manual de normalizacao da uece

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Thelma Marylanda Silva de Melo(Organizadora Bibliotecria de Referncia)

Angela Maria Pinho Barros(Colaboradora Diretora da Biblioteca Central da UECE)

Gicelle de Souza Silva(Colaboradora - Bolsista de Biblioteconomia)

Universidade Estadual do Cear Biblioteca Central, Fone: 3101-9687/ Fax: 3101.9690 Av. Paranjana, 1700 Campus do Itaperi CEP 60740-000 Fortaleza - Cear Brasil

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SUMRIO 1 INTRODUO ......................................................................................................................... 5 2 APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS ............................................................. 5 2.1 Definio ................................................................................................................................5 2.1.1 Dissertao .......................................................................................................................... 6 2.1.2 Tese ......................................................................................................................................6 2.1.3 Monografia ........................................................................................................................... 6 2.1.4 Trabalhos acadmicos - similares ...................................................................................... 6 2.2 Estrutura do trabalho acadmico........................................................................................ 6 2.2.1 Elementos pr-textuais ....................................................................................................... 7 2.2.2 Elementos textuais .............................................................................................................11 2.2.2.1 Trabalhos experimentais ou de campo .......................................................................... 11 2.2.2.2 Trabalhos no-experimentais ....................................................................................... 12 2.2.3 Elementos ps-textuais .................................................................................................... 13 2.3 Formas de apresentao do trabalho acadmico ........................................................... 14 2.3.1 Formato ............................................................................................................................. 14 2.3.2 Margem ............................................................................................................................ 15 2.3.3 Espacejamento .................................................................................................................. 15 2.3.4 Indicativos de seo .......................................................................................................... 15 2.3.5 Paginao ......................................................................................................................... 15 2.3.6 Numerao progressiva de acordo com a NBR 6024/1989 ...............................................16 2.3.6.1 Alneas ........................................................................................................................... 17 2.3.6.2 Subalneas ..................................................................................................................... 17 2.3.7 Citaes ............................................................................................................................ 17 2.3.8 Abreviaturas e siglas ...........................................................................................................17 2.3.9 Equaes e frmulas ..........................................................................................................18 2.3.10 Nomes em latim ................................................................................................................18 2.3.11 Ilustraes ....................................................................................................................... 18

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2.3.11.1 Figuras .......................................................................................................................... 18 2.3.11.2 Tabelas ........................................................................................................................ 18 3 CITAO .................................................................................................................................19 3.1 Apresentao de citao em documentos .......................................................................19 3.1.1 Citao direta .....................................................................................................................19 3.1.2 Citao indireta ...................................................................................................................21 3.1.3 Citao mista ......................................................................................................................22 3.1.4 Citao de citao ..............................................................................................................22 3.2 Sistemas de chamada .........................................................................................................22 3.2.1 Sistema numrico ...............................................................................................................25 3.2.2 Sistema autor-data .............................................................................................................25 3.3 Notas de rodap .................................................................................................................25 3.3.1 Notas de referncia ............................................................................................................26 3.3.2 Notas explicativas ..............................................................................................................27 4 ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS (NBR 6023: 2002). ....................28

4.1 Definio...............................................................................................................................28 4.2 Localizao...........................................................................................................................28 4.3 Regras gerais de apresentao..........................................................................................28 4.4 Modelos de referncias para monografias no todo (manual, guia, catlogo, dicionrio, enciclopdia, livro, folheto, tese, dissertao,...................................................................29 4.4.1 4.4.2 Monografia no todo.........................................................................................................29 Monografia em parte.......................................................................................................31

4.5 Modelos de referncias para publicao peridicas........................................................31 4.5.1 4.5.2 4.5.3 4.5.4 Publicao peridica no todo..........................................................................................31 Publicao peridica em parte (volume, fascculo, suplementos e outros).....................31 Artigo e/ou matria de peridico......................................................................................31 Artigo e/ou matria de jornal............................................................................................32

4.6 Modelos de referncias para eventos (Congressos, jornadas, seminrios, reunies, eventos, feiras, ciclos, fruns, etc)....................................................................................32 4.6.1 4.6.2 Evento no todo.................................................................................................................32 Trabalho apresentado em evento....................................................................................32

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4.7 Modelo de referncia para patente.....................................................................................32 4.8 Modelos de referncias para documentos jurdicos........................................................33 4.8.1 Legislao........................................................................................................................33 4.8.2 Jurisprudncia (smulas, enunciados, acrdos, sentenas e demais decises

judiciais).......................................................................................................................... 33 4.8.3 Doutrina...........................................................................................................................34

4.9 Modelos de referncias para imagem em movimento......................................................34 4.10 Modelos de referncias para documentos iconogrficos..............................................34 4.11 Modelos de referncias para documentos cartogrficos...............................................35 4.12 Modelos de referncias para documento sonoro e musical..........................................35 4.12.1 Documento sonoro no todo.............................................................................................35 4.12.2 Documento sonoro em parte...........................................................................................36 4.12.3 Partitura...........................................................................................................................36 4.13 Modelos de referncias para documentos tridimensional.............................................36 4.14 Modelos de referncias para documentos eletrnicos..................................................37 4.15 Transcrio dos elementos...............................................................................................39 4.15.1 Autor pessoal...................................................................................................................39 4.15.2 Autor entidade coletiva (associaes, empresas, instituies)........................................41 4.15.3 Ttulo e subttulo...............................................................................................................42 4.15.4 Edio...............................................................................................................................43 4.15.5 Local.................................................................................................................................43 4.15.6 Editora..............................................................................................................................44 4.15.7 Data................................................................................................................................. 45 4.15.8 Descrio fsica................................................................................................................46 4.15.9 Notas importantes............................................................................................................47 4.15.10 Ordenao das referncias.............................................................................................48 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA..................................................................................................49

APNDICE....................................................................................................................................51 ANEXOS........................................................................................................................................53

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1 INTRODUO

Este manual tenta traar recomendaes a modelos de padronizao e de apresentao de documentos, originados da atividade cientfica e publicados na forma de teses, dissertaes, monografias e trabalhos acadmicos/similares, para tornar eficaz a comunicao no meio acadmico. A padronizao aqui recomendada tem como base as normas para documentao elaboradas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), rgo responsvel no Brasil por traduzir e adaptar para o portugus as normas estabelecidas pela International Organization for Standardization (ISO). Nos casos omissos, no relatados pela ABNT, recorreu-se a outras normas consagradas pelo uso e registradas na literatura sobre o assunto que encontram-se na bibliografia utilizada, como tambm em manuais encontrados em sites de bibliotecas universitrias. Procurou-se proporcionar explicaes adicionais, para uma melhor compreenso e uso correto das NBR 6023/2002, Informao e documentao - referncias elaborao; NBR 10520/2002, Informao e documentao - citaes em documentos - apresentao; e NBR 14724/2002, Informao e documentao - trabalhos acadmicos - apresentao. Espera-se que este auxlio possa ser proveitoso para alunos e professores da Universidade Estadual do Cear (UECE) e demais interessados.

2 APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS

2.1 Definio

A NBR 14724/2002 diz respeito elaborao de trabalhos acadmicos visando a sua apresentao instituio, banca, comisso examinadora e outros.

So trabalhos acadmicos: dissertao, tese e trabalhos similares (trabalho de concluso de curso - TCC, trabalho de graduao interdisciplinar - TGI, trabalho de concluso de curso de especializao e/ou aperfeioamento e outros). Todos devem ser feitos sob a coordenao de um orientador.

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2.1.1 Dissertao Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em sua extenso, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes. Deve revelar a capacidade de sistematizao do candidato e domnio do tema escolhido. Visa obteno do ttulo de mestre e feito orientado por um professor (doutor).

2.1.2 Tese Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo cientfico elaborado com base em investigao original, de tema nico e bem delimitado em sua extenso, com o objetivo de contribuir para a especialidade em questo. Visa obteno do ttulo de doutor, livre-docente ou professor titular, e feito sob orientao de um professor (doutor).

2.1.3 Monografia Exposio exaustiva de um problema ou assunto especfico investigado cientificamente. Pode ser defendida em pblico ou no. A monografia publicamente comunicada denominada memria. Visa, em alguns casos, obteno do ttulo de especialista. Deve ser feita sob a coordenao de um orientador.

2.1.4 Trabalhos acadmicos - similares (TCC, TGI e outros) Trabalhos que representam o resultado de estudo sobre um tema, expressando conhecimento do assunto escolhido, emanado de disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros. Devem ser feitos sob a coordenao de um orientador.

2.2 Estrutura do trabalho acadmico

O trabalho acadmico est estruturado em:

elementos pr-textuais; elementos textuais; elementos ps-textuais.

Alguns destes elementos so obrigatrios e outros opcionais (ANEXOS A-C).

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2.2.1 Elementos pr-textuais. Antecedem o texto, trazendo informaes que identificam o trabalho, na seqncia a seguir:

a) capa (obrigatrio) cobertura externa de material flexvel ou rgido que oferece melhor proteo ao trabalho. Usa-se a cor azul-marinho para monografias e a cor preta para dissertaes e teses com os caracteres dourados. Nela devem constar (ANEXO D), na seguinte ordem:

nome da instituio, seguido do centro ou faculdade, departamento e curso, todos centralizados a partir da primeira linha do texto, em letras maisculas; nome do autor, centralizado e colocado aps o cabealho inicial, em letras maisculas; ttulo em letras maisculas e centralizado, colocado aps o nome do autor; subttulo (se houver) em letras maisculas, separado por dois pontos do ttulo; nmero de volumes (se houver) centralizado e colocado logo aps o ttulo ou o subttulo; local (cidade) da instituio onde vai ser apresentado o trabalho, em letras maisculas, na margem inferior e centralizado na penltima linha; ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na ltima linha.

b) lombada (opcional) - de acordo com a NBR 12225/1992, a parte da publicao que rene as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira (ANEXO E):

ltimo sobrenome do autor e ttulo do trabalho escritos longitudinalmente e legvel do alto para o p da lombada. Dessa forma, possibilita a leitura quando a publicao estiver no sentido horizontal, com a face voltada para cima; ano de publicao colocado logo aps o ttulo; quando necessrio, identifica-se com outros elementos alfanumricos, por exemplo: v. 2.

c) folha de rosto (obrigatrio) contm elementos essenciais que identificam o trabalho (ANEXO F):

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O anverso da folha de rosto deve conter, na seguinte ordem: nome do autor, responsvel intelectual do trabalho, centralizado na primeira linha do texto, em letras maisculas; ttulo principal do trabalho em letras maisculas e centralizado, colocado aps o nome do autor; subttulo (se houver) em letras maisculas, separado por dois pontos do ttulo; nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto) centralizado e colocado logo aps o ttulo ou o subttulo acompanhado da respectiva especificao; nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da instituio e rea de concentrao, transcrita em espao simples e em letras; normais, alinhada a partir do centro da folha em tipo menor que o usado para o texto; nome do orientador e do co-orientador (se houver) iniciando e finalizando nas mesmas margens da nota explicativa, distante desta por uma linha em branco; local (cidade) da instituio onde vai ser apresentado o trabalho, em letras maisculas e centralizado na penltima linha; ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na ltima linha.

O verso da folha de rosto deve conter: ficha catalogrfica no tamanho 7,5 cm x 12,5 cm, elaborada de acordo com o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente e localizada na parte inferior da folha. A ficha deve ser feita pelo(a) bibliotecrio(a) da biblioteca que serve ao curso em questo (ANEXO G).

d) errata (de acordo com a necessidade) constituda pela referncia do trabalho e pelo texto da errata. Pode ser apresentada em papel avulso ou encartada ao trabalho depois da impresso do mesmo. Deve ser inserida aps a folha de rosto:

Exemplo:

ERRATA SILVA, C. A. B. da. Usina de beneficiamento de leite e derivados. Braslia: Ministrio da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrria, 1995. 46 p.

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Folha 14 19

Linha 14a 17a

Onde se l L Vitalizadora

Leia-se Cl Vitalizada

e) folha de aprovao (obrigatrio para teses e dissertaes) colocada em folha distinta logo aps a folha de rosto (ANEXO H), contm: autor, centralizado na primeira linha do texto, em letras maisculas; ttulo por extenso e subttulo (se houver), centralizados e em letras maisculas, colocados logo aps o autor; o subttulo deve ser separado do ttulo por dois pontos; nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da instituio e rea de concentrao, transcrita em espao simples e em letras normais, alinhada a partir do centro da folha em tipo menor que o usado para o texto; data de aprovao, colocada logo aps a nota; nome, titulao e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituio a que pertencem, ocupando a metade inferior da folha.

f) dedicatria (opcional) homenagem prestada pelo autor, colocada em folha distinta logo aps a folha de aprovao para dissertaes e teses ou aps a folha de rosto para monografias e trabalhos acadmicos similares. Deve aparecer direita e na metade inferior da folha (ANEXO I);

g) agradecimentos (opcional) colocados em folha distinta logo aps a dedicatria, dirigidos queles que contriburam de forma relevante elaborao do trabalho. A palavra AGRADECIMENTOS deve ser centralizada na parte superior da folha, em letras maisculas e sem pontuao (ANEXO J);

h) epgrafe (opcional) citao apresentada em folha distinta, aps os agradecimentos, para dissertaes e teses, com indicao de autoria, relacionada com o tema apresentado no trabalho. Pode tambm constar nas folhas de abertura das sees primrias. Em monografias e trabalhos acadmicos similares, pode vir aps a folha de rosto. Deve ser apresentada entre aspas, seguida da indicao de autoria, disposta direita e na metade inferior da folha (ANEXO L);

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i) resumo (obrigatrio) de acordo com a NBR 6028/1990, a apresentao concisa dos pontos relevantes de um texto, dando uma viso rpida e clara do contedo e das concluses do trabalho (ANEXOS M-N):

redigido em um nico pargrafo, em folha distinta, alinhado margem esquerda, usando espao simples; o texto do resumo deve ser redigido dando preferncia ao uso da terceira pessoa do singular; deve condensar o contedo do trabalho, apresentando finalidade, metodologia, resultados e concluso; o resumo apresentado em teses e dissertaes pode conter, no mximo, at 500 palavras; o resumo apresentado em monografias e trabalhos acadmicos similares pode conter, no mximo, at 250 palavras; a primeira frase do resumo deve expressar o tema principal do trabalho; evitar o uso de frases negativas, smbolos e frmulas que no sejam de uso corrente, comentrio pessoal, crticas ou julgamento de valor; expresses como "O presente trabalho...", "O autor descreve...", devem ser evitadas; o resumo na lngua verncula precede as listas de ilustraes, abreviaturas, smbolos e o sumrio. A palavra RESUMO deve aparecer em letra maiscula e centralizada na margem superior do trabalho sem pontuao. O texto do resumo deve ser seguido das palavras representativas do contedo do trabalho, palavras-chave e/ou descritores, de acordo com a NBR 6028/1990; o resumo em lngua estrangeira sucede o resumo em lngua verncula. Conforme o caso pode ser em ingls ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em francs RSUM, por exemplo. Estas palavras devem aparecer em letras maisculas e centralizadas na margem superior do trabalho sem pontuao. O texto do resumo deve ser seguido das palavras representativas do contedo do trabalho, de acordo com a lngua utilizada, conforme a NBR 6028/1990.

j) lista de ilustraes (opcional) elaborada conforme a ordem em que as ilustraes aparecem no texto, onde cada item deve ser acompanhado do respectivo nmero da pgina e do nome especfico. Cada tipo de ilustrao pode ter uma lista prpria: quadros, lminas, figuras, tabelas, plantas, mapas fotografias, organogramas e outros (ANEXOS O-Q);

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l) lista de abreviaturas e siglas (opcional) relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas dos respectivos significados por extenso (ANEXO R);

m) lista de smbolos (opcional) elaborada conforme a ordem em que aparecem no texto com o respectivo significado;

n) sumrio (obrigatrio) de acordo com a NBR 6027/1989 consiste na enumerao das principais divises, sees e outras partes do trabalho, na mesma ordem em que a matria se sucede no texto, acompanhado respectivamente pelo nmero da pgina. Caso o trabalho seja apresentado em mais de um volume, em cada um deve constar o seu sumrio completo. Deve aparecer em folha distinta, com a palavra SUMRIO centralizada na parte superior e em letras maisculas, sem pontuao (ANEXOS S-T).

2.2.2 Elementos textuais Exposio da matria em trs partes fundamentais: introduo, desenvolvimento e concluso.

2.2.2.1 Trabalhos experimentais ou de campo a) introduo (ANEXO U): parte inicial do texto que traz os objetivos da pesquisa, o mtodo de trabalho ou de pesquisa e outros elementos necessrios para delimitar o assunto tratado; inicia em folha distinta constituindo seo primria e com a palavra INTRODUO em letras maisculas e em negrito.

b) desenvolvimento parte principal do texto, na qual se trata detalhadamente a matria, dividida em sees e subsees, variando em funo da abordagem, do tema e do mtodo: reviso de literatura: citaes de trabalhos relacionados ao tema abordado, proporcionando informaes bsicas ao entendimento do problema pesquisado, enfatizando a necessidade do estudo e auxiliando na interpretao dos resultados; inicia em folha distinta constituindo seo primria e com as palavras REVISO DE LITERATURA em letras maisculas e em negrito; todos os autores citados devem constar nas referncias;

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quando a reviso de literatura for breve e/ou sem muita relevncia, dependendo da preferncia do autor, esta seo poder ser suprimida, e o seu contedo passar a integrar a INTRODUO (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 52); material e mtodo(s): inclui informaes sobre o local da pesquisa, populao estudada, amostragem, tcnicas utilizadas, alm da descrio do procedimento analtico usado (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 52). Deve ser descrito de modo que a reproduo do experimento seja possvel por outros pesquisadores alcanando os mesmos resultados e concluso. Inicia em folha distinta, constituindo seo primria e as palavras MATERIAL E MTODO(S) aparecem em letras maisculas e em negrito; resultados: apresentao objetiva e clara dos dados relevantes da pesquisa. Estes dados podem aparecer em forma de tabelas, quadros e grficos, a escolha depende do que se deseja destacar (FERREIRA, 1998, p. 47); discusso: apresentao e comparao dos resultados obtidos na pesquisa com os alcanados por outros pesquisadores em estudos idnticos j relatados na REVISO DE LITERATURA. Deve estabelecer relaes entre causa e efeito, discutindo os dados em funo do problema apresentado ou da hiptese proposta na introduo e integrando os resultados de maneira a formar um quadro coerente com as idias que deseja expressar (FERREIRA, 1998, p. 53); RESULTADOS E DISCUSSO podem constituir um tpico nico ou distinto, ficando a escolha a critrio do autor (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 53). c) concluso parte final do texto que apresenta concluses correspondentes aos objetivos ou hipteses. a sntese dos resultados do trabalho. Inicia em folha distinta, constituindo seo primria e com a palavra CONCLUSO em letras maisculas e em negrito.

2.2.2.2 Trabalhos no-experimentais Em trabalhos no-experimentais, o nmero das sees com seus respectivos ttulos definido a critrio do autor que deve destacar os pontos mais relevantes do trabalho (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 54).

2.2.3 Elementos ps-textuais Sucedem o texto e complementam o trabalho, na ordem em que se segue:

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a) referncias (obrigatrio) de acordo com a NBR 6023/2002, o conjunto padronizado de elementos descritivos que permite a identificao individual de um documento. As REFERNCIAS constituem seo primria e quando organizadas em listas (ANEXO V) devem se apresentadas em pgina distinta, podendo receber os seguintes ttulos:

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS, onde todos os autores consultados foram citados ao longo do trabalho sendo relacionados em ordem alfabtica (FERREIRA, 1993, p. 33); BIBLIOGRAFIA CONSULTADA, onde nem todos os autores foram citados no texto, mas tiveram suas obras consultadas e so relacionados em ordem alfabtica (FERREIRA, 1993, p.33); NOTAS E REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS, com as referncias bibliogrficas e demais notas, arranjadas numericamente, obedecendo a uma nica seqncia, conforme sua ordem de ocorrncia no texto (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 65); caso seja usado o sistema alfabtico, as referncias devem ser reunidas no final do trabalho, em uma nica ordem alfabtica; caso seja usado o sistema numrico, as referncias devem ser reunidas no final do trabalho, na mesma ordem numrica crescente do texto.

b) glossrio (opcional) - de acordo com a NBR 6029/1993, uma lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou sentido obscuro, acompanhadas de seus respectivos significados ou definies;

c) apndice (opcional) texto ou documento elaborado pelo autor complementando sua argumentao. O(s) APNDICE(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por letras maisculas consecutivas, travesso e pelo(s) respectivo(s) ttulo(s). Podem-se utilizar letras maisculas dobradas, na identificao dos apndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto:

Exemplos:

APNDICE A - Balano hdrico da cidade de Fortaleza APNDICE B - Ponto de nivelamento

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d) anexo (opcional) texto ou documento no-elaborado pelo autor servindo como fundamentao, comprovao e ilustrao para o trabalho apresentado. O(s) ANEXO(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Podem-se utilizar letras maisculas dobradas, na identificao dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto:

Exemplos:

ANEXO A- Curva de crescimento de Dunaliella salina em diferentes meios ANEXO B - Curva de crescimento de Isochrysis galbana em diferentes meios

e) ndice (opcional) - conforme a NBR 6034/1989, uma lista de entradas ordenadas segundo determinado critrio que localiza e remete para as informaes contidas em um texto. Pode ser dos seguintes tipos: alfabtico, com entradas ordenadas alfabeticamente por nomes, entidades, assuntos e ttulos; sistemtico, com entradas por classes, numrica ou cronolgica.

2.3 Formas de apresentao do trabalho acadmico 2.3.1 Formato a) papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm); b) digitao em fonte tamanho 12 para o texto (Times New Roman ou Arial); c) digitao em fonte tamanho 10 (Times New Roman ou Arial) para citaes longas, notas de rodap, paginao, legendas de ilustraes e tabelas; d) a digitao feita no anverso da folha com exceo para a folha de rosto; e) opcionalmente pode-se digitar no anverso e no verso da folha dependendo do tipo de papel utilizado; f) a digitao feita na cor preta;

g) o projeto grfico de responsabilidade do autor do trabalho.

2.3.2 Margem (APNDICE A) a) margens esquerda e superior de 3 cm; b) direita e inferior de 2 cm; c) pargrafo inicial de 2 cm a partir da margem esquerda;

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d) a citao longa destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda. 2.3.3 Espacejamento a) todo o texto deve ser digitado com 1,5 cm de entrelinhas; b) as citaes longas, as notas, os resumos, as referncias, as legendas das ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio e a rea de concentrao devem ser digitados em espao simples; c) as referncias ao final do trabalho devem ser separadas entre si por espao duplo; d) os ttulos das sees e subsees devem ser separados do texto que os precede ou os sucede por um espao duplo ou dois espaos simples; e) as notas de rodap devem ser digitadas dentro das margens, separadas do texto por um espao simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda; f) na folha de rosto e na folha de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio e a rea de concentrao devem ser alinhados do centro da folha para a margem direita.

2.3.4 Indicativos de seo a) indicativo numrico de uma seo antecede seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao de caractere; b) os ttulos sem indicativo numrico, como errata, agradecimentos, resumo, listas de ilustraes, listas de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, sumrio, glossrio, apndices, anexos e ndices devem ser centralizados conforme a NBR 6024/1989.

2.3.5 Paginao a) todas as folhas do trabalho so contadas a partir da folha de rosto, seqencialmente; b) a numerao colocada, a partir da primeira folha da parte textual; c) a numerao em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior, ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha, em tamanho menor que o do texto; d) em caso de digitao no anverso e verso da folha, a numerao das pginas deve ser em algarismos arbicos no canto superior esquerdo (para pginas pares) e no canto superior direito (para pginas mpares);

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e) para trabalhos em mais de um volume, deve ser dada uma numerao seqencial das folhas do primeiro ao ltimo volume; f) a numerao de apndices e anexos, quando utilizados, deve ser contnua do texto principal.

2.3.6 Numerao progressiva, de acordo com a NBR 6024/1989. a) evidencia e sistematiza o contedo do trabalho em sees; b) as sees so partes em que se divide o texto de um documento, que contm as matrias consideradas afins na exposio ordenada do assunto; c) as sees primrias so as principais divises do texto de um documento, e devem iniciar em folha distinta; d) as sees primrias podem ser divididas em sees secundrias; as secundrias, em tercirias; as tercirias, em quaternrias; e assim por diante; e) os ttulos das sees so destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de negrito, itlico ou grifo, caixa alta ou maisculas etc., conforme a NBR 6024, no sumrio e de forma idntica, no texto; f) quando uma seo tem ttulo, este colocado na mesma linha do respectivo indicativo, e a matria da seo pode comear na linha seguinte da prpria seo ou em uma seo subseqente; g) o ttulo da seo primria deve aparecer em destaque (maisculas e negrito); as sees secundrias, aparecem em letras normais e em negrito; as demais sees, tercirias, quaternrias e assim por diante aparecem em letras normais, sem destaque, todas alinhadas margem esquerda:

Exemplo: 1 INTRODUO 2 CITACO 2.1 Conceito 2.1.1 Monografia 2.1.2 Trabalho de concluso de curso 2.1.2 Objetivo

2.3.6.1 Alneas

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a) subdiviso de diversos assuntos de uma seo, quando for necessrio, ordenadas alfabeticamente por letras minsculas seguidas de parnteses; b) o trecho final da seo correspondente, anterior s alneas, termina em dois pontos; c) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda; d) a matria da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula. Nos casos em que seguem subalneas, as alneas terminam em vrgula. A ltima alnea termina em ponto; e) a segunda e as seguintes linhas da matria da alnea comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea. 2.3.6.2 Subalneas. a) devem ser usadas quando a exposio da idia assim exigir; b) as subalneas devem comear por um hfen colocado sob a primeira letra da alnea; c) as linhas do texto da subalnea comeam um espao aps o hfen; d) a pontuao das subalneas igual das alneas; e) o trecho final da alnea correspondente, anterior s subalneas, termina em vrgula.

2.3.7 Citaes Informao colocada no texto, mas que foi extrada de outra fonte (ver seo 3). 2.3.8 Abreviaturas e siglas Deve-se colocar o nome por extenso quando aparecem pela primeira vez no texto, seguido da abreviatura ou sigla entre parnteses.

Exemplo: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)

2.3.9 Equaes e frmulas a) devem aparecer destacadas no texto; b) na seqncia normal do texto, usa-se uma entrelinha maior que comporte seus elementos, tais como: expoentes, ndices e outros; c) destacadas do pargrafo, devem ser centralizadas e, quando necessrio, numeradas;

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d) colocadas em mais de uma linha, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao, multiplicao e diviso.

2.3.10 Nomes em latim Os nomes em latim usados no texto devem ser destacados com o itlico.

Exemplo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito cicatrizante da planta Myracroduon urundeuva Fr. All no tratamento das leses cervicais-ecto cervicites, nas mulheres do municpio de Capistrano, Cear no ano de 1999.

2.3.11 Ilustraes

2.3.11.1 Figuras a) elementos que constituem unidade autnoma e explicam ou complementam visualmente o texto; b) so consideradas figuras: quadros, lminas, plantas, fotografias, grficos e outros; c) sua identificao aparece na parte inferior, esquerda, precedida da palavra figura, em letras maisculas e do nmero de ordem em algarismos arbicos, separada deste por um travesso. Seguindo o ttulo, a legenda explicativa e a fonte, quando necessrio; d) as legendas das ilustraes devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto; e) as ilustraes devem ser inseridas o mais prximo possvel do trecho a que se referem.

2.3.11.2 Tabelas a) elementos que constituem unidade autnoma e que apresentam informaes tratadas estatisticamente; b) possuem numerao independente e consecutiva;

c) sua identificao aparece centralizada na parte superior precedida da palavra tabela, em letras maisculas, separada por travesso do nmero de ordem em algarismos arbicos; d) as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodap da tabela, aps o fio de fechamento;

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e) tabelas reproduzidas de outros documentos requerem a prvia autorizao do autor, no sendo necessrio mencion-la nas mesma; f) devem ser inseridas o mais prximo possvel do trecho a que se referem; g) caso a tabela precise ser continuada na folha seguinte, no ser delimitada por trao horizontal na parte inferior, sendo o ttulo e o cabealho repetidos na folha seguinte; h) utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os ttulos das colunas no cabealho e fech-las na parte inferior; i) evitam-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as linhas. 3 CITAO Pode ser definida como: "Meno, no texto, de uma informao extrada de outra fonte." (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p. 1). "As citaes so os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentao e que se revelaram teis para corroborar as idias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocnio." (SEVERINO, 1992 apud TARGINO, 1994, p. 15).

3.1 Apresentao de citao em documentos As citaes podem aparecer no texto ou em nota de rodap. Citao direta a) definio: De acordo com a NBR 10520/2002, a transcrio textual de parte da obra do autor consultado. Exemplo: Ora a organizao social da produo econmica envolve a tecnologia, a diviso do trabalho e, acima de tudo, a propriedade ou no propriedade dos meios de produo e/ou contudo. (PIRES; FERNANDES; FORMOSINHO, 1991 p. 42) b) citaes curtas (at 3 linhas) devem ser transcritas entre aspas, incorporadas ao texto, sem destaque tipogrfico, com indicao das fontes de onde foram retiradas:

Exemplo:

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Alarmante nas ltimas estatsticas apresentadas, a incidncia de problemas causadas pela automedicao responsvel, por si s, por um alto ndice de intoxicao (DE MDICO . . ., 2000, p. 29).

c) citaes longas (mais de 3 linhas) devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (tamanho 10) que a do texto utilizado e sem as aspas: Exemplo:A partir de 1948, o desenvolvimento da cincia da informao foi acompanhado, se no freqentemente precedido pelo desenvolvimento excepcional de uma tecnologia e tcnicas particularmente impressionantes, apoiando se, no essencial, nos fluxos de eltrons e ftons. Antes imperavam a tinta e o chumbo . . . (LE COADIC, 1996, p. 86)..

d) as supresses em uma citao so indicadas usando-se [...]: Exemplo: Segundo Camon (1998, p. 35-36), "[...] o prprio sentido da vida."

e) no caso de a supresso atingir um ou mais pargrafos, dever ser indicada por uma linha pontilhada: Exemplo: Amar querer que me amem [...] a vida ganha a dimenso do eterno quando o amor adquire as formas do pleno, do belo. ........ Por isso, devemos amar uns aos outros, adquirindo esta plenitude e beleza entre os que sabem o valor do amor. (FREITAS, 1990, p. 17).

f) as interpolaes, acrscimos ou comentrios em uma citao so indicadas usando-se [ ]:

Exemplo:

Neste sentido, se reconhece no processo de produo rural a vigncia de leis biolgicas de reproduo e a utilizao de formas primitivas de uso da energia [fotossntese]. (SILVA, 1999, p. 179).

g) a nfase ou destaque em uma citao pode ser dada usando-se grifo ou negrito ou itlico etc.: Exemplo:

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CAMPOS (1992, p. 155) afirma que a alegria [grifo nosso] pelo trabalho (motivao), a educao e os treinamentos so a base do crescimento do ser humano.

h) em caso de dados obtidos por informao verbal (palestras, debates, comunicaes etc.), indicar entre parnteses a expresso informao verbal e os dados disponveis devem ser mencionados somente em notas de rodap: Exemplo: No texto: Este manual tenta traar recomendaes p/ a comunidade do meio acadmico. (informao verbal). No rodap da pgina: _______________ 1 Angela Pinho de Barros Biblioteca Central da UECE, em fortaleza, em novembro de 2005. i) no caso de trabalhos em fase de elaborao, menciona-se o fato entre parnteses, indicando os dados disponveis em notas de rodap: Exemplo: No texto: O projeto nascente muito contribuir para o curso de pedagogia da UECE (em fase de elaborao).1 No rodap da pgina: ________________ 1Professores do curso de Pedagogia, a ser editado pela EDIUECE, 2005.

3.1.2 Citao indireta a) definio: Texto baseado na obra do autor consultado, de acordo com a NBR 10520/2002. Exemplo: Vargas (2005) afirma que as parcerias decisivas para o SENAI so: as mineradoras de Catalo, no Sudoeste; as de Minacu, Niquelndia, Crixas e Alto Horizonte, no Norte; o agronegcio, no Sul e no Sudoeste. b) nas citaes indiretas, a indicao da(s) pginas(s) consultada(s) opcional.

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3.1.3 Citao mista Quando o autor da dissertao utiliza termos ou expresses textuais do autor consultado (citao direta) precedendo, intercalando ou seguindo suas prprias palavras (citao indireta). Exemplo: O resumo preliminar dever ter as mesmas caractersticas do resumo informativo, [...] ficando o resumo definitivo para o final do trabalho. (RMANO-HOGE, 1981, p. 276).

3.1.4 Citao de citao.

De acordo com a NBR 10520/2002, a transcrio direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original. Exemplos: Segundo Silva (1986 apud CHAVES; FREITAS, 2000, p. 73) define que a epgrafe deve ser apresentada entre aspas, tendo a baixo a indicao de autoria.

3.2 Sistemas de chamada H dois tipos de sistemas de chamada: numrico e autor-data. Qualquer que seja o sistema adotado, deve ser seguido consistentemente em todo o trabalho, permitindo sua correlao em lista de referncia ou em notas de rodap. a) quando houver coincidncia de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes, se ainda persistir a coincidncia colocam-se os prenomes por extenso:

Exemplos: (SILVA, M., 1990, p. 16). (SILVA, T., 1990, p. 20). (SILVA, Tereza, 1990, p. 40). (SILVA, Thelma, 1984, p. 42).

b) havendo citaes de diversos documentos de um mesmo autor, num mesmo ano, acrescentam-se junto ao ano letras minsculas e sem espacejamento:

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Exemplos: (MELO, 1990a, p. 50). (MELO, 1990b, p. 51). Segundo Melo (1990a, p. 50)... Segundo Melo (1990b, p. 51)...

c) havendo citaes indiretas de diversos documentos de mesma autoria, publicados em anos distintos, mencionados simultaneamente, as datas devem figurar separadas por vrgula: Exemplos: (SILVA, 1970, 1980). (MELO; PINHO, 1999, 2005).

d) havendo citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente e que expressam a mesma idia, separam-se os autores por ponto e vrgula, em ordem alfabtica: Exemplos: (PINHO, 1994; SILVA, 1999). (MELO, 2004; SOUSA, 2004; SOUZA, 2004).

e) em qualquer dos sistemas de chamada utilizados, havendo at dois autores, citam-se os dois: Exemplos: Segundo Melo e Silva (1990, p. 10)... (MELO; SILVA, 1990, p. 10).

f)

em qualquer dos sistemas de chamada utilizados, havendo at trs autores, citam-se os trs:

Exemplos:

Segundo Sousa, Melo e Pinho (1990, p. 20)... ...(SOUSA; MELO; PINHO, 1990, p. 20).

g) havendo mais de trs autores, indica-se o primeiro seguido da expresso et al. (do latim et alii, que significa e outros), do ano e da pgina:

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Exemplos: Carvalho et al. (2003, p. 100)... ...(CARVALHO et al., 2003, p. 100)

h) quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) includo(s) na sentena, indica-se a data, entre parnteses, acrescida da(s) pgina(s), se a citao for direta: Exemplos: Segundo Sousa (2000) a biblioteconomia vem passando por grandes transformaes devido a sociedade do conhecimento e o preparo dos seus profissionais. Nahuz; Ferreira (1989, p. 69) afirmam que nas citaes diretas ou textuais se transcreve literalmente as palavras do autor consultado, atentando sempre para o respeito grafia e a pontuao do original

i)

as chamadas pelo sobrenome do autor, instituio responsvel ou ttulo includo na sentena devem ser com as letras iniciais maisculas e as demais minsculas. Quando estiverem entre parnteses, devem ser em letras maisculas:

Exemplos: Campos (1992, p. 155) afirma que a alegria pelo trabalho, educao e treinamentos so a base do crescimento do ser humano. A alegria pelo trabalho, educao e treinamentos so a base do crescimento do ser humano (CAMPOS, 1992, p. 155).

3.2.1 Sistema numrico. As citaes tm numerao nica e consecutiva, em algarismos arbicos, remetendo lista de referncias ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. No se inicia a numerao das citaes a cada pgina. A indicao da numerao pode ser feita entre parnteses alinhada ao texto ou acima da linha do texto, em expoente e aps a pontuao que fecha a citao.

O sistema numrico no deve ser utilizado quando h nota de rodap (explicativa). Exemplos:

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Diz Martin Luther King: Prefiro na chuva caminhar, que em casa dias tristes me esconder, prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver 10 ou ainda, Diz Martin Luther King: Prefiro na chuva caminhar, que em casa dias tristes me esconder, prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver (10)

3.2.2 Sistema autor-data. A indicao da fonte feita pelo sobrenome do autor ou pela instituio responsvel, at o primeiro sinal de pontuao ou, ainda, pelo ttulo de entrada, seguido do ano de publicao do documento e da(s) pgina(s), no caso de citao direta, separados por vrgula e entre parnteses. Exemplo: Podemos definir aprendizagem como uma mudana relativamente permanente no comportamento e que ocorre como resultado de pratica (HELGARD; ATKINSON, 1979, p. 270). 3.3 Notas de rodap Anotaes colocadas ao p da pgina com informaes que no puderam ser apresentadas no texto corrente por interromperem a seqncia do discurso. Devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra, da primeira palavra, sem espao entre elas e com fonte menor. Podem ser de dois tipos: notas de referncias e notas explicativas. A indicao da numerao pode ser feita entre parnteses alinhada ao texto ou acima da linha do texto, em expoente e aps a pontuao que fecha a citao.

3.3.1 Notas de referncia A numerao feita por algarismos arbicos, em seqncia nica e consecutiva para cada parte. No se inicia a numerao a cada pgina. a) a primeira citao de uma obra deve ter sua referncia completa: Exemplo:

No rodap da pgina: ___________ 1 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2. ed. So Paulo: Perspectiva, 1985. P. 126

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b) as citaes seguintes da mesma obra podem ser referenciadas, usando as expresses latinas: Idem ou Id. (mesmo autor): Exemplo: No rodap da pgina____________ 2 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 1989, p. 4. 3 Id., 2002, p. 6. Ibidem ou Ibid. (na mesma obra): Exemplo: No rodap da pgina____________ 7 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p.4. 8 Ibid., p. 7. Opus citatum, opere citato ou op. cit. (obra citada): Exemplo: No rodap da pgina_____________ 8 SILVA, 1990, p. 8 9 MELO, 1995, p. 20-22 10 SILVA, op. cit., p. 40

c) a expresso apud - citado por, conforme, segundo pode, tambm, ser usada no texto: Exemplos: No texto: Conforme King (apud MELO; SILVA): Prefiro na chuva caminhar, que em casa dias tristes me esconder, prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver. ou, Conforme King (1990 apud MELO; SILVA, 1990, p. 30): Prefiro na chuva caminhar, que em casa dias tristes me esconder, prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver. No rodap da pgina: ____________

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1 KING 1990 apud MELO; SILVA, 1990, p. 30. Na bibliografia consultada: MELO, T. M.; SILVA, G. Poemas de ver: Fortaleza: [s.n.], 1990. p. 30. NOTA: as expresses em latim mencionadas na alnea b de 3.3.1 podem ser usadas na mesma pgina ou folha da citao a que se referem.

3.3.2 Notas explicativas Usadas para comentrios ou explanaes que no possam ser includos no texto. A numerao feita em algarismos arbicos, nica e consecutiva para cada parte. No se inicia a numerao a cada pgina.

Exemplo: No texto: Os meios de reproduo sonora, como os discos (LP, CD etc.) e suportes magnticos (tape, cassete), costumam variar de acordo com a evoluo tecnolgica, de modo que a obsolescncia de um meio como o dos discos de 78 rotaes acaba por provocar a destruio de toda uma srie de gravaes que, por um lado, tornam-se raridades18, e, por outro, provocam sua reedio nos meios mais modernos. No rodap da pgina: _______________ 18 Um exemplo de servio de recuperao destas raridades a Collector's Editora, que tem um website disponvel em http://www.collectors.com.br.

4 ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS (NBR 6023: 2002). 4.1 Definio De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002, p.2):

referncia: conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual; elementos essenciais: so as informaes indispensveis identificao do documento;

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elementos complementares: so as informaes que acrescentamos aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

4.2 Localizao. a) no rodap; b) no fim do texto ou do captulo; c) em lista de referncias; d) antecedendo resumos, resenhas e recenses. 4.3 Regras gerais de apresentao. os elementos essenciais e complementares da referncia devem ser apresentadas em seqncia padronizada e retiradas do prprio documento. Quando isso no for possvel, utilizam se outras fontes de informao (guia para normalizao de trabalhos..., 2003, p.38); as referncias so alinhadas somente margem esquerda do texto e de forma a ser identificar individualmente cada documento, em espao simples e separados entre si por espao duplo; o recurso tipogrfico (negrito, grifo ou itlico) utilizado para destacar o elemento ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. Isto no se aplica as obras sem indicao de autoria ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada e o prprio ttulo.

4.4 Modelos de referncias para monografias no todo (manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio, livro, folheto, tese, dissertao etc). Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio, local, editora e data de publicao. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. 4.4.1 Monografia no todo. a) livros. GOLDSMITH, Joel S. A arte da cura espiritual. Petrpolis: Vozes, 1995. 204p. ISBN: 85-326-1438-8. PAZIN, Rosina Alice. (org e comp.). Indexao de multimeios. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1993. 50p. (Didtica, 3).

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DESAFIOS ticos. Braslia: Conselho Federal de Medicina, 1993. 292p.

b) relatrios. FUNDAO CEARENSE DE AMPARO PESQUISA. Relatrio anual 1999. Fortaleza: FUNCAP, 1999. 65p. BARROS, Angela Maria Pinho de. Relatrio anual da Biblioteca Central da Universidade Estadual do Cear. Fortaleza: UECE/BC, 2004. 10p. c) folhetos. PORTO, Osvaldo de Menezes. Recomendaes tcnicas para a cultura de citros no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fepagro, 1995. 78p.

d) enciclopdias. ENCICLOPDIA Brasileira Globo. 14. ed. Porto Alegre: Globo, 1975. 12v.

e) dicionrios. NOVO Michaelis: dicionrio ilustrado. 28. ed. So Paulo: Melhoramentos, 1982. 2v. v.2: portugusingls.

f) guia. GUIA brasileiro de fax 2000. Rio de Janeiro: Bcken, 2000. 820p. g) trabalhos acadmicos. graduao. SILVA, Gicelli de Souza. Dinamizao da biblioteca Vitria Rgia. 2003. 30f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Biblioteconomia) Curso de Biblioteconomia, Universidade Federal do Cear, Fortaleza, 2003.

especializao.

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FERREIRA, Rita Marta. Literatura infantil: ponte para aprender e para gostar de ler. 2003. 42f. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao em Alfabetizao de Crianas) Centro de Educao, Universidade Estadual do Cear, Fortaleza, 2003. dissertaes. OLIVEIRA, Dilma Lucena. Educao em sade no programa de sade da famlia: uma tecnologia institucionalizada?. 2000. 105f. Dissertao (Mestrado em Sade Pblica) Universidade Estadual do Cear, Fortaleza, 2000. teses. DAMASCENO, Francisco Jos Gomes. Sutil diferena: o movimento punk e o movimento hip hop em Fortaleza Ce, grupos mistos no universo citadino contemporneo. 2004. 472f. Tese (Doutorado em Histria) Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo, So Paulo, 2004. NERY, Inez Sampaio. Consulta de enfermagem ... gestante: fatores intervenientes. 1991. 147f. Tese (Livre Docncia em Enfermagem, Obstetrcia e Ginecologia) Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1991. RATES, Ana Maria. O poder da memria nos idosos com diabetes. 1990. 96f. Tese (Concurso para Professor Titular em Psicologia Social) Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Cear, Fortaleza, 1990.

4.4.2

Monografia em parte.

Inclui captulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou ttulo prprios. Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo da parte, seguidos da expresso In:, e da referncia completa da monografia no todo. No final da referncia, deve-se informar a paginao ou outra forma de individualizar a parte referenciada.

a) parte da coletnea. CALDEIRA, Paula da Terra. Museus. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra; MACEDO, Vera Amlia Amarante (Org.). Formas e expresses do conhecimento: introduo s fontes de informao. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. p. 391-414.

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b) captulo de livro. MINAYO, Maria Ceclia de Souza. Cincia, tcnica e arte: o desafio da pesquisa social. In:______. Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. cap. 13, p.9-30.

4.5 Modelos de referncias para publicao peridicas. 4.5.1 Publicao peridica no todo. TRANSIFORMAO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN 0103-3786. REVISTA BRASILEIRA DE CINCIA VETERINRIA. Niteri, Rio de Janeiro: EDUFF, 1994. Quadrimestral. ISSN 1413-0130. 4.5.2 Publicao peridica em parte (volume, fascculo, suplementos e outros).

REVISTA BRASILEIRA EM PROMOO DA SADE. Fortaleza: UNIFOR, v. 18, n. 1, 2005. 4.5.3 Artigo e/ou matria de peridico.

MAU hlito. Revista da APCD, So Paulo, v.53, n. 1 p. 57, jan./fev. 1999. LUCAS, Clarinda Rodrigues. Relao do sujeito com a linguagem: a teoria e a prtica da indexao. Transinformao, Campinas, So Paulo, v.10, n.3, p. 13-31, set./dez. 1998.

4.5.4

Artigo e/ou matria de jornal.

Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicao, conforme modelo anexo. Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a data. OLIVEIRA, W.P. de. Jud: educao fsica e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p.7. BALANO anual. 1997. Gazeta Mercantil, So Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.

4.6 Modelos de referncias para eventos (Congressos, jornadas, seminrios, reunies, encontros, feiras, ciclos, fruns etc). Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente deve-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais. 4.6.1 Evento no todo CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 2., 1994, Belo Horizonte. Anais ... Belo Horizonte: UFMG, 1994.

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ENCONTRO NACIONAL DE INFORMAO E DOCUMENTAO JURDICA, 2., 1986, Braslia; ENCONTRO NACIONAL DE BIBLIOTECONOMIA E INFORMTICA, 2., 1986, Braslia. Anais ... Braslia: ABDF/IBICT, 1986.

4.6.2 Trabalho apresentado em evento. PAIVA, Denise Werneck de. Unidade de informaes referenciais. In: ENCONTRO NACIONAL DE INFORMAO E DOCUMENTAO JURDICA, 2., 1986, Braslia; ENCONTRO NACIONAL DE BIBLIOTECONOMIA E INFORMTICA, 2., Braslia. Anais ... Braslia: ABDF/IBICT, 1986. p. 111-119. 4.7 Modelo de referncia para patente Elementos essenciais: entidade responsvel, autor, ttulo, nmero da patente e datas (do perodo do registro). ALFRED WERTLIAG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundio de lingotes para o avano do lingote fundido. Int CL3822 D29/00. Den. P/8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n.527, p.17.

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentao Agropecuria. (So Carlos, SP). Paulo Estevo Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8931059, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

4.8 Modelos de referncias para documentos jurdicos. Inclui legislao, jurisprudncia (decises judiciais) e doutrina (interpretao dos textos legais). 4.8.1 Legislao.

Os elementos essenciais so: jurisdio ou cabealho da entidade (no caso de se tratar de normas), ttulo, numerao e data, dados de publicao.

BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organizao do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 1990. 168p. (Srie Legislao Brasileira).

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BRASIL. Decreto n.. 2.134 de 24 de janeiro de 1997. Dirio oficial [da Repblica Federativa do Brasil], Braslia, DF, n.18, 27 jan. 1997. Seo 1, p.1435-1436.

ESPRITO SANTO (Estado). Constituio (1967). Constituio do Estado do Esprito Santo: Emenda Constitucional n..1, promulgada a 13 de novembro de 1971. Vitria: [s.n., 1971?]. 46p. UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO. Resoluo n.. 1.564, de 10 de janeiro de 1996. Dispe sobre o modelo de Alocao de Vagas Docentes. In: ____. Atos Acadmicos 1979-1998. Rio de Janeiro, 1998. p. 110-114.

4.8.2

Jurisprudncia (smulas, enunciados, acrdos, sentenas, e demais decises judiciais).

Os elementos essenciais so: jurisdio e rgo judicirio competente, ttulo e nmero, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicao. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Exceo de suspeio de Ministro. Argio de suspeio n. 10. Ednardo Silva de Arajo e Exmo. Sr. Ministro Aldir Passarinho. Relator: Ministro Moreira Alves. 26 de fevereiro de 1986. Revista Trimestral de Jurisprudncia, Braslia, DF, v.117, p. 457-458, ago. 1986.

Brasil. Supremo Tribunal Federal. Smula n.14. In: _____. Smulas. So Paulo: Associao dos Advogados do Brasil, 1994, p. 16.

4.8.3

Doutrina.

Discusso tcnica sobre questes legais consubstanciadas em forma convencional ou em meio eletrnico: monografias, artigos de peridicos, artigo de jornal, congressos, reunies etc. CAMARGO, Ricardo Antnio Lucas. A falncia como consumao a ser fervorosamente desejada. Consulex. Braslia, DF, ano 1, n. 2, p. 42-44, fev. 1997.

4.9 Modelos de referncias para imagem em movimento.

Inclui filmes, fitas de vdeo, DVD, entre outros, sendo os elementos essenciais: ttulo, crditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevante, local, produtora, data, especificao do

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suporte em unidades fsicas. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. ATTILIO Fontana: 100 anos. Direo: Philippe Henry. Produo: Philippe Henry. Roteiro: Philippe Henry. Msica: Caco Faria e Camilo Carrara. [S.l.]: Philippe Henry, c2000. 1 videocassete (30 min.), VHS, son., color. OPERA do malandro. Ruy Guerra. Rio der Janeiro: Aus Cinema e Comunicao: Globo Vdeo, 1985. 1 videocassete (100 min): son., color.; 12 mm. VHS NTSC.

4.10

Modelos de referncias para documentos iconogrficos.

Inclui original e/ou reproduo de obra de arte, fotografia, desenho tcnico, dispositivos, diafilme, material estereogrfico, transparncia, cartaz entre outros. Elementos essenciais: autor, ttulo (quando no existir, deve-se atribuir uma denominao ou a indicao sem ttulo, entre (colchetes), data e caractersticas fsicas (especificao de suporte, indicao de cor, dimenses).

FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1985.1. Universidade Federal do Cear,. Fortaleza, 1985. 1 fotografia, color. SALLENBACK, Katharina. Thethys. Fort Henn. 1983. 1 fotografia: p&b; 17,5 x 13 cm. MELO, Thelma Marylanda Silva de. Curso auxiliar em bibliotecas. Fortaleza, 2005. 93 transparncias, p&b, 210 mm x 297 mm. PEROTA, Celso. Corte estratigrfico do stio arqueolgico Guar I. 1989. 1 diapositivo, color. SANEAMIENTO en el matradero: partes I y II. Washington, D.C.: Organizacin Panamericana de la Salud, 1978. 1 diafilme (96 fotogr.); 35 mm.. MELO, Ivone Silva de. A fazenda. 1961. 1 reproduo, leo sobre tela: color.; 80 x 70 cm. Residncia da artista, Juazeiro do Norte-Ce.

4.11 Modelos de referncias para documentos cartogrficos

Inclui atlas, mapas, globo, fotografia area etc.

35

Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, local, editora, data da publicao, designao especfica e escala. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1981. CARDOSO, Jayme Antonio; WESTPHALEN, Ceclia Maria. Atlas histrico do Paran. Curitiba: Projeto, 1981. Globo terrestre. [So Paulo]: Atlas, 1980. 1 globo, color., 30 cm de dimetro. Escala 1: 63.780.000.

4.12 Modelos de referncias para documento sonoro e musical Inclui disco, CD, fita cassete, fita magntica de rolo, partituras entre outros.

4.12.1 Documento sonoro no todo. Elementos essenciais: compositor(es) ou intrprete(s), ttulo (se houver), local, gravadora (ou equivalente), data, especificao do suporte. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento.

CD com vrios compositores e intrpretes. TITS acstico. Manaus: Wea Music, 1997. 1 CD (56 min.): digital, estreo. CD com um intrprete e vrios. SIMONE. Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil, p1987. 1 CD (ca 40 mm).

4.12.2 Documento sonoro em parte. Elementos essenciais: compositor(es) ou intrprete(es) da parte (ou faixa de gravao), ttulo, seguidos da expresso In:, e da referncia do documento no todo. No final da referncia, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte referenciada. GINO, A. Toque macio. Intrprete: Alcione. In: ALCIONE ouro e cobre. Direo artstica: Miguel Propschi. So Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estreo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s).

4.12.3 Partitura.

36

Elementos essenciais: autor(es), ttulo, local, editora, data (ano), designao especfica e instrumento a que se destina.

MIGUEZ, L. Parisina op. 15: poema sinfonico para orquestra. Facsimilar. Rio de Janeiro: Funarte, 1982. 1 partitura (32p.).

4.13 Modelos de referncias para documento tridimensional

Inclui esculturas, maquetes, objetos (fsseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos etc.). Elementos essenciais: autor(es), criador artstico do objeto, ttulo (caso no exista atribuir uma denominao ou descrever o objeto), data, caractersticas fsicas (especificao do objeto, materiais, tcnicas, dimenses etc.). CMODA PAPELEIRA. Madeira e metal, sculo XVIII. 110 cm x 116 cm. Mvel hbrido, cumpria a funo de guarda de vesturio e a de escrivaninha. Em exposio no Museu Histrico Nacional, Rio de Janeiro, RJ. DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura varivel.

4.14 Modelos de referncia para documentos eletrnicos

Inclui monografias, peridicos, eventos, bases de dados, listas de discusso, BBS (sete), arquivos em disco rgido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrnicas etc. Os elementos essenciais devem obedecer aos padres indicados para cada tipo de documento, j descritos anteriormente. Nas obras consultadas online, especialmente acrescentam-se os dados referentes a hora, minutos e segundos. No recomendado referenciar material de curta durao na rede.

a) monografia

37

MCCONNEL, W. H. Constitucional history. In: The canadian encyclopedia: macintosh version 1.1. Toronto: McClelland & Stwewart, c1993. 1 CD-ROM.. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA. Catlogo coletivo nacional. In: Bases de dados em cincia e tecnologia. Braslia, 1996. 1 CD-ROM. MOURA, G.A.C. de. Citaes e referncias e documentos eletrnicos. Recife: [s.n.], 1996. Disponvel em: . Acesso em: 10 out., 1996.

b) artigo e/ou de jornal, peridicos e outros SAUDADE, Marcos. Gente para brilhar, Fortaleza 04 set. Disponvel em: . Acesso em: 07 set. 2005. CINCIA DA INFORMAO, Braslia, v.26, n.3, 1997. Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 1998. LESCA, H. et al. Como produzir um senso til para as aes dos dirigentes. Read, v.2, n.2, nov. 1996. Disponvel em: . Acesso em: 12 jul. 2004.

c) evento ao todo ou em parte SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qualidade total na educao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos ... Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 1997. ENCONTRO NACIONAL DE BIBLIOTECONOMIA E INFORMTICA; ENCONTRO NACIONAL DE

INFORMAO E DOCUMENTAO JURDICA (2.: 1986: Braslia). Anais. Braslia: ABDF, 1986. 1 CDROM.

d) documento jurdico BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Smula n. 39. Prescreve em vinte anos a ao haver indenizao, por responsabilidade civil, de sociedade de economia mista. Jurinforma online, Limeira, [199-]. Disponvel em: . Acesso em: 8 abr. 2002.

e) patente PATENT information on internet. Disponvel em: . Acesso em: 8 feb. 1998, 16: 30: 30.

38

f) mensagem pessoal MAGALHES, Creuza. Biblioteca-auxiliar [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por

. em 09 set. 2005.

g) lista de discusso PACS-L (Pablic Acess Computer Systems forum). Houston (tex): University of Houston Libraries, june 1989 [cited 17 may 1995]. Available from internet: . h) entrevista GRANGEIRO, Lucili. [Entrevista publicada em 02 de janeiro de 2003.]. Disponvel em: . Acesso em: 05 maio 2004.

i)

resenha

BURIAN JNIOR, Yaro. Circuitos eltricos, magnticos e teoria eletromagntica. Campinas: baco: Faculdade de Engenharia e de Computao da UNICAMP, 1996. Resenha de: ASSIS, Andr Koch Torres. Campinas: UNICAMP, 1999. Disponvel em: . Acesso em: 27 jul. 2000. j) arquivo de computao em disquete

ARTIGO.DOC. Indexao de artigos de peridicos publicados pela UFPR. Universidade Federal do Paran; Biblioteca Central. Curitiba, 27 jul. 1990. 3 disquetes 5 /4 pol. 1.050 registros. Microisis 2. k) Documento cartogrfico IBGE. Afluentes do rio Iriri. Rio de Janeiro, 1986. 1 mapa: color.; 66 x 80 cm. Escala 1: 1000.00. Disponvel em . Acesso em: 04 maio 1999.

l)

Documento iconogrfico

VASO. TIFF. 1999. Altura 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMVK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponvel em . Acesso em: 28 out. 1999.

39

4.15 Transcrio dos elementos 4.15.1 Autor pessoal. Indicam-se os autores pelo ltimo sobrenome, em caixa alta (maisculas), seguido do(a) prenome(s) e outros(a) sobrenome(s) abreviado(s) ou no. a) Um autor

FERREIRA, Gilda Pires. Diretrizes para normalizao de dissertaes acadmicas. Salvador: UFBa, 1993. 51p. b) Dois autores

NAHUZ, Ceclia dos Santos; FERREIRA, Luzimar Silva. Manual para normalizao de monografias. So Luiz: CORSUP/EDUFMA, 1989. 138p.

c)

Trs Autores.

CURTY, Marlene Gonalves; CRUZ, Ana Maria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentao de trabalhos acadmicos, dissertaes e teses (NBR 14724/2002). Maring, PR: Dental Press, 2002. 109p.

d)

Mais de trs autores.

BRITO, Edson Vianna. et al. Imposto de renda das pessoas fsicas: livro prtico de consulta diria. 6. ed. atual. So Paulo: Frase, 1996. 288p. Nota: Quando houver mais de trs autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expresso et al. Em casos especficos tais como projetos de pesquisa, nos quais a meno dos nomes for indispensvel para certificar autoria facultado indicar todos os nomes. JANEWAY JR., Charles A.; TRAVERS, Paul.; WAUPORT, Mark.; SHOMCHICK, Mark I. Imunobiologia: o sistema imune na sade e na doena. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 767p.

e)

Sem responsabilidade intelectual destacada ou autoria desconhecida. Nota: Quando no houver responsabilidade intelectual destacada ou com autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido. A 1 palavra ser toda maiscula.

40

TRABALHOS cientficos: organizao, redao e apresentao. Fortaleza: UECE, 2003. 59p. f) Pseudnimo. Nota: Quando o autor da obra adotar pseudnimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve se indic lo entre colchetes aps o pseudnimo.

ATHAYDE, Tristo de. O jornalismo como gnero literrio. So Paulo: EDUSP, 1990. 80p., il. 23 cm. (Clssicos do jornalismo brasileiro, 3). ATHAYDE, Tristo de. [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedaggicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.

g) Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc. Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um organizador, editor, coordenador, etc., a entrada da obra feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parnteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria (itens: a, b, c, d). CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 319p. h) Autores de nome espanhol tem entrada pela primeira parte do sobrenome BLANCO COSSIO, Fernando Andres. Disparidade econmica inter-regionais, capacidade de recursos tributrios, esforo fiscal e gasto pblico no federalismo brasileiro. Rio de Janeiro: BNDES, 1998. 117p.

i) Sobrenomes que indicam parentesco. SILVINO FILHO, Jos. Avaliao de documentos de arquivo. Braslia: CORBI, 1996. 20p.

4.15.2 Autor entidade coletiva (Associaes, Empresas, Instituies).

Nota: Obras de responsabilidade de entidade tm entrada pelo seu prprio nome e por extenso.

41

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR. Pr-Reitoria de Ps-Graduao e Pesquisa. Catlogo de psgraduao e pesquisa. Fortaleza: UECE, 2001. 144p.

Nota: Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma dominao especfica que a identifica, a entrada feita diretamente pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica, local. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Diviso de Publicaes, 1971.

BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.

4.15.3 Ttulo e subttulo. a) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois pontos: MACEDO, Neusa Dias de. Iniciao pesquisa bibliogrfica. 2. ed. Revista. So Paulo: Edies Loyola, 1994. 59p.

b) em ttulos e subttulos demasiadamente longos, pode-se suprimir as ltimas palavras, desde que no seja alterado o sentido. A supresso deve ser indicada por reticncias. CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra; MACEDO,Vera Amlia Amarante. (Org.). Formas e expresses do conhecimento: introduo s fontes ... Belo Horizonte: UFMG, 1998. 413p.

c) quando o ttulo aparecer em mais de uma lngua, registra-se o primeiro. Opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque, separando-o do primeiro pelo sinal de igualdade. REVISTA SADE E AMBIENTE= HEALTH AND ENVIRONMENT Journal Joinville, SC: UNIVILLE, 2005 -. Semestral. ISSN 1518-756X.

d) quando o peridico possui ttulo genrico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora, que se veicula ao ttulo por uma preposio entre colchetes. INFORMAES ESTATISTICAS [da] Agricultura. So Paulo, 1990. Anual.

e) quando necessrio, abrevia-se os ttulos dos peridicos, conforme a NBR 6032/89.

42

FEDER, David; LANGER, Ana Lcia. Uso dos corticides no tratamento da distrofia muscular de Duchenne. J. bras. Med., v.80, n.1, p. 57-60, jul. 2005.

4.15.4 Edio. a) a indicao de edio quando houver, deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na lngua do documento: SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2001. 403p.

b) indicam-se emendas e acrscimos edio de forma abreviada. HOUAISS, Antonio (ed.). Pequeno dicionrio enciclopdico Koogan-Larousse. 2. ed. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Larousse do Brasil, 1979. 879p.

c) a verso de documentos eletrnicos deve ser tratada como edio e transcrita da mesma forma. ARIEL for windows. Full version 3.01. Mountain View. Research Librairies Group, 2001. 1 CD-ROM..

4.15.5 Local. a) o nome da cidade de publicao deve ser indicado tal como figura no documento: DUARTE, Emeide Nbrega. Manual tcnico para realizao de trabalhos monogrficos. 3. ed. melhorada e atualizada. Joo Pessoa: Universitria, 2000. 227p.

b) no caso de homnimo de cidades, acrescenta-se o nome do estado, pas etc. Viosa, MG Viosa, RN San Juan, Chile San Juan, Puerto Rico

c) quando houver mais de um local (cidade) para uma s editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. TROWBRIDGE, Henry O.; EMILING, Robert C. Inflao: uma reviso do processo. Traduo e reviso Terezinha de Oliveira Nogueira. 4. ed. So Paulo: Quintessence, 1996. 172p.

43

Nota: Na obra consta: So Paulo, Chicago, Berlin, Londres, Tquio, Moscou, Praga, Sofia, Varsvia. d) quando a cidade no aparecer no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. MESQUITA, Armnia Uchoa de. Opinies e prticas alimentares realizadas na alimentao complementar. [Fortaleza]: [s.n.], 1999. 140p.

e) no sendo possvel determinar o local, utiliza-se a expresso Sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]. ARAJO, Jorge Siqueira de. Administrao de materiais. [S.l.]: Atlas, 1980. 68p. 4.15.6 Editora. a) o nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurdica ou comercial, desde que sejam dispensveis para identificao. CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estabelecimento de padres para bibliotecas universitrias. Fortaleza: UFC, 1981. 71p. (Nota: na obra: Edies UFC).

b) quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na pgina de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, indica-se a primeira. As demais podem tambm serem registradas com os respectivos lugares. CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estabelecimento de padres para bibliotecas universitrias. Fortaleza: UFC, 1981. 71p. (Nota: Na obra: Fortaleza: UFC/ Braslia: ABDF.

c) quando no for possvel indicar a editora na publicao, utiliza-se a expresso sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. ZENAIDE, Hlio. Coisas da terra e dos cus. Joo Pessoa, Pb: [s.n.], 1993. 107p.

d) quando o local e o editor no puderem ser identificados na publicao, utiliza-se ambas as expresses, abreviadas e entre colchetes. LONGO L. Os caminhos at o paraso. 2. ed. [S.l.: s.n.], 1999. 97p.

44

4.15.7 Data a) a data de publicao (ano) deve ser indicada em algarismo arbicos. MACEDO, Neusa Dias de. Iniciao pesquisa bibliogrfica. 2. ed. Revista. So Paulo: Loyola, 1994. 59p.

b) por se tratar de elemento essencial para a referncia, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, da impresso, do copyright ou outra. ROSETTI, Jos Paschoal. Introduo economia. 17. ed. So Paulo: Atlas, c1995.

c) caso nenhuma data possa ser identificada, indica-se uma data entre colchetes. [1981?] para data provvel. [ca.1960] para data aproximada. [197-] para dcada certa. [197-?] para dcada provvel. [19--] para sculo certo. [19--?] para sculo provvel. ARAJO, Jorge Siqueira de. Administrao de materiais. 5. ed. So Paulo: Atlas, [1981]. 211p. d) nas referncias de vrios volumes de um documento, produzidos em um perodo, indicam-se as datas inicial e final da publicao. NASSIF, Maria Regina Galante. Compndio de homeopatia. So Paulo: Robe, 1995 1997. 2v.

e) em caso de publicao peridica, indica-se a data inicial e final do perodo da edio, quando se tratar de publicao encerrada. No caso de ainda estarem em curso, indica-se apenas a data inicial seguida de hfen, um espao e ponto. REVISTA DE COMUNICAO SOCIAL. Fortaleza: UFC, 1990 1998. semestral. TRANSINFORMAO. Campinas, SP: PUC, 1989 -. quadrimestral.

f)

os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicao, conforme lista anexa a NBR 6023/2002, no se abreviando o nome dos meses at quatro letras.

45

FURTADO, Fernando Fbio Fiorese. Comunicao potica: esforo de sntese. Revista de Biblioteconomia & Comunicao, Porto Alegre, v.5, n.1, p. 144-150, jan./dez. 1990. g) havendo em lugar dos meses, as estaes do ano ou as divises do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os ltimos. MINERVA: a review of science, learning and policy. Washington, D.C.: The International Council on the future of the University, v.31, n.2, summer. 1993.

4.15.8 Descrio fsica Elemento complementar em uma nica referncia que indica o nmero de pginas ou de volumes, folhas, natureza de material ilustrativo e dimenses. a) indicao de nmero de pginas, volumes ou folhas. MOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175p. TREINANDO o auxiliar de biblioteca: noes bsicas sobre relacionamento interpessoal. Curitiba: ABPR, 1998. 28f. AULETE, Caldas. Dicionrio contemporneo da lngua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5v.

b) quando se referencia parte de publicaes, deve-se mencionar os nmeros das pginas inicial e final, precedidos da abreviatura p, ou indica-se o nmero do volume, precedido da abreviatura v. ROUQUAYROL, Maria Zlia. O processo epidmico. In: ROUQUAYROL, Maria Zlia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & sade. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. p. 179-193.

c) quando a publicao incluir pginas preliminares numeradas em algarismos romanos e se contiverem matria importante devem ser mencionadas em letras minsculas. RANG, H. P.; DEVE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. v. iii, 664p.

d) caso a publicao no seja paginada ou a numerao das pginas for irregular, deve-se indicar esta caracterstica. PEIXES do pantanal: agenda 1999. Braslia, D. F.: EMBRAPA, 1999. No paginado.

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e) Indicam-se as ilustraes de qualquer natureza pela abreviatura il., as dimenses (altura e largura), as sries e colees e sua numerao tal como figuram no documento, neste ltimo caso entre parnteses. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Sistemas de bibliotecas. Referncias. Curitiba, PR: UFPR, 2000. 72p., il. (Normas para apresentao de documentos cientficos, 6).

4.15.9 Notas importantes. a) indicando o ttulo no idioma original, em documentos traduzidos. MEADOWS, A. J. A comunicao cientfica. Traduo de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Braslia, DF.: Briquet de Lemos Livros, 1999. 262p. Ttulo original: Communicating research.

b) no caso de traduo feita com base em outra traduo, indica se, alm da lngua do texto traduzido, a do texto original. SAADI. O jardim das rosas... Traduo de Aurlio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1944. 124p., il. (Coleo Rubaiyat). Verso francesa de: Franz Toussaint. Original rabe.

c) as separatas, reimpresses etc, devem ser transcritas como figuram na publicao. MAKAU, A. B. Esperanza de la education hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de: MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimento educacional: soluciones. Crdoba, AR: [s.n.], 1960. p. 309-340.

d) nas dissertaes, teses e outros trabalhos acadmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento (monografia, dissertao, tese etc.) o grau, a vinculao acadmica, local e a data da defesa mencionada na folha de aprovao (se houver). OLIVEIRA, Dilma Lucena. Educao em sade no programa de sade da famlia: uma tecnologia institucionalizada? 2000. 105f. Dissertao (Mestrado em Sade Pblica) Universidade Estadual do Cear, 2000.

e) outras notas podem ser includas, desde que sejam importantes para a identificao e localizao de fontes de pesquisa. MACARIO, C. G. do N.; CAMARGO, F. B. Estudos de metodologias para produo de componentes. 1991. 54p. Apostila.

47

4.15.10 Ordenao das referncias. a) sistema numrico. As referncias devem seguir a mesma ordem numrica crescente colocada no texto. O sistema numrico no pode ser usado concomitantemente para notas de referncia e notas explicativas.

b) sistema alfabtico. As referncias devem ser reunidas no final do captulo, do artigo ou do trabalho, em uma nica ordem alfabtica. As chamadas no texto devem obedecer forma adotada na referncia, com relao escolha da entrada. No texto, as chamadas das referncias devem ser indicadas como seguem.

c) o nome dos autores de vrias obras referenciadas sucessivamente pode ser substitudo, nas referncias seguintes primeira, por um trao e ponto, equivalente a seis espaos. FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formao da famlia brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2v. ______. Sobrados e mucambos: decadncia do patriarcado rural no Brasil. So Paulo: Ed. Nacional, 1936.

48

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. 25p. ______. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento. Rio de Janeiro, 1989. 2 p. ______. NBR 6027: sumrio. Rio de Janeiro, 1989. 2 p. ______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. 3 p. ______. NBR 6029: apresentao de livros. Rio de Janeiro, 1993. 5 p. ______. NBR 6032: abreviao de ttulos de peridicos e publicaes seriadas. Rio de Janeiro, 1989. 14p. ______. NBR 6034: preparao de ndice de publicaes. Rio de Janeiro, 1989. 3 p. ______. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ______. NBR 12225: ttulos de lombada. Rio de Janeiro, 1992. 2 p. ______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 6 p. CDIGO de catalogao anglo-americano. 2. ed. So Paulo: FEBAB, 1983-1985. CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaborao de referncias: NBR 6023/2000. Rio de Janeiro: Intercincia: Niteri: Intertexto, 2000. 71p. CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C. Guia para apresentao de trabalhos acadmicos, dissertaes e teses. Maring: Dental Press, 2001. 104 p. CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentao de trabalhos acadmicos, dissertaes e teses (NRB 14724/2002). Maring: Dental Press, 2002. 109p. ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS TCNICOS, CIENTFICOS E CULTURAIS, 1., 1989, Niteri. Manual de normalizao. Niteri: UFF, 1989. 302 p. FERREIRA, G. P. Diretrizes para normalizao de dissertaes acadmicas. Salvador: PrReitoria de Pesquisa e Ps-Graduao da UFBA, 1993. 56p. FERREIRA, L. G. R. Redao cientfica: como escrever artigos, monografias, dissertaes e teses. 2. ed. rev. e ampl. Fortaleza: EUFC, 1998. 88p., il. IBGE. Normas de apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 62 p.

49

INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECNOMICO E SOCIAL. Redao e editorao. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 94 p. (Normas para apresentao de documentos cientficos, 8). NAHUZ, C. dos S.; FERREIRA, L. S. Manual para normalizao de monografias. 2. ed. rev. atual. So Luiz: UFMA, 1993. 139p. (Srie didtica. Biblioteconomia e Documentao). UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalizao e apresentao de trabalhos cientficos e acadmicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES. 5. ed. rev. e ampl. Vitria, 2001. 48p. ______. Teses, dissertaes, monografias e trabalhos acadmicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 44p. (Normas para apresentao de documentos cientficos, 2).

50

APNDICE

51

52

ANEXOS

53

54

55

56

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR DEPARTAMENTO DE . . . . . . . . . . . . . . . . . CURSO DE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

57

58

Tese submetida Coordenao do Curso de Ps-Graduao em . . . . . . . . da Universidade Estadual do Cear, como requisito parcial para a obteno do grau de Doutorado em . . . . . . . ............... Orientao: Prof. Dr. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

59

F383l

Ferreira, Rita Marta Literatura infantil: ponte para aprender e para gostar de ler/ Rita Marta Ferreira. Fortaleza, 2003. 42p. ; il. Orientador: Prof. Dr. Alvaro Luiz Pereira. Monografia (Especializao em Alfabetizao de Crianas) Universidade Estadual do Cear, Centro de Educao. 1. Literatura infantil. I. Universidade Estadual do Cear, Centro de Educao.

CDD: 809

60

Dissertao submetida Coordenao do Curso de Ps-Graduao em . . . . . . , Da Universidade Estadual do Cear. Como requisito parcial para a obteno do grau de Mestre em . . . . . . . . . . . . . . .

Prof.(a) Dr.(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (Orientador (a)) Universidade Estadual do Cear

Prof.(a) Dr.(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Universidade Estadual do Cear

Prof.(a) Dr.(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Universidade Estadual do Cear

61

DEDICO

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Deus pela fora, coragem e determinao durante o trabalho. A CAPES, pelo apoio financeiro com a manuteno da bolsa de auxlio. minha famlia pelo incentivo e dedicao. minha filha pela minha ausncia do convvio familiar. Aos colegas da turma de mestrado, pelas reflexes, crticas e sugestes recebidas. bibliotecria Thelma Marylanda, da Biblioteca Central da UECE, pela correo das referncias bibliogrficas e a estrutura do trabalho cientfico. minha orientadora, Prof. Dr. Tnia Leal, pelo incentivo, sabedoria, pacincia e disponibilidade durante a realizao deste estudo.

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Tudo penso naquele que me fortalece. Filipenses 4,3

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Relata as dificuldades na aprendizagem da literatura e falta de gosto para ler. Tendo como suporte terico os estudos de Piaget, Martins, Iorio e outros. A metodologia utilizada foi uma aproximao ao estudo de caso, dividindo se a pesquisa em duas etapas: observaes coletivas e individuais. Palavras chave: Literatura infantil. Literatura.

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It relates the difficulties in the reading learning process and also the lack og interest for reading. Having as a support theorical basis, the study applications of Piaget, Martins, Iorios and another ones. The methodology used was a cause to approach of the specific in two phases: collective and individual observations. Key words= Yong Literature. Reading

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Figura 1 Fotografias de Cordia trichotoma Vell., em seu habitat natural, destacando flores e frutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Figura 2 Fotografias de Cordia globosa Jack. (Kunth.), com destaque para ramos e frutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Figura 3 Biossntese de sesquiterpenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Figura 4 Cromatograma do leo essencial do alburno de C. trichotoma (Serra de Maranguape) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 Figura 5 Cromatograma do leo essencial do cerne de C. trichotoma (Serra de Maranguape) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 Figura 6 Cromatograma do leo essencial do cerne de C. trichotoma (Acarape) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

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Tabela 1 Estruturas e propriedades fsico-quimicas de sequiterpenos do esqueleto eudesmano e opositano isolados e registrados na literatura. . . . . . 17 Tabela 2 Constituintes qumicos identificados nos leos essenciais do cerne (amostras I e III) e alburno (amostras II e IV) de C. Trichotoma Vell. . . . . . 75 Tabela 3 Composio qumica dos leos essenciais das folhas do C. globosa Jack. (Kunth.), em diferentes estgios ontogenticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Tabela 4 Atividade antimicrobiana do leo essencial das folhas de C. globosa no perodo de florao (OECGEFL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Tabela 5 Atividade larvicida do leo essencial das folhas de C. globosa (OECGFL) frente s larvas de Aedes aegypti . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

68 Modelo de lista de Fluxograma.

LISTA DE FLUXOGRAMAS

Fluxograma 1 Mtodo de extrao do leo essencial do cerne e alburno de C. trichotoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 Fluxograma 2 Mtodo de extrao dos leos essenciais das folhas de C. globosa.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Fluxograma 3 Obteno do extratos etanlicos do cerne (FJEc) e alburno (FJEa) de C. trichotoma e isolamento de seus constituintes qumicos. . . . . . . . . . . . . 263 Fluxograma 4 Obteno do extrato etanlico das flores (FJEf) de C. trichotoma e isolamento dos seus constituintes qumicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269

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1 INTRODUO .................................................................................................. 5 2 O CONTEXTO, A LEITURA E A CRIANA ............................................... 14 3 POSSVEL IMAGINAO ATRAVS DA LEITURA .............................. 18 4 A ESCOLHA E A UTILIZAO DAS OBRAS........................................... 21 5 A PESQUISA ..................................................................................................... 24 5.1 Metodologi