motores de induÇÃo trifÁsicos eletrônica industrial ii danila 00028-3 juliana01035-3

67
MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana 01035-3

Upload: salvador-tavares-carvalho

Post on 07-Apr-2016

224 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Eletrônica Industrial II

Danila 00028-3Juliana 01035-3

Page 2: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

INTRODUÇÃO

Motores elétricos – mais importantes acionadores industriais

para qualquer potência ampla faixa de velocidade componentes padronizados elevado grau de automação industrial controle à distância fácil manutenção e reposição

Page 3: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

INTRODUÇÃO

MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS:

95% do total de motores instalados nos setores: rural, industrial, comercial e residencial.

75% do total de potência instalada dos motores em geral.

Page 4: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

TIPOS DE MOTORES ELÉTRICOS

Page 5: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos de MIT: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 6: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Estator (parte estática): chapas ferromagnéticas finas empilhadas e isoladas entre si.

Rotor (parte móvel): núcleo ferromagnético laminado – enrolamento de condutores paralelos.

Page 7: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Page 8: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Bobinas: localizadas em cavas abertas no estator e alimentadas pela rede de CA.

Podem ser ligadas em triângulo (∆) ou estrela (Y).

Page 9: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

ANALOGIATRANSFORMADOR / MIT

Estator Primário

Rotor Secundário

Page 10: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

VISTA EXPLODIDA DOS DIVERSOS ELEMENTOS DO MOTOR

Motor Gaiola de Esquilo

Page 11: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos de MIT: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 12: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PRINCÍPIO BÁSICO DE OPERAÇÃO

Lei de Faraday: “Sempre que através da superfície abraçada por um circuito tiver lugar uma variação de fluxo, gera-se nesse circuito uma força eletromotriz induzida. Se o circuito é fechado será percorrido por uma corrente induzida”.

Lei de Lenz: “O sentido da corrente induzida é tal que esta pelas suas ações magnéticas tende sempre a opor-se à causa que lhe deu origem”.

Page 13: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CAMPO MAGNÉTICO

Correntes trifásicas aplicadas às bobinas do estator:

iA(t) = I.sen(ωt) [A]iB(t) = I.sen(ωt - 120º) [A]iC(t) = I.sen(ωt + 120º) [A]

Page 14: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CAMPO MAGNÉTICO

A fmm produzida pelas correntes trifásicas é dada por:

ŢA(t) = I.sen(ωt) [A]ŢB(t) = I.sen(ωt - 120º) [A]ŢC(t) = I.sen(ωt + 120º) [A]

Page 15: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CAMPO MAGNÉTICO

Para as três bobinas defasadas de 120º, temos:

Ţ(t) =1,5.N. I.sen(ωt) [A]

Page 16: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CAMPO MAGNÉTICO

Page 17: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

DISPOSIÇÃO ESPACIAL DAS BOBINAS

Ponto 4

Page 18: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

FORÇA RESULTANTE

Ponto 1

Page 19: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

FORÇA RESULTANTE

Ponto 2

Page 20: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

FORÇA RESULTANTE

Ponto 3

Page 21: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

REPRESENTAÇÃO DE ENERGIA DO MOTOR

Page 22: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

O número de pólos irá determinar a velocidade do campo girante. Velocidade de rotação do campo girante (Velocidade Síncrona):

RPMnfN S

.120

NS = velocidade do campo girantef = freqüêncian = número de pólos

Page 23: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

ESCORREGAMENTO

Diferença de velocidade que existe entre a velocidade síncrona do campo magnético girante e a velocidade um pouco menor na qual gira o disco é chamada escorrega-mento:

S

RS

NNNs

s = escorregamentoNS = velocidade do campo giranteNR = velocidade do rotor

Page 24: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

ESCORREGAMENTO

S = freqüência angular na corrente do estatorR = freqüência angular na corrente do rotor = velocidade do rotor [rad/s]

SS

S

S

Rs

1

Page 25: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CORRENTE SOLICITADA PELO MOTOR

O rendimento do motor é dado pela expressão:

%el

mec

PP

A corrente nominal do motor, em amperes, pode ser obtida da seguinte expressão :

fpVK

HPI 746

PMEC= Potência MecânicaPEL= Potência Elétrica

V = tensão entre fases fp = fator de potênciaK = constante igual a para trifásico HP = potência mecânica no eixo3

Page 26: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

FORÇA ELETROMOTRIZ INDUZIDA

Três condutores do rotor e sua relação com um campo magnético multipolar produzido por um enrolamento trifásico:

Page 27: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

FORÇA ELETROMOTRIZ INDUZIDA

Corrente induzida Interação entre campos

Page 28: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

TORQUE NO MOTOR DE INDUÇÃO

T = torque KT = constante de torque para o nº de pólos, enrolamento unidades

empregadas etcØ = fluxo produzido por cada pólo unitário do campo magnético

girante que concatena o condutor do rotorIR . cos θR = componente da corrente do rotor em fase com Ø

O Torque Desenvolvido em cada um dos condutores individuais do rotor na situação de motor parado:

T = KT . Ø . IR . cos θR

Page 29: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

TORQUE NO MOTOR DE INDUÇÃO

Torque de Partida

TP = K . Ef2

Torque Máximo

TMAX = (K . Ef2)/[2.(sT MAX.Xrb)2]

Page 30: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CIRCUITO EQUIVALENTE PARA MOTOR DE INDUÇÃO

O motor de indução pode ser analisado como um transformador contendo um entreferro e tendo uma resistência variável no secundário.

por fase

Page 31: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CIRCUITO EQUIVALENTE MODIFICADO

Page 32: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 33: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CURVA CARACTERÍSTICA

Page 34: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 35: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PERDAS NO MIT

Perdas Elétricas Perdas Magnéticas Perdas Mecânicas Perdas Parasitas

Page 36: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PERDAS ELÉTRICAS

do tipo R.I2

Aumentam com a carga Para reduzir – aumenta-se a seção dos

condutores do estator e do rotor

Page 37: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PERDAS MAGNÉTICAS

Lâminas e ferro do estator e do rotor Devidas a:

- efeito histerese- correntes induzidas (de Foucault)

Variam com a densidade de fluxo e a freqüência Para reduzir:

- aumenta-se a seção do ferro (estator e rotor)- utiliza-se lâminas delgadas- melhoramento dos materiais magnéticos

Page 38: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PERDAS MECÂNICAS

Devidas a:- fricção por atrito- ventilação- oposição do ar

Para reduzir – aperfeiçoar o sistema de ventilação

Page 39: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PERDAS PARASITAS

Stray losses ou perdas extraviadas Devidas a:

- fuga do fluxo- distribuição de correntes não uniforme- imperfeições mecânicas- irregularidade na densidade de fluxo do ar

Para reduzir:- otimização do projeto do motor- produção mais dedicada

Page 40: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos de MIT: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 41: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

TIPOS DE MIT

MIT tipo Gaiola de Esquilo MIT tipo Rotor Bobinado

Page 42: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MIT TIPO GAIOLA DE ESQUILO

Page 43: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

ROTOR DO GAIOLA DE ESQUILO

robusto barato rápida produção não exige coletor rápida ligação à rede

Page 44: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Construção do induzido mais:

- rápida- prática- barata

Torque de arranque reduzido em relação a corrente absorvida pelo estator

Page 45: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MIT TIPO ROTOR BOBINADO

Page 46: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

CARACTERÍSTICAS

Funcionamento Regime nominal – elementos do rotor em

curto-circuito Para potências muito elevadas Preferencialmente quando as velocidades de

serviço são variáveis

Page 47: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos de MIT: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 48: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

TIPOS DE PARTIDA DO MIT

Tipo Gaiola de Esquilo: correntes de partida de 5 a 10 vezes a corrente nominal

Partida direta – dispositivo de controle Partida indireta Após a aceleração do motor – tensão nominal

restabelecida

Page 49: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

SISTEMAS PARA PARTIDA INDIRETA

Partida com Chave Estrela-Triângulo Partida com Chave Compensadora Partida com Chave Estática (partida eletrônica) Partida com Chave Série-Paralelo

Page 50: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PARTIDA COM CHAVE ESTRELA-TRIÂNGULO

Ligação das bobinas do enrolamento do estator:

- Y: no instante da partida- : durante toda a operação

Para motores de 6 ou 12 terminais Manual ou automático

Page 51: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Baixo custo Sem limite quanto ao

número de manobras Correntes de linha de

partida reduzidas

Só para motores com 6 ou 12 terminais

Ocupam muito espaço Tensão de linha =

tensão em do motor Correto ajuste do

instante de comutação

Page 52: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA

Autotransformador trifásico com derivações de 50, 65 e 80% da tensão nominal

Os terminais do estator não sofrem qualquer manipulação

Para motores com qualquer número de terminais, ligados em estrela ou triângulo

Page 53: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA

Page 54: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Tensão menor na comutação

Variação do “tap” (de 65 para 80% da tensão)

Limitação da freqüência de manobra

Em relação a chave Y-:- maior- mais carapara uma mesma potência

Page 55: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PARTIDA COM CHAVE ESTÁTICA

Dispositivos de estado sólido de potência (tiristor)

O valor RMS da tensão é controlado pelo ângulo de disparo do tiristor

3 conjuntos de pares de tiristores antiparalelos

Page 56: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Variação suave do torque e da corrente

Não apresenta componentes móveis que geram arco

Aumento da vida útil do dispositivo de partida

Número reduzido de partidas por hora

Maior complexidade

Page 57: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

PARTIDA COM CHAVE SÉRIE-PARALELO

Somente para motores com 9 ou 12 terminais Ligação dos terminais do enrolamento:

- em série: durante a partida- em paralelo: a plena carga

Para ligações Y-YY e - Reduz a corrente de partida a 25% do seu

valor para partida direta Somente para partida a vazio

Page 58: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos de MIT: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 59: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PRÁTICA

Lubrificação Verificação periódica Limpeza Condições ambientais

Page 60: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

LUBRIFICAÇÃO

Reduzir ao mínimo a fricção do procedimento Lubrificante adequado:

- perdas por fricção elevada- curto período de vida dos

procedimentos Cuidado com o excesso de massa lubrificante Lubrificantes sintéticos

Page 61: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

VERIFICAÇÃO PERIÓDICA

Temperatura Condições elétricas e mecânicas do motor Visualizar o uso e a erosão dos componentes Inspeção de 6 em 6 meses

Page 62: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

LIMPEZA E CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Limpar a carcaça de motores que operam em ambientes com pó abundante

Um aumento de 25° na temperatura do motor aumenta as perdas Joule em cerca de 10%

Page 63: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Características Construtivas Princípio Básico de Operação Curva Característica do MIT Perdas no MIT Tipos de MIT: Gaiola de Esquilo e Rotor Bobinado Tipos de Partida do MIT Operação e Manutenção Prática Aplicações

Page 64: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

APLICAÇÕES

Grande aplicação (industriais e domésticas)- robustez- baixo preço- arranque fácil- não possui coletor- não produz faísca- manutenção reduzida

Motor Monofásico – para baixas potências (1 a 2 kW) Motor Polifásico – para potências superiores

Page 65: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

APLICAÇÕES

Page 66: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

APLICAÇÕES

Page 67: MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Eletrônica Industrial II Danila 00028-3 Juliana01035-3

APLICAÇÕES