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Edição do CEAT com as principais informações sobre a escola.

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Page 1: Manual da Família CEAT
Page 2: Manual da Família CEAT

ESTE MANUAL PERTENCE À FAMÍLIA

________________________________________________LAJEADO, 2013

Manual da Família CEAT* Educação Infantil

* Ensino Fundamental* Ensino Médio

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Todos os direitor reservados para o Colégio Evangélico Alberto Torres.

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Sumário

ASPECTOS GERAISSaudação Inicial..................................................................................................................................06Visão, Missão, Valores........................................................................................................................07Estrutura Pedagógica........................................................................................................................07Prioridades do Trabalho Pedagógico..........................................................................................08Mensagem aos alunos.....................................................................................................................09Café da manhã proporciona melhor aprendizado.................................................................12Horários das aulas..............................................................................................................................13Normas de Convivência...................................................................................................................13Procedimentos da escola em relação à medicação de alunos.........................................14

EDUCAÇÃO INFANTIL.....................................................................................................................17

SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.....................................................................23

CEAT INTEGRAL.................................................................................................................................33

SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.........................................................................37

ENSINO MÉDIO..................................................................................................................................45

RECADOS FINAISEscola, espaço de convívio..............................................................................................................49Recomendações aos pais.................................................................................................................50Normas da Biblioteca........................................................................................................................51

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Srs. Pais e Responsáveis

Apresentamos o Manual da Família com informações importantes do Colé-gio Evangélico Alberto Torres. A / nalidade é proporcionarmos uma comunicação clara e e/ caz entre a escola e a família. Pedimos que leiam atentamente e acreditem que todas as nossas orientações são para o bem estar dos nossos alunos e da es-cola. Contamos com o seu apoio e compreensão, lembrando que estaremos à disposição da família para dirimir quaisquer dúvidas com relação à escola e ao (à) aluno (a). Aspectos que não estiverem detalhados neste manual deverão ser consul-tados com o professor da turma e/ou a coordenação pedagógica.

Equipe Pedagógica do CEAT

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VISÃOSer um centro de excelência educacional

MISSÃOPromover educação de qualidade, alicerçada nos princípios cristãos, na qual,

conhecimento, cultura e tecnologia estão a serviço da vida.

VALORESAutonomia e comprometimento

Postura ética e solidariedade;Visão crítica e valorização da vida

ESTRUTURA PEDAGÓGICA

Rodrigo Maurício Ulrich – DiretorRosângela Von Mühlen Maciel – Vice-diretora e Coordenadora Pedagógica GeralGermano Hickmann – Diretor da Unidade Região Alta

CEAT - LAJEADOJane Possamai Ritt – Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil e do CEAT Inte-gral - Turno da ManhãKarine Trevisol Christ - Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil e do CEAT Integral - Turno da TardeLisnéia Schrammel – Coordenadora Pedagógica das Séries Iniciais do Ensino Funda-mentalAndrea Wallauer – Coordenadora Pedagógica das Séries Finais do Ensino Fundamen-talTiago Weizenmann – Coordenador Pedagógico do Ensino MédioLaura Oppermann Elter – Orientadora Educacional

CEAT – UNIDADE REGIÃO ALTADeise Stormowski – Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil ao Ensino Mé-dio

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PRIORIDADES DO TRABALHO PEDAGÓGICO Como prioridades de sua prática pedagógica, o CEAT ressalta os seguintes aspectos: - linguagem oral e escrita, por acreditarmos no aprimoramento dos recursos de expressão e comunicação, concentrando esforços nessa habilidade básica sem esquecer as outras linguagens como as artes visuais, a música, o teatro, a linguagem tecnológica; - raciocínio lógico, devido à necessidade de desenvolvermos a fala interna – pensar sobre, ou seja, uso de um conhecimento como instrumento para um próximo pensamento; - comportamentos escolares: “para que o ser humano se aproprie dos co-nhecimentos escolares é necessário, em qualquer idade, que ele realize atividades especí/ cas, próprias do funcionamento cerebral, para formação de novas memórias” (Elvira de Souza Lima). Distintas das atividades realizadas na vida cotidiana, essas atividades es-pecí/ cas precisam ser ensinadas pelos educadores. Isto é, enquanto o ser humano dispõe de estratégias de desenvolvimento que são próprios da espécie (como a imi-tação, por exemplo, da qual o bebê já dispõe ao nascer), outras são produtos do de-senvolvimento cultural e precisam ser passadas de geração a geração. Quais atividades são fundamentais para a aprendizagem dos conhecimen-tos escolares? Observação, registro, organização, relato e comunicação” (Elvira de Souza Lima); - formação continuada dos professores, que está diretamente ligada à im-portância de atualização constante na educação. - comprometimento com o Projeto Pedagógico do CEAT e sua visualização nas práticas escolares, objetivando a qualidade das aulas.

Exigência, suporte e qualidade de aulas são compromissos do CEAT. Responsabilidade e estudo são as exigências feitas a cada aluno. Envolvimento dos pais é fator preponderante. Qualidade de processos e de resultados se consegue com esforço con-junto e con/ ança mútua.

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Queridos pais e alunos!

Vivemos em um mundo onde a velocidade da informação bem como sua fragmentação atropelam os seres humanos, que são obrigados, muitas vezes, a “pe-gar” tudo pronto, de/ nido e até pensado. Palavras como liberdade de expressão, tomada de consciência, modernidade, viraram “merchandising” em muitas insti- tuições. Já não sabemos mais o que é o certo e o que é errado na EDUCAÇÃO... Pa-péis se misturam, a sociedade passa a ser cada vez mais individualista, o TER supera o SER. Gostaria de aproveitar este espaço para re\ etir, pensar com vocês sobre EDUCAÇÃO, em especial, criar o hábito de estudar e tornar signi/ cativas as apren-dizagens da escola. 1.Como posso orientar meu / lho na realização das tarefas de casa? 2.Como desenvolvo o hábito de estudar? 3.Será que estou incentivando ou tirando a autonomia do meu / lho ajudan-do-o na tarefa de casa? 4.Em que momento algo se torna um hábito em minha vida? Podemos comparar o hábito do estudo com o hábito de escovar os dentes por exemplo. Quando pequenos, nossos pais escovavam nossos dentes, falavam da sua importância em nossa vida para nossa saúde. Com menos de um aninho, já queremos, muitas vezes, nós mesmos fazer os movimentos da escovação. Neste mo-mento, o papel dos pais é fundamental: posso incentivar a autonomia do meu / lho durante a escovação ou, em função da pressa, da corrida contra o tempo, dizer “meu / lho, tem que ser rápido. Agora eu faço por ti”. O hábito cria-se diariamente, a partir de uma rotina, com a nossa supervisão. O mesmo acontece com o estudo. De acordo com o Dr. Pierluigi Piazzi, no Brasil há muitos alunos, mas bem poucos estudantes. Quem assiste aula é aluno, o que é fácil, basta matricular-se num curso. Mas, para ser estudante é preciso estudar, sozinho e concentrado, o que é bem diferente. Para ele, o ensino de hoje possui três erros graves, que di/ cultam o apren-der:- a falta do hábito de ler;- a falta de respeito pelos colegas e professores em classe;- o estudar para a prova. Em nossa escola, temos um programa com leituras obrigatórias em cada série. Muitos alunos as realizam por exigência e não por vontade própria. Por isso é importante incentivá-los a ler primeiro literaturas que lhes interessam. Harry Potter é um bom exemplo. Assim, criado o hábito da leitura, poderão ler Machado de Assis, José de Alencar com mais signi/ cado. Estudar só para a prova é um hábito visto como normal. Muitos de nós foram educados assim e acabamos repetindo o erro: - Filho, larga o videogame e vai estudar, que amanhã tem prova! - Ah, hoje não tem tema de casa? Que bom, né? Assim você pode brincar! Segundo Pier, o que é estudado só para a prova não / ca como aprendiza-

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gem. Dessa forma, acabamos jogando no lixo os anos de estudo e precisamos de cursinho para passar no vestibular, na prova da OAB... O importante é estudar todos os dias! Tem que ser hábito, repassar o que foi aprendido! E antes de dormir!!!! Por quê? Porque, durante o sono, o cérebro arma-zena as informações no cerebelo. Nele / cam guardadas as informações que apren-demos na base do erro e acerto, “na raça”, aquelas ligadas a experiências motoras e sensoriais, como andar de bicicleta, por exemplo, que a gente nunca mais esquece. As informações / cam armazenadas temporariamente no sistema límbico, onde são apagadas quando dormimos. (Há informações das quais não precisamos, como o que almoçamos semana passada ou qual era a sua última lista de mercado.)No córtex, / cam guardadas as nossas experiências importantes. Nele devem / car armazenadas as aulas, o conhecimento que a gente deve saber pelo resto da vida.Então quando a pessoa assiste a uma aula, ela não está aprendendo, ela está enten-dendo. Para considerar que aprendemos alguma coisa, é preciso saber essa coisa mesmo depois de muito tempo. Isso só acontece se as informações / carem guarda-das no córtex cerebral. Durante a aula, as informações / cam gravadas no sistema límbico, mas se não conseguirmos passá-las para o córtex, no dia seguinte já não lembramos de nada, porque, durante o nosso sono, elas são apagadas. Agora, se depois da aula retomarmos a matéria, escrevermos, / zermos um esquema, desenho sobre o que foi aprendido, estamos marcando essa informação mais fundo no sistema límbico e, durante o sono, essas informações mais marcantes vão ser gravadas no córtex. Ou seja, retomando as informações, o cérebro “entende” que são importantes e precisa guardá-las. É por tudo isso que o Dr. Pier a/ rma que a pessoa tem de estudar a matéria aprendida em classe no dia, antes de dormir: para garantir que a gravação desses dados importantes seja feita. Assim, alunos que assistem às aulas de manhã devem estudar um pouco à tarde. Os que vão à escola de tarde devem estudar à noite. E quem estuda à noite, não tem jeito, tem que repassar a matéria de noite mesmo, por meia hora que seja. Sempre antes de dormir. E é importante saber também que uma boa noite de sono é fundamental para que a gravação seja bem sucedida. Crianças e adolescentes devem dormir cedo e bem! Uma prova interessante de que é assim mesmo talvez já tenha acontecido com quase todo mundo. Quantas vezes não sabíamos a matéria, resolvemos escrev-er uma cola e, na hora da prova, nem precisamos dela porque nos lembrávamos de tudo? É porque as ideias foram passadas para o papel e o cérebro / xou a informa-ção. Para Pier, o ideal seria que todas as provas fossem surpresa. Só assim é que daria para medir o que a pessoa realmente aprendeu. Senão, é como dizer: “Tô com febre, vou ao médico ver o que é, mas antes vou tomar duas aspirinas!” Uma última observação refere-se à TV. No Brasil temos o hábito de sem-

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pre ter a TV ligada, mesmo que não estejamos assistindo. E em todo lugar, inclusive nos restaurantes, nas lojas... Com isso, acostumamo-nos a sempre ter um zunzum na orelha, ao qual não prestamos atenção. Assim, os jovens em sala de aula acabam se distraindo mais, pois as explicações do professor acabam virando zunzum também... Então o certo é manter a TV desligada e só ligar quando realmente vamos nos sentar na frente dela e assistir. A Educação é uma caminhada de erros e acertos. Não há uma receita, mas o desejo de acertar nos possibilita grandes chances de dar o apoio que nosso / lho merece. A escola e a família devem estar juntas nessa caminhada. A família precisa acreditar na proposta pedagógica da escola. O maior aprendizado se dá pelo exemplo, por nossas ações. Palavras muitas vezes são vazias e se perdem, mas nossas ações são para sempre. Aos pais cabe incentivar os / lhos a ter uma rotina de estudos em casa. Se-gundo pesquisas, alunos das séries / nais do Ensino Fundamental devem estudar no mínimo uma hora por dia, enquanto alunos do Ensino Médio não devem exceder três horas de estudo diárias. O interesse dos pais pelas tarefas de casa que seu / lho recebe na escola é muito importante. Em relação à ajuda na realização das tarefas, deve haver um con-senso. Os pais devem assumir um papel de orientadores. Quando os / lhos pedem ajuda, devemos indicar livros, sites ou até fornecer pistas sobre a resolução da tarefa, mas jamais dar a resposta. Observar nosso / lho, perceber quando está com o olhar caído ou a voz animada, saber qual é o amigo que o anima, ver quem é o referencial para nosso / lho, saber o que o faz / car entusiasmado, deixar as regras bem claras e resgatar a memória familiar. Essas são “coisas” que precisam ser sagradas na família. Quem não se lembra de uma tradição que passa de geração em geração na família? Que tal criar a noite da pizza em família? Toda quarta à noite a família se reúne para a pizza em família... sem televisão...quando cada um tem tempo de ser o que é....

Andrea WallauerCoordenação Pedagógica Séries Finas do EF

Mestre em Educação pela UFRGS

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CAFÉ DA MANHÃ PROPORCIONA MELHOR APRENDIZADO!

Fato! Crianças que fazem um desjejum saudável antes de ir para a escola apresentam melhor rendimento. O mesmo vale para os adultos com relação ao tra-balho. O motivo é simples. Vamos pensar na prática... Que horas fazemos a última refeição do dia? 19h, 20h30, 22h... Cada família tem sua rotina. Mas todos dormem, no mínimo, 6 horas por noite. Sempre que lemos artigos sobre hábitos de vida sau-dável, um dos itens é fazer refeições com, no máximo, 3 horas de intervalo. É claro que ninguém vai levantar para comer, nem é correto. Mas se jantamos, por exemplo, às 20h30, até às 6h30, horário médio de despertar das famílias, estamos com um jejum de 10 horas. De onde nosso cérebro vai retirar energia para se concentrar, aprender, elaborar e gravar os conteúdos que serão passados em aula? É de fundamental importância que, ao acordarmos, ingerimos um copo de água, depois um desjejum “completo” que fornece todos os nutrientes essenciais ao organismo, contemplando todos os grupos alimentares. Aí vai uma lembrança dos grupos com exemplos de alimentos. Frutas/Verduras: frutas da preferência, salada de frutas, fruta picada no iogurte, sucos naturais que podem incluir verduras (por exemplo, couve verde). As verduras podem ser incluídas no sanduíche Carboidratos: Pão, bolo, granola, aveia, biscoitos... A preferência deve ser pe-los integrais que, por sua maior quantidade de / bras, libera a glicose gradualmente para a corrente sangüínea. Proteínas: leite e derivados, ovos, carnes (peito de frango des/ ado no san-duíche / ca uma delícia!), tofu. Gorduras: manteiga, margarina, óleo de oliva (no pão e polvilhado com oré-gano / ca muito gostoso). E a pitada especial / ca por conta do amor adicionado na elaboração... Feliz desjejum!

Ana Paula Dexheimer Nutricionista no CEAT

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HORÁRIO DAS AULASLajeado: 7h30min às 12h

13h30min às 18hCEAT Integral: das 7h às 13h30min

das 13h às 19h

Região Alta: 7h20min às 11h30min 13h30min às 17h30min

CEAT Integral: 7h30min às 13h30min

Horário prolongado do CEAT IntegralO horário prolongado destina-se às famílias que necessitam deixar seu (sua) / lho (a) na escola, antes ou depois do horário regular de aula. Estes horários são: das 12h às 13h30min e das 18h às 19h. As crianças serão atendidas pelos monitores - pro/ ssion-ais do CEAT - com atividades de recreação. Este atendimento deve ser solicitado na secretaria do CEAT e terá um custo adicional.

NORMAS DE CONVIVÊNCIA

Uma escola é, essencialmente, um espaço de convivência de pessoas. As relações que se estabelecem nesse contexto determinam a qualidade do trabalho desenvolvido e in\ uenciam decisivamente a formação dos alunos. Para que a con-vivência seja enriquecida e conduza ao crescimento individual e grupal, algumas normas precisam orientar essas relações. Essas normas não devem ser entendidas, simplesmente, como regras a seguir, mas como princípios que orientam uma con-vivência com base no respeito ao outro: respeito à diferença e respeito à integridade de cada um. A escola se compromete em proporcionar ao aluno: - os benefícios de caráter educativo, em igualdade de condições e sem qualquer tipo de discriminação; - a utilização dos serviços oferecidos pela Escola, com assessoria à sua for-mação; - informações sobre o seu rendimento e sua situação escolar, justi/ cando seu procedimento em eventuais divergências; - oportunidade para expor as di/ culdades encontradas na aprendizagem e receber atendimento adequado; - respeito em sua individualidade, como ser em formação; - o estabelecimento de diálogo com professores, Direção e serviços, para a busca de esclarecimentos e entendimento; e - o exercício do respeito mútuo, no saber ouvir, no dar sugestões, desenvol-

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vendo hábitos de convivência em grupo.

De outra parte, espera-se que o aluno do CEAT: a) dedique esforço e tempo ao estudo, consciente de que os resultados al-cançados são consequência da conjugação da atividade desenvolvida pelo professor com sua própria aplicação ao estudo; b) compareça, assídua e pontualmente, a todas as atividades escolares; c) colabore para uma atividade escolar tranquila e produtiva; d) aja com urbanidade e de acordo com os princípios da boa-educação; e) prestigie colegas investidos de funções de representação de turma ou com encargos no Grêmio Estudantil; f ) zele pela conservação do prédio e dos equipamentos da escola; e g) acate as instruções e determinações da direção, professores e funcionári-os da escola.

Em consequência, todos os/as alunos/as devem: - Cumprir o horário de entrada e saída das aulas. Em caso de atraso, o/a aluno/a deverá dirigir-se à secretária. Será encaminhado/a à sala de aula para o 2º período (alunos/as de 4ª à 8ª série e Ensino Médio). - O uso do uniforme é obrigatório. - Vir à Escola fora do seu turno somente quando houver necessidade e para a realização de pesquisa e tarefas relacionadas à aula, orientadas pelos professores. - Usar os ambientes da Escola com responsabilidade e respeito, preservando o patrimônio escolar. Os envolvidos nos estragos deverão ressarcir a Escola. - Sair da sala para ir ao banheiro, somente em casos de extrema necessidade e com autorização do professor. - Participar com interesse de todas as atividades propostas pela Escola. - Manter em ordem seu material escolar, respeitando os pertences dos seus colegas ou funcionários da escola. - Ser pontual e assíduo no comparecimento às aulas e demais atividades promovidas pela Escola, bem como no tema e na entrega e apresentação de tra-balhos solicitados. - Nas trocas de período, bem como durante as aulas, evitar saídas das salas ou do espaço em que está acontecendo a aula (quadras e outros espaços). - Respeitar o 1° sinal dado no término do recreio para ir ao banheiro, tomar água e devolver o material do Projeto Recreio, / cando o segundo sinal para a entrada na sala de aula. - O uso do celular e outros eletrônicos (ipad, notebook...) é proibido em sala de aula. Caso o aluno descumprir a norma, será recolhido e entregue à Coordenação de Ensino, devendo ser retirado somente pelos responsáveis. - O aluno que faltar às aulas deverá procurar o professor para recuperar a matéria, apresentando justi/ cativa e/ou atestado. Em caso de faltas em dias de pro-vas, deverá preencher o requerimento na secretaria, justi/ cando e solicitando uma

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nova avaliação. - Caso o aluno tenha algum compromisso (médico, dentista...) em horário de aula deverá trazer bilhete assinado pelo responsável, justi/ cando sua saída da escola. - Os problemas da sala de aula de qualquer ordem serão resolvidos pelo professor e quando necessário, juntamente com a Coordenação Pedagógica, Orien-tação Educacional e Direção. - A limpeza do ambiente escolar depende de cada um: colocar o papel den-tro da lixeira, puxar a descarga nos banheiros, fechar a torneira após utilizá-la, orga-nização e limpeza das classes... - Conviver em clima de respeito e diálogo com todos os envolvidos na co-munidade escolar, independente da sua função, evitando gestos obscenos, palavras inadequadas... - Valorizar as pessoas chamando-as pelo nome. Evitar apelidos. Pelo descumprimento de seus compromissos e esgotados todos os recursos de solução baseados no diálogo e no aconselhamento (conversas com a Direção, Coordenação Pedagógica, Professor Coordenador, bilhetes informativos e de convo-cação dos responsáveis), os alunos estão sujeitos à aplicação de medidas que são e-xaminadas em conjunto pelo professor e pela Direção e que podem incluir, conforme a gravidade do caso, a advertência por escrito, o encaminhamento para atendimento especial ao aluno, suspensão temporária ou a transferência escolar.

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PROCEDIMENTOS DA ESCOLA EM RELAÇÃO À MEDICAÇÃO DE ALUNOS

O Colégio Evangélico Alberto Torres segue as estratégias e procedimentos abaixo relacionados no que diz respeito aos medicamentos dos seus alunos. - Em caso de má disposição, a criança deve permanecer em casa e/ou en-caminhada ao médico. Se há conhecimento de virose, febre ou outro sintoma, os pais devem levar a criança ao médico e mantê-la em casa para evitar o contágio. - Solicitamos que os pais/responsáveis comuniquem à escola caso seu / -lho (a) contraia doenças infecto-contagiosas. Os alunos com doenças transmissíveis como gripes fortes, conjuntivites, diarréias, candidíase (sapinhos), devem perma-necer em casa até que se restabeleçam. Para retornar à escola devem ter a liberação por escrito do seu médico. - O Colégio Evangélico Alberto Torres comunica que só poderá ministrar me-dicamentos para os alunos, mediante apresentação da receita médica atualizada. Os professores não estão autorizados a medicar seus alunos sem a prescrição médica. Também esclarecemos que o medicamento será oferecido ao aluno nos dias de/ ni-dos pelo médico, os quais constam no receituário, ou seja, receitas fora do prazo de validade não serão utilizadas. - Em se tratando de casos de saúde, o CEAT oferece aos seus alunos o serviço do SOS UNIMED, o qual envolve o atendimento às emergências que ocorrem no tur-no escolar. Quando ocorrem situações de mal estar, febre ou outras questões que não são avaliadas como emergenciais enquanto a criança estiver no colégio, a família é comunicada. Nesse caso, a criança é encaminhada para a sala dos professores onde aguardará a vinda de algum familiar. Em situações de quedas com machucados ou situações avaliadas como emergenciais, é acionado o serviço SOS Unimed. Nessa situação, quando há necessi-dade de deslocamento até o hospital, a família é comunicada para que acompanhe a criança nos procedimentos que serão realizados.

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EDUCAÇÃO INFANTIL

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1. O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DAS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Cada criança que ingressa na Educação Infantil do CEAT vivencia, junta-mente com a sua família, o PERÍODO DE ADAPTAÇÃO. Mas a/ nal, como compreen-demos a adaptação de crianças tão pequeninas ao novo ambiente escolar? A adaptação é um período especial, no qual a professora / ca atenta às ne-cessidades, desejos e interesses de cada criança, criando uma relação de afeto e con-/ ança mútua que se estende e se fortalece durante todo o ano letivo. O vínculo da criança com a escola é estabelecido na medida em que ela sente segurança e prazer neste novo ambiente de convívio social. É um acolhimento mútuo, onde a criança, a família e os professores estão abertos às novas relações. Estes primeiros contatos entre crianças, pais e pro/ ssionais da educação são decisivos na construção de relacionamentos afetivos e duradouros. O CEAT prepara este período com muito carinho, estudo e comprometimento para com as diferentes necessidades de cada faixa etária. É por isso que acreditamos na importância de al-gumas práticas que antecedem a chegada da criança na escola:

1. Entrevista com os Pais: todos os pais serão convidados, com horário pre-viamente agendado, para uma conversa com a nova professora. Este momento de diálogo é fundamental para conhecer as rotinas da criança em casa, bem como as-pectos do seu desenvolvimento e comportamento. 2. Organização dos espaços: a sala de aula, bem como os demais espaços internos e externos serão organizados intencionalmente pela equipe de professores. Aqui no CEAT valorizamos a organização dos ambientes, pois acreditamos que es-tes fortalecem relacionamentos agradáveis entre crianças e adultos, além de instigar novas aprendizagens, estimular o desenvolvimento da autonomia e proporcionar o avanço das potencialidades e capacidades infantis. 3. Horários reduzidos: de acordo com a faixa etária da criança, logo nos primeiros dias de aula, os professores preparam uma rotina diferente, ou seja, as cri-anças são divididas em dois grupos, sendo que permanecem na escola um tempo reduzido. Caso a criança ingressar ao longo do ano letivo, o tempo reduzido de per-manência na escola também será considerado importante. Tudo isso é planejado para que o vínculo entre adulto-criança seja gradativamente enriquecido, e a criança obtenha segurança tanto nos professores quanto nos novos ambientes e colegas. 4. Permanência de um adulto de referência: logo nos primeiros dias, a escola permite a presença de um adulto referência da criança, seja ele a mãe, o pai, a avó, a babá ... Este adulto tem o papel fundamental de apoiar a criança nas suas primeiras decisões e relações, porém, é importante que este adulto vá “saindo de cena” gradati-vamente, a / m de abrir espaços para que a criança, sozinha, estabeleça vínculos com os colegas e adultos da escola. Gostaria de abordar ainda um aspecto importante para que o ingresso da criança na escola transcorra de forma positiva: a con/ ança dos pais na escola e na professora. É comum observar algumas mães com um ‘sentimento de culpa’ por

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deixar seu / lho na escola! Realmente, de modo geral, ouvimos muitas opiniões diver-gentes sobre a permanência de crianças em creches e pré-escolas ou a permanência com babás, em suas próprias casas. Sabemos que as crianças, desde muito pequeninas, sentem tudo o que pas-sa ao seu redor, principalmente com as pessoas mais próximas. Assim, os pais pre-cisam estar con/ antes de que / zeram a escolha certa, no momento certo! A melhor recomendação é o diálogo: conversar com os pro/ ssionais da escola sobre sentimen-tos e dúvidas vivenciados neste período inicial é importante. Temos certeza de que a proposta pedagógica da Educação Infantil do CEAT conta com princípios que valorizam a infância como um período cheio de novas descobertas. No CEAT a criança tem a oportunidade de explorar, através de um am-biente acolhedor e seguro, diferentes situações de aprendizagem que enriquecerão seu repertório cultural e social.

Cláudia Inês Horn Mestre em Educação. Especialista em Educação Infantil. Pedagoga.

2. AS ROTINAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A rotina que se pretende construir na Educação Infantil do CEAT é uma ro-tina \ exível, que atenda aos interesses e às necessidades das crianças. Para tanto, a rotina deve contemplar as diferentes faixas etárias atendidas pela escola, desde as crianças do Berçário até o Nível 5. Pretende-se criar momentos especí/ cos onde elas possam se organizar nos tempos e nos diferentes espaços, reconhecendo algumas possibilidades de explorações ao longo do dia, como brincadeiras espontâneas na sala de aula, lanche, higiene, brincadeiras na pracinha e envolvimento em diferentes situações de aprendizagens propostas pelo professor e/ou geradas a partir das rela-ções no grupo. A rotina semanal tem seus marcos de/ nidos nas aulas especializadas – Edu-cação Física, Música e Inglês - ou nas atividades extras - Informática, Biblioteca, Ateliê de Artes. Estes momentos servem de referencial para as crianças se organizarem no tempo.

3. ALGUMAS RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

•A agenda escolar é um instrumento de comunicação importantíssimo na Educação Infantil. Ela deverá vir diariamente para a escola e ser conferida pelos pais, sendo que os bilhetes enviados deverão ser rubricados para indicar que estão cientes destes comunicados. •Observar a pontualidade e a assiduidade é fundamental para que a criança participe de todos os momentos de aprendizagem, socialização e integração. A pro-

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fessora deverá ser informada quando o aluno se ausentar das aulas por motivo de viagem, doença e outros. Acompanhe os horários: •Final das Aulas: as crianças somente serão entregues às pessoas autorizadas no formulário de entrevista. Eventuais mudanças devem ser comunicadas por escrito na agenda ou, em caso de imprevistos, via telefone para a secretaria da escola. •O uniforme é de uso obrigatório e deverá ter o nome da criança; peças es-quecidas e sem identi/ cação irão para a caixa de “ACHADOS E PERDIDOS”. Roupas de reserva: diariamente, na mochila da criança, deve ser enviada uma (ou duas) muda de roupa para eventuais trocas. •Todos os materiais individuais, como canecas, mamadeira, babeiro, bicos, entre outros irão para casa diariamente para higienização. As roupas de cama (para as crianças que dormem na escola) serão enviados toda a sexta-feira, devendo retor-nar limpos na segunda-feira. •Sugerimos evitar o uso de acessórios pequenos e com valor maior (exem-plo: jóias como pulseiras, brincos e anéis, prendedores de cabelo pequenos). •A festa de aniversário pode ser feita na escola (caso os pais desejarem). Para tanto, é necessário agendar com a professora titular, no mínimo, com uma semana de antecedência para / ns de organização do cardápio escolar. A festa de aniversário é realizada na sala de aula e os comes e bebes são de responsabilidade dos pais. Neste dia, o lanche da escola é substituído pela festa, sendo que o horário para comemora-ção deve ser de/ nido com a professora. IMPORTANTE: Não há entrega de presentes, a lembrança (presente) será confeccionada pelas crianças em sala de aula; As festas de aniversário previstas dentro do horário escolar, serão festejados somente na es-cola. Para evitarmos constrangimentos, não é permitida a entrega de convites individuais para comemorações externas. Os convites podem ser entregues na es-cola desde que todos os alunos da turma estejam convidados. Caso deseje convidar apenas parte da turma, contate os convidados fora da escola. •O tema de casa na Educação Infantil visa à formação de hábitos e respon-sabilidade, além de buscar o envolvimento dos pais nos projetos e atividades de-senvolvidas. Por isso, os pais não devem ‘fazer a tarefa’ para a criança, mas sim en-volver-se e ajudar quando necessário. É importante a combinação de horário e local adequados para o aluno realizá-lo, como também trazê-lo à escola no dia seguinte ou conforme data estabelecida pela professora. •Brinquedo de casa: Cada professora irá combinar com os pais e as crianças um (1) dia para trazerem um (1) brinquedo de casa. Essa atividade tem como obje-tivo auxiliar a criança no empréstimo do seu material, compartilhando com toda a turma o seu brinquedo. Por isso, é importante que o brinquedo abra possibilidades para o brincar em grupo. •Aulas Especializadas: a partir do Nível 2 (2 anos), o CEAT oferece no currícu-lo da Educação Infantil aulas de Músicae Educação Física com professores especial-izados. A partir do Nível 3 há também aulas especializada de Inglês. As professoras comunicarão os dias e horários das aulas especializadas na Reunião de Pais.

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4. PROPOSTA DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO CEAT

Tudo / ca mais fácil quando se constrói uma base adequada desde os primeiros anos de vida! Adquirindo hábitos saudáveis mais cedo, garante-se a ma-nutenção de um comportamento alimentar sadio e coerente com as reais necessi-dades de nosso organismo. Aliando-se ainda o fato de que uma alimentação ina-dequada pode in\ uenciar no baixo rendimento escolar e no desenvolvimento tardio da criança, não faltam motivos para que se preste cada vez mais atenção aos alimen-tos. Na Educação Infantil do CEAT, oferecemos um CARDÁPIO diversi/ cado em termos de variedade alimentar. “Buscamos sempre o equilíbrio nutricional diário, ou seja, a alimentação de cada dia deve ter todos os componentes necessários para a boa nutrição – / bras, vitaminas, sais minerais, além dos demais nutrientes”, explica a nutricionista Ana Paula Dexheimer. Outro cuidado é com a disposição durante a semana, para que se contemple diferentes cores, texturas, variando ao máximo as combinações para que a alimentação não caia na rotina. Fundamental para o bom funcionamento do organismo, a ÁGUA está presente todos os dias no cardápio dos pequenos. Estimula-se o seu consumo e evita-se o suco de frutas, que é oferecido uma vez por semana visando melhorar o aproveitamento nutricional de um determi-nado alimento. Isso porque, quando transformadas em suco, as frutas acabam per-dendo / bras e, assim, não oferecem todo seu potencial nutricional à criança. É na APRESENTAÇÃO que também está o segredo. Pratos coloridos, visual-mente atrativos, despertam o apetite da criançada. “A hora das refeições deve ser um momento prazeroso”, ressalta a nutricionista. A refeição inicia pela salada e o lanche pelas frutas. Depois vêm os complementos. Não é preciso gostar de tudo, mas para formar opinião é necessário, antes de mais nada, EXPERIMENTAR. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O CEAT adapta o cardápio para as crianças com restrições alimentares. Para que isso aconteça, é fundamental os pais/responsáveis agendarem uma entrevista com a Nutricionista, trazendo para este momento cópia do atestado médico ou exames que comprovam a restrição alimentar do seu (sua) / lho (a).

5. A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A avaliação caracteriza-se por ser processual, contínua e cumulativa. Na Educação Infantil a avaliação não é classi/ catória e não tem como objetivo promo-ver o aluno. A avaliação do desenvolvimento do aluno está referenciada a critérios de/ nidos para o nível a partir dos objetivos estabelecidos, considerando avanços e necessidades evidenciadas durante a aprendizagem. O acompanhamento do desenvolvimento e do crescimento do aluno é feito sistematicamente, de forma contínua e comunicado aos pais ou responsáveis, in-formalmente, sempre que se julgar necessário, durante o processo. No / nal de cada

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semestre é formalizada e comunicada aos pais ou responsáveis, através de Relatório de Vivências Escolares, sem objetivo de promoção. O Colégio utiliza ainda outro instrumento de informação aos pais ou responsáveis, denominado Relatório sobre o Processo de Adaptação, documento que especi/ ca aspectos especiais do desenvolvimento da criança durante as suas primeiras semanas de aula. Este relatório é entregue aos pais/responsáveis durante uma conversa com a professora. Para as crianças que ingressarem após este período, o relatório será redigido pela professora e entregue aos pais após o primeiro mês de presença. A pasta de cada aluno será enviada anteriormente a conversa com os pais/responsáveis para que possam fazer a leitura do relatório do(a) seu(sua) / lho(a). É de extrema importância acompanhar o desenvolvimento da criança na escola, esclare-cendo dúvidas, fazendo encaminhamentos e combinações com o professor respon-sável. Para o dia e horário agendado para entrega do Relatório, é de fundamental importância a pontualidade e a presença dos pais/responsáveis. Acreditamos que a parceria escola e família é fundamental para o sucesso do nosso trabalho!

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SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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É nas séries iniciais do Ensino Fundamental que a criança apropria-se de vários conceitos nas diferentes áreas do conhecimento, conceitos estes que serão es-senciais durante toda a sua vida escolar. Baseados no Projeto Pedagógico do Ceat, os professores planejam e oportunizam situações de ensino-aprendizagem nas quais as crianças possam construir esses conceitos de forma gradual e signi/ cativa, com-preendendo os conteúdos estudados, alcançando os objetivos propostos para cada série e, principalmente, criando inter-relações entre os saberes. As orientações a seguir pretendem quali/ car a relação entre a escola e a família com o objetivo de favorecer a aprendizagem. Aspectos que não estiverem detalhados neste manual deverão ser consultados com o professor da turma e/ou a coordenação pedagógica.

1. COMUNICAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A FAMÍLIA

Para que a integração família-escola aconteça é necessária uma comunica-ção e/ ciente. Durante o ano letivo acontecem duas reuniões de pais da turma. Nes-ses momentos sempre são apresentadas e discutidas questões da turma como um todo. Aspectos individuais serão tratados em reuniões agendadas com a coordena-ção e o professor em qualquer momento do ano, esses encontros poderão ser solici-tados tanto pela família quanto pela escola. Além disso, as famílias também podem contatar a coordenação pedagógica do nível através do telefone do Ceat. Estaremos à disposição para esclarecer as questões que poderão surgir. A agenda escolar é um importante instrumento de comunicação que de-verá sempre acompanhar o material do estudante. Além disso, deverá ser conferida diariamente pelos pais/responsáveis. Os bilhetes enviados pela escola deverão ser rubricados para indicar que estão cientes dos comunicados da escola. Caso a criança traga algum bilhete na agenda, orientá-la para que comunique isso à professora que o rubricará após a leitura.

2. PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE

Observar a pontualidade e a assiduidade é fundamental para que a criança participe de todos os momentos de aprendizagem, socialização e integração. O iní-cio das atividades para as séries iniciais se dá com a formação da / la para dirigirem-se à sala de aula. Atrasos causam interrupções das atividades já iniciadas, além de poder provocar constrangimento ao aluno atrasado. Já a situação de sair antes do / nal da aula pode desencadear, na criança que / ca aguardando, momentos de inquietação, ansiedade e insegurança. Também salientamos que os horários com médico, den-tista, etc., na medida do possível, devem ser agendados fora dos horários de aulas. Caso haja necessidade de se ausentar do colégio antes do horário previsto para o encerramento das atividades, sejam de aula, recuperação ou atividade extra-

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classe, o aluno poderá fazê-lo com a presença dos pais/responsáveis ou com solicita-ção, por telefone ou por escrito, do responsável, na agenda. Quando o aluno estiver representando a escola em atividades esportivas e/ou culturais, deve combinar com o professor como se dará a recuperação dos con-teúdos dos momentos em que esteve ausente. A escola deverá ser informada quando o aluno se ausentar das aulas por motivo de viagem, doença e outros, para que comunique aos professores.

3. LANCHE

A partir das séries iniciais, a criança passa a trazer o seu lanche de casa. Con-tudo, a proposta de alimentação saudável iniciada na Educação Infantil continua va-lendo! É importante que a criança se alimente antes de vir à escola, pois seu rendi-mento será melhor e conseguirá acompanhar as tarefas até a hora do lanche. Uma alimentação inadequada pode in\ uenciar no baixo rendimento escolar e no desen-volvimento tardio da criança. A nutricionista elabora uma sugestão de cardápio para as séries iniciais na qual é observado o equilíbrio nutricional. Além de considerar a presença de todos os componentes necessários para a boa nutrição – / bras, vitaminas, sais minerais, a apresentação do lanche também é fundamental. Um lanche visualmente atrativo desperta ainda mais o apetite da criançada! Outro elemento essencial para o bom funcionamento do organismo é a ÁGUA. Trazer uma garra/ nha com água manterá a criança hidratada e evitará mo-mentos de ansiedade, uma vez que as saídas da sala durante as atividades de aula não serão permitidas a todo o momento. Comprar o lanche, pode? A cantina é uma opção para aqueles que quiserem comprar o alimento no dia de lanche livre. Caso a compra seja a opção escolhida pela família, esta deverá respeitar as combinações feitas com a turma em relação à qualidade da alimentação e o dia da semana estipulado para lanche livre. As turmas de 2ª, 3ª e 4ª séries podem comprar lanche uma vez por semana. Já a 1ª. série poderá comprar no bar a partir de agosto, no dia de lanche livre. A compra de lanches na cantina da escola é realizada através de / chas, as quais deverão ser adquiridas antes do início da aula. Uma tabela de preços será en-viada às famílias no início do ano letivo.

4. MATERIAIS DE AULA

Faz parte das responsabilidades do estudante trazer o material completo todos os dias. Situações como não ter tesoura ou cola podem ser grandes compli-cadores. Conferir o material e ajudar a arrumá-lo, conferindo gradualmente maior autonomia à criança, é muito importante. Caso o estudante tenha esquecido mate-

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riais, temas, livrinhos, lanches... em casa, estes deverão ser entregues na secretaria do Bloco I para que a criança os retire no horário de lanche ou de recreio. Não é per-mitido o acesso direto de pais e outras pessoas às salas durante o período das aulas sem autorização da direção ou coordenação pedagógica. O horário semanal deve ser veri/ cado pela criança com auxílio dos pais, para que venha e/ou traga uniforme especí/ co e materiais necessários para as aulas do dia (Educação Física, Biblioteca, entrega de trabalhos,...).

5. UNIFORME

O uniforme é de uso obrigatório e deverá ter nome e sobrenome da criança; peças esquecidas e sem identi/ cação irão para a caixa de “ACHADOS E PERDIDOS”;

6. FESTAS DE ANIVERSÁRIO

Os pais que desejarem realizar alguma comemoração na escola podem combiná-la com a professora da turma, com antecedência. Esse momento é reser-vado para a hora do lanche. Não há entrega de presentes; a turma prepara uma lem-brança. Para evitarmos constrangimentos, não é permitida a entrega de convites individuais para comemorações externas. Os convites podem ser entregues na es-cola desde que todos os alunos da turma estejam convidados. Caso deseje convidar apenas parte da turma, contate os convidados fora da escola.

7. COTIDIANO DA SALA DE AULA

A rotina semanal de cada uma das turmas das séries iniciais é composta de momentos planejados atentamente pelos professores, bem como de momentos planejados junto com as crianças. As atividades propostas sempre consideram os diferentes níveis de conhecimento da turma e o ritmo de aprendizagem individual. Nos momentos de organização e planejamento, além de compartilhar o que está previsto para acontecer (projetos, estudos, sistematização de conteúdos nas diferentes áreas), a professora e as crianças conversam sobre as possibilidades de trabalhos (em grupo ou individual), objetivos das diferentes atividades a serem proporcionadas, materiais que podem ser trazidos, pesquisas que irão acontecer... Durante a manhã e à tarde há o momento de planejamento do dia, correção de tema, trabalhos individuais ou em grupo, hora do lanche, recreio, orientações do tema de casa e aulas especializadas, conforme o dia da semana – Educação Física, Música, Inglês, Alemão (3ª e 4ª série), além de atividades de Informática e Biblio-teca. Há também as atividades incluídas na rotina semanal: leitura compartilhada

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de um livro; diferentes propostas de produção escrita, brincadeiras cooperativas no pátio integrando as turmas da série; autoavaliação da semana e/ou sempre que necessário; brinquedo na sala. Também faz parte da rotina a sistematização de conteúdos previstos para a série. O lanche é feito na sala de aula e o recreio acontece em seguida, nos diferentes espaços do pátio da escola. No momento do recreio, os alunos de 1ª. série são acom-panhados por um adulto de referência. Já os alunos de 2ª. a 4 série devem recorrer aos plantões de recreio sempre que precisarem da intervenção de um adulto. As aulas especializadas seguem o horário escolar semanal e incluem: EDUCAÇÃO FÍSICA: duas aulas com o professor especializado. Nas aulas de-verá ser observado o uso de tênis e roupas adequadas que permitam a movimenta-ção. MÚSICA: uma aula semanal com a professora especializada na sala de músi-ca (sala 47 do Bloco II). LÍNGUA ESTRANGEIRA: da 1ª. a 4 série os alunos têm semanalmente uma aula de Inglês. A partir da 3ª. série, faz parte da rotina semanal também uma aula de Alemão. As aulas de língua estrangeira acontecem na sala da turma. Além das aulas especializadas, também são realizadas atividades no Labo-ratório de Informática, na Biblioteca e no Ateliê de Artes. BIBLIOTECA: semanalmente a turma frequenta a biblioteca para audição de histórias lidas pela professora, hora de leitura e exploração do acervo, objetivando o contato com diferentes e variadas obras literárias. Nesse momento, os alunos tam-bém retiram livros para lerem em casa. É importante que a família acompanhe e in-centive a criança para que construa o hábito da leitura. Nesse sentido, poderá ser necessário auxiliá-la a observar as datas de devolução dos livros. INFORMÁTICA: as aulas no Laboratório de Informática são agendadas pre-viamente pela professora da turma e do Laboratório. Este recurso é utilizado para contribuir com os projetos em desenvolvimento ou outra necessidade da turma através da realização de atividades como pesquisa, navegação em sites, jogos de alfabetização, jogos matemáticos, construção de livros eletrônicos, além de outras possibilidades. ATELIÊ DE ARTES: os momentos nos ateliê de artes são agendados entre a professora da turma e a arte-educadora. Através da expressão das artes plásticas busca-se sensibilizar o olhar para novas possibilidades; experimentar novos senti-dos; compreender e conhecer a diversidade da produção artística através do con-tato com imagens de artes nos diversos meios como livros, revistas, exposições de obras, museus, contato com artistas, projeções; desenvolver o respeito e o espírito crítico ao comentar o seu trabalho, o dos colegas e de artistas abordados; produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo pro-cesso de produção e criação. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: O projeto de Educação Tecnológica LEGO faz parte das atividades desenvolvidas pela 4ª. série. Através desta proposta de trabalho

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os alunos são desa/ ados a solucionar problemas a partir de animações lúdicas e criativas que introduzem os princípios elementares dos conhecimentos cientí/ cos e estimulam a compreensão e o aprofundamento dos conceitos tecnológicos, além de trazer sugestões de montagens, jogos, curiosidades e muitos desa/ os.

Entre as formas de organização do cotidiano das aulas estão os projetos didáticos. Dessa maneira, os alunos são motivados a acessar informações, aprender a pesquisar, buscar soluções para situações enfrentadas no seu dia-a-dia. Os projetos podem ser propostos pela professora, ser desencadeados a partir de um assunto de interesse da turma, originar-se de uma temática proposta pela escola ou pertencer ao currículo permanente da série. Solicitamos, quando possível, o envolvimento dos pais nos projetos da turma, oferecendo materiais, notícias, objetos, no intuito de des-pertar a curiosidade, a observação e a cooperação. Os trabalhos propostos podem ser feitos individualmente, coletivamente (pequenos ou grande grupo) de acordo com as estratégias estabelecidas pela pro-fessora. As atividades individuais visam à sistematização dos assuntos estudados, enquanto que os trabalhos coletivos, além de sistematizar, visam também à integ-ração e à construção do saber coletivo. Também são oportunizados momentos de integração entre as turmas da série como o/ cinas, palestras, passeios, apresentação de trabalhos.

8. AS CORREÇÕES NOS TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS

No início do Ensino Fundamental, a escrita espontânea possibilita que alu-no e professor possam re\ etir sobre os erros cometidos, numa tentativa de com-preendê-los. Contudo, não exigir de imediato a correção ortográ/ ca, no início da alfabetização, não é a mesma coisa que não corrigir o aluno. O ensino da ortogra/ a é um conteúdo escolar que começa a intensi/ car-se quando a criança já domina o código alfabético, portanto este também é o período em que as correções tornam-se mais presentes. Conhecer e respeitar a gra/ a correta são habilidades essenciais para a cons- trução da competência do domínio da linguagem escrita, que exige tanto a conser-vação da informação quanto a conservação das estruturas. Para desenvolver o domínio em relação à linguagem escrita, as professo-ras realizam intervenções no sentido de contribuir para que o aluno compreenda a diferenciação entre a língua falada e a língua escrita. Para isso, é usado um código de correção que é complexi/ cado em cada série. Com isso, a criança irá re\ etir so-bre a sua própria produção, não só identi/ cando o erro, mas também analisando e corrigindo-o.

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9. O TRAÇADO DA LETRA CURSIVA E A CALIGRAFIA

Pela junção das letras (escrita sem tirar o lápis do papel), a letra cursiva per-mite maior agilidade na redação, contudo exige o traçado adequado. A caligra/ a não é, necessariamente, aspecto inerente ao processo de con-strução da escrita, por isso durante o processo inicial de aquisição do código alfabé-tico de escrita (processo cognitivo), a caligra/ a não é um objetivo. Porém, as crian-ças devem ter acesso a portadores de textos escritos com diferentes tipos de letras (script maiúscula, script minúscula, cursiva,...) para ampliação do seu conhecimento das letras e para análise das diferentes possibilidades. Como a escrita cursiva exige exercícios de sistematização, seu desenvolvi-mento deve ocorrer após a criança ter feito a aquisição do código alfabético de es-crita, visando o conhecimento topológico das letras, o desenvolvimento do traçado de cada letra, à agilidade na escrita para que, posteriormente, a criança possa usar tipos de letra variados no seu cotidiano de produtora de texto escrito.

10. TEMA DE CASA

Assim como na sala de aula, a tarefa que é feita em casa respeita os dife-rentes níveis do conhecimento e o ritmo de aprendizagem individual. Ela pode ser um complemento de um assunto em estudo ou ponto de partida para algum tra-balho a ser desenvolvido. A frequência com que aconteça o tema de casa também varia conforme a etapa da aprendizagem. Na primeira série ele será uma vez por semana no primeiro semestre, e duas vezes por semana, no segundo semestre. Para a segunda série, no 1º trimestre, os temas de casa serão oferecidos gradualmente, ampliando o número de temas semanais para diários e também au-mentando a quantidade e exigência dos mesmos. Nas propostas de pesquisa, a criança é orientada a trazer o material no qual encontrou a informação, porém sua tarefa principal será narrar o que descobriu, promovendo assim o compartilhar de conhecimentos. Nesse sentido, ao fazerem pesquisas em livros, revistas e sites, é importante ajudá-la a encontrar fontes que consiga compreender. Objetivos do tema de casa- revisar o que o aluno aprendeu em aula;- construir a autonomia do estudante;- desencadear um assunto a ser estudado; Os pais são os primeiros com quem a criança partilha o conhecimento construído na escola. Por isso, é importante compartilhar alguns tópicos sobre como desenvolvemos o tema de casa no CEAT: A lição de casa tem como função abordar aspectos importantes do trabalho

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desenvolvido na sala de aula. É por esta razão que as propostas são diversi/ cadas: às vezes, complementam a aula dada, algumas retomam saberes construídos, outras “disparam” novas questões para serem pensadas pelos alunos.- a correção da tarefa é feita de acordo com a proposta, podendo ocorrer de forma coletiva, através de trocas entre os alunos ou diretamente pela professora;- há tarefas que não têm a necessidade de correção imediata, mas servem para ex-ploração de acordo com a proposta da atividade ou rotina;- alguns temas envolvem os pais, esporadicamente, mas as tarefas diárias devem ser feitas pela criança;- os temas de casa podem ser em folhas de atividades, descritos na agenda ou expli-cados oralmente;- há sempre um momento reservado na rotina para a explicação do tema de casa e exploração das possibilidades do seu desenvolvimento; - os temas de pesquisa têm por objetivo desenvolver na criança a habilidade de sin-tetizar informações e materiais relacionados ao que está sendo estudado.

DICAS PARA O PESSOAL DE CASA # É fundamental para criança sentir-se acompanhada pelos pais na vida escolar; # A organização da rotina, do ambiente e do tempo adequado ao tema cabe aos pais; # Estejam disponíveis para ajudar quando forem solicitados, mas não vale fazer pela criança; # A responsabilidade da correção do tema é da professora, pois os erros são indicadores do que deverá ser trabalhado em sala de aula. # A criança é a responsável pela apresentação do seu tema. Caso ela não consiga desenvolvê-lo, por diferentes motivos, a professora, em aula, fará novas combinações para que a tarefa seja realizada; # Evite comparar a forma e o tempo que cada criança necessita para realizar seu tema; # Observe se a criança apresenta di/ culdades para compreender e realizar o tema com frequência; neste caso procure a professora; # Não faça comparações entre o jeito de ensinar da escola de agora e o jeito de ensinar da escola do seu tempo. Quando a lição não é apresentada no prazo combinado, o professor fará o registro na agenda do aluno. O Colégio entende que a apresentação diária das tarefas com empenho é indicador de responsabilidade do aluno.

11. ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO

Os Estudos de Recuperação visam a oferecer espaço e tempo complemen-tares ao horário escolar para a criança que apresenta di/ culdades no seu processo de

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aprendizagem depois de oportunizadas situações diversi/ cadas durante o horário regular. No CEAT, os Estudos de Recuperação têm como objetivos: • analisar e compreender os processos pelos quais cada criança está pas-sando na construção do conhecimento; • complementar as intervenções do professor que foram feitas em aula; • criar alternativas didático-pedagógicas de atendimento a pequenos gru-pos de alunos, para que, através de um acompanhamento individualizado, possam avançar em suas aprendizagens. Também fazem parte dos Estudos de Recuperação atividades complemen-tares para serem realizadas em casa e em sala de aula, bem como as atividades desa-/ adoras extras, oferecidas para crianças com habilidades diferenciadas. A sistematização dos Estudos de Recuperação acontece através de Grupos de Estudos. Pretende-se, com essa abordagem, quali/ car o trabalho, tornando-o mais efetivo, contribuindo decisivamente para que as defasagens da aprendizagem sejam atenuadas. Com essa metodologia de recuperação, os conteúdos de cada encontro serão pré de/ nidos, de modo que cada aluno participará especi/ camente dos en-contros que enfocarão as suas di/ culdades. Os conteúdos serão organizados em duas grandes áreas: linguagem e raciocínio lógico. Os grupos de estudos acontecem no turno oposto e os alunos convocados recebem um cronograma com as datas e o horário das aulas.

12. A AVALIAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Segundo o Projeto Pedagógico do CEAT, a avaliação educativa é um recurso pedagógico necessário para auxiliar cada educador e cada educando na construção do processo de aprendizagem. A avaliação faz parte do próprio processo educativo, pois permite a realização de um conjunto de ações que levam à coleta de informa-ções sobre cada aluno: o que já sabem, o que precisam saber, do que vão necessitar para continuar avançando na sua aprendizagem. Desse modo, a avaliação da aprendizagem se dá durante todo o processo, através do acompanhamento das atividades, da análise dos conhecimentos dos alu-nos, do crescimento pessoal do aluno em relação a ele mesmo e em relação aos ob-jetivos de aprendizagem e de suas necessidades. Diante desse processo, a cada trimestre são elaborados os objetivos de aprendizagem da série, que tornam claro o que se quer ensinar e o que os/as alunos/as devem aprender e aprofundar em relação aos conceitos, procedimentos, atitudes e valores. Em cada um dos trimestres, os objetivos de aprendizagem são compartilha-dos com as famílias a / m de indicar nossas metas para o acompanhamento do pro-cesso de aprendizagem, que tem como uma das etapas a avaliação do desempenho

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escolar. Os instrumentos de avaliação compreendem diferentes metodologias, en-tre as quais podemos citar: • Produção escrita (estrutura textual, organização, criatividade, combina-ções sobre correções). • Sistematização de atividades matemáticas e de outros conteúdos trabalha-dos. • Exercícios de autonomia (tema, atividades individuais e em projetos de-senvolvidos). • Fichas de acompanhamento individual dos alunos. • Observação diária da professora e produção de registros sobre o desenvol-vimento da aprendizagem dos alunos. O registro da avaliação do desenvolvimento nas áreas cognitiva, afetiva e psicomotora é realizado através de relatório do processo individual de cada criança. O percurso individual, o acompanhamento e encaminhamentos feitos compõem a avaliação da aprendizagem.

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CEAT INTEGRAL:

proposta de atendimento no turno oposto ao horário das aulasHORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: das 7h às 13h30min e das 13h às 19h

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Famílias que procuram um local acolhedor, com recursos educacionais que oportunizam tempo e espaço para a convivência, brincadeiras e aprendizagens no turno oposto ao horário de aula, têm no CEAT a opção do Turno Integral. Oferecido para crianças a partir do Nível 2 da Educação Infantil (2 anos de idade) até a 4ª série do Ensino Fundamental, o CEAT Integral é uma alternativa educativa, com proposta especí/ ca, diferente do trabalho realizado em sala de aula, no turno escolar. No CEAT Integral as crianças são convidadas a explorar, aprender, conviver, sentir e experimentar a imaginação e a criatividade por meio de estímulos, recreação, afeto e segurança, acompanhadas por pro/ ssionais quali/ cados. Tudo isso ocorre num espaço diversi/ cado e conta com várias dependências internas e externas. As ações educativas do CEAT Integral estão organizadas através de “ex-periências” diversi/ cadas ao longo da rotina semanal, ou seja, as vivências oferecidas às crianças são variadas, de acordo com as necessidades e interesses de cada faixa etária, além de considerar as diferentes linguagens do desenvolvimento infantil (mu-sical, corporal, artística, social, matemática, entre outras). O termo “experiência” está fundamentado na concepção de Larrosa (2004), autor que re\ ete sobre o conceito de experiência na sociedade contemporânea e suas relações com a escola. Segundo Larrosa (2004), a experiência requer um gesto de interrupção que, compreende o parar para pensar, olhar, escutar mais devagar, demorar nos detalhes, suspender jul-gamentos, cultivar a atenção, aprender a lentidão, cultivar o encontro, ter paciência. Larrosa (2004) acrescenta, ainda, que o sujeito da experiência seria como “um território de passagem, algo como uma superfície de sensibilidades na qual a-quilo que passa afeta de algum modo, produz alguns afetos, inscreve algumas mar-cas, deixa alguns vestígios, alguns efeitos” (p. 160). Dar lugar ao que lhe chega e ao que recebe: “o sujeito da experiência é, sobretudo, o espaço onde tem lugar os acon-tecimentos” (p. 161). E, assim, a palavra experiência transforma os sujeitos que estão abertos à sua própria transformação. Nesse sentido, o CEAT Integral constitui-se em um espaço onde os saberes são partilhados, criados, manifestados, reproduzidos e ressigni/ cados durante as brincadeiras, as conversas, as negociações, ... Esses saberes re\ etem as experiências anteriores das crianças e, na medida em que novas experiências lhes acontecem na convivência com o seu grupo de pares e com professores, novos saberes são apro-priados e compartilhados num movimento contínuo. Para tanto, propomos algumas vivências: Segunda-feira: Dia de Experiências Lúdicas (brincadeiras dirigidas, lazer, brinquedos educativos e tradicionais, brinquedos de casa, construção de brinque-dos com sucatas, jogos com regras, resgate de brincadeiras tradicionais, entre ou-tros). Terça-feira: Dia de Experiências de Criação (exploração de fantasias e fan-toches, teatro, música e instrumentos musicais, poesia, contação de histórias e con-tos de fadas, construção de cabanas, trilhas, penteado maluco, apreciação de peças teatrais, entre outros). Quarta-feira: Dia de Experiências Socioambientais (qualidade de vida, ali-

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mentação saudável, culinária, cultivo de horta escolar, jardinagem, consciência e coservação socioambiental, pesquisas, visitação, observação da natureza, entre ou-tros). Quinta-feira: Dia de Experiências Artísticas (artes visuais e plásticas, mani-festações culturais, exploração diversas como tintas, massas, modelagem, rasgadura, colagem, artesanato, esculturas, entre outros). Sexta-feira: Dia de Experiências Corporais (recreação, dança, atividades com pneus, cordas, bolas, circuitos, ginástica laboral, psicomotricidade, rodas cantadas, lazer, piqueniques, entre outros). Também priorizamos o momento dos estudos para os alunos das Séries Ini-ciais do Ensino Fundamental, onde eles realizam as tarefas e temas escolares, pes-quisas, leituras orientadas, atividades de dirigidas. Este momento é reservado ao momento dos estudos, com orientação da professora. Sobre o descanso: as crianças são estimuladas a dormir e/ou repousar no CEAT Integral, após o horário do almoço, no dormitório do CEAT Integral. Sobre a alimentação: seguimos a proposta de alimentação saudável, onde os cardápios são elaborados pela nutricionista do CEAT e enviados via agenda esco-lar de cada aluno, para acompanhamento dos pais. Sobre as atividades extraclasse: as crianças inscritas nas atividades extra-classe oferecidas pelo CEAT (piano, futebol, Coral, o/ cina de artes, entre outras), são encaminhadas pela professora responsável.

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SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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O CEAT tem como objetivos, nesta etapa da escolarização, proporcionar aos alunos a compreensão da cidadania como participação social e política, exercendo os seus direitos e deveres, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, coopera-ção, respeitando o outro e ainda saber posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva, utilizando o diálogo como forma de mediar con\ itos e de tomar de-cisões coletivas. Entre os objetivos que se buscam construir no Ensino Fundamental está também a valorização da pluralidade sociocultural, fazendo com que o aluno saiba se posicionar contra qualquer discriminação, aceitando e respeitando as diversi-dades existentes. Busca-se também provocar no aluno a sua percepção como integrante e agente transformador do ambiente, contribuindo para a melhoria do mesmo, con-hecedor do próprio corpo, adquirindo, através dos seus conhecimentos, hábitos sau-dáveis em relação a sua vida, contribuindo para uma convivência no grupo. Para a construção de um ser humano mais solidário, o CEAT procura de-senvolver no aluno o conhecimento de si mesmo e con/ ança nas suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal, para que ele aja de forma consciente nesta sociedade que se apresenta atualmente tão fragilizada. Nas séries / nais do Ensino Fundamental, inicia-se a capacidade de pensar por hipóteses, de integrar, em novas sínteses, o real e o imaginário, o presente e o pas-sado, olhando para o futuro. Neste nível, a possibilidade de pensar por abstração liberta o pensamento das amarras do concreto. Os alunos são pré-adolescentes e adolescentes que apresentam questões relativas à construção de identidade, autoa/ rmação e autoconhecimento, assim como a vida de grupo e a singularidade. Costumam saber um pouco sobre muitas coisas. Os componentes curriculares priorizam a interação social, procurando es-tabelecer relações entre o que é estudado em cada área, buscando a valorização da cultura e o processo de aprendizagem singular de cada estudante. Currículo básico: Português, Matemática, Ciências, Estudos Geográ/ cos (5ª série do EF de 9 anos), Geogra/ a, História, Língua Estrangeira (Alemão/ Inglês), Arte/Teatro/Música, Apren-der Fazendo (8ª série), Homem e Meio Ambiente ( 7ª e 8ª série) e Educação Física. Projetos: Educação Tecnológica e Projeto Recreio (5ª e 6ª séries), Autor na Escola e Curtindo a Adolescência. Além disso, os alunos ainda podem participar de diversas atividades complementares.

1. TEMA DE CASA

Tem como função abordar aspectos importantes do trabalho desenvolvido na sala de aula. É por esta razão que as propostas são diversi/ cadas: às vezes comple-mentam a aula dada, algumas retomam saberes construídos, outras “disparam” no-vas questões para serem pensadas pelos alunos.Objetivos do tema de casa:

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* revisar o que o aluno aprendeu em aula;* construir a autonomia do estudante;* desencadear um assunto a ser estudado.

2. AUSÊNCIA/FALTAS O aluno que se ausentar das aulas por motivo de doença ou viagem, ou representar a escola em atividades extraclasse (esportes, teatro, dança, projetos...) ou por chegar atrasado à escola e perder algumas aulas, / cará responsável pela recupe-ração dos conteúdos trabalhados naquele período.

3. AVALIAÇÕES EM ATRASO Caso tenham sido realizadas avaliações durante a sua ausência, o aluno de-verá realizá-las logo após o seu retorno, sendo necessário solicitá-las na secretaria, mediante preenchimento de um requerimento especí/ co que pode ser impresso pelo site da escola, além do pagamento de uma taxa. O aluno que se ausentar por motivos de doença deverá anexar o atestado médico. Será permitido realizar somente uma avaliação por componente curricular. Aluno afastado das atividades escolares por motivos disciplinares terá a possibilidade de realizar avaliações em atraso que ocorrerem durante o período de afastamento, seguindo os mesmos procedimentos descritos anteriormente. A sexta-feira à tarde (a primeira e a terceira sexta-feira do mês), das 13h30min às 15h30min, será destinada para realização de avaliações em atraso. Repetidas faltas em dias de prova e justi/ cativas consideradas insu/ cientes serão analisadas pela Coordenação Pedagógica. É expressamente vedada a realização de avaliações em atraso durante o período de outro componente curricular.

4. EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

A expressão dos resultados de avaliação é formalizada e comunicada pe-riodicamente aos pais e aos alunos através de boletim trimestral. Os resultados da avaliação são expressos em forma de conceitos. Os conceitos que traduzem os resultados da avaliação são: A - O aluno alcançou todos os objetivos estabelecidos para o componente curricu-lar.B - O aluno alcançou a maioria dos objetivos estabelecidos para o componente cur-ricular.

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C - O aluno alcançou o mínimo dos objetivos estabelecidos para o componente cur-ricular.D – O aluno não alcançou o mínimo dos objetivos estabelecidos para o componente curricular. Os conceitos A, B e C promovem o aluno para a série seguinte. O conceito D reprova o aluno na série. Ao longo do ano letivo, os conceitos expressam o rendimento escolar indi-vidual durante o período considerado. Ao / nal do ano letivo, o conceito relativo ao último trimestre letivo expressa o resultado / nal. O Colégio poderá utilizar ainda outros instrumentos de informação aos alu-nos e pais que especi/ quem aspectos especiais do desenvolvimento do processo de aprendizagem.

5. ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO

Os estudos de recuperação objetivam superar as di/ culdades de aprendiza-gem do aluno na medida em que são detectadas, a partir de instrumentos diversi/ -cados de avaliação que possibilitam a retomada de conteúdos e de atividades. Os estudos de recuperação integram o processo de ensino e aprendizagem e são compreendidos como necessidade permanente e continuada, ocorrendo, por-tanto, ao longo de todo o processo e, paralelamente, aos estudos regulares.Além das atividades de recuperação relacionadas a situações de sala de aula, o aluno poderá frequentar aulas de atividades adicionais de recuperação no turno da tarde. Os horários são combinados pelos professores e o horário deve ser ano-tado na agenda, no espaço destinado para os Estudos de Recuperação. Também é disponibilizado no site da escola. Obs.: Na agenda escolar, os alunos terão um espaço destinado para agendar as suas aulas de recuperação com os professores. A convocação para os alunos que necessitam de estudos de recuperação será feita neste espaço da agenda escolar. Os pais devem rubricar no momento em que tomam ciência destes horários. As datas e horários dos estudos de recuperação também estarão à disposição das famílias no site do CEAT.

6. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM – PAA O PAA é um programa que auxilia no acompanhamento da aprendizagem do aluno, buscando investigar qualitativa e quantitativamente a maneira de estudo, o nível de abstração e a capacidade de estabelecer relações entre conteúdos estuda-dos em sala de aula. Sua criação parte da ideia de que o aluno deve saber pensar sobre o que aprendeu, relacionando os conteúdos e temas estudados. Portanto, esse programa objetiva fornecer dados ao professor sobre a avaliação de seu método de ensino e

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aluno, veri/ car o seu conhecimento sobre assuntos estudados em aula, levando-o a se questionar sobre o que aprendeu e sobre novas situações de aprendizagem.

COMO FUNCIONA? Quinzenalmente será aplicada uma prova composta de 16 questões, quatro por Componente Curricular, alternadamente. A prova terá início duração cinquenta minutos e os alunos terão um mínimo de 30 minutos e um máximo de uma hora para responder a todas as questões. Ao término, o aluno entrega o caderno de questões e a grade de respostas ao professor responsável. O caderno de questões será devolvido no dia seguinte, juntamente com o gabarito, que também estará disponível no site da escola.

AUSÊNCIA EM PROVASO aluno não pode faltar a nenhuma prova, a menos que essa falta seja justi/ cada por:a) doença, acompanhada de ATESTADO MÉDICO;b) representação em atividades do Colégio. Nesses casos, o aluno deve apresentar ao Coordenador do PAA ou à Co-ordenação das Séries Finais do Ensino Fundamental a justi/ cativa NOS 7 DIAS SUB-SEQUENTES à ausência na prova.Obs.: a falta não justi/ cada, assim como a perda do prazo de justi/ cativa, acarreta grau zero à prova.

7. UNIFORME

O uniforme é de uso obrigatório e deverá ter nome e sobrenome do aluno; peças esquecidas e sem identi/ cação irão para a caixa de “ACHADOS E PERDIDOS”;

8. LEITURAS OBRIGATÓRIAS EM LÍNGUA PORTUGUESA A leitura de determinados livros é obrigatória no Componente Curricular de Língua Portuguesa. Os alunos recebem um cronograma no início do ano letivo, assim os pais podem acompanhar seus / lhos e veri/ car se as leituras estão sendo realizadas dentro dos prazos estabelecidos. É importante salientar que é preciso que o aluno se organize e evite deixar a leitura para a última hora. Anotações sobre o que foi lido são de grande valia. Dessa forma, o aluno já pratica a escrita de resumos e anotações importantes.

10. VIAGENS DE ESTUDOS A tradicional viagem de estudos das oitavas séries acontece no mês de jul-ho. Já nas primeiras semanas de aula, os alunos receberão informações especí/ cas e

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reuniões serão agendadas com as famílias. No segundo trimestre iniciam os preparativos e o planejamento das viagens de estudos dos alunos das quintas, sextas e sétimas séries. Na volta das férias de in-verno, os pais receberão as informações relacionadas a este momento importante e que faz parte da proposta pedagógica da Escola. 11. CANTINA Dia de bar: cada série terá um dia especí/ co, a ser combinado na primeira semana de aula, para comprar no bar. Nesse dia, a turma sai 5 minutos antes para se dirigir ao bar. Observamos que essa é uma opção, não é obrigatória a compra de merenda. Nos demais dias da semana, o aluno poderá comprar merenda após as 10 horas.

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ENSINO MÉDIO

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No Ensino Médio, o CEAT educa seus alunos para as complexas escolhas da vida. Além de aprofundarem os conhecimentos já adquiridos, os alunos são es-timulados à pesquisa. Também proporciona-se a convivência com pro/ ssionais re-conhecidos e os alunos são preparados para a educação superior, passando pelos mais concorridos vestibulares. Os projetos especiais agregam diferenciais na vida do aluno, como o projeto de Robótica, programa Miniempresa da Junior Achievement, as viagens de estudo, Pro/ ssional por um dia, Gincana, Feira de Pro/ ssões e muito mais.

1. TEMA DE CASA

Tem como função abordar aspectos importantes do trabalho desenvolvido na sala de aula. É por esta razão que as propostas são diversi/ cadas: às vezes comple-mentam a aula dada, algumas retomam saberes construídos, outras “disparam” no-vas questões para serem pensadas pelos alunos.Objetivos do tema de casa:* revisar o que o aluno aprendeu em aula;* construir a autonomia do estudante;* desencadear um assunto a ser estudado.

2. AUSÊNCIA/FALTAS O aluno que se ausentar das aulas por motivo de doença ou viagem, ou representar a escola em atividades extraclasse (esportes, teatro, dança, projetos...) ou por chegar atrasado à escola e perder algumas aulas, / cará responsável pela recupe-ração dos conteúdos trabalhados naquele período.

3. AVALIAÇÕES EM ATRASO Caso tenham sido realizadas avaliações durante a sua ausência, o aluno de-verá realizá-las logo após o seu retorno, sendo necessário solicitá-las na secretaria, mediante preenchimento de um requerimento especí/ co, além do pagamento de uma taxa. O aluno que se ausentar por motivos de doença deverá anexar o atestado médico. Será permitido realizar somente uma avaliação por componente curricular. Aluno afastado das atividades escolares por motivos disciplinares terá a possibilidade de realizar avaliações em atraso que ocorrerem durante o período de afastamento, seguindo os mesmos procedimentos descritos anteriormente. A sexta-feira à tarde (a primeira e a terceira sexta-feira do mês), das 13h30min

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às 15h30min, será destinada para realização de avaliações em atraso. Repetidas faltas em dias de prova e justi/ cativas consideradas insu/ cientes serão analisadas pela Coordenação Pedagógica. É expressamente vedada a realização de avaliações em atraso durante o período de outro componente curricular.

4. EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

A expressão dos resultados de avaliação é formalizada e comunicada pe-riodicamente aos pais e aos alunos através de boletim trimestral. Os resultados da avaliação são expressos em forma de conceitos. Os conceitos que traduzem os resultados da avaliação são: A - O aluno alcançou todos os objetivos estabelecidos para o componente curricu-lar.B - O aluno alcançou a maioria dos objetivos estabelecidos para o componente cur-ricular.C - O aluno alcançou o mínimo dos objetivos estabelecidos para o componente cur-ricular.D – O aluno não alcançou o mínimo dos objetivos estabelecidos para o componente curricular. Os conceitos A, B e C promovem o aluno para a série seguinte. O conceito D reprova o aluno na série.Ao longo do ano letivo, os conceitos expressam o rendimento escolar individual du-rante o período considerado. Ao / nal do ano letivo, o conceito relativo ao último trimestre letivo expressa o resultado / nal. O Colégio poderá utilizar ainda outros instrumentos de informação aos alunos e pais que especi/ quem aspectos especiais do desenvolvimento do processo de apren-dizagem.

5. ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO

Os estudos de recuperação objetivam superar as di/ culdades de aprendiza-gem do aluno na medida em que são detectadas, a partir de instrumentos diversi/ -cados de avaliação que possibilitam a retomada de conteúdos e de atividades. Os estudos de recuperação integram o processo de ensino e aprendizagem e são compreendidos como necessidade permanente e continuada, ocorrendo, por-tanto, ao longo de todo o processo e, paralelamente, aos estudos regulares.Além das atividades de recuperação relacionadas a situações de sala de aula, o aluno poderá frequentar aulas de atividades adicionais de recuperação no turno da tarde. Os horários são combinados pelos professores e o horário deve ser ano-tado na agenda, no espaço destinado para os Estudos de Recuperação. Também é

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disponibilizado no site da escola.

6. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM – PAA O PAA é um programa que auxilia no acompanhamento da aprendizagem do aluno, buscando investigar qualitativa e quantitativamente a maneira de estudo, o nível de abstração e a capacidade de estabelecer relações entre conteúdos estuda-dos em sala de aula. Sua criação parte da ideia de que o aluno deve saber pensar sobre o que aprendeu, relacionando os conteúdos e temas estudados. Portanto, esse programa objetiva fornecer dados ao professor sobre a avaliação de seu método de ensino e ao aluno, veri/ car o seu conhecimento sobre assuntos estudados em aula, levando-o a se questionar sobre o que aprendeu e sobre novas situações de aprendizagem.COMO FUNCIONA? Quinzenalmente será aplicada uma prova composta de 20 questões, quatro por Componente Curricular, alternadamente. A prova terá início duração cinquenta minutos e os alunos terão um mínimo de 30 minutos e um máximo de uma hora para responder a todas as questões. Ao término, o aluno entrega o caderno de questões e a grade de respostas ao professor responsável. O caderno de questões será devolvido no dia seguinte, juntamente com o gabarito, que também estará disponível no site da escola.AUSÊNCIA EM PROVAS O aluno não pode faltar a nenhuma prova, a menos que essa falta seja justi-/ cada por:c) doença, acompanhada de ATESTADO MÉDICO;d) representação em atividades do Colégio. Nesses casos, o aluno deve apresentar ao Coordenador do PAA ou à Co-ordenação do Ensino Médio a justi/ cativa NOS 7 DIAS SUBSEQUENTES à ausência na prova.Obs.: a falta não justi/ cada, assim como a perda do prazo de justi/ cativa, acarreta grau zero à prova.

7. UNIFORME Ceat, você precisará usar uniforme todos os dias, ou seja, o uniforme é de uso obrigatório. É permitido o uso de: calça, saia e bermuda (altura do joelho) de brim azul-Jeans, inclusive em saídas quando você estiver representando a escola.

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ESCOLA, ESPAÇO DE CONVÍVIO

A disciplina é o exercício, a postura e o modo de respeitar as regras do con-vívio coletivo. A disciplina tem um caráter formativo, criando um ambiente orga-nizado onde todos são responsáveis pela qualidade das relações entre si e com o OUTRO. As regras e as normas são a garantia de nossa liberdade. São elas que nos dizem o que devemos ou não fazer. Entretanto, não é possível existir regras para to-das as experiências diárias. Devemos lembrar que elas estão pautadas em princípios universalmente desejáveis e inegociáveis como a justiça, o respeito (a si, ao outro e ao patrimônio), a igualdade e a dignidade. Esses princípios são responsáveis pelas escolhas que fazemos quando esta-mos diante de situações que geram con\ itos. Todo con\ ito será considerado como uma oportunidade para a re\ exão so-bre valores e regras. Cada situação precisa ser considerada em sua particularidade e compreendida a partir de diferentes pontos de vista. Um bom ambiente de trabalho deve ser sustentado por relações de con/ -ança, respeito e responsabilidade, que incentivem a re\ exão e coíbam as ações que possam intimidar ou colocar em risco cada aluno e o coletivo. A equipe escolar sempre estará por perto orientando cada aluno para que evite situações que comprometam o aprendizado no ambiente coletivo ou sua se-gurança e de seus colegas. A ideia não é punir, mas ajudá-los a fazer as melhores escolhas. Desta forma, a / gura da autoridade ocupa um lugar muito importante. Quem transgride uma regra ou acordo estabelecido coletivamente deve estar preparado para a consequência de seu ato e pode ser submetido a algumas sanções de acordo com a gravidade da falta ou do desrespeito.

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RECOMENDAÇÕES AOS PAIS

• Acompanhe o dia a dia de seu(sua) / lho (a) na escola.

• Procure a Escola sempre que tiver dúvida.

• Participe e traga novas propostas que possam ajudar as ações educativas.

• Agende com a Coordenação Pedagógica um momento para conversarem sobre seu(sua) / lho (a), este procedimento favorece a organização da rotina escolar.

• Estabeleça um horário de estudo para seu(sua) / lho (a), independentemente dos deveres de casa.

• Veri/ que o tema de casa com seu(sua) / lho (a), pois o mesmo tem como / nalidade a revisão dos conteúdos trabalhados em sala de aula.

• As anotações no caderno servem como apoio para esclarecimentos de dúvidas do aluno. Essa prática é fundamental para que o professor veri/ que como o aluno está desenvolvendo as competências e habilidades e para realizar intervenções individu-alizadas no processo de aprendizagem do aluno.

• É imprescindível a participação de seu(sua) / lho (a) e de sua família nas atividades promovidas pela Escola. Esta é a forma de enriquecermos o currículo de nossos alu-nos e estabelecermos um vínculo de con/ ança e proximidade entre Escola e Famí-lia.

• Não permita que seu(sua) / lho (a) traga para o Colégio o celular, MP3/4 e outros objetos pessoais que não fazem parte do material escolar.

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NORMAS DA BIBLIOTECA

Alguns procedimentos a serem respeitados ao usar os serviços prestados pela nossa biblioteca:– respeitar a data de devolução do livro retirado (ver comprovante de retirada);– zelar por sua integridade física;– no caso de perda ou extravio o mesmo livro deverá ser reposto. Caso não haja mais no mercado, poderá ser um similar;– se o aluno tiver alguma pendência (atraso ou livro perdido), respeitaremos o prazo de 30 dias para que seja solucionado o problema, caso contrário, o sistema bloqueará um novo empréstimo.

O aluno tem direito de retirar até 02 livros. Os livros de leitura indicada (5ª a 8ª série e Ensino Médio) devem ser devolvidos em 7 dias.

Horário de Funcionamento: das 7h15min às 12h15min das 13h15min às 17h

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ANOTAÇÕES__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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