nbr-17240 sistema de detecção e alarme de incêndio

ABNT NBR 17240SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

PROJETO, INSTALAÇÃO, COMISSIONAMENTO E

MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE DETECÇÃO E

ALARME DE INCÊNDIO - REQUISITOS

Diego Aquino da Mota

07/02/2011

Introdução

• Definir os objetivos da detecção e alarme deincêndio e suas implicações básicas para asegurança de pessoas, do patrimônio e domeio ambiente.

• A tecnologia destes sistemas evoluiu muitodesde 1998 (NBR 9441), por este motivooptou-se por criar uma nova normacontemplando as recentes tecnologias.

ESCOPO

Esta norma contempla requisitos para:

• Projeto;• Instalação;• Comissionamento;• Manutenção.

ESCOPO

Esta norma NÃO contempla:

• Sistemas Wireless;• Detectores stand alone;• Detecção de gases;• Sistemas com tesão diferente de

24 Vcc.

TermosE

Definições

• Laço classe A;• Laço classe B;• Detector Linear;• Manutenção Corretiva;• Manutenção Preventiva;• Módulo Isolador;• Números de Troca de Ar;• Painel Repetidor;• Painel Sinóptico;• Zona;

• Planejamento do Sistema• Planejamento do Sistema4

• Projeto do Sistema• Projeto do Sistema5

• Requisitos do Sistema• Requisitos do Sistema6

ABNT NBR 17240:2010

• Instalação do Sistema7

• Comissionamento e Entrega do Sistema8

• Treinamento de Operação do Sistema9

• Manutenção10

ABNT NBR 17240:2010

• Responsabilidades: recomenda-se uma declaração por escrito de responsabilidade do instalador para a instalação do sistema. Deve ser assinado pelas pessoas responsáveis descrevendo em detalhes seus campos de responsabilidade;

• Qualificações (experiência);

• Documentação;

Plantas, material alocado, atmosferas corrosivas,influências eletromagnéticas, temperatura máxima doambiente, número de trocas de ar, “descrição dainfraestrutura”, automação...

• Planejamento do Sistema4

5.1 - Tipos de Sistemas de detecção:

• Sistema de Detecção Convencional;

• Sistema de Detecção Endereçável;

• Projeto do Sistema5

5.2 – Conteúdo do Projeto

• Planta com a localização de todos os dispositivos (Anexo A) e esquema de ligação. Todos os dispositivos devem possuir sua identificação dentro do sistema;

• Especificação dos equipamentos e suas características;



• Diagrama multifilar típico, mostrar a interligação de todo o sistema;

• Lista completa dos dispositivos (descrição, modelo, fabricante e quantidade);

• Cálculo das fontes de alimentação e baterias;



• Quadro resumo da instalação:

Número de circuitos e suas áreas de monitoramento;

Quantidade e tipo de detectores, acionadores manuais, módulos... (por circuito);

Quantidade e tipo de dispositivos a serem atuados... (por circuito);


5.2 – Conteúdo do Projeto• Quadro resumo da instalação:Tabela da lógica dos alarmes, sinalizações, comandos e sinalizadores;Interfaces com outros sistemas;

• Manuais de operação e manutenção preventiva, instruções completas de operações, comandos e ferramentas necessárias.


5.3 – Central, painel repetidor e painel sinóptico

• Central: local de fácil acesso, salas de controle, segurança, brigada de incêndio, este dispositivo deve ser monitorado 24h por dia;

• É recomendado instalar uma central, painel repetidor ou um sinóptico junto a entrada da edificação;


5.3 – Central, painel repetidor e painel sinóptico

• Cálculos das fontes de alimentação e baterias conforme Anexo B;

• Instalar central para operação em pé:

Entre 1,40 m e 1,60 m.

• Instalar central para operação sentada:

Entre 1,10 m e 1,20 m.


5.4 – Detectores de Incêndio• Selecionar conforme o ambiente, material

alocado, altura e forma do teto...

• Em caso da área supervisionada possuir poeira, fumaça ou gases agressivos, que possam vir a reduzir o tempo de manutenção preventiva e até mesmo a vida útil dos dispositivos, o projetista deve anotar essas considerações no projeto e manual de manutenção.


5.4.1 – Detectores pontuais de fumaça

• Não deve ser utilizado em ambientes com presença de vapor, gases ou muitas partículas em suspenção;

• Altura máxima de 8 metros, área máxima de atuação 81 . Raio de 6,3 metros.

• Devem estar no mínimo a uma distância de 15 cm o seu obstáculo lateral.


5.4.1– Detectores pontuais de fumaça

• Em caso de instalação na parede lateral, deve ficar entre 15 e 30 cm do teto.

• VIGA:

Entre 21 e 60 cm – reduzir a área de atuação do detector em 2/3;

Acima de 60 cm – reduzir pela metade.



• Tetos inclinados com e sem ventilação na cumeeira:

Uma fileira de detectores deve ser instalada no máximo a 90 cm da cumeeira.

(pág. 15 e 16)



• Tetos em ambientes no qual haja possibilidade de ocorrer o fenômeno da estratificação do ar:

Instalar os detectores alternadamente em níveis distintos.

(pág. 17)



• O número de trocas de ar do ambiente deve ser considerado para dimensionar o número de detectores;

• A área de atuação máxima do detector deve ser considerada para ambientes com no máximo 8 trocas de ar/hora.



• Recomenda-se instalar detectores juntoao retorno do ar em ar condicionados eventilação forçada;

• Estes detectores instalados junto aosdutos são considerados complementares;

• Locais de armazenamento em prateleiras,sendo estas com altura superior a 8metros (pág. 19).



• Não é permitido proteger parte de umambiente com detectores de fumaça eoutra parte com detectores térmicos;

• Quando a a detecção só pode sergarantida em uma determinada condiçãoespecífica do ambiente, esta deve serclaramente registrada no projeto


5.4.2 – Detectores pontuais de temperatura:

• Utilizados para monitorar ambientes compresença de materiais, cuja característicada combustão é gerar muito calor e poucafumaça;

• Detectores de temperatura fixa etermovelocimétrico.


5.4.2– Detectores pontuais de temperatura:

• Área de atuação em ambientes planoscom vigas de no máximo 20 cm e alturade até 5 metros:

Circunferência de raio = 4,2 metros;

• VIGAS: mesma proporção dos detectoresde fumaça;



• Em tetos com vigas, os detectorespontuais devem ser instalados junto aoteto. Quando ocorrer estratificação do ar,para conseguir menor tempo de resposta,os detectores devem ser instalados na faceinferior da viga.



• Obedecer a seleção do detector de acordocom a Tabela 1 (pág. 23), conformetemperatura;



• Em locais com teto plano de alturasuperior a 5 metros, o espaçamento entreos detectores pontuais térmicos devemobedecer a tabela 2 (pág. 23)


5.4.3 – Detectores de chama:

• Deve ser instalado de forma que seucampo de visão não seja impedido porobstáculos;

• Indicado em áreas abertas ou semiabertasonde ventos podem dissipara a fumaça ecalor;



• A localização, espaçamento e tipo dosdetectores de chama devem resultar de umaanálise do risco, considerando o seguinte:

Propósito do sistema, materiais combustíveis,presença de outras fontes de radiações, campode visão do detector, sensibilidade, distânciaentre o detector e a provável chama e tempode resposta.



• Quando estes detectores forem instaladosem ambientes com muita vibração, deve serprevisto suportes especiais paraamortecimento da vibração;

• Quando os detectores forem utilizados paracomandar sistemas automáticos de combatea incêndio, deve ser previsto no mínimo doisdetectores com zonas distintas;



• O as built do projeto deve contemplarposicionamento de todos os detectores dechama em planta baixa e de elevação(cortes), incluindo seus campos de visão,os equipamentos a serem protegidos e ospossíveis obstáculos existentes no local.


5.4.4 – Detectores lineares de fumaça:

• Sempre verificar as especificações referente aárea, distâncias e outras variáveis requisitadaspelo projeto, além de nunca ultrapassar aespecificação da norma, mesmo que o fabricanteinforme que o dispositivo cubra área maior;

• A distância entre o detector linear de fumaça e oplano do teto deve ser entre 30 cm e 1 metro,levando em consideração as características doteto, estratificação e ventilação;



• A distância entre o receptor/refletor nãopode ultrapassar 100 metros;

• A distância entre os feixes de luz não podeexceder 15 metros;

• A distância entre o detector mais próximo daparede paralela ao feixe deve ser de nomáximo 7,5 metros;

• A distância entre o detector e a parede atrásdeste deve ser no máximo de 3,75 metros,em condições normais (8 trocas de ar);



• Em locais com vigas devem ser consideradasas mesmas condições impostas para osdetectores pontuais de fumaça;

• Devem ser informados no projeto asdistâncias máximas e mínimas permitidasentre emissor e receptor, bem como osvalores máximos e mínimos para ajuste desensibilidade desses detectores.


5.4.5 – Detectores lineares de temperatura:

• Obedecer todas as especificaçõesinformadas pelo fabricante (comprimentomáximo, flexibilidade, resistênciamecânica, raio limite da área de coberturae características físicas do cabo);


5.4.6 – Detector de fumaça por amostragem dear:

• Cada ponto de amostragem de um detector defumaça por amostragem de ar seráconsiderado como um detector pontual defumaça para condições de posicionamento eespaçamento;

• Tempo máximo de transporte da amostra dear do ponto mais distante até a câmara deanálise pelo detector deve ser de 120 s;


5.4.6 – Detector de fumaça por amostragem dear:

• A tubulação de amostragem deve serclaramente identificada a cada 3 metros, como texto “Detecção de incêndio – Tubo deamostragem”;

• Em instalações onde o local é estanque oucom diferença de pressão com a atmosferaexterna, o tubo de exaustão do ar deveretornar ao mesmo ambiente;


5.4.6 – Detector de fumaça por amostragemde ar:

• Em áreas classificadas o detector deve seraprovado para a mesma classificação ZonaEx. Este requisito é aplicável em situaçõesque o equipamento de detecção estivertanto dentro como fora da área protegida eclassificada como explosiva.



• Não é recomendado este sistema acionarsistemas de combate sem a confirmaçãopor outro tipo de detector;

• Não é permitida zona cruzada com doisníveis de sensibilidade de um mesmodetector;



• Deve ser fornecido projeto isométrico como comprimento e diâmetro dos tubos,conexões, posição e diâmetro dos pontosde amostragem;

• Deve ser informado o comprimentomáximo permitido pelo fabricante e omáximo atingido pelo projeto;



• O projetista deve fornecer memória decálculo indicando o diâmetro e a pressãonegativa em cada ponto de amostragem,tempo de transporte da amostra esensibilidade total do detector (software dofabricante).


5.4.5 – Acionador manual:

• Deve ser instalado a uma altura entre 90cm e 1,35 m.

• A distância máxima a ser percorrida poruma pessoa até o acionador manual maispróximo não pode ser superior 30 metros.

• Nos edifícios cada pavimento deve ter pelomenos um acionador manual;


5.4.5 – Acionador manual:

• Nos mezaninos só estarão dispensadosdesta exigência se a distância percorridapor uma pessoa, do ponto maisdesfavorável do mezanino até o acionadormanual mais próximo, for inferior a 30metros.


5.4.6 – Sinalizadores sonoros e/ou visuais:

• Estes sinalizadores devem ser instalados emquantidades suficientes, nos locais quepermitam visualização e/ou audição noambiente no qual estão instalados;

• Devem ser supervisionados pela centralcom relação a rompimento de fios;

• Devem ser instalados a uma altura entre2,20 e 3,50 m;


5.4.6 – Sinalizadores sonoros e/ou visuais:

• Em locais com nível sonoro acima de105dBA, além dos sinalizadores sonoros,devem ser instalados sinalizadores visuais;

• Em locais onde as pessoas trabalham comprotetores auriculares, devem serinstalados sinalizadores visuais.


5.4.7 – Sistemas automáticos de combate aincêndio:

• Todos os circuitos de comando para descargade sistemas automáticos devem sesupervisionados contra rompimentos de fios;

• Em locais habitados, deve haver sinalizaçãosonora e visual para que haja tempo suficienteque as pessoas façam a evacuação do local atéque seja disparado o agente químico;



• O sistema que comanda o combateautomático em local habitado deve possuirlaço cruzado com no mínimo doisdetectores independentes;

• Somente é permitido o sistema ser de laçosimples se o local em que será liberado oagente não apresente risco às pessoas;



• Cada laço deve possuir sua sinalizaçãodistinta;

• Os acionadores manuais com função decombate devem se diferenciados oudevidamente identificados para isso;

• Em áreas habitadas devem haver chave debloqueio do sistema de combate;



• Todas as operações de bloqueio devem sersinalizadas na central;

• Deve ser previsto um dispositivo de disparomecânico do sistema de combate;


• Requisitos do Sistema6

6.1 – Central

• Existência de identificação:

Nome do fabricante, endereço e telefone;

Ano de fabricação, modelo e número desérie;

Dados do fornecedor e/ou instalador dosistema: endereço e telefone.


6.1 – Central

• As baterias devem ser dimensionadas parademanda total do sistema, com todas ossinalizadores ativados por no mínimo 15minutos e em condições normais (semalarmes) por 24 horas e após este períododeve suportar operar durante 5 minutoscom todos os sinalizadores ativados;


6.1 – Central

• Todos os circuitos de detecção, alarme ecomando, devem ser monitorados contrarompimento dos fios;


6.3 – Detectores de incêndio

6.3.3 – Detector de chama:

• Tempo máximo de resposta de 5 segundos.

6.3.4 – Detector linear de fumaça:

• Caso o feixe de luz no receptor seinterrompa totalmente, um sinal de falhadeve ser ativado na central.


6.4 – Acionadores manuais

• Quando a informação de ativação destesdispositivos forem escritas, devem ser emlíngua portuguesa (Brasil);

• É recomendado que o acionador manualsinalize localmente as condições de alarmee supervisão da linha de detecção.


6.6 – Circuitos elétricos do sistema

• Um circuito de detecção convencional podemonitorar no máximo uma área decobertura de 1.600

. Isto significacombinação de no máximo 20 dispositivos,entre detectores e acionadores manuais;

• Cada andar da edificação deve ter pelomenos um laço ou circuito distinto, no casode sistemas convencionais;



• Para sistemas endereçáveis devem serprevistos módulos isoladores para separar osdispositivos em zonas. Estas zonas devematender aos critérios dos sistemasconvencionais;

• Em ambientes com painéis elétricos, líquidos egases inflamáveis com área superior a área deatuação de um detector, deve ser instalados 2detectores;



• Em caso de circuitos de detecção em classeA, a blindagem, quando existente, deve seraterrada na central.


6.7 – Infraestrutura:

• Toda rede de eletrodutos deve ser dedicada;• Todos os eletrodutos, caixas de passagens,

blindagens de cabos e partes metálicas devemestar aterrados ao mesmo ponto referencial;

• Circuitos com tensão diferente de 24 Vccdevem ser instalados em eletrodutosseparados;

• Toda rede de eletrodutos deve ser identificadaa cada 3 metros (máximo) com anéis de 2 cmde largura mínima, na cor vermelha.


6.7 – Fiação:

• Os circuitos devem atender aos requisitosda ABNT NBR5410;

• Os condutores devem de cobre, ter isolaçãonão propagante à chama, que resista atemperatura igual a 70 graus ᵒC. A tensãode isolação deve ser no mínimo de 600 Vace bitola adequada, sendo a mínimapermitida de 0,75 mm².


6.7 – Fiação:

• Em caso de utilização em eletrodutos nãometálicos, os fios devem ser necessariamenteblindados e a blindagem deve ser aterrada nacentral;

• A isolação térmica deve ser no mínimo 20 °Cacima da temperatura do ambiente;

• Não são permitidas soldas ou emendas de fios.Quando necessárias emendas, estas devemser feitas nos bornes dos detectores...


6.7 – Fiação:

• A resistência não deve ultrapassar 50 Ωentre a central e o ponto mais distante dosistema;

• Em cada circuito do sistema, os condutoresdevem possuir cores distintas, de forma aidentificar a polaridade do circuito. A capaexterna dos cabos aparentes deve servermelha;


6.7 – Fiação:

• A distância mínima entre cabos e fios dosistema de detecção e os fios de energia dealimentação 127/220 Vac deve ser de 50cm;

• São permitidas fibras ópticas nainterligação entre equipamentos, desdeque atendam ao requisito de supervisão.


• Responsabilidade e Qualificações.

• Instalação do Sistema7

• Deve ser feita a verificação de 100% dosistema;

• O cliente final deve ser convocado paraacompanhar a execução docomissionamento do sistema;

• O resultado dos ensaios devem serregistrados e assinado pelo instalador,fazendo parte da documentação final deentrega do sistema.

• Comissionamento e Entrega do Sistema8

• O treinamento deve abordar no mínimo osseguintes tópicos:

Sinalização visual e sonora, teclas de comando econtrole, medidores ou similares, funçõesprincipais do sistema, procedimento em caso dealarme, falha ..., procedimentos para desativar eativar partes do sistema e fazer a apresentaçãodos dados contidos na identificação doscomponentes do sistema, com datas defabricação, número de série e/ou lote.

• Treinamento de Operação do Sistema9

• Após cada manutenção, deve ser apresentadorelatório de manutenção assinado, citando ascondições de funcionamento do sistema,registrando data, hora do serviço e período degarantia dos serviços executados;

• Realizar a limpeza dos componentes dosistema (se necessário);

• Na instalação posterior de um sistema de ar-condicionado, o sistema de detecção deve seradequado em até 30 dias

• Manutenção10

• Em caso de alteração de layout o sistemade detecção e alarme de incêndio deve seratualizado em até 30 dias;

• O usuário final é responsável pelamanutenção preventiva e corretiva dosistema de detecção, alarme e combate aincêndios.

• Manutenção10

• Roteiro mínimo de manutenção preventiva:

a) Medição da corrente dos sistemas emcada circuito, comparar com a mediçãoanterior;

b) Verificação da supervisão de cada circuito;

c) Verificação visual do estado geral doscomponentes da central;

d) Verificar carga das baterias;

e) Medição da tensão da fonte primária;

• Manutenção10

f) Ensaio funcional por amostragem com gásapropriado, fonte de calor, ou procedimentodocumentado recomendado, no mínimo 25%do total de detectores a cada 3 meses;

g) Ensaio de todos acionadores manuais dosistema a cada 3 meses;

h) Ensaio funcional de todos sinalizadores acada 3 meses;

i) Ensaio funcional de todos comandos,incluindo sistemas de combate a incêndio acada 3 meses;

• Manutenção10

j) Ensaio funcional dos painéis repetidores acada 3 meses;

k) Verificar se houve alteração nasdimensões da área protegida, ocupação,utilização, equipamentos, ventilação, pisoelevado, forro ou criação de novas áreasem relação a última revisão do projeto;

l) Verificação de danos na rede deeletrodutos ou fiação.

• Manutenção10

PERGUNTAS?

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