literatura - testemunhos 2012

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"Esta sexta obra Teológica intitulada “ Testemunhos ” , nasceu da necessidade de registrar os testemunhos a respeito das assistências religiosas que eu e o irmão José Sauer temos feito desde que Deus nos uniu nesse movimento Espiritual e Sobrenatural, na visitação e evangelismo da Igreja... Testemunhos são relatos verídicos de pessoas reais que receberão a bênção de Deus por intermédio de nosso Ministério de Batalha Espiritual."

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TESTEMUNHOS1 Edio Eletrnica 2012

PASTOR MURILO MENDES MACIEL--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

APRESENTAOEsta sexta obra Teolgica intitulada Testemunhos, nasceu da necessidade de registrar os testemunhos a respeito das assistncias religiosas que eu e o irmo Jos Sauer temos feito desde que Deus nos uniu nesse movimento Espiritual e Sobrenatural, na visitao e evangelismo da Igreja Assemblia de Deus Ministrio no Ipiranga Setor de Botucatu / SP. Assim as pessoas e os relatos aqui descritos no so uma fico ne m fruto de reflexes e meditaes ou uma iluminao, ou ainda uma inspirao divina. Testemunhos so relatos verdicos de pessoas reais que recebero a bno de Deus por intermdio de nosso ministrio de Batalha Espiritual. Umas so humildes e sem instruo suficiente; sendo at analfabetas, j outras cultas e formadas. assim que nosso Deus faz; no muda, continua o mesmo fazendo maravilhas e milagres. Agora por meio dos homens de Deus que crem no seu nome e obedecendo ao Esprito Santo com dons e poder fazem a sua vontade. (o autor)

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AGRADECIMENTOAgradeo a Deus, o Pai que me capacitou co m o conhecimento sobrenatural para compor as minhas obras teolgicas e Testemunhos uma delas. Agradeo a Deus, o filho que me salvou da perdio eterna. Agradeo a Deus, o Esprito Santo que me curou e me revestiu de poder concedendo meus dons espirituais. Agradeo a minha fa mlia que durante esses anos todos de exerccio teolgico tem estado ao meu lado; compartilhando os altos e baixos, bons e maus mo mentos. Agradeo ao Pastor Pedro Elias de Oliveira que me consagrou ao Pastorado. Agradeo ao meu pastor atual; o Pastor Jos Rodrigues de Araujo que o Bispo da igreja onde sou me mbro. Agradeo a voc amigo leitor, que nos acompanha nessa jornada de conhecimento diferenciado e est tendo a oportunidade de adquirir uma cultura distinta. (o Autor)

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INTRODUOEsta TESTEMUNHOS. Aqui voc encontrar testemunhos, como o prprio nome da obra j diz, a respeito de como Deus pode usar um sacerdote do Senhor ainda em nossos dias. Cura Divina, Libertao de Espritos Imundos, Salvao de almas e Manifestao de dons espirituais. do que tratamos nesta obra. algo parecido com ignorncia e superstio, mas so relatos reais, de pessoas reais, para um despertar do mundo fsico para o mundo espiritual. (o Autor)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

CAPTULO 1 TESTEMUNHOS DE LIBERTAO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------1)Testemunho de Libertao - 22 de Julho de 2011 _Sabe irmo, eu estava lavando a calada da igreja aqui na sub - sede; ajudando minha esposa na limpeza do templo e de repente uma mulher idosa passando pela calada atravessou a rua e veio falar comigo.

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Ela disse que veio agradecer pelas pessoas que foram orar por ela e uma delas expulsou o demnio que estava na sua perna e a partir daquele momento ela voltou a andar. Quando o Presbtero Jos Otavio me contou isso eu disse para ele sabe quanto tempo quela mulher estava sem andar? Ele disse: No. A eu disse: 10 anos. Ento ele me contou que aps a mulher contar a beno pensou somente uma pessoa pode ter feito isso nessa igreja, foi o Pastor Murilo. Presbtero Jos Otavio. 2)Testemunho de Libertao - 20 de Agosto de 2011 Eu (Pastor Murilo) e o irmo Sauer chegamos, movidos pelo Esprito Santo, at a casa de um senhor chamado Csar. Ao batermos no porto no veio ningum atender, pensamos at em ir embora, mas o Esprito Santo no deixou tive a revelao de uma muralha de impedimento e comeamos a orar repreendendo em nome de Jesus. Nesse momento chegou a irm de Csar e disse que ele estava no bar ao lado e prontamente foi cham-lo. Csar veio de boa vontade e convidou-nos para entrar e disse que hoje ele ia ouvir a respeito de Jesus e o que tnhamos para falar para ele. Ento o senhor Csar contou porque agora ele ia ouvir: _Sabe Pastor eu tenho at vergonha de falar; mas aquele homem que vocs encontraram na estrada era eu. Foi eu quem enganou vocs. Eu estava vindo da casa de um amigo meu que me emprestou um revolver 38 carregado de balas. Coloquei a arma na cintura e a camisa por cima e fui em direo ao mato para me suicidar. No meio do caminho encontrei com vocs e enganei para que ningum atrapalhasse. Chegando no meio do mato peguei a arma e apontei na minha cabea; com o dedo no gatilho pronto para ir para o inferno. Nesse momento uma voz falou na minha mente:

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_Voc no presta mesmo, no tem coragem, ningum gosta de voc atira logo e d um fim na sua vida, no seu sofrimento. Nessa parte do relato eu disse para o Sauer foi nessa hora que oramos e eu mandei um anjo l para impedir a atuao dos demnios sobre o Csar. Csar continuou o seu relato: Ento dei um tiro na cabea e para meu espanto a bala no saiu. Uma voz falou de novo: _Voc no presta nem para isso; nem para tirar a prpria vida. Atira logo e vai para o inferno que o seu lugar mesmo. _Ento atirei a segunda vez. A bala no saiu de novo. _ Agora uma voz diferente das outras duas veio e falou assim: _ Jesus te ama, e quer te abenoar, guarde essa arma e devolva depois v para sua casa e durma em paz. _ Foi o que fiz. Por isso hoje acredito em vocs. Ento fizemos o apelo e ele aceitou Jesus como salvador. Senhor Csar. 3)Testemunho de Libertao - 09 de Novembro de 2011 Recebi um telefonema a noite aps chegar da orao na segunda feira. Era o irmo Sauer dizendo que uma senhora que tnhamos visitado tinha pedido uma visita naquela hora, pois sua amiga estava terrivelmente endemoninhada. Respondi que j era tarde e precisaria agendar a visita pois j estava de noite. Ficamos ento de passar l no caminho para o culto de ensino. Chegando l a mulher estava grvida de aproximadamente 8 meses e sua amiga relataram que j tinha vindo um casal crente orar por elas e que estavam indo tomar banho para ir ao culto. Falamos que fossem igreja e l aceitassem a Jesus. Fomos para o ensino e oramos intercedendo e consagramos para o outro dia voltar ali atendendo aquela urgncia. Acreditamos ser uma oramos normal de libertao em uma casa de j crentes.

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Foi bem diferente. Chegamos e no achamos ningum na casa e enquanto Sauer foi ver sua namorada na vizinhana, chegou uma senhora gorda de moto na frente da casa com uma estria esquisita de vir buscar um dinheiro por um servio com a dona da casa que estava em outro bairro e ligando para ela; afirmou que no tinha hora para voltar e perguntou se amos embora. Respondi que no; ento ela comeou a perguntar: Se eu era pastor, qual a igreja e o ministrio e se eu no ia embora. Respondi que no, pois tinha dito que viria fazer uma visita e a pessoa estava precisando. Sauer chegou e falei para ele que faria at um culto na calada se ela no chegasse, mas tinha que fazer a visita. Nesse momento saiu um rapaz de dentro da casa e disse que poderamos entrar e precisavam de ajuda. Sauer e eu, inocentemente aceitamos o convite em amor a alma sofrida. Apos entrarmos na casa notei que no tinha luz e Sauer foi emprestar uma lanterna. Quando a lanterna chegou uma moa comeou a manifestar possesso e fechou as portas e janela da casa para que no pudssemos sair nem outros ouvirem nosso barulho. Sauer leu a Palavra e eu preguei a Jesus e que apenas aceitando Jesus como salvador ela poderia ser liberta daquele mal. Seu namorado teve que agarr-la e ela se batia impus a mo e oramos. Aquilo no suportava a luz e perguntou meu nome - quando respondi o primeiro nome ele respondeu: _Pastor Murilo. Do outro cmodo ento veio um grito de uma outra pessoa. Continuamos orando e repreendendo Sauer foi surpreendido e sua Bblia jodada para o outro cmodo escuro. Pedi para clarear que ia pegar sua Bblia e que no fosse junto. A mulher grvida estava l gritando apavorada. Peguei a Bblia e continuamos a Batalha Espiritual. Os demnios entravam e saiam da moa.

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As legies eram muitas; o namorado pediu se tinha gua benta. Ento tirei um frasco de gua orada e joguei em cima da moa e ela desacordou por alguns instantes. Deixei 3 temperos consagrados para que o rapaz pudesse se defender das legies e no pudemos permanecer ali. Depois de passar as instrues samos e para surpresa a gorda estava esperando l fora e j sabia de tudo e no tinha nos avisado. Todos fizeram parte de uma cilada de principados para tentar destruir um Bispo do Senhor e seu discpulo. Por compaixo a alma oprimida; no tivemos vigilncia de inicio, mas, tivemos prudncia no momento da retirada do combate. A casa no tinha luz e j estava noite, fecharam as portas para que no sassemos, tinha uma gestante de uns 8 meses, por esses motivos tivemos que deixar o local sendo que a possessa e a oprimida tinha ligaes hereditrias com esprito de feitiaria e se uniram em diversas legies almejando nossa destruio. Fomos guardados e protegidos por Deus. Orientamos que aquilo somente poderia ser combatido na luz, e as condies eram desfavorveis. Deitei aquela noite e tive uma viso de sonho. Vi uma coruja grande e no meio dela tinha o rosto de uma mulher a viso do esprito de feitiaria. Chegamos na igreja e oramos fortemente repreendendo os principados e legies que tinham nos tocaiado Ento voltamos a nossa normalidade com a graa de Deus e continuamos fazendo a obra do Senhor. Pastor Murilo

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CAPTULO 2 TESTEMUNHOS DE CURA DIVINA-------------------------------------------------------------------------------------------------------------1)Testemunho de Cura divina - 03 de Outubro de 2011 Eu (Pastor Murilo) estava no meu posto fazendo a segurana na portaria do Frum quela tarde; quando a funcionria da limpadora Dona Terezinha passou por mim com suas colegas reclamando de dor no me que tinha sado um machucado que estava incomodando muito e ela no estava nem podendo calar o sapado para trabalhar i a ter que ir ao mdico. Fiquei ouvindo e meu corao se moveu de compaixo. Ento interrompi aquela conversa e me ofereci para escrever um pedido de orao e lev-lo para a igreja dona Terezinha aceitou. Foi ai que entrei no prdio para pegar um caneta e escrever o seu pedido. No caminho at pegar a caneta o Esprito Santo falou na minha mente ORA POR ELA. Voltei ento para Dona Terezinha e pedi para ela vir perto da cadeira e colocar o p machucado encima que eu ia fazer uma coisa; mas que ela apenas fizesse isso. Prontamente ela obedeceu e eu impus minha mo direita sobre o p dela e repreendi o esprito de enfermidade em Nome de Jesus. Falei ento para ela se ela cria que tinha sido cura e ela disse que sim. Passou dois dias e vi que Dona Terezinha estava de sapato trabalhando e perguntei do p. Ela disse que depois da orao no doa mais e o machucado que era um caroo grande tinha ficado apenas uma bolinha que no incomodava.

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Passou mais quase uma semana e perguntei para outra funcionaria da tarde como estava Dona Terezinha e se ela tinha lhe falado alguma coisa a respeito do seu p. Ela disse que sim. Dona Terezinha tinha contado que depois da orao tinha sido curada e agora podia calar o sapato e trabalhar normal. Dona Terezinha 2)Testemunho de Cura Divina - 15 de Outubro de 2011 Eu (Pastor Murilo) tinha acabado de ministrar a aula da Escola Bblica Dominical na Classe dos Adolescentes chamada Amigos de Jesus e o superintendente Dicono Toninho me chamou e disse: _Irmo lembra que eu no podia calar o sapato e da minha perna que vocs oraram? Respondi: _Sei irmo. Ainda eu no estava entendendo direito a alegria do irmo. A ele me mostrou a sua perna e disse: _Veja como desinchou agora est normal o meu p j entra no sapato depois que o senhor ungiu a minha perna sarou. Perguntei se tinha dato testemunho na igreja e ele disse que sim ento glorificamos a Deus nos alegrando no Senhor Jesus. Dicono Toninho 3)Testemunho de Cura divina - 26 de Outubro de 2011 Aps o irmo Sauer e eu (Pastor Murilo) terminarmos uma visita na casa da irmo do irmo Cido. O irmo Sauer me disse: _ O irmo tem celular ai? Para podermos ligar primeiro para saber se o irmo Paulo est em casa e podem atender agente. Respondi que sim; tinha o celular, mas em nome de Jesus podamos ir que Deus nos daria vitria. O irmo deu partida no carro e fomos rumo a casa do irmo Paulo e da irm Maria.

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Comecei a orar e repreender o impedimento para que quando ns chegssemos l as portas fossem abertas para ns a Deus pudesse operar. Chegamos l e aps descermos do carro o irmo apertou o interfone e nada; a eu bati no porto e gritei : _Irmo Paulo! Ento uma vs respondeu l de dentro: _Quem ? Era a vs da esposa do irmo Paulo , a irm Maria. A irm prontamente saiu e nos atendeu ali mesmo na calada, pois seu esposo no estava em casa. Informamos que estvamos orando por eles e estvamos preocupados por no termos visto eles na igreja aqueles dias. A irmo comeou a contar ento cheia de entusiasmo que tinham ido num congresso da igreja em outra cidade e depois o marido tinha ido viajar, mas estavam firmes. Perguntei a respeito de sua filha que estava enferma e seu esposo tinha pedido orao por ela. A irm contou que levou a sua filha no mdico e aps o exame foi constatado que ela no tinha mais sopro no corao. Cumprimentei o irmo Sauer muito feliz e perguntei para a irm: _Ento; Jesus Curou? A irm, sorrindo disse que sim. Alegre disse que no domingo prximo j estariam na igreja juntamente conosco. O semblante da irm manifestava uma felicidade diferente que sentimos ser o Esprito Santo. Irm Maria.

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CAPTULO 3 TESTEMUNHOS DE SALVAO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------1)Testemunho de Salvao - 26 de Outubro de 2011 Durante a tarde desta quarta-feira trabalhei normalmente at que no meio do expediente recebi um telefonema em meu celular. Era o irmo Sauer que estava ligando. Atendi a ligao: _Pode falar; beno! _Irmo: eu estou ligando para dizer que o Cido no ligou ainda, mas, vou esperar se ele vai mandar algum bilhete na caixa do correio. Agradeci e falei que tudo bem e eu ia ficar aguardando o seu retorno no final da tarde. Quando chegou mais ou menos as 18:30 o irmo Sauer ligou para mim novamente com a notcia de que o irmo Cido tinha deixado um bilhete em sua caixa do correio; e nele dizia o endereo para a visita daquele dia, que era na casa de sua irm que estava enferma e no era crente. Sauer passou as 19:00 no Frum para me buscar e fomos para a visita. Ao chegarmos na casa oramos repreendendo os impedimentos e os demnios; ungi minhas mos com azeite e as mos de Sauer tambm. Descemos ento do carro e fomos para a casa. Aps chamar pela Dona Maria Jos veio uma senhora atender a porta e perguntou quem era e o que queramos. Sauer explicou quem ramos e o que tnhamos vindo fazer ali. A senhora ento voltou de dentro da residncia e nos autorizou a visita convidando para entrarmos. Agradecemos e aps entrarmos na casa fomos direcionados para o aposento de Dona Maria Jos.

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Dona Maria Jos era uma senhora idosa, catlica, e enferma. O Esprito Santo direcionou para que nos empenhssemos principalmente com a salvao de Dona Maria Jos deixando para aps salva atacssemos a sua enfermidade. Sauer abriu sua Bblia tirando uma palavra sobre salvao e anunciou a Jesus; passando a palavra para mim. Peguei a Bblia e comecei a orar em mistrio fazendo um gesto ritual sobre a Bblia e aps pedi a Palavra em nome de Jesus. A Palavra caiu em um verso que falava a mesma coisa que Sauer j tinha dito, confirmando a salvao para Dona Maria Jos. Falei para ela movido pelo esprito Santo que no tnhamos vindo fazer com que ela mudasse de religio, mas tnhamos vindo anunciar um Jesus vivo que desejava salv-la e isso apenas era possvel atravs da sua confisso de f. Expliquei ainda que podia provar que Jesus tinha mando ns ali e o que falvamos era a verdade, pois no tinha nenhuma programao nem nenhum estudo escrito ou questionrio para poder ganh-la para Jesus;pois: a Bblia no era a minha, no tinha marcadores e eu no tinha estudado texto nenhum para falar para ela na tentativa de convert-la. Dona Maria Jos confirmou que realmente era daquela maneira que eu estava dizendo. Ento Sauer explicou que era necessrio que aceitasse a Jesus como salvador para ser salva. Expliquei ento como era confisso de f e se ela cria em Jesus e aceitava ele como seu salvador e ela disse que sim; ento fizemos a sua confisso de f. Demos a noticia que a partir daquele momento ela estava salva e seu nome estava escrito no Cu, no livro da Vida. Pastor Murilo 2)Testemunho de Salvao - 00 de Novembro de 2011 Durante a tarde desta quarta-feira trabalhei normalmente at que no meio do expediente recebi um telefonema em meu celular. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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CAPTULO 4 TESTEMUNHO DE DONS ESPIRITUAIS-------------------------------------------------------------------------------------------------------------1)Testemunho de Dons espirituais - 21 de Dezembro de 2011 Esta semana fui at a livraria evanglica comprar um vidro de leo de uno novo e ao pedir o produto para a vendedora fiquei na duvida entre um frasco e outro. Olhando para a mo da mulher veio na minha mente uma ordem do Esprito Santo esse mesmo. Fiquei com aquele mesmo que ela estava segurando. Logo mais a noite fui para o culto de ensino em nossa subsede e por mais instrutivo que tivesse no consegui prestar total ateno em boa parte do ensino; pois comecei a sentir e perceber algumas presenas estranhas ali dentro do templo. Demnios estavam ali fiscalizando se a mornido ia continuar e se seus planos estavam sob controle. O mais engraado que apenas eu estava percebendo isso. Pastor Murilo 2)Testemunho de Dons espirituais - 01 de Janeiro de 2012 Meu dia esta transcorrendo normalmente e em meio a uma conversa comeo a falar em lnguas em pensamento paralelamente a conversa. Saio pela rua meditando sobre diversos assuntos e comeo a orar em pensamento durante a caminhada e novamente as lnguas vm na minha mente. Quando estou orando intensamente as lnguas j so minhas companheiras.

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Quando estou realizando uma assistncia religiosa domiciliar comeo a ouvir a pessoa contar seu problema e instantaneamente comeo a sentir e saber a sua causa e significado. No momento em que estou digitando este testemunho estou sentindo as lnguas virem em minha mente como que estivessem a tempos ali e agora esto aflorando. No comeo tinha desejo de receber esse dom e no sabia como at que o recebi e fiquei muito feliz; mas a duvida se era de Deus, do diabo ou da minha carne por certo tempo bloqueou meu dom, mas uma profetisa veio em minha residncia e sem contar nada para ela ouvi o seguinte: Voc esta com duvida se tm dom do Esprito Santo para fazer a obra de Deus. Mas, no pense assim; pois voc j tem todos os dons que precisa para fazer a obra de Deus Dom de Lnguas, dom de Profecia, dom de Cura, dom de revelao, dom de viso de sonho, interpretao de sonhos, dom de discernimento de espritos, etc. As vezes sinto que muita coisa para um homem s e parece que vou at enlouquecer; pois me sinto s em meio a uma grande multido. Pastor Murilo.

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CONCLUSOEstou procurando palavras para concluir esta obra que tantas alegrias me daro, mas no consigo encontrar palavras que exprimam o seu real significado. Dou-me por satisfeito se minha misso tiver sido levada a bom termo, ou seja, voc tenha descoberto que o mundo espiritual real e os dons de poder tambm so. Concluo com uma frase que no mais esqueci: Os covardes nem tentaram, os fracos desistiram; mas ns estamos aqui para a vitria. Sempre tente, nunca desista e seja um vencedor com Cristo e cheio do seu Poder.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

CONTATOS PR. MURILO MENDES MACIEL CNPB 16.622 [email protected] (14) 9813-5476