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  • 7/28/2019 Manual ControlLogix

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    CONFIGURAO E PROGRAMAODO CLP CONTROL LOGIX

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    SUMRIO

    1 OBJETIVO..................................................................................................................32 INTRODUO...........................................................................................................33 EXTRUTURA DO PROGRAMA..............................................................................44 REA DE MEMRIA DO CLP................................................................................5

    4.1 EDIO, CRIAO E MONITORAO DE VARIVEIS............................54.2 PROPRIEDADES DO TAG................................................................................64.3 UTILIZANDO PONTEIRO.................................................................................7

    5 PROPRIEDADES DO CONTROLADOR.................................................................85.1 TAG ALIAS.........................................................................................................95.2 INSERINDO UM TAG NA LINHA DO PROGRAMA...................................10

    6 USER DATA TYPE (TPICOS)...............................................................................116.1 EXEMPLO DE TPICO DE MOTOR COM PARTIDA DIRETA...................127 CONFIGURAO DE HARDWARE E ENDEREAMENTO.............................15

    7.1 ENDEREAMENTO DE RACK CONTROL LOGIX (1756).........................167.2 ENDEREAMENTO DE RACK FLEX I/O (1794).........................................177.3 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA DIGITAL........................177.4 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA DIGITAL...............................187.5 OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE REDE CONTROLNET.............187.6 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA ANALGICA.................187.7 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA ANALGICA........................197.8 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET..............................................20

    7.9 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DA PORTASERIAL EM MODO ON-LINE...............................................................................217.10 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DO SOFTWAREBOOTP SERVER.....................................................................................................21

    8 CONFIGURAO DE REDE DEVICENET..........................................................229 EDIO DO PROGRAMA ON-LINE....................................................................2510 LOCALIZANDO UM ENDEREO NO PROGRAMA........................................26

    10.1 REFERNCIA CRUZADA.............................................................................2610.2 LOCALIZAR TODOS.....................................................................................2710.3 LOCALIZAR E SUBSTITUIR........................................................................28

    11 VARIVEIS DE SISTEMA DO CLP....................................................................29

    11.1 EXEMPLO DE LEITURA DO RELGIO DO CLP......................................2912 BLOCO DE LEITURA MESSAGE.......................................................................31

    12.1 EXEMPLO DE LEITURA DE POWER MONITOR COM BLOCOMESSAGE...............................................................................................................31

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    1 OBJETIVO

    Este manual tem por objetivo abordar de uma forma resumida a utilizao do softwarede programao RSLogix5000, utilizado p/ programao do clp ControlLogix, bemcomo fornecer exemplos e solues de questes conhecidas a partir da experinciaadquirida em projetos anteriores utilizando este clp.

    2 INTRODUO

    O clp ControlLogix a nova gerao de clps da Rockwell, utilizando processador de

    32 bits. Esta uma das diferenas bsicas em relao ao hardware comparado aosclps da famlia 5 que trabalham com processadores de 16 bits.Com a nova forma de abordagem em relao memria do clp, no mais necessriaa alocao de memria. O prprio clp organiza sua rea de memria, sendo necessrioapenas criao de um tag que se deseja utilizar, de uma forma anloga ao smboloutilizado nas outras geraes de clps Rockwell.

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    3 EXTRUTURA DO PROGRAMA

    Um novo aplicativo no clp ControlLogix constitudo de tasks,programs e routines,em ordem decrescente. Assim, dentro de cada task (tarefa), voc possui alguns

    programs (programas) e dentro de cada programa voc possui vrias routines(rotinas). importante observar que dentro de um aplicativo podemos ter vriastarefas peridicas e apenas uma contnua. Dentro de cada tarefa podemos ter vrios

    programas e dentro de cada programa vrias rotinas, onde so escritas as linhas deprogramao.As rotinas so as lgicas de cada equipamento, grupo ou alguma lgica especfica.Dentro de cada Programa, existe uma rotina principal (MainRoutine) a qual executada pelo programa. As outras rotinas contidas no programa devem serchamadas a partir da principal por uma funo JSR na linha de programao. Paracriar uma tarefa, programa ou rotina, clicar com o boto direito sobre a pasta quecontm a respectiva estrutura.Existem tambm as rotinas dePower-Up Handlerque executa apenas quando o clp ativado e a rotina Controler Fault Handlerque executa quando ocorre alguma falhano clp. Estas rotinas devem ser criadas nas respectivas pastas na estrutura do

    programa.

    4

    Processo Contnuo(Principal)

    Programas

    Rotinas

    Processo PeridicoSeleo de rotina

    principal doprograma

    Seleo de rotina defalha do programa

    Pasta da rotinade falha

    Pasta da rotina deativao do clp Verifica a rotina

    Verifica todo oprograma

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    4 REA DE MEMRIA DO CLP

    A rea de memria geral do controlador chamada de Controller Tags. Consistebasicamente em uma estrutura onde so criados monitorados e editados os tagsdisponibilizados na memria bem como os tags referentes aos pontos de entrada esada do controlador.Existem reas especficas chamadas de Program Tags que so estruturas de memriadisponibilizadas apenas para ao programa ao qual pertencem, ou seja, estes tags no

    podem ser acessados por outros programas.O formato de tag permite que tenhamos acesso aos seus sub elementos, que soseguidos de ponto. Por exemplo, podemos criar um tag TESTE com data type igual aINT e utilizar algum de seus bits escrevendo TESTE.2 (terceiro bit menossignificativo) ou TESTE.3.

    4.1 EDIO, CRIAO E MONITORAO DE VARIVEIS

    Para monitorar os valores de um tag, basta abrir o Controller Tags e selecionar naparte de baixoMonitor Tags. Para edio, selecionarEdit Tags.Para criar um novo tag, clicar com o boto direito sobre Controller Tags ou digitar naltima linha da lista do modo Edit Tags ou ainda no prprio ladder, digitar um nome

    para o tag e em seguida clicar com o boto direito sobre o tag a ser criado.

    5

    Program Tags(memria interna de cada programa)

    Controller Tags(memria do clp)

    ta s

    Ti o do ta

    Modo de monitorao dosvalores

    (decimal, hexadecimal,octal...)

    Seleciona modo edioou monitorao

    Comentriodo tag

    Linha p/ inserir novo Tag

    Seleo(Controller tags ou

    Program Tags)

    Permite exibir apenasas varveis noutilizadas

    Ordena por nome, tipo,descrio...

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    4.2 PROPRIEDADES DO TAG

    Quando um tag criado ou editado exibida uma janela com as suas propriedades.Esta janela permite configurar o nome, a descrio, o tipo de dado, sua localizao(controller tags ou program tags), estilo de visualizao (decimal, binrio, octal,hexadecimal, ASCII) e o tipo do tag (Base, Alias, Produce, Consumed). Para aseleo do tipo de dado (Data Type) pode-se escolher um tipo pr-definido ou um tipodefinido pelo usurio e o tamanho do array (Dim 0, Dim 1 e Dim 3).As dimenses dos tipos de dados permitem criar um tag array ou at uma matriz (duasdimenses) utilizando as duas dimenses disponveis.

    O exemplo abaixo mostra um tag do tipo DINT (duplo inteiro) com dimenso 32, ouseja, o tag possui 32 posies do tipo DINT (32 tags DINT em seqncia), que podemser apontados utilizando o valor inserido dentro dos colchetes (PM_R2[0], PM_R2[1],PM_R2[2], e assim por diante). Cada posio pode receber um valor duplo inteiro.

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    4.3 UTILIZANDO PONTEIRO

    Para se fazer um ponteiro devemos utilizar um tag como array para ser a tabela, ouseja, com dimenso maior que zero junto a um outro tag do mesmo tipo para ser o

    ponteiro.

    O exemplo abaixo mostra um ponteiro (tag PT) que utilizado para apontar asposies dentro de um tag array (PM1_R1 e PM1_R2). O tag PT do tipo DINT e osoutros dois do tipo DINT[32]. medida que o valor do tag PT incrementado a cadascan, os valores de cada posio do tag PM1_R1 transferida para a posioequivalente do tag PM2_R2. Assim sendo, PM1_R2[0] recebe o valor PM1_R1[0],PM1_R2[1] recebe o valor PM1_R1[1] e assim por diante.

    Da mesma forma podemos fazer o mesmo para uma matriz utilizando dois ponteiros,um para cada dimenso (x e y).

    7

    Incrementa oponteiro (PT)

    Reinicia acontagem

    Move valores de umarray p/ o outro

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    5 PROPRIEDADES DO CONTROLADOR

    No menuEdit->Controller Properties possvel visualizar as propriedades docontrolador, como falhas, configuraes de porta serial, relgio e outros.

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    Altra o ti o do CLP

    Altra reviso do CLP

    Seleciona o ti o de rack

    Nome do projeto edescrio

    Seleciona rotina de falha

    Seleciona rotina partida(primeiro scan)

    Tempo disponibilizadopara rotina do sistema

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    5.1 TAG ALIAS

    O tag alias um tag criado com referncia a outro tag ou um tag de endereo de E/Sou um elemento de um tag tipo array. Este tag ira exibir ou modificar o valor do tagao qual ele referenciado.

    IMPORTANTE: O tag de referncia (alias) pode ser alterado apenas em modo offline.Uma forma de alterar o alias modificando o nome do tag que se deseja alterar, criar

    um novo tag com o mesmo nome e com o alias correto e em seguida substituir noprograma o tag com o nome modificado, usando a referncia cruzada.

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    Ta de referncia

    Tag utilizado no programa

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    5.2 INSERINDO UM TAG NA LINHA DO PROGRAMA

    Para inserir um tag no programa pode-se copiar o tag desejado no controller tags oudigita-lo na instruo do programa.

    Exemplo:

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    Lista de tags

    Seleciona um bitdentro de um tag

    Tag selecionado

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    6 USER DATA TYPE (TPICOS)

    Da mesma forma que existem data types predefinidos para o controlador como INT,REAL, BOOL (bit), DINT (duplo inteiro), podemos criar nosso prprio data type

    personalizado contendo estes tipos predefinidos. Estes tipos personalizados sochamados user data type ou UDT. Existem tambm tipos predefinidos para osmdulos ou cartes que existirem na configurao de harware.

    Para criar um UDT, clicar com o boto direito sobre User-Definede sem seguidaNewData Type... . Aparcer uma nova tabela ao lado, onde sero preenchidos os camposdo novo UDT.

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    Tipos personalizadosUDT (Tpicos)

    Tipo string

    Tipos predefinidos(int, bool, real...)

    Tipos predefinidosde mdulos

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    6.1 EXEMPLO DE TPICO DE MOTOR COM PARTIDA DIRETA

    Com a utilizao do UDT podemos criar tpicos de equipamentos abrangendo todosos sinais internos de programao e interface com o supervisrio, otimizando o tempode desenvolvimento, j que no ser necessrio criar cada sinal individualmente.Basta criar um tag do tipo PartidaDireta por exemplo e todos os bits necessrios

    para programao e interface sero criados.

    Exemplo:

    Agora criamos um tag do tipo Tip02_PARTIDA_DIRETA

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    Aps o tag ser criado, todas as varives criadas e listadas no UDT estaro disponveis

    utilizando apenas um ponto aps o nome do tag para utilizar a extenso desejada.

    Se desejarmos visualizar no supervisrio o sinal de ligado de um equipamento, a partefinal do formato do endereo seria PE01.SLI. O comando liga seria PE01.TLI. Damesma forma estes bits so utilizados no ladderpara formar a lgica do equipamento.

    No UDT podem ser utilizados tipos predefinidos que possuam extenses, como o tipoPID. O tipo PID possui extenses .SP, .KP, .KI, etc. Assim, se criarmos umUDT com um tipo PID ou TIMER podemos utilizar as suas extenses dentro do UDT.

    Exemplo:

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    Criamos o tag MALHA_01 do tipo Tip07_MALHAAlgumas de suas extenses disponveis sero:

    MALHA_01.PID.SP (REAL)MALHA_01.PID.KP (REAL)MALHA_01.SP (REAL)MALHA_01.TON.DN (BOOL)MALHA_01.TON.PRE (DINT)

    Outra vantagem que podemos aproveitar uma programao de um equipamentoexistente, ou seja, podemos copiar a lgica para uma outra rotina e executar umasubtituio do tag para o tag do novo equipamento, sem que seja necessria uma nova

    programao. Em seguida basta apenas trocar os endereos de entrada e sada para oequipamento novo.

    IMPORTANTE:

    1-Alguns sistemas supervisrios podem no funcionar com este tipo endereamento.2-O UDT s pode ser alterado offline e aps ser alterado, os dados so zerados. Seexistirem temporizadores no UDT seus valores de preset sero zerados (At a verso12).

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    Tipos comextenses internas

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    7 CONFIGURAO DE HARDWARE E ENDEREAMENTO

    O endereamento dos cartes de entradas e sadas no CLP conseqncia diretada configurao de hardware criada no programa. Esta configurao deve contertodos os cartes, tanto do rack local como do rack remoto, para que os tags com

    os endereos sejam cridos no Controller Tags (Base de Dados do CLP).Quando um carto de entrada configurado so criados tags para configurao eleitura deste carto. Para o carto de sada, so criados tags para configurao,leitura e sada deste carto. A ltima letra do tag define a sua funo (:Cconfigurao, :I entrada, :O Sada).

    Os nomes dos tags dos cartes do rack local so iniciados com o nome Local,sendo que para os tags dos cartes do rack remoto utilizado o nome dado aomdulo de comunicao com o rack remoto (ex. CLP1_1).

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    7.1 ENDEREAMENTO DE RACK CONTROL LOGIX (1756)

    Formato E/S Digital:

    Nome do rack:slot:I (entrada) ou O (saida).Data.entrada ou sada (entrada ou

    sada digital)Exemplo:

    Local:11:I.Data.0 (rack local, slot 11, entrada digital 0) (rack local)

    CLP2R1:10:O.Data.1 (rack CLP2R1, slot 10, sada digital 1) (rack remoto)

    Formato E/S Analgica:

    Nome do rack:slot:I (entrada) ou O (saida).Ch + entrada ou sada + Data

    Exemplo:

    Local:6:I.Ch0Data (rack local, slot 6, entrada analgica 0)

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    Entrada Digital

    Status de Falha EntradaDigital

    Configurao do Carto

    Rack Local

    Rack Remoto Cartes do Rack Remoto

    Cartes do Rack Local

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    7.2 ENDEREAMENTO DE RACK FLEX I/O (1794)

    Formato E/S Digital:

    Nome do Rack:slot:I (entrada) ou O (saida).entrada ou sada

    Exemplo:

    CLP2R2:4:I.1 (rack CLP2R2, slot 4, entrada digital 1)

    Formato E/S Analgica:

    Nome do Rack:slot:I (entrada) ou O (saida).Ch + entrada ou sada + Data

    Exemplo:

    CLP4:5:I.Ch1Data (rack CLP4, slot 5, entrada analgica 1)

    7.3 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA DIGITAL

    A configurao do carto de entrada digital permite configurar o nome, slot, inibir e

    tempo de leitura do carto.

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    Configura nomedo carto e slot

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    7.4 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA DIGITAL

    A configurao do carto de sada digital semelhante ao de carto de entrada digitalcom algumas opes especficas de carto de sada como reset de fusvel.

    7.5 OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE REDE CONTROLNET

    Quando utilizar rede ControlNet para rack remoto observar o tempo de RPI doscartes. Se a rede possuir mais de uma remota ou distncias muito grandes este valordeve ser aumentado.Isto ocorre porque a ControlNet uma rede determinstica, ou seja, ela tem umdeterminado tempo para varrer todos os ns da rede. Quando os tempos de RPI doscartes remotos esto muito pequenos, a rede no suporta a velocidade requerida

    pelos cartes.Este problema pode ser observado quando feito o download da rede a partir dosoftware RSNetworx for ControlNet. O software encontra todos os cartes da redemas no consegue completar o download.Aps os valores de RPI serem alterados e o download terminado, pode-se observar em

    modo online com o controlador que o diagnstico de falha dos cartes remotosdesaparecem.

    7.6 CONFIGURAO DO CARTO DE ENTRADA ANALGICA

    Os cartes de entrada analgica permitem configurar a forma de ligao utilizada,

    unidade de engenharia, filtro e offset. Para configurar um carto clicar com botodireito sobre o carto e clicar em propriedades.

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    Tempo de leitura docarto (RPI)

    Inibe o carto

    Quando ativado causa falha nocontrolador quando ocorre

    falha no carto

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    7.7 CONFIGURAO DO CARTO DE SADA ANALGICA

    Os cartes de sada analgica permitem configurar a forma de ligao utilizada,unidade de engenharia, filtro e offset da mesma forma que os cartes de entradaanalgica bem como configurao de ltimo estado para a sada, limite de sada e

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    Configurao da unidadede engenharia

    Configurao do tipo deligao

    Tempo de amostragem daentradas analgica

    Seleo do canal deentrada analgica

    Tempo de envio dasleituras p/ o controlador

    Inibe o carto

    Quando ativado causa falha nocontrolador quando ocorre

    falha no carto

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    alarmes. Para configurar um carto clicar com boto direito sobre o carto e clicar empropriedades.

    IMPORTANTE: O valor mximo de sada deve ser configurado p/ se conseguir umasada fsica real. Caso contrrio no haver sinal de corrente no canal de sadaanalgica.

    7.8 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET

    Quando o controlador com um carto ethernet so ativados pela primeira vez necessrio que se configure um endereo IP para este carto. Existem duas formas de

    20

    Configurao da unidadede engenharia

    Configurao do tipo deligao

    Seleo do canal deentrada analgica

    Configurao p/permanecerltimo estado

    Configurao p/permanecer

    valor definido p/usurio

    Configurao doslimites de sada

    Desabilita alarmes

    Rampa de sada(opcional)

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    se fazer esta configurao, ou atravs da porta serial ou utilizando o software BootpServer do RSLinx Tools.

    7.9 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DA PORTA

    SERIAL EM MODO ON-LINE

    Em primeiro lugar deve-se criar um driver RS-232 DF1 devices no RSLinx.Em seguida selecionar o clp desejado (Device) e clicar em Auto-Configure.O controlador ser encontrado e o driver configurado automaticamente pelo RSLinx.Aps a configurao, clicar em Communications->RSWho e verificar se o clp foiencontrado.

    Aps o clp ser encontrado faa um download com um endereo IP configurado para ocarto ethernet.

    7.10 CONFIGURAO DO CARTO ETHERNET ATRAVS DOSOFTWARE BOOTP SERVER

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    Este mtodo funciona apenas com verses mais novas de carto ethernet. O cartoprecisa ter a opo Enable Bootp em sua configurao.Todo carto ethernet possui um nmero MAC fixo que vem configurado de fbrica.Retire o carto do rack e anote este nmero que vem escrito na placa (ex. :

    00:00:39:40:87:8A).Execute o programa (Rockwell Software->RSLinx Tools->Bootp Server).Aps encontrar o endereo MAC da placa, selecione o endereo e faa um duploclique.Digite um endereo IP e uma mscara de rede para a placa e clique em OK.Configure um driver ethernet no RSLinx com o endereo IP configurado e verifiquese o clp encontrado.Aps entrar em modo ON-LINE com o clp, desabilitar a opo Enable Bootp naconfigurao do carto ethernet.

    8 CONFIGURAO DE REDE DEVICENET

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    A programao da rede DeviceNet no ControlLogix bastante diferente daprogramao dos controladores da famlia 5 pois no possui implementao de blocosde leitura e escrita (BTR, BTW). Quando um carto scanner DeviceNet inserido naconfigurao de hardware so criados tags que permitem controle do scanner e aleitura e escrita dos dados.

    Para ativar a leitura do scanner o bit .ComandRegister.Run deve ser mantido em 1

    A leitura da rede feita pelo controlador por palavras de 32 bit sendo que o padro darede utiliza palavras de 16 bits. necessrio ento separar em duas palavras de 16

    23

    Tag de status do scanner

    Tag para leitura de dados

    Tag para escrita de dados

    Tag para controle do

    Bit de ativao da leitura do scanner

    Bit de reset do scanner

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    bits, cada palavra de 32 bits lida pelo controlador. Uma forma de fazer essa separao utilizando a instruo BTD.

    Apesar da placa de rede Devicenet do ControlLogix possibilitar a leitura de umamaior quantidade de dados, os modelos existentes possuem apenas uma porta de rede,diferente da famlia 5. A configurao dos ns de rede continua sendo feita atravs dosoftware RSNetworx.

    24

    Distribui os primeiros 16 bits (0 a15) de dados lidos pelo cartopara um tag interno 16 bits

    Distribui os prximos 16 bits (16 a31) de dados lidos pelo cartopara um tag interno 16 bits

    Numero de palavras deleitura da rede (Max. 124)

    Numero de palavras deescrita da rede (Max. 123)

    Numero de palavras destatus da rede (Max. 32)

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    9 EDIO DO PROGRAMA ON-LINE

    Inciar a edio de uma linha em Start Pending Rung Edit:

    Aps editar a linha, voc tem a opo de cancelar a edio da linha ou de todas aslinhas em edio no programa ou aceitar a linha ou todas as linhas em edio no

    programa.

    Aps aceitar a edio, o programa lhe informar se a linha possui erros. Caso notenha ocorrido nenhuma mensagem de erro, Voc pode testar as edies oucancelar as edies. Neste modo, se alguma falha ocorrer em funo da edio, a

    linha ser cancelada pelo programa.

    Aps as edies terem sido testadas, voc pode incorporar as edies

    definitivamente ou retornar a opo de teste de edies.

    25

    Testa as edies

    Cancela as edies

    Retorna a opo de teste de edio

    Finaliza as edies

    Aceita ou cancela todas as linhas do programa

    Aceita ou cancela a linha em edio

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    10 LOCALIZANDO UM ENDEREO NO PROGRAMA

    Existem diversas formas de procurar um tag no programa ou na base de dados. Nomenu Search voc pode utilizarFind, Cross Reference,Replace para substituir um tagou Go to para escolher onde quer ir. Cross Reference e Go to tambm podem seracessados atravs do boto direito sobre um tag do programa ou da base de dados.

    10.1 REFERNCIA CRUZADA

    A referncia cruzada (cross reference) mostra todas as ocerrncias de um determinadotag. Para ir at a posio do tag no programa basta um duplo clique sobre aocorrncia. A referncia cruzada pode ser utilizada tambm com a base de dados paraencontrar uma o tag da mesma forma que no programa, basta que o controller tagsesteja aberto.

    26

    Campo para digitar o nome do tag

    Ocorrncias no programa

    Selees de preferncias

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    10.2 LOCALIZAR TODOS

    Outra forma de localizar um tag utilizando Find All. As ocorrncias iro aparecer narea de resultados. Para ir at a posio do tag no programa ou na base de dados bastaum duplo clique sobre a ocorrncia.

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    Campo para digitar o nome do tag

    Localiza anteriorLocaliza prximo Localizar todos

    Campo de resultados

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    10.3 LOCALIZAR E SUBSTITUIR

    Permite substituir um tag por outro em uma rotina ou em todo o programa quando emmodo offline. Se for utilizado um tpico de equipamento (UDT), a rotina de umequipamento pode ser aproveitada, bastando apenas copiar a rotina, substituir o tag

    por um novo utilizando replace e trocar os tags de I/O.

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    Campos para digitar o nome do tag

    Seleciona tag existente na base de dados

    Opes de procura

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    11 VARIVEIS DE SISTEMA DO CLPPara acessar variveis internas do CLP como relgio, tempo de scan, falhas e cdigosde falhas, so necessrias a utilizao de uma funo GSV (Get System Value) ouSSV (Set System Value). A funo GSV l variveis internas do clp, enquanto que aSSV pode alterar estas variveis.

    11.1 EXEMPLO DE LEITURA DO RELGIO DO CLP

    Criar um tag array do tipo DINT com 7 elementos para receber os valores de data ehora e utiliza-lo com a funo GSV como descrito abaixo. Para escrever um valor dedata e hora basta utilizar a funo SSV.

    Os valores lidos so os seguintes:

    TEMPO[0] = ano

    TEMPO[1] = msTEMPO[2] = diaTEMPO[3] = horaTEMPO[4] = minutoTEMPO[5] = segundoTEMPO[6] =microsegundo

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    12 BLOCO DE LEITURA MESSAGE

    O bloco message utilizado para realizar leitura de outros clps via rede, explicitmessage, remote I/O, DH+ e outros.

    12.1 EXEMPLO DE LEITURA DE POWER MONITOR COM BLOCOMESSAGE

    Este exemplo mostra os parmetros do bloco message utilizados para leitura de umpower monitor em rede DeviceNet com converso para ControlNet. Estes parmetrospodem ser utilizados como referncia para leitura direta via rede DeviceNet poisimplementam um explicit message, o qual necessrio para a leitura dos dados do

    power monitor ou outro equipamento que necessite esta implementao.

    31

    Caminho onde se encontra o mdulo deleitura do Power Monitor seguido de

    parmetros de comunicao(ver help do bloco msg )

    Tag do tipo array (DINT[32])onde sero armazenados os dados

  • 7/28/2019 Manual ControlLogix

    32/32

    A palavra lida do Power Monitor precisa ser invertida. A lgica abaixo implementaum bloco message para o nstace 17, inverte a palavra e move o resultado para um tagdefinido pelo usurio (UDT) equivalente ao nstance 17 com variveis do tipo real.

    Bloco MSG paraleitura do nstance 17

    Inverte o tagDINT[32] e move para

    outro DINT[32]

    Copia o resultado parao tag do tipo nstance17 com tamanho 13

    Tpico do nstance 17(UDT)

    Outros tpicos criadospelo usurio

    Extenses do tipoREAL