na baixa da cidade de maputo andaime desaba e mata cinco … · quando o andaime cedeu e desabou....
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www.canalmoz.co.mz | ano 7 | número 1499 | Maputo, Quarta-Feira 15 de Julho de 2015
Director: Fernando Veloso | Editor: Matias Guente | Propriedade da Canal i, lda
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Na Baixa da cidade de Maputo
Andaime desaba e mata cinco
pessoas e fere uma dezena
Maputo (Canalmoz) – Cinco pes-soas morreram na tarde de ontem, terça-feira, em consequência do de-sabamento de um andaime numa obra em construção no aterro da Maxaquene, na Baixa da cidade de Maputo. No incidente, cerca de dez WLZZVHZ�ÄJHYHT�MLYPKHZ��5qV�MVP�WVZ-sível apurar a identidade das vítimas.
Os operários que se encontravam ao serviço do empreiteiro “JAT Cons-troi Lda” foram colhidos de surpresa quando o andaime cedeu e desabou.
Até à hora em que o
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Vitória Diogo, ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social
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se retirou do local, equipas de bombeiros, polícias e trabalhado-res da mesma empresa, auxiliados por uma pá escavadora, continu-avam a remover peças do andai-me, à procura de possíveis vítimas.
Segundo apurámos no local, mais de 30 trabalhadores estavam em actividade do lado onde o an-daime desabou, receando-se que o número de vítimas possa subir.
Greve abortada
José Oriente, pedreiro, dis-se que o incidente acontece dias depois de ter sido abortada uma greve de protesto contra as péssi-mas condições em que trabalham.
“Sempre que houvesse venta-nia, os andaimes daquele lado que desabou abanavam. Marcá-
mos uma greve, e foi abortada pelo mestre. Tirou os que sempre
reclamavam”, disse José Oriente.Dito Alexandre, servente, dis-
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“Isso aí tem que ser provado pelo acusador em órgãos competentes. E esse órgão não é a EDM” – PCA da EDM
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se que a greve abortada, para além do problema da segurança no trabalho, também tinha a ver com a falta de contratos de traba-lho, atraso salarial e maus tratos.
“O empreiteiro exige que os tra-balhadores tragam botas, capa-cete e luvas. Quem atrasa um mi-nuto, é descontado uma hora. O empreiteiro, quando descobriu que estávamos a preparar a greve, di-vidiu o grupo”, disse Alexandre.
Maputo (Canalmoz) – O presi-dente do Conselho de Administra-ção da Electricidade de Moçambi-que, Gildo Sibumbe, reagiu pela primeira às declarações do depu-tado do Movimento Democrático de Moçambique, Venâncio Mon-dlane, segundo as quais aquela empresa pública está envolvida em negócios promíscuos com algumas empresas pertencentes a dirigen-tes políticos, entre os quais o ex--Presidente da República, Arman-do Guebuza. Venâncio Mondlane sugeriu uma investigação da lega-lidade dos processos de adjudica-ção de obras e serviços prestados à
Vitória Diogo suspende obras e
cria comissão de inquérito
A ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social suspendeu as obras e anunciou a criação de uma comissão de inquérito constituí-da por elementos do MITESS e das Obras Públicas e Recursos Hídricos, para apurar as causas do acidente.
“Endereço as minhas sentidas condolências aos familiares dos
EDM. Gildo Sibumbe não desmen-[P\�ULT�JVUÄYTV\�X\L�[HS�LZ[LQH�H�acontecer. Disse apenas que que o acusador, o MDM, precisa de apre-sentar provas. Sibumbe disse tam-bém que o que sabe é que a EDM se tem baseado na lei sobre aquisi-s�LZ��:PI\TIL�MLa�LZ[HZ�HÄYTHs�LZ�quando o lhe solicitou que se pronunciasse sobre as de-clarações de Venâncio Mondlane.
“Estando a acontecer, teria que ZLY� WYV]HKV� WLSHZ� WLZZVHZ� X\L� Ä-zeram a acusação. Que nós sai-bamos, os critérios usados são da lei de ‘procurement’”, disse o PCA da EDM. Segundo este, “havendo
trabalhadores que perderam e aos que foram evacuados para o hospi-tal. Ainda se está na remoção dos escombros, e esperamos que não se descubram mais vítimas”, disse.
Segundo a placa colocada no lo-cal, o empreiteiro é a “JAT Constroi Lda”, o dono da obra é o Instituto 5HJPVUHS�KL�:LN\YHUsH�:VJPHS��V�ÄZ-cal é a “Idto Patterns Consultoria”, e a obra está avaliada em cerca de 54 milhões de meticais. (Cláudio Saúte)
qualquer viciação, os órgãos com-petentes podem fazer a denúncia, e anular-se o concurso”. Entretanto voltou a frisar: “Isso aí tem que ser provado pelo acusador em órgãos competentes. E esse órgão não é a EDM”. Sibumbe falava na ocasião de uma visita da Comissão do Plano e Orçamento da Assembleia da Re-pública à EDM. O encontro decor-reu na Central Térmica da empresa.
Recorde-se que, entre as empre-sas citadas pelo deputado Venân-cio Mondlane, constam empresas ligadas a Armando Guebuza, Ma-riano Matsinhe, Teodato Hunguana e Jacinto Veloso. (André Mulungo)
PCA da EDM diz que MDM deve provar
acusações de negócios obscuros
com dirigentes políticos
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Maputo (Canalmoz) – O Gover-no está a preparar alterações à lei das Assembleias Provinciais (Lei n.º 5/2007. A proposta de alteração foi aprovada ontem pelo Conselho de Ministros na sua 23.a sessão.
O Governo não esclarece detalha-damente as razões desta proposta de
alteração. Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, “a revi-ZqV�]PZH�JVYYPNPY�L�JSHYPÄJHY�HZWLJ[VZ�que, no âmbito da implementação KH�3LP�U�¢���������Z\ZJP[HT�KPÄJ\S-dades e, consequentemente, a falta de uniformidade na sua aplicação”.
O Governo considera que actu-
almente a lei não apresenta unifor-midade “nas matérias que devem ser analisadas nas sessões ordiná-rias nas Assembleias Provinciais e o número mínimo de membros necessários para que o acto de instalação da Assembleia Provin-cial possa ocorrer”. (Redacção)
Governo prepara alterações à lei das
Assembleias Provinciais
Maputo (Canalmoz) – A Polícia da República de Moçambique anun-ciou que, nos últimos quinze dias, apreendeu em todo o país, 583 car-tas de condução, por os seus titulares terem sido encontrados a conduzir sob efeito do álcool. Só na semana passada, 420 automobilistas esta-vam impossibilitados de conduzir.
No mesmo período, foram de-tidas 51 pessoas que condu-ziam sem carta de condução.
Esta informação foi dada on-tem pelo porta-voz do Comando--Geral da Polícia, Pedro Cossa, num encontro com a imprensa. Na semana passada, foram re-gistados 37 acidentes de viação, que causaram 32 mortos, 27 fe-ridos graves e 10 feridos ligeiros.-VYHT� ÄZJHSPaHKHZ� � �� �� ]PH-
turas. Foram autuados 5000 au-tomobilistas por diversas irregu-laridades. Foram apreendidos 39
livretes por diversas infracções ao Código da Estrada. Foram detidos 13 indivíduos por condução ilegal.
Pedro Cossa disse também que fo-ram recuperadas duas armas de fogo, sendo uma das mãos de caçadores furtivos no distrito de Massingir, e outra das mãos de uma quadrilha de assaltantes. No país, foram regis-tados cinco homicídios voluntários, a violação de uma mulher e um cri-me de infanticídio. (Cláudio Saúte)
Em duas semanas
Polícia detectou 583 automobilistas
embriagados em todo o país
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Os resultados não deixam mentir.
“Plágio académico – fraude política”,
binómio canceroso
Beira (Canalmoz) – Universida-des moçambicanas seguindo o curso do mercado informal? É uma pergunta que algumas declara-ções, estudos e opiniões concluem.
Quem andou estes últimos anos vangloriando-se de que a expansão universitária em Mo-çambique conseguiu cobrir todo o país tem numericamen-te razão. Infelizmente só isso.
Do ponto de vista de qualidade, sente-se, mesmo antes de estudos provarem que o plágio abunda nas principais universidades do país e que a maioria dos gradua-dos não traz muitos subsídios para a economia e a política no país.
Veja-se o caso dos recursos minerais, para se compreender que andamos estudando coisas pouco relevantes para a rápi-da transformação económica do país. A nível nacional, não há recursos humanos nem laborató-rios para aferirem o que temos e a qualidade do temos em termos de recursos minerais. Depende-mos do comprador para nos di-zer quanto temos e o que temos.
Mas esta situação tem cau-sas e uma génese específica. O modelo de governação es-colhido pelo partido no poder foi, ao longo dos anos, perme-ando-se para toda a sociedade, e os resultados não tardaram.
Quando falamos do binómio “plágio académico – fraude po-lítica”, queremos dizer que uma se relaciona com a outra numa espécie de simbiose permanente.
Quem defende a fraude são pessoas que passaram pelos ban-cos das nossas universidades. Mesmo que os instigadores da fraude sejam os detentores do poder real, é preciso notar que a fraude não se concretizaria nem se afirmaria sem um supor-te da “academia moçambicana”.
Quando predomina o plágio académico, existem condições concretas para esse florescimento. Alguém montou um sistema que permite que assim seja e aconteça.
E quando a fraude política, nome-adamente a político-eleitoral, flo-resce e se enraíza, isso é montado e mantido por gente com conhe-cimentos específicos e que acei-ta realizar ou montar operações conducentes à vitória da fraude.
O poder político deseja e exi-ge que as vitórias aconteçam e que o poder continue nas suas mãos, independentemente dos votos expressos nas urnas.
Após o estabelecimento de uma cultura de temor-terror superior-mente dirigida por departamen-tos específicos do partido-Estado, viu-se toda uma sociedade apren-dendo a cumprir religiosamen-te qualquer tipo de instrução ou orientação emanada da cadeia hierárquica do poder instituído.
Tornar as universidades em cen-tros de replicação dos ideais dos detentores do poder foi um pas-so curto executado com precisão. No lugar de centros de pensamen-to independente por excelência e com independência de pensar
e ensinar, os docentes viram-se envolvidos numa malha ou rede controlada por células do partido omnipresentes. Foram outros tem-pos que deixaram as suas marcas mais ou menos indeléveis no que se faz e como se faz na academia moçambicana. Estava na moda uma ideia de que “Fazer da edu-cação uma base para o povo tomar o poder” era a verdade indiscutí-vel. Até se descobrir que, afinal, o poder não estava caminhando para o povo e nem era exercido pelo povo, passaram alguns anos.
Se o surgimento de uma oposi-ção político-militar teve uma gé-nese própria, que ditou alterações profundas no figurino político nacional, isso não foi acompa-nhado pela emergência de uma academia crítica e independen-te face ao poder político institu-cionalizado. Evidentemente que uma academia dirigida ao mais alto nível por pessoas fortemente ligadaas ao partido no poder po-deria cortar o cordão umbilical sem consequências. Foi-se an-dando e concretamente na boleia do partido-Estado, que o advento do pluralismo democrático não conseguiu romper nem remover.
Agora, com o aprofundamen-to da crise pós-eleitoral, é pos-sível ver e ler o tipo de conse-quências que a combinação e
por Noé NhantumboCanal de Opinião
Os artigos de opinião inseridos nesta edição são da inteira responsabilidade dos respecti-]VZ�H\[VYLZ�L�UqV�YLÅLJ[LT�ULJLZZHYPHTLU[L�
o ponto de vista da direcção do jornal.
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conjugação de factores podem desempenhar numa sociedade.
Se a academia é incapaz de produzir ou propor soluções exe-quíveis para vencer obstáculos ou desafios sociopolíticos e so-cioeconómicos, isso revela que a qualidade final dos graduados é sofrível, mas também se deve entender e compreender que, pela “manutenção do poder”, a escolha dos seus detentores é muitas vezes não escutar nem ler o que a academia produz.
Os esforços despendidos na es-fera académica são enormes e de louvar, mas, ao mesmo tempo, importa referir que a academia se afunilou e recusou a equidistân-cia crítica em relação ao poder político. Há consciência de que um afastamento dos paradigmas impostos pode levar à derrocada financeira de instituições acadé-micas. As instituições tutelares e provedoras de fundos e créditos estão ligadas ao poder do dia. Há um emaranhado institucio-nal que acorrenta a academia de uma maneira cada vez mais forte.
Incapaz de sobreviver por si, a academia vê-se compelida a servir os detentores do poder. Encomen-das de inquéritos de tendência eleitorais talvez sejam elementos habituais noutros países, mas, em Moçambique, quem os realiza ga-nha preponderância e preferência nos círculos políticos. E se os ven-cedores apontados pelos inquéri-tos e pesquisas eleitorais se con-cretizam, o vencedor principal
é quem previu e pesquisou. Os contratos para palestras seguem--se, e créditos para expansão patrimonial ficam assegurados.
Só que este estado de coisas não surge no vazio ou sem conexões reais com o resto da sociedade. Práticas e procedimentos apa-rentemente válidos ou existen-tes nas universidades e centros de pensamento permeiam para a sociedade e reflectem-se no dia--a-dia de milhões de pessoas.
O cidadão comum acredita que, se a Rádio Moçambique diz al-guma coisa, logo, isso é verda-de. Então, os políticos e os seus assessores provenientes da aca-demia inundam a RM de decla-rações como que oficiosas, defen-dendo as suas posições. Viu-se, assim como tem sido visto nos pleitos eleitorais já realizados, que a “academia” e comunica-ção social juntam mãos e forças para “pintar” de cores vibrantes supostas vitórias retumbantes.
Assim, longe de defender pro-cessos democráticos, a “aca-demia” converte-se numa re-tranca contra a democracia.
As consequências da postura da academia moçambicana tem con-sequências reais e concretas no panorama político e económico.
Na política, tornam-se guardi-ões da fraude político-eleitoral, e, na economia, servem agendas de enriquecimento ilícito rápi-do, por via da vista grossa que fazem quanto à política econó-mica eleita pelo Governo do dia.
Quem não contribui para a emergência de capacidade na-cional de qualidade na análise e definição de políticas económicas sectoriais que assegurem o desen-volvimento endógeno sustentá-vel, é aquela academia que não se dedica aos “dossiers” que têm o potencial de ser estruturantes.
Toda a série de atropelos e de-cisões económicas e fiscais ca-ricatas tem como ponto de par-tida a inexistência de técnicos nacionais, mas, ao mesmo tem-po, uma postura governamen-tal de enriquecimento privado dos titulares do Governo e seus apaniguados partidários, à cus-ta dos recursos naturais do país.
E, quando são poucas as vo-zes da academia que se lan-çam na denúncia e crítica de grotescos comportamentos na esfera governamental, só se pode falar com propriedade de uma certa cumplicidade activa.
Agora, encostados à parece pe-los acontecimentos e reacções da oposição política, criou-se uma falange de franco-atirado-res popularmente conhecidos como G-40 que incansavelmen-te dispara barragens de artilha-ria visando distorcer os factos.
Moçambique vai descartar a pseudo-academia, em prol da-quela nobre academia que pau-latinamente se coloca ao ser-viço do desenvolvimento do país em todas as suas vertentes.
É interessante verificar como
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Maputo (Canalmoz) – A Mcel (Moçambique Celular) pôs à dis-posição do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) linhas telefónicas a custo zero, para permitir o acesso fácil e rápido da população à comu-nicação de pedidos de salva-mento e assistência humanitária.
Para o efeito, foi assinado na ter-ça-feira, em Maputo, um memo-rando de entendimento entre as duas instituições. Para além da Li-nha Verde com o número 823441, a operadora colocou igualmente à disposição do INGC a sua pla-taforma tecnológica para o envio de mensagens de apoio às vítimas de desastres naturais, incluindo a
evolui o pensamento e posicio-namento político dos moçambi-canos face aos desafios actuais.
Com tenacidade, uma opo-sição suprapartidária manifes-ta-se convicta de que o país
atribuição de 15 linhas operacio-nais, para facilitar a comunicação entre as delegações provinciais e as direcções regionais do INGC, para que todas as situações de emergência tenham uma resposta com a maior brevidade possível.
Intervindo na cerimónia de as-sinatura do referido acordo, Te-odato Hunguana, presidente do Conselho de Administração da Mcel, referiu que a operadora, no seu negócio, tem dado prioridade ao uso da sua plataforma tecnoló-gica para apoiar serviços de saú-de, para além de outros projectos em vários sectores vulneráveis.
João Ribeiro, director-geral do INGC, declarou: “Os meios de
pode ser e deve ser melhor.É afinal uma questão de
sobrevivência com dig-nidade de todo um povo.
Passo a passo, e de espaço a espaço conquistado, delineia-
JVT\UPJHsqV�YmWPKVZ�L�LÄJPLU[LZ�que a Mcel está a pôr à disposição do INGC vão servir para antecipar a informação o mais rápido possí-vel, de modo a que as comunida-des que precisam do apoio pos-ZHT�VI[v�SV� KL�TVKV� LÄJPLU[L¹�
“Isto já estava a faltar aqui no INGC, para que possamos alargar mais as comunicações em todos os locais, e esperamos que, na próxima época chuvosa, sejam utilizados pelas populações, não só para reportar os acontecimen-tos, mas também para que nos possam ajudar na tomada de de-cisões, perante os fenómenos que ocorrem no nosso país”, concluiu o director-geral do INGC. (FDS)
-se um edifício diferente, com bases fortes e democráticas.
Os moçambicanos estão aprendendo todos os dias a dizer “NÃO” ao que os pre-judica. (Noé Nhantumbo)
Linha Verde para assistência
humanitária
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Tipo de Assinante
(a) Pessoa Singular
(b) Empresas e Associações de Direito Moçambicano
(c) Órgãos e Instituições do Estado
(d) Embaixadas e Consulados em Moçambique e Organismos Internacionais
�L��,TIHP_HKHZ�L�YLWYLZLU[Hs�LZ�6ÄJPHPZ�KL�4VsHTIPX\L�UV�L_[LYPVY
(f) ONG’s Nacionais
(g) ONG’s Internacionais
(USD) Contratos Mensais (i)
20
40
50
60
60
30
50
(USD) Contratos Anuais (12 Meses) (ii)
15 usd x 12 meses = 180 usd
30 x 12 = 360
40 x 12 = 480
50 x 12 = 600
50 x 12 = 600
20 x 12 = 240
40 x 12 = 480
Notas- Os valores expressos poderão ser pagos em Meticais ao câmbio do dia- Nas facturas e recibos inerentes deve-se mencionar a letra que corresponde ao tipo de assinatura- (i) Pronto pagamento ou débito directo em conta bancária- (ii) Pronto pagamento ou débito directo em conta bancária
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