mario jorge da silva

37
Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul Os Projetos de GNL e as Os Projetos de GNL e as Estrat Estrat é é gias da Petrobras gias da Petrobras 12 de agosto 2008 12 de agosto 2008 Navio Golar Spirit fundeado próximo ao Porto de Pecém Mário Jorge Gerente Geral de Planejamento de Gás e Energia

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Page 1: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Os Projetos de GNL e as Os Projetos de GNL e as EstratEstratéégias da Petrobrasgias da Petrobras

12 de agosto 200812 de agosto 2008

Navio Golar Spirit fundeado próximo ao Porto de Pecém

Mário JorgeGerente Geral de Planejamento de Gás e Energia

Page 2: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Gás Natural no Brasil

Page 3: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

BRASILMatriz

balanceada: 55%

combustíveis fósseis e 45% em renováveis

2006 6,0%

2006

Urânio 1,6%

Petróleo e Derivados

37,7%

Carvão Mineral

Hidráulica14,8%

Biomassa30,2%

Gás Natural9,6%

Fonte: BEN 2007 e PNE 2030 - EPE(*) Outras Renováveis: eólica, solar, resíduo industrial e vegetal, indústria de papel e celulose

Evolução da Matriz Energética Nacional

Page 4: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

BRASIL 36 %36 %15 %15 %

4 %4 %17 %17 %

6 %6 %13 %13 %

7 %7 %2 %2 %

Petróleo e Derivados:GGáás Natural:s Natural:Lenha e Carvão Vegetal:Prod. da Cana-de-açúcar:Outras Renováveis*:Energia Hidráulica:Carvão Mineral e derivados:Urânio e Derivados:

38,0 %38,0 %9,6 %9,6 %

12,6%12,6%14,5%14,5%

2,9%2,9%14,8%14,8%

6,0%6,0%1,6%1,6%

A matriz se altera visto o significativo

crescimento do GN, redução expressiva da

lenha e crescimento dos

renováveis

Matriz balanceada:

55% combustíveis fósseis e 45% em renováveis

Fonte: BEN 2007 e PNE 2030 - EPE

2006 2030

(*) Outras Renováveis: eólica, solar, resíduo industrial e vegetal, indústria de papel e celulose

6,0%

2006

Urânio 1,6%

Petróleo e Derivados

37,7%

Carvão Mineral

Hidráulica14,8%

Biomassa30,2%

Gás Natural9,6%

Evolução da Matriz Energética Nacional

Page 5: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Industrial26,454%

Outros0,71%

Cogeração2,24%

Geração de Energia

13,327%

Residencial0,71%

Automotivo6,7

13%

Volume Comercializado no Brasil: Evolução 2007-2008

Jan-Jun 200739 milhões m3/d

Jan-Jun 200850 milhões m3/d

29%

Industrial24,763%

Outros0,82%

Cogeração1,85%

Geração de Energia

3,910%

Residencial0,62%

Automotivo6,9

18%

13 %Outros22 %Cogeração

241%Geração de Energia17 %Residencial- 3 %Automotivo

7 %IndustrialSegmento Variação

Page 6: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

40.000

42.000

44.000

46.000

48.000

50.000

52.000jan

/07

fev/07

mar/0

7

abr/0

7

mai/0

7

jun/07

jul/07

ago/0

7

set/0

7

out/0

7

nov/0

7

dez/0

7

jan/08

fev/08

mar/0

8

abr/0

8

mai/0

8

jun/08

jul/08

Ger. Hidráulica Ger. Nuclear Ger. EólicaGer. Carvão Ger. Term. Terceiros (óleo+gás) Ger. Term. Petrobras (óleo+gás)

Contribuição da Geração Termelétrica no Sistema BrasileiroMW med

CargaCarga PrPróópriapria2007: 49.959 MW2008: 51.318 MW

GeraGeraçção ão TTéérmica: rmica: 2007: 2.126 MW

2008 até julho:6.032 MW med

Petrobras 2008 atéjulho (33%):2.011 MW med

Petrobras 2007 (27%):574 MW med

gás + óleo

29% óleo 71% gás 13% óleo 87% gás

Fonte: Petrobras

65%

Page 7: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Sistema Elétrico – Predomínio Hidrelétrico, Rede Interconectada

O sistema elétrico brasileiro é operado como um “condomínio”, onde o OPERADOR -ONS coordena seu funcionamento.

As usinas hidrelétricas operam em situações de hidrologia favorável.

As térmicas são acionadas para reduzir risco de déficit futuro.

Hidroelétrica72,1%

Gás10,6%

Petróleo4,4%Biomassa

3,6%Importação Contratada

5,7%

Outras3,6%

Energia Elétrica: Estrutura da Oferta

Page 8: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Sistema Elétrico – Predomínio Hidrelétrico, Rede Interconectada

Belém

Jacui

Porto Alegre

Florianópolis

CuritibaSão Paulo

Rio de Janeiro

Paraíbado Sul

Uruguai

Vitória

BeloHorizonte

ITAIPU

GRANDE

Paranaíba

Paraná/TietêC.Grande

Iguaçu

Tocantins

S.Francisco

Parnaíba

S.Luís

Teresina

Fortaleza

Natal

J. Pessoa

Recife

MaceióAracajú

Salvador

GoiâniaBRASILIA

Argentina

Paranapanema

Cuiabá

MANAUS

VENEZUELA

Boa Vista Macapá

AC

RO

Norte7% Nordeste

14,5%

Sul16,5%

Sudeste / CO62%

81.206 85,6

MW %

13.608 14,4

HIDRO

TÉRMICA

94.814 100TOTAL

2008

Sistemas Isolados

Sistema Interligado Nacional(SIN)

O sistema elétrico brasileiro é operado como um “condomínio”, onde o OPERADOR -ONS coordena seu funcionamento.

As usinas hidrelétricas operam em situações de hidrologia favorável.

As térmicas são acionadas para reduzir risco de déficit futuro.

Page 9: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Mercado Brasil 2012milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3

(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.

demanda média oferta média

0

204060

80

100120

140

10,9 16,1

12,51,91,7

9,40,50,9 27 ,2

18 ,1

50,8

5,5

25 ,9

19 ,6

60,3

14 ,8

134

42,1

48,0

43,9

28,8

19,2

63,7

15,7

1998 2000 2007(1º Tri)

2008 2008 2012

TermelétricoIndustrial Outros usos (1) BolíviaE&P GNL

30,2

30,1

60,3

2008 2008

32,5

30,1

1,163 ,7

2012

72 ,9

30 ,0

31,1 MM m3/dGNL = Regas2Regas1

Regas3

134

(1º SEM)

Page 10: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Oferta – Equilíbrio entre produção nacional e importação

milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3

(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.

demanda média oferta média

0

204060

80

100120

140

10,9 16,1

12,51,91,7

9,40,50,9 27 ,2

18 ,1

50,8

5,5

25 ,9

19 ,6

60,3

14 ,8

134

42,1

48,0

43,9

28,8

19,2

63,7

15,7

1998 2000 2007(1º SEM)

2008 2012

TermelétricoIndustrial Outros usos (1) BolíviaE&P GNL

30,2

30,1

60,3

2008

32,5

30,1

1,163 ,7

2012

72 ,9

30 ,0

134

2008 2008(1º SEM)

31,1

Page 11: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Produção nacional – Plano de Antecipação (Plangás - 2006)

milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3

(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.

demanda média oferta média

0

204060

80

100120

140

10,9 16,1

12,51,91,7

9,40,50,9 27 ,2

18 ,1

50,8

5,5

25 ,9

19 ,6

60,3

14 ,8

134

42,1

48,0

43,9

28,8

19,2

63,7

15,7

1998 2000 2007(1º SEM)

2008 2012

TermelétricoIndustrial Outros usos (1) BolíviaE&P GNL

30,2

30,1

60,3

2008

32,5

30,1

1,163 ,7

2012

72 ,9

30 ,0

134

2008 2008(1º SEM)

31,1

Page 12: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Projeção da Oferta de GN até 2012

milhões m3/d2012 / 2006:

Consumo:+ 89 milhões m3/d

Prod. Nacional:+ 49 milhões m3/d

Import. GNL:+ 31 milhões m3/d

Import. Bolívia:+ 7 milhões m3/d

0

20

40

60

80

100

120

140

2006

46 50,8

96

50 50 50 5064

114121 121

134

2007(+ 5 MM)

23

23

26,1 30

20

46

30

20

64

30

20

64

30

20

71

30

31

73

24,7

2008(+ 46 MM)

2009(+ 18 MM)

2010(+ 7 MM)

2011(+ 0)

2012(+ 13 MM)

NacionalBolívia GNL

- Manati (BA)- Espadarte M2 (RJ)- Roncador P-52(RJ)- Roncador P-54 (RJ)- Piranema (SE)- Golfinho M2 (ES)

- Peroá-Cangoá (ES)- Canapu (ES)- Camarupim (ES)- Lagosta (ES)- Marlim Sul M2 (RJ)- Jabuti (RJ)- Marlim Leste (RJ)

- Urucu (AM)- Mexilhão (SP)- Frade (ES)- P. Conchas (ES)

- Albacora (RJ)- Barracuda (RJ)- Uruguá-Tambaú (SP)

- Marlim sul M 3(RJ)- Jubarte (ES)

- Pirapitanga (SP)- Espadarte M 3 (RJ)

Page 13: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Gasbol

Coari - Manaus

Urucu - Coari

Em licenciamentoEm construção

Existentes

GasforAçu/Serra do MelNordestãoPilar-Ipojuca (nov/09)GASALPItaporanga-PilarAtalaia-ItaporangaGASEBCatu-Itaporanga (jul/08)Cacimbas-Catu (mar/10)Cacimbas-VitoriaLagoa Parda-Vitoria - GasvitCabiúnas-VitóriaGasduc III (jul/09)Gasduc I e IIJaperi-Reduc (mar/09)Gasbel II (out/09)

Campinas-Rio

Gastau (ago/10) Paulínia – Jacutinga (jul/09)GASPAL II (nov/09)GASAN II (nov/09)GASPAL IGASAN IGasbol - Ampl. T. Sul (out/10)

Expansão da Malha de Transporte até de 2008 a 2010: + 3.017 Km2010: = 9.228 Km

Page 14: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Oferta e Demanda – Flexibilidade de Suprimento para atendimento à demanda termelétricamilhões m3/d @ 9.400 kcal/m3

(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.

demanda média oferta média

0

204060

80

100120

140

10,9 16,1

12,51,91,7

9,40,50,9 27 ,2

18 ,1

50,8

5,5

25 ,9

19 ,6

60,3

14 ,8

134

42,1

48,0

43,9

28,8

19,2

63,7

15,7

1998 2000 2007(1º SEM)

2008 2012

TermelétricoIndustrial Outros usos (1) BolíviaE&P GNL

30,2

30,1

60,3

2008

32,5

30,1

1,163 ,7

2012

72 ,9

30 ,0

31,1 MM m3/dGNL = Regas2Regas1

Regas3

134

2008 2008(1º SEM)

Page 15: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Terminal de GNL de Pecém – 7 MMm3/dmilhões m3/d @ 9.400 kcal/m3

(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.

demanda média oferta média

0

204060

80

100120

140

10,9 16,1

12,51,91,7

9,40,50,9 27 ,2

18 ,1

50,8

5,5

25 ,9

19 ,6

60,3

14 ,8

134

42,1

48,0

43,9

28,8

19,2

63,7

15,7

1998 2000 2007(1º Tri) (1º Tri)2008 2008 2012

TermelétricoIndustrial Outros usos (1) BolíviaE&P GNL

30,2

30,1

60,3

2008 2008

32,5

30,1

1,163 ,7

134

2012

72 ,9

30 ,0

7,0

PECÉMAgo/2008

(1º SEM) (1º SEM)

Page 16: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Gasbol

Coari - Manaus

Urucu - Coari GasforAçu/Serra do MelNordestãoPilar-Ipojuca (nov/09)GASALPItaporanga-PilarAtalaia-ItaporangaGASEBCatu-Itaporanga (jul/08)Cacimbas-Catu (mar/10)Cacimbas-VitoriaLagoa Parda-Vitoria - GasvitCabiúnas-VitóriaGasduc III (jul/09)Gasduc I e IIJaperi-Reduc (mar/09)Gasbel II (out/09)

Campinas-Rio

Gastau (ago/10) Paulínia – Jacutinga (jul/09)GASPAL II (nov/09)GASAN II (nov/09)GASPAL IGASAN IGasbol - Ampl. T. Sul (out/10)

Projeto do Terminal Flexível de GNL de Pecém

Aspectos de Aspectos de LocalizaLocalizaççãoão:

• Píer ocioso

(custo e prazo)

• Custo evitado

em gasodutos

CaracterCaracteríísticassticas• 7 MM m3/d

• Testes em ago/08

• Operação

Comercial em set/08

Page 17: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Projeto do Terminal Flexível de GNL de Pecém

Fonte: Petrobras

Aspectos de Aspectos de LocalizaLocalizaççãoão:

• Píer ocioso

(custo e prazo)

• Custo evitado

em gasodutos

CaracterCaracteríísticassticas• 7 MM m3/d

• Testes em ago/08

• Operação

Comercial em set/08

Page 18: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Fonte: Petrobras 8 Braços de carregamento - 26/06/08

Projeto do Terminal Flexível de GNL de Pecém

Aspectos de Aspectos de LocalizaLocalizaççãoão:

• Píer ocioso

(custo e prazo)

• Custo evitado

em gasodutos

CaracterCaracteríísticassticas• 7 MM m3/d

• Testes em ago/08

• Operação

Comercial em set/08

Page 19: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Navio de Armazenamento e Regaseificação Golar Spirit

Fonte: Petrobras

CaracterCaracteríísticas:sticas:

Extensão: 289m

Calado Aéreo (altura da antena até linha

d’água): 58,8m

Calado: 12,5m

Capacidade de vaporização: 7 MMm³/dia

Capacidade de armazenamento:

129.000 m³ (11 dias)

Page 20: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3

(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.

demanda média oferta média

0

204060

80

100120

140

10,9 16,1

12,51,91,7

9,40,50,9 27 ,2

18 ,1

50,8

5,5

25 ,9

19 ,6

60,3

14 ,8

134

42,1

48,0

43,9

28,8

19,2

63,7

15,7

1998 2000 2007(1º Tri) (1º Tri)2008 2008 2012

TermelétricoIndustrial Outros usos (1) BolíviaE&P GNL

30,2

30,1

60,3

2008 2008

32,5

30,1

1,163 ,7

134

2012

72 ,9

30 ,0

14,0

BAÍA DE GUANABARA

Out/2008

Terminal de GNL da Baía de Guanabara – 14 MMm3/d

Page 21: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Navio de GNL Navio RegaseificadorPíer

Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara

Page 22: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Gasbol

Coari - Manaus

Urucu - Coari GasforAçu/Serra do MelNordestãoPilar-Ipojuca (nov/09)GASALPItaporanga-PilarAtalaia-ItaporangaGASEBCatu-Itaporanga (jul/08)Cacimbas-Catu (mar/10)Cacimbas-VitoriaLagoa Parda-Vitoria - GasvitCabiúnas-VitóriaGasduc III (jul/09)Gasduc I e IIJaperi-Reduc (mar/09)Gasbel II (out/09)

Campinas-Rio

Gastau (ago/10) Paulínia – Jacutinga (jul/09)GASPAL II (nov/09)GASAN II (nov/09)GASPAL IGASAN IGasbol - Ampl. T. Sul (out/10)

Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara

Aspectos Aspectos TTéécnicos: cnicos:

• Logística favorável;

• Forte concentração de

demanda.

CaracterCaracteríísticassticas

Capacidade: 20 MM m3/d

Situação Atual:Construção e Montagem.

Conclusão emout/08.

Page 23: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

30/07/2008 – Construção e montagem

Aspectos Aspectos TTéécnicos: cnicos:

• Logística favorável;

• Forte concentração de

demanda.

CaracterCaracteríísticassticas

Capacidade: 20 MM m3/d

Situação Atual:Construção e Montagem.

Conclusão emout/08.

Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara

Page 24: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

11/08/2008 – Construção e montagem

Aspectos Aspectos TTéécnicos: cnicos:

• Logística favorável;

• Forte concentração de

demanda.

CaracterCaracteríísticassticas

Capacidade: 20 MM m3/d

Situação Atual:Construção e Montagem.

Conclusão emout/08.

Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara

Page 25: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

11/Jun/2008

Navio de Armazenamento e Regaseificação Golar Winter

CaracterCaracteríísticas:sticas:

Capacidade de vaporização: 14 MMm³/dia

Capacidade de armazenamento:

138.000 m³ (7 dias)

Início da Conversão: out/08

Primeiro Gás: abr/09

Page 26: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

11/Jun/2008

Contratação das Cargas de GNL

Contratos Não-Vinculantes: Nigerian LNG (abr/07) – Nigéria;

Sonatrach (maio/07) – Argélia;

Total (out/07) – França;

Suez (nov/07) – França–Bélgica;

Marubeni (nov/07) – Japão;

Endesa (jan/08) – Espanha;

Mitsui (fev/08) – Japão;

BG Group (mai/08) – Reino Unido;

Shell (mai/08) – Holanda;

Mitsubshi (jul/08) - Japão

A previsão de entrega das cargas, considerando o período de carregamento, percurso e desembaraço, é de 2 meses;

Petrobras assinou 10 10

Master Sales Agreements (MSA) – NãoVinculantes, que tratam

das condições gerais de

compra, e 3 3 contratos de fornecimento

firme de carga -

Vinculantes:

Page 27: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Rio GrandeTramandaí

São Francisco do SulParanaguá

São Sebastião

Barra do Riacho.

Madre de Deus

Suape

Imbituba

UbuTubarão

Sepetiba

Itaqui

Vila do conde

3º Terminal – Locais em estudo

Page 28: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Estratégia da Petrobrasno Negócio GNL

Page 29: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Estratégias da Petrobras na Área de Gás e Energia

• Atuar no negócio de GNL, de forma verticalizada e integrada, priorizando o atendimento do mercado do Cone Sul.

• Desenvolver e consolidar o negócio de gás natural no mercado brasileiro, assegurando flexibilidade e confiabilidade ao suprimento.

• Consolidar o negócio de energia elétrica, de forma rentável, otimizando o portfóliode termelétricas.

• Atuar na integração energética da América do Sul.

• Explorar as oportunidades de geração de energia elétrica, a partir de biomassa, derivados e gás natural.

• Promover o domínio de tecnologias necessárias a toda a cadeia de gás natural (produção, transporte, distribuição, processamento e uso final)

Page 30: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Atuar no negócio de GNL, de forma verticalizada e integrada, priorizando o atendimento do

mercado do Cone Sul.

Buscar oportunidades nas demais etapas da cadeia.

Direcionadores do Negócio

Desenvolver atuação em mercados com arbitragem de

preços.

Atuar de forma integrada com as demais atividades de

comercialização de gás natural.

Page 31: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Integração GNL e Setor Elétrico:Complementaridade Hidrotérmica

Nível dos Reservatórios & Nymex Henry Hub

• Complementaridade período seco x período de menor demanda de GNL no mercado internacional

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan-

02

mar

-02

mai

-02

jul-0

2

set-0

2

nov-

02

jan-

03

mar

-03

mai

-03

jul-0

3

set-0

3

nov-

03

jan-

04

mar

-04

mai

-04

jul-0

4

set-0

4

nov-

04

jan-

05

mar

-05

mai

-05

jul-0

5

set-0

5

nov-

05

jan-

06

mar

-06

mai

-06

jul-0

6

Meses para níveis de armazenamento

Níve

lde a

rmaz

enam

ento

dos r

eser

vató

rios(

SE/C

O) -

%

0

2

4

6

8

10

12

jan-

07

mar

-07

mai

-07

jul-0

7

set-0

7

nov-

07

jan-

08

mar

-08

mai

-08

jul-0

8

set-0

8

nov-

08

jan-

09

mar

-09

mai

-09

jul-0

9

set-0

9

nov-

09

jan-

10

mar

-10

mai

-10

jul-1

0

set-1

0

nov-

10

jan-

11

mar

-11

mai

-11

jul-1

1

Meses para Henry Hub - Preço

NYME

X He

nry H

ub F

utur

o-U

S$/M

MBTu

Nível de armazenamento (SE/CO)

NYMEX HH Futuro

Desenvolver atuação em mercados com arbitragem de

preços.

Page 32: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Demanda Flexível: Valor da Opção

• Nova Modalidade Contratual: Firme FlexívelPossibilidade de substituição do combustível fornecido

• Geração Termelétrica AntecipadaArmazenamento de gás natural em forma de água nos reservatórios hidrelétricos

• Conversão de Usinas Termelétricas para operação bi-combustível

Operação com gás natural ou óleo diesel

Desenvolver atuação em mercados com arbitragem de

preços.

Atuar de forma integrada com as atividades de comercialização de

gás natural.

Page 33: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Novas Modalidades Contratuais

CONTRATOS

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

Jane

iro

Feve

reiro

Març

o

Abril

Maio

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Outu

bro

Nove

mbr

o

Deze

mbr

o

Jane

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Feve

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Març

o

Abril

Maio

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Outu

bro

Nove

mbr

o

Deze

mbr

o

2007 2008

mil m

3 /d

Firme Inflexível Flexível Interruptível Previsto Realizado

Firme Inflexível

Firme Flexível

Interruptível

Preferencial

Spot (em desenvolvimento)

Page 34: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Energia Gerada pelas UTEs da Petrobras - jun/08

Titulação da Energia GeradaTotal: 2173,1 MWmed

1.584,473%

184,99%

285,013%

119,55%

Mérito Inflex. Segurança

Antecip. Export.

Page 35: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Participação na Cadeia de Negócio

Exploraçãoe

Produção Liquefação Terminal de

Embarque

Transporte Marítimo

Terminalde

Recebimento

Tanquede

Armazenagem

RegaseificaçãoSistema de coleta do gás

Gasodutos

Mercado

PosiPosiççãoãoatualatual

PosiPosiççãoãodesejadadesejada

Buscar oportunidades nas demais etapas da cadeia.

Page 36: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Desafio Principal: Ajustar-se ao futuro... seja ele qual for

DEMANDADEMANDA

• Modelagem da previsão de chuvas x mudanças climáticas.• Expansão da capacidade de geração hidrelétrica x restrições

ambientais

OFERTAOFERTA

• Preços futuros de petróleo x preços do GNL• Nível de globalização e arbitragem entre Regiões (Bacia do

Atlântico x Pacífico)• Expansão da produção de gás no Brasil (Pré-sal)

Page 37: Mario  Jorge  Da  Silva

Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul

Obrigado!Obrigado!MMáário Jorge da Silvario Jorge da [email protected]@petrobras.com.br