maria ianarelli família e gerontologia

7/23/2019 Maria Ianarelli Famlia e Gerontologia

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ENCONTRO NACIONAL UNIMED DEASSISTENTES SOCIAIS

CENTRAL NACIONAL UNIMED

FAMLIA E GERONTOLOGIAMaria Iannarelli

MAIO 2011


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FAMLIA E GERONTOLOGIA

FAMLIA CONTEMPORNEA

GERONTOLOGIA ASPECTOS DO

ENVELHECIMENTO

ATUAO PROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR


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DE QUE FAMLIA FALAMOS?

FAMLIA NUCLEAR


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FAMLIA MOSAICO

FAMLIA RECASADA


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FAMLIA EXTENSA/AMPLIADA


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FAMLIA MONOPARENTAL


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FAMLIA

PESSOAS SOZINHAS

HOMOSSEXUAIS (PARCEIROS)


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FAMLIA GRUPOS SOCIAISALTERNATIVOS

Comunidades Religiosas

Comunidades Msticas

Comunidades Hippies

Grupos de Populao de Rua


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FAMLIA CONCEITOS

Passamos do Conceito de Famlia Pensada (Idealizada)para o conceito de

FAMLIA VIVIDA: Um grupo de pessoas, vivendo numa estrutura

hierarquizada, que convive com a proposta de uma

ligao afetiva duradoura, incluindo uma relao de

cuidado entre os adultos e deles para com as crianas

e idosos que aparecerem nesse contexto.(Gomes,1988)


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FAMLIA CICLO VITAL

O Genograma uma representao grfica multigeracional da famlia que vai alm dasimples genealogia, pois inclui tambm as interaes familiares.


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FAMLIA X PENSAMENTO SISTMICO

VISO HOLSTICA

COMPLEXIDADE : AMPLIAR O FOCO DEOBSERVAO x SIMPLICIDADE

A INSTABILIDADE : DESCREVER COM O VERBOESTAR X ESTABILIDADE

A INTERSUBJETIVIDADE: ACATAR OUTRASDESCRIES X OBJETIVIDADE

CICLO VITAL /INTERGERACIONALIDADE

DEDO QUE APONTA A ESTRELA...


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FAMLIA

COMUNICAO (Fonte: Folha de So Paulo,Quase Nada Fabio Moon e Gabriel BA)


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FAMLIA

REPETIES (Fonte: Folha de So Paulo Garfiel Jim Davis)


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FAMLIA

LEALDADES/ DVIDAS EXISTENCIAIS(Fonte: Folha de So Paulo Hagar Dik Browne)


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FAMLIA

AMPLIANDO O FOCO DE VISO..Fonte: Folha de So Paulo Mundo Monstro Ado Iturrsgarai


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FAMILIA E GERONTOLOGIA

Gerontologia

(do grego gero= envelhecimento +logia=estudo ) a cincia que estuda oprocesso de envelhecimento em suasdimenses biolgica, psicolgica e social.(Neri,2008).


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Fonte: IBGE



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ALTERAES DO ENVELHECIMENTO

Senescncia : alteraes prprias doenvelhecimento normal

Senilidade : alteraes do envelhecimento comdoenas

Desafio: envelhecer comindependncia/autonomia (capacidade funcional)/qualidade de vida


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ENVELHECIMENTO POPULACIONALAumento da Expectativa de Vida

Mudana no Panorama da Sade: Transio Epidemiolgica:Causa de Mortalidade entre idosos:

1 lugar Doenas Crnicas no transmissveis (doenascardiovasculares doenas da urbanizao)Exigem grandes investimentos:Rastreamento, diagnstico, teraputica, cuidado das complicaes

Demncia fator de risco a idade, Alzheimer mais prevalente,Pode ser confundida com o envelhecimento normal, em ambosocorre a perda de memria recente.

(Coord.Ateno Bsica/Inst.Geriatria Gerontologia IGG/Unifesp, nov.2006)


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PROMOO DO ENVELHECIMENTO SAUDVEL

AES PREVENTIVAS

AES ASSISTENCIAIS

AES DE REABILITAO


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DESAFIOS PARA A POPULAO IDOSA

ASPECTOS SCIO-ECONMICOS / APOSENTADORIA.

DISTRIBUIO DE RENDA, POBREZA EDESEMPREGO.

FEMINIZAO DA VELHICE/SOLIDO/VIUVEZ.

ESTRUTURA FAMILIAR.


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MITOS DO ENVELHECIMENTOAS PESSOAS MAIS VELHAS SO TODAS IGUAIS.

HOMENS E MULHERES ENVELHECEM DA MESMAFORMA.

OS IDOSOS SO FRGEIS.

OS MAIS VELHOS NADA TEM A CONTRIBUIR.

OS MAIS VELHOS SO UM NUS ECONMICO PARA ASOCIEDADE.


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DIREITOS DA PESSOA IDOSA


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ESTATUTO DO IDOSO Lei n 10.741/03Regula os direitos assegurados s pessoas com idade igual ousuperior a 60 (sessenta) anos art.1

Famlia preconiza que obrigao da famlia, comunidade,sociedadee poder pblico assegurar ao idoso, com absoluta prioridade aefetivao do direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e convivncia familiar e comunitria. Veda

qualquer tipo de negligncia, discriminao, violncia, crueldade ouopresso ao idoso, sendo todo atentado aos seus direitos, por ao ouomisso, punido, bem como dever de todos prevenir a ameaa ouviolao aos direitos do idoso.


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VIOLNCIA E MAUS TRATOSAes ou omisses cometidas uma vez ou muitas vezes,prejudicando a integridade fsica e emocional da pessoa

idosa, impedindo o desempenho de seu papelsocial.CLASSIFICAO:

Abusos fsicos, psicolgicos, negligncias, abusosfinanceiros e auto-negligncias.

OMS Organizao Mundial da Sade


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VIOLNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

Respeito a autonomia capacidade de decidir dapessoa idosa/Envolvimento tico,criterioso e

baseado na prtica do respeito e da dignidadehumana.

MINISTRIO PBLICO: abandono pelafamlia,vtimas de maus-tratos, negligncias tantona famlia como nas ILPIs.


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DELEGACIA DE POLCIA

Vtima de algum crime: furto, roubo,lesocorporal, maus-tratos, crcere privado etc,

Possvel desaparecimento

Perda de documentos.

DEFENSORIA PBLICA Assistncia Jurdica s pessoas carentes.


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FALANDO SOBRE NOSSA FORMAODISCIPLINAS

FILOSOFIA ANTROPOLOGIA SOCIOLOGIA

ECONOMIA PSICOLOGIA ESTATSTICA

PEDAGOGIAMEDICINA

ADMINISTRAO ENFERMAGEMSERVIO SOCIAL

FISIOTERAPIA COMUNICAO

DIREITO MSICA LETRAS


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EXPERINCIA DE VIDA

CONHECIMENTO INFORMAL

LIDERANA

FALANDO SOBRE VIVNCIAS


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Pato ou coelho?


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Envolve equipe multiprofissional.

Adota uma perspectiva terico-metodolgica comum para as

disciplinas envolvidas. Promove a integrao dos resultados obtidos.

Busca a soluo dos problemas atravs da articulao de

disciplinas.

Os interesses prprios de cada disciplina so preservados.

EQUIPE INTERDISCIPLINAR


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INTERDISCIPLINARIDADE


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ABORDAGENS CONCEITOS A CONSIDERAR- Resilincia e Resilincia Familiar

- Papis e Culturas Familiares

- Vnculo e Alternativas de Interveno comFamlia/Cuidador

- Esprito de Equipe

- Tempo de Cada Profisso/Resolutividade

- Expectativas/Limites


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EQUIPE INTERDISCIPLINAR/CUIDADOR

CUIDANDO DO CUIDADOR: Escuta Sensvel

Visitas Domiciliares

Atividades com Multifamlias

Intervenes com Famlias

PLANEJAMENTO,INDICADORES E DOCUMENTAODO TRABALHO

Relatrios de Acompanhamento, Resultados e Avaliaes Pronturios

Atas de Reunio de Equipe


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Atividades

Grupos : Terapia Comunitria,Escuta,

Auto-Ajuda, Orientao, Vivenciando o

Genograma, rvore da Vida etc.

Conhecendo Melhor a Famlia e a Rede Social de

Proteo : Mapa Mnimo de RelaesGenograma


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REDE DE SERVIOSArticular rede de servios para encaminhamentos em

servios pblicos ou privados existentes.

REDES SOCIAIS: Valorizao dos Arranjos Familiares e de Solidariedade; Valorizao dos Processos de Socializao e Integrao

da Comunidade.

Valorizao das Redes Sociais Comunitrias;


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O QUE FAREMOS?

CUIDAR OU ATENDER?

ACOMPANHAR OU ENCAMINHAR?

ACOLHER OU RECEBER?

INTERDISCIPLINARIDADE CONCEITOS

PARCERIAS OU ALIANAS?


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COMO FAREMOS?

ASSISTNCIA OU ASSISTENCIALISMO?

AES CURATIVAS? PREVENO? PROMOO?

INTERDISCIPLINARIDADE CONCEITOS


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ESPIRITUALIDADE

QUALIDADES ESPIRITUAIS BSICAS

QUALIDADES DO ESPRITO HUMANO

AMOR

COMPAIXO

PACINCIA

TOLERNCIA

CAPACIDADE DE PERDOAR

CONTENTAMENTO

NOO DE RESPONSABILIDADE

NOO DE HARMONIA

COMPEM A FELICIDADE PARA A PRPRIA PESSOA E PARA OS OUTROS.

DALAI LAMA


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REFERNCIAS - SITES

www.rits.org.br

www.idis.org.br

www.ethos.org.br

www.tecnologias.org.br

www.fundabrinq.org.br

www.promenino.org.br

www.fenix.org.br

www.setor.com.br

aprendiz.uol.com.br

www.portaldoenvelhecimento.net

www.aptf.org.br (associao Paulista de Terapia de Famlia)

www.abratef.org.br (associao Brasileira de Terapia de Famlia)

www.abratecom.org.br (associao Brasileira de Terapia Comunitria)


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REFERNCIAS - FILMES

Colcha de Retalhos

A Festa de Babete

Elza e Fred

Longe Dela

Parente SerpenteA Histria de Ns Dois

Uma prova de Amor

Por fim Viva

Como gua para Chocolate

Pranzo di Ferragosto (Almoo de Agosto)Dirio de uma Paixo

Chocolate

Em Seu Lugar


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REFERNCIAS TERICAS

A famlia como espelho. Cyntia A.Sarti.Ed.Cortez,2003. A famlia contempornea em debate.Maria do Carmo Brandt de

Carvalho(org.)Ed.Cortez,2003.

A Famlia como modelo. Ceneide M.de O.Cerveny. Ed.Livro Pleno,2000.

Famlia e... Ceneide M.de O.Cerveny (org).Ed.Casa do Psiclogo, 2004 e 2006.

Rompendo o silncio:faces da violncia na velhice.Marilia V.Berzins e William Malagutti(orgs). Ed.Martinari, 2010.

Gerontologia: os desafios dos diversos cenrios de ateno. Marisa Accioly. Ed.Manoli,2010.

Curso de atualizao em gerontologia para profissionais da atenobsica.Coord.At.Bsica e Programa de Ps-Graduao em Gerontologia da PUC/SP. Set2006.

Curso de orientao para agentes comunitrios de sade em cuidados pessoa idosa.Coord.At.Bsica e Instituto de Geriatria e Gerontologia IGG/Unifesp.Nov.2006

Guia prtico do Cuidador/Cuidar Melhor e evitar a violncia. Cadernos Ministrio daSade.2008

Rede Tecer o Futuro Guia de Promoo de Resilincia Cenise Monte Vicente.

Projetos e Programas Sociais Da concepo do Projeto Prtica Profissional MariaIannarelli.

Terapia Comunitria Passo a Passo Adalberto Barreto..


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FINALIZANDO...

Falamos do velho e da velhice, mas atravs de todoseles falamos do velho que temos dentro de cada um dens, do velho de nossa famlia, daquele que entroumuito cedo na nossa histria e que direciona nossoolhar para todos os outros. Falando de todas as

velhices (dos outros) sempre falamos de uma velhice(a nossa) e dos muitos velhos que poderemos chegar aser.

Da velhice que desejamos e da queteremos.

(Goldfarb, 1998)


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OBRIGADA

Maria Iannarelli

[email protected]

www.dialogosocial.com.br

(11) 9865-3588

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