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Metodologias: RUP, XP e MSF U n i m i n a s Visão de Negócio (direção, gestão, administração) Qualidade Fatores Críticos de Sucesso (Fabricação de Software) Pessoas (CHA) Infra- estrutura TI/ comunicação Gestão de Projetos Processos Clientes Clientes

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Visão de Negócio (direção, gestão, administração)

Qualidade

Fatores Críticos de Sucesso(Fabricação de Software)

Pessoas(CHA)

Infra-estrutura

TI/comunicação

Gestão deProjetos

Processos

Clientes Clientes

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Processos de Engenharia de Software

• MSF – Microsoft Solutions Framework• Fases: visão, planejamento, estabilização e

instalação• Disciplinas: projeto, riscos e competência• Mais ágil e menos formal que o RUP

• RUP – Rational Unified Process• Desenvolvido pela Rational (hoje da IBM)• Processo mais utilizado atualmente

• XP – Extreme Programming• Atividades: planejamento, projeto, codificação e

teste• Gera sensação de produtividade constante

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Sobre Engenharia de Software

• Qual a melhor forma de obter requisitos?• Informal, fluxos de dados, DER ou casos de uso

• O que é mais importante para o cliente?• saber logo se o projeto é viável e factível ou• começar a ver telas do software funcionando

• O que é mais fácil gerenciar?• 6 projetos de 30 dias ou• 1 projeto de 6 meses

• Qual construção durará mais tempo?• Uma feita com base na expertise de um mestre

de obras especialista ou• Uma feita com projeto estrutural considerando

as necessidades atuais e futuras do prédio

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RUP – Pilares Estratégicos

• Dirigido por casos de uso

• Centrado em arquitetura

• Iterativo e incremental• Fases e iterações

Casos de UsoCasos de Uso

GuiaGuia

ArquiteturaArquitetura

DirigeDirige

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RUP – Fases e Objetivos

• Concepção• Escopo e viabilidade

• Elaboração• Factibilidade e arquitetura básica

• Construção• Desenvolvimento gerando versão-beta

• Transição• Testes de aceitação e entrega do produto

• Implantação (fase não coberta pelo RUP)• Disciplinas: levantamento, capacitação,

operacionalização, desativação, gestão de pessoas e de projeto.

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RUP – Iterações

• São mini-projetos com objetivos:• Integração de middleware, versão-alfa, casos

de uso ... versão-beta e produto

• Vantagens:• Redução de riscos• Percepção antecipada• Quebra da complexidade• Facilitação do gerenciamento• Trabalho com parte dos requisitos• Construção de builds executáveis• Evolução incremental do sistema pela evolução

iterativa e incremental de seus componentes

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Evolução do projeto

0102030405060708090

100

Processo Unificado Cascata

Fonte: BOEHM, Barry. Software Engineering Economics. New Jersey: Prentice Hall, 1981.

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XP = Extreme Programming

• Atividades (disciplinas e tarefas):• Planejamento

• Planejar o que vai ser feito

• Projeto• Projetar como será feito

• Codificação• Implementar o que está definido

• Testes• Testar e entregar o que foi implementado

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Papéis do XP

• Programador:• Planeja, projeta e codifica códigos

• Cliente:• Conta as estórias dos requisitos e

aprova os testes

• Testador: Executor de testes• Rastreador: Procura problemas• Treinador: Treina os usuários• Consultor: Definidor de requisitos• Chefe: Gerente do projeto

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Comparativo de Disciplinas

Disciplinas x Metodologias Cascata MSF RUP XP

Modelagem do negócio

Requisitos

Análise

Projeto

Implementação

Teste

Distribuição (instalação)

Configuração e mudanças

Gestão de projeto

Ambiente

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Pro

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Modelagem do Negócio

Papéis eResponsabilidades

Informações (entrada e saída)

Objetivos e Metas Estratégicos

Métricas Táticas e Operacionais

Processos (o quê, quando, porquê)

Indicadores Estratégicos De Desempenho

Visão de Negócio

Realidade Atual

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Requisitos:Uma questão de comunicação?

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Requisitos

• Para que servem os requisitos?• Acordo entre os desenvolvedores e o

cliente sobre o que deve ser feito• Definir as fronteiras do sistema• Elucidar os riscos do projeto• Subsidiar a estimativa de esforços• Subsidiar o planejamento do projeto• Subsidiar o estudo de retorno• Tangibilizar os benefícios do sistema• Facilitar a gestão do escopo do

sistema

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Tipos de requisitos - FURPS+

• Funcionality: Funcionalidade

• Usability: Usabilidade

• Reliability: Confiabilidade

• Performance Desempenho

• Suportability: Suportabilidade

• +:• Restrições de projeto• Requisitos de: implementação, físicos e

interface

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Análise

Déc. Análise Abordagens Ferramentas

60 Tradicional Funcional •Textos e Fluxogramas

70 Estruturada

FuncionalDados

•Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

•Diagrama de Estrutura de Dados (Modelo Conceitual)

•Mini-especificações e Normalização

•Dicionário de Dados

80 Essencial FuncionalDadosControle

•Lista de Eventos e DFD

•Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)

•Diagrama de Transição de Estados (DTE)

•Mini-especificações e Normalização

•Dicionário de Dados

90 Orientada

a Objetos

Todos os aspectos do negócio e do sistema

•Equivalentes aos anteriores

•Modelos de casos de uso, análise e projeto

•Modelos de distribuição, implementação e de testes

•Diagramas de seqüência, estado, atividades...

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Análise e projeto

• Prova de conceito arquitetural• Definir uma arquitetura candidata• Refinar a arquitetura• Analisar o comportamento• Projetar componentes• Projetar o banco de dados

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Gestão de Projetos

• PMI – Project Management Institute:• Project Management Body of Knowledge (PMBOK)

• Prince2 – Metodologia do governo inglês:• Adotada em vários países europeus

• TenSetp• Processo de uma multinacional americana que é

representante do PMI

• Agile• Resultante de um manifesto feito por 17

especialistas em Fevereiro de 2001 em Utah – USA

• ISO 10006:• A International Standards Organization tomou o PMI

como base e fez uma simplificação

Gestão de

Projetos

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Testes

• Conceito: É a execução controlada do software visando revelar falhas (bugs).

• Falha: Desvio de comportamento• Erro:Origem da falha• Testes não provam que o software

está livre de falhas. Eles minimizam este risco e aumentam a confiança.

• Agregam valor ao produto.• São partes integrantes da qualidade.

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Níveis de testes

• Quanto às pessoas:• Desenvolvedores• Testes independentes

• Entidades verificadoras e certificadoras• Profissionais chaves do cliente

• Quanto a granularidade:• Testes de unidade (desenvolvedores)• Testes de integração (ambos)• Testes de sistema (ambos)• Testes de aceitação (cliente)

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Tipos de testes

• Quanto à visão do sistema:• Caixa preta (por fora do sistema)• Caixa branca (por dentro do sistema)

• Quanto às dimensões da qualidade:Dimensão Unidade Integração Sistema

● Funcionalidade

● Usabilidade

● Confiabilidade

● Performance

● Suportabilidade

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Referências Obrigado!

• Livros:• DeMARCO, Tom. Análise estruturada e especificação de sistemas.

Rio de Janeiro: Campus, 1989.• FROTA, Álvaro. O Barato Sai Caro!, Qualitymark, SP, 1999.• JACOBSON, Ivar; et al. The Unified Software Development Process.

Massachusetts: 2001.• KERZNER, Harold PhD. Strategic Planning for Project Management

Using a Project Management Maturity Model; John Wiley & Sons, Inc., New York, 2001.

• LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução a análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

• MCMENAMIN, Stephen & PALMER, John. Análise essencial de sistemas. São Paulo : McGraw-Hill, 1991.

• PMBOK 2004 – Project Management Body of Knowledge, PMI – Project Management Institute.

• YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

• Sites:• http://berlin.inesc.pt/alb/static/papers/2004/pv-quatic2004.pdf• www.pmi.org e www.rational.com

• Disponível em:• www.acc.com.br/empresa/marcio/