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De nome Marco Vitrúvio Polião, o
arquiteto romano viveu no século I a.C.e deixou como legado a obra “Derc!itetura" a qual #ossui de$ volumes,o único tratado greco%romano quec!egou a nossos dias e serviu de &ontede in&orma'ão e ins#ira'ão arquitetura e (rbanismo, )idr*ulica e+ngen!aria desde o enascimento.Vitrúvio também &oi soldado militar,sendo muito in-uente na constru'ão demaquinas de guerra, #artici#ando
#essoalmente da cria'ão e constru'ão.eu /ratado #resa a tecnologia antiga oque garantia a sobreviv0ncia das Polis.+m rela'ão aos tratados que as Polis#ossu1am, Vitrúvio in-uenciava dois dostr0s, são eles aúde 2ele era ex1mioconstrutor de aquedutos3 e taque eDe&esa 2arquiteto como construtor demaquinas3.
ua &ama deve%se ao livro “Derc!ictura", #ois não se con!eceobras #ro4etadas ou constru1das #orele, a#esar de ter in-uenciado#lantas de igre4a como a 5as1lica de6ano.
Teoria ci0ncia do arquiteto nasce de #ratica e teoria. #ratica é a ex#erimenta'ão. teoria#or outro lado é o que #ermite ex#licar #or meio da rela'ão entre as #artes. 7sarquitetos &ormados sem instru'ão te8rica, não #ossui autonomia de sua obracom#letamente, #ela &alta de &undamentos. 9* o arquiteto que con:a unicamente nateoria, limita%se #erdendo sua ess0ncia. queles que se baseiam nas duas coisas,alcan'avam mais ra#idamente seu ob4etivo. arquitetura, #ara Vitrúvio, consiste no ordenamento o qual é de:nido de #ro#or';es
4ustas e equilibradas, ou se4a, usando de modula'ão e simetria.
Atribuições do arquiteto arquitetura consiste em< +di:ca'ão 2arquitetura da #a$. Constru'ão de mural!as eobras em lugares #úblicos e descri'ão dos edi&1cios #rivados3, =nom>nica, Mec?nica2guerra, #rodu'ão de maquinas de guerra3.
Programa de um curso dearquitetura proposto porVitrúvioPara &orma'ão ideal de um arquitetoé necess*rio que ele se4aengen!oso e disci#linado #ara#rodu$ir o art1:ce #er&eito, #eritoem desen!o, #ossuir con!ecimentoem geometria, !ist8ria, :loso:a,musica, astrologia e ter ao menosum m1nimo de con!ecimento emmedicina.
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e u s # r i n c 1 # i o s c o n c e i t u a i s < 6 i r m i t a s 2 e s t a b i l i d a d e , c a r * t e r
c o n s t r u t i v o @ r e s i s t 0 n c i a 3 A ( t i l i t a s 2 a & u n ' ã o e u t i l i d a d e 3 A V e n u s t a s 2 b e l e $ a e e s t é t i c a 3 A o u
s e 4 a , u t i l i d a d e , b e l e $ a e s o l i d e $ . D e s s e m o d o , u m a c o n s t r u ' ã o # a s s a a s e r c ! a m a d a d e a r q u i t e t u r a q u a n d o <
5 e m e s t r u t u r a d a s B : r m i t a s A P o s s u i r u m a & u n ' ã o B u t i l i t a s A 6 o r # r i n c i # a l m e n t e b e l a B v e n u s t a s .
P a r a e l e t u d o q u e o ! o m e m c o n s t r u 1 a d e v e r i a t e r c o m o e s c a l a o # r 8 # r i o c o r # o ! u m a n o , r e l a c i o n a n d o a s m e d i d a s d o ! o m e m c o m a # r 8 # r i a a r q u i t e t u r a 2 n t r o # o m e t r i a 3 .
/ e o r i a d a r q u i t e t u r a I
M a r c o u r é l i o a g o n e g r o
E ( o m e s
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eus #rinc1#ios conceituais<6irmitas 2estabilidade, car*ter
construtivo@resist0ncia3A(tilitas 2a &un'ão e utilidade3AVenustas 2bele$a e estética3A ou
se4a, utilidade, bele$a e solide$.Desse modo, uma constru'ão #assa aser c!amada de arquitetura quando<
5em estruturadas B :rmitasAPossuir uma &un'ão B utilitasA6or #rinci#almente bela B venustas.
Para ele tudo que o !omem constru1adeveria ter como escala o #r8#riocor#o !umano, relacionando asmedidas do !omem com a #r8#riaarquitetura 2ntro#ometria3.
/eoria da rquitetura I
Marco urélio agonegro
E(omes< =iselle Venancio
arissa Comellieticia Dinis
Vict8ria icardo