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CONFIGURAO E PROGRAMAODO CLP CONTROL LOGIX
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SUMRIO
1 OBJETIVO..................................................................................................................32 INTRODUO...........................................................................................................33 EXTRUTURA DO PROGRAMA..............................................................................44 REA DE MEMRIA DO CLP................................................................................5
4.1 EDIO, CRIAO E MONITORAO DE VARIVEIS............................54.2 PROPRIEDADES DO TAG................................................................................64.3 UTILIZANDO PONTEIRO.................................................................................7
5 PROPRIEDADES DO CONTROLADOR.................................................................85.1 TAG ALIAS.........................................................................................................95.2 INSERINDO UM TAG NA LINHA DO PROGRAMA...................................10
6 USER DATA TYPE (TPICOS)...............................................................................116.1 EXEMPLO DE TPICO DE MOTOR COM PARTIDA DIRETA...................127 CONFIGURAO DE HARDWARE E ENDEREAMENTO.............................15
7.1 ENDEREAMENTO DE RACK CONTROL LOGIX (1756).........................167.2 ENDEREAMENTO DE RACK FLEX I/O (1794).........................................177.3 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA DIGITAL........................177.4 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA DIGITAL...............................187.5 OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE REDE CONTROLNET.............187.6 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA ANALGICA.................187.7 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA ANALGICA........................197.8 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET..............................................20
7.9 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DA PORTASERIAL EM MODO ON-LINE...............................................................................217.10 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DO SOFTWAREBOOTP SERVER.....................................................................................................21
8 CONFIGURAO DE REDE DEVICENET..........................................................229 EDIO DO PROGRAMA ON-LINE....................................................................2510 LOCALIZANDO UM ENDEREO NO PROGRAMA........................................26
10.1 REFERNCIA CRUZADA.............................................................................2610.2 LOCALIZAR TODOS.....................................................................................2710.3 LOCALIZAR E SUBSTITUIR........................................................................28
11 VARIVEIS DE SISTEMA DO CLP....................................................................29
11.1 EXEMPLO DE LEITURA DO RELGIO DO CLP......................................2912 BLOCO DE LEITURA MESSAGE.......................................................................31
12.1 EXEMPLO DE LEITURA DE POWER MONITOR COM BLOCOMESSAGE...............................................................................................................31
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1 OBJETIVO
Este manual tem por objetivo abordar de uma forma resumida a utilizao do softwarede programao RSLogix5000, utilizado p/ programao do clp ControlLogix, bemcomo fornecer exemplos e solues de questes conhecidas a partir da experinciaadquirida em projetos anteriores utilizando este clp.
2 INTRODUO
O clp ControlLogix a nova gerao de clps da Rockwell, utilizando processador de
32 bits. Esta uma das diferenas bsicas em relao ao hardware comparado aosclps da famlia 5 que trabalham com processadores de 16 bits.Com a nova forma de abordagem em relao memria do clp, no mais necessriaa alocao de memria. O prprio clp organiza sua rea de memria, sendo necessrioapenas criao de um tag que se deseja utilizar, de uma forma anloga ao smboloutilizado nas outras geraes de clps Rockwell.
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3 EXTRUTURA DO PROGRAMA
Um novo aplicativo no clp ControlLogix constitudo de tasks,programs e routines,em ordem decrescente. Assim, dentro de cada task (tarefa), voc possui alguns
programs (programas) e dentro de cada programa voc possui vrias routines(rotinas). importante observar que dentro de um aplicativo podemos ter vriastarefas peridicas e apenas uma contnua. Dentro de cada tarefa podemos ter vrios
programas e dentro de cada programa vrias rotinas, onde so escritas as linhas deprogramao.As rotinas so as lgicas de cada equipamento, grupo ou alguma lgica especfica.Dentro de cada Programa, existe uma rotina principal (MainRoutine) a qual executada pelo programa. As outras rotinas contidas no programa devem serchamadas a partir da principal por uma funo JSR na linha de programao. Paracriar uma tarefa, programa ou rotina, clicar com o boto direito sobre a pasta quecontm a respectiva estrutura.Existem tambm as rotinas dePower-Up Handlerque executa apenas quando o clp ativado e a rotina Controler Fault Handlerque executa quando ocorre alguma falhano clp. Estas rotinas devem ser criadas nas respectivas pastas na estrutura do
programa.
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Processo Contnuo(Principal)
Programas
Rotinas
Processo PeridicoSeleo de rotina
principal doprograma
Seleo de rotina defalha do programa
Pasta da rotinade falha
Pasta da rotina deativao do clp Verifica a rotina
Verifica todo oprograma
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4 REA DE MEMRIA DO CLP
A rea de memria geral do controlador chamada de Controller Tags. Consistebasicamente em uma estrutura onde so criados monitorados e editados os tagsdisponibilizados na memria bem como os tags referentes aos pontos de entrada esada do controlador.Existem reas especficas chamadas de Program Tags que so estruturas de memriadisponibilizadas apenas para ao programa ao qual pertencem, ou seja, estes tags no
podem ser acessados por outros programas.O formato de tag permite que tenhamos acesso aos seus sub elementos, que soseguidos de ponto. Por exemplo, podemos criar um tag TESTE com data type igual aINT e utilizar algum de seus bits escrevendo TESTE.2 (terceiro bit menossignificativo) ou TESTE.3.
4.1 EDIO, CRIAO E MONITORAO DE VARIVEIS
Para monitorar os valores de um tag, basta abrir o Controller Tags e selecionar naparte de baixoMonitor Tags. Para edio, selecionarEdit Tags.Para criar um novo tag, clicar com o boto direito sobre Controller Tags ou digitar naltima linha da lista do modo Edit Tags ou ainda no prprio ladder, digitar um nome
para o tag e em seguida clicar com o boto direito sobre o tag a ser criado.
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Program Tags(memria interna de cada programa)
Controller Tags(memria do clp)
ta s
Ti o do ta
Modo de monitorao dosvalores
(decimal, hexadecimal,octal...)
Seleciona modo edioou monitorao
Comentriodo tag
Linha p/ inserir novo Tag
Seleo(Controller tags ou
Program Tags)
Permite exibir apenasas varveis noutilizadas
Ordena por nome, tipo,descrio...
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4.2 PROPRIEDADES DO TAG
Quando um tag criado ou editado exibida uma janela com as suas propriedades.Esta janela permite configurar o nome, a descrio, o tipo de dado, sua localizao(controller tags ou program tags), estilo de visualizao (decimal, binrio, octal,hexadecimal, ASCII) e o tipo do tag (Base, Alias, Produce, Consumed). Para aseleo do tipo de dado (Data Type) pode-se escolher um tipo pr-definido ou um tipodefinido pelo usurio e o tamanho do array (Dim 0, Dim 1 e Dim 3).As dimenses dos tipos de dados permitem criar um tag array ou at uma matriz (duasdimenses) utilizando as duas dimenses disponveis.
O exemplo abaixo mostra um tag do tipo DINT (duplo inteiro) com dimenso 32, ouseja, o tag possui 32 posies do tipo DINT (32 tags DINT em seqncia), que podemser apontados utilizando o valor inserido dentro dos colchetes (PM_R2[0], PM_R2[1],PM_R2[2], e assim por diante). Cada posio pode receber um valor duplo inteiro.
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4.3 UTILIZANDO PONTEIRO
Para se fazer um ponteiro devemos utilizar um tag como array para ser a tabela, ouseja, com dimenso maior que zero junto a um outro tag do mesmo tipo para ser o
ponteiro.
O exemplo abaixo mostra um ponteiro (tag PT) que utilizado para apontar asposies dentro de um tag array (PM1_R1 e PM1_R2). O tag PT do tipo DINT e osoutros dois do tipo DINT[32]. medida que o valor do tag PT incrementado a cadascan, os valores de cada posio do tag PM1_R1 transferida para a posioequivalente do tag PM2_R2. Assim sendo, PM1_R2[0] recebe o valor PM1_R1[0],PM1_R2[1] recebe o valor PM1_R1[1] e assim por diante.
Da mesma forma podemos fazer o mesmo para uma matriz utilizando dois ponteiros,um para cada dimenso (x e y).
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Incrementa oponteiro (PT)
Reinicia acontagem
Move valores de umarray p/ o outro
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5 PROPRIEDADES DO CONTROLADOR
No menuEdit->Controller Properties possvel visualizar as propriedades docontrolador, como falhas, configuraes de porta serial, relgio e outros.
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Altra o ti o do CLP
Altra reviso do CLP
Seleciona o ti o de rack
Nome do projeto edescrio
Seleciona rotina de falha
Seleciona rotina partida(primeiro scan)
Tempo disponibilizadopara rotina do sistema
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5.1 TAG ALIAS
O tag alias um tag criado com referncia a outro tag ou um tag de endereo de E/Sou um elemento de um tag tipo array. Este tag ira exibir ou modificar o valor do tagao qual ele referenciado.
IMPORTANTE: O tag de referncia (alias) pode ser alterado apenas em modo offline.Uma forma de alterar o alias modificando o nome do tag que se deseja alterar, criar
um novo tag com o mesmo nome e com o alias correto e em seguida substituir noprograma o tag com o nome modificado, usando a referncia cruzada.
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Ta de referncia
Tag utilizado no programa
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5.2 INSERINDO UM TAG NA LINHA DO PROGRAMA
Para inserir um tag no programa pode-se copiar o tag desejado no controller tags oudigita-lo na instruo do programa.
Exemplo:
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Lista de tags
Seleciona um bitdentro de um tag
Tag selecionado
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6 USER DATA TYPE (TPICOS)
Da mesma forma que existem data types predefinidos para o controlador como INT,REAL, BOOL (bit), DINT (duplo inteiro), podemos criar nosso prprio data type
personalizado contendo estes tipos predefinidos. Estes tipos personalizados sochamados user data type ou UDT. Existem tambm tipos predefinidos para osmdulos ou cartes que existirem na configurao de harware.
Para criar um UDT, clicar com o boto direito sobre User-Definede sem seguidaNewData Type... . Aparcer uma nova tabela ao lado, onde sero preenchidos os camposdo novo UDT.
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Tipos personalizadosUDT (Tpicos)
Tipo string
Tipos predefinidos(int, bool, real...)
Tipos predefinidosde mdulos
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6.1 EXEMPLO DE TPICO DE MOTOR COM PARTIDA DIRETA
Com a utilizao do UDT podemos criar tpicos de equipamentos abrangendo todosos sinais internos de programao e interface com o supervisrio, otimizando o tempode desenvolvimento, j que no ser necessrio criar cada sinal individualmente.Basta criar um tag do tipo PartidaDireta por exemplo e todos os bits necessrios
para programao e interface sero criados.
Exemplo:
Agora criamos um tag do tipo Tip02_PARTIDA_DIRETA
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Aps o tag ser criado, todas as varives criadas e listadas no UDT estaro disponveis
utilizando apenas um ponto aps o nome do tag para utilizar a extenso desejada.
Se desejarmos visualizar no supervisrio o sinal de ligado de um equipamento, a partefinal do formato do endereo seria PE01.SLI. O comando liga seria PE01.TLI. Damesma forma estes bits so utilizados no ladderpara formar a lgica do equipamento.
No UDT podem ser utilizados tipos predefinidos que possuam extenses, como o tipoPID. O tipo PID possui extenses .SP, .KP, .KI, etc. Assim, se criarmos umUDT com um tipo PID ou TIMER podemos utilizar as suas extenses dentro do UDT.
Exemplo:
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Criamos o tag MALHA_01 do tipo Tip07_MALHAAlgumas de suas extenses disponveis sero:
MALHA_01.PID.SP (REAL)MALHA_01.PID.KP (REAL)MALHA_01.SP (REAL)MALHA_01.TON.DN (BOOL)MALHA_01.TON.PRE (DINT)
Outra vantagem que podemos aproveitar uma programao de um equipamentoexistente, ou seja, podemos copiar a lgica para uma outra rotina e executar umasubtituio do tag para o tag do novo equipamento, sem que seja necessria uma nova
programao. Em seguida basta apenas trocar os endereos de entrada e sada para oequipamento novo.
IMPORTANTE:
1-Alguns sistemas supervisrios podem no funcionar com este tipo endereamento.2-O UDT s pode ser alterado offline e aps ser alterado, os dados so zerados. Seexistirem temporizadores no UDT seus valores de preset sero zerados (At a verso12).
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Tipos comextenses internas
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7 CONFIGURAO DE HARDWARE E ENDEREAMENTO
O endereamento dos cartes de entradas e sadas no CLP conseqncia diretada configurao de hardware criada no programa. Esta configurao deve contertodos os cartes, tanto do rack local como do rack remoto, para que os tags com
os endereos sejam cridos no Controller Tags (Base de Dados do CLP).Quando um carto de entrada configurado so criados tags para configurao eleitura deste carto. Para o carto de sada, so criados tags para configurao,leitura e sada deste carto. A ltima letra do tag define a sua funo (:Cconfigurao, :I entrada, :O Sada).
Os nomes dos tags dos cartes do rack local so iniciados com o nome Local,sendo que para os tags dos cartes do rack remoto utilizado o nome dado aomdulo de comunicao com o rack remoto (ex. CLP1_1).
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7.1 ENDEREAMENTO DE RACK CONTROL LOGIX (1756)
Formato E/S Digital:
Nome do rack:slot:I (entrada) ou O (saida).Data.entrada ou sada (entrada ou
sada digital)Exemplo:
Local:11:I.Data.0 (rack local, slot 11, entrada digital 0) (rack local)
CLP2R1:10:O.Data.1 (rack CLP2R1, slot 10, sada digital 1) (rack remoto)
Formato E/S Analgica:
Nome do rack:slot:I (entrada) ou O (saida).Ch + entrada ou sada + Data
Exemplo:
Local:6:I.Ch0Data (rack local, slot 6, entrada analgica 0)
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Entrada Digital
Status de Falha EntradaDigital
Configurao do Carto
Rack Local
Rack Remoto Cartes do Rack Remoto
Cartes do Rack Local
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7.2 ENDEREAMENTO DE RACK FLEX I/O (1794)
Formato E/S Digital:
Nome do Rack:slot:I (entrada) ou O (saida).entrada ou sada
Exemplo:
CLP2R2:4:I.1 (rack CLP2R2, slot 4, entrada digital 1)
Formato E/S Analgica:
Nome do Rack:slot:I (entrada) ou O (saida).Ch + entrada ou sada + Data
Exemplo:
CLP4:5:I.Ch1Data (rack CLP4, slot 5, entrada analgica 1)
7.3 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA DIGITAL
A configurao do carto de entrada digital permite configurar o nome, slot, inibir e
tempo de leitura do carto.
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Configura nomedo carto e slot
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7.4 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA DIGITAL
A configurao do carto de sada digital semelhante ao de carto de entrada digitalcom algumas opes especficas de carto de sada como reset de fusvel.
7.5 OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE REDE CONTROLNET
Quando utilizar rede ControlNet para rack remoto observar o tempo de RPI doscartes. Se a rede possuir mais de uma remota ou distncias muito grandes este valordeve ser aumentado.Isto ocorre porque a ControlNet uma rede determinstica, ou seja, ela tem umdeterminado tempo para varrer todos os ns da rede. Quando os tempos de RPI doscartes remotos esto muito pequenos, a rede no suporta a velocidade requerida
pelos cartes.Este problema pode ser observado quando feito o download da rede a partir dosoftware RSNetworx for ControlNet. O software encontra todos os cartes da redemas no consegue completar o download.Aps os valores de RPI serem alterados e o download terminado, pode-se observar em
modo online com o controlador que o diagnstico de falha dos cartes remotosdesaparecem.
7.6 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA ANALGICA
Os cartes de entrada analgica permitem configurar a forma de ligao utilizada,
unidade de engenharia, filtro e offset. Para configurar um carto clicar com botodireito sobre o carto e clicar em propriedades.
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Tempo de leitura docarto (RPI)
Inibe o carto
Quando ativado causa falha nocontrolador quando ocorre
falha no carto
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7.7 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA ANALGICA
Os cartes de sada analgica permitem configurar a forma de ligao utilizada,unidade de engenharia, filtro e offset da mesma forma que os cartes de entradaanalgica bem como configurao de ltimo estado para a sada, limite de sada e
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Configurao da unidadede engenharia
Configurao do tipo deligao
Tempo de amostragem daentradas analgica
Seleo do canal deentrada analgica
Tempo de envio dasleituras p/ o controlador
Inibe o carto
Quando ativado causa falha nocontrolador quando ocorre
falha no carto
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alarmes. Para configurar um carto clicar com boto direito sobre o carto e clicar empropriedades.
IMPORTANTE: O valor mximo de sada deve ser configurado p/ se conseguir umasada fsica real. Caso contrrio no haver sinal de corrente no canal de sadaanalgica.
7.8 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET
Quando o controlador com um carto ethernet so ativados pela primeira vez necessrio que se configure um endereo IP para este carto. Existem duas formas de
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Configurao da unidadede engenharia
Configurao do tipo deligao
Seleo do canal deentrada analgica
Configurao p/permanecerltimo estado
Configurao p/permanecer
valor definido p/usurio
Configurao doslimites de sada
Desabilita alarmes
Rampa de sada(opcional)
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se fazer esta configurao, ou atravs da porta serial ou utilizando o software BootpServer do RSLinx Tools.
7.9 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DA PORTA
SERIAL EM MODO ON-LINE
Em primeiro lugar deve-se criar um driver RS-232 DF1 devices no RSLinx.Em seguida selecionar o clp desejado (Device) e clicar em Auto-Configure.O controlador ser encontrado e o driver configurado automaticamente pelo RSLinx.Aps a configurao, clicar em Communications->RSWho e verificar se o clp foiencontrado.
Aps o clp ser encontrado faa um download com um endereo IP configurado para ocarto ethernet.
7.10 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DOSOFTWARE BOOTP SERVER
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Este mtodo funciona apenas com verses mais novas de carto ethernet. O cartoprecisa ter a opo Enable Bootp em sua configurao.Todo carto ethernet possui um nmero MAC fixo que vem configurado de fbrica.Retire o carto do rack e anote este nmero que vem escrito na placa (ex. :
00:00:39:40:87:8A).Execute o programa (Rockwell Software->RSLinx Tools->Bootp Server).Aps encontrar o endereo MAC da placa, selecione o endereo e faa um duploclique.Digite um endereo IP e uma mscara de rede para a placa e clique em OK.Configure um driver ethernet no RSLinx com o endereo IP configurado e verifiquese o clp encontrado.Aps entrar em modo ON-LINE com o clp, desabilitar a opo Enable Bootp naconfigurao do carto ethernet.
8 CONFIGURAO DE REDE DEVICENET
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A programao da rede DeviceNet no ControlLogix bastante diferente daprogramao dos controladores da famlia 5 pois no possui implementao de blocosde leitura e escrita (BTR, BTW). Quando um carto scanner DeviceNet inserido naconfigurao de hardware so criados tags que permitem controle do scanner e aleitura e escrita dos dados.
Para ativar a leitura do scanner o bit .ComandRegister.Run deve ser mantido em 1
A leitura da rede feita pelo controlador por palavras de 32 bit sendo que o padro darede utiliza palavras de 16 bits. necessrio ento separar em duas palavras de 16
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Tag de status do scanner
Tag para leitura de dados
Tag para escrita de dados
Tag para controle do
Bit de ativao da leitura do scanner
Bit de reset do scanner
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bits, cada palavra de 32 bits lida pelo controlador. Uma forma de fazer essa separao utilizando a instruo BTD.
Apesar da placa de rede Devicenet do ControlLogix possibilitar a leitura de umamaior quantidade de dados, os modelos existentes possuem apenas uma porta de rede,diferente da famlia 5. A configurao dos ns de rede continua sendo feita atravs dosoftware RSNetworx.
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Distribui os primeiros 16 bits (0 a15) de dados lidos pelo cartopara um tag interno 16 bits
Distribui os prximos 16 bits (16 a31) de dados lidos pelo cartopara um tag interno 16 bits
Numero de palavras deleitura da rede (Max. 124)
Numero de palavras deescrita da rede (Max. 123)
Numero de palavras destatus da rede (Max. 32)
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9 EDIO DO PROGRAMA ON-LINE
Inciar a edio de uma linha em Start Pending Rung Edit:
Aps editar a linha, voc tem a opo de cancelar a edio da linha ou de todas aslinhas em edio no programa ou aceitar a linha ou todas as linhas em edio no
programa.
Aps aceitar a edio, o programa lhe informar se a linha possui erros. Caso notenha ocorrido nenhuma mensagem de erro, Voc pode testar as edies oucancelar as edies. Neste modo, se alguma falha ocorrer em funo da edio, a
linha ser cancelada pelo programa.
Aps as edies terem sido testadas, voc pode incorporar as edies
definitivamente ou retornar a opo de teste de edies.
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Testa as edies
Cancela as edies
Retorna a opo de teste de edio
Finaliza as edies
Aceita ou cancela todas as linhas do programa
Aceita ou cancela a linha em edio
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10 LOCALIZANDO UM ENDEREO NO PROGRAMA
Existem diversas formas de procurar um tag no programa ou na base de dados. Nomenu Search voc pode utilizarFind, Cross Reference,Replace para substituir um tagou Go to para escolher onde quer ir. Cross Reference e Go to tambm podem seracessados atravs do boto direito sobre um tag do programa ou da base de dados.
10.1 REFERNCIA CRUZADA
A referncia cruzada (cross reference) mostra todas as ocerrncias de um determinadotag. Para ir at a posio do tag no programa basta um duplo clique sobre aocorrncia. A referncia cruzada pode ser utilizada tambm com a base de dados paraencontrar uma o tag da mesma forma que no programa, basta que o controller tagsesteja aberto.
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Campo para digitar o nome do tag
Ocorrncias no programa
Selees de preferncias
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10.2 LOCALIZAR TODOS
Outra forma de localizar um tag utilizando Find All. As ocorrncias iro aparecer narea de resultados. Para ir at a posio do tag no programa ou na base de dados bastaum duplo clique sobre a ocorrncia.
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Campo para digitar o nome do tag
Localiza anteriorLocaliza prximo Localizar todos
Campo de resultados
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10.3 LOCALIZAR E SUBSTITUIR
Permite substituir um tag por outro em uma rotina ou em todo o programa quando emmodo offline. Se for utilizado um tpico de equipamento (UDT), a rotina de umequipamento pode ser aproveitada, bastando apenas copiar a rotina, substituir o tag
por um novo utilizando replace e trocar os tags de I/O.
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Campos para digitar o nome do tag
Seleciona tag existente na base de dados
Opes de procura
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11 VARIVEIS DE SISTEMA DO CLPPara acessar variveis internas do CLP como relgio, tempo de scan, falhas e cdigosde falhas, so necessrias a utilizao de uma funo GSV (Get System Value) ouSSV (Set System Value). A funo GSV l variveis internas do clp, enquanto que aSSV pode alterar estas variveis.
11.1 EXEMPLO DE LEITURA DO RELGIO DO CLP
Criar um tag array do tipo DINT com 7 elementos para receber os valores de data ehora e utiliza-lo com a funo GSV como descrito abaixo. Para escrever um valor dedata e hora basta utilizar a funo SSV.
Os valores lidos so os seguintes:
TEMPO[0] = ano
TEMPO[1] = msTEMPO[2] = diaTEMPO[3] = horaTEMPO[4] = minutoTEMPO[5] = segundoTEMPO[6] =microsegundo
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12 BLOCO DE LEITURA MESSAGE
O bloco message utilizado para realizar leitura de outros clps via rede, explicitmessage, remote I/O, DH+ e outros.
12.1 EXEMPLO DE LEITURA DE POWER MONITOR COM BLOCOMESSAGE
Este exemplo mostra os parmetros do bloco message utilizados para leitura de umpower monitor em rede DeviceNet com converso para ControlNet. Estes parmetrospodem ser utilizados como referncia para leitura direta via rede DeviceNet poisimplementam um explicit message, o qual necessrio para a leitura dos dados do
power monitor ou outro equipamento que necessite esta implementao.
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Caminho onde se encontra o mdulo deleitura do Power Monitor seguido de
parmetros de comunicao(ver help do bloco msg )
Tag do tipo array (DINT[32])onde sero armazenados os dados
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A palavra lida do Power Monitor precisa ser invertida. A lgica abaixo implementaum bloco message para o nstace 17, inverte a palavra e move o resultado para um tagdefinido pelo usurio (UDT) equivalente ao nstance 17 com variveis do tipo real.
Bloco MSG paraleitura do nstance 17
Inverte o tagDINT[32] e move para
outro DINT[32]
Copia o resultado parao tag do tipo nstance17 com tamanho 13
Tpico do nstance 17(UDT)
Outros tpicos criadospelo usurio
Extenses do tipoREAL