linhas de pd&i do cetem em rochas ornamentais
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Francisco W. H. Vidal – CoordenadorNuria Castro CATE/NR-ES
Linhas de PD&I do CETEM em Rochas Ornamentais16 de setembro de 2016
Sede: Rio de Janeiro –Cidade Universitária –Fundado em 1978
60.000 m2 (21.000 m2 de área construída)
4 Usinas Piloto, 18 laboratórios, Biblioteca Especializada
320 colaboradores
(80 pesquisadores, 30 técnicos)
Missão: Desenvolver tecnologias inovadoras e sustentáveis, e mobilizar competências visando superar desafios nacionais do setor mineral
Núcleo Regional do Espírito Santo: Cachoeiro do ItapemirimInaugurado em 201410.000 m2 (1.500 m2 de área construída)1 Usina Piloto, 3 laboratórios, Biblioteca Especializada (em fase de implantação)40 colaboradores 9 servidores (3 pesquisadores, 5 técnicos, 1 administrativo)
Rochas Ornamentais
Definição:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define, na norma NBR 15012:2013, rocha ornamental como "material pétreo natural utilizado em revestimentos internos e externos, estruturas, elementos de composição arquitetônica, decoração, mobiliário e arte funerária".
Nomenclatura comercial:
• “Granitos”: designação que engloba as rochas silicáticas (ígneas e metamórficas) independentemente da cor e da correta tipificação.
• “Mármores”: comercialmente abrangendo qualquer rocha carbonática, tanto de origem sedimentar (calcários) ou metamórfica (mármores propriamente ditos), passível de polimento.
• Outras rochas comerciais: “limestones”, “quartzitos”, “ardósias”
1.GsedeCETEM – Rio de Janeiro
Unidade Santa Catarina (Laboratório)
Entidade Associada UFPERecife - PE
Entidade Associada UFCGCampina Grande - PB
CETEM-ES Cachoeiro de Itapemirim (ES)
Atuação do NR-ESRochas Ornamentais
GESTÃO
Implementar rotinas para a gestão dos resultados
alcançados
Fortalecer a cultura de excelência e aprimorar as
práticas de gestão para apoiar as atividades
finalísticas
Garantir a eficiência no planejamento e aplicação
dos recursos
Ampliar e manter infraestrutura de excelência para a realização de P,D&I
Mineral
Aprimorar a comunicação sobre a atuação e os
resultados alcançados pelo CETEM para a sociedade
Fortalecer a imagem institucional junto aos
clientes e parceiros
RECURSOS FINANCEIROS
INFRAESTRUTURA
COMUNICAÇÃO E IMAGEM
Articular e participar de redes de
excelência em P,D&I Mineral no Brasil e no
exterior
Executar com excelência os projetos
de P,D&I e Serviços Tecnológicos
Prospectar oportunidades e captar
recursos junto a empresas e ao Governo
para a realização de P,D&I Mineral
Gerenciar os ativos intelectuais ao longo
de todo o Ciclo de P,D&I, para maximizar o valor gerado para a
sociedade
CONTRIBUIR PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS NACIONAIS DO SETOR MINERAL
Desenvolver tecnologias e disseminar conhecimento relevantes
para o Setor Mineral
Contribuir para a formulação de Políticas Públicas para o
desenvolvimento sustentável do Setor Mineral
Contribuir para aumentar a competitividade das empresas
nacionais do setor mineral por meio da transferência de tecnologias
Diagnosticar e propor soluções para prevenir e mitigar os impactos
ambientais associados às atividades produtivas
MISSÃO: “Desenvolver tecnologias inovadoras e sustentáveis, e mobilizar competências visando
superar desafios nacionais do setor mineral”
VISÃO 2025: “Ser o centro da excelência em PD&I de tecnologia mineral, reconhecido por sua
contribuição estratégica para o País”
Mapear e propor temas emergentes e
tendências tecnológicas
Garantir a aderência do portfólio de projetos com as
prioridades estratégicas
RECURSOS E COMPETÊNCIAS
Aprimorar o modelo organizacional para
fomentar a integração e colaboração
Desenvolver e capacitar continuamente os recursos humanos,
garantindo a disponibilidade das
competências necessárias
PESSOAS E ORGANIZAÇÃO
Garantir a disponibilidade de recursos humanos
qualificados
Aprimorar a comunicação interna visando a melhoria do fluxo de informação
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO
Água, Energia e Resíduos Agrominerais Rochas Ornamentais Terras Raras
REALIZAÇÃO
Estratégia Organizacional - Mapa Estratégico
• Apoio tecnológico ao setor de rochas ornamentais, desde os anos 1990 (parcerias com IPT-SP, CETEMAG-ES, NUTEC-CE)
• 1997 – CETEM/SEBRAE-RJ (Porciúncula e Santo Antônio de Pádua - RJ)
• 1998 - RETECMIN - Rede cooperativa de pesquisa e uso de minerais para a construção do Estado do Rio de Janeiro - DRM/RJ - CETEM - INT - UENF - UFRJ - REDETEC
Rochas Ornamentais
1999 - REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA E QUALIDADE EM ROCHAS ORNAMENTAIS
2001 – CETEM/ABIROCHAS (APEX)
2002 e 2003 – CETEM/ABIROCHAS (RETEQROCHAS-FINEP)
2002 a 2007 CETEM/CBPM (MME e RETEQROCHAS -FINEP)
Pedreira Escola BA
Rochas Ornamentais
2001 – CETEM/CBPM(RETEQROCHAS-FINEP)
Organização de Seminários e Congressos Nacionais, Regionais e Internacionais
9 edições do Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste
4 Edições do Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais
Organização do Primeiro Congresso Internacional de Rochas Ornamentais e Apoio aos seguintes (Itália, Espanha, Portugal, Turquia)GlobalstoneBrasil 2018
Fórum Iberoamericano de Rochas Ornamentais – IBEROEKA - CYTED
Rochas OrnamentaisDeclaração
Publicações – Séries CETEM
Outras Publicações – Livros e Cartilhas
O Núcleo Regional do Espírito Santo
De 2007 a 2014 no IFES
26/08/2014 Inauguração Instalações Definitivas
Laboratório de Rochas Ornamentais - Laboratório Ambiental (Caracterização, Classificação, Aproveitamento de Resíduos) - Usina Piloto Auditório40 colaboradores ( 3 pesquisadores, 5 técnicos, bolsistas e pessoal de apoio)
Laboratório de Caracterização de Rochas Ornamentais
Análise Petrográfica, ABNT NBR 15845-1:2015Densidade, massa e absorção de água, NBR 15845-2:2015Dilatação térmica linear, ABNT NBR 15845-3:2015Congelamento e degelo, ABNT NBR 15845-4:2015Compressão uniaxial, ABNT NBR 15845-5:2015Flexão em três pontos, ABNT NBR 15845-6:2015Flexão em quatro pontos, ABNT NBR 15845-7:2015Impacto de corpo duro, ABNT NBR 15845-8:2015Desgaste Amsler, ABNT NBR 12042/2012Propagação de ondas ultrassônicas, ASTM D 2845:2008Resistência ao escorregamento, EN 14231:2003 (NOVO)
Ensaios normalizados
Estudos pré-normativosResistência ao ataque químico (submetido CEE 187 ABNT)Medição de brilho e rugosidadeQualidade de polimento em simuladorResistência ao choque térmico
Laboratório de Caracterização de Rochas OrnamentaisEnsaios normalizados
Comissão NormalizaçãoABNT
Laboratório de Caracterização de Rochas OrnamentaisEnsaios normalizados
Sistema de Gestão da QualidadeLaboratorial
“Aproveitamento de Resíduos de Rochas Ornamentais”Parcerias: AAMOL , SINDIROCHAS, IFES
Aproveitamento dos resíduos de pedreiras de rochas ornamentais na pavimentação da BR-101 (ES). Prêmio JPCI 2015 (Nivel DD) - CETEM
Laboratório de Caracterização de Agregados
“Aproveitamento de Resíduos de Rochas Ornamentais”Parcerias: AAMOL , SINDIROCHAS, IFES
Aproveitamento de resíduos como agregados para concreto.
Laboratório de Caracterização de Agregados
Amostragem, ABNT NBR NM 26:2009 Reatividade álcali-agregado, ABNT NBR 15577-3:2008 Análise petrográfica, ABNT NBR 7389-1 e 2:2009Análise granulométrica, ABNT NBR NM 248Índice de forma, ABNT NBR 7809Lastro ferroviário, ABNT NBR 5564Massa unitária e volume de vazios, ABNT NBR NM 45:2006Massa esp., massa esp. aparente e absorção de água, ABNT NBR NM 53:2009Densidade real, DNER ME 084. Abrasão Los Angeles, ABNT NBR NM 51Esmagamento, ABNT NBR 9938:2013Teor de argila , ABNT NBR 7218:2010Equivalente de areia, ABNT NBR 12052:1992 Impurezas orgânicasAnálises de tamanho e forma de partículas em equipamentos analíticos de última geração (Malvern e Cam Sizer)
•Complementação do laboratório para caracterização de agregados•Elaboração de rotinas e IT ensaios agregados•Caracterização brita da AAMOL •2 cursos IFES (Cachoeiro e Nova Venécia)
Laboratório de Caracterização de Agregados
Ensaios normalizados
• Caracterização e Classificação de resíduos sólidos (PNRS)
• Monitoramento de Emissão de Particulados (Controle ambiental – EA UFPE)
Treinamento CETEM/IFES e aquisição de equipamentos
Convênio com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN
Caracterização dos danos Caracterização de efeitos de produtos de limpeza ou protetores
Caracterização de materiais de substituição
Laboratório de Conservação e Alterabilidade de Materiais de Construção
Ensaios não destrutivos in situequipamentos portáteis de última geração: espectrómetro Raman, espectrómetro de fluorescência de raios X, esclerômetro, medidores de cor, de brilho, de rugosidade e de velocidade de ondas ultrassônicas.
Ensaios no laboratórioCâmaras para ensaios de alterabilidade, que permitem simular os ambientes onde a rocha é usada (umidade, intemperismo, névoa salina, UV, SO2). Determinação de traço de argamassas históricas Análise de produtos de limpeza ou proteção
2. COOPERAÇÃO
Parcerias com instituições, organizações públicas e privadas nacionais e internacionais.•Parcerias: Istituto Internazionale del Marmo (CONFINDUSTRIA – Itália), Instituto Politecnico de Hebrón (Palestina), Universidad de Sto. Tomás (Colômbia), Sindirochas, Adamag, Aamol, Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP, Instituto Nacional de Tecnologia - INT, UENF, IFES, Minerasul, Chimicca Edile, Holcim-Lafarge
Aproveitamento de Resíduos FinosAproveitamento de Resíduos Finos
1. PROJETOS DE PESQUISA 23/18
Classificação dos resíduos do aterro da AAMOL
Aproveitamento de Resíduos Aproveitamento de Resíduos FinosFinos
Caracterização de diversos tipos de resíduos
Aproveitamento de Resíduos FinosAproveitamento de Resíduos Finos
Aproveitamento de Resíduos FinosAproveitamento de Resíduos Finos
Blocos e elementos de construção
Argamassa colante
Argamassa autonivelante
Concreto
Processos com pedido de patente
Incorporação de resíduos de rochas ornamentais em:
PolímerosPapel poliméricoArmação de óculos de polipropilenoTubetes e/ou vasos poliméricos agrícolasPapel brailleBrinquedos para crianças descapacitadasPróteses Pisos geradores de energiaAsfalto
Aproveitamento de Resíduos FinosAproveitamento de Resíduos Finos
Metodologia – ACV
NBR ISO 14.040
Meio Ambiente
Emissões para oAr, Água e Solo
Produtos
Matérias PrimasEnergiaÁgua
SISTEMA DE
PRODUTO
Ciclo de Vida das Rochas OrnamentaisCiclo de Vida das Rochas Ornamentais
Poliuretano vegetal (originado do óleo de mamona), bi-componente, isento de solventes.
Matriz de abrasivosResina para telagemPérola diamantada
Desenvolvimento de processos e Desenvolvimento de processos e insumos ecoeficientesinsumos ecoeficientes
Desenvolvimento de processos e insumos ecoeficientesDesenvolvimento de processos e insumos ecoeficientes
Simulador de polimento de rochas
..e muitos outros projetos.
Laudos para DrawbackLaudos para Drawback
15 – 20 por ano
Bolsistas de Iniciação CientíficaBolsistas de Iniciação Científica
2015: 10/38 trabalhos de rochas ornamentais (4 premiados)2016: 15/47 trabalhos de rochas ornamentais (6 premiados)Ainda contamos com o Prêmio ABIROCHAS ( desde 2014)
70% IFES
CapacitaçãoCapacitação
Treinamentos internos e externos:
-Caracterização de rochas ornamentais-Caracterização de agregados-Confecção de lâminas petrográficas (CETEM/UFES)-Estimativa de Incerteza de Medição-Sistema de Gestão de Qualidade Laboratorial-Avaliação de Impactos (ACV)
Palestrantes em eventos diversos:
Semana de geologia – UFES (Alegre)Semana de mineração – (IFES Cachoeiro e Nova Venécia)
Participação nas Feiras de Cachoeiro e VitóriaParticipação na Inovacities – 2015
Organização de eventosOrganização de eventos
Gildo de Araujo S. C. de Albuquerque Diretor do Centro de Tecnologia Mineral – CETEMNasceu em Recife, em 18 de abril de 1939.Falecido em 24/09/2003
Centro de Tecnologia Mineral / MCTIC - Homenagem
Dr. Gildo
Era uma pessoa querida, adorável, do tipo que nos brindava com uma enorme satisfação com o seu convívio. Foi idealizador e líder de muitos trabalhos desenvolvidos no CETEM, sendo o pioneiro em Rochas Ornamentais. Dedicou grande parte da sua vida ao desenvolvimento através da mineração e lutava para que as instituições, os mineradores e as comunidades se unissem neste esforço.
Que muitos trabalhos conjuntos nasçam do sonho dele e de muitos de nós para gerar resultados que melhorem as condições de vida da nossa população e que nosso país deixe de ser o país do futuro.
E conservando seu espírito, enfrentemos os problemas como ele os enfrentava :
“... pode dizer, para mim não há ladeira, tudo é chão”
Centro de Tecnologia Mineral / MCTIC - Homenagem
Nuria F Castro ([email protected]) Francisco W. Hollanda Vidal ([email protected])
Obrigado pela atenção!