lopez ramos, manuel - ejercicios de coordinacion !!!.pdf

8/17/2019 Lopez Ramos, Manuel - ejercicios de coordinacion !!!.pdf

1/44


2/44

Manuel ópezRamos

, t

. '

i n r r ñ i

r r "

/

@copttlgb 00 b!¡la¡al

lbñ@aictn4s.4.

.l¿c u M¿i@

rotut r$ da'echs

rtt M.bs-41n88s

@ü.1

r¿b.

-271 $A3

1271650

ra.

r27347V

EtulL ut^s @ t ¿!ñBlalMi@,

@.ñ

EJERCICIOS

E

COORDINACION

paragu¡tarra

A MI QUERIDO MAESTRO

M I G U E L

R .

M I C H E L O N E

la

Fmtactó,

y

dbtoskión.,

co\junto de

MI'SICA

f LE|AA

son

Dtupt

.h¿ .hl .dltor, Nkt@

Púk

¡L 6¡a ob,a

y*¡L

s rcpo.lrcüa o t4n¡td.,

Ít dlcnk nhvttn s¡skñ.

o n¿todo,

.let¡ón¡@ o ñ.x¿ñho

(lnclutq¿o

.t

Jot@p¡e.¡o,

l¿

üabc¡ó"

o

ct¿l4rlu s¡ím d. úqwió^

t

atw.úiüto

th ¡ñlorMióit, th @Mnmi^to

po¡

e.lto.Ll d o,

MUSICAL

TBEROAMENCANA


3/44

l3l6

7thStreet

Clá¡kston, n.

99403

Agosto , 1978

Estir¡ado

amigoManuel:

Quiero

econocet

onmucho

ap¡acio l envlo

que

me mandó on

Jesús e doshermosas

nuevas

r¿baoiones.

u amablc

art¿ el 15d.jünio,

y

más eoientemcrite,

u enviode

u¡a oopiadr

sus

Ejeroicios

c

Coordinaoión,dcmás . su

dedicatoria breve

y pensada

misiva.

Si¡ rcscrvas

cbodecir

quc

considero

uc

sus

grabacioncs

onel más

ñno ejcmplode

musicalidad

xpresiva

dc

a

máscuidadosa

jccución xi6tente oy dla.

El oálido ono

y

la sobcrbio taseo

deEucsnan

¡ entendimiento

or

demásnusualde a oúsica

v la

guita¡ra, os cstudiantcsucconmigo eprepa¡anmeprcgunta¡conderecho l or que

ustcdno ca

corsid€r'adoomo

cl aejor

guitarrist¿

ivo;

yo

les

digo

quc

al vez

para

as

pc$onas

quc

o conocc¡¡os

o cs.

Cu¿ndo

cgr€se

Baltimorc cré

quc

sus

gnbaciones

cstéri isponiblcs

n . Biblioteca

de a Escüela, anima¡é todos

os cstudia¡tes

escuoharlasuy

cuidadosamcnte.

Craoi¿s

or

nfoÍ¡a¡mc

dc sus

planes

ara

ap¿reoe¡n NuevaYo¡k.

Cuando cu¡rañt

rag¡eo

a Baltimore,

la¡ca¡é

u¡a ¿p¿rición

uyacri nucatra scucla

n algrinmomento e

l9?9.

Estoyconvc,ricido

uc

cstcscrá

€l cvento

guita¡rlstico

más rDpo¡ta¡te

e odael

área

de

washington-Baltiño¡e

ri cl ¿ño.

Graciasambién, or

nütarmc

a sucl¡sc e¡l Michigan,

el oual ncluyeel recital.

Lo

hubiqradigftutado uchfsimo,pero a demanda e mi tiqmpoeseste ügarháce

imposiblc

el viaje. Espero

ue

zu visitaa cse ugarhaya

sidoagradable.

Los Ejc¡cicios

de Coo¡dinación

onu¡a muy mpo¡ta¡tecontribución

nuestraitúatura

de a

instrucción e a

guitana.

Yo

pcrsonalmcnte

c tocado

os estudios he

decidido,

deñnitivamentc,

cdirlc

a

todos

mis estudiantcs

ue

o haga¡p¿ne

de su

práctica

dia¡ia.

Espelo

er a Jesús uando

eu¡¿ al Conserv¿to¡ioe Pcabody,

l

principio

del seguldo

semcstrc. stcd

está

wtamcntc

orgüllosode

é1,

Todos

estamosmprcsionados

nto

po¡

su

habilidad

musicalcomo

por

suscualidadesomoun

¡e¡

hudano

aülto.Salúdelo

amablefiénte

e mi

parte.

Mis mcjorcsdeseos oel fino r¿bajo queusted ealiz¿.Estareúos ¡ontoen contácto.

Co¡dialmente.

Aá¡oñ

Shea¡e!


4/44

l 3 1 6

7 t h

S t

r e e t

C

ar ks t on , l f

n . 9 9 4 O 3

A uqus t

7 ,

|

97 4

Dear Fr ¡end

Manue

:

I t t i s h

t o d c k n o r l e c l g e e ¡ t h v a r n a p p r e c ¡ a t ¡ o n

y o u r

s e n d

¡ n g

a lonq v ¡ t h Jesús t vo

ve r y beau t

i f u l

n e e r o c o r d i n q s ,

y o u r

k

¡ nd le t t e r

o f J u n e 1 5 ,

a n d n o r e r e c e n t l y ,

y o u r

s e ñ d ¡ n g

ne a

c o p y o f

you r

C oor d ¡ na t ¡ on

E xer c i ses v i t h

d

co t np l ¡ ñen t o r y

¡ ñ s c r ¡ p t i o n a n d a b r ¡ e f , t h o u q h t f u l l e l t e r e ñ c l o s e d .

t 4 ¡ t hou t

r ese r va t i on

I

n u s t

say t hd t I cons ¡ de r

y o u r

r eco r d '

¡ n g s t h e f ¡ n e s t e x d ñ p l e s o f

e x p r e s s ¡ v e n u s ¡ c ¡ a n s h ¡ p

a n d

c d r e f u l e x e c u t

i o n d v a ¡ l d b l e d t t h ¡ s t i n e . f h e

v a r n t o n e

a n d s u p e r b

p h r a s ¡ n g

a lenons t r d t e

o

ños t

u n u s u d l

u n c l e r s t a n d -

¡ ng o f

n u s ¡ c

and t he

gu i t d r .

T h e s t u d e n t s h a r e s t u d y i n g

v ¡ t h ñ e r í g h t f u l l y q u e s t ¡ o n v h y y o u d r e n o t r e c o q ñ i z e d a s

t h e

g r e a t e s t

l i v i n g

q u ¡ t d r i s t ¡

I

t e l l t h e n

p e r h a p s y o u

o r e

b y

p e o p l e

v h o k n o v

y o u .

h / h e n

r a t u r n t o B a l t i n o r e I ' l l

see t ¡ , a t

y o u r

?eco r . !

i n g s a r e

a v a i

l d b l e d t t h e s c h o o l

| ¡ b r d r y ,

a n d v i l l e n c o u r a e e a l l s t u d e n t s t o

l i s t d n t o t h e n v e r y c a r e -

f hank

y o u

f o r ¡ n f o r n inq na

o f

y o u r

N e l , Y o r k apped . dnce

p l a ñ s .

l J p o n n y r e t u r n t o

E a l t

i n o r e

l t l l

b e q ¡ n

p l a n n ¡ h g

f o r

y o u r

a p p e a r a ñ c e

d t

o u r s c h o o l s o ñ e t

i n e d u r i n g

1 9 7 9 . I

t n

c e r t a i n

¡ t v ¡ l l b e t ñ e , t o s ? i ñ p o r l a n l

g u i t d r

e v e n t o f t h e r h a l e

l / dsh í ng t on - 0 d l t ¡ noae a r ed f o r t he

yea r .

T h d n k y o u , d l s o , f o . ¡ n v i t i n q n e t o y o u r c l d s s i n l , l i c h ¡ ? a h ,

v h ¡ c h i n c l u d e d a . e c i t d l ,

I

t ' t o u l d h a v e

e n j o y e d

i t

v e r y ñ u c h

b u t d e n d n ¿ 1 s

p o n

n y t ¡ n e h e r e n a d e

t h e t r ¡ p ¡ n p a s s ¡ b l e . I

h o p e

y o u r

v i s ¡ t

t he r e vds

n o s t

e n j o y a b l é d n c l r e u d r d i n q ,

The C oor d ¡ na t ¡ on ¿xe . c / ses a r e d ve r y ¡ npo r t an t con t r í hu t ¡ an

t o

o u r

9 u ¡ t a r

i n s t r u c t

¡ o n I

¡ t e r d t u r e . I

h a v e

p e r s o n a l l y

p l a y e d

t h r ó u q h r ñ o s t . ¡ d i a s a n d

h a v e d e c i d e d

d e f i n i t e l y t o

a s k

a l l

o f n y

s t u d e n t s

t o n a k e t h e n

a

p a . t

o f

t h e ¡ "

d a i l y

I I ook f o r ua r d t o

J e s ú s

j ó ¡ n i n e

us d t P eabody C onse r va t o . r

t h e b e ? ¡ n n i n q

o f

t he second

señes t ea ,

Y a u a r e

jus t l vD r oud

h i n .

t / / e , e r e

a l l i n p r e s s e d

v i t h b o t h

h i s ñ u s ¡ c a l

a b i l ¡ t y

h i s

q u a l

/ t ¡ e s d s

d c u l t u r e d

h u n a n

b e i n g .

K i ñ d l y

q r e e t h i n

A l l b e s t , i s h e s i ñ

t h e

f

i n e e l o r k

y o u

d o .

W e

v ¡ 1 1 b e i n

t o u c h

A ar on S hear e r


5/44

MANUEL

LOPEZ FAIVOSmcló .n Bu.no6

Aircr, A€anti

na,6n s l !ño 1929y.!ürd l6 con. l ma3 .mob profo¡or ó

!u

pals,

Mleu.l Mlch.lona En

'1948

Eclbló 6l

prcmlo

d3

l¡

Aiochclón d. Múrlc. d. C¡m.n An.ntln!; d6d€ mtonc.¡ h.

$údo vlrjlndo coñ¡t nt

mántó

por

tod!

Amé

c!

y

Europ!.

.H. !cü.do

como

3olht .n Impor6nts¡ orqu$ü,. Tam.

blán é! un brlllrnú m!ártro

v h.

d.do

cl¡3$ oflcbl.!

dad.

'1968

án l¡ UnlvsÉld.d d. Arl¡onr. l.

lJnlv.rídd autónomr

do

Méxlco,

a

uñiv.r,ld.d d! Sánú Chr¡, Cal¡í, !l Col6g¡o

.

Ssn J66 Stan. U Col€g¡o

€

Sprln!

Hlll .n Al.b!r¡!, h Unl.

vor¡ld¡dd.

Eütlrñ Mlchlgln

y

!n S.n

F6ncl¡co.

Adoñai d.

cll'63

durun$ l3r v8c.ciomi !nr¡61.¡

de

v!6ño

p.ñ

srt¡dhnGr .xtl!nlor6, .n ol

"Eltldlo

dr An€ Gulürrf¡.

tlco",

€N¿ualr . flmr

¡n$m.clonrl, cuyo

tund.dor

y

dlructor

€! €l

proplo

ma$tró

Lóp6z

RBmo.

En

196S

.

Un¡ónM6,{c¡n. dá

Cronkt¡¡

d€ Téatro

v

Milsl.

c3 l.

otofgó

su

pr.m¡o

rnu.l.

MANUEL LOPEZ RAMOS w$ bon ln sucnos A¡nt, Ar-

galtit t ln lgiEl, he ttu. acl wl¡h tha rnÚ6t hmous Écher ol

hlt counw: MIEuel Mlch.lone. ln

1948 he tt.tuad

th6

a$ad

ol tho AryEntíno Chtnbt Mutlc Asociatlon..Since then, he

ls conson¡ly

bu,lng tll Aned¿a.nd

Eurcpa.

Ha

las

porfomed

Es solokt wlrh ñany ¡npordn¡ orchas-

&rs aftt cotLloctort,

Ha ls

tlsp

t

b llltnt

É.chd

tnd lw

glvan //tts¡€

cbssés

tlnco 1968; ln th. Unlv.nlly of A zont, tha

N.tlontl un¡wr

EIty of Mexi¿o. ¿ha Unlwdry of S.ná Cl¿¡a, C.llf., aheS.n

Jdr. Súé ColLg., tha Claonont Collega, Sp¡lng

H l

Collagé

in Alabant, Eatúm Mlch[Fn UnltEttlty rnel San

Fnnclsco,

881d.

dtb,

he t,,ch.t tn

tnnual

tlmm¿r

Mtsúr Class,lor

toñlgn stu

l@6

ln

the

"Estudlo

.1. atfr Gúláftlst¡co", school

ol

whlrll he h ditbctor End

ahtt

hB alrérdy lntemt¡on.l

'

ln 1969 the Mexl@n Union of Th6¡r ancl Music Chloni-

clañ tMrd,rl hln 16

.nnu.l

pr¡.c.


6/44

PREFAGIO

El

$tud¡o d€ cualqui€.

inrtrum¿nto muiic.l

rcqu¡6l€,mucho mds

qú.

do

ir|cl¡nacion€s

nnaús. ds uña

DdÍñrn6nl!

dbporición l tÉbllo

qu6

3 vsc8. mPono

ordádoroc

acdficl06.

Ou¡.n€3Dreúnd.n

dom¡n.r uo ln3rum.nto

d€báñ3om.tsF3

unt

¡nt

nsa

Pdctlcá

d.

.sc{l!3, aD.gio¡.

tdno.

v

to& una3616 € @mbinlc¡on€ ¡d6mov¡miontosañuat€s us pormit¡n,a la árg¿,la nt.D.€t€ciónde a3máidifícile!

Drrt¡tur¡3 ¡n

6rfu6r2o

D¿r6nts.

Es import¡nto ad!ánlr

qro

lo! ántlguoi coñc€pto.

d€l ifftrumentitb

"vhtuo3o"

hs¿hoa baesdo

int€rmin.bl€¡

rop6t¡cion.s o 6i6Éicio6m.ctnico3

han

3¡do

sup8ndos.,

oy ss opr¡

Por

m€no!horssd€

uri

6tudio másconsci.nto,

ñár

rrzomdo.con

.l

quo

rs

pu€dsn

obcn6r

mslor€s osult¡dos.

El

mlsrro

d€

cuslqui€r

¡n3trumonto

d6bo cono¿€r s

f¡n¡l¡dsd 6sp6cffic¡de los div€r5o6 iorcicios,

PaÉ

o¡ionlado!d! modo

qu6

6l tmba jo dsl rluñoo

fruct¡f¡quo s man6€ bng¡bls,

y

33convi€fta

aido un

principio

on

plscsnt

ó obllg6c¡6ñ.

Al mltmo tl€mpo

dobárá

cont¡ghr

.l 63tud¡anto o un .ntuslasmo

qu€

s€a

b¿e6do

13

conitanc¡a mprulcindlblo

.rá

¡lc¡nt.r los nlv€163

¡

8l€cuclóñ

.36¡blás.

P.r€

¡nrllzlr los

6l.mánto3nscosll$

pár6

tocar

adÉculd.m.nt.

un

¡nitrümoñto,

podomoi

valamo!dr ún

slñil

spropi.dq

qus

o! sl dsl ld lomá. L¡s

comb¡nac¡onG

€

sonldo6

u6

ss encuentnnsn la

mútlc¿

on ¡nnüm€r¿bl6s,

$ €j¿cución smdnda

€l dominio da 1.3 acu€nc lae

us

ruslizan as ¡ds63

muiicll6i,6n la mhm8 folrlu en

quo

13

€xpr€slón 6rbal €tig6 ol domln¡o

d¿ l6s

palabla3 u€

intso|ln l¿s

fr.t$

con

qus

ta cumPlsnbs mcolidad83

€

fodo

jd¡om¿,

rlcluso l mrt¡mq

ha d€ 3ul6tarss la

Préctic¡

di¡ria dunnto.ño!

pár€ qu€

ss

pu€dd

og¿r un

vocabul¿r¡o,

n ac€ruodo

giroe

d¡omáticG

qu6 pormita

a clsfd.d

y

la soltur3€n sl

h¡bla

coiidhm

oo l. mkmg

m¿n68, rólo la psrm.nonG pÉcdc¡ d€ u¡ instrumentonos ll¿v8É s Podorno,válsr ds él P€|a comunlcar

eficszm6nto l

contdnido

d6 las obr.s

musicrl$

q(l€

no!

propoñ6mo6

nteryrot¡r.

Los 6¡6rcicio!

u¡t¡rGticosque

ormán

¿l

presents

¡stema s tfabsjo iensncomo ¡naljdad

f¡mord¡al

.

do

acilitar

ál €studianto l dom¡niodol l€ngusjs

nstrumontll

qu€

lo

hsgá

áp.z

de

,bodar curlquierobra. No

pr€tsnd€n

uplir

oÍo5 t¡por da Éstud¡os.orño on los ds

las

escalas,osarpeg¡o3,tc.,contoo¡dos n

o! métodor radicionabe,

oro

on

cambio

poseén

á virtud de rsunk

slntóticám€nts

na ¿rie ds s¡€msntos ux¡liares uy

valiosos

¿r8

¿ ndsp€ndsncia

d€ los d€d$, la coordinac¡ón

o

lá! ñsnoi

y

16 sc¡lltác¡ón

a movimieñto3

ua

no ion los naturaloc,

ero

e

doben

emplsar on r.cu6ncia uando o tocandotsrm¡nado3

as¿jos.

El

m6$tro

y

6l sitr¡diant dob€nv€r sn 6stos

EFrcicioi ds

Coordimción

un €16m6ñroá! dsntro do la

intsnsa

vrri.d.

páclc.

de uñ

coniuotó

d€ di3c¡plinae

ue

son

ar

quo

hacsnal

gultarista

d€ ásp¡r¿clon€s

rof€siorul$,

Eiorc¡ci6

d.

Coord¡n¡c¡ón

En

sl

Dr$onÉ

r¡st€m6

e

t6b6io

6ncontrdremor 20 combinacion*

pd¡bl€s

do

mano zquisrdó, sando d6más

las not¿s

u€ p€rtrn.c€ñ

a la5cucidas.l

airod€ ld

gui¡6r€.

La

próctica

d¡ar¡a& tasdistinbs secusñci6s

ob6s.r

h3ch6 on 6l

m€trónomo.De

ssta

ñ¡nol6,

sl

maoltro

podrá

control.r la

t6nd6nciÉ

6 ¿l de

ir

acsle.ándo l

tiempo,

lañ común €n los

gstud¡¿.rtet

óst6

poddn

Esim¡lar

me¡or os movimbnto!.haci6ndolo3on la m€yor €ntitudpoaiblo.

El m¡estro

id

dosific¡ndo

.s

vdlocidsde.

6gún

as aptittd.os el dolsrollo d€l ¿lumno.Par. lo!

principiant€s

rscoñiendo

oue 36

6baie coñ

$bd¡vi¡iones

metronómic.s é ¿'-

80.


7/44

PREFACE

nather

dDn

ian

o

apt¡tudes, the

study of any

mus¡@l ¡nstrurnent Équ¡rcs a

perñanúté

disposi¡ion to@td.

wotkint wh¡ch .t

tl,¿es

can ¡npoe t¡ue

tactif¡.et

Those

who

tty to

ntdstet an ¡nstruñéna

must be sub¡.ctpd o

an iotetlse

pft.lce

of

s¿abs,

arpegg¡os, tilh

and t

whole

óa

as of conb¡na.ions

ot nanual

notiont wt ¡¿h

penh,

in

¡h. loas run,

plaviog

even thé most dlfficult

sco6 w¡thout apptnnt eflorL

It ¡s ¡nporbnt to

obnfle that tha

old

concapt

of tho

"vi.dtoso"

insaruméatalistbasadon éndla's

.ePe¡itions of

ñochanic¿l exerlssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssst

as béen ove.cone, Tdty

the

b¡iency

is tow¡rl5 hwat

hours ol studv bu¡

nora

conÉientious rnd product¡va |tudy w¡th whbh bat¡¡i. énd ?€sol'l ctn tu ach¡av&,

Tha lnstuctor ol

¿ny instrument

nus¡ know ¡ha

s@c¡f¡c

purpose

of tho

d¡tfarcnt exerclses ¡n or.ler ao

.l¡roct

then ¡n such a way

that the stutlen.'s wotk bears ruk ¡n a tang¡ble

manB., tnd it becoñes a

plea$n.

obligat¡on

lor the studana rcn

the

béginníng.

At ahesañe tlme, he ñust ¡ransm¡¡ ao tho

student an enthusiasm whích \"ti be

tha bash ol indk@nsblá

pétsewance

a

Each

tha

qasnad

bvals of axecut¡on.

Wa can us

an app.op¡até 'im¡laity to anali2e tho n cessary .lomanE

to adequately

play

¿n ¡nst.uñena: the

spok.n

ltryuage

The conbin.tion of

óounds that

src

encountercd

in

ñ6¡c

atu ianuneáble,

.nd i6

pañoñance

demnds

thc

n ¿stering of the squances

which lully

orAEss

nasical idaas

n the stma man, thtt ont

erpñst¡on

dentnds

tho

ñ¿staring of tln

e/otdt inagñ¡¡ng ths senbncés

with whlch ¡he nceds of

huñ.n

exq¿ss¡ons

áh

Every l¿nguage, ncludlng the

nlothet tongue, nust tu $biec¡ael @

daily

pnct¡c.

lot

yeats

¡n orctet .o acauirc an

.mple vocabulaty

a,ú conpleb cont

ol of ¡diotrlp¡lc exprcss¡ons

wh¡ch

Nm¡t

cl6m.ss an l fluañcv ¡n .wry

dtv

spaking, 8y the stne tokan.

only continuos

d¿¡ly

pncticé

of.n lnstrument

wlll

le.d us aQbe

ablo

to

usa ¡r

to

effectlrely

connunlc.b

the conont of

mus¡cal wo.k l1t.

we

¡ñtaad rc

peío¡n,

fhe

gu¡6r

axerc¡J,s

wh¡¿h nuka up th¿

preson¡

study

q!ystañ

h.w ¿s

theb

p.lnary

purpot¿

to

helP

tho

studont

nattar tha ¡nstrunpn* lattguqé whbh in finn ütbl$ h¡n ¡o undattaké ary nu.¡.al wo*, Thev elo no¡ ¡ntend to

substítute o¡her

aypesof stud¡essuch as scales,

ry¿ggios,

otc,,

u6¿d n tnelit¡onal methods, but

¡Btead they

posess

thé v¡ftre ol

r',e6rhanics

pufti.tg

¡ogath¿.

t l€rlos of valu.ble .uxil¡.ry elaments to

stt,in f¡ñge. ¡ndepeúene,

cootdinarion ol both

hands.ñd to ñttsét movemenb

whbh a.a not Ntuftl but wh¡ch must ba tequently uÉd

whan

play¡ng

.er6¡n

pasgges,

Thé ¡nsttuctot and tha

sdrdéña must Ealize that úal¡ Coodinalon

Exetc¡ses onst¡tute an acldltíon¿l elemeat

with¡n the ¡ntanse

and vsiad

DÉ¿ti¿.

ot

a 6e. of dls¿ipl¡ñaswtt¡.h .rc necesa¡y

fot the

gui.aist

thtt

asP¡,es o ,ead1

COORDINAf ON EXEBCISES

ln the

prcsent

sysem

wa will lind 120

poss¡bla

conb¡mlons

to¡

the leÍa

bnd in tdd¡tion to

usins

th¿

open

st¡ing nol€áot th¿

gu¡ar,

Daily

pdctbe

oÍ tha

ditfennt sequences

ust

be

don¿ with ¿ ¡ñetronoñe, ln th¡s maññé¡ ¡he inst.u¿tot w¡llbe

¿ble

to

contol

¡he

natuñl

endency,

so connon

anong

studentt. to

ac@larab

the tempo

.nd

thus

tha studeña will

be able

to be?ér sst¡m¡l¿B úe

tnotioñs by dolng úan ¿s slow as

pdtsible.

Tha ¡nstructor should ¡n¿rcsse he spee$ a.¿oú¡ng to d1éptql$s of d1e sutdent For beg¡nne.s Econñen l

wo.k¡ns with ñet.onoñ¡@l tubd¡vislon ot ¡

-

80.


8/44

a

Eiercicio

N'

E3

muy r€comend.ble

ue

los dedosdé

la máno zqúieda

5smanle¡g8n

3obr. sl

dirpasón,

iempre

qu€

s€.

pcibló,

e!i-

Éndo ol tu 3lei8ñi.nto de

l.s cuordat

La d¡s¡t.ciónd€ l!

manoderecha

iÍFá.ml

tieneelp.opós¡-

to de onseñar

l ¡lumno ¿ od€ñ.r e¡3ded6 monl'lmenre;

e

hacer raba¡aról a

(el

má.

psroro3o)

on l¿

misma

nlensidad

que

el ¡

y

el m,

y

de coord¡ñ¿ro! movim¡¿ntG

on lor dedos

d€ la m.no

¡¿qui.r&

auo

v€n muchr3

vec€s n dh*ci6n con.truri, a lo! d€do¡d. h ¡ñ.no deroch..

De

prcfor¿rcis

o. sonid06 ob6ñ locutaÉ6 poysdc

(siste.

ña Tárog¿),

p6ro

ombién .

pu€de

ocar

rirando'

El

hecho d6

comsnzlf los

rñovimisnto!

de m.no dé.6cha

con ¡,

p€.mitirá

ló

pf¿cti.s

d6l c€mbio do

cl¡€rdá on dicho

No

re incluy.

13 ext c l rods

sonqu.6.

ot

5¡rbm., , t l ru+

do" 3e

podla

Incluir)

por

ño exiltir h

po3ibllidsd

é

apoyaro

des.rner ol d.do

0n una

cu.d¡

luplrior.

Ld

distinto3

iú¡o3 indic¡d6 ré

Fu.dsn

pllc¡r

r rodoi los

€jeEicio.,

um v.z

quo

3€ h!y!n

dominldo

con los vátorot

'

El ma€sro

no dob6 uñonl¡r

l.

lslocid¡d d6l

r¡orrónomo

h¿sb

que

el alumno domio€

lo!

prlmsro3

15 ojorcic¡d on

Exercise

' I

WheneEt

possble

k ¡s ve.y Ecoñnendable ú,at the left

haD.!

f¡ngers

are held o@. the linserboad

.o awid thei.

noúng away

frcñ thé ttings,

The t¡nse ng of the

ght

hand

(i-ñ.a.r|lt

has th6

pu¡pose

of

e¿chíng ahe tudent ¡o, iange h¡s ing¿.nena

y

and

ao

foree ^

tthe

"laziestt

to @.k with the sane

strcng.h as i and

ñ and .lto to

coodimte thet noveñent| of the hf¡ htnd

f¡nge$ which ñany tinles go ¡o the opposltadirc.lon to tho-

Prcfe,¿bly

thé Dotas

slrald be execuaed with

"rct(

sttú

k6

(Tárcs¿

sys^tñl althoush

.h.y

@n also

be

playod

w¡th

"f

rce" ttt& e

("¡¡ñ

ndo'

l.

The ftc. of beg¡nDín|

th.

ñovenenÉ

of the tight haid

with 1wi

penn¡t

the

prccticc

of ch¿nging

st ngs w¡th said

Th¿ sixth st ng b not

included

(althoush

in .he

,'freo"

stroke system

it coulet be íncludedl

because the€ ¡s no

pds¡-

bil¡ü of úppottins

or

r$t¡ng

thc

f¡nse. in an uppet

srt¡nq.

The d¡fie¡ént

rhythns ot caden¿es

nd¡cated c¿n b¿ apptied

to aI éxe.cis.s

once they hav¿b@n ñaste.ed

w¡th

the w¡¡En

fhe instruc¡or

must not ¡nüeaso

be sp6ed ol the ñetrono.

na unt¡l

ahe studen¡ n.ta/s the filst frftean

exerciF.s

.?

a

ñ=MIODLEF¡NGER

.=RINC FINGEA

I - M - A - M

( l )

- - - - - - - - .

i

m

q

: 4 '

12)

IBRO9


9/44

variantes

ltmic¿s

6É

esie

ejercic¡o.


10/44

1 0

Eiercic io

' 2

Del

mbmo modo

que

en el olerclcio

No. t, Irs m6nos

b6r.

cadn loi d.spllz¡mi.nto¡

d¡

pr¡m.r¡

á

W¡nra

cuorda, o

quo

bensfic¡rrd

¡

cor€cr,

poGición

ta €conomfa o

movimi€r|.

16,

qué

el m.$tro

d.b¿ exig¡r.

L¡

digitrclón

ds manoderscha

oin€n2.ndo

on m

no3 d¿rá_

corno

conséuénci.¡ l

c.ñbio de

cu6rda

on

d¡chod6do.

Exercise

' 2

ln the áñe

nanner rs

fo¡ exerclt

No.I, the htnds

w

l

.oyet

üc

.thphcañ¿n6

hoñ

the fr'tt to th. f¡fth

sttngí

whbh w

l halp

to úúin a corcct

p*¡tton

¿nd

to el¡ñ¡ntre

rnnec&nry

mowmentt

fh¡s ¡s ¡mpotunt

and the

¡ns¡uctol

ftútstbe w,thtul

ol them-

TE tight

h¿nd fingw¡ng beg¡nñiñg wi¡h

m w¡

siE

us, as a

consequencz,

he

ch.ñgg of

sting

w¡th

e¡d ti,Eü.

M - A - M - I

I tsl

t 2 ) - - - - - - - - - - - ,


11/44

Var¡antesltmi@r

mra

este iercicio.


12/44

Ejercicio

N' 3

Nu6va!

¡ec!€ncisi con

!l

mi¡fno crlterio

ds

p.ro

.!tá v.z

smp€u.ndo

€l movlml€ntod.

ta

con ¡

F6ra

slcrnz.r

106in$ coñocido¡.

Exerc¡se

N,

3

NdAt 'r'quenc¿swhh

th¿

tn. fiir¿tht ts ¡hÉ

pnvtous

on¿.,

bu¡ tüs

lné

bqlnn¡ng

ú¿

mowflran¡

of th.

,ight httñ w¡th

a to td¡íet

é the ahaaly

ipntionrd

,{/|.@'!f-

A - M - I - M

{ 2 ) - - - - - - - - - . 1

E,J d

-! '

(3)

( ¡ ) - - - - - - - - - - -


13/44

Vaiantss.ltm¡é3

par¡

€ttc

ei6rc¡cio.


14/44

14

E¡ercicio

N,

4

El

movim¡€nto

¡

n.sno

dér€cha

igus

coñ

!h.!-n

por

116-

lar¡._ds

un

ordendiftcit

ds

tog6.

coñ L

nlrurá dld

con

qu.

podrfa

$r

i.m, i-r

o ¡r}r.

Et 6tumno

d6be

pr.ñder

.

digtt!;

y

co-qrd¡n.r

mb.s

mános,

y

ño

rdo t.

irqui.d.,

Fl!

qu.

h

drg!Éclón

o

t. d.r6chr ño

3E

d6iadá

rl t¡brs

n!¡¡ción.

Er

¿t.EÉio

.sú

d$ttñsdo

! t¡

práctica

d.t

putglr

3tñutrt

Nóú¡o qu. €l áj.rctc¡oss ha|á uns vor us¡ndoq purs.r y

otn

rin

é1,con

o6,.to d€

no fom.r

hábko y

d.

pod6.

oda

n r mentatm€rú

ot movimionto

d6t

Dut¡¡r,

culndo

corn¡.

Ad6m¡¡!

dlcho

d€do

cáinbhrá d.

cu6rd! co

rrft6m.ñl!.

p¡E

lolr¿r

!u Ind.perdonctr

d.¡rrrolo.

Exercise

Ni 4

Tha

eh¡

hrnd *qwn6

¡s w¡¡h

i.nr-a-m

ó€frus

/i ¡¡

,

tingariag

d¡lt¡dlt

b

.cttbt/,

wtth tlre

s.¡ne

..trtunhlilr

as t-m,

iA ú

tft\ TIE

atudm¡

ñt.¡

h.m to t¡nget

dd

c@d¡¡na?e

both.htndt,

tnd ño¡

onty

th. l.lt

tpnd iñ

orde¡

to thc righ¡

I''¡r.l

not

to b. t

ctstat

coneqtúMz

o¡

lh. tet¿

The

.,,].¿Is¿

ls ttadgnd

b

pttctice

ptayi¡ú

djé

tñumb

si-

nutánitotEly

w¡th

aha ¡¡ntar.

.

No-aa h.t ahau.rchs wl bs pcrformcd ,t tines uriog thé

drumD tn¿t

oüú

dnct wtdtdtt

h

wiah

aha

Nryos

ot ño¡

¡o.mtry

t

Nbit

¿nd

ao b. tbte

to n.na

y

odet

the

mor¿.

mana ot

ú,a

dlumb whdl

tt tt try

ctbta.

,lyú1y."1,

d,a

thuñb rvt

ch¿nse

sniñs,

.oDsántty

''hl¿h

wlll

help

¡o .chhv.

tÉ trdapañ.t.t1c¿

ñd

o.Eepm¿nt.

I - M - A - M

r

7

T

r

T

r

IBRO9


15/44

1


16/44

1 6

Ejercic¡o

N, 5

Con él

cr¡t€fo det oj€n¡cio

No. 4,

péro

és6

vozusándo

l

oulgarsimttlneo

con

ot m.,

Exercise

' 5

Tha

sne

cnúit

¿s wt¡h

éx¿/r;¡te

No.4,

bu¡

thb nné

unng

he huttb

sínulátaousty

ytith

m

I

r

r


17/44

'

r'

? T .


18/44

20

Eierc ic ioN' 7

Lá

ejecución

de on aco¡de

y

la

contiñuacióñ

e di3tintos

dibuios

md6dic6 son ¡a b¡se ds

la

estrlcturaermónic.

g!it¡.

L6

tEs

eieÉicios a

partir

de ért¿,

tienen

por

objeto la

prácrica

especll¡ca . dicho moviñientq lsañdo

el

¿code

ca-

da dos

s*uencias,coñ la linalidad

ya

e¡plicada

en el sjerc¡cio

Obsérueseue luegodol ¿code inici¿l sigue aacostumbra.

d¿dig i€ción

e

mano

erÉha,

ero

omenzsndo

l

dden

con

Por

$puesto

que

la elecucióñ

el

acord€ nici.l

podrla

Éa.

li2.rse

sob.ecuerdar

que

nos oblig¡soñ abrir

nás

los dedos

de

l¿

maño derocha

po¡

Ej.

p

en lvi

(6),

i éñ R€

14),

m

€n

si

12)

y

a eñ

[4 i

l l )

o b ien

p

en Mi

16),

en

La

(5),

m en

Sol

{3)

y

¿ en t!,1¡

1)

y

la

supueracoñtinuaciónmelódica n

cued.s

s!perioret

pero

al

principiopodrfa

Éultar

pe.iudiciál

p¿rá

a

corecta

posición

d€ dich. mano

y

!a eoñomh

d6

los

movimienios.El

pre.ente

ri3temá tien€ inn!ñe .abl¿r aplic€-

cion€s, se

pued€

complic¿ral máximo.

P.fo

d€ álll sldrfañ

eje.cicios

más

propios

de una écñica superior.

Se

p!eden p¡actica.

os ácordesdl unísono o en tormá

arpeqiád..Becodemd

qu€

lassecuenci¡s

eben

ocá.s6

r.fe-

reñt menr¿ .poyádas (A). ru¡qúe como yd 3e di¡o pu€d€n

Exerc¡se ' 7

The

play¡nq

of a choÉ and the continuatíon óf diffe.ent

ñeld¡¿ eÍanqenen6 a.é the basb of

gu¡tadsnc

ht.nonic

Th.

putpose

ot these rhee loltowins exscites ís to ú6in

qecifi. pdcrice

of e¡d noveñent

usi1g the chod e@ry two

sequenc¿s

w¡d1

the

ú¡ective at@dy expl¿¡ned

¡n exerc¡se

Note úat a¡te. úe ¡nitiat chotd the usual finge.¡ng of the

,isht hand follows, but

the

equence beg¡ns

w¡¡h

m.

Of couÉe the inhiEl

chotd could

be

pl¿y¿tl

us¡ns ttinss

thaa would fo@

the

tingo6

of the

igha ht1cl

to opan

ñorc

(fo.

ex¿npte

p

on E

16),

i,

on D

l4),

m on B

(2)

and ^ on

E

lt),

or etse

p

on E

ld,

i

on

A

(5),

r onG

lg

tndton

E

(11

¿nd

¡he $ppocd

ñelodlc

con¡¡nuation on uWü

st/ítgs), but

at rhe

b.sinn¡ns

h could be

detrincntal

lo¡ ¡he

conct

positiü

of e¡d

h.nd .nd

for úe econony of no-

ons. fhis

systQñ lÉs

lnnuñañbl.

apptiütio1s,.nd

it can be

complic¿ted to a ñax¡munr But

zs a .esult

vou

would obtain

q.arc¡ses

noe

appnp¡¿o

fot

a noe .dvanced tcchnique.

Th¿ cho.ds crn be

pacticad

¡n unison ol in aryagsiaÉd

fom. Keep

¡n nind .h.t the sequenc$ should

prclanbto

be

played

w¡¡h

"ns(

strokes

A)

aldlough ét ñen¡ioned

boÍole

tháy can be pltyed with "t/eé" stroks.

M

-

ll l

-

|

-

M

-

A-

lvl l- M

P

r

=

'z-

I

r

IBRO9


19/44

r

T

:

I

^ s - : : i m

il

.l

+t

I


20/44

22

E¡ercic¡o

' I

Exercise

N'8

S. c.mbl! .f o.d.n

ds h m.no

d.r.cht €n rl

dlghtclóo

TrÉ

nhht lPnd flNarlng

oñ.r B ch,,ñ$sd

ft€r

dté

chotd,

M

r - t - M - A - M - l - M - A

P

7

v

IBRO9


21/44

I


22/44

24

Eiercic io

'9

Cambiámos

uevsméntt

l orden

de

digit¡clón dé

lt ftno

deEcha.

EstG cambid rr.sn

como

con,écuerE¡,

u6

.l

dedo

us¡do

anÉs

d€l ácod€ se¡ 6mb¡én

dirtinto

Exercise '9

Agt¡ñ úe

ngh¡ hand

fingedng

otdet ¡s

úanged.

As a cons*

ouena

of

thec dÉng6

dn Íi1ger

usd

belore the chotd ¡5

M - A _ M - I - M _ A - M - I

I

P

r

r

T

IBRO9


23/44

T


24/44

2 6

Eiercicio

N'

l0

El

lisado

$ uno de

tos etomentos

écnicoexpresivos

ñás

'mporbntés y

!u eiocE¡óñ

craa

y

precis¡

report¿rá

ránde3

bereficios

o¡

sl de¡ardto

de un

mecsnismo

riÍantÉ.

La

ma-

no izqr¡odá

podré

¿tcEnzar

u

corecla

posición,

asf

como el

control de

las dhtinbs

preton€s.

Es muy

importañr,

re¡Iz¡r

esÉs

3ecu€nci€!

ig¡das

con esp€ctet

ent¡rld,

qu¿

doDe

oñsér.

vaRedur¡re

más

iempo

qu€

on to! d€má5

j€rcicio3.

Exerc¡se

N, l0

Th¿

"legá@-

ot stur

not¿ k oné

of the m6t

¡npo¡bnt

elnen5

of Echnical

elpaúon a¡td

its ct@r sto

pt@tré

ere

cut¡on

w¡ll

y¡etd

gEat

tqefits

fot the

evetopnent

of a

bit-

t¡aot

ñechanism.

The teft

hand

wi be

abte to

reach 6 co..

re¿t

posn¡on

¿s well

as ¿

contrct

ot d¡ffercnt

prsules,

tt ¡s

vely

tmporant

b

pmcd:e

the.¿ stu. noe

sequenc€s

./íth

s,f;-

c¡ét slownes

and

thb speed

nutt

be nE¡ná¡ned

fo. a

tonce

t¡ñe than in ¿Dvoúer exer¿ise.

I - M _ A - M


25/44

-'--

"

----::,/

'

IBRO9


26/44

2A

E¡ercicio

N'

ll

k

pr¿ctic¿ .

cuaro

noÉs

igadát

ños

Pemitirá

deFr¡oll8r

tue¿a irnto

en

él lioado

63cendente

omo

en

ol

dé*end€ñt¿'

Po. srpue.to

qüe

el

ma$tro

habrá

e¡plicsdo.€l

mec¡nismo

ol

lidádóal alumno.

anei

de

¿mprender

3tos

lercrcrd

La

digitación

de la

mano

derscha

puéde

implificllse

si

el

."",,,o

"rl lo cree

prudent€,

pu€¡

el lis¿do

€stá

enlocado

princiPslm€¡te

t.

msno zqui6d3.

Exercise

N'

ll

Th.

pñcúe

of fout

slu

no¡es

w¡ll slthle

úe

dev'topnl¿nt

¿

"ii"íni

i.t,

¡n .he

ascüd¡ns

and

dérañtns

noÚ'

ol

l"iii

i"

¡,"n**,

a,*u

exptain

h¿

tu¡

noÉ

ñechanhñ

¡o ¡he

stuclent

befon s',t¡¡tu

úeÉ

ex:rct:e-:'

. .-

-

lÁ ,¡o¡, nn¿

t¡ns"r¡ns

an

be invlified

if the

¡nstruc'¡ot

*¡,ii it'i

a¿,¡*ote

¡.ct the

du

noÉ is

p'inci@ttv rocusad


27/44

IBRO9


28/44

30

E¡erc¡cio

N? 12

L¡ m¡sm. lómula del

éjorcicio

No. 10,

p6ro

i¡empr€

con

Exercise

N? 12

&tne lomub ts

cxstcie No.lO but wíd, tt¡ff¿rcnt

se.


29/44

IBRO9


30/44

32

Ejercicio

N' 3

Secuencias

estinadasl de.plaz.miento

e

la rnano rqui¿r

da

por

el dEp$ón,

inbiánddás

en

prim.É po¡ición,

hlra

Conv¡sne

6tEjár

est6

trés

últimos

eiércicios

13,

14

y

15)

sin

qúé

el

alumno

voo

la

mano

izqiJie¡da,

ara

qus

pueda

r

des.rollandoel séntidode la dhl¡¡cia.

Exercise NP13

These eqlenc,s trc desígned ¡o exérc¡e ¡he dhpbc¿tíEnt

of the

léft

h.n l ovq

tha

flngErbaad

t6.a¡ng ¡n the ñ/i?

posi-

tion uD ¡o tho elevcnth.

It is advis€ble to wotk on

dlesc

ast

dlce

dxarcises

l3,

14

¿nd 15)

widlou.

the studont look¡ns

at h¡s

eft

htú

¡n oder

that, s*1se of d¡sance can be

dev.loped.

I * M - A _ M

I

o)

i

IBRO9


31/44


32/44

34

I V

(3)

IBRO9


33/44

Eierc¡c¡osN' 14

y

15

Exercises Ne 14 and 15

observ¿femosas

mhmas disciplin¿s

ue

en lor ejercic¡os

The üne d¡*ipl¡na wil l be followed as in the

pev¡o

.nterior¿s. ex¿rc¡e,

M - A - M - I

I


34/44

36


35/44


36/44

A - M _ I _ M

l l

38

to

^

"si .!' !2)


37/44


38/44

40

IBRO9


39/44

Rotac¡ón

P¿rá oi¡r,

procédas

de la igu¡entemanera:

ractiqueee

l

ejercicio

No.

2

con

ló fólmlla

y

disilación

de mano d€.echa

que

D€rt6ec.3l

Ei, No,

1j

{é3te

no !6 toc¡rá

momontá¡ea.

mentel. El

Ej. No.3

e

hará

con

rórhuló

que

penenec€

l Ej.

No. 2

y

de

€sla

mané6

r. continuará

lando as difintas fór

mular

y

diqi¡aciones

e ambas '¿n6

que

estándetóll¿d.!€n

os l5 o imeros oiercicior.

Al r lesar

l e jorc ic io

o.

15,

noBr€mos

ue

esÉmos.pr i .

cando

r¿

tórñura

v

disiúci6n

cor¿spondient3

l Ej. No.

14,

por

lo tanto.proceder€mosaoresó¡ l €j. No.

16,

paÉ

com-

pletar

as

oñbin6cioñ¿t¿d¿s,

Pract ic¿rem6

os 15 e j¿rc ic ios

dol

No.2

al

No.

16)d!Gn-

te

d6 o rre5 sema¡as

h¿sia

6¿¡16

con

fluidez). Un6 v6z

que

ol

maerro h¡ obsorvado

l

toral domjnio de loe c¡mb¡os

quo

se

produc¿n

l tab¿hr lar tecuenci.s

e ñ.no

izquio¡da

con l¿s

óm!l8s

y

disitcioñesde rftno d€rech3,e

p.ocaderá

a rota.

nuelamene.

oñeñzandooi

eiercicios

o.

ol No.3

(e l

No

1

v

el

No

2

nó

se to.arán ñomoñtánqm€nt€)co¡ la

fbrmul¡

d is i tación

ertenecisnt.

l

Ej . No.

1,

€tc.

Do

est¡ mañera¿barcaremos¿s 120secuenciason lae ór

ñulas

y

diOitacionosad6s

aÉ

l.

ñano d€r6ch..

La rolación no d¿bscome¡¿arhast¡ qu€ €l a lumno hay6

do.ninado

os 15

prim€ro3

jo.c¡cios una v€lcid¿d mlnima

de J

:

160

v

hábelo!

pÉcticádo

no

meños 6 un

año.

La

roración

puede

ontinusr

€l

tiompo

qu€

¡€

d€see,

ue3

lóaicamente e regresarál

punro

d€

partlft

pldiénd@

r6iñi.

chr

el misño

preero

las v6es

quo

se coniid€re nsces¿¡io,

lnc¡¿ñentando

la veloc¡dad oronóñica

hast¡ ¿ lcsnzar

¿

-

12o, lo

qúe

córesponderls una v€locidad

rolesional.

Rotation

Prcceod

¡n

the following nÉnne.

to

rctate:

prcctte

exe

e No.2 w¡th the fomula and

finset¡ns

fot the r¡sht

ha

pe.Ein¡ns

.o

Exerc¡e No.

I

l.h¡s

wi not be

played

nonena

t¡lyl.

ExerciÉ No.

3

w¡ be

peóo.ned

whh

rhe

lorñula

p

ain¡ng to

Etercise No, 2 ¿hd ¡n th¡s mnner

üe

use of

d¡ffercnt forñulas and f¡nqeínqs

Ío. both tunds, which

dea¡led ¡n thd fns. 15 exelcies, w¡lt be cont¡nued,

whan ddv¡ng at exercise Na 15

you

will notice th¿t

y

ere applvins

.he

ronula

¿nd finseíng coteqonding to Ex

cic No. 14. the.eto.e

vou

wi

plocaed

to

add Exercise

No.

to coñpl@té aha

gitan

coñb¡Nt¡ons.

The 15 exarciss

lhon

No.2 to No.16) w¡tl be

prcct¡c

durins

two o. .h.ee

waeks unil rhey a.e

played

tl@Dtly. O

ca the

iñst@tor hts obs4d

that the

ctEnges wh¡ch

Nduced

wben wo*ins

the sequencés

o.

the leít

hand w

¡ha

foñulas

and lingelinss of the tisht

hand

have been na

te.ed,

he will

pr@eed

to rca¡e aga¡n, beg¡nn¡ng he exerc

wi.h Na 3

(No.

I and No.2 witt not be

playad

nonanñril

whh tho tomulE rnd linsenns

pettainins

ro

Exércke No

In

thb nanner

.he

l2O squenes whh

fo.ñul,s

and

fin

ngsgiven for thé r¡ght hand wi be coyercd-

Tho

todt¡on ñust not

bog¡n unt¡l the studena has Nsterc

the

li¡st 15 exarci¡es ta miniñun

spoed

f

¿

:

160

an

r

pñct¡ced

then

lot

no less

han a

year.

fhé robtlon

c¿n continuo

for any desired

t¡ne

be@

log¡@

y

¡

w¡ll

rdtun to the eñe sárting

poiñt,

¿nd it

p

m¡6 rc¡n¡aíating

ahe

emé

p.üess

the nunber

of t¡nes th

are contdercd

,necestury,

he ñeuoooñ¡c

relocitt' can be

creased unr¡l

¿

:

l2O

h ñtrhoa, which woutd

coréspand

(B) (c)

(D) (E)

16

18

IBRO9


40/44

42

22

IBRO9


41/44

SELECCION

DE

CATALOGOS

REAL MUSICAL

GUITARRA

E

E

AGUADO

154002 28LECCIONESARAPRINCIPIANTES

OL.

154M4 24LECCTONESOL.2

BARCELO

E 154025 LA DIGITACIóNCUIIARRfSTICA

CAMACHO

E I54OI ESCUELA E LA CUITARRA

VOL,

INICIACIÓN

154230 ESCUELA E LA GUTIARRA

VOL,2

CORIES

154014 CUADERNOSIDÁCTICOS SCALAS IATÓNICAS

154001 CUADERNOSDIDÁCTICOSPREPARATORIO

154264 CUADERNOSIDACTICOSNICIACIÓNVOL.1

154005

CUADERNOSDIDACTICOSTÉCNICAELEMENIAL

FERNANDEZ

154023

EL ARTEDEL ACOMPAÑAMIENTO

FUENTES

154024 INICIACIÓNA LA GUIIARRA

JIMENEZNÓMAR

154020 MI PRIMERLIBRO DE GUITARRA

NÓMAR

154281 LA CUTTARRANICIACIÓN

RIVAS

E 154026 MI PRMERCUADERNO E GUITARRA

SANZ

E I54OI3 LA CUTTARRAASO PASO VOL.

OTRASMETODOLOGÍAS

MARTÍN

E T54022 71 RLTMOS ARABAJOELECTRICO

MIGUEL

E I54O2I EL JAZZ

EN SUSMANOS

BANDURRJA

&

LAUD

FUENTES

T54OI5

MÉTODO E BANDURRIA LAUD

VOL.

PRÁCTICA

154016 MÉTODO E BANDURRIA LAUDVOL. TEORÍA

154019 II,IÉTODO E BANDURRIA

Y

LAUD VOL. 2

E

E

E

E

E

E

E


42/44

EDICIONES

MUSICALES

SAXOFON

BACH

El34Or2

CONCIERTO

E BRANDERBURGO

.6

D/SEIS

SAXOFONES

EI34O1'1 PRELUDIO FUGAno. ¡6 paraCUATRO AXOFONES

BARCE

El342O5

ANABASISpa¡a

CUATRO

SAXOFONES

BOCCHEzuM

EI34OI3

MINUETTO

ARA

5 SAXOFONES.

CIMAROSA

EI34OI4

CONCIERTO

AXOFON

OPCRUPO

AX

GURBINDO

EI342O4

SONATINApaTaSAXOFON&PIANO

1IAYDN

E134015

SINFONIA

ELOS

UGUETESa¡a

CUAIRO

AXOFONES

IBAIBARRIAGA

El34O22

EL SAXOFON

PRIMEROS

PASOS

Método

D/Saxofón

ITURRALDE

El342O6

PEQUEñA

ZARDA ara

CUATRO

AXOFONES

E134201

PEQUEñA

CZARDA

pala

SAXOFON&PIANO

MENENDEZ

El342O2

ESTUDIO

CONCIERTO a¡a

SAXOFON

ALTO&PIANO

El342O3

ESTUDIO

CONCIERTO a¡a

SAXOFON

TENOR&PIANO

MIJAN

EI34OO2

EL SAXOFON

VOL,

1 INICIACION.

S

8134003

EL

SAXOFON

OL.

A ler TRIMESTRE

EI34O29 EL S{OFON VOL. I B 2dol3erTRIMESTRE

E134004

EL SAXOFON

VOL.

2 A

para

SAXOFON

E134005

EL SAXOFONVOL.3

pa¡a

SAXOFON

El34ú7

EL SAXOFON

VOL.

1 B

pa¡á

SAXOFON

El340O8

EL SAXOFON

VOL I

C

pa¡a

SAXOFON

E134000

TECMCA

DE

BASEVOL.

I

Da¡aSAXOFON

EI3400l

TECNICA

DE

BASE

OL.

2

para

SAXOFON

MOZART

E|34O2O

CRAN

DUO

pa¡a

DUO de SAXOFONES

LIO

y

TENOR.

E134019

GRANDUOpa¡a

SAXOFON

OPRANOS&ALIO

E13401I

MARCHA

TIJRCA

ara

CUATRO

AXOFONES

El34O2l

PIEZAS

FACILESpa¡a

DUO

de SAXOFONES

E134018 PIEZAS ACILES a¡aDUOdeSAXOFONES

Et340l0

SERENATA

OCTURNA

pa¡a

CUATRO

SAXOFONES

PACHELBEL

CANON

ara

CUARTETO

E SAXOFONES

PALESTRINA

CREDO aú

SEXTETO E

SAXOFONES

E134009

Et340U


43/44

1 8

Elercicio

N?

6

El

mbmo

princ¡pjo

do

tos dos €iorcicio.

anteriore!.p€ro

cámbiandoa simutlanoidad

el

putgar

Exercise

' 6

The

sa're

pdnc¡pte

¿s

the two

prerious

exercises,

ut .hsn-

ginq

the s¡nulíneous

etecution

of the thumb,

I - M - A - M

p

r

r

T

r

IBR09


44/44

't

lopez ramos, manuel - ejercicios de coordinacion !!!.pdf

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