mat-técnicas construtivas a01

7/25/2019 MAT-Tcnicas Construtivas A01

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Prof. BRUNO [email protected]


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CONSTRUO EPLANEJAMENTOSUSTENTVEL

.

FOCO NO CANTEIRODE OBRAS


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NORMAS TCNICAS


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Legislao

A resoluo 307 do CONAMA.

Estabelece diretrizes, critrios e procedimentospara a gesto dos resduos da construo civil

Publicada em 05 de julho de 2002 Em vigor partir de 02 de janeiro de 2003.

Art. 4 Os geradores devero ter como objetivoprioritrio a no gerao de resduos e,secundariamente, a reduo, a reutilizao, areciclagem e a destinao final.


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Formas de Destinao

Art. 10. Os resduos da construo civil devero ser destinados das

seguintes formas: I - Classe A : devero ser reutilizados ou reciclados na forma de

agregados, ou encaminhados a reas de aterro de resduos daconstruo civil, sendo dispostos de modo a permitir a suau za o ou rec c agem u ura;

II - Classe B : devero ser reutilizados, reciclados ouencaminhados a reas de armazenamento temporrio, sendodispostos de modo a permitir sua utilizao ou reciclagem futura;

III - Classe C : devero ser armazenados, transportados e

destinados em conformidade com as normas tcnicas especificas. IV - Classe D : devero ser armazenados, transportados,

reutilizados e destinados em conformidade com as normastcnicas especificas.


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Normas Tcnicas Brasileiras NBR 15112/04 Resduos de construo civil e resduos volumosos-

reas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantaoe operao. NBR 15113/04 Resduos slidos da construo civil e resduos

inertes- Aterros - Diretrizes para projeto, implantao e operao. es uos s os a cons ru o v - reas e

reciclagem - Aterros - Diretrizes para projeto, implantao eoperao.

NBR 15115/04 Agregados reciclados e resduos slidos daconstruo civil - Execuo de camadas de pavimentao

Procedimentos. NBR 15116/04 Agregados reciclados de resduos slidos da

construo civil - Utilizao em pavimentao e preparo de concretosem funo estrutural Requisitos


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DA OBRA


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CONCEPO DO PROJETO

Preocupaes com a modulao; Sistema construtivo a ser adotado; Tipo dos materiais a serem empregados;

Integrao entre os projetos complementares; Busca da no gerao de resduos e de sua

reutilizao.


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ESPECIFICAO DE MATERIAIS

Aperfeioamento do detalhamento dos projetosde tal maneira que no ocorram perdas porquantitativos inexatos.

compras deve ser executada com a maisrigorosa exatido possvel, de tal forma a nogerar perdas de materiais devido ao excesso na

compra.


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ECONOMIA BURRA

No contratar os seguintes itens:

Sondagem;

Projeto Estrutural; Projeto Hidrulico;

Projeto Eltrico;

Mo de obra qualificada.


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SONDAGENS

Sem conhecer o solo, grandes errospodem ser cometidos, levando uma obra falncia.

ara me or con ecer o so o, s onecessrios sondagens e ensaios, quedevem ser utilizados conforme a situaoda obra e do terreno.


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PROJETO ESTRUTURAL

Ser necessrio o Laudo de Sondagem, sem ele oengenheiro projetista de estruturas dever prever, pormedida de segurana, resistncias do solo inferiores,aumentando consequentemente as bases das

fundaes. Uma estrutura com lajes, vigas, pilares e fundaes

superdimensionados representa custos altos e nosignifica obrigatoriamente segurana.

Uma estrutura mal dimensionada pode, at, no cair,mas pode trazer problemas como trincas que so, namaioria das vezes, de soluo muito difcil e cara.


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PROJETO HIDRULICO

Promove economia, conforto e higiene. Casos comuns de pouca presso de

gua em chuveiros e mau cheiro em ralos

s o or un os a a a e um om ro e oHidrulico.


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PROJETO ELTRICO

Uma instalao mal dimensionada e malexecutada, apesar do emprego de materialde 1 qualidade, pode acabar gerando

de grandes propores como incndios.


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CRONOGRAMA FSICO/FINANCEIRO

Quando se inicia uma obra, o ideal saberexatamente quanto tempo os trabalhos vo durar e,consequentemente, quando vo acabar;

Or anizar o caixa

Organizar o tempo; Obter financiamento.


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ETAPAS IMPORTANTESPARA IMPLANTAO


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MO-DE-OBRA

Para contratao da mo-de-obra: Deve se ter referencias do empreiteiro Estudar a melhor maneira para execuo

o pro e o Montar escopo para entrega dos materiaise de estocagem;

Prever o efetivo necessrio para a obra,aliado sempre ao cronograma.


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FUNDAO

So quatro os requisitos bsicos a serem satisfeitos

por uma fundao:1- Segurana a ruptura suficiente, seja do terrenosobre o qual se apoia a superestrutura, como

fundao;2- Conduzir a valores de deformaes (recalques oumesmo deslocamentos horizontais) compatveis superestrutura suportada;

3- No oferecer riscos segurana de fundaes deestruturas vizinhas;4- Atender aos aspectos econmicos


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IMPERMEABILIZAO

A impermeabilizaopoder ser executada emat 3 etapas:

t vo na rgamassa; Aplicao de 3 demos de

argamassa polimrica bi-

componente; Aplicao de emulso

asfltica


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FERRAGEM ARMADA

Paga-se exatamente o que

foi estimado pelo calculista Evita-se o desperdcio de

material na obra

Todas as peas devem seridentificadas, facilitandosuam montagem na obra

Fechar um pacote total da

obra, efetuando ospagamentos mediante asentrega previamenteprogramadas


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LAJES

Seguir especificaes

do calculista; O Fornecedor dever

entregar o Projeto de

O Fornecedor deverser avisado antes daconcretagem paraefetuar uma vistoriano local


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Lajes: Montagem / Escoramento


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Lajes: Montagem / Escoramento

Espalhe o concreto uniformementepor toda a laje, evitando a formaode grandes montes, para nosobrecarregar o escoramento emalguns pontos. O escoramento e asfrmas das lajes e vigas s devemser retirados 3 semanas aps aconcretagem.


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CONCRETO

Cubicar concreto peloprojeto estrutural;

Conferir o mdulo dedeforma o secante

com o laboratrio dofornecedor; Exigir corpos de prova;

Efetuar o mapeamentoda concretagem.


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GRANDE VILO

MADEIRAS.Paulo - Estimativa da gerao

de resduos de madeira : 3.600 caambas de RCD

20 a 30% dos resduos somadeira

Gerao de 2.900 a 4.300 m3dirios de resduos demadeira

Programa Obra LimpaSINDUSCON - SP / COMASP


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ACOMPANHAMENTO

TCNICO DOSTRABALHOS


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RELATRIO DE ACOMPANHAMENTO

Criar um relatrio padro; Campos para preenchimento pr

estabelecidos; Registrar os trabalhos com fotos Ter controle e disciplina para arquivar;


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VISITA TCNICA EXPRESS

Estude o projeto e o cronograma

Chegada na obra; Anlise do canteiro;

Anlise do efetivo; Preenchimento do relatrio (1 Parte);

Conversa com o encarregado; Preenchimento do relatrio (Concluso);


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RESDUOS DA

CONSTRUO EDEMOLICAO (RCD)


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AGENTES GERADORES DE RCD


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Resduos da Construo e Demolio (RCD)

No Brasil onde 90% dos resduos geradospelas obras so passveis de reciclagem elevando ainda em conta a sua contnua

,

Construo e Demolio (RCD) defundamental importncia ambiental efinanceira no sentido de que os referidos

resduos retornem para a obra em substituioa novas matrias-primas que seriam extradasdo meio ambiente.


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Obra desorganizada dificulta a reutilizao dos resduos.


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FOCO NA REUTILIZAO

A ideia da reutilizao de materiais deve nortearo planejamento da obra desde a fase daconcepo do projeto.

Exemplo: adoo de escoramento e andaimesmetlicos que so totalmente reaproveitveis ato final da obra.


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REAPROVEITAMENTO NO CANTEIRO

O reaproveitamento das sobras de materiaisdentro do prprio canteiro segue asrecomendaes da Agenda 21 e a maneira de

descartados com um determinado custofinanceiro e ambiental retornem em forma demateriais novos e sejam re-inseridos na

construo evitando a retirada de novasmatrias-primas do meio ambiente.


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RECICLAGEM DO RCD


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FLUXOGRAMA DE RECICLAGEM


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Produto Caractersticas Principais usos

Areia D mx < 4,8 mmProvm de blocosconcreto e concreto

Argamassas assentamentoContra-pisos

Agregados recicladosTabela 1 Caractersticas e usos dos agregados reciclados de So Paulo

Pedrisco D mx < 6,3 mmProvm de blocosconcreto e concreto

Artefatos de concretoPisos intertravados

GuiasBlocos de vedao

Brita 1 ou 2 D mx < 39,0 mmProvm de blocosconcreto e concreto

Concretos sem funesestruturaisObras de drenagem


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Agregados reciclados

Produto Caractersticas Principais usos

Bica Corrida D mx < 63,0 mmProvm de resduosde Construo Civil

Sub-base e base depavimentos rodovirios.

Tabela 2 Caractersticas e usos dos agregados reciclados de So Paulo

Regularizao de vias nopavimentadas

Racho D mx < 150,0 mmProvm de resduosde Construo Civil

Substituio de soloTerraplenagens

Drenagens


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Areia


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P DE PEDRA


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PEDRA 1


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BRITA 4


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PEDRISCO


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BGS


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Obras com agregados reciclados

No Brasil, um dos casos que pode ser citado como exemplo de produo emescala industrial. Ocorreu no perodo de 2003 a 2004, no Rio de Janeiro. Paraa construo do edifcio Torre Almirante, houve a necessidade da demoliodo esqueleto de um prdio de nove pavimentos que produziu cerca de 5000m de entulho que foram transformados em 600.000 blocos de 14x14x39 eutilizados na construo de 600 casas populares (CAMPANILI, 2005).


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UTILIZAO DE BGS - PAVIMENTAO


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UTILIZAO DE PEDRA 1 RECICLADA


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UTILIZAO DE PEDRA 1 RECICLADA


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UTILIZAO DE AREIA RECICLADA


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UTILIZAO DE AREIA RECICLADA


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Concreto com agregados reciclados

A alternativa de produzir concreto com esses

resduos , sem dvida, uma soluo que vemsendo largamente pesquisada. A sua viabilidade tcnica para substituio de

agrega os gra os em teores e at % odemonstrada em diversas pesquisasdesenvolvidas em universidades nacionais, bemcomo nos 208 trabalhos tcnicos apresentadosnos 7 seminrios realizados pelo ComitTcnico do Meio Ambiente - CT MAB doInstituto Brasileiro do Concreto -IBRACON(1997, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2006).


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Fatores para incentivar o consumo de reciclados

em concreto: 1) relao: preo do agregado reciclado/ preo do

Concreto com agregados reciclados

.

2) Criar condies para incremento da taxa desubstituio de naturais (20%) aceita no meiotcnico.

3) Produo de concreto sem fins estruturais,atendendo as prescries da NBR-15116/04


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CONCRETO SEM FUNO ESTRUTURAL

Produo de concreto sem finalidade estrutural

de acordo com as prescries da NBR 15116-04 Item 7.2.1da NBR 15116 requisitos de emprego em

, ,

admite-se o emprego de agregado classe A,substituindo parcial ou totalmente os agregadosconvencionais.

Na tabela 3 desta mesma norma so apresentados osrequisitos para agregados reciclados destinados aoconcreto sem funo estrutural.


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PASSEIO EM CONCRETO

Reduo de custo com a substituio total de


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Reduo de custo com a substituio total de

agregados naturais por reciclados de acordocom o preconizado pela NBR 15116/04.

EM VOLUME:

200kg de cimento * R$ 0,37 = 74,00 0,65 m de areia * R$ 68,00 = 44,20 0,90 m de brita * R$ 64,00 = 57,60

,

200kg de cimento * R$ 0,37 = 74,00 0,65 m de RCD * R$ 45,00 = 29,25 0,90 m de brita * R$ 35,00 = 31,50Total R$ 134,75

Diferena em (%) ~ 25% com relao ao material


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Consideraes

Um dos maiores dos desafios enfrentado pelos

agregados reciclados o preconceito por partedos usurios ainda no suficientementeesclarecidos sobre o manuseio dos reciclados ede suas reais qualidades.

O outro grande desafio que enfrentam osagregados reciclados a garantia dehomogeneidade no fornecimento da matriaprima.


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Concluso

O planejamento parte fundamental para o bom

andamento dos trabalhos; Utilizao Racional dos recursos naturais

A re ados

Quanto a utilizao de agregados reciclados,precisamos romper os paradigmas; A fiscalizao sobre o descarte de material est cada

vez mais rgida; Cada vez mais precisamos racionalizar os materiais e

enxugar os custos.


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Concluso

Nesse contexto, as luzes sevoltaram para o reaproveitamento

reduzir gastos tanto para quemgera resduos quanto para quem

compra materiais novos.


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CONTATO: [email protected]

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