"A. Familia" --

Temo,; sobrf' a ｮｯｾｾ｡＠ nH'sa fIe tra t.nlho () n. :!2 d'·,\ FamllJ}1 . jornal .:Iencal ue s" puhllc" em 1 heophilo OLloni. cstHllo de l\l inas.

porque (, o mesmo que cOIl$itler;,I-o in­cons('lt'nte e besta.

UIZ o l'("U a rt igo 2" :

"0-; der ｌＱＱＱ ＱＰ ｾ＠ pout'm ｾ･ｲ＠Ｈ｜ｬｩＬＮＮｴ｡｣｜ＨＩｾ＠ na lnnandlld(> co" mo r('midos, (bndo-s(' s6 por urna vez ｾｏｾｏｏｏＮ Ｂ＠

Como tod .. · ｯｾ＠ jornaes ｲ･､ｬｧｬ､Ｈｬｾ＠.'or padn'''' ri ｨ ｾ＠ ｰｯＨＧｮｾｊ｡＠ é a in'plI·ado. ..-\11; o" defulldos silo explorado, ! ra dc todos o!' artigos; ao laJo da hv' A !rHlluIH'ia tio dll1h('iro ViiI a té o hOl I'0cnsin cuminh" ;j má fé, por quI' unia ror de rcvo!\"'rl'm clIlzas f!

f\DOR DO K TADO

e <.lS demais autori-dncll'" a quem com­petir tOrP.tl r as pro-\'idt'1ll ias. :

ＭＭＭＭｾＬＬｾ＠

I' consequcncia ill l<lll i \'el da outra O Que tOI peza ! tim untCO ､［＾ｳｾｬＧＧＧ＠ jornaes que ,e <hzem Contil1l ,mo!. n cha mnr a a ttenç1\o d •• bo,1 ｉｭｰｲ･ｮｾ｡Ｎ＠ I! lanati'ar o I)()vo . Ilos pod("1 t puhlicos para o pr oce..Jl-

ｾｯＬ＠ ._anto- ｌｯＧｷｲｴＧｾ＠ 'ão celebra · t' J I ( d I 'b' . (.'(['llIrar Ih.' ti bol,a e impenlr em tudo • .. n:en o Inl ｉｾ＠ 110 10 ra e .1 ono, viga ' ［Ｌｬｾ＠ no ｭＮｴｩｾ＠ intimo do lar ｵ｡ｾ＠ p"r ｡ｾＧｉｉＨＩ＠ mais ｾｉ｣＠ :lO OUO ｭｩｾＧ｡Ｂ＠ TIO dI' S. !-'r,'llcisco que pf'rslste na ｾｴＺ｡＠

I. ...' pelo' ,Irm:lo", Bemfl'llfJre" e pe!.ls ai Inabalavcl prnpag"nda contra o ensir .. I <,ssf'mo ('m reVI,ta o n. 22 e v(- mas ＬＺＨＩｾＮ＠ ､､ｾｬｬｉｴＧｬｾ＠ (m g.'r I, !I'il!0 nas ＨＧｾ｣ｯｬ｡ｳ＠ pull ic"s e ainda coo-

I('mo" a \ erd:Hft: do que t:.:a ,Ino. () llinhO'lro lodo vai I'l\ril ｭｩｾ＠ as; tra o ca-amf'nto civil I) b.spo, O. ｾｦＧｲ｡ｨｭ＠ ｾ｡ｾｴｯｵ＠ qUfllro ITI.,''lS pala 0l?J'as (k ca.nd'lIlt.'. pafil dar E' pf(·ciso que haja por pa rtI': das

ＱｾＧｴＧｚｾＺｾＮ＠ f' meio" a \'1'lt,lr 11 Nordt',-tc da paI) ;\1;- f;:mor,tos, \ 'I' .. lIr ｯｾ＠ nús, soccor- lulorrdaut:s a qut'm t'Hão ｣ｯｮｦｩ｡ ｊ ｾｳ＠ ＬＧｾ＠

.. n. ,. t, zenlla . ｲｾ｡ｬｬｾ［ｲｮ､ｯ＠ ｢ｩｬｰｴｬｾ｡､ｯＢＬ＠ n"r ｯｾ＠ ＱｉＱｾｴＭｲｭＨｬｳ＠ . ｮｉｾｓｏ＠ não ｾｉＧ＠ F .. lla! \\{'iS ela H,'puh\lca. lo r,a mor,l l para ､ｬ ｲＬｾｬＱＱ｡ＢＬ＠ ,:oldi,sv''', '·lImlllunl,iks. Ci!' ＨｾｵＨＧ＠ 11' IIU; IIIprram "e fn quI' ()S 1;1- obrigar a sua ｉＧｸ｣･ｾｑＮｯＮ＠ tanto millS ·:t'lHllllh, "h-glt:milçues" ｰｲＨＭｊｉｬ［Ｎ｜ｾ＠ CIIl\ll1t". morr;,r.'l de 1011w. 111' osenfPr- quando ,;;in estrang'>lros que pr op05i· L' .'- 1 'UO '. P)OS n orr";l1n "'()fn c-o rnrro. poucn lhe-c;;: ｬｩｉｾｬＮ＠ pn'p '0 ｾｬｾ＠ f".rnn\"'a Ｈ Ｇ ｾ＠ prOl"Uram

• Vamo", faz"r iI conta. pelo minimo. IInport;, ｵ･ｾ､ｴＧ＠ que no- CIlI1\'ento" be- de ·:IcreditaL ils. e llo que g.rnhou s. (.x .. .. :,(''11 tt"1' leito o lia se f e n. C(lX;1 :,e melhor. durma!'c . Ba'ta de tanto ｾ｜Ｇｩｬｴ｡ｭ＠ nto, é pre I'lil is Im.lgnlficiJllce bf'lH't,CIO ao pOvo; 1'01 11' C .1' l'ilml1 .. (' ｧＭｯＺｯＨＧＭｾｬＧ＠ ainda de CISO qu" Os ura7.delros tpnh"m mais I IaS anles ｊｩｧ｡ｭｯｾ＠ alguma cousa a res ｯｵｴｲｯｾ＠ pJaúres m;'ls n".e C\·"dos. . vergonlJ.l!' não se (h'ixem acanalhar Ｑ Ｇｾ ｬｴｯ＠ dessa .I.:gltllnr,ções., l'ilI''\ ＨＧＭｬｉ･ｾ＠ o .que vid.e a humanlda- por ･ｳｾ･ｳ＠ cynicos de batina e habito

Ll'gitllnações, . (fé 4 ue? l\ào é ' de no \;10.) do J .. lIlhl·" o ? que por ahl alldam praticando toda sor-prl'CI;,O ｾｴＧｲ＠ mUI.lo atll,1I10 para cOl1lpre-1 O d,nhl'l ro t! .. Deu", delles. te de Inlall1l<15, zomban<lo .da pl!niçüo hcn. lt'r o slglldic.\do: [o ram Ｂｾｭ＠ <:iI-l e nndo,s" <Ia fraqueza e ｉｾ･ｰ｣ｬ｡＠ ､Ｙｾ＠ｾＬ＠ ｲｮＨＧｬｬｴｯｾ＠ ciVIS que s. ex ... Julgou I1le' A noje nta ';:Inancia do dinheiro é ｮｴｬｳｾｯｾ＠ govern<lntes e da IltnoranCla ｾｬｬｬ ｲＮｬｏｓ＠ e legitimou ... m"Jiallte o com· tão gr,lnd e qlle ('hf'garilm a lamentar uas '!lltonda,des que os cercalll. ;wte lltt' arame, é claro, porque de que Huy 13.lrbosa n;-Io dés<e a uma as. .",0 sr. biSpo nada pedimos, porqu P

;:;:-,II;a n,-LO ia. ｾｯ｣ｩＢｩ｜ｬＩ＠ "genuln"rnente catholic,," (lS sabemos que S. exa. revdm. c um tltere St'us dm·;tos d,.. autor da conferpn('ia quI' se move iI. vontada dt? padres ｾ＠felt;! em BUC'1I0, ,\Ires. C;",sa cOl1leren Irades f'str:tngelro que nao o respel" eia 101 publ ic ada em folhetos que se tam. ｮｾｭ＠ o ｲ･｣ｯｬｬｾ･｣･ｲｮ＠ como eu chefe

ｔｉＧｉｬｬｏｾ＠ f ,c1)7 baptis,Hlos a 'i.,t'()O . .....

li, ＧＡ｜ｾ＠ C'hri!'\ma::. .J 18 . , 071 ＨＧＬＬｾｲｲｭｬＧｮｴｯｾ＠ i.I 10 . 1,1() legltlmolçOes 1\ 10$.

5 ｾｮＵＤｮｏｏ＠16 ＲＺｬＲｾｕｏｏ＠3 .71lJ$uOO 1 ()IXliOOO

vendt'r;!m de um modo ･ｾｰｩ｜ｮｴｯｾＨｬＮ＠ e sim ao Papa , cgro. "l'j" m quI' mira perd('rilnt os ho-

mens J,to; ｮｬｬｾｾＺＡｳＡ＠ E d .. hl o ､ｦＧｾ ＨＬｳ ｬｬｴＧｲｯ＠ B 26,-l27Sll00 de nAtl t"f('m sl,lo piles ｯｾ＠ min ei ros I OLI1AS DE n pois diSSO tudo. Jig,lm nos se a

ABÃO

Tot ;; I-2fi.4:!7$OCO! em quatro mc- egrej :r hoje nào t' 11111 balcão ondf' de tudo ｾＨＧ＠ 1HZ .hnheiro pm nome de ｄ･ｵｾ＠e de Chm·to, z(:, t! meio I !

(.lue mina e que n, pkmlção I E ｾＮ＠ {· ... a" C(lmO ｾ･＠ d('prehende tio

que' ｾｆ＠ z ° ＱＱＱｴＧｾｭｯ＠ jornal, n.-Io ｧ｡ｾｴｯｵ＠ um ｉＧ ｾ Ａ＠ t':r. t/l<!11 fi \'i,lgem porque f' m toda JI"rt .· ia encontrando . .. ingen uos que lhe da \ ｾｭ＠ t'<l."I, ·,;a mn e mesa.

ｊＩ･ｵｾ＠ e ｃｨｲｩｾｴｯ＠ 5:'10 a primeiras victimas <Ir scus propnos ｭｩｮｩｾｴｲｯｾＡＮＬＮ＠

E o po\'o nfto comprehE'llde j<to, \! dl'ixa.se esfolar prlu" :'d,"ü •. s· I

ｾｉｮ［［＠ um dia h"dr cOl1\prrl1l'nuer, e ent[1O LI ｾＬｴＱ＠ ei ratl .. será 1;ro sa.

() qu" lucrou o povo com ｉｓｾｏ＠ t ud?? :\<\da uh 'olutamçnte; ao ('on tl'. fi O

I'"nllll, porque fiCOU sem u seu (ltnhei·

li (' e ."Inda em ('1111<1 bes tificado pdo Lemo S -nrrs • D ccl Ol'S !-.10-.lnat;"llllJ. ,

rae li dt' P .. ulo Comi to lo. jesult.'l itaha· I'tll.lka Ingo na primei ra pagi ni\ no, p AI{. 4.'iC: Ｎｑｾｬﾷ＠ (\ permittido mata r

" "!\l'g'n!;tll'l"nto da Terra !';mta ". Es·l um ;!ghre" .. o r ｉｉｉｊｬｉｓｾｉＩＬ＠ lju<\ IHI? mesmo :. I q:U!;IIll' iltll (' o lTl.'lior irNdtn qu!' 10-se; f;:rncral, pnn.clpl'. ｯＬ ｾ＠ reI. Ｇ ＬｾＩ＠-I' li, -a .lIlrolr á (U I", \ de 11111 F" I'O, I ( L ulllg o dos ｊ ＨＭｵｬｴ｡ｾ＠ ,pag. - .

- Bolhils ele ahão - é a phrs. e que o vulgo usa paril exprimir o que é lutil, illu orio e vaslO. V,ISIO é o ce­lebro que concebeu aquella c r iticll tão morta , que dI' lustroll o jornal que lhe dcu publicidade. Bem pobre é a a ln la tlesst indl\'lduo que pela u tilidade, el!· nlllla de seu coraçã o o d ver que todo ｴ･ ｮ ｾｯｳ＠ de humanidade. Nflo vacilou, ele certo, o ch ronls ta em conceber aquella cn tlca tão cha ta porque a sua alma será s urda a os grilos de corr.paixAo pelo proximo, Nã o sentira, na turalmen' te, o desejO de se r uom que é o ｾ ･ ｮ ｴ ｩ ﾷ＠mento quI' r.os di(f{'rencin dos brutos . Ignorará ta mbtm que os e nt imentos i\ ftruistlls é que ele vam o homem.

E' que ･ｳ ｾ･ ｳ＠ sublime:; acto se en·

•

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

• o ct..AR.J.Q

ｅｘｐｅｄｉｅｾｔｅ＠ : Aves de arrlbaç o

apitai

PuulicaçAo semanal

... IG. ATL"I'

(Trime tre Ｉｾｭ･ｳｴｲ･＠

(Anno

(Trimestre lnterior ) eme tre

(Anno

2$200 4$:!00 ｾＮＴＰＰ＠

Z$.4oo 4f 00 9i600

o CLARAO é vendido na Agen­Cia de ReVI ta li ｉ＼ｵｾ＠ da Republica n.5.

Toda a corre pondencia deve er en dereçada á rua Feltppe Camarão n. 2 .

A venda avul a cl' -O Clarão· e de 200 reiS o exemplar.

• •

contram nas alma ､ｵｾ＠ homens eleva do ; e ' es devl'res d .. piedilde que en tem os coraçOe - acri"olado na vlrtu de, por serem lão delicado e ubtis, se apagam e morrem na ru ticid"d(' bruta de ' uas fihra mortas.

E' que ｾ＠ 'ses homen nunca sotrre­ram!. .

= Nlo somo' d'aque les que aferra

dos ao ｵ｡ｩｲｮｾｭｯＬ＠ julgam sómente O'

patricio aptos para o exerCICIO de qualquer profis ＭｾｯＬ＠ em ｣ｯｧｩｴｾｲ＠ das ｨ｡｢ｩｬｴｴＸ･ｾＬ＠ da sua conducta e da -ua monll, niio; entendemos que todes os brazileiros ｴｾ［ｮ＠ o ､ｬｲｾｬｴｯ＠ de exrrcerpm

em ｱｵｾｬｱｵｰｲ＠ ponto do pai": qua.'quer argo, de. cll" que tenham a' aptidões

oece- arlas para bem de ·empenhal·a .. O que nito podemos .upportJr é a

preferencla que se dá aos hlhos de ou· lros estados, algun , verd",le'ras ;I,'es de arribaç o e 4ue 114UI clwg'!IDdo ｾ￠ｯ＠logo Acommodado , COIll prcjulSO dos nossos conterraneos que sobre e:les t<'m comportamento exemplar, h toilt t"çõe e toll(lS os re4ul"ltoS necessa· riOS para não serem preteridos.

Temos observado e podemos nté Citar os nOll es SI nl".:e sano for, tlU mear.se typo Vindo. de cutr05 esta · dos, vcnladl'lras nullidades, delx<1ndo­_e á marg!'m os pobres call1arlnenses 1

remo um tribunal -uptnur, uma magi ·tralura, ､ｬｶ･ｲｳ｡ｾ＠ ｲｬＧｰ｡ｲｬｬｬｫｾ＠ fe deriles e e tudoaes, ･ｮｴｲｾｴ｡ｮｴｯ＠ qune, )s ｣｡ｬｨｩｬｮｮｾｮｳ･ｳ＠ que occupam lugar ｾｩｉＧｬＨＧｮｴ･＠ n'es 'as repMl1<;ões'l

PÓlle.se contar eu nl.mero l' in i gn ficant!'.

N \0 queremo diser que ｮＢｾｾｮｳ＠ rI' part,ções haJ.1 homen ' que n;io tenham

merecimentos para tEles cargo_ queremos dizer ｾＬ＠ ｱｵｾＬ＠ 1"01 ｴｴｵｾｾ Ｇ＠ o qllt os ramos de admlnt"trllç,io I lod,) quer geraes quer e. ｴｩｬ｣ＱＨＩ｡･ｾ＠ ｐｵｾｬｴｬＢｮＬ＠de outrus estados foram ､ｾＧ＠ ｉｾＩｾ＠ r lhos Cla ilcommodad05. I e eren

Seja mUito tmhora o c·lth· . h.I1J1llta<lo, [enh/l a :<eu fan:r .,tflo"n ｾ＠eXige para um bom cllhel'io o ,:!ue ｾ＠

d . • . sl'Ja {I'

\'Inuo 'o e na a \ alI' dennte de I I' lro p"etendente de qualquer t't

l1 Ou

ｍｯｯｾ＠ formado", cheIOS ､ｴＧ｡､ｾＮ＠com h<lbllttuções reconhec idas ｾ￣＠ \ [da, çndos li procurarem um meio de o .. or. c:m outros logarps, porque n t s . ｾ＠ Itla

I . J •• U.I terr'\

nuta nao evaram em Conta a' ' qualtuadt's !wm o seu Illerecimen 'Ua..,

P_obres cathartnen es ! to. . \ ｩｬｭｯｾＬ＠ ｳ･ｮｾｯｲ･ｳ＠ rio Governo s Flln OIalS Justiceiros (' cle\!m 11111 i , . t!.

ptlrran('la aos noss,)s patncios d Im· {lU!' elle;; ｾｴＧｪ｡ｭ＠ dignus. . tsdt!

ｴｨＺ｡｢･ｾＡＧ＠ com ･ｳｾ｡＠ norma cens r:t,"el ､ｾ＠ pfl)teger-st' extrilrJhn ｱｵ｡ｬ［ｊｾ＠no, t: mos dr Ｎｾｯ｢ｲｩｬ＠ filhos d'MlI1ctns

Em Iguald;I<le de condições 11'- '. I '. . .' .10 ｾ･＠

l elxe 11 m:1I gem os '10'''0, patn . pard se dar logar as -a VI'S dI! ｡ＯﾷｉＮｾｾｉ＠çiio. . flua·

H.lja rritcrio, h_ja ju "IÇ'I h" . . ' I .' ( , .t]U ,lInor aos cat ｉ､Ｎｭｮ･ｾＺｴＧｳ＠ patll(·lo5. pur-que o,; temos ./' S(lura, IlJUltO!) dl"'no e bastante ｨ｡ｨｬＢｴ｡､ｬｬｾ Ｎ＠ n

Elles ｮｾｯ＠ tem a delicadeza el!' sen timemo e por I o desconhecem por completo a mil am<1r!\,ura da dllr alheia. ,-ão abem viver porque não s<lbem ('ntir. Atrave ' am n ｾｸｬｓｬ･ｮｃｬｩｬ＠

e m n u n C" "e i x a r e m ca h I r d e sua m li o " =::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::=::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:: me. qUlllhas um:i obra boa que, pur mo· mento. , de_ pertem o sentir do' /'or:l- O arto ,lo cxmo. coronel VIC!' go

no confissl(lnario immor;d. fauncln.lhes as perguntas (jue li/' . sas ｰ｡ｮｬＱｬ Ｇ ｬｾ＠ ('1 • . In" m· (em, COI11 ('speCIi, lu.I<Je no final d;1 1')1) qlle desafiamos a que pro\'em n<io ｾＬＺ＠t ,r o ｾ･ｧｕＱｬＱｴｴＧＺ＠ .

çõ('s g('nerosos. Vivem atascaJo" no \' !' rnador, colheu ｉｻＩｵｶｯｲｾ ｳ＠ ele- todos ＨＩｾ＠lodaçal da ｴｲ･Ｂ｡ｾＬ＠ t!'nde empre ti c 'HaçOe< g('ntroso'i. ,6 o chronls ta cio mllos punhado de torprzas pilr .. atira' - G. lado· é que. ignaro ､ ･ Ｌｾ｡＠ preclII.i. rem ao ｶ･ｮｾＨｬＬ＠ supponclo attinglr com d<lde humana e ent t' nrbrecldo ta l\'('z e!> as expre Oes de desprezo aguias e pl'la nece"sill ilde em bajular, conceh!'u condorl's que dommam, ｱｵ｡･ｾ＠ previ aquella cntlca ｳ｡ｲ｣｡ｾｴｩ･｡＠ e mortd como lo Fiz ílCÇCWS ､ＡＧＺＭｨｯｮ･ＢｾＱ＠leglado. ,a va lldão luminosildo espaço. é a 'ua alma no sernl smo ,.'slt'lJ1al1Co. !-(j ou l't'tn ＨＩｵｴｲＨ｜ｾ＠ ｬｊ･ＺＭ［ＨＩＺｉｾＧ＠

Oh! malogrado chronl. ta , que não Bolhas de s •• bão é o ql1e conc!'be ｴ｡ｴｬｴｩｬｾ＠ \ eze:o'; (digtl ｾ･＠ en', te ame ｱｕｬｏｨ｡ｾｴ･＠ 'mte a figura "Igan- um ccrehro \ a 10. C( I t t d

. 1 V ' <> I n p,lTt>n t':o', UU l)··-"· ... ()(·I:-c-ca o no o Inc ItO ｉ｣･ﾷｾｯ｜＠ ern"dur I <-

do Estado. que num arranco de pled .. - Ｎ ｟ｾ＠ ( O nw mo ou ue uutro cle, choca iI alma de todo. eleix<10110 "a. !'>t>xo.)I) h ' r de ｾ･ｵ＠ olhos lagnmas de mlseri A paQtoral Ｍｾｩ＠ nào ::;abe:- eXI)rimir-cordla ]lelos infebzes ! ｾ＠ t I Crel" que o chroni t3 nunca co = ＨｾＩ＠ W!TI ne::>te punto, ulze-o nheceu e,sas porlentosas manlksta-' . ｜［ｭｦ･ｾＺ［ＨＩｲ＠ que te auxili-çOes do pnllmento. O chroni la nunca No I!omtngn

• na cathedral um ás 8 (Ira . .. mou I ｾｬｉｮ｣｡＠ sentio . se filh o, nem pae, : outro as del: da manhii, r10us leões r\ h . . . nem e poso nem amigo I enttndo o ferro em bra,a com que os . ｾ＠ drophobla manifesta desse

. O chron'ista. tOCOJ a mais extrema ､ｾＩｭ｡ｭ Ｎ＠ Ｍｾ＠ (Iarãu" e -.\' Ordem", ui ｉ Ｚｾｭｭｾｲ｡ｴＧＮｳＢ｣ｯｮｴｲ｡＠ -.0 Clarão" é pussu· baltsa da 10 en ILllltd,Hte humana . ｾＢｲｾｭ＠ .1 f,lzer ｬｲＢｭｾｲ＠ as paredes da no Gv ･ｾ＠ :1 Ｎ ｡ｲｾ｡＠ ｊ Ｎ ｾｭｯｲＢｬＮ＠ compr/loa

Até me. mo por nl'ct' idade da Jaul ' I, pondo em pengo de Vida os es- coll •. lJIndlslo JesultlCO e no sllgrad() virla, que para: bajular .fosse nece!>SiotrtO ｰ･｣ｴ｡､ｯｲｾ＠ d.e a. [I'ras I mA/

glO ｾｳ＼＠ virtuosas e ｾ｡ｲｩ｣ｬｯｳ｡ｳ＠ ir-

conspurcar a IOnocenCla, achamos que O primeirO, a ' 8 ｨｯｲ｡ｾ＠ um frade Ｌ Ｎ ｾｵ･＠ In. truem as cnançAS nessa eu ･ｾｴｾｮ､ｩｭｾｮｴｯ＠ deveria revoltar-se qualquer, porque todo!: são' igu8r na ｾ｢ｾｮｴ＠ ca -m<?ral . religio"-,,, que mais ｡｣ｵ､ｈｬｾＺ＾＠ o Jugo rI' pondendo --jtt. vor.lgem da honra da f<1milia', acon. Üe1·to

ｴｾｾｊ｡＠ Il."s lupanares I maIs.;.. !)('Ihou <lOS espectadores, com a car b ,IPp loppao hydro"elopis tam'

Nunca o chront. ta se arri que a ri. ｲ｡ｮｾ｡＠ tlrroxadl!-' que não ｬ･ｾ＠ em o ·ela. ､ｾｾ＠ sas 10 .hora · da manh;i, rubro de dlculansar acçOe genero a 'eja mo- rão e ｯｾｴｲｯｳ＠ JUflJ<Jes ､･ｾｴ｡＠ ('apitai por. fr d

e-, na Jaula dunde llOna sahido o

desto para que sempre saiba esconder que ão Immoraes I' é ordem do bispo 1 ｴｬｾ＼Ｑ＠ e roliço, UIVOU contra u lerru caus­. e . ':la pequenez que . ｲ･ｶｾｬｯｵ＠ naquella Pala vras tl"xtuaes: _ 'Ouviram? E' lhe nte que -O lar;i. e • A' Ordem' cnt.ca. e a nece Idade lhe obrigar, ord m d ' _ . s appltcam, recommendando . trace.lhe um ltmlte para quI" ella nllo e o sr. 81<po. ao Jornaes ex· pectaclores que est 'IV'11Il I I tOS pS venha a apodrecer o eu caracter e a communglldos! pai e BI pai a ＡＴ･ｶｾｲ｡Ｇ＠ ｐ｜Ｇｯｨｾ＠ ｾ＠ C:i t'

Uól reputação; p<?rque se nós derrende. Sim! patife uino I F.' rem lOS taes jornaes por ｾｾＺＺｭ＠ o ｩｭｾｯｴﾷＮ＠mo o <teto do dlSllOctO ｖｬ｣･Ｎｧｯｶ･ｲｮｾＮ＠ g 'ldo O CI' ã . excommun- rae . . d f' u , - ar O· porque bl'

oro ｾｉ＠ porque a ua obra Implicava paginas 119 a 12i d •. pU, .. lca a . Enverlem '.' ternura, e e!) a Virtude eXige louvor de qUdl es (' patif . o. M.lDna , pelo IOtroductore y ＺＡｉＢｾ＠ p.ltl!.rs deva !lO , todo que buscam praticar o bem. ças i lhas d f- ･ｾ＠ .lOstl Uf'm as erean· quI' 116' so ｾ＠ (! -.lpetcCI\·-1 M.,nuá-,

e "ml 1.1 1\ Se pcn erterem ､｡､･ｩｲ｡ｭｃｉｉｾｯｾＮｭｬｬｬＱｯｲ｡･ｳ＠ e folles vt'r­\ Irtuu Oi, quando itS pa-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

'nas acima citad •• do tal -Man-ｾ＠ .. e a imprensa cano a e de outros E taJos mencionam a "moral" prati "ela por esses ·C.lItOS min.istros" de 8'e dentro até do proprlo templo,

o CLAIUO • I

ｐａｾｃａｄｉｎｉｉａｓ＠ DE ａｾＱＰｒ＠

I nde 'para tal fim, pregam contrd os lornaes qu.e os accusam de deshoncstos e ,slafranos.

pocll'm uivar pelas dores do ferro rubro que lhes. applicamos, ｰｯｲｾｵ･＠ os espectadores r1!'m·se dos Ａ＾ｾｵｳ＠ UIVOS e ｮｾｯ＠ obstante de, nas praitICa!, recom· Illendm!'m que nada digam do que el· les ､ｩｾ＠ erem nas mesmas, os seus. es· pectadores corre.m a nos commumcar tudo quanto ouviram.

.\ppllcadils em beneficio ria popu' lação pc>lo papelucho e immori,1 -O Cli1rão>, qlll' ｡Ｕｾｩｭ＠ qualificado pf'los guelllldos, vem mostrar no puhli('1) com os proprios lacto que torlos pl es('nci· am(,:., que o ml""mo povo está sendo victima de toq)e mystilicação.

f'm rf'gosijo ao ｡ｾｳ･ｬｬｴ｡ｭ･ｮｴＨＱ＠ do ultimo cano do ::xgotto SI"CCO, qUI" a ... slm C­dava I)or ｴｾｲｭｩｮ｡Ｈｬ｡＠ e ｣ｯｭｰｬ･ｴｾ＠ ｾ＠ rêd(" de ･ｸｧｯｴｴｯｾＮ＠ cuja i(' .. ta foI. ('nmo ｾ＠ pr:l' Xl', rella:la dI" ct"r"f'j<l e hnn d(tc!',­(r-hilpa ria aClualirla 'If') fo i rtulr:l my--­tilicaçiio propna ao avacc:tlhamt'ntll " Ｈｬ･Ｕｃ｡ｲ｡ｭｾｮｴｯ＠ para chover .. m na rI.' pilrtição rios exgottos, o, pedidos tlf' ｩｮｳｴ｡ｬｬ｡ｾｳ＠ em domicilios, pelos ·Ufl· riltis imos pr!'ços> ｉｬｩｬｾ＠ ｭ･Ｇｭ｡ｾ＠ ao :lI' c'aOl'e rio proprietario da mais 'piluper' rima" chnupllOa I !

Ah! ah I ah I ah I A fradalhada está regulando, não

tem duvida. -_0.<0"'--0<>-<0 __

porque será1

Florianopolis em breve apresentar' se-ha aos nossos olhos como uma im' mensa fabrica, milhares de chaminés ·sem fumaça, hão de erguer os SI'US cinzentos; corpos cylindricos para o im menso espaço rio uni verso .

Os habitantes de Marte se possu ' irem telescopios poderosos, o que é df' crer, ficarão pasmados com o aspecto desta mod erna cidade industrial, e n;lo é para menos, pois cada ca a terá duas chaminés; urna ara o fogito ela coslnha e a outra. de proporções ag-igantadas. panl outra dependencia ela casa que é m("lhor não nomear.

'Porque será que a rf'partição do -Saneamento de Flori anopolis> manda collocar tubos de 12 centimetros df' diametro para .a ventilação do \V . C.' quando ｾ｡＠ baCia d-: porcellana o Jabn: cante deiXOU uma )uncção especial pa ra collocar um tubo de 6 centimetro ?

Esta disposição só serve para au ' gmentar inutilmente as rlespezas ria installação dos esgotos para as casas particulares, sem haver motivo technl' co que justifique tal mudança no (lia metro dos lubos ventlladore;;.

Al're.-lyscmos isso ele pp.rto. Como o tubo rle ventilação não

póde ser posto no logar competente, isto e, no orilieio que e . encontra !1iI bacia do W. C. logo dep0l!, rio SyphilO. colloCl\m-n 'o do lado; para isto é pre' ciso fazer uma derivaçfto, que se com' põe de uma manilha em fórma de Y; uma manilha din'lta e Umil curva de 90 e nf'sta derivação collocam o ｴｵｾｯ＠ de ventillação de 4 metros ou mais de alturll.

A tal rlpcantadl\ canalisação (10

manancilll do Rio Tavares, para st'r lIPplicada ao 'erviço da rf'de de f'xgot· to ,que vimos pmtada n'um mappa. que se andou ｭｯｾｴｲ｡ｮｲｬｯ＠ pelos cale e que até pt'las cores do desenho I" cur VilS bem se ｰｩｈｾ｣ｩｩｬ＠ com as cobras da agua, ficou n'isso ｭ･ｾｭｯ＠ I

FICOU canalisada, pelo novo i:1Ven' to do dr. Costil, a bico de penna com tinta de cores. no bonito rlesenho I !

A festa havida ha mais de um mf'Z,

Ao pnsso que colloc:tndo o tuno direct<lmente na bacia s6 tf'mos a <IP . peza de 16$000, com 4 m. de cano.

Por este ealcu!o vemos que de cn­da latrina pagamos 17$700 a mais, ｾ･ｭ＠necessidadf' .

Fazendo um total de 3 000 instai' l"ções o povo será ohigado a prrder mais de 50.000$000 para enj!;l'Ossar as algibeiras dos labrici1nt es I' vendedo' re' de tubos ga vanisados e de manl' lha

Para qUI"?

Agora, o EmprezA rio da red .. toe eXllottos arloptanclo (I andilr do ('aran' gueijo. para traz e para dlantl". vemo., assentilf os - ULTIMO, - Cl\nn , n .. Praça 15 de Nov ... mbro. da ..... qlllna d .. cillé Mod .. lo até a residencla do sr ｐ｡ｳ｣ｨｯｾｬＬ＠ e, voltando como c .. ｲ｡ｮｾｵ･ｩﾷ＠jo. descalçar nesse ｭ･ｾｮｬＨＩ＠ lado da pril­ça. a partir da loja rle ｣｡ｭｩｾ｡＠ ... do ｾｲ＠

Thonsen, para collocar Ｈｉｾ＠ ｕｌｔｉｾＱＰｓ＠canos de t'xgottos Sf'CCos.

Fsses -ultimos CanCl." da rerlt' de exjt'otto. ao;st'melh ,mo :'1' a celcun: Tor· re de Babel!

, omos um (lo,'o muito (e1il r milito bl'm governadu !

Que queremos mais? Agua chri t;tlina : Sf'm harro nl"m

bichos e em do"es homeoJlal ｨｬ｣ｩｬｾ＠ ! Exgottos . eccos por Ｍ｢｡ｲｬ｜ｴｬＢｾｬｭｬｊＢ＠

-DOS -Ao "sub-engenheiro" CANO ' DE l'.XGOTTO Luiz Thomaz:

o rectactor chefe deste jornal, 01:'1 mf"llte um ｣ｬｯｾ＠ ilpologistas e <Ih' infor­gam independente e acostumado a di· malHe dI' ｮｏ｜Ｂｬ､ｾ､･ｳＮ＠zer as verdades, envia cle tas colum· Quem conhf'ce o rec!;lctor do"Cta· nas algumas ーｾｬ｡ｶｲａｳ＠ ｾｭ＠ rf'pre:alia ao r;lo, e s;lue do mo.dl) porque elll' \'I\'e nH quI' dissp o crapul;1 1 homaz, Junto a mcio ｾｯ｣ｩ｡ｬＬ＠ ueve Julgar o proct:(lImento si em uma das mezas do Café Popular. do Thomaz. le'nclo nesta occasião um OI,tmero d'.O O Thomaz o UIllCO !-erviço qu(' telll Clar1l0>. é nos C'xgottos, t'mquanto li rednctor

Fazenrlo um calculo veremos quan to nos ('lista este capricho do construo ctor do!' esgottos . .

Para quI' fosse ouvlclo pf'lo reda· do 'Clnrão, já prestOu Sf'r\'IÇO'\ a sua ctor o ｉｬｲｯｾｳ･ｩｲｯ＠ Thomaz, de atou f'm Patri;1 como militar e ainda comn em imp;opPrios, proprios de um ｴｹｾ＠ f'm prega(io publico por mais UC ｴｾｩｮｴ｡＠ ;II!· f'ducação, acostumado na COll\'lvenrm nos endo ｰｯｲｴ｡ｾｯｲ＠ de uma fe de oA! dt.> gente da pelOr egpecle c at(, com cio 'que o nobilita p qUf' não .e pode verdadeiros Icarios da ordem tlo '1\1a comparar com a fé de' OfrlCIO ,d.1I LUIZ, caco", do Tubarão. qUI! ao ｾ･ｲ＠ lida t:xhala um ktldo q<le

Esse tratimte LUIZ, deve compre' obriga a levar o It'nço ,lO nanz. hender qlle não I"stá na altura de ｣･ｾＭ Fique descançado o LUIZ que o rt'­surar a homf'ns de bem,. tant.o m,als dactor cio -Clarão- hacll' mlmosefH-lh.'

4$000 quando o redactor e propnetano eI .() sempre com alguma3 ｰ｡ｬｩｬ｜Ｇｲ｡ｾＬ＠ até que Clar1\\I> n1\o se mede com a sua entl- num empllrrão vá ter de ventls aos

O preço do matenal.c!'lprcgado ｦｾｾ＠extrahido elas contas do Saneamento.

1 metro de tubo de ｾＢ＠ custa no comml'rcio

O tubo com LI derivação cus­ta 33.700 dade immunda e boçal. canu que elle com tante, maestria

empregando: 1 mllnilha 1 curva 1 )'uncClio 4 m. de tubo 4"

Rem ｾ｡｢･＠ o. "fardana Thomaz que col1oca para ｵｾｯ＠ e gosu <I.: !>U .. enten· 2SOOO o rtclactor do ·0 Clarão" bem o conhe lidaM já perfumada. 3$m ce e até o tem no numero dos ｣｡ｬｯｬｴＺｾＮ＠ \ de () tempu, meu Thomaz 30]00 ros, porque ｲｴ｣ｾｳＨＩｵﾷ＠ e iI pagar a ｡ｓｾｉＮ＠ • guar 25iooo ,natura desse Jornal; .cndo (Interior . pustul<l.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

preço, de sua ｩｮｳｴ｡ｬｬｩｬ･ｾＬ＠ com a mes­ma clausula di! cobrança judiciarüt, da agua I

A excomml1nhAo. I itura.. principalmf"nlf" dos pt"rkldico

o. para!elhpipedo do calçamento da rua Conselheiro Mafra e a gramma 110 jardim Oliveira BelIo ão lomados t"m maior gráo de con ideração, do que a viela 1105 cl(ladãos moradores nesta , .. feliz ilha, porque ao pas30 ｱｵｾ＠ se re' duz a Itgua 11 do 1'5 homeopathlc:ts 1105 operario e industriae e a toda popu· bç.io emfim, ｾ＠ largamente, sem ｣ｏｾｴｬｬＬ＠de perdiçadll na irng'lçilo da ｲｵｾ＠ a.C'lma r"'erida e no dou banhos (han')s 11 Que submettem a g-ramma do jardim. que nu entender do 'medicos. que ｾＤ＠receitam, a vida d ｧｲ｡ｭｭｾ＠ está aCI ma da da população be tlflcada. que não conhece ainda a sober nia de ｾ･ｵ＠direito ,qu"ndo conspurcados pelos ty ' rannos governante;;: I

Condemnaçâ:> das más ee o .darão" dt"sta capital ' Onlt:m. AVISO N. 14 .,

'!lo tendes ainda, lllém ､･ｳｾ･ｳ＠ be' neficios todos, para vos di Irahirdes, as .manifestações expontllneas popu­lare > pelos annivC:'''élrios natalicio do Rei e 'do 2_' reinaelo; festas de .'1 dia concecutivo : com musicas em coretos, bandeinnhas, di curseira.., palm.ls, vi' '-as, etc.) etc

, R ' o IIr. Inilneir ... com ét exCOmrnul1hãn. "q I Manda-me S. Excla. ｶ Ｌ ｭｾ Ｎ＠ dos os almejamos ha cinco anno" ! u.,

ｂ ｩｾｰｯ＠ Dioct!sa!1? declarar ｩｮｴｾｲｩｯｲＬ＠ e Por essa palhaçad,1 n, 'l Ilera", 6el de ta capital. como do "'Aral uma prova exhulH'rólllte dp f,tllR 'Ih

d roce 'Inos em .. _. d' Ii d f di' ·"t, a SI'US ama () (I , d 's eriodlcos lut" e IlIle ecto. os ra e' a IrmA r, que todo. e cada. um o p -aml'lItt!, julgando qUt! ｡ｰ｡ｶｯｮｾｶ｡ｬｬｬ＠ o' hfthilall: que, por Ignorancl. t ou p;rver" . e mi les do Estadu cathdrllJense, Vir'lm _

I, 1" 0 r us ｕＨＩｧｭ｡ｾ＠ I' I . t ti I 'I se atacam a re Ig .. ", ,iici. Itparva lIal os li l';; roo IIS, I ,11 ｩｴｲｬ､ｾＬｬｾ＠nlslro , maxlme os ue ""'lO" dt'o <:.XI des- com que loi recebida "-lul'lIa '. cou")'

ＧｲｬＧｈｾｯＢｬＧ＠ a ' r em'. ' ' I " I 'I p ' .', lamente .. o . te condem. Ora, seus I( lolas f' ｉｭＮＧｾ｣ｬｾ＠ . ｏｬｾ＠ ncrr_ ta cidade. <sAo Ａｬ｢ｳｯｬｵｴ｡ Ｌ ｾｬ･ｾＶ＠ IOr direl- ditam ｑｕｾ＠ 110 ｳ･｣ｵｬｾ＠ XX: ｾｲＺｮ＠ pleno Co' nados e ｰｲｯｾ｣ｮｰｴｯｳＧＢｮＬＺｯ＠ s ) ... bsoluto r3çãtl de uma capital ｣ｬｶｬＢｾ｡､｡Ｌ＠ ･ｘｉｾ＠to ｉＢ｣｣ｬ･ｾｬ｡＠ tlco,mas aml ai P'- e'ndo', l',m homens, l'enhoras e ;;enhorinh'"

' d" ｴｾｲ｡＠ nao s " I' , , e es.tncto Irelto ｟ｮｾ＠ ....:. nrm lél-os. quI' dt';;conltt'cam o Vil 'Ir rtd'CUIO c a mnguem permltlldo , 1'0' lIt'm contraprudecentp. de uma ･ｸ｣ｯｭｾｬｕ｟＠nem guardaI-os nem prop,lga nhão 11

I do protegei-os' 0$ qUI', . . f de ｱｾ｡＠ ｱｵ･ｾ＠ mo _ ｮ￣ｾ＠ nden- Não t'xlstr um Ul1leO aet? 11 ', ｈｩｾ Ｎ＠daqUI por (hanle o ｾｺ･Ｂｳ･ｾＬ＠ ｯｮｮｾｩｬｬ＠ ou ria que "ponte as eonsequenClas la:l\p, do al!egar em seu ＬｾｶｯｲＬＡｧｮ Ｎ＠ ｾ＠ II' -to <: de um excnmmu nhãn! No ('mIamo oi

excu<a. 'comml'ltt'rtalll . Ir:'a ､ｯｾｰｲｯＭ m(-sma ｈｩｾｴｯｲｩ｡Ｎ＠ e'I<:hf' paginai e ｐ［ｉｾ Ｇ｟＠provado .peccarf? mort.. 'ente" sua ｮｮｾＬ＠ que já t('mo!' puhlicado, dos etTe,_ mettelldo, outro Sim, gr"dvemd f'sl",nd 'J- tlH ､･＼｡ｾｴｲＨｊＮｯＡｬＬ＠ de fatalidadt"< oriund', ' . o pecca o e " , , I', • CO:l-;Clt'nCla com _ " raves e clt! bt'n(,'[los Papaes. AqUI mesmo n"st, lo e prosterg-açao ､ｾｾ＠ ､Ｚｉｓ Ｇ ｉｾｴ｡＠ C:Ert' c<lpital os catholicos ｲｯｭ｡ｬｬｦｬｾ＠ qu(' 1111 '

onerosas dett'rmmaçCes ｾｴ＠ tll l'Ç '-,O 'Olli \'iram ler & I'xcommunhão "mç.,ela /\!, - omulgad 'l - na (ln , I , I li 'I ｊｾＬ＠ pr , 't Leão XIII, e ora lem- .Clado > pe O!< pn ｲＺｾ＠ a rmães ｾｯ＠ do, clorum, ､ｾ＠ ｾ＠ Ân

o 'd de Eccll"s"lstica minll:o ullllno. nao poderãf) olVidar 't

brada pt' a ｨｕｬｯｲｾ＠ ai e;a ｡ｬｩ￡ｾ＠ que' resultado latal que acaba de tt'r a ｓｾｉＱＮ＠N d d f tre 1ncol1ll)[e enslve r, " I " '11 d I, N' 1\ 8 ",o ten elO em vossa e eza d h de catholicos e sua co- tenc" , IJ ｭＬｬｬｾ＠ ,I (I po er I oi ｾ＠ ,IÇ o fII-grandes jornal' diario, a ｶｾｈｬ｡､･ｩｲ･＠ com 0_ 10 elr? t've --em jornaes crt'- zilplr". prla bPllçBo do ex-hlspu Bpk!o'r boa impreD a, que tem seguldamc:'ntt' operaçiJo.se 00.10 I Ｌ ｓｾ Ｌ＠ at 'lC'lr IIS'Slll\S laoç;ttla ha 7 annos no dia 2'5 do andllo: d d . t es I bateo ' "dos prt!clsamenle, paril " I ,, ' . t d trata o os vosso 10 ere s -, I e , , I' n 'ar o escarnee> e ridiclllo te mez, p" a.), S( o ('Ilça 11 uprem(, do-se em vos o [avor, conlra ｯｾ＠ puten crenças e a ç , t o m'lclIhnrJo tudo Tribunal Ft'deral. reconhecendo ° Irgi. larlos deturpatlores cios vo' os direi ' , sohre eus mh,Ol rt Se' ,'e'rd 'ldeiro M',s timo direito que nos Ｂｳｾｩｳｴｩ｡＠ á ｰｯｾｾ｣＠

- I que é anto, ones () , .' ., ' I I P tos f d t 'bu ça'o uratuita drve er do t('rrltorlo conlr,tar o pe o araná! -- mesmo a IS n I n J," . t .. t.., I

r d ･ｬｯｾ＠ ＨＢｉｴｨｯｨ｣ｯｾ＠ e tojos os a se execlI ou f'Ssa sen enç" ")t'n Não vos chega es a diver,ões repu! la _ a p se ［･｣･｢ｦＧｲｾｾ＠ devcn{ ser çoa 11 Jlf'Io . r. ｴＡ｟ｾ＠ hil>po Beker?,

gratllitas'dde ｩｭｩｾｬｾｯ＠ ｾ＠ bandâ carn:I·. ｲｾｾｾ､ｾＺｴ｡ｾｾｮ ｲ ･＠ devolvidos para ･ｾ｣｡ｲＭ ｆＮｩｾｉＧ＠ ｃｾＧ＠ os lel!ur(·s. ｰｾｲｱｵ･＠ os fr:l ' val,esco, ebguarfr ", e onra ｾ＠ ｾ｡ｶ＠ a mento de eus autores, des a ･ｾｮｃ｡Ｌ･ｾ＠ ＮｲｾＬ｣ｯｭｭｴＧｮ ｲ ｟｡ｭｨｱｵｲ＠ nal) la na com ｡ｾ＠ I'n, a e come elros E tas e outras publtcações, como leiam o ara0, para nHO carem a tocar Ze Pereira? I a ult im,1 tio nr, Coronel allrs Brazil, par das verdades revl"ladas por este

Isto de haver falta d'agua. menos par .. a gramma do jardim e o calça' mento das rua ; d,. estarem o generos de primeira nece idade por ｾｮｯｲｭ･ｳ＠preços; e o pão se, tornad? mlcrosco '. pico, podendo er ｉｉＱｴｾｯ｣ｬｵｺｬ､ｯ＠ pelo bu raco da fechadura, ao prOVilS exhu' berantes do cuidado com que os gover ' nantes Dão SI" de cuidam de • bene6ci' ar· o povo, dando-lhe todo o confort? e C'ommodidade nece sarias a SUil exlS' tencia.

o 'ClarAo" não é um cabeça de motim, n[lo é um revoltoso, ma", si lhe fo se dado acon elhar ao povo uma re' ' Istencia o faria.

Derrubar tudo i 50 que por ahi anda: exgotto, agua. luz, telephone e OutraS tantas empreza aladroadas se' ria um grande beneficio ,

intitulada a • De/eza Nacional", nlla po, orgam, dem ' er auxtliallas, embora se apreSl'n- E como explic.,r 11 immoralidade tem com o pretexto de caridade, por que enxergam ｦＧｾｴｾｳ＠ • ｶｩｲｴｵｯｾｯ［［ＺＮ＠ padrrs não ser perm lttido fazer um mal, para pulJlicadas no .Clarão., se elles não (, dahi tirar um hem. leem i-

Tal attitude se explica como me· Ora, si as \'I'rdadt's quI' apontamo' d ida de hygieoe moral e direito divino em 110" -ns column:ls. não ･ｳｴｩｶ･ｾｾ･ｭ＠que m.,nda ｰｲｾｶ･ｮｩｲ＠ e delender o rl'pa- alluindo as parf'des ､･ｾｳ｡＠ hlsa dôll ' ri­nho "meaçado, na com que inoculam o cf'rebro dll In­

S . Excia, espera, pois, que ｴｯ､｡ｾ＠ g-enuidade, não seri .. llt'ce,sario prr.hi­as pessoa s honr -Ias, e principalmente bir a leitura do -Clanio > ｰｯｲｱｾ･＠ eram os catholt{'o ,ainda neste ponto !Ir dis- mentiras que apontilv;omo' e portanto ciplJOa, silibam cumprtr o seu dever. de faci! :!estruiçào !!tem preci 'ar pro,

Este será lido á I"stação da Missa hibir! parochial, ou quasi paroChiitl, no primei A >immoralillade" maior que tt'm ro dommgo depois da sua recepção, na publicado este orgam. ora agrllllecido Egrej .. Calhedral, egrejas parochiars, pela excommllnhlo, loi a du li vro de oratorios ｰｵ｢ｬｩ｣ｯｾ＠ e de CommunidarJes oraçõrs "moriles" o MA ｔｾ＠ -\', qUf' to­religIOsas, em toda a Diocese. explicil' ｭ｡ｭｬＩｾ＠ lia bagagem tios bon>! ｬｩｶｲｯｾ＠do ao povo, e depois registnldo nos li- com que e ｩｮｾｴｲｵ･ｭ＠ creanças ingenuas vros compelentl'!>, pelas ｊｬ｡ｧｩｬＱ｡ｬＢｾ＠ 119 a 121 que rrequen.

Florianupolis, 25 de Novembro de tam ｣ｯｬｬｲｧｩｯｾ＠ ｲ･ＢｧｩＨＩｾｯｳ＠ ｾ＠1916. Emquanto pelt-ja Vilmo com armAS

Mons. Francisco Topp, Secretario no sas e nAo tinhamo,; tomado dos ini. Não ha mor:tlidade em cou a algu' do Bispado. migos a cgun,la. ､ｬＢｰｯｩｾ＠ 110 ｣ｯｮｦｩｳｾｩｯ Ｇ＠

ma, é o roubo por toda a parte e o po" (D'-A Pipoca>, ､ｾ＠ 25 ｾｯ＠ p. par.sado) naril), esse tão aprl"ciallo M.\ '1NA, n.io bre povo pagando tudo como si f os. e -:0 clarão,cá destl\ uSina que espalha ｾＨＩｲ｡＠ preciso apavor<lr os inlloCI't:ltes e o culpado. damlade ao povo para com eSsa luz mcaut08 ｉｲ･ｧｬｬ･ｬ･ｾ＠ Que SI' instruem em

-- jlaZer-lhes ver que os sotainas são os reserva lIe eus paes, r Il:thi /I ＬＮｾｾ ｟＠Vamos povo. um esforço, um pou' ｾ｡ｩｯｲ･ｳ＠ ｉｉｬＡｭｾｧｾｳ＠ do ｾｾｧｲ｡､ｯ＠ lar dom.es sez da renda, de tão apreciado livro

de brio e as COUSI! entrarão nos IIco, rouban_? lhes "honra • mUito de "moral" I

｣ｾｵ Ｇ＠ eixo, . grato _e mame: ta .ao s,r. Joaquim Por' . Tende IIlror.I , ($ ｮｾｬｬｴｲ＠ o con64!io-

I ｴｕｪＨｾ･ｺ＠ e a seu mUito llgno secretar:o nano. por'lu" 11 segu Ida arma Ile cor e VirtuosO, padre Topp, pelo seu Avi- rllnl" '1 A '''' ,

1 der l-r") o., ., ｾ ＮＭ｜＠ e,tá em nosso po. • • - o n. ". com o qual honrou-nos sobre

•

li

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

::::!--

SANEAMENTO SEM OIS-

PENDIOPARAOSCOFRES

Que bella occasillo se nos apresenta d e fazer-se um comple· to ｾ＠ a 11 e a m e n to nest a r<lpi­In\. ｪ｜ ｾ ＨＩｲ｡＠ que a C o mpanhia l o­oloO'ica se ach a na Praça ( ;ene ral Ozgrio , luctan d o com difficu lda­el es para a a lim e ntação das fe ras por te r-se esgo tado os g<l tos, ra­cho rros e cav<lllos m agros com os quaes alimentavam seus ｉ･ｾｳ Ｌ＠

porque não caç<l r:' os frades im­mundos que trônslta m !Jrlas rua,> desta c<lpi ta l, ｩｭ ｰｴＧｾ ｴ ｡ｮｴｬｯ＠ () üm­bientr co m a m llrrinh a tle ga m bá?

E s tes são muitissimos m ui pre judic iaes a so lu bridade publica e a m o ra l socia l do q ue os pobrt>s anim<les irracionaes, victimados pelo s imple-s causa tle sua magre za

Apostamos que us donos ｴｉＨＩｾ＠cachor ro e animaes que foram immolados á saciedade das fera s, ｮ ｾ｜ｏ＠ trocariam um só ｣ｬ･ｳｾ･Ｌ［＠ ma­gros animaes, pe lo mai" roliço fratle!

o CLAItAO,

liam em ｬｉｾｯｭｭｯ､｡ｲ＠ AO lallo (\05 Evan· gelhos o indl'cente "MAnná", ･ｾｴ｡＠ obra monuml'ntal que em linguilgem r'stll abaixo do 'VIl Livro", de Bocól!;e e dos -S('rOes doConvento",

O • Claríto. é imn'oral porque (Ies· cobri o o .Manná- , ê immoral !H)! ljUI' denunci a il S tratantil(\ ltS tl Oi' t"rtu!os de hatina, e immor;,1 porque deft>nele a lei do ｣ ｬｴ ｾ ｡ｭ ･ ｮｴｯ＠ ci \'i \. o ･ｮｾｩｮｯ＠ It'igo. 11 honra das familias e elas tlonzella1'. ｾￕ＠ é moral a religi':'o do ｾ ｲ Ｌ＠ Joaquim com o seu cortejo de frades e freiras I' o ｾ･ ｵ＠ • Manná" ! ! I

POESIAS

Du nosso Ｈｬｩｾｬｩ＠ neto contrrra­neo Nicolau i\aha ... , rel·('b .. tl1o"\ um folheto, contt'ndo v('r--o-- dI' s ua l<l\'nt e qu e foi ､ｴＧ ｾ ｴｮ｢ ｬｬ ｩ､ｬＩ＠ 11 ' )

dia d a c he-g éld n do ｮ ･ｾｾｯ＠ qUf> r:d , I pa lri c io <Ir. o o ite ux, r u mo ｪ ｵｾｴ ｡＠ho m enagem alI seu rf' ;!;rr -;"o a tt> rr<l nata\. ｾＱ ｵｩ ｴ ＨＩ＠ g ra tos,

Descancem o sr, Joaquim e a sua cohorte que o ·Clarão- h;lde ｣ｯｮｴｬｬｬｵｾ ｲ＠ A, celebre o seu caminho custe o que clIst,lr,

As suas , Pulõtorues-, as ｳｵ｡ｾ＠ re commenc1açOe". consli lut'm uma t>xcel­lente prop;lgl\nda para o ｮ ｯＱＧｾｯ＠ jornal.

Agora mesmo, dt'pols da 1t"ltura <1a ｩ ｲ ｮｾｯ ｲ ｩ｡＠ • Pastoral" obti\ ･ｭｯｾ＠ mais

"Gazeta" cinco assignantes, A .Gazda ｂｲｵｾｱｵｦＧｮｳ｣ Ｇ＠ t t"ve o

Um escanc1alosinho ljnll.lqucr , um ｩ､ｩｯ ｴ ｩｾ ｭ ｯ＠ de c1lzl'r 4l1:O: o "Clarão" er:'\ acto iguill <lO do fre i Hl'rculano, uma ｈｕｾｉＨＩｉｉＱｓｔｉｃｏ＠ I bonita acção igua l li elo F lI. lI ti no Con- ｈｵ ｭｯｲｩｾｴ［｣ｯ＠ é a "Gaz!'l .. ", ｭ｡ｾ＠ cI,' soni é para nós um achado, um humori-mo tolo, :sem ｾ［Ｌｉ＠ e muito

Somos tndo quanto o H, Joaquim ｰＡＮＧ､ｩｬｮｬｬｾｭｯ＠ Lomo em geral (. t.,<1a a e a sua gt"ntalha qui7.erem. que !'!'ja-, "kul ture", ' ｉｾｏｓＬ＠ po?em xingar ｾｯｳ＠ <I ｜Ｇｯｮｴ｡Ｈｾｾ Ｌ＠ li". \ A pro\'a do ｨｵｭＨＩｲ￭ｾｭＨ｜＠ pólf\'O da ri ,I ｮｯｾ＠ lOcomn,?dil r,l, uma ｃｏｕｾＬｉ＠ po "Ga,!:/'la" e . tá no artIgo -,\) nito ler ­rém não . "dmltllmos 'lue ｮｯｾ＠ ('hamem cl'bt' quem n:lu quer:" pubbraclo 110 I . que ￩Ｍｃ｡ｴｬｾｯ｢｣ｯ＠ A PlIstol!cn \{omallo, ! 48,

, A,manlla ｭ｡ｮ､｡ｲｾｭ Ｌ ｯｳ＠ ': no. ｾｯ＠ re: O jorn,,1 dt'll'm.or da /tilt>l1\anha

Tal ｾ＠

frade.

pOt t!', ouvir ti lelturil d,\ unlhantt' P,'''- em Bru-qut' prel!'ndf' recl,ntl"n ' ,Ir ＬＬｾ＠O ｶｾｬｯｲ＠ que te-rT, um toral Joaquln lnll. ｡ｬｬｩ｡､ｯｬＧｨ［ ｬ ｯｾ＠ 'lue tt'pm comll cerl;1 (e

é cprta me'mo:) a "i.:tona 11m' I do ... a\lIatlos, e rOlHa "mil ｨ Ｇ ｾＺｯ ｲ ｩ｡＠ m UHO tol .... da mulher do pll) ho,

Como sr.d.

Joaquim

- __ ｏＢＧｾｾ＠

Os CALAHHEZE' I Quer a "GHZ,' t"" por ｦ ｯｲ ｾＧ｡＠ fa7.(·r

crer aus allem;,es ､｡ｾ＠ colo!llas qut> a Apitemos! ｡ｰｩｴｲｭＨ｜ｾ＠ chaméln· AlIemanh" ｴＢｾｬ￩＠ dilndn ｾｏｬＧ｡＠ nos :.\lIa­

do a Plolici3 e a fu tura Gu;\rc!<I '0- dos. qUilnd(, ｪｕｾｉｾｭｾｮｴ･Ｂ＠ .\ '\.-manha <! cturna, pma g<lrantir-no:, :)s ｰｬｾｕＭ que eHá toJl', oS dias ap.lIlh.1ndo bllr· co:; nickeis que possui mo:" aflln doaria dt" criar bll'ho, (' haJe apilllhhr de- llão serem Ie-vaclos pt'los ＼ｬＡＺ＾ｾｕＭ até °l)fim. 'G " I I t '

Ami gos nossos que assistimm a 'd d ' ' tt! - e- 'r ) ' 17. Il ',azela que a ng,a t> rr,t lei tura de um a ci ncaJa chamada ＮｰＬＬｾＭ pro::> lta re e e exgo ＩｾＬＮＮＬ＠ ,I" por amor ao dlnhe:ro não ･ｾ｣ｬｬｬ ｨ ･＠toral. , feita pelo padre ou frilde que ou pelo p<\g a m e nto do e xercIto I ｭ ･｜ｬｬｾ Ｌ＠n·so u a missu de domingo, 26 de No· de 8.000 f'mp regatllls, en tre crI'· E' como " A lIen'anha, qu e I" ,r vembro na cathedra\, nos vieram co n· (\ 11 <:(\S e <ldul to!:> , u e que !-e CO!l1- amor :1 ,,,,tos de ｨ ｡ ｲ ｢ ｡ ｮｾ ｭＨｬ Ｌ＠ tamlwm tar que: o ir, d, Joaquim, ｲ･｢･ｮｴ｡ｮ､ｾ＠ o \JÕP I, pess(l<l l do escrip tu rio ､ｴＧｾＭ n:lO ･ｾｬＺｯｬ ｨ ･＠ ｭ ｦＧｉｏｾＬ＠ prt' fenndo . pon' \1 1. freio J! atirando a carga por terra \o. se trIo proc la m<ld o • m t> lh (1\ _lmf'n- ｯｾ＠ qU e, IT' ,I\S re voltem e horron,l'm a vestio contnlo ' Clarào" ｾ＠ o seu red.l· " I' r! e h boa imprt>n ... a humanldilde, ctor, prol. iblOdo que aS uas predlle- to , ap ,\Ul IC ° P " . • Se a Ing\;ltnr:l é ｡ｭｨｩ｣ｩ ｯｾ｡＠ " llm il r t,l. ovelhas os ｾ･ｵｳ＠ touros e tocla qut' nào !:tO põ e nu, o ｰ ･ ｱ ｾ ｬ ･ ｮ ｯ＠ pro- \I (hnhr'lro , n:"lo l' l' t'I\' l1)!em, nflo fUZila ･ｳ ｾ ｡＠ xinfnnada C'<Itho 'ica romana lesse pri etarill, como vI sa ｾｬｬｬＱｬ ｲ＠ ｡ ｾ＠ lJo r- mulheres. nrm po pul"ções indt!lEu<. o dito. Clarüo', taxando'o de iml11oral , tus c.1rsta capItal, á e plll e 1l11a. co m Só não pf' rcebe qu eo rn ntlo q"er­excommungado e outras cousas maiS, OS pe-rfumes fübricado .- t' d e ｬｉ ｾ ｏ＠ qut> os impN'o centra"" t> l;W a r.­proprias de quem, em ､ｾｳ･ｳｰ･ｲｯ＠ de no co nvent0 ､｡ｾ＠ írpiras, c o m o J{l cuar ｡ｾ ｯｾ ｳ ｡､ｯ Ｌ＠ pf!,l hravllril ｨｬ Ａ ｭ｡ｲ ｾ［ ｬ＠causa sente fugir-lhe o ultimo recurso, _ sentindv desse. bem feit\) ,los alhados. t> qu I' o dia ria vu:tll n,1

E'nganou,se o sr. Joaquim, porque ｶ｡ｭｾｾＮ＠ ,- : ' n' _ Ｎ ｾ＠ destes já f' nteve ｭ｡ｬｾ＠ ｬ ｯ ｮｧｾ＠ ｖｴＧｊ ｾ ｬｭ＠ ,I

o nosso jornal só e lido por gente ｳｾｲｬ｡＠ servIço da rede de ex..,otto:, !:tec ohriedilde dos tt>lt'grammas ele onjrt>m e a prova dis'oo está no numero ele, as· COS I , alliada, qlW dizem o ljue (>. I(ue qu,lOdo ｾ ｩｴＡｮ｡ｮｴ･ｳ＠ que temos. que, por (ehclda- Esse nossO 3pitar \' ae- m<lIS J;!lI.nham - ganham, I' quando perdem­de nossa, niio calça p('18 m!'sma marca efor "Ir o conceito em que comO" I perdem, p vccj ,lm o ･ｾｰｮｬｨｮＡ｡ｾｯｳｬｬＺ［［＠ tI" do sr, Joaquim nem tampouco pr'la tios r, ç, l> ' r 11 \ <h' im- le"'ramm;ls de ortgem ;o\ 'r ma, '11\t' se us C) nicos e dc!>lavados adeptos, ｴｬＨｬＨｊｾＬ＠ ｰ･ｬｾ＠ Oll lInp t' :L I I n;nc<l elito uma derrota, (lor ｭＢｩｾ＠ 1'1'·

E' mUito nat'Jral que tanto o sr. moml, e ｮｾ｣｡ｲＭｮｯｾ＠ tio Ilumero l ｾ＠ ljuena que ..,,.j;I, e (> ｾ＠ ｶｩ｣ｴｯｲｩ｡ｾＮ＠ VINH· Joaquim mitrlldo como a ｲｾ｣ｵｬ｡＠ estran· orgão da ｉｭｰｲ･ｮｾ｡Ｌ＠ por d"rmo!'i I nas, victonas e VlctortaS, que ｾ･＠ nAn geira que o cerra, 010 ｧｯｾｴ･＠ tio -O mais ･ｾｴ｡＠ pro\' a tle qut' ｾｬｬｬｮｯｳ＠ () I fO!lsl'm uma peta par!1 manter o enthu· Clarllo', porque ･ｾｴ･＠ tem tido 1\ ｨｯｾＭ , . mal que a<1\'ogamo!'i 0-' ＡＧｉ｡ｾｭｯ＠ ｮ｡ｾ＠ ｣ＨＩｬｯｾｉ＼｜ＢＬ＠ l,á lodos ｮｾ＠ ,,11m: uricfade de denunCiar escanclalos e In ｾｭｲＨｾ Ｌ＠ ｾｯ＠ , » rimido e cloII I'stavam pns\Onl'lro<; r ｭｯｲｴｯｾＬ＠ r' ,I decencias praticlldos por um clero que mtert ｾＮＬＮｴＧｓ＠ ｾＰ＠ povo! qy

l, ti, ' "Allemanha jil estava ｾ･ｮｨｯｲ｡＠ da Euroril

n'l sua maior ｰ｡ｲｴｾ＠ se recommenrla levado a mlst'na P<' a 1.\ ta t. un . 'as noticias dos alijado ' ｰｾ･Ｌｾ･＠ｰｾｬｬｬ＠ falta de brio, de ､ｩｧｮｩ､｡､ｾ＠ e de prensa que o:; Jdenda dos &1:-::-.11- acrt'ditar porque ｾ￣ｬｬ＠ 11 expre . ",lO l ｩｾ＠moral. n sua sua buls". v!'rdRde; nos ｴｾｬ･ｬＺｲ｡ｭｭ ｩ Ｇｳ＠ dM rmpe

MeotirosfI!I, diffamarlort'!I ela ｜Ｇ･ｾＧ＠ tos O Direito. ! rIOs ccntra('s nao ilcredltam nem" ･ｾﾷ＠dlldeira rtligiAo dI! Christu não trepa·

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o CL.\RIO 6 ｾ＠============================ - ｾ＠

. . tl . 0I" 1\ l" lo; que: hrt'slllenle.;, para fAzer Correr Ino m:1I ｩｮｴ･ｲ･Ｂｾ［＾､ｯＮ［＠ ｦｩｮｾ･ｭ＠ <Ire· tralçào proprr.ls ｯｾ＠ tml ﾷｾ［Ｌｉｯｲ＠ mil" o I de irm.ios, '1 os I"euelde:; "r/Il& n'b quI' ,I'!l'JII,lIn. '. I \·j\·em iI ｢ＬｬｬＨＧｲｳｬＱﾰ､Ｇ｣ｰｬｾｾｾｾｾ･ｴｴｬＧｲｾＱｬｉ＠ os contra o arcordo) I I Ｎｉｬｩｾ＠

E 'e jom,tI ｮｯｾ＠ chamou de tra ldo· perd.'lo, depol , , __

rb da "ntri,l "r.lli'eira. mal h d,ond;;s ｃＺｲｴｭｾｳ＠ I ｾｊｬ･ｾ＠ Brn Não! aquelln notici" é mr'n!, ｾ＠Tl'ald In', ｾ￠ｯ＠ ｯｾ＠ quI' \'eem para i, O Itno o ｾｲＮ＠ ｾｉｾｲｯｾｾｾ＠ ul;la reliqua Foi. im, Otn cenelU, ｩｬｲｴｾｴｯ＠ .,'

ti fi. a.:ol e ,u s(' dizt'm hrilz ll!'lros pant ZII nó" (l gurtrd.1 nos cO thll 11"010 d' de ilm!'nllo .. ｾ＠ col.lt'rta.; rOm a' ,Ich(, 'd ｾ＠ • o n e com tod o o rn ' , f • h 'li' melbor no, ･ｬｬｾＮｬｏＮｬｲ･ｭ［＠ tr.1I ｯｲ･ｾ＠ ｾｵｏ＠ Il'rt'< I', . ,'.' . li"llo patriclo con rllos e calXalo com c amrag ';Ir,

o qu!' "e d iz·tn br,lLilel ros t' nno ｱｕＢＧ ｉ ｉｊＨｬｾＬＮＱ＠ .r Ima ](,," lllltnO,'" o ( o __ ne, r em que o .. filho. lallem porluguez; agradecer.do " olferl.,. E o caso de. Motto GroSSo) tr lidor.. "·ic (l'i <lU!'. uizem braz·ltl' • ... é que lliio ólCCt'ltOU parl'C:' 'ç.c:o

IllO . . , u I ( . I oi ao I ｾ＠ I' !t'em ('m r.I"" m:lrp·l" lIan ｾ＠ ° SU ｾ＠ r \;") ... .' ., n o Recordo (>110 pe n. g_lIeral C,trlos C. ou ,! I Ilmz! como pu ﾷ ｾＨＺＢ Ｎｪｯ＠ ｡ｬｬ･ｭｾｬ［＠ ｾｲｩｬｬ Ｇ＠ • J "J - . \ .\ I 1I0s. ｮｯｾ Ｎ＠ ° [latnclO ( uflJ :!;}"::: ｾＵｻＬ＠ l" Qt'" <t> (f,Z m 1:>1','.1:"1' 0-/ ｾ＠ Th i.,"'o e tet'm j()rn.1 s -om!'nll' p "engran· E (oi o sr ondf' dI', . • ｾ＠ ,\11 () ca'o era out ro ! I lio c derrrt'm a Ｎ｜ｬｉ･ｭｾｮｨ｡＠ e ｡ｭｴＧｾｴＮｪｵｬｮｨ｡ｲ･ｭ＠ ljue qual,(i,ou d .. -p.,pduchO.1' I,?m II nh .1 pllcificaç!io. milntendo no gfl\?n\1. I Br.lzll· ｴｲ｡ｬ＼ｬｬ｜ｲ･ｾ＠ ,io os que ｾ･＠ UI , r.tI -"O ( I. riJo. t" (IU p pelo ｳｲｾＩｯｬｲｮＺＱ＠ o Irgitimo governador eleito ＢｵＢｬｦｲＮｮｾ＠

• b I ' , b I a' fiOs ｾ｡＠ t' '" ral zem bl.,Z 1t'lr 't' lO'ult.lm a 1I1t I'lnl' gC'rm.llw .. h in dte pa m. , . lendt"r 'do C"el'rno clr Albuquerqup. . hr zJll' lra' Ir,lidtl!(· , '.1) o" que e di nfl que plett'Ollt-m. no t'1l <. I· "C I " 0l)er-tr com fi. ,em br.l zlleiro , t.jlJ.lJldo ｾ･＠ traIa I e.gil' "morall ,ta onl e'

b ｾｯ＠ I Ｇｮ ｾ ＼ｴ＠ .. E" O legitimo g"o\'rrrra<!or {{t'ner:ll CI

11110. P gnt.lm q I> ,.;'lo • • e,tr,lIlgelw' J .. ｮｬＮＱｬｾ＠ orul'lh ＨＧｾｉｩＧ＠ e e"H a, - 'J . :'. tllno de :\Ibuqllf'rque n:10 cnnvinh.' ｾ＠'l\ .IOJO é preei n \ ir em ,IUXI'IO do ｈＮｾｉ＠ l.lIlo '. nu aper,celt;o.lI1wnto Ｎ ､ Ｎ ｾ＠ t st;I\9 quadrrlha du, r;rlos, porqup o ｧＭｰｮｾｾＬ［Ｇ＠,'I); Iraldore ,''o o,· que se dllt'JJJ hr<l çào -mor,tI rl'll/-:Iosa- ｲｬＬｬｾ＠ ＮＡｾＮｉｯｬｮ｡Ｎ＠ e. [:1\ ' :1 ilrrlólnC>lOrlo os dl'ntl's (' ｴＧｮｲｬＢ［ Ｇ ｾ＠71lelros para terem pO'It; o e dlnht'l!,n; a 1:!1 do l"'hCllbO ＭＬ｜ｬ､ｬｬｬｬｾＮ＠ . 1'.,..1 do ;IS unha<; dos mrsmo que, Ivi. I! ｾＺｉｏ＠ ... e. Ir.lI1!;"f' lros p;lra tudu mal" Or..t u Contlt: ｡ｲ｜Ｂｯｲ｡ｲﾷｾ･＠ mOé" I. I' ahrindo ori{icios no;; cofres ､Ｇｵｱｬｴｾｬｾ＠

ｾｳ＠ n.10 orno' ｉｲＺｬｬ､ｵｲ･ｾＮ＠ Em parle. lem raz ;' \ol'. o ｾｲＮ＠ n Ｈ｜ｾｾｾＺ＠ E"tado para se !J;rnljuctritTem "m s r ｡ｰｯｬｯｧｬｾｬ｡＠ do • .Inna-, . __

trarte ao 'ImnJo"t1 Clarii,,-. r orqufie Ｈｾｉｉｉ＠ Governos diri"I<!Os relo cler I 'U ＧｵｴＺｾ＠ contlu') no In ,1 ,.. [fi . o ､ｕｾ＠

COIII as. In' , ｾｾ＠ • I os arra la aos CO:1 . ｓｬｯｮ｡ｮｯｾ＠ e I I ") I le Ｇｊｏ ｮｯ｣･ｮｴｾ＠ II'r') . , «'. D ia 1,11';10.1 _I I e. • I IIUis Ｈｉｾ＠ :llgl'mil pela hençüo r'ln"] c EFCZ.\ :\ (., ,.(' ora,UI,- qu, , . IJO Ih!' 'IS cllm escr;l\o!> ｾｬｊｨｭＧ＼ｳｯｳ＠ do V;tlicilno Cl ) . \L ' . D !'I'e c( nverteu ao La-) • , ... , li'

. ｴｬＩＺｬｨ｣ｬｾｾｈｉＩ＠ a ＮＺ｜ｬｩｬｭｾｻﾷｾｉ＠ .. , f.lul 'sem a",:.10 IIU Il('en.,:a JlH ra :II-:ir e [a: Do ｮｯｾ Ｂｯ＠ ､ｬｾｮｯ＠ p:ltr' 'lO con'n<: 1I I rgun .. l' ｾｬＮＮＬｵｬｮｬＨＮＮＮ＠ , 7('r cumprir (' execullr as lei do Po.

:-;a11 .. , ar.tzll, n', ehemo" um preu. '0 I - ｨｺ｣ｾｴ･＠ acçõI's ､･ｾＡｊＨ｜ｮ･Ｇｴｾｾ＠ com der ｴ･ｭｾｯｲ［ＱＱＱ＠li, ro co!:l!'n.!o a puhlll" '[io Jd sua c,on-, oulra, I " ' ,oas, ｱｕｾｬｊｬｉＮ｜ｓ＠ I!'Le" t f .. rencl" t!'lta I lh e ,tro Alv:Ho UI' Lar • • " \ .t1ho e b m .1" m o ,,"u 'IJ"('ur"o pro () .. r. Braz ,\ct'ordo. Ja cOOlpça a n l!:ci.1l10 ,I 7 d.. t-tt-mhro d" correnle d/' .. Ic('onl .. r du mostrl'n!:,o "ccorJo. :1nno, n.1 lju:lrt I Jo b. Lllh,jo 54. qU'ln Ora, ｾｩ＠ s. eXIi. par.\ iml'<'dir o u!'r do o Tiro 40 f,> t') 1\' I ('- .1 J.ttl\ 1"11'·' ram .. nl'nto de ｳｾｮｧｵＨＡ＠ no Cunle,t::do tn. de no",. qu('nd" P.I(pa ',/jncl'b u 't'nJ má hura e di", a tn"t,;:

,-\11 m 11 .. ,1 .. , • Intll ｾ＠ - pn,'ontra Pl;- I é,1 110 nasclmf'nlo U" Cll'ança rn,III". ",,(' .. uo- n" ml' mo 1II r, a .. U.I Ih·(e'.1 Iro. vlIld I .. o :'lundo no ula ｾｶ＠ de Ou l' I Ir" l " ri\! "t''' ｵ･ｾ＠ quI' ° l" rI) (";t lllhro ultlmL'. ,,) \ ".J!IUO () dispt"ndlo t 10"CO I .. oto I "tlr Ir <ohr" o nosso lia· de • ,Ih..re , de CllOlo' Je rél' e;t me. trtCIO •• 1 g"e Ｇￜｾｾ＠ 'lUl' foram r .. hatltl:ls II or Lna \"Jntad/', -6 proJlria de cathl) ' com \':11 tllg .. n. h lol'nrlú cal"r (I M;.:alJ/ lt ("o po .. toliclI ｲｯｭｾｮｯＮ＠ em eVIl:,,- .dt'r. tio.; ultr.Jm IIt. no t: o cornlh.) que o mm .. mpnto d/' ｾＢｮｧｵｬＧ＠ do. urnzJlelTlh. C.f'rc. • . "0111 qUe ih arnlél' d\IS cf,gnolnina

Islo está lllalS que fI'coniJ!'cido.

Ｍ ＭＭＬＬＬＬｾＬｾＬＭＭＭ

Elll S;II'e., de Oliveira, E .. ta Iv d(' , '. Pmrlo, pnr occ:t:,iàLl ｾ｡＠ • ｣ＢＧｬＧｩｊｲｾｊＨＩ＠ clt- UIll,1 rni"sa dPSU!Jllll lima ｧｲｩｬｬｬ､ｾＧ＠ pill"t'de cid iglt>ja 10_ raf, quI" SI' i!ché.I\·u cheia.

FícdI"am fenda:- le\'el1wl1te 50 Pt'Sslla:-.

DI' ""rilO Ir ｾｴｊｬ＠ I Je, ｉｊｬｊｉＧｲ＾･ｮＭ｡ｮｾＺ＠ I dos r,rn.JtlcoS \"Jclima\'am l'ldas pl (". ;'0, IJoo- ｨｲｩｬＮｬｊｬｴＭｬｦｉＩｾＬ＠ .. Ir\'rll do r. co ｃｊｕＬＮｉｾＮ＠

r'lOel ::;.111"" BrMl1 dt:\t- scr lido I""rl o'. '. da f<'-E' urna verdade o [<.1", ;'4 ,,,lle, qu" a1n.lm ,,,I., {'''ln .. l'1 Como é que ól :(Or<t, ap6'i 3U ､ｩｩｬｾ＠que de elltn.1 'Ui g-r lnde.:.1 de, e COnl"hillO 'P'lclúc,.dor ,que ml'. 11 J(' diZ a .r ita Glth(Jlica allflllã!

:\üo :t' deu nenhum:l morte D' " \ 0PIflIéioo de 13 - 9· 916

Com ar"'umelto, e pn)\';h inco:1' r·.'··u :Ipplau,,,,, de I('uo o Briml rOl Foi v('rchtdeJro c(f:-tign dI" -nt'u, t,.,tl\\·1'1 , \)'" no 'o r·11rlUI) ('I·OU pur ＱＧｾｌ＼ｬＬ＠ 1'11,,, ｾ｛｡＠ .. cinrm ＬｉｯｾｲｩｬｰｨｬＨＢ｡ｳ＠ p,,::;(' ､ｬＧｾ｡｢｡ｭｴＧｮｴｯ＠ da parede d,. ,Ieam' ｉＧｾＧＮｉ＠ h<lrJ,. cll' c.lrlll" ,de c ... lho- P"S>,lIl.1 do lattete p.,r.1 ;, Ilha do i.!1;rl'ja, :Jual1uo :-t' uchav'-l cheiJ! hoo l.tI'lfi ,d,) • dessl', m Ｌｰｲ｡｜Ｇ･ｬｾ＠ que r l-Ih E\IUpl'lIdos. no ｃｏｉｊｾｩｉ＠ o jom," ElJe \"('ndo como u fruue ... a titulo \)\' 01 P I h "1 hfl'tll< ,Ih 0(\'/'11 lu f, '0 E, arlo' ae 22 rio ｰ､ｾＬｵ､ｯＮ＠ qUr' é J 1'ó <l.h Im:nIJ"lJ,1 ".111 1.lIas ｣ＱＰｾ＠ Iratl ..... 1 .. 0 .. Imprensa, que ° governo (I'deral e ( (' ｾ･ｵｳ＠ mini tros Ihl terra (ktur. (· ... ｬｲＮｈｉｾ＠ .. lro .1 4uem ｬＨ＾ｾｲｴ［ｮ＠ 'i1le obe ti .. E'I.ldu p"ran.,en,c maneiam for,;" p:1m --ua..; uoutrrni1,;; como cOIl \'er .!t:cpn C(,:11"', f ",e ao pr"I'fltJ IJrlls, .. rm .. 1.1 I' tmbi.llad"s levan,io 7 cunhe. tl'm. ua Cil','-' de or;lçl\o ('111 ver-

[)esm,1 t::lr"Jrh r ｾ＠ , ｨｙｉＧｏｉｔｾｴＧＧＧＧＱ＠ te, k:,ixü!:,) conl:ndo .cartUlho Cor' daueíro covil de I;lurric.., ｾ＠ lupanar ｾｾｴｬｾｦ･ｾｮＧｾｾｾＩ＠ ｾＬ､Ｚ｢Ｎｓｵ＠ .. ｾ［ｾｾｉｾＩｾ＠ ＺｉｉｾｾＧｾｾＬｾ［ｾ＠ I respondente, " ｬｕＮｾｾｾ＠ ｴｬｲｯｾ＠ ! onde nf's .. a Il1t'SIlW C,bél de ora­t .. \·am ｩｮｾｸｰｵｧｴｬｾｈＧｦＧＱ＠ e Que se cham'l H.I eng.mo, pur frJ rça, nesse t<:l ... çües nào re::.peita nl'l11 LI hOllra da -Epoca', o· ｊｏＡＡＢＡｩｾＨ＾ｾ＠ fiearam aJOd"/Rrdmn1"; /"'es 7 (',lixões lev"ram dez c!onzrlb e de hUl1e ... tas senhoras IIIar" cUllhecid,,, do pubi'C(J p,'lo re,]l· mtl e qUlnh(,ntos grandes cartuchos ｬＧ｡ｾｮｕ￩ＱｳＮ＠lulo papel que ｦｩＬＨ･ｲＬｴｬｮｾ＠ (hama,lIflO ＧｾｉＨＧＢｭ＠ .. n ＮＺｮＺｊｏＧｉＮｾ＠ e conll'llos e la lvez ou· Deu '(1.t"IY '0.' t, pu'to. o .olchd"s do c .th .. lei-mo, Iru- [;10' h ralXa, d,' ch Imprlg-np quI' o ., C, ... I"OU O., 1,,1l0r.11l ｬＺｾ＠'.ue, f'mbora ＮｉｭＢ｡ｩｬｾｯ＠ com o tro'l

l Pile d.1 rrt'anç.l. nl1nJl!va d.> ｰｲ･ｳ･ｾｴ･＠ quI' ncrrultam ｉｬ･Ｂｳ｡ｾ＠ vlboru ,Id'

\ ,j ｾ＠ l' rdlOS <.'0 Cf'U, n:1O ." ttPnll er.101 ao ｵｯｾ＠ arl"I,t:1 da Ilh'la - ccoruo I I L. flUO de.;ab<lr a parede da casa cham .. r1o, Q«'lxando a sIm em apuro" . :., I df' oraçõe., em com tudo Illatal n1!'Jil dULI,1 11 .. solliJdos rel.lxado.; e Como. erra po,síVI"I acreditar. se nino-ut>rn e a .. " . , ,. li:: m(\r,,1t Jd.J'. qu P o ['.tf' ua Crc;rnp ap6; I) Sf'U n; ,'" . (pendS pUJ t><;.,e a\ I_O,

E' quI' /, t.lclica do no so patricio clme'llo, que \"1"10 (lIzl'r a ｕｾｩ￠ｯ＠ d . . dM·lhe a conhecer o cam lllho S"IIt'" Hr.wl 101 vem tlplJOf'aJa, o c1.m./ ronfrdf'ra<;õrs u'n.1 P.lt ria Unida r ｆｾＺ＠ ｴ＾ｲｲ￪ｬｾｏ＠ em que trilham, ouvinuo t:

o p.lra a lula a Ut<co!..erto e o ｃｬｬｲｯＧｬｬｲｺｾ＠ 'em lierram:'menlo ､ｾ＠ ｾ｡ｮｦｻｵ･＠ ir. st>gulndo ｯｾ＠ conselho ｦｵｬＺＭｯｾ＠ • 1. , f' ultr.,mOlll:lllo Ó gu Iam ue ali' mdO manda "e SOldado, armado /' mu. dt"., illirnig(' f- . . I' f 'l_ I .. r pela ｃｏｾｉＮｉｓＬ＠ com o cynlsmo e a nlçiie de C<!rlucho eml>atlados d' . d t ' JS (d SUl1 vel ( ,I( (

I ｾ＠ ｾｯﾷ＠ rn ou rJIlU.

•

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina