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ALAMEDA DA TERRA Nº 437 – BAIRRO VILE DE MONTAGNE - NOVA LIMA – REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE – MG - CEP ; 34.000-000 - FONE 0XX31 3541 0401 – FAX 0XX31 3581 8006 [email protected] - www.apcengenharia.com.br LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE DOIS COMPLEXOS INDUSTRIAIS PARA PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA SOLICITANTE : MASSA FALIDA DA IRONBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A OBJETO : DOIS COMPLEXOS INDUSTRIAIS PARA PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA LOCALIDADE : SETE LAGOAS - MG USINAS : RODOVIA BR – 040 KM 472 E RODOVIA BR – 040 KM 465 DATA BASE : 20 DE MARÇO DE 2009

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LAUDO TÉCNICO DE

AVALIAÇÃO DE DOIS

COMPLEXOS INDUSTRIAIS

PARA PRODUÇÃO DE

FERRO-GUSA

SOLICITANTE : MASSA FALIDA DA IRONBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A

OBJETO : DOIS COMPLEXOS INDUSTRIAIS PARA PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA

LOCALIDADE : SETE LAGOAS - MG

USINAS : RODOVIA BR – 040 KM 472 E RODOVIA BR – 040 KM 465

DATA BASE : 20 DE MARÇO DE 2009

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ÍNDICE

Descrição Página Índice: ........................................................................................................ 02 Considerações iniciais:.............................................................................. 03 Caracterização da metodologia: ................................................................ 04 Métodos e critérios utilizados para avaliação dos terrenos:...................... 06 Grau de rigor para avaliação dos terrenos (pela norma antiga):............... 09 Grau de rigor para avaliação dos terrenos (pela norma atual):................. 16 Métodos e critérios utilizados para avaliação do complexo industrial:...... 20 Caracterização do objeto:.......................................................................... 31 Considerações sobre a região e o Município de Sete Lagoas: ................. 31 Considerações sobre os terrenos:............................................................. 44 Considerações sobre um complexo ind. para produção de gusa:............. 45 USINA I:..................................................................................................... 48 Construções de apoio da USINA I:............................................................ 97 USINA II:.................................................................................................... 114 Construções de apoio da USINA II:........................................................... 131 Conclusão sobre o estado de conservação das usinas: ........................... 143 Pesquisa de mercado realizada para terrenos: ......................................... 149 Metodologia avaliatória para terrenos: ...................................................... 155 Estudos estatísticos para os valores dos terrenos: ................................... 156 Principais fontes consultadas para avaliação dos complexos:.................. 180 Metodologia avaliatória para as construções de apoio: ............................ 181 Avaliação dos complexos e suas premissas: ............................................ 184 Depreciação dos complexos industriais para produção de gusa: ............. 192 Valor da coisa feita: ................................................................................... 197 Valor das licenças ambientais: .................................................................. 201 Fechamento dos valores: .......................................................................... 202 Conclusão:................................................................................................. 203 ANEXO I ............................................................................. Documentação ANEXO II ............................................................................ Trabalhos ANEXO III ........................................................................... Dados da APC

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1. Considerações Iniciais: O presente trabalho de vistoria e inventário foi executado sob a responsabilidade técnica da empresa APC - AVALIAÇÕES PATRIMONIAIS E CONSULTORIA S/C Ltda., CGC Nº 01.447.086/0001-68 e registro no CREA 20.944/96 e de seus engenheiros, sob a direção do engenheiro Mário Lucas Gonçalves Esteves CREA Nº 53.519/D, registro no IBAPE-MG (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia) Nº 472, especialista no campo das avaliações de bens móveis e imóveis em geral que se ativeram apenas nos cálculos para estimativa dos valores de um complexo industrial para produção de ferro gusa. Para execução dos serviços, foram utilizados os dados e informações fornecidas pela solicitante e/ou retirados de documentação apresentada por ela, tais como produção diária e anual de gusa, valor de venda do gusa, taxa de lucro do negócio, tipo de manutenção aplicada, estado de conservação e idade da usina, dentre outras que, influem diretamente no valor final desse trabalho de estimativa de valor, portanto, a responsabilidade sobre a veracidade dessas informações é única e exclusivamente da solicitante, que deverá responder pelas mesmas. Não foram realizadas investigações específicas, no que concerne a títulos, documentos, regularidades fiscais, penhoras, hipotecas, leasing, providências de ordem jurídico-legal e vistorias para determinação do estado operacionalidade, existência de todos os equipamentos mencionados, lesões de ordem mecânico ou estrutural, por fugirem ao escopo do presente trabalho. Todas as medidas e cálculos das áreas foram retirados da documentação e das plantas cedidas pelo solicitante, não tendo sido realizadas medições de conferência.

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2. Caracterização da Metodologia: Segundo nosso entendimento e em consonância com as Normas de Avaliações da ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, assim se define uma avaliação:

AVALIAÇÃO:

• É a determinação da soma em dinheiro que num dado momento, se pode atribuir em vista de um escopo prefixado, a um determinado bem;

• É a apreciação do valor que tenha, em determinada data, o todo ou parte de um bem ou coisa;

• É a técnica de estimar, comercialmente ou para efeitos legais, o valor dos imóveis e de outros bens;

• É o trabalho técnico que compreende um conjunto de raciocínios, inspeções e cálculos, tendentes a determinar o valor de um bem móvel ou imóvel;

• É a apuração do justo valor que poderia ser definido como o preço que um bem poderia alcançar, em determinada data, se colocado à venda ou compra em prazo razoável pelo vendedor que desejando, mas, não estando obrigado a vendê-lo, ou pelo comprador, adquirindo-o com total conhecimento dos usos e finalidades para as quais o mesmo poderá ser destinado, sem, contudo estar compelido a realizar a compra.

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VALOR:

• Valor a ser determinado corresponde sempre aquele que, num dado instante, é único, qualquer que seja a finalidade da avaliação. Esse valor corresponde também ao preço que se definia em um mercado de concorrência perfeita, caracterizado pelas seguintes premissas:

• Homogeneidade dos bens levados a mercado.

• Elevado de proprietários e inquilinos, de tal sorte que não possam individualmente, ou em grupos, alterar o mercado.

• Inexistência de influências externas.

• Racionalidade dos participantes e conhecimento absoluto de todos sobre o bem, o mercado e as tendências deste.

• Perfeita mobilidade de fatores e participantes, oferecendo liquidez com liberdade plena de entrada e saída de mercado;

• Segundo o INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA - IBAPE, define-se como valor de mercado aquele valor pelo qual se realizaria uma negociação entre partes desejosas, mas não obrigadas à transação, ambas conhecedoras do mercado e admitindo prazo razoável para se encontrarem.

• Segundo a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, em sua NB - 502/89, no item 3.21, define-se como expressão monetária do bem, à data de referência da avaliação, numa situação em que as partes, conhecedoras das possibilidades de seu uso e envolvidas em sua transação, não estejam compelidas a negociação.

• Segundo o AMERICAN INSTITUTE OF REAL STATE APPRAISERS, poderíamos assim traduzir como valor de mercado o preço mais elevado, em termos de dinheiro, que uma propriedade alcançaria se exposta à venda num mercado aberto, considerando-se um tempo razoável para se encontrar um comprador que a adquira com o conhecimento de todos os usos para os quais está adaptada e pode ser utilizada.

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3. Métodos e Critérios Utilizados:

3.1 Métodos e Critérios Utilizados para avaliação dos terrenos da usina: A Norma Brasileira de Avaliação de imóveis rurais da ABNT (da NBR 14.653-4:2002) diz em seu artigo oitavo o seguinte: 1 2 3 4 5 Metodologia aplicável

Método comparativo direto de dados de mercado

Ao utilizar inferência estatística com modelos de regressão linear, consultar os requisitos mínimos estabelecidos no anexo A. No caso de utilização de tratamento por fatores, consultar o anexo B.

Método da capitalização da renda

As avaliações de empreendimentos de base rural deverão observar as prescrições da NBR 14.653-4:2002.

No caso de avaliação de culturas agrícolas devem ser observados os seguintes procedimentos:

Os rendimentos líquidos esperados devem ser considerados a partir da data de referência da avaliação até o final da vida útil da cultura.

Na determinação da renda líquida deve-se considerar a receita bruta, deduzidos os custos diretos e indiretos, inclusive o custo da terra nua, os impostos e o custo de erradicação, se houver.

No cálculo do custo da terra nua pode-se utilizar o custo de oportunidade sobre o capital que ela representa ou o valor de seu arrendamento.

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Método involutivo

O método involutivo, conforme definido em 8.2.2 da NBR 14.653-1:2001, compreende as seguintes etapas.

Vistoria

Deve ser realizada de acordo com 7.2.

Projeto hipotético

Na concepção do projeto hipotético, o engenheiro de avaliações deve verificar o aproveitamento eficiente para o imóvel avaliando, como definido em 3.1.

Pesquisa de valores

A pesquisa de valores deve ser realizada segundo os preceitos do método comparativo direto de dados de mercado, conforme em 7.3, e tem como objetivo estimar o valor de mercado do produto imobiliário projetado para a situação hipotética adotada e sua variação ao longo do tempo.

Previsão de receitas

As receitas de venda das unidades do projeto hipotético serão calculadas a partir dos resultados obtidos em 8.3.3, considerados a eventual valorização imobiliária, a forma de comercialização e o tempo de absorção no mercado.

Levantamento do custo de produção do projeto hipotético

Este levantamento corresponde à montagem de orçamento dos custos diretos e indiretos (inclusive de elaboração e aprovação de projetos) necessários à transformação do imóvel para as condições do projeto hipotético.

Previsão de despesas adicionais

Podem incluir, quando pertinente, entre outras as seguintes despesas:

a) de compra do imóvel;

b) de administração do empreendimento, inclusive vigilância;

c) com impostos e taxas;

d) com publicidade;

e) com a comercialização das unidades.

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Margem de lucro do incorporador

Quando for usada margem de lucro, em modelos que não utilizem fluxo de caixa, esta deve ser considerada proporcional ao risco do empreendimento, que está diretamente ligado à quantidade de unidades resultantes do projeto, ao montante investido e ao prazo total previsto para retorno do capital. A margem de lucro adotada em modelos estáticos deve ter relação com o que é praticado no mercado.

Prazos

No caso de adoção de modelos dinâmicos, recomenda-se que:

a) o prazo para a execução do projeto hipotético seja compatível com as suas características físicas, disponibilidade de recursos, tecnologia e condições mercadológicas;

b) o prazo para a venda das unidades seja compatível com a estrutura, conduta e desempenho do mercado.

Taxas

No caso de adoção de modelos dinâmicos recomenda-se explicitar as taxas de valorização imobiliária, de evolução de custos e despesas, de juros do capital investido e a mínima de atratividade.

Modelo

A avaliação poderá ser realizada com a utilização dos seguintes modelos, em ordem de preferência: a) por fluxos de caixa específicos; b) com a aplicação de modelos simplificados dinâmicos; c) com a aplicação de modelos estáticos.

Método evolutivo

A identificação do valor de cada um dos componentes do imóvel deve atender à seção 10 desta norma.

Método comparativo direto de custo

A utilização do método comparativo direto para a avaliação de custos deverá considerar uma amostra composta por benfeitorias de projetos semelhantes, a partir da qual serão elaborados modelos seguindo os procedimentos usuais do método comparativo direto de dados de mercado.

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Método da quantificação de custo

Utilizado para identificar o custo de reedição de benfeitorias. Pode ser apropriado pelos custos unitários das construções rurais ou por orçamento. Portanto, baseado nas premissas anteriores, adotamos o Método Comparativo, através do confronto de dados de mercado, por entendermos como o mais indicado para o caso presente. O método é comparativo, porquanto a pesquisa de mercado realizada foi dirigida no sentido da apuração de valores médios, unitários básicos, praticados e/ou propostos para com terrenos rurais semelhantes e/ou comparáveis aos aqui objetos de avaliação, quanto sua localização e situação, sua topografia, potencial de utilização, aguadas, aproveitamento, dentre outros fatores secundários, os quais, pudessem vir a influir, direta ou indiretamente, na valorização ou desvalorização dos terrenos avaliandos.

3.1.1 Grau de rigor da avaliação para os terrenos da usina: De acordo com as Normas Brasileiras de Avaliação, os níveis de precisão de uma avaliação estão classificados da seguinte forma:

3.1.1.1 Pelas normas antigas (NBR 8799:1985 e NBR 13820:1997): Níveis de rigor 1 - O grau de rigor pretendido em uma avaliação está diretamente relacionado com as informações que possam ser extraídas do mercado. A especificação "a priori" dos níveis de rigor mais elevados somente será estabelecida para determinação do empenho no trabalho avaliatório, e não implica na garantia de um grau mínimo na sua precisão final, independendo, portanto, da vontade do Engenheiro de Avaliações.

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2 - O. rigor de uma avaliação está condicionado à abrangência da pesquisa, à confiabilidade e à adequação dos dados coletados, à qualidade do tratamento aplicado ao processo avaliatório, ao menor grau de subjetividade emprestado pelo avaliador em sua manifestação, sendo esses aspectos definidos no detalhamento de cada um deles. 3 - O maior rigor pretendido numa avaliação não leva, necessariamente, à maior precisão. Um trabalho avaliatório será classificado de acordo com os seguintes níveis alcançados: - Avaliação de grau expedito. - Avaliação de grau normal. - Avaliação de grau rigoroso.

Avaliação de Grau Expedito Define o trabalho avaliatório onde prepondera a subjetividade, podendo não revelar ou deixar de utilizar qualquer instrumento matemático de suporte à convicção de valor expressa pelo Engenheiro de Avaliações, cuja responsabilidade fica limitada a essas condições. 4.1.1 - Este grau é aceito quando houver necessidade de procedimento rápido que possibilite a apreciação sobre o valor de um bem em prazo exíguo, quando definido na contratação dos serviços, ou quando os elementos comparativos forem insatisfatórios ou insuficientes para permitir conclusões tentadas nos outros níveis de rigor. 4.1.2 - Nesses casos em que geralmente as condições não permitem ou não seja exigida a elaboração de trabalho de nível superior, é admitida a apresentação sucinta do raciocínio técnico que tenha induzido o Engenheiro de avaliações à obtenção dos valores apresentados não devendo, necessariamente, estarem comprovados os elementos que tenham levado a sua convicção. Caso esses elementos sejam explicitados e apresentados, esta condição deve ser ressaltada indicando-se as fontes de informação.

Avaliação de Grau Normal Define o trabalho avaliatório desenvolvido através de metodologia adequada e que atende aos seguintes requisitos 4.2.1 - Coleta de dados deve trazer todas as informações disponíveis que permitiram ao avaliador formar sua convicção de valor.

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4.2.2 - Qualidade da amostra deve estar assegurada quanto:

a) à correta identificação dos elementos comparativos, devendo constar o endereço completo e a especificação e quantificação das principais variáveis levantadas, mesmo aquelas não utilizadas no modelo; b) à isenção e identificação das fontes de informação de forma a permitir sua conferência; c) ao número de elementos efetivamente utilizados maior ou igual a 5 (cinco); d) à sua semelhança com o imóvel objeto da avaliação, no que diz respeito a sua situação, à destinação, ao grau de aproveitamento e às características físicas; e) à sua contemporaneidade,

4.2.3 - Não serão considerados elementos válidos para comparação, aqueles que não estejam na mesma região geo-econômica ou não possuam características dimensionais e de aproveitamento similares às do avaliando. 4.2.4 - Neste grau de rigor, o tratamento dispensado aos elementos para serem levados à formação do valor pode ser feito através de estatística descritiva, homogeneizando-se os elementos observados, quando não perfeitamente comparáveis, admitindo-se a utilização de ponderações ou fatores empíricos, se consagrados ou resultantes de levantamentos estatísticos de mercado, estes desde que plenamente justificados. 4.2.5 - Se a moda não estiver evidenciada, da média dos dados homogeneizados serão descartados, de inicio, aqueles acima ou abaixo de 30% da mesma, calculando-se novos limites e média pelo mesmo principio. Caso dados eliminados na primeira etapa estiverem dentro desses limites, deverão ser reincluídos no rol, para serem repetidas as mesmas operações, até que todos os componentes do mesmo atendam ao intervalo de mais ou menos 30% em torno da última média. 4.2.6 - A transformação do preço com pagamento a prazo de um elemento para o preço a vista será feita com a adoção de uma taxa de desconto, efetiva, líquida e representativa da média praticada pelo mercado financeiro, à data correspondente a esse elemento, discriminando-se a fonte

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4.2.7 - Nos casos de exame de elementos não contemporâneos, é desaconselhável a atualização de valores do mercado imobiliário através de índices econômicos, quando não houver paridade entre eles, devendo, neste caso, o preço ser atualizado mediante consulta direta a fonte. Quando a atualização na forma mencionada for impraticável, só será admitida a correção dos dados por índices resultantes de pesquisa no mercado. 4.2.8 - As características do bem avaliando devem, preferencialmente, estar contidas no intervalo ou espaço amostral dos atributos de mesma natureza, levantados entre os bens observados. Sempre que isso não ocorrer, deve o avaliador enfatizar e justificar a medida adotada para considerar tal circunstância.

Avaliação de Grau Rigoroso Define o trabalho avaliatório desenvolvido através de metodologia adequada, com significativa isenção de subjetividade, e que atenda aos seguintes requisitos: 4.3.1 - Cada um dos elementos que contribuir para formar a convicção de valor tem de estar expressamente caracterizado e o seu conjunto, de características assemelhadas ao bem avaliando, deve compor uma amostra tão aleatória quanto possível, usando-se toda a evidência disponível. 4.3.2 - Os elementos de referência que compõem a amostra deverão ter suas características ou variáveis paramétricas quantitativas perfeitamente estabelecidas, sendo em número mínimo de duas, acrescidas ou não de variáveis condicionais, todas justificáveis pelo comportamento do mercado. § único: Será tolerada regressão simples desde que a variável explicativa não seja condicional e as outras variáveis testadas não se mostrem significantes. 4.3.3 - A qualidade da amostra tem de estar assegurada quanto:

a) ao detalhamento da descrição de suas características, devendo constar endereço completo e a especificação das principais variáveis levantadas, mesmo aquelas não utilizadas no modelo; b) a sua semelhança com o imóvel objeto da avaliação, e/ou a sua consistência com o modelo, no que diz respeito à localização no contexto urbano, destinação, grau de aproveitamento e características físicas; c) a sua contemporaneidade;

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d) à isenção e identificação das fontes de informação, de forma a permitir sua completa conferência; e) à comprovação de todos os elementos de referência que concorrerem para a elaboração do trabalho avaliatório.

4.3.4 - A eliminação de dados supostamente discrepantes terá de ser justificada pelo avaliador individualizadamente, caracterizando-se a diferença ou particularidades de não relacionamento entre o objeto em avaliação e o admitido como discrepante. 4.3.5 - O tratamento para alcançar a convicção do valor deve ser baseado em processos de inferência estatística que permitam calcular estimativas não tendenciosas e eficientes de valor.

4.3.5.1 - Identificada à função estimadora do valor, ela poderá ser utilizada para avaliação, desde que represente com clareza, coerência e logicidade o efetivo comportamento do mercado naquele momento. Em se tratando de séries temporais, além destas condições, deverão ser investigadas eventuais características de auto-regressão, que, quando identificadas, devem ser adequadas através de transformações 4.3.5.2 - O relatório final da inferência deverá incluir os seguintes procedimentos de verificação das hipóteses básicas do modelo:

a) verificação da hipótese de não haver regressão (distribuição F de Snedecor), ao nível de significância máximo de 5%; b) verificação da hipótese nula de cada um dos regressores adotados (distribuição "t" de Student), ao nível de significância máximo de 5% em cada ramo do teste bicaudal (10% no total); c) verificação da independência entre as variáveis explicativas, sendo tolerada a correlação entre elas quando for inerente ao mercado examinado; d) verificação da normalidade da distribuição dos resíduos; e) verificação da homocedasticidade do modelo utilizado e, se constatada heterocedasticidade, deverão ser providenciadas as transformações adequadas.

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4.3.5.3 - O relatório final deverá também incluir os seguintes itens: a) constatação de que todas as características do bem avaliando estão contidas no intervalo dos atributos de mesma natureza dos elementos de referência, sendo rejeitadas as extrapolações. Estas características não devem constituir-se em dois pontos ou duas concentrações deles, formando pólos distantes.

§ único: Em havendo necessidade de extrapolação, por absoluta impossibilidade de obtenção de elementos amostrais, a avaliação terá seu grau de rigor rebaixado para:

1º grau normal, se o valor extrapolado na fronteira amostral da mesma característica atender à condição de inelasticidade máxima de 10%; 2° grau expedito, se essa condição não for atendida.

b) exame da lógica e coerência do modelo quando haja pouco ou nenhum elemento com característica amostral nas proximidades do avaliando. Este fato deverá ser justificado e explicitado pela apresentação de gráficos contendo a variável explicada num eixo e respectivas variáveis explicativas no outro. c) verificação dos pontos atípicos ("outliers"), explicitando o critério usado pelo avaliador para identificação dos mesmos. d) exame analítico ou gráfico da existência de colinearidade entre as variáveis explicativas; se constatada, as respectivas variáveis

de menor significância no teste "t" poderão ser eliminadas, desde que essa colinearidade não seja implícita do mercado imobiliário.

e) apresentação de tabela contendo os valores pesquisados e os valores da variável explicada obtida através de equação de regressão, reproduzidos, preferencialmente, na forma direta (valor não transformado). Se no exame dessa tabela forem constatados valores ilógicos ou negativos, a equação deverá ser rejeitada. f) apresentação e comentários de tabela dos resíduos da variável explicada, preferencialmente, na forma direta (valor não transformado), indicando-se o seu percentual em relação ao valor pesquisado.

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4.3.5.4 - O número N de dados de mesma natureza efetivamente usados no tratamento inferencial será definido em função do número K de variáveis (explicada e explicativas), atendendo às seguintes condições: N>=K + l3 e tal que N>= 5K

4.3.5.5- O valor final da avaliação a ser indicado pelo Engenheiro de Avaliações em função do tratamento estatístico adotado deverá estar contido em um intervalo de confiança fechado e máximo de 80%.

§ único: Quando houver características específicas no bem avaliando não consideradas no tratamento estatístico adotado, o

engenheiro de avaliações poderá arbitrar preço diferente do valor obtido pela regressão, limitado a uma amplitude máxima de 25% para mais ou para menos, contido em um intervalo de confiança

fechado e máximo de 80% (oitenta por cento) dele, explicitando os motivos que o levaram a tomar essa decisão.

4.3.6 - Nos trabalhos compostos por avaliações parciais, este grau de rigor estará atendido se, pelo menos em 85% do montante da avaliação, ele for alcançado. 4.3.7 - A transformação do preço com pagamento a prazo de um elemento para o preço a vista será feita com a adoção de uma taxa de desconto, efetiva, líquida e representativa da média praticada pelo mercado financeiro, à data correspondente a esse elemento, discriminando-se a fonte. 4.3.8 - Nos casos de exame de elementos não contemporâneos, é vedada a atualização de valores do mercado imobiliário através de índices econômicos, devendo o preço ou ser atualizado mediante consulta direta a fonte ou levando em conta a valorização real dos imóveis, inferida e justificada por função de regressão.

De acordo com o exposto pela antiga Norma Brasileira de Avaliação NBR 8799:1985, para avaliação de imóveis rurais da ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, o presente trabalho está enquadrado, na classificação de AVALIAÇÃO DE GRAU NORMAL.

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3.1.2 Pela norma atual (NBR 14.653 PARTE III)

6 Especificação das avaliações

As avaliações de imóveis rurais serão especificadas, segundo sua fundamentação, conforme os critérios a seguir.

Quanto à fundamentação

Os laudos de avaliação são classificados quanto à fundamentação nos seguintes graus, de acordo com a soma dos pontos em função das informações apresentadas:

Tabela 1 – Classificação dos laudos de avaliação quanto à fundamentação

Grau

I II III

Limite mínimo 12 36 71

Limite máximo 35 70 100

Esta pontuação é obtida segundo a tabela 2 a seguir, quando a finalidade for à avaliação do imóvel rural como um todo, utilizando-se o método comparativo direto de dados de mercado, conjugado ou não com os métodos de custo e da capitalização da renda.

Na avaliação do imóvel rural como um empreendimento, deve-se reportar a NBR 14.653-4:2002.

O engenheiro de avaliações deverá enquadrar seu trabalho em cada item da tabela 2. A soma dos pontos obtidos nos dez itens será utilizada para conferir o grau de fundamentação conforme a tabela 1.

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Tabela 2 – Pontuação para fins de classificação das avaliações quanto ao grau de fundamentação

Para determinação da pontuação, os valores na horizontal não são cumulativos

Item

Especificações das Avaliações de Imóveis

Rurais Condição pt Condição pt Condição pt

1 Número de dados de

mercado, efetivamente utilizados

≥3(K+1) e no mínimo 5 18 ≥ 3 9

2

Qualidade dos dados colhidos no mercado de

mesma exploração conforme em 5.1.2

todos 15 Maioria 7 minoria ou ausência 0

3 Visita dos dados de

mercado por engenheiro de avaliações

todos 10 maioria 6 minoria ou ausência 0

4 Critério adotado para avaliar construções e instalações

custo de reedição por planilha especifica

5

custo de reedição por caderno de

preços

3 como variável,

conforme anexo A

3

5 Critério adotado para avaliar culturas conforme em 10.3 5 por caderno de

preços 3 como variável,

conforme anexo A

3

6 Apresentação do laudo, conforme seção 11 completo 16 simplificado 1

7 Utilização do método

comparativo direto de dados de mercado

tratamento científico, conforme em 7.6.1 e

anexo B 15

tratamentos por fatores,

conforme em 7.6.1 e anexo B

12 outros tratamentos 2

fotográfica 2

8 Documentação dos dados amostrais, que permita sua identificação e localização

coordenadas geodésicas ou

geográficas 2

roteiro de acesso ou croqui

de localização 1

fotográfica 4

9 Documentação do

avaliando, que permita sua identificação e localização

coordenadas geodésicas ou

geográficas 4 croqui de

localização 2

certidão dominial atualizada 2

10 Documentação do imóvel

avaliando apresentada pelo contratante refere-se a

levantamento topográfico

planimétrico de acordo com as

normas

2 levantamento topográfico planimétrico

2

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Observações referentes à tabela 2

No item 1, se houver maioria de opiniões, fica caracterizado o grau I.

k = número de variáveis independentes:

a) variável dependente: preço ou preço unitário

b) variáveis independentes como área, classe de solo, situação, etc.

São obrigatórios em qualquer grau:

a) explicitação do critério adotado e dos dados colhidos no mercado;

b) vistoria do imóvel avaliando;

c) a identificação das fontes;

d) no mínimo 3 dados de mercado, efetivamente utilizados.

No caso da impossibilidade de vistoria do imóvel avaliando, o profissional poderá admitir uma situação paradigma, conforme 7.3.1 da NBR 14.653-1:2001.

É obrigatório nos graus II e III:

a) a apresentação de fórmulas e parâmetros utilizados;

b) no mínimo 5 dados de mercado efetivamente utilizados.

São obrigatórias no grau III:

a) a vistoria do imóvel e dos dados de mercado por engenheiro de avaliações;

b) a apresentação de laudo completo;

c) no mínimo 3k dados de mercado efetivamente utilizados.

No caso de utilização de variáveis qualitativas que podem assumir n situações bem definidas (códigos alocados) como, por exemplo, a situação (boa, regular e ruim), recomenda-se considerar (n-1) variáveis dicotômicas para descrever as diferenças qualitativas. Quando isto não for possível, a avaliação terá grau de fundamentação máximo II.

Se os dados não forem de mesma exploração (conforme 5.1.2), o modelo adotado poderá incluir variáveis dicotômicas que evidenciem as diferenças dos respectivos mercados. A utilização de variável única, com "pesos" subjetivos para considerar essa diferença, implica rebaixar a avaliação para grau I de fundamentação.

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O uso de regressão deve ser feito com o número de elementos de no mínimo K + 5, sendo K o número de variáveis independentes, para receber a condição máxima no item 1.

Na inexistência de culturas, construções ou instalações ou quando estas não forem objetos da avaliação, deve ser atribuído o valor máximo nos itens 4 e 5 da tabela 2 para não penalizar o enquadramento na Tabela 1.

Para determinação da pontuação, os valores na horizontal não são cumulativos e a soma é realizada apenas na vertical.

Quanto à precisão

As avaliações de imóveis rurais serão especificadas quanto à precisão no caso em que for utilizado exclusivamente o método comparativo direto de dados de mercado com o uso de regressão linear.

Neste caso, o grau de uma avaliação depende da precisão:

a) dos dados de mercado e do modelo adotado;

b) da estimação de valor.

Tabela 3 - Grau de precisão do modelo Grau Descrição III II I

Testes realizados para os regressores aceitos ao nível de

significância (unicaudal) máximo de 5% 10% 15%

Tabela 4 - Grau de precisão da estimativa do valor Grau Descrição III II I

Semi-amplitude máxima do intervalo de confiança de 80%

em torno do valor calculado pelo modelo

≤ 15% de 15 a 30% > 30%

De acordo com o exposto pela Norma Brasileira de Avaliação NBR 14.653 PARTE III, para avaliação de imóveis rurais da ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, o presente trabalho está enquadrado, na classificação de AVALIAÇÃO DE GRAU II.

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3.2 Métodos e critérios utilizados para avaliação do complexo industrial: De acordo com as Normas Brasileiras de Avaliação NBR 14653 parte 5 para avaliação de máquinas, equipamentos, instalações e complexos industriais da ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, os níveis de precisão de uma avaliação estão condicionados à quantidade, à atualidade, à confiabilidade e ao tratamento dos elementos pesquisados e compulsados. Cita a norma em seus parágrafos que tratam da precisão e fundamentação: 4.1 Atividades básicas 58 O engenheiro de avaliações, de comum acordo com o contratante, deve preliminarmente caracterizar a finalidade, o objeto, o tipo de valor, o alcance e o grau de agregação da avaliação. 59 O engenheiro de avaliações deve caracterizar as premissas e fatores limitantes do trabalho. 60 Não fazem parte do escopo rotineiro dos trabalhos de avaliação a identificação de passivos ambientais, pesquisas dominiais, estudos geotécnicos e o levantamento de dimensões de terrenos e benfeitorias. 61 Finalidades básicas

o Avaliações para alienação; o Avaliações para fusões, cisões e incorporações; o Avaliações para leilões; o Avaliações para garantias e penhoras; o Avaliações para seguros; o Avaliações patrimoniais; o Reavaliação de ativos imobilizados; o Avaliações para comércio exterior.

62 A Tabela 1 associa as finalidades das avaliações com o seu grau de agregação e tipos de valor.

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Tabela 1 – Finalidades das avaliações e tipos de valor admissíveis Finalidade

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63 Tipos de valor

o para bens isolados § valor de mercado § para reposição § para desimobilização § valor de reedição § no destino § no fornecedor § valor de desmonte § valor em risco § valor de sucata § valor de utilização

o para unidades industriais § valor econômico § valor patrimonial § valor em risco § valor de desmonte § valor de utilização

64 Graus de agregação da avaliação:

o máquina isolada o equipamento o instalação o linha de montagem o módulo o unidade industrial

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65 Requisição e conhecimento da documentação 66 Reportar-se aos itens 7.1 e 7.2 da NBR 14.653-1 e solicitar, dentre outros e quando cabível, os seguintes documentos:

o Máquinas isoladas: manuais, desenhos esquemáticos e documentação de origem. Quando se tratar de máquinas importadas, além dos anteriores, guias de importação.

o Unidades industriais: plantas, layout, fluxogramas, inventário técnico disponível, escrituras e documentos dominiais.

67 Para a identificação do valor em risco, solicitar as plantas de risco. 68 Para a reavaliação do ativo imobilizado, solicitar a relação dos ativos contábeis para a data base da avaliação. 69 Vistoria 70 No caso de avaliação de máquinas isoladas deve-se relatar se foi possível observá-las em funcionamento. 71 É imprescindível a vistoria dos bens tangíveis constituintes da unidade industrial e do entorno que a influencia no intuito de caracterizá-la, com o registro de seus atributos físicos e de utilização relevantes para a avaliação. 72 As máquinas que compõem a unidade industrial devem ser caracterizadas conforme 5.2.1. 73 Recomenda-se que o engenheiro de avaliações relate as situações, por ele identificadas na vistoria, que possam afetar o valor do bem. 74 Recomenda-se fotografar e caracterizar os elementos mais importantes da avaliação. 75 A data da vistoria e o autor devem constar no laudo.

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76 Coleta de dados 77 Bens isolados 78 Devem ser coletados todos os elementos relativos às condições de manutenção do bem ou eventuais reformas e suas principais características, como: potência, capacidade, dimensões, peso, fabricante, modelo, ano de fabricação e número de série. 79 Unidades industriais 80 Inventário técnico 81 O grau de agrupamento do inventário técnico deve se ater ao nível de detalhamento previamente definido na contratação do trabalho. 82 Quando a elaboração do inventário técnico for incumbência do engenheiro de avaliações, este deve explicitar, previamente à contratação, as condições de sua realização e o alcance de sua vistoria. 83 O inventário técnico pode estar vinculado à localização física, a processos de fabricação ou à natureza dos bens. 84 O inventário técnico deve ter detalhamento que permita a cotação e a estimativa de custos compatíveis com a finalidade da avaliação. 85 Recomenda-se obter, entre outros e quando cabível, a coleta das seguintes informações: 86 Vidas úteis e idades dos bens. 87 Estimar custos de frete, instalações e despesas de montagem (para a identificação de valores patrimoniais, reavaliação de ativos e valores em risco). 88 Estimar custos de desmontagem e comercialização (para a identificação do valor de desmonte).

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89 Escolha da metodologia 90 Observar o disposto em 7.5 e 8 da NBR 14653-1:2001. 91 O método adotado deverá considerar a finalidade da avaliação, conforme o apresentado na tabela 1 e os procedimentos específicos detalhados no item 11, relativos à identificação de valor patrimonial, valor de desmonte, valor em risco e valor para garantia; à avaliação para comércio exterior; e à reavaliação de ativos. 92 Depreciação 93 Para a identificação da depreciação, devem ser considerados: a vida remanescente, a vida transcorrida, os valores residuais, o estado de conservação ou a obsolescência do bem, com explicitação do critério de depreciação aplicado, bem como as fontes de referência utilizadas. 94 O engenheiro de avaliações deve apresentar no laudo o valor dos bens como novos, os valores de reedição e as depreciações utilizadas para cada bem. 95 Podem ser utilizados como aferição auxiliar, em casos excepcionais, o custo necessário à recomposição do bem ou, ainda, a estimativa da perda de desempenho. 96 O coeficiente de depreciação deve ser aplicado sobre o valor depreciável. 97 A depreciação deve considerar as instalações e despesas de montagem do bem, de acordo com as suas particularidades, quando aplicável. 98 Pode ser feito arredondamento de até 1%, conforme disposto em 7.7.1 na NBR 14653-1. 99 Diagnóstico de mercado Na avaliação de máquinas isoladas deve ser realizado um breve diagnóstico quanto à liquidez do bem e, tanto quanto possível, relatar as principais características do mercado, inclusive com a identificação da existência de mercado de usados para o bem.

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100 Good-will A identificação deverá considerar a previsibilidade de rendas líquidas a serem auferidas pela unidade industrial, durante sua vida econômica, e corresponderá à diferença entre o valor econômico e o patrimonial. Em caso de apuração de valor negativo, configura-se uma obsolescência econômica. Para a identificação do valor econômico, devem ser utilizados os critérios da NBR 14653-4. 101 Metodologia aplicável Para atender as finalidades previstas na Tabela 1 – Finalidades das avaliações e tipos de valor admissíveis e os procedimentos específicos do item 11, recomenda-se observar os seguintes métodos definidos no item 8 da NBR 14653:

o Método comparativo direto de dados de mercado: Para máquinas isoladas, apura o valor através de bens similares usados. As características diferentes devem ser tratadas por critérios fundamentados pelo engenheiro de avaliações, contempladas as diferentes funções, desempenhos operacionais (volume de produção, qualidade do produto produzido, custo unitário das peças produzidas), estruturas construtivas (carcaça, acionamentos e comandos) e itens opcionais, dentre outros.

o Método involutivo: Apura o valor do terreno da unidade industrial, na

impossibilidade de comparações com terrenos de portes similares, com adoção dos procedimentos previstos na NBR 14653-2.

o Método evolutivo: Apura o valor do imóvel (terrenos e edificações) nas

avaliações patrimoniais de unidades industriais, quando for possível obter o fator de comercialização em mercado semelhante, com adoção dos procedimentos previstos na NBR 14653-2.

o Método da capitalização da renda: Apura o valor econômico da unidade

industrial, com adoção dos procedimentos previstos na NBR 14653-4.

o Métodos de custos (comparativo direto e quantificação): Apuram o valor de prédios e benfeitorias, através do custo de reedição. Para máquinas, na impossibilidade de uso do método comparativo direto de dados de mercado, utiliza-se a cotação de preços de bens novos junto a fabricantes dos mesmos ou similares, com aplicação da depreciação.

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102 Especificação das avaliações quanto à fundamentação 103 O estabelecimento inicial pelo contratante do grau de fundamentação não representa garantia de alcance de graus elevados de fundamentação. 104 A fundamentação de uma avaliação está relacionada com o empenho do engenheiro de avaliações e depende das informações obtidas junto ao contratante e das disponíveis no mercado, bem como do prazo e recursos contratados para a execução do serviço. 105 No caso de informações insuficientes para a utilização dos métodos previstos nesta Norma, o trabalho não deve ser classificado quanto à fundamentação e considerado parecer técnico, como definido em 3.34 da NBR 14653-1. 106 Se a avaliação da unidade industrial não atingir os graus de fundamentação, será emitido parecer técnico. 107 Quando não for possível fotografar ou vistoriar um bem isolado objeto de avaliação, deverá ser emitido parecer técnico. 108 Quando forem avaliados diversos bens, a representação fotográfica pode ser efetuada por setores. O nível de exigência deve recair sobre os bens que perfazem 90% do valor total da avaliação. 109 Os laudos de uso restrito, conforme 10.3 da NBR 14653-1:2001, podem ser dispensados de especificação, em comum acordo entre as partes. 110 Para fins de enquadramento de cada item de bens isolados em graus de fundamentação, devem ser considerados os seguintes critérios da tabela 2. Casos não previstos abaixo devem ser classificados como pareceres técnicos.

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Tabela 2 – Graus de fundamentação para laudos de avaliação de máquinas, equipamentos ou instalações isolados

111 No caso de utilização de tratamento de dados com o uso de regressão linear (que será considerado Grau III no item 3 da Tabela 2), observar o número mínimo de dados de mercado equivalente a (3k + 1), onde k é o número de variáveis independentes. 112 Para fins de enquadramento global do laudo em graus de fundamentação, devem ser considerados os seguintes critérios: 113 Na Tabela 2, identificam-se 3 Graus (III, II e I) e 4 itens (do 1 ao 4). 114 O atendimento a cada exigência do Grau I terá 1 ponto; do Grau II, 2 pontos; e do Grau III, 3 pontos. 115 O enquadramento global do laudo deverá considerar a soma de pontos obtidos para o conjunto de itens, atendendo à tabela 3.

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Tabela 3 – Enquadramento dos laudos segundo seu grau de fundamentação (avaliação de máquinas, equipamentos ou instalações isolados)

116 Para fins de enquadramento de unidades industriais em graus de fundamentação, devem ser considerados os seguintes critérios da tabela 4. Casos não previstos abaixo devem ser classificados como pareceres técnicos. Tabela 4 – Graus de fundamentação para a unidade industrial completa

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117 Para fins de enquadramento global do laudo em graus de fundamentação, devem ser considerados os seguintes critérios: 118 Na Tabela 4, identificam-se 3 Graus (III, II e I) e 5 itens (do 1 ao 5). 119 Os itens 1 e 2 serão apenas restritivos e não contribuem para a pontuação total. Para os itens 3 a 5 o atendimento a cada exigência do Grau I terá 1 ponto; do Grau II, 2 pontos; e do Grau III, 3 pontos. 120 Os pontos dos itens 3 a 5 devem ser multiplicados pelo percentual de participação do valor dos bens de cada item no valor total da unidade industrial. 121 O enquadramento global do laudo deverá considerar a soma dos pontos obtidos nos itens 3 a 5, atendendo à tabela 5. Tabela 5 – Enquadramento dos laudos segundo seu grau de fundamentação

(unidades industriais)

11.6.2 Unidades industriais

11.6.2.1 São exemplos de unidades industriais: usinas de açúcar e álcool, refinaria de petróleo, fábrica de papel e celulose, usina siderúrgica, forjaria, fábrica de autopeças, tecelagem, estação de tratamento, entre outros.

11.6.2.2 É recomendável, consideradas as condições contratuais do trabalho, a identificação do valor económico como empreendimento, do valor patrimonial e do valor de desmonte.

11.6.2.3 No caso da identificação do valor económico e do valor de desmonte da unidade industrial como empreendimento, deve ser observada a NBR 14653-4.

11.6.2.4 Para a identificação do valor económico, no caso de unidades paralisadas ou desativadas, devem ser considerados os valores e prazos necessários à reativação, no fluxo de caixa do empreendimento.

Isso posto, e diante da metodologia avaliatória adotada para esse trabalho, pode-se enquadra-lo como um LAUDO DE AVALIAÇÃO COM GRAU II.

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4. Caracterização do objeto:

Trata-se da avaliação de dois complexos industriais para produção de ferro gusa, parte do patrimônio da massa falida da empresa IRONBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, estando o primeiro complexo localizado à Rodovia BR–040, km 472 e o segundo localizado a rodovia BR–040, km 465, ambos no município de Sete Lagoas - MG com capacidades instaladas de 480 toneladas/dia e 340 toneladas/dia respectivamente.

5. Considerações sobre a região onde se encontram os complexos industriais: O principal pólo da região é a cidade de Sete Lagoas, sobre a qual teceremos breves comentários:

5.1 Perfil do município de Sete Lagoas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Município de Sete Lagoas

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Aniversário 24 de novembro de 1880 Fundação 30 de novembro de 1880 Gentílico setelagoano Lema "Ad Altiora Nata" - "Nascida para o alto" Prefeito(a) Mário Marcio Campolina Paiva (Maroca) Localização

19° 27' 57" S 44° 14' 49" O19° 27' 57" S 44° 14' 49" O

Unidade federativa Minas Gerais Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte IBGE/2008 [1] Microrregião Sete Lagoas IBGE/2008 [1] Municípios limítrofes Araçaí, Paraopeba, Caetanópolis, Inhaúma,

Esmeraldas, Capim Branco, Prudente de Morais, Funilândia, Jequitibá

Distância até a capital 62 quilômetros

Características geográficas Área 537,476 km² População 221.764 hab. est. IBGE/2008 [2] Densidade 400,1 hab./km² Altitude Média: 766,73 metros Clima Tropical de Altitude Fuso horário UTC-3

Indicadores IDH 0,791 médio PNUD/2000 [3] PIB R$ 2.799.165 mil IBGE/2005 [4] PIB per capita R$ 13.300,00 IBGE/2005 [4]

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História Museu do Ferroviário de Sete Lagoas, Minas Gerais Por volta de 1667, chegaram às terras do município os primeiros europeus, componentes da bandeira de Fernão Dias. João Leite da Silva obteve a sesmaria de Sete Lagoas em 1771, permanecendo, porém, pouco tempo em sua posse, pois esta seria comprada, em seguida, por Antônio Pinto de Magalhães. Como a região era uma passagem para os currais da Bahia, foi erguido um posto militar, comandado pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier.

Esse posto tinha o missão de evitar o extravio de ouro e diamantes, cobrando-se os direitos de entrada. O povoamento inicia-se a partir de 1820, quando foi erigida a capela de Santo Antônio das Sete Lagoas, ainda existente. Em 1841, é elevado a paróquia e, seis anos depois, a distrito. Em 1867, o distrito é elevado a vila, emancipando-se de Santa Luzia. Em 1880, a vila passa à categoria de cidade com o mesmo nome de Sete Lagoas.

O município apresenta um forte potencial turístico e econômico, destacando-se a Gruta Rei do Mato e as lagoas espalhadas na cidade. Um bom lugar para o turismo.

As famílias bemfeitoras da cidade são também as mais tradicionais: a familia Nogueira ajudou a construir o parque de exposiçoes Juscelino Kubitschek de Oliveira o parque contou com grande ajuda de Paulo Figueiredo Nogueira, a familia Nogueira, doou o terreno para construção do estádio do Democrata Futebol Clube que leva o nome de seu patriarca Joaquim Henrique Nogueira. A família Paiva também ajudou muito Sete Lagoas; seu patriarca José Duarte de Paiva doou o terreno para construção do Hospital Nossa Senhora das Graças. Foi ele também que doou o terreno do antigo campo do Democrata.

Geografia

O município com Área de 519 km², apresenta relevo constituído por colinas suaves, côncavoconvexas e altimetria média entre 700 e 800 m. As cotas mais baixas situam-se no extremo-norte. Na Serra de Santa Helena, localizada a noroeste da cidade, encontra-se o ponto de maior altitude. Os terrenos possuem declividades que permitem a sua mecanização.

Clima

Domina a área, o clima tropical de altitude, com verões quentes e chuvosos e invernos secos. Estação chuvosa de outubro a março e estiagem de maio a agosto. O índice médio pluviométrico anual é de 1.403 mm³

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Naturalmente, há anos mais chuvosos ou menos chuvosos em relação a outros. Também têm ocorrido algumas variações desse tipo para cada mês em anos diferentes. O mesmo pode acontecer com relação às temperaturas médias mensais e anuais. Alguns anos podem ser um pouco mais quentes ou um pouco mais frios do que outros. Algo um tanto similar pode ser observado em relação a cada mês específico em anos diferentes. Vale lembrar também que existe a preocupante tendência para o aquecimento global que tem elevado as temperaturas médias do próprio planeta e também as temperaturas médias de muitos e muitos lugares do mesmo com o passar dos anos.

Solos

Do ponto de vista geológico Sete Lagoas está enquadrada numa região de rochas do Grupo Bambuí, constituída de calcários cinzentos intercalados por mármore acinzentado (Formação Basal ou Sete Lagoas) e ardósias sobrepostas ao calcário (Formação Santa Helena).

Microlocalização

A área de influência de Sete Lagoas, com mais de 500 mil habitantes, abrange cerca de 38 municípios das diversas microrregiões da mesorregião Metalúrgica. A microrregião Calcários de Sete Lagoas é formada pelos municípios de Araçaí, Baldim, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Cordisburgo, Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Jaboticatubas, Jequitibá, Maravilhas, Papagaios, Paraopeba, Pequi, Santana de Pirapama, Santana do Riacho.

SETE LAGOAS População 167.340 Homens: 81.459 – Mulheres: 85.881 Área Total (km2): 539 - Densidade pop: 310,46 - Fonte: IBGE

Em 1667, chegaram ao município os primeiros europeus. Como a região era uma passagem para os currais da Bahia, foi erguido um quartel general com o comando de Joaquim José da Silva Xavier. O intuito do comando era de evitar o extravio de ouro e diamantes e cobrando o direito de entrada.

Com a construção da capelas de Santo Antônio das Sete Lagoas, o povoamento começou a surgir. Em 1841, é elevada a paróquia e seis anos mais tarde, a distrito. Em 1867, o distrito passou a ser considerado vila e conquistou a sua emancipação de Santa Luzia. Treze anos depois Sete Lagoas se torna cidade.

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Em sua economia, o município conta com diversas empresas e as suas indústrias estão concentradas na extração de calcário, mármore, ardósia, argila e areia. Porém a produção de ferro-gusa destaca-se. A cidade possui um total de 23 empresas siderúrgicas.

Sete Lagoas tem investido muito no turismo por descobrir que possui um forte potencial para este setor. A gruta do Rei-do-Mato e as lagoas espalhadas pela cidade são os pontos turísticos mais procurados pelos visitantes que chegamao local.

A gruta do Rei-do-Mato tem 235 metros de extensão e possui três salões com pinturas rupestres que datam de até seis mil anos, com figuras monocrômicas. Nenhuma gruta brasileira tem no seu interior formações como estas. Na Grutinha, além de pinturas feitas com sangue e gordura vegetal, foram encontradas soterradas em perfeito estado, ferramentas indígenas. O nome da gruta, deve-se ao fato dela ter sido habitada por um homem solitário, robusto, louro e possivelmente fugitivo da Revolução de 30, que foi chamado de "Rei-do-Mato".

A Lagoa Paulino, que está situada no centro da cidade, encanta, embeleza-a e se torna um belo cartão postal. As outras seis lagoas também disponibilizam muita beleza, são elas: Boa Vista, José Félix, Cercadinho, Matadouro, Catarina e Chácara. Sete Lagoas é conhecida como a "Terra das Lagoas Encantadas".

Mas a cidade não oferece apenas maravilhas naturais não. Oferece também aos seus visitantes muita história. O Museu Histórico Nacional, reune um grande acervo de informações sobre a cidade. A sua construção ocorreu em 1841, quando Sete Lagoas era apenas um arraial.

Na Igrejinha da Serra, construída em 1852, no primeiro domingo de maio é comemorada a festa de Santa Helena e nesta ocasião além da cidade receber muitos devotos, recebe também muitos turistas. Sete Lagoas é uma cidade com muitas belezas naturais, muita tranqüilidade e é por estes motivos que muitos visitantes não abrem mão deste roteiro, que mistura natureza com cultura em uma terra muito próspera com a típica hospitalidade das cidades mineiras.

Desenvolvimento

Sete Lagoas uma cidade que sempre se destacou em qualidade de vida e com beleza incomparável agora está despontando como um grande polo comercial e indutrial, aumentando gradativamente sua importância no crescimento do Estado de Minas Gerais. Além do comércio forte e da capacidade industrial em crescimento, podemos destacar a prosperidade que o grupo Fiat encontra na região com a IVECO, e o interesse da AMBEV em expandir seus negócios produzindo na região.

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5.2 Aspectos econômicos: A principal fonte de economia do município é a exportação de ferro gusa gerada por várias indústrias siderúrgicas instaladas nos distritos que se constituiu no maior pólo guzeiro do estado.

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6. Considerações sobre os terrenos dos complexos industriais: O parque industrial da usina 01 ocupa uma área de 276.970,00 m2 (duzentos e setenta e seis mil, novecentos e setenta metros quadrados), localizados no km 472 da rodovia BR – 040, junto ao trevo de acesso ao centro da Cidade de Sete Lagoas. O parque industrial da usina 02 ocupa uma área de 290.875,00 m2 (duzentos e noventa mil, oitocentos e setenta e cinco metros quadrados), localizados no km 465 da rodovia BR – 040, na saída da Cidade de Sete Lagoas, em direção a Curvelo ou Brasília.

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7. Determinação do estado de conservação e da existência dos principais equipamentos dos complexos industriais: Segundo informações colhidas junto aos autos de arrecadação (fls 1648 a 2077), ao laudo de avaliação do SR. DR. Engo. José Alfredo Lopes Albuquerque (fls 4315 a 4445) e as informações fornecidas no campo pelos Srs. MARCOS ONOFRE DA SILVA e pelo eletricista SR ADELSON LOURENÇO DA COSTA, além das análises e constatações observadas por nossa equipe de profissionais, apresentamos as seguintes considerações sobre o atual estado de conservação dos dois complexos industriais, além da constatação da existência ou não de seus principais equipamentos, benfeitorias e construções. No caso atual, a massa falida da Ironbrás indústria e Comércio S/A, conta com dois complexos para produção de ferro-gusa onde existem três alto-fornos no primeiro complexo e um alto-forno no segundo complexo os quais descreveremos a partir desse ponto.

7.1 Considerações sobre um complexo industrial para a produção de ferro gusa:

7.1.1 Partes de um complexo industrial para a produção de gusa: A produção de gusa consiste na redução de minério de ferro (Fé2O3) por intermédio do Carbono de um redutor, no caso carvão vegetal, em um reator vertical, denominado Alto-forno. Este atua em contra corrente onde se processa a redução de óxidos de ferro (minério), segundo as reações típicas, para produzir o ferro-gusa (liga de Ferro com teores inferiores de 4,5% de carbono).

O processo de produção empregado na fabricação de ferro-gusa em alto-fornos a carvão vegetal tem sua tecnologia desenvolvida e dominada há várias décadas no Brasil.

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Alem das reações necessárias para a fusão do minério, outras reações ocorrem em outros componentes do minério, que irão compor um outro produto do processo denominado escória.

São reações denominadas “escorificações” e consistem nas reduções dos óxidos SiO2, vários óxidos de manganês, fósforo, e outros e combinações desses óxidos que passam à escória.

O complexo industrial para produção de ferro-gusa, possui as seguintes partes mais importantes:

7.1.1.1 Alto-forno: Principal equipamento do complexo industrial para produção de ferro-gusa tem por finalidade aumentar a temperatura para proporcionar a perfeita mistura dos materiais necessários para a fabricação do produto final.

7.1.1.2 Sistema de carregamento do alto-forno: Existem dois modos usuais para carregamento de um Alto-Forno, o sistema de carregamento por correia transportadora e o sistema de carregamento por caçamba ou SKIP. O carregamento é feito de forma semi-automática através de correias transportadoras, dividido em duas partes: Correia de carvão vegetal e Correia de minério de ferro e fundentes. No sistema de carregamento por caçamba, a mesma caçamba é utilizada para o carregamento tanto de carvão como para o material fundente.

7.1.1.3 Glendons: Trabalham como grandes trocadores de calor, aproveitando os gases quentes que estão saindo do alto-forno para esquentar o ar que será usado no processo.

7.1.1.4 Máquina de lingotar: Conhecida também pelo nome de “roda de gusa” ou “rodeiro”, a máquina de gusa funciona de seguinte forma: O ferro gusa líquido vazado do forno escorre através da bica para a máquina de lingotamento do tipo circular, onde são fundidos lingotes. Após lingotamento, o ferro-gusa é recolhido em caçambas "broocks" e transportado para o pátio de estocagem.

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7.1.1.5 Tubulações de ar quente e frio: São as tubulações que chegam e saem dos glendons, trazendo gases em temperaturas elevadas ou tubulando o ar frio para que seja aquecido por troca de calor e posteriormente conduzido ao processo. Os gases que já foram utilizados nos glendons são lançados na atmosfera através da chaminé.

7.1.1.6 Turbo-sopradores e casa de máquinas: São as máquinas responsáveis pela movimentação fluida dos gases e do ar necessários no processo.

7.1.1.7 Sistema de vazamento de ferro gusa e de vazamento de escória: Deixam com que o ferro gusa, ainda em estado líquido, flua até a lingoteira ou roda de gusa, permitindo também a separação da escória

7.1.1.8 Silos de minérios, carvão vegetal e fundentes: Constituem os equipamentos de carregamento da matéria-prima utilizada no alto-forno. Os silos de minérios e fundentes, juntamente com os silos de carvão são transportados pelas correias transportadores alimentando todo o processo.

7.1.1.9 Sistema de limpeza das partículas em suspensão: Grande parte das partículas em suspensão geradas durante o processo de carregamento da matéria-prima utilizada no alto-forno e da fabricação do ferro gusa é eliminada através de um filtro de manga.

7.1.1.10 Sistema de água e esgoto: A água é utilizada no processo para o resfriamento da carcaça do alto-forno. Essa água é, em sua grande parte, reutilizada. As águas pluviais são direcionadas para o sistema de captação e drenagem. Já as águas servidas e o esgoto sanitário são encaminhados para uma fossa existente.

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7.2 USINA 01:

COMPLEXO INDUSTRIAL PARA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA

FORNO 01

FORNO 02

FORNO 03

CONSTRUÇÕES PERIFÉRICAS

Km 472 da rodovia BR–040, junto ao trevo de acesso ao centro do município de Sete Lagoas

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Considerações sobre complexo industrial para a produção de ferro gusa da USINA 01: O parque industrial da usina 01 ocupa uma área de 276.970,00 m2 (duzentos e setenta e seis mil, novecentos e setenta metros quadrados), localizados no km 472 da rodovia BR – 040, junto ao trevo de acesso ao centro do Município de Sete Lagoas. Neste complexo estão instalados três linhas para produção de ferro-gusa conhecidas como FORNO 01 com capacidade instalada de produção informada de 150 Ton/dia (cento e cinqüenta toneladas por dia), FORNO 02 com capacidade instalada de produção informada de 220 Ton/dia (duzentas e vinte toneladas por dia) e FORNO 03 com capacidade instalada de produção informada de 450 Ton/dia (quatrocentas e cinqüenta toneladas por dia). Tais informações foram colhidas junto aos Sr. MARCOS ONOFRE DA SILVA (verbalmente), NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO (verbalmente) e junto ao laudo de avaliação do Engo José Alfredo Lopes de Albuquerque (fls 4326, 4331 e 4337).

VISTA AÉREA DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA USINA 01

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7.2.1 Descrição do FORNO 01 e seu atual estado de conservação: Pelo que pudemos observar durante as vistorias realizadas “in loco”, pouca coisa sobrou da linha de produção denominada FORNO 01. Como vemos nas fotografias apresentadas, o estado de conservação da linha de produção 01 é péssimo, estando em avançado estado de sucateamento. Apresentaremos um breve relato sobre o estado de conservação de cada um dos principais componentes que formam a linha de produção de ferro gusa conhecida por FORNO 01:

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7.2.1.1 Recebimento e silos para estoque de matéria-prima: SILOS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: NÃO EXISTEM MAIS. O sistema de recebimento de matéria-prima, formado por uma série de silos de estocagem de minério de ferro e materiais fundentes, são os mesmos e atendiam tanto ao FORNO 01 quanto ao FORNO 02. Estes silos Não foram localizados junto aos fornos sobrando apenas os suportes metálicos, bastante atacados pela ferrugem. Existem informações que os mesmos foram desmontados e reutilizados junto ao FORNO 03.

Base de coluna deteriorada Suportes dos silos – Silos inexistentes

Base de coluna deteriorada

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7.2.1.2 Recebimento de carvão: CHUTES DE DESCARGA ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. O sistema de recebimento de carvão é formado por dois chutes de recebimento que direciona o carvão até as vagonetas de transporte, que por sua vez, levam o carvão até os silos de estocagem. Este sistema de recebimento de carvão também atendiam tanto ao FORNO 01 quanto ao FORNO 02. Apesar de existentes, encontram-se em avançado estado de sucateamento sem condições de uso.

Chutes de descarga de carvão sem condições de uso

Vagoneta de transporte de carvão

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7.2.1.3 Silos de estoque de carvão: SILOS EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS COM COBERTURA EM ESTRUTURA METÁLICA COM TELHAS DE AÇO GALVANIZADO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: NECESSITANDO DE GRANDES REFORMAS. Aparentemente os silos de estocagem de carvão encontram se com sua cobertura bastante danificada, apresentando corrosão acentuada nas telhas, corrosão e empeno nas peças de sustentação (tesouras e terças) e calhas de coletas de águas pluviais com cabeceiras destruídas e vazamentos generalizados. Para voltarem a ser úteis estes silos teriam que passar por grandes reformas possivelmente com custos tão elevados que inviabilizariam economicamente sua recuperação. Estes silos atendiam tanto ao FORNO 01 quanto ao FORNO 02.

Interior dos silos Tesouras e terças empenadas

Calhas e telhas deterioradas

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Vista geral da cobertura dos silos de carvão

Vista lateral do conjunto de silos de carvão

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7.2.1.4 Despoeiramento do recebimento de matéria-prima e carvão: FECHAMENTO DO RECEBIMENTO E FILTROS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: NUNCA EXISTIRAM OU NÃO EXISTEM MAIS OU NÃO FORAM LOCALIZADOS. Vista parcial da cobertura do sistema de recebimento de carvão, aberta e sem nenhum sinal de ter existido um sistema de despoeiramento e filtragem

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7.2.1.5 Área de carga e sistema de carregamento do FORNO 01: CARGA REALIZADA POR MEIO DE SKIP ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. A área de carregamento do FORNO 01 está tomada pelo mato. Tanto a caçamba do SKIP quanto a estrutura de sustentação e elevação encontram-se totalmente comprometidas e sucateadas. O sistema de elevação formado pelo guincho, motor, redutor, painéis de comando e demais componentes, não existem mais.

Vista geral da área de carregamento do FORNO 01

Caçamba de carregamento do FORNO Sistema de içamento da caçamba

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Trilhos de içamento da caçamba do FORNO 01

Estrutura da área de recebimento

Estrutura da área de recebimento

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7.2.1.6 Galpão de corrida e produção do FORNO 01: ESTRUTURA MATÁLICA TRELIÇADA COBERTA POR TELHAS DE AÇO GALVANIZADO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. A estrutura de cobertura das áreas de carregamento, operação e produção do FORNO 01 está completamente comprometida, sendo possível identificar colunas destruídas, sistemas de contraventamento retirados e estado geral muito danificada, com bastante acúmulo de vegetação tipo trepadeiras já tomando conta de grande parte da estrutura, aparentemente apresentando possível risco de desmoronamento.

Colunas interrompidas Vegetação dominando a estrutura

Risco aparente de colapso

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7.2.1.7 Alto-forno: ALTO-FORNO PARA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA – FORNO 01 ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. O alto-forno propriamente dito apresenta-se aparentemente danificado, desde seu topo até a base. Não foram localizados nem os equipamentos do topo do forno bem como seu revestimento, painéis de comando, sistemas de descarga ou qualquer outro equipamento necessário para a operação do mesmo. Do alto-forno 01 restou apenas parte do corpo em forma de charuto, bastante atacado tanto pela corrosão quanto pela vegetação. Ao nosso ver, não cabe mais recuperação do conjunto do FORNO 01.

Vista geral do estado em que se encontra o forno 01

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Vista geral do forno 01

Vista da parte inferior da base do forno 01 com fortes sinais de corrosão

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Vista geral da área do forno 01

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7.2.1.8 Tubulações de ar quente e frio: TRUBULAÇÕES DE CONDUÇÃO TANTO DO AR QUENTE QUE ENTRA NO FORNO QUANTO DO AR FRIO DIRECIONADO DA SALA DOS SOPRADORES PARA OS GLENDONS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. A única porção identificável de tais tubulações são resquícios junto à sala dos sopradores e o anel no entorno do forno 01. Como podemos observar encontra-se em total estado de sucateamento.

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7.2.1.9 Sala dos sopradores: MOTORES, REDUTORES, SOPRADORES, VÁLVULAS E TUBULAÇÕES. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: NÃO EXISTEM MAIS OU NÃO FORAM LOCALIZADOS. Apenas a própria edificação da sala dos sopradores encontra-se no local. Não existem mais nenhum dos equipamentos de fornecimento de ar frio para os glendons, assim como os respectivos painéis de controle e cabine de força, encontrando-se a sala vazia de equipamentos, tomada por bandejas metálicas para instalação elétrica, servindo meramente como depósito. O estado de conservação da edificação da sala dos sopradores e de sua subestação é regular, necessitando de reformas incluindo nova instalação elétrica, inexistente atualmente. A sala dos sopradores, assim como outras partes, atendia tanto ao forno 01 como ao forno 02.

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7.2.1.10 Sistema de limpeza de gases: BALÓES, TUBULAÇÕES E DEMAIS COMPONENTES ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Poucos são os resquícios de um sistema de limpeza de gases do forno 01. O que ainda resta está totalmente sucateado. 7.2.1.11 Rodeiro de gusa: ESTRUTURA METÁLICA EM FORMA DE ARO ONDE SE APOIAM AS FORMAS DE LINGOTAR, APOIADAS EM RODAS DE TRANSLAÇÃO, MOVIDA POR SISTEMA DE ACIONAMENTO COM MOTOR ELÉTRICO E REDUTOR DE VELOCIDADE. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Da roda de gusa original, pouca coisa restou. Do sistema de acionamento, da máquina de desforma e de quase todas as rodas de apoio, só sobraram as bases. Não foram localizadas nenhuma forma lingoteira assim como os raios da roda de Gusa. Aparentemente, seria praticamente impossível a recuperação dessa roda sob custos compensatórios. Com a retirada dos raios certamente as rodas de gusa apresentam empenos que inviabilizarão seu uso, mesmo que reinstalados os raios.

Rodeiro de gusa sem as rodas de apoio Suporte do sistema de acionamento

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Rodeiro de gusa sucateado Suporte de um dos conjuntos de rodas 7.2.1.12 Sistema de água e esgoto: CANALETAS, TUBULAÇÕES, BOMBAS E SISTEMAS DE CONTROLE ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Poucos são os resquícios de um sistema de água e esgoto do FORNO 01. O que ainda resta está totalmente sucateado. 7.2.1.13 Sistemas elétricos e eletrônicos de controle: PAINEIS, QUADROS E SALAS DE COMANDO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Absolutamente nada sobrou de um possível sistema de comando elétrico ou eletrônico do FORNO 01.

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7.2.1.14 Glendons: ESTRUTURAS DE ALVENARIA COM UM SISTEMA INTERNO DE TROCA DE CALOR EM AÇO INOXIDÁVEL. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: TOTALMENTE DESTRUIDOS. O sistema de glendons era formado por quatro conjuntos de alvenaria de tijolos cerâmicos com vários tubos de aço inoxidável em seu interior. Hoje pouco ou quase nada resta do sistema de glendons dos FORNOS 01 e 02. A alvenaria de tijolos cerâmicos foi totalmente destruída, reduzida a escombros. Os tubos de aço inoxidável de seu interior foram retirados restando apenas parte do sistema de exaustão de gases e chaminés.

Escombros do glendon 01 Escombros do glendon 02

Escombros do glendon 03 Escombros do glendon 04

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Chaminés e sistemas de tubulações dos glendons 7.2.1.15 Galpão dos glendons: ESTRUTURA MATÁLICA TRELIÇADA COBERTA POR TELHAS DE AÇO GALVANIZADO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Assim como a estrutura de cobertura das áreas de carregamento, e operação e produção do FORNO 01, a estrutura de cobertura dos glendons está bastante comprometida, com o estado geral ruim, também apresentando acúmulo de vegetação tipo trepadeira, aparentemente apresentando possível risco de desmoronamento.

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7.2.2 Descrição do FORNO 02 e seu atual estado de conservação: Assim como o sistema de produção de ferro-gusa denominado FORNO 01 o sistema de produção de ferro-gusa denominado FORNO 02 encontra-se em péssimo estado de conservação. Aparentemente pode-se ter uma falsa impressão que sua condição é menos ruim que a do FORNO 01 mas, quando se começa a analisar parte a parte, pode-se notar o péssimo estado de conservação que também se apresenta o conjunto do FORNO 02.

Apresentaremos um breve relato sobre o estado de conservação de cada um dos principais componentes que formam a linha de produção de ferro-gusa conhecida por FORNO 02, lembrando que, várias partes dessa linha são comuns à linha de produção de gusa do FORNO 01, portanto, já descritas anteriormente:

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7.2.2.1 Recebimento e silos para estoque de matéria-prima: A mesma do FORNO 01

7.2.2.2 Recebimento de carvão: O mesmo do FORNO 01.

7.2.2.3 Silos de estoque de carvão: O mesmo do FORNO 01.

7.2.2.4 Despoeiramento do recebimento de matéria-prima: O mesmo do FORNO 01.

7.2.2.5 Área de carga e sistema de carregamento do FORNO 02: CARGA REALIZADA POR MEIO DE SKIP ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. A área de carregamento do FORNO 02 está tomada pelo limo e um pouco de mato. Tanto a caçamba do SKIP quanto a estrutura de sustentação e elevação encontram-se totalmente comprometidas e sucateadas. Parte das passarelas do sistema de carga foram derrubadas a corte de maçarico.

Vista geral da área de carregamento do FORNO 01

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Caçamba de carregamento do forno Sistema de içamento da caçamba

Estrutura de içamento do SKIP do FORNO 02

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7.2.2.6 Galpão de corrida e produção do FORNO 02: ESTRUTURA METÁLICA TRELIÇADA COBERTA POR TELHAS DE AÇO GALVANIZADO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. A estrutura de cobertura das áreas de carregamento, operação e produção do FORNO 02 também encontra-se aparentemente comprometida, sendo possível identificar colunas, tesouras e peças de sustentação bastante corroídas. Parte da estrutura sobre os rodeiros já não apresenta mais as telhas de cobertura, estando expostas ao tempo. Em outras áreas a estrutura e as telhas começam a ruir.

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7.2.2.7 Alto-forno: ALTO-FORNO PARA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA – FORNO 02 ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. O alto-forno 02 propriamente dito apresenta-se aparentemente danificado, desde seu topo até a base. Não foram localizados nem os equipamentos do topo do forno bem como seu revestimento, painéis de comando, sistemas de descarga ou qualquer outro equipamento necessário para a operação do mesmo. Do alto-forno 02 assim como do alto-forno 01 restou apenas parte do corpo em forma de charuto, bastante atacado pela corrosão. Ao nosso ver, não cabe mais recuperação do conjunto do forno 02.

Base do forno 02 totalmente aberta e exposta

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Partes do corpo do forno 02 cortadas ou destruídas

Vistas interna e externa do forno 02

Canhão do forno, sucateado

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7.2.2.8 Glendons: São os mesmos do FORNO 01.

7.2.2.9 Tubulações de ar quente e frio: São, em parte, as mesmas do FORNO 01. Aquelas que atendem exclusivamente ao FORNO 02 estão na mesma situação do FORNO 01 ou seja, sucateadas.

7.2.2.10 Sala dos sopradores: A mesma do FORNO 01.

7.2.2.11 Sistema de limpeza de gases: BALÓES, TUBULAÇÕES E DEMAIS COMPONENTES ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. O pouco que sobrou mostra-se com fortes sinais de corrosão sendo aparentemente sucata.

Partes do sistema de limpeza de gases do FORNO 02 - SUCATA

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7.2.2.12 Rodeiro de gusa: ESTRUTURA METÁLICA EM FORMA DE ARO ONDE SE APOIAM AS FORMAS DE LINGOTAR, APOIADAS EM RODAS DE TRANSLAÇÃO, MOVIDA POR SISTEMA DE ACIONAMENTO COM MOTOR ELÉTRICO E REDUTOR DE VELOCIDADE. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Este conjunto de fabricação de ferro gusa possuía duas rodas de gusa. Igualmente ao FORNO 01, das rodas de gusa original, pouca coisa restou. Dos sistemas de acionamento, das máquinas de desforma e de quase todas as rodas de apoio, só sobraram as bases. Não foram localizadas nenhuma forma lingoteira assim como os raios das rodas de gusa. Aparentemente, também seria praticamente impossível a recuperação destas duas rodas sob custos compensatórios. Com a retirada dos raios certamente as rodas de gusa apresentam empenos que inviabilizarão seu uso, mesmo que reinstalados os raios.

Vista parcial das duas rodas de gusa do FORNO 02

Parte inferior da roda de gusa sem as rodas de apoio

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Vista parcial de uma das rodas de gusa do FORNO 02

Apoio do sistema de acionamento de uma das rodas de gusa do FORNO 02, sem o motor, sem o redutor, sem o eixo e sem a roda propulsora.

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7.2.2.13 Sistema de água e esgoto: CANALETAS, TUBULAÇÕES, BOMBAS E SISTEMAS DE CONTROLE ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Poucos são os resquícios de um sistema de água e esgoto do FORNO 02. O que ainda resta está totalmente sucateado.

Local onde havia uma bomba e seu painel de controle

7.2.2.14 Sistemas elétricos e eletrônicos de controle: PAINEIS, QUADROS E SALAS DE COMANDO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: SUCATA. Absolutamente nada sobrou de um possível sistema de comando elétrico ou eletrônico do FORNO 02 como mostra a fotografia abaixo onde deveria estar um dos painéis de controle elétrico do FORNO 02.

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7.2.3 Descrição do FORNO 03 e seu atual estado de conservação: Diferente dos dois primeiros fornos, o FORNO 03 encontra-se em melhor estado de conservação. A melhora no estado de conservação ocorreu por uma reforma geral sofrida durante o período em que a usina encontrava-se arrendada. Hoje, o estado de conservação da linha de produção de gusa conhecida como FORNO 03 é regular, necessitando de algumas reformas para tornar-se operante novamente. Segundo depoimentos verbais, tanto do Engº. NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO quanto do Sr. MARCOS ONOFRE DA SILVA, o FORNO 03 encontra-se abafado a aproximadamente dois anos. Segundo ambos, o abafamento se deu de forma aparentemente equivocada podendo já ter havido até sinterização e endurecimento do material no interior do FORNO 03. Ambos também foram categóricos no tocante à necessidade de se reformar todo sistema refratário do forno.

Apresentaremos um breve relato sobre o estado de conservação de cada um dos principais componentes que formam a linha de produção de ferro gusa conhecida por FORNO 03:

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7.2.3.1 Recebimento e silos para estoque de matéria-prima: SILOS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. O sistema de recebimento e estocagem de matéria-prima e materiais fundentes é formada por uma série de silos fabricados em chapas de aço, com formatos cilíndricos possuem um estado de conservação regular.

Ao lado desses silos existe um filtro de mangas que faz parte do sistema de despoeiramento do FORNO 03. Logo abaixo dos silos encontra-se o sistema de dosagem da matéria-prima.

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7.2.3.2 Recebimento de carvão: CHUTES DE DESCARGA ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. O sistema de recebimento de carvão é formado por dois chutes de recebimento que direcionam o carvão até as vagonetas de transporte, que por sua vez, levam o carvão até os silos de estocagem. Os chutes estão instalados sob o galpão de recebimento de carvão que por sua vez está ligado ao sistema de despoeiramento. Segundo o eletricista SR. ADELSON LOURENÇO DA COSTA houve alguns roubos de cabos de energia elétrica neste local o que obrigaria a uma reforma antes da colocação em marcha novamente.

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7.2.3.3 Silos de estoque de carvão: SILOS EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS COM COBERTURA EM ESTRUTURA METÁLICA COM TELHAS DE AÇO GALVANIZADO. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS. Aparentemente, dos cinco silos de estocagem de carvão, três encontram-se com um estado regular de conservação necessitando de reformas e dois necessitam de uma intervenção maior ou grande reforma. Segundo o eletricista SR. ADELSON LOURENÇO DA COSTA, assim como na região dos chutes, houve alguns roubos de cabos de energia elétrica neste local o que obrigaria a uma reforma antes da colocação em marcha novamente. Dos cinco silos que existem apenas dois estão operantes. Dos outros três, dois estão sem as telhas de cobertura o que põem em risco toda a estrutura de cobertura, uma vez que expostas ao tempo sofrem a ação da corrosão com maior intensidade. O sistema de carregamento do FORNO 03 por meio de correias transportadoras e dosadores de matéria-prima atendem apenas aos dois silos de carvão aparentemente operantes.

Vagoneta de carregamento do silo Passarela de ligação do chute ao silo

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Passarelas de ligação e parte frontal dos cinco silos

Vista interna dos silos Vista aérea dos silos de carvão do FORNO 03 (dois sem cobertura de telhas).

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7.2.3.4 Despoeiramento do recebimento de matéria-prima e carvão: FECHAMENTO DO RECEBIMENTO DE CARVÃO E MATÉRIAS-PRIMAS E FILTROS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. O Sistema de despoeiramento do recebimento de carvão e matéria-prima encontra-se em estado regular de conservação, aparentemente operante necessitando de pequenos reparos. Segundo, em depoimento verbal, o Engo. NINZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO disse estar este sistema de despoeiramento sub dimensionado, cabendo, neste caso, futura constatação.

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7.2.3.5 Área de carga e sistema de carregamento do FORNO 03: CARGA REALIZADA POR MEIO DE SISTEMA DE DOSAGEM DE MATERIA PRIMA E CORREIAS TRANSPORTADORAS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. Na última reforma da linha de produção de ferro-gusa chamada de FORNO 03, ocorrida durante o arrendamento da usina, o sistema de carregamento do FORNO 03 foi substituído do antigo sistema de caçamba tipo SKIP para o sistema de dosadores e correias transportadoras. Esse sistema recebe o carvão da base dos silos de estocagem, passando por um sistema de dosadores, é levado até a casa de transferência e lançado na correia transportadora principal que o leva desde o pátio lateral aos silos até o topo do FORNO 03. Tanto o sistema de carga do FORNO quanto o sistema de despoeiramento contam com um sistema de recuperação de finos, porém a usina não conta com um sistema de injeção de finos. Da mesma maneira, o minério de ferro e outras matérias-primas fundentes, são coletadas das bases de seus silos e lançadas também na correia transportadora principal, levadas ao topo do FORNO e lá despejadas. Este sistema parece aparentemente estar em ordem, necessitando possivelmente de pequenas reformas para entrar novamente em operação. Vista parcial da correia transportadora principal

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Correias transportadoras de coleta de carvão sob os silos de carvão

Dosadores de matéria-prima sob os silos Casa de transferência

Correia transportadora do sistema de alimentação de matéria-prima e parte do

sistema de recuperação de finos

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7.2.3.6 Galpão de corrida e produção do FORNO 03: ESTRUTURA METÁLICA TRELIÇADA COBERTA POR TELHAS DE AÇO GALVANIZADO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR, NECESSITANDO DE PEQUENAS REFORMAS. Os galpões que cobrem as áreas de FORNO, corrida, produção e rodeiros de gusa, possuem colunas, tesouras, terças e vigas treliçadas em perfil de chapas de aço dobradas em forma de “U”, cobertas por telhas de aço galvanizadas. Em parte dos galpões existe fechamento lateral parcial feito por telhas de aço galvanizadas fixadas em estrutura de sustentação metálica, apoiadas nas colunas de sustentação dos galpões.

Vista parcial dos galpões de FORNO, produção e rodeiros de gusa

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7.2.3.7 Alto-forno: ALTO-FORNO PARA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA – FORNO 03 ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS. Dos três FORNOS instalados na usina 01 apenas o FORNO 03 apresenta condições de recuperação e operação futura. Como já dito, o FORNO 03 encontra-se abafado a aproximadamente dois anos. Segundo os depoimentos tanto do Engo NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO quanto do Sr. MARCOS ONOFRE DA SILVA, o abafamento se deu de forma aparentemente equivocada podendo já ter havido até sinterização e endurecimento do material no interior do FORNO. Ambos também foram categóricos no tocante à necessidade de se reformar todo sistema refratário do FORNO. No restante dos equipamentos periféricos do FORNO, todos aparentemente encontram-se em estado regular de conservação.

Vista parcial do FORNO com suas tubulações de ar quente

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Vista da base do FORNO 03

Vista do corpo do FORNO 03

Painéis de comando e canhão do FORNO 03

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7.2.3.8 Tubulações de ar quente e frio: TRUBULAÇÕES DE CONDUÇÃO TANTO DO AR QUENTE QUE ENTRA NO FORNO QUANTO DO AR FRIO DIRECIONADO DA SALA DOS SOPRADORES PARA OS GLENDONS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. Aparentemente as tubulações de gases quentes e as tubulações de ar quente e frio, assim com as saídas dos glendons e chaminés parecem estar num estado de conservação regular, em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa.

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7.2.3.9 Sala dos sopradores: MOTORES, REDUTORES, SOPRADORES, VÁLVULAS E TUBULAÇÕES. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Assim como as tubulações os equipamentos que compõem a sala dos sopradores, incluindo a subestação a ela ligada, parecem estar num estado de conservação regular, em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa. O estado de conservação da edificação da sala dos sopradores e de sua subestação também é regular, necessitando de pequenas reformas.

Vista parcial interna da sala dos sopradores

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7.2.3.10 Glendons: Assim como as tubulações e os equipamentos que compõem a sala dos sopradores, os três conjuntos de glendons que atendem ao FORNO 03 parecem estar em ordem e em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa. O estado de conservação dos glendons é regular, necessitando apenas de inspeção

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7.2.3.11 Sistema de limpeza de gases: BALÓES, TUBULAÇÕES, SICLONES E DEMAIS COMPONENTES ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Assim como as tubulações, os equipamentos que compõem a sala dos sopradores e os conjuntos de glendons, o sistema de limpeza de gases que atende ao FORNO 03 parece também estar em ordem e em condição de operação após uma inspeção mais minuciosa.

Vista parcial do sistema de limpeza de gases

7.2.3.12 Sistema de água e esgoto: CANALETAS, TUBULAÇÕES, BOMBAS E SISTEMAS DE CONTROLE ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Aparentemente parecem estar em ordem e em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa. 7.2.3.13 Sistemas elétricos e eletrônicos de controle: PAINEIS, QUADROS E SALAS DE COMANDO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Da mesma forma, parecem estar em ordem e em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa.

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7.2.3.14 Rodeiro de gusa: ESTRUTURA METÁLICA EM FORMA DE ARO ONDE SE APOIAM AS FORMAS DE LINGOTAR, APOIADAS EM RODAS DE TRANSLAÇÃO, MOVIDA POR SISTEMA DE ACIONAMENTO COM MOTOR ELÉTRICO E REDUTOR DE VELOCIDADE. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. O FORNO 03 apresenta duas rodas de gusa montadas lado a lado, de igual tamanho, com estrutura de sustentação em perfis de aço em forma de “I” com bitola de 8”, acionadas por conjunto de motor e redutor. As rodas de gusa apresentam todos os moldes para lingotes montados em seus acentos, estão apoiadas sobre suportes com rodas de translação e apresentam os raios de enrijecimento. Não foram encontradas as máquinas para desmolde das duas rodas. Aparentemente as rodas encontram-se em um estado regular de conservação necessitando apenas de uma inspeção para o funcionamento.

Vista parcial das duas rodas de gusa

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Vista das duas rodas de gusa do FORNO 03

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7.2.3.15 Ponte rolante e panelas de gusa: ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO METÁLICA COM PONTE ROLANTE MARCA MÁQUINAS RABELO ITABAIANA COM CAPACIDADE PARA 60 TONELADAS E VÃO DE APROXIMADAMENTE 5,50 METROS. PANELAS DE GUSA EM AÇO CARBONO REVESTIDAS POR REFRATÁRIO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Como a descarga do forno de gusa 03 não se dá de forma contínua, existem as panelas de contenção de ferro gusa para receber o material saído do forno. Para movimentação das panelas a área de produção do FORNO 03 é dotada de uma ponte rolante para 60 toneladas. Foram localizadas duas panelas para recebimento de ferro gusa junto à ponte rolante e a descarga do forno 03. Tanto a ponte rolante quanto as panelas de gusa apresentam aparente estado de conservação regular.

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7.2.4 Construções de apoio da usina siderúrgica 01: As construções de apoio são as seguintes:

7.2.4.1 Portaria: A edificação da portaria apresenta as seguintes características construtivas:

7.2.4.1.1 Padrão construtivo: A edificação da portaria apresenta um padrão construtivo regular.

7.2.4.1.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.1.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.1.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, com acabamento em lajotas cerâmicas.

7.2.4.1.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.1.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.1.7 Revestimento do teto: O teto possui laje batida “in loco”. A cobertura é feita através de telhas coloniais.

7.2.4.1.8 Porta de acesso: A porta externa é de chapa de aço, dobrada e pintada, com acabamento em vidros lisos transparentes.

7.2.4.1.9 Esquadrias: As esquadrias são de madeira com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo “guilhotina”.

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7.2.4.1.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.2.4.1.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

7.2.4.1.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por pendurais e lâmpadas incandescentes.

7.2.4.1.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,00 m de altura.

7.2.4.1.14 Estado de conservação: A edificação da portaria encontra-se mal conservada, necessitando alguns reparos estéticos e estruturais.

7.2.4.1.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.1.16 Área construída: A edificação da portaria apresenta uma área construída aproximada de 10,00 m2 (Dez metros quadrados).

Fotografias 1 e 2 - Portaria

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7.2.4.2 Sala da Balança - Expedição:

7.2.4.2.1 Padrão construtivo: A sala da balança apresenta um padrão construtivo regular/bom.

7.2.4.2.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.2.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.2.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado com acabamento em lajotas.

7.2.4.2.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.2.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.2.7 Revestimento do teto: O teto possui laje batida “in loco”. A cobertura é feita através de telhas coloniais.

7.2.4.2.8 Porta de acesso: A porta externa é de chapa de aço, dobrada e pintada, com acabamento em vidros lisos transparentes.

7.2.4.2.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo lateral, de correr. Possuem grades de proteção.

7.2.4.2.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.2.4.2.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

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7.2.4.2.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.2.4.2.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,00 m de altura.

7.2.4.2.14 Estado de conservação: A edificação de controle da balança encontra-se em bom estado de conservação em relação à usina como um todo. Necessita apenas reparos estéticos.

7.2.4.2.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.2.16 Área construída: A edificação da balança apresenta uma área construída aproximada de 40,00 m2 (Quarenta metros quadrados).

Fotografias 3 e 4 - Balança

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7.2.4.3 Refeitório/Cozinha:

7.2.4.3.1 Padrão construtivo: O refeitório apresenta um padrão construtivo regular/bom.

7.2.4.3.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.3.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.3.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado com acabamento em pedras de ardósia.

7.2.4.3.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.3.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e revestidos com azulejos lisos até o teto.

7.2.4.3.7 Revestimento do teto: O teto possui revestimento em lambris de PVC. A cobertura é feita através de telhas de fibrocimento, sobre engradamento de madeira.

7.2.4.3.8 Porta de acesso: A porta externa é de estrutura metálica, com acabamento em vidros e abertura do tipo lateral, de correr.

7.2.4.3.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas, com abertura do tipo “basculante” e acabamento em vidros canelados.

7.2.4.3.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

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7.2.4.3.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

7.2.4.3.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.2.4.3.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,00 m de altura.

7.2.4.3.14 Estado de conservação: A edificação do refeitório/cozinha encontra-se em estado regular de conservação. Há a necessidade de reparos.

7.2.4.3.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.3.16 Área construída: O refeitório apresenta uma área construída aproximada de 130,00 m2 (Cento e trinta metros quadrados).

Fotografia 5 – Refeitório

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7.2.4.4 Almoxarifado e Oficina Elétrica/Mecânica:

7.2.4.4.1 Padrão construtivo: Esta edificação apresenta um padrão construtivo regular.

7.2.4.4.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.4.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.4.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, sem nenhum revestimento.

7.2.4.4.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.4.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados. Parte das paredes internas não apresenta acabamento.

7.2.4.4.7 Revestimento do teto: A cobertura é feita por telhas metálicas de perfil trapezoidal e de perfil ondulado, intercaladas por telhas translúcidas para melhorar a iluminação interna.

7.2.4.4.8 Portões de acesso: São de chapa de aço, dobrada e pintada, com abertura do tipo lateral, de correr ou abertura do tipo “de enrolar”.

7.2.4.4.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas, com abertura do tipo lateral e acabamento em vidros canelados ou lisos.

7.2.4.4.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.2.4.4.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

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7.2.4.4.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes e por lâmpadas mistas.

7.2.4.4.13 Pé direito: A construção possui um pé direito máximo de 5,50 m de altura.

7.2.4.4.14 Estado de conservação: Esta edificação encontra-se em estado regular de conservação. Há a necessidade de reparos estruturais e estéticos.

7.2.4.4.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.4.16 Área construída: Esta edificação apresenta uma área construída aproximada de 330,00 m2 (Trezentos e trinta metros quadrados).

Fotografias 6, 7 e 8 – Almoxarifado e Oficina elétrica/Mecânica

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7.2.4.5 Ambulatório/Departamento pessoal:

7.2.4.5.1 Padrão construtivo: Esta edificação apresenta um padrão construtivo regular/bom.

7.2.4.5.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.5.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.5.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, natado e pintado.

7.2.4.5.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.5.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.5.7 Revestimento do teto: O teto possui laje batida “in loco”. A cobertura é feita através de telhas coloniais.

7.2.4.5.8 Portas: A porta externa é de estrutura metálica, com acabamento em vidros canelados. As portas internas são de madeira do tipo prancheta, envernizadas.

7.2.4.5.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas com acabamento em vidros canelados e abertura do tipo lateral, de correr e também abertura do tipo “basculante”.

7.2.4.5.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.2.4.5.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

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7.2.4.5.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.2.4.5.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,00 m de altura.

7.2.4.5.14 Estado de conservação: A edificação do ambulatório encontra-se em bom estado de conservação em relação à usina como um todo. Necessita apenas reparos estéticos.

7.2.4.5.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.5.16 Área construída: A edificação do ambulatório apresenta uma área construída aproximada de 90,00 m2 (Noventa metros quadrados).

Fotografia 9 – Ambulatório/Departamento pessoal

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7.2.4.6 Vestiário: Localiza-se no pavimento inferior de uma edificação que faz fronteira com o posto.

7.2.4.6.1 Padrão construtivo: O vestiário apresenta um padrão construtivo médio/ruim.

7.2.4.6.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.6.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.6.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, natado e pintado. Algumas áreas apresentam revestimento em lajotas cerâmicas de qualidade inferior.

7.2.4.6.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.6.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e revestidos com azulejos lisos até o teto.

7.2.4.6.7 Revestimento do teto: O teto possui laje batida “in loco”.

7.2.4.6.8 Portão de acesso: O portão de acesso é de estrutura metálica, no formato tubular e com abertura lateral, pivotante.

7.2.4.6.9 Esquadrias: As esquadrias são de alumínio, com abertura do tipo “máximo ar” e acabamento em vidros “fantasia”.

7.2.4.6.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.2.4.6.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

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7.2.4.6.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.2.4.6.13 Louças e metais: São de padrão popular.

7.2.4.6.14 Pé direito: A construção possui um pé direito de 2,80 m de altura.

7.2.4.6.15 Estado de conservação: A edificação do vestiário encontra-se em estado ruim de conservação. Há a necessidade de reparos estruturais e estéticos.

7.2.4.6.16 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.6.17 Área construída: O vestiário apresenta uma área construída aproximada de 260,00 m2 (Duzentos e sessenta metros quadrados).

Fotografia 10 – Vestiário

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7.2.4.7 Sala da Balança Industrial:

7.2.4.7.1 Padrão construtivo: A sala da balança industrial apresenta um padrão construtivo regular.

7.2.4.7.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.7.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.7.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, natado e pintado.

7.2.4.7.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.7.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.7.7 Revestimento do teto: O teto possui laje batida “in loco”, impermeabilizada.

7.2.4.7.8 Porta de acesso: A porta externa é de estrutura metálica, com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo lateral, pivotante.

7.2.4.7.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo lateral, de correr e abertura do tipo basculante.

7.2.4.7.10 Sistema hidráulico: Não existente.

7.2.4.7.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se parcialmente embutido.

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7.2.4.7.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.2.4.7.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 2,80 m de altura.

7.2.4.7.14 Estado de conservação: A edificação da balança industrial encontra-se em estado regular de conservação.

7.2.4.7.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.7.16 Área construída: A edificação da balança industrial apresenta uma área construída aproximada de 25,00 m2 (Vinte e cinco metros quadrados).

Fotografias 11 e 12 – Balança industrial

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7.2.4.8 Sala de máquinas/Subestação:

7.2.4.8.1 Padrão construtivo: A sala de máquinas/subestação apresenta um bom padrão construtivo.

7.2.4.8.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.2.4.8.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.2.4.8.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado e natado, sem acabamento.

7.2.4.8.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.8.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex.

7.2.4.8.7 Revestimento do teto: O teto possui laje pré-fabricada na área da subestação. A cobertura é feita com telhas metálicas perfil trapezoidal. Possui exaustores para auxiliar na ventilação.

7.2.4.8.8 Portões de acesso: Os portões de acesso são de perfil metálico, com vãos de ventilação e pintados com tinta na cor azul. Possuem abertura do tipo lateral, pivotante.

7.2.4.8.9 Esquadrias: Não possui.

7.2.4.8.10 Sistema hidráulico: Não existente.

7.2.4.8.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se parcialmente embutido.

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7.2.4.8.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por refletores e lâmpadas mistas.

7.2.4.8.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 4,00 m de altura.

7.2.4.8.14 Estado de conservação: A edificação encontra-se em estado regular/bom de conservação.

7.2.4.8.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.2.4.8.16 Área construída: A edificação da sala de máquinas/subestação apresenta uma área construída aproximada de 430,00 m2 (Quatrocentos e trinta metros quadrados).

Fotografias 13 a 16 – Sala de máquinas/Subestação

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7.2.4.9 Demais construções:

Podemos citar ainda algumas outras construções de caráter secundário espalhadas pela planta. São pequenas edificações de alvenaria, geralmente com apenas 01 cômodo, porta de acesso e janela para iluminação e ventilação. O acabamento é extremamente simples e o estado de conservação está geralmente bastante ruim.

Podemos citar:

• Sala de comando da roda. • Edificação do poço artesiano. • Guarita de segurança. • Guarita de fiscalização do carvão. • Guarita de fiscalização de matérias-primas. • Sala da bomba de retorno. • Sala do supervisor.

Fotografias 17 a 22 (Sentido horário) – Sala de comando de roda Sala do supervisor – Guarita de fiscalização do carvão – Guarita de segurança Sala da bomba de retorno – Guarita de fiscalização de matérias-primas.

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7.3 USINA 02:

COMPLEXO INDUSTRIAL PARA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA

FORNO DA USINA 02

CONSTRUÇÕES PERIFÉRICAS

km 465 da rodovia BR–040, no município de Sete Lagoas

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Considerações sobre complexo industrial para a produção de ferro gusa da USINA 02: O parque industrial da usina 02 ocupa uma área de 290.875,00 m2 (duzentos e noventa mil, oitocentos e setenta e cinco metros quadrados), localizados no km 465 da rodovia BR – 040, na saída da Cidade de Sete Lagoas, em direção a Curvelo ou Brasília. Neste complexo está instalada uma única linha para produção de ferro gusa conhecida como FORNO 01 ou FORNO DA USINA DO BARREIRO com capacidade instalada de produção informada de 350 Ton/dia (trezentas e cinqüenta toneladas por dia). Tais informações foram colhidas junto aos Sr. MARCOS ONOFRE DA SILVA (verbalmente) NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO (verbalmente) e junto ao laudo de avaliação do Engo José Alfredo Lopes de Albuquerque (fls 4357).

VISTA AÉREA DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA USINA 02

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7.3.1 Descrição do FORNO DA USINA 02 e seu atual estado de conservação: O complexo industrial para produção de ferro gusa conhecido como USINA 02 ou “USINA DO BARREIRO”, encontra-se em estado regular de conservação, necessitando de algumas reformas para tornar-se operante novamente. Segundo depoimentos verbais, tanto do Engo. NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO quanto do Sr. MARCOS ONOFRE DA SILVA, assim como aconteceu com o FORNO 03 da USINA 01, o FORNO da USINA DO BARREIRO encontra-se abafado. Segundo ambos, o abafamento se deu de forma aparentemente equivocada podendo já ter havido até sinterização e endurecimento do material no interior do FORNO. Ambos também foram categóricos no tocante à necessidade de se reformar todo sistema refratário do forno.

Apresentaremos um breve relato sobre o estado de conservação de cada um dos principais componentes que formam a linha de produção de ferro gusa conhecida por USINA DO BARREIRO:

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7.3.1.1 Recebimento e silos para estoque de matéria-prima: SILOS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. O sistema de recebimento e estocagem de matéria-prima e materiais fundentes é formada por uma série de silos fabricados em concreto armado, com cobertura em estrutura metálica com colunas tubulares e vigas treliçadas e telhas de aço galvanizado Ao lado desses silos existe parte do sistema de despoeiramento da usina 02. Logo abaixo dos silos encontra-se o sistema de dosagem da matéria-prima.

Sistemas de silos para recebimento de matéria-prima e fundentes da usina 02

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7.3.1.2 Recebimento de carvão: CHUTES DE DESCARGA ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE UMA INSPEÇÃO. O sistema de recebimento de carvão é formado por dois chutes de recebimento que direciona o carvão até as vagonetas de transporte, que por sua vez, levam o carvão até os silos de estocagem. Os chutes estão instalados sob o galpão de recebimento de carvão que por sua vez está ligado ao sistema de despoeiramento.

O sistema de descarregamento de carvão está aparentemente com um estado de conservação regular, mas necessitando de uma inspeção e de pequenos reparos como por exemplo no sistema de combate a incêndio as mangueiras não foram localizadas dentro das caixas de hidrantes.

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7.3.1.3 Silos de estoque de carvão: SILOS EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS COM COBERTURA EM ESTRUTURA METÁLICA COM TELHAS DE AÇO GALVANIZADO. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS. Aparentemente os silos de estocagem de carvão encontram-se com um estado regular de conservação necessitando de pequenas reformas para entrarem em operação.

Vista lateral dos silos de carvão

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7.3.1.4 Despoeiramento do recebimento de matéria-prima e carvão: FECHAMENTO DO RECEBIMENTO DE CARVÃO E MATÉRIAS-PRIMAS E FILTROS ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. O Sistema de despoeiramento do recebimento de carvão e matéria-prima encontra-se em estado regular de conservação, aparentemente operante necessitando de pequenos reparos. Segundo em depoimento verbal, O Engº. NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO disse estar este sistema de despoeiramento sub dimensionado, cabendo, neste caso, futura constatação.

Partes do sistema de despoeiramento do recebimento de matéria-prima e carvão

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7.3.1.5 Área de carga e sistema de carregamento do FORNO DA USINA02 CARGA REALIZADA POR MEIO DE SISTEMA DE CAÇAMBA E ELEVAÇÃO DO TIPO SKIP ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. O sistema de carregamento do forno está instalado logo abaixo dos silos de carvão e de matéria-prima. Consiste de um sistema de retirada e dosagem tanto do carvão quanto do minério e fundentes através de dosadores e correias transportadoras que levam o material para o peneiramento e enchimento da caçamba. Uma vez cheia a caçamba é içada até o topo do forno e lá descarregada. Este sistema parece aparentemente estar em ordem, necessitando possivelmente de pequenas reformas para entrar novamente em operação.

Correia transportadora de alimentação de carvão das peneiras vibratórias

Peneiras do sistema de carregamento Dosadores de matérias-primas

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Estrutura de içamento da caçamba e a própria caçamba do sistema SKIP 7.3.1.6 Galpão de corrida e produção do FORNO DA USINA 02: ESTRUTURA METÁLICA TRELIÇADA COBERTA POR TELHAS DE AÇO GALVANIZADO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR, NECESSITANDO DE PEQUENAS REFORMAS. Os galpões que cobrem as áreas de FORNO DA USINA 02, corrida, produção e rodeiros de gusa, possuem colunas, tesouras, terças e vigas treliçadas em perfil de chapas de aço dobradas em forma de “U”, cobertas por telhas de aço galvanizadas.

Vista parcial dos galpões de FORNO, produção e rodeiros de gusa

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7.3.1.7 Alto-forno: ALTO-FORNO PARA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA – FORNO DA USINA 02 ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS. Como já dito, o FORNO DA USINA 02 encontra-se abafado a aproximadamente dois anos. Segundo os depoimentos tanto do Engo NILZO DE ALMEIDA PLAZZI FILHO quanto do Sr. MARCOS ONOFRE DA SILVA, o abafamento se deu de forma aparentemente equivocada podendo já ter havido até sinterização e endurecimento do material no interior do FORNO. Ambos também foram categóricos no tocante à necessidade de se reformar todo sistema refratário do FORNO. No restante dos equipamentos periféricos do FORNO, todos aparentemente encontram-se em estado regular de conservação.

Vista parcial do FORNO com suas tubulações de ar quente e saída de gases.

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Vista da base do FORNO 03 Vista do corpo do FORNO 03 Painéis de comando e canhão do FORNO 03

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7.3.1.8 Tubulações de ar quente e frio: TRUBULAÇÕES DE CONDUÇÃO TANTO DO AR QUENTE QUE ENTRA NO FORNO QUANTO DO AR FRIO DIRECIONADO DA SALA DOS SOPRADORES PARA OS GLENDONS. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. Aparentemente as tubulações de gases quentes e as tubulações de ar quente e frio, assim com as saídas dos glendons e chaminés parecem estar num estado de conservação regular, em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa.

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7.3.1.9 Sala dos sopradores: MOTORES, REDUTORES, SOPRADORES, VÁLVULAS E TUBULAÇÕES. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Assim como as tubulações, os equipamentos que compõem a sala dos sopradores, incluindo a subestação a ela ligada, parecem estar num estado de conservação regular, em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa. O estado de conservação da edificação da sala dos sopradores e de sua subestação também é regular, necessitando de pequenas reformas.

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7.3.1.10 Glendons: Assim como as tubulações e os equipamentos que compõem a sala dos sopradores, os três conjuntos de glendons que atendem ao FORNO DA USINA 02 parecem estar em ordem e em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa. O estado de conservação dos glendons é regular, necessitando apenas de inspeção

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7.3.1.11 Sistema de limpeza de gases: BALÓES, TUBULAÇÕES, SICLONES E DEMAIS COMPONENTES ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Assim como as tubulações, os equipamentos que compõem a sala dos sopradores e os conjuntos de glendons, o sistema de limpeza de gases que atende ao FORNO DA USINA 02 parece também esta em ordem e em condição de operação após uma inspeção mais minuciosa.

Vista parcial do sistema de limpeza de gases

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7.3.1.12 Rodeiro de gusa: ESTRUTURA METÁLICA EM FORMA DE ARO ONDE SE APOIAM AS FORMAS DE LINGOTAR, APOIADAS EM RODAS DE TRANSLAÇÃO, MOVIDA POR SISTEMA DE ACIONAMENTO COM MOTOR ELÉTRICO E REDUTOR DE VELOCIDADE. ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. O FORNO DA USINA 02 apresenta duas rodas de gusa montadas lado a lado, de igual tamanho, montadas com estrutura de sustentação em perfis de aço em forma de “I” com bitola de 8”, acionadas por conjunto de motor e redutor. As rodas de gusa apresentam todos os moldes para lingotes montados em seus acentos, estão apoiadas sobre suportes com rodas de translação e apresentam os raios de enrijecimento. Não foram encontradas as máquinas para desmolde das duas rodas. Aparentemente as rodas encontram-se com um estado regular de conservação necessitando apenas de uma inspeção para o funcionamento.

Vista parcial das duas rodas de gusa

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7.3.1.13 Sistema de água e esgoto: CANALETAS, TUBULAÇÕES, BOMBAS E SISTEMAS DE CONTROLE ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Aparentemente parecem estar em ordem e em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa. 7.3.1.14 Sistemas elétricos e eletrônicos de controle: PAINEIS, QUADROS E SALAS DE COMANDO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: REGULAR. Da mesma forma, parecem estar em ordem e em condições de operação após uma inspeção mais minuciosa.

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7.3.2 Construções de apoio da usina siderúrgica 02:

7.3.2.1 Escritório central: Trata-se de uma edificação com várias salas e diversas funções, situada logo na entrada da Usina II. Podemos destacar a existência da portaria, departamento pessoal, compras, laboratório, sala da diretoria, entre outras.

7.3.2.1.1 Padrão construtivo: Esta edificação apresenta um padrão construtivo médio.

7.3.2.1.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.3.2.1.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.3.2.1.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, com acabamento parte em lajotas cerâmicas e parte em piso vinílico do tipo “paviflex”.

7.3.2.1.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.1.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex. Nas áreas frias como laboratório e banheiros temos o revestimento em azulejos lisos.

7.3.2.1.7 Revestimento do teto: Nota-se a existência de salas com revestimento em lambris de madeira, lambris de PVC e laje pré-fabricada. A cobertura é feita através de telhas coloniais.

7.3.2.1.8 Portas de acesso: Nota-se a existência de portas em estrutura metálica com acabamento em vidros lisos transparentes e portas de madeira, do tipo prancheta, envernizadas.

7.3.2.1.9 Esquadrias: As esquadrias predominantes são de estrutura metálica, com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo lateral e/ou máximo ar.

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7.3.2.1.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.3.2.1.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se predominantemente embutido.

7.3.2.1.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita na maior parte por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.3.2.1.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 2,80 m de altura.

7.3.2.1.14 Estado de conservação: A edificação encontra-se em estado médio de conservação, necessitando alguns reparos estéticos e estruturais.

7.3.2.1.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.3.2.1.16 Área construída: Esta edificação apresenta uma área construída aproximada de 420,00 m2 (Quatrocentos e vinte metros quadrados).

Fotografias 23 e 24 – Escritório central.

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7.3.2.2 Oficina e borracharia:

7.3.2.2.1 Padrão construtivo: A edificação da Oficina/Borracharia apresenta um padrão construtivo regular.

7.3.2.2.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.3.2.2.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.3.2.2.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado e natado.

7.3.2.2.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.2.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.2.7 Revestimento do teto: O teto possui partes em laje batida “in loco”. A cobertura é feita com telhas metálicas de perfil trapezoidal.

7.3.2.2.8 Porta de acesso: A porta é de chapa de aço, pintada e com abertura do tipo lateral, pivotante.

7.3.2.2.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo basculante.

7.3.2.2.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.3.2.2.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se bastante exposto.

7.3.2.2.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

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7.3.2.2.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,50 m de altura.

7.3.2.2.14 Estado de conservação: A edificação da oficina e borracharia encontra-se em estado regular/ruim de conservação, necessitando reparos de cunho estético e estrutural.

7.3.2.2.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.3.2.2.16 Área construída: Esta edificação apresenta uma área construída aproximada de 250,00 m2 (Duzentos e cinquenta metros quadrados). Junto a esta edificação existe uma cobertura, do tipo galpão com as seguintes características: Colunas em concreto armado, vigas em perfil metálico tipo “I”, terças em perfil metálico tipo U enrijecido. Cobertura em telhas de fibrocimento de perfil ondulada.

Fotografias 25 a 27 – Oficina e borracharia

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7.3.2.3 Refeitório:

7.3.2.3.1 Padrão construtivo: Esta edificação apresenta um padrão construtivo bom.

7.3.2.3.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.3.2.3.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.3.2.3.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, revestido em lajotas cerâmicas.

7.3.2.3.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.3.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de óleo.

7.3.2.3.7 Revestimento do teto: O teto possui laje pré-fabricada. A cobertura é feita através de telhas coloniais.

7.3.2.3.8 Portão de acesso: O portão de acesso é de chapa de aço, dobrada e pintada. Possui abertura do tipo lateral, de correr.

7.3.2.3.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas com acabamento em vidros lisos transparentes e abertura do tipo lateral, de correr.

7.3.2.3.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.3.2.3.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

7.3.2.3.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

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7.3.2.3.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,00 m de altura.

7.3.2.3.14 Estado de conservação: A edificação do refeitório encontra-se em bom estado de conservação em relação à usina como um todo.

7.3.2.3.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.3.2.3.16 Área construída: Esta edificação apresenta uma área construída aproximada de 170,00 m2 (Cento e setenta metros quadrados).

Fotografias 28 a 30 – Refeitório

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7.3.2.4 Galpão Almoxarifado e Oficina:

7.3.2.4.1 Padrão construtivo: Esta edificação apresenta um padrão construtivo regular.

7.3.2.4.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.3.2.4.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.3.2.4.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado, sem nenhum revestimento.

7.3.2.4.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.4.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados.

7.3.2.4.7 Revestimento do teto: A cobertura é feita por telhas metálicas de perfil trapezoidal.

7.3.2.4.8 Portões de acesso: São de chapa de aço, dobrada e pintada, com abertura do tipo “de enrolar”. Existe também um portão de estrutura tubular, com abertura do tipo lateral em duas folhas.

7.3.2.4.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas, com abertura do tipo “basculante” e acabamento em vidros lisos.

7.3.2.4.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.3.2.4.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se parcialmente embutido.

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7.3.2.4.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por pendurais e lâmpadas mistas.

7.3.2.4.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 5,00 m de altura.

7.3.2.4.14 Estado de conservação: Esta edificação encontra-se em estado regular de conservação. Há a necessidade de reparos estruturais e estéticos.

7.3.2.4.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.3.2.4.16 Área construída: Esta edificação apresenta uma área construída aproximada de 570,00 m2 (Quinhentos e setenta metros quadrados).

Fotografia 31 – Galpão do Almoxarifado – Oficina – Ferramentaria

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7.3.2.5 Ambulatório/Sala SESMIT: Trata-se de uma edificação de 2 pavimentos.

7.3.2.5.1 Padrão construtivo: Esta edificação apresenta um padrão construtivo regular.

7.3.2.5.2 Fundação: A fundação é constituída em baldrames e blocos de concreto.

7.3.2.5.3 Estrutura de sustentação: As colunas e vigas de sustentação são feitas em concreto armado batido “in-loco”.

7.3.2.5.4 Piso: O piso tem base em concreto desempenado e natado.

7.3.2.5.5 Acabamento externo: Paredes externas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.5.6 Acabamento interno: Paredes internas têm elementos de sustentação constituídos por tijolos cerâmicos, rebocados, emassados e pintados com tinta à base de látex.

7.3.2.5.7 Revestimento do teto: O teto possui laje batida “in loco”. A cobertura é feita com telhas de fibrocimento.

7.3.2.5.8 Portas de acesso: As portas de acesso são de estrutura metálica, com acabamento em vidros canelados e abertura do tipo lateral, pivotante.

7.3.2.5.9 Esquadrias: As esquadrias são metálicas com acabamento em vidros canelados e abertura do tipo lateral e do tipo basculante.

7.3.2.5.10 Sistema hidráulico: O sistema hidráulico encontra-se embutido.

7.3.2.5.11 Sistema elétrico: O sistema elétrico encontra-se embutido.

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7.3.2.5.12 Sistema de iluminação artificial: A iluminação artificial é feita por calhas metálicas e lâmpadas fluorescentes.

7.3.2.5.13 Pé direito: A construção possui um pé direito de 3,00 m de altura para cada pavimento.

7.3.2.5.14 Estado de conservação: A edificação do ambulatório/sesmit encontra-se em bom estado de conservação em relação à usina como um todo. Demanda apenas pequenos reparos.

7.3.2.5.15 Idade aparente aproximada: Esta construção possui uma idade aparente de 30 anos.

7.3.2.5.16 Área construída: Esta edificação apresenta uma área construída aproximada de 160,00 m2 (Cento e sessenta metros quadrados).

Fotografia 32 – Ambulatório – Sala SESMIT

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7.3.2.6 Demais construções:

Podemos citar ainda algumas outras construções espalhadas pela planta. São edificações de apoio, de área efetiva menor e geralmente mal conservadas.

Podemos citar:

• Casa do pessoal da praça de ferro. • Subestações I, II e III. • Estação de tratamento da bomba de retorno. • Sala do supervisor. • Controle de carvão. • Casa do analista da matéria-prima.

Fotografias 33 a 39 (Sentido horário) – Casa do pessoal de ferro – Subestação I Subestação II – Subestação III – Estação de tratamento – Sala do supervisor Controle de carvão.

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7.3.2.7 Vila situada no entorno da Usina II:

• Composta de 09 casas, com padrão construtivo simples/regular. Construídas em tijolos cerâmicos, rebocados e pintados com tinta à base de látex. Janelas em estrutura metálica, com acabamento em vidros canelados e abertura do tipo basculante e do tipo lateral. Portas de madeira, do tipo prancheta. Laje batida “in loco” impermeabilizada. Não foi possível fazer a visita interna a estas edificações por se encontrarem em posse de terceiros. Existe também um campo de futebol, de dimensões oficiais e estado ruim de conservação, utilizado pela comunidade.

Fotografias 40 a 43 – Casas e campo de futebol

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8. Conclusão sobre o estado de conservação das usinas: Após o trabalho em campo de vistoria e verificação do estado de conservação dos dois complexos industriais chegamos as seguintes conclusões: USINA 01 FORNO 01: ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL: SUCATA RECEBIMENTO E SILOS PARA ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA: NÃO EXISTEM MAIS. RECEBIMENTO DE CARVÃO: SUCATA. SILOS DE ESTOQUE DE CARVÃO: NECESSITANDO DE GRANDES REFORMAS. DESPOEIRAMENTO DO RECEBIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA E CARVÃO: NUNCA EXISTIRAM OU NÃO EXISTEM MAIS OU NÃO FORAM LOCALIZADOS. ÁREA DE CARGA E SISTEMA DE CARREGAMENTO DO FORNO 01: SUCATA. GALPÃO DE CORRIDA E PRODUÇÃO DO FORNO 01: SUCATA. ALTO FORNO: SUCATA. TUBULAÇÕES DE AR QUENTE E FRIO: SUCATA. SALA DOS SOPRADORES: NÃO EXISTEM MAIS OU NÃO FORAM LOCALIZADOS. SISTEMA DE LIMPEZA DE GASES: SUCATA. RODEIRO DE GUSA: SUCATA. SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTO: SUCATA. SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE CONTROLE: NAÕ EXISTEM MAIS. GLENDONS: TOTALMENTE DESTRUIDOS. GALPÃO DOS GLENDONS: SUCATA.

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FORNO 02: ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL: SUCATA. RECEBIMENTO E SILOS PARA ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA: A MESMA DO FORNO 01. RECEBIMENTO DE CARVÃO: O MESMO DO FORNO 01. SILOS DE ESTOQUE DE CARVÃO: O MESMO DO FORNO 01. DESPOEIRAMENTO DO RECEBIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA: O MESMO DO FORNO 01. ÁREA DE CARGA E SISTEMA DE CARREGAMENTO DO FORNO 02: SUCATA. GALPÃO DE CORRIDA E PRODUÇÃO DO FORNO 02: SUCATA. ALTO FORNO: SUCATA. GLENDONS: SÃO OS MESMOS DO FORNO 01. TUBULAÇÕES DE AR QUENTE E FRIO: SÃO, EM PARTE, AS MESMAS DO FORNO 01. AQUELAS QUE ATENDEM EXCLUSIVAMENTE AO FORNO 02 SÃO SUCATA. SALA DOS SOPRADORES: A MESMA DO FORNO 01. SISTEMA DE LIMPEZA DE GASES: SUCATA. RODEIRO DE GUSA: SUCATA. SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTO: SUCATA. SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE CONTROLE: NÃO EXISTEM MAIS

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FORNO 03: ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS/INSPESÕES. RECEBIMENTO E SILOS PARA ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. RECEBIMENTO DE CARVÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. SILOS DE ESTOQUE DE CARVÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. DESPOEIRAMENTO DO RECEBIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA E CARVÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. ÁREA DE CARGA E SISTEMA DE CARREGAMENTO DO FORNO 03 ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. GALPÃO DE CORRIDA E PRODUÇÃO DO FORNO 01: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. ALTO FORNO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. TUBULAÇÕES DE AR QUENTE E FRIO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. SALA DOS SOPRADORES: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. GLENDONS: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. SISTEMA DE LIMPEZA DE GASES: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE CONTROLE: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. RODAS DE GUSA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. PONTE ROLANTE E PANELAS DE GUSA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO.

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CONSTRUÇÕES DE APOIO: ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS/INSPESÕES. PORTARIA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. SALA DA BALANÇA - EXPEDIÇÃO: BEM CONSERVADA. REFEITÓRIO/COZINHA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. ALMOXARIFADO E OFICINA ELÉTRICA/MECÂNICA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. AMBULATÓRIO/DEPARTAMENTO PESSOAL: BEM CONSERVADO. VESTIÁRIO: ESTADO RUIM DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. SALA DA BALANÇA INDUSTRIAL: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. SALA DE MÁQUINAS/SUBESTAÇÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. DEMAIS CONSTRUÇÕES:

SALA DE COMANDO DA RODA. EDIFICAÇÃO DO POÇO ARTESIANO. GUARITA DE SEGURANÇA. GUARITA DE FISCALIZAÇÃO DO CARVÃO. GUARITA DE FISCALIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS. SALA DA BOMBA DE RETORNO. SALA DO SUPERVISOR.

ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS.

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USINA 02 – ESTADO DE CONSERVAÇÃO FORNO 01: ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS. RECEBIMENTO E SILOS PARA ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. RECEBIMENTO DE CARVÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. SILOS DE ESTOQUE DE CARVÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. DESPOEIRAMENTO DO RECEBIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA E CARVÃO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. ÁREA DE CARGA E SISTEMA DE CARREGAMENTO DO FORNO DA USINA02: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. GALPÃO DE CORRIDA E PRODUÇÃO DO FORNO DA USINA 02: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. ALTO FORNO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. TUBULAÇÕES DE AR QUENTE E FRIO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. SALA DOS SOPRADORES: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. GLENDONS: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. SISTEMA DE LIMPEZA DE GASES: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE INSPEÇÃO. RODAS DE GUSA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTO: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO. SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE CONTROLE: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO.

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CONSTRUÇÕES DE APOIO DA USINA 02: ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL: REGULAR, NECESSITANDO DE REFORMAS. ESCRITÓRIO CENTRAL: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. OFICINA E BORRACHARIA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. REFEITÓRIO: BEM CONSERVADA. GALPÃO ALMOXARIFADO E OFICINA: ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS. AMBULATÓRIO/SALA SESMIT: BEM CONSERVADA. DEMAIS CONSTRUÇÕES:

CASA DO PESSOAL DA PRAÇA DE FERRO. SUBESTAÇÕES I, II E III. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DA BOMBA DE RETORNO. SALA DO SUPERVISOR. CONTROLE DE CARVÃO. CASA DO ANALISTA DA MATÉRIA-PRIMA. VILA SITUADA NO ENTORNO DA USINA II:

ESTADO REGULAR DE CONSERVAÇÃO, NECESSITANDO DE REFORMAS.

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9. Pesquisas de mercado:

9.1 Pesquisa de mercado para os terrenos: Ampla e minuciosa foi à pesquisa de mercado realizada, no sentido da apuração dos valores “médios”, unitários básicos (por metro quadrado), praticados e/ou propostos para com os terrenos de propriedades semelhantes e/ou comparáveis aos aqui objetos desse estudo de estimativa de valor. Para tanto, foram realizadas investigações específicas junto a várias fontes, às quais pudessem fornecer subsídios para a determinação dos valores procurados com justeza e imparcialidade, tais como: cartórios, proprietários vizinhos e em especial, junto a corretores de imóveis especializados no mesmo segmento de mercado. Coletados os dados de mercado, foram os mesmos saneados e homogeneizados (tratados), levando-se em consideração os seguintes e principais fatores (dentre outros secundários): fonte, áreas, topografia, localização e situação, grau de aproveitamento segundo, a vocação natural de usos dos terrenos em estudo em função da qualidade dos mesmos, número de frentes, da infra-estrutura local, das principais distâncias e vias de acessos. Todos os cálculos das áreas serão voltados para áreas com destinação rural, sendo a ênfase para áreas de expansão agropecuária ou para plantio de maciços florestais. Após a coleta dos dados os mesmos foram homogeneizados no sentido da comparação com um lote de terras paradigma, com boa topografia, aguada farta e próximo a via asfaltada local.

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Referência: 01 – Oferta de Lote no Loteamento Mata Grande Localização: Rua no meio do loteamento Área: 360,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Semi plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 35.000,00 Preço/m2 R$ 95,00 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 3774 5598 ou 9284 0284 Contato: Sr Paulo Henrique Referência: 02 – Oferta de Lote no Loteamento Mata Grande Localização: Rua no meio do loteamento Área: 360,00 m2 Situação Esquina Formato: Regular Topografia: Semi plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 36.000,00 Preço/m2 R$ 100,00 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 3774 5598 ou 9284 0284 Contato: Sr Paulo Henrique Referência: 03 – Oferta de Lote no Loteamento Mata Grande Localização: Rua no meio do loteamento Área: 2.000,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Semi plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 190.000,00 Preço/m2 R$ 95,00 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 3774 5598 ou 9284 0284 Contato: Sr Paulo Henrique

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Referência: 04 – Oferta de Lote no Bairro universitário Localização: Rua no meio do bairro Área: 360,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Semi plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 25.000,00 Preço/m2 R$ 69,45 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 3774 5598 ou 9284 0284 Contato: Sr Paulo Henrique Referência: 05 – Oferta de Lote no Bairro Iporanga Localização: Rua Professor Belarmino 46 Área: 438,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 90.000,00 Preço/m2 R$ 205,50 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 97137799 Contato: Sr Paulo Referência: 06 – Oferta de Lote no Bairro Iporanga Localização: Rua Professor Belarmino ao lado do nº 46 Área: 483,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Semi Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 42.000,00 Preço/m2 R$ 86,96 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 97137799 Contato: Sr Paulo

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Referência: 07 – Oferta de Lote no Bairro Iporanga Localização: Rua no meio do loteamento Área: 480,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 55.000,00 Preço/m2 R$ 114,58 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 97137799 Contato: Sr Paulo Referência: 08 – Oferta de Lote no Bairro Teodoro Localização: Rua no meio do loteamento Área: 360,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 30.000,00 Preço/m2 R$ 83,34 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 97137799 Contato: Sr Paulo Referência: 09 – Oferta de Lote no Bairro Teodoro Localização: Rua no fundo do loteamento Área: 360,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 25.000,00 Preço/m2 R$ 69,45 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 97137799 Contato: Sr Paulo

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Referência: 10 – Oferta de Lote no Barreiro Localização: Rua atrás do posto, caminho do pesque e pague Área: 1.000,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 38.000,00 Preço/m2 R$ 38,00 Empresa: Particular Fonte: Telefone: (0xx31) 3776 6187 Contato: Sr Murilo Referência: 11 – Oferta de Lote no Bairro Esmeralda Localização: Rua no meio do loteamento Área: 453,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 25.000,00 Preço/m2 R$ 55,19 Empresa: Imperial Imóveis Fonte: Telefone: Contato: www.imperialimoveis.com.br Referência: 12 – Oferta de área Localização: Avenida perimetral Área: 25.600,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 1.280.000,00 Preço/m2 R$ 50,00 Empresa: Marcão Imóveis Fonte: Telefone: www.marcaoimoveis.com.br Contato: Sr Marcão

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Referência: 13 – Oferta de Lote no Bairro Universitário Localização: Rua no meio do loteamento Área: 720,00 m2 Situação Esquina Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 50.000,00 Preço/m2 R$ 83,34 Empresa: Marcão Imóveis Fonte: Telefone: www.marcaoimoveis.com.br Contato: Sr Marcão Referência: 14 – Oferta de Lote no Bairro Padre Teodoro II Localização: Rua no meio do loteamento Área: 400,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 30.000,00 Preço/m2 R$ 69,45 Empresa: Marcão Imóveis Fonte: Telefone: www.marcaoimoveis.com.br Contato: Sr Marcão Referência: 15 – Oferta de área Localização: Avenida perimetral Área: 4.000,00 m2 Situação Meio de quadra Formato: Regular Topografia: Plana Urbanização/Solo: Boa e Firme Preço total: R$ 400.000,00 Preço/m2 R$ 100,00 Empresa: Marcão Imóveis Fonte: Telefone: www.marcaoimoveis.com.br Contato: Sr Marcão

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9.1.1 Metodologia Avaliatória para os terrenos: HOMOGENEIZAÇÃO 0 processo de homogeneização visa eliminar eventuais diferenças por ventura existentes entre os elementos comparativos coletados com o paradigma e consistem na aplicação de expressões ou fatores empíricos consagrados, e aplicados, juntamente com um programa estatístico especialmente criado para a Engenharia de Avaliações, e apresentados como na seqüência: OFERTAS Será deduzido o percentual de 10% dos preços das amostras que não traduzem o real nível do mercado (transações), por considerá-las majoradas a fim de propiciar elasticidade nas negociações. LOCALIZAÇÃO (TRANSPOSIÇÃO) Eventuais diferenças atinentes à localização dos elementos comparativos para com as condições do avaliando, incluindo as condições geográficas e distâncias para a via principal, são feitas mediante comparação, com variação máxima de até 30%. FORMAÇÃO E COBERTURA VEGETAL Quanto ao tipo de cobertura que existe nas terras, estando limpa ou “In natura”, será considerado todos os fatores valorizantes ou desvalorizantes, podendo a comparação entre os fatores variar até 40 %. UTILIZAÇÃO E PORTE Quanto ao tipo de utilização que se pode dar as terras pela continuidade com outras propriedades de mesa destinação e tamanho, podendo a comparação entre os fatores variar até 30 %. TOPOGRAFIA As características topográficas quando diversas ao paradigma serio tratadas com a aplicação dos fatores como segue: INCLINAÇÃO EM ACLIVE EM DECLIVE ATE 10% 1,000 1,00 10% A 20% 0,925 0,85 20% A 30% 0,875 0,75 30% 0,825 0,65.

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9.1.2 Cálculos estatísticos para os terrenos da usina 01:

Amostra

Nº Am. Valor/m2 Oferta Local. Área Dist Uso Topogr Valor Homog. 1 95,00 0,90 0,80 0,70 0,80 1,10 0,90 37,92 2 100,00 0,90 0,80 0,70 0,80 1,10 0,90 39,92 3 95,00 0,90 0,80 0,80 0,80 1,10 0,90 43,34 4 69,45 0,90 0,70 0,70 0,80 1,10 0,90 24,26 5 205,50 0,90 0,70 0,70 0,70 0,80 0,90 45,68 6 86,96 0,90 0,70 0,70 0,70 1,10 0,90 26,58 7 114,58 0,90 0,70 0,70 0,70 1,10 0,90 35,02 8 83,34 0,90 0,80 0,70 0,80 1,10 0,90 33,27 9 69,45 0,90 0,80 0,70 0,80 1,10 0,90 27,72

10 38,00 0,90 1,20 0,80 1,20 1,00 0,90 35,46 11 55,19 0,90 1,10 0,70 0,80 1,10 0,90 30,29 12 50,00 0,90 0,80 0,90 0,80 1,00 1,00 25,92 13 83,34 0,90 0,70 0,70 0,80 1,10 0,90 29,11 14 69,45 0,90 0,80 0,70 0,80 1,10 0,90 27,72 15 100,00 0,90 0,80 0,80 0,80 1,00 0,90 41,47

Descrição das Variáveis

Valores e coeficientes de homogeneização: • Valor/m2: Valor por metro quadrado das amostras. • Oferta: Fator referente a oferta ou transação efetivada. • Local.: Fator de comparação pela transposição da localização. • Área: ator de comparação com o tamanho da área disponível. • Dist: Fator de comparação com a distância ao centro da cidade. • Uso: Fator de comparação pela vocação de uso do terreno. • Topogr: Fator de comparação da topografia terraplenada ou não.

Estatísticas Básicas Nº de elementos da amostra : 15 Nº de graus de liberdade : 14

Variável Média Desvio Padrão Coef. Variação Valor Homog. 33,58 6,87 20,49%

Número mínimo de amostragens: 5.

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Dispersão em Torno da Média

Tabela de Desvios

Desvios em torno da média.

Nº Am. Observado Média Desvio Normalizado Studentizado Quadrático 1 37,92 33,57 4,34 6,31x10-1 6,53x10-1 18,84 2 39,92 33,57 6,34 9,21x10-1 9,54x10-1 40,21 3 43,34 33,57 9,76 1,41 1,46 95,28 4 24,26 33,57 -9,31 -1,35 -1,40 86,83 5 45,68 33,57 12,10 1,75 1,82 146,44 6 26,58 33,57 -6,99 -1,01 -1,05 48,98 7 35,02 33,57 1,44 2,09x10-1 2,16x10-1 2,07 8 33,27 33,57 -3,08x10-1 -4,48x10-2 -4,64x10-2 9,52x10-2 9 27,72 33,57 -5,85 -8,51x10-1 -8,81x10-1 34,32

10 35,46 33,57 1,88 2,73x10-1 2,83x10-1 3,53 11 30,29 33,57 -3,28 -4,78x10-1 -4,94x10-1 10,81 12 25,92 33,57 -7,65 -1,11 -1,15 58,65 13 29,11 33,57 -4,46 -6,49x10-1 -6,72x10-1 19,96 14 27,72 33,57 -5,85 -8,51x10-1 -8,81x10-1 34,32 15 41,47 33,57 7,89 1,14 1,18 62,27

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Gráfico de Desvios Quadráticos

Tabela de Desvios Deletados

Influência das amostragens nos desvios da média.

Nº Am. Deletado Variância Normalizado Studentizado 1 4,65 49,42 6,17x10-1 6,39x10-1 2 6,79 47,66 9,18x10-1 9,50x10-1 3 10,45 43,12 1,48 1,53 4 -9,98 43,81 -1,40 -1,45 5 12,96 38,90 1,94 2,00 6 -7,49 46,93 -1,02 -1,05 7 1,54 50,80 2,02x10-1 2,09x10-1 8 -3,30x10-1 50,96 -4,32x10-2 -4,47x10-2 9 -6,27 48,14 -8,44x10-1 -8,73x10-1

10 2,01 50,68 2,64x10-1 2,73x10-1 11 -3,52 50,08 -4,64x10-1 -4,81x10-1 12 -8,20 46,14 -1,12 -1,16 13 -4,78 49,32 -6,36x10-1 -6,58x10-1 14 -6,27 48,14 -8,44x10-1 -8,73x10-1 15 8,45 45,84 1,16 1,20

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Desvios Deletados Studentizados

As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio.

Estatísticas Gerais

Número de elementos ........................... : 15 Graus de liberdade ............................... : 14 Valor médio ........................................... : 33,57 Mediana ................................................ : 33,63 Moda ..................................................... : 27,47 Variância .............................................. : 44,17 Desvio padrão ...................................... : 6,64 Desvio médio ........................................ : 5,83 Variância (não tendenciosa) ................ : 47,33 Desvio padrão (não tend.) .................... : 6,87 Coef. de variação ................................. : 20,49% Valor mínimo ......................................... : 24,26 Valor máximo ........................................ : 45,68 Amplitude .............................................. : 21,42 Número de classes ............................... : 4 Intervalo de classes ............................. : 5,35 Sob o aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada boa - classe 3

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Momentos Centrais

Momento central de 1ª ordem : 33,57 Momento central de 2ª ordem : 44,17 Momento central de 3ª ordem : 94,12 Momento central de 4ª ordem : 6,27

Coeficiente Amostral Normal t de Student Assimetria 3,20x10-1 0 0 Curtose -2,99 0 Indefinido

Distribuição assimétrica à direita e platicúrtica.

Intervalos de Classes

Classe Mínimo Máximo Freq. Freq.(%) Média 1 24,26 29,61 6 40,00 26,88 2 29,61 34,97 2 13,33 31,78 3 34,97 40,32 4 26,67 37,08 4 40,32 45,68 3 20,00 43,49

Histograma Ogiva de Frequências

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Amostragens eliminadas Todas as amostragens foram utilizadas.

Amostragens a serem saneadas

Critério de saneamento: Intervalo de +/- 2,00 desvios padrões em torno da média. Nenhuma amostragem foi encontrada fora do intervalo.

Gráfico de Representação do Saneamento

Distribuição dos Desvios Normalizados

Intervalo Distribuição de Gauss

% de Amostragens no Intervalo

-1; +1 68,3 % 60,00 % -1,64; +1,64 89,9 % 93,33 % -1,96; +1,96 95,0 % 100,00 %

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Teste de Kolmogorov-Smirnov

Amostr. Desvio F(z) G(z) Dif. esquerda Dif. Direita

4 24,26 0,0878 0,0667 8,77x10-2 2,11x10-2 12 25,92 0,1328 0,1333 6,61x10-2 5,18x10-4 6 26,58 0,1545 0,2000 2,11x10-2 4,54x10-2 9 27,72 0,1972 0,2667 2,76x10-3 6,94x10-2

14 27,72 0,1972 0,3333 6,94x10-2 1,36x10-1 13 29,11 0,2580 0,4000 7,53x10-2 1,41x10-1 11 30,29 0,316 0,4667 8,36x10-2 1,50x10-1 8 33,27 0,482 0,5333 1,54x10-2 5,12x10-2 7 35,02 0,583 0,6000 4,96x10-2 1,70x10-2

10 35,46 0,608 0,6667 7,74x10-3 5,89x10-2 1 37,92 0,736 0,7333 6,93x10-2 2,64x10-3 2 39,92 0,822 0,8000 8,83x10-2 2,16x10-2

15 41,47 0,874 0,8667 7,43x10-2 7,64x10-3 3 43,34 0,922 0,9333 5,53x10-2 1,13x10-2 5 45,68 0,961 1,0000 2,73x10-2 3,92x10-2

Maior diferença obtida: 1,50x10-1 Valor crítico : 0,2660 (para o nível de significância de 20 %) Aceita-se a hipótese alternativa de que há normalidade. Observação: O teste de Kolmogorov-Smirnov tem valor aproximado quando é realizado sobre uma população cuja distribuição é desconhecida, como é o caso das avaliações pelo método comparativo.

Gráfico de Kolmogorov-Smirnov

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Teste de Sequências/Sinais

Número de elementos positivos .. : 7 Número de elementos negativos . : 8 Número de sequências ................. : 9 Média da distribuição de sinais .... : 7,5 Desvio padrão .................................. : 1,936

Teste de Sequências (desvios em torno da média) :

Limite inferior .... : 0,5564 Limite superior . : 0,0179 Intervalo para a normalidade : [-0,8415 , 0,8415] (para o nível de significância de 20%) Pelo teste de sequências, aceita-se a hipótese da aleatoriedade dos sinais dos desvios.

Teste de Sinais

(desvios em torno da média) Valor z (calculado) ........... : 0,2582 Valor z (crítico) .................. : 0,8415 (para o nível de significância de 20%) Pelo teste de sinais, aceita-se a hipótese nula, podendo ser afirmado que a distribuição dos desvios em torno da média segue a curva normal (curva de Gauss).

Reta de Normalidade

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Desvios x Variáveis

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Formação dos Valores

Estima-se que, o valor homogeneizado para o metro quadrado de terra na região das áreas similares às áreas da usina 01 é de R$ 33,58 (trinta e três Reais e cinqüenta e oito centavos).

Intervalo de confiança de 80,0 % para o valor estimado: O valor mínimo, por metro quadrado, estimado é de R$ 31,19 O valor Máximo, por metro quadrado, estimado é de R$ 35,97

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9.1.3 Cálculos estatísticos para os terrenos da usina 02:

Amostra

Nº Valor/m2 Oferta Local. Área Dist Rur/urb Uso Topogr Valor Homog. 1 95,00 0,90 0,80 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 26,54 2 100,00 0,90 0,80 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 27,94 3 95,00 0,90 0,80 0,80 0,80 0,70 1,10 0,90 30,34 4 69,45 0,90 0,70 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 16,98 5 205,50 0,90 0,70 0,70 0,70 0,70 0,80 0,90 31,97 6 86,96 0,90 0,70 0,70 0,70 0,70 1,10 0,90 18,60 7 114,58 0,90 0,70 0,70 0,70 0,70 1,10 0,90 24,51 8 83,34 0,90 0,80 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 23,29 9 69,45 0,90 0,80 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 19,41

10 38,00 0,90 1,20 0,80 1,20 0,70 1,00 0,90 24,82 11 55,19 0,90 1,10 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 21,20 12 50,00 0,90 0,80 0,90 0,80 0,70 1,00 1,00 18,14 13 83,34 0,90 0,70 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 20,38 14 69,45 0,90 0,80 0,70 0,80 0,70 1,10 0,90 19,41 15 100,00 0,90 0,80 0,80 0,80 0,70 1,00 0,90 29,03

Descrição das Variáveis

Valores e coeficientes de homogeneização: • Valor/m2: Valor por metro quadrado das amostras. • Oferta: Fator referente a oferta ou transação efetivada. • Local.: Fator de comparação pela transposição da localização. • Área: ator de comparação com o tamanho da área disponível. • Dist: Fator de comparação com a distância ao centro da cidade. • Rur/urb: Fator de comparação entre áreas rurais e urbanas. • Uso: Fator de comparação pela vocação de uso do terreno. • Topogr: Fator de comparação da topografia terraplenada ou não.

Estatísticas Básicas

Nº de elementos da amostra : 15 Nº de graus de liberdade : 14

Variável Média Desvio Padrão Coef. Variação Valor Homog. 23,50 4,81 20,49%

Número mínimo de amostragens: 5.

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Dispersão em Torno da Média

Tabela de Desvios Desvios em torno da média.

Nº Am. Observado Média Desvio Normalizado Studentizado Quadrático 1 26,54 23,50 3,03 6,30x10-1 6,52x10-1 9,21 2 27,94 23,50 4,43 9,21x10-1 9,53x10-1 19,67 3 30,34 23,50 6,83 1,41 1,46 46,73 4 16,98 23,50 -6,52 -1,35 -1,40 42,56 5 31,97 23,50 8,46 1,75 1,81 71,67 6 18,60 23,50 -4,90 -1,01 -1,05 24,04 7 24,51 23,50 1,00 2,08x10-1 2,16x10-1 1,01 8 23,29 23,50 -2,14x10-1 -4,44x10-2 -4,60x10-2 4,57x10-2 9 19,41 23,50 -4,09 -8,50x10-1 -8,80x10-1 16,76

10 24,82 23,50 1,31 2,73x10-1 2,82x10-1 1,73 11 21,20 23,50 -2,30 -4,78x10-1 -4,95x10-1 5,30 12 18,14 23,50 -5,36 -1,11 -1,15 28,77 13 20,38 23,50 -3,12 -6,48x10-1 -6,71x10-1 9,75 14 19,41 23,50 -4,09 -8,50x10-1 -8,80x10-1 16,76 15 29,03 23,50 5,52 1,14 1,18 30,53

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Gráfico de Desvios Quadráticos

Tabela de Desvios Deletados

Influência das amostragens nos desvios da média.

Nº Am. Deletado Variância Normalizado Studentizado 1 3,25 24,20 6,17x10-1 6,38x10-1 2 4,75 23,34 9,18x10-1 9,50x10-1 3 7,32 21,11 1,48 1,53 4 -6,99 21,46 -1,40 -1,45 5 9,07 19,06 1,93 2,00 6 -5,25 22,98 -1,02 -1,05 7 1,07 24,88 2,01x10-1 2,08x10-1 8 -2,29x10-1 24,96 -4,28x10-2 -4,43x10-2 9 -4,38 23,58 -8,42x10-1 -8,72x10-1

10 1,41 24,82 2,64x10-1 2,73x10-1 11 -2,46 24,53 -4,65x10-1 -4,81x10-1 12 -5,74 22,59 -1,12 -1,16 13 -3,34 24,16 -6,35x10-1 -6,57x10-1 14 -4,38 23,58 -8,42x10-1 -8,72x10-1 15 5,92 22,45 1,16 1,20

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Desvios Deletados Studentizados

As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio.

Estatísticas Gerais

Número de elementos .............. : 15 Graus de liberdade ................... : 14 Valor médio ............................. : 23,50 Mediana .................................. : 23,53 Moda ...................................... : 19,22 Variância ................................ : 21,63 Desvio padrão .......................... : 4,65 Desvio médio ........................... : 4,08 Variância (não tendenciosa) ......: 23,18 Desvio padrão (não tend.) .........: 4,81 Coef. de variação ..................... : 20,49% Valor mínimo ........................... : 16,98 Valor máximo .......................... : 31,97 Amplitude ............................... : 14,99 Número de classes .................. : 4 Intervalo de classes ................. : 3,74 Sob o aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada boa - classe 3

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Momentos Centrais Momento central de 1ª ordem : 23,50 Momento central de 2ª ordem : 21,63 Momento central de 3ª ordem : 32,24 Momento central de 4ª ordem : 2,14

Coeficiente Amostral Normal t de Student Assimetria 3,20x10-1 0 0 Curtose -2,99 0 Indefinido

Distribuição assimétrica à direita e platicúrtica.

Intervalos de Classes

Classe Mínimo Máximo Freq. Freq.(%) Média 1 16,98 20,72 6 40,00 18,82 2 20,72 24,47 2 13,33 22,24 3 24,47 28,22 4 26,67 25,95 4 28,22 31,97 3 20,00 30,44

Histograma Ogiva de Frequências

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Amostragens eliminadas Todas as amostragens foram utilizadas.

Amostragens a serem saneadas

Critério de saneamento: Intervalo de +/- 2,00 desvios padrões em torno da média. Nenhuma amostragem foi encontrada fora do intervalo.

Gráfico de Representação do Saneamento

Distribuição dos Desvios Normalizados

Intervalo Distribuição de Gauss % de Amostragens no Intervalo -1; +1 68,3 % 60,00 %

-1,64; +1,64 89,9 % 93,33 % -1,96; +1,96 95,0 % 100,00 %

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Teste de Kolmogorov-Smirnov

Amostr. Desvio F(z) G(z) Dif. esquerda Dif. Direita 4 16,98 0,0877 0,0667 8,77x10-2 2,10x10-2

12 18,14 0,1326 0,1333 6,59x10-2 6,90x10-4 6 18,60 0,1542 0,2000 2,08x10-2 4,57x10-2 9 19,41 0,1976 0,2667 2,40x10-3 6,90x10-2

14 19,41 0,1976 0,3333 6,90x10-2 1,35x10-1 13 20,38 0,2582 0,4000 7,50x10-2 1,41x10-1 11 21,20 0,316 0,4667 8,38x10-2 1,50x10-1 8 23,29 0,482 0,5333 1,56x10-2 5,10x10-2 7 24,51 0,583 0,6000 4,94x10-2 1,72x10-2

10 24,82 0,608 0,6667 7,69x10-3 5,89x10-2 1 26,54 0,736 0,7333 6,91x10-2 2,48x10-3 2 27,94 0,822 0,8000 8,82x10-2 2,15x10-2

15 29,03 0,874 0,8667 7,44x10-2 7,77x10-3 3 30,34 0,922 0,9333 5,54x10-2 1,11x10-2 5 31,97 0,961 1,0000 2,73x10-2 3,93x10-2

Maior diferença obtida: 1,50x10-1 Valor crítico : 0,2660 (para o nível de significância de 20 %) Aceita-se a hipótese alternativa de que há normalidade. Observação: O teste de Kolmogorov-Smirnov tem valor aproximado quando é realizado sobre uma população cuja distribuição é desconhecida, como é o caso das avaliações pelo método comparativo.

Gráfico de Kolmogorov-Smirnov

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Teste de Sequências/Sinais Número de elementos positivos .. : 7 Número de elementos negativos . : 8 Número de sequências ................. : 9 Média da distribuição de sinais .... : 7,5 Desvio padrão .................................. : 1,936

Teste de Sequências

(desvios em torno da média):

Limite inferior .... : 0,5564 Limite superior . : 0,0179 Intervalo para a normalidade : [-0,8415 , 0,8415] (para o nível de significância de 20%) Pelo teste de sequências, aceita-se a hipótese da aleatoriedade dos sinais dos desvios.

Teste de Sinais (desvios em torno da média)

Valor z (calculado) ........... : 0,2582 Valor z (crítico) .................. : 0,8415 (para o nível de significância de 20%) Pelo teste de sinais, aceita-se a hipótese nula, podendo ser afirmado que a distribuição dos desvios em torno da média segue a curva normal (curva de Gauss).

Reta de Normalidade

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Desvios x Variáveis

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Formação dos Valores

Estima-se que, o valor homogeneizado para o metro quadrado de terra na região das áreas similares às áreas da usina 02 é de R$ 23,50 (vinte e três Reais e cinqüenta centavos).

Intervalo de confiança de 80,0 % para o valor estimado: O valor mínimo, por metro quadrado, estimado é de R$ 21,83 O valor Máximo, por metro quadrado, estimado é de R$ 25,18

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9.1.4 Cálculos para o valor de uma gleba urbanizável, sem infra-estrutura aplicada:

Como podemos observar, os terrenos dos dois complexos industriais em questão podem ser considerados terrenos dentro da zona de expansão urbana, pela sua notória proximidade à zona urbanizada de Sete Lagoas.

Isso posto, consideraremos para efeito dos cálculos o terreno como sendo uma GLEBA URBANIZÁVEL, portanto para o terreno em questão deveremos levantar valores de módulos de terrenos urbanos padrão da região com 360,00 m2 sendo doze metros de testada frontal e nos fundos e trinta metros de laterais, posteriormente, descontar do valor paradigma encontrado, o valor de implantação médio da infra-estrutura implantada nos terrenos referência (água, luz, pavimentação, dentre outras).

9.2 Valor da infra-estrutura:

Partindo-se da premissa que, a infra-estrutura encontrada nos loteamentos do entorno do terreno em estudo, conta basicamente com as etapas de topografia e abertura das caixas das ruas, pavimentação asfáltica nas avenidas, piso de terra batida nas ruas secundárias, água, luz e meio-fio, foi adotado o método de Apropriação dos Custos de Reposição (de construção), por meio de orçamentos sumários, a partir dos índices publicados pela EDITORA PINI, em sua revista periódica, especializada no seguimento de orçamentos, custos, suprimentos, planejamento e controle de obras CONSTRUÇÃO E MERCADO para esses itens.

Para os cálculos utilizamos os CUSTOS DE URBANIZAÇÃO PARA GLEBAS, que se encontram impressos na tabela publicada na página 49 (quarenta e nove) do exemplar de número 91 da revista CONSTRUÇÃO E MERCADO, publicada pela EDITORA PINI e anexa a esse Laudo.

Os valores apresentados foram levantados para a realização de lotes com áreas de 1.000 m2 (mil metros quadrados), portanto, trabalharemos com os valores em termos percentuais, o que permitirá a conversão de seus valores para quaisquer tamanhos de lotes.

A tabela também leva em conta três tipos de terraplenagem, ou seja, a terraplenagem leve, a terraplenagem média e a terraplenagem pesada. Conhecendo a região onde foram implantados os lotes que serviram de amostras e conseqüentemente o terreno em estudo, podemos inferir que, o tipo de terraplenagem utilizada foi o leve pelas formas planas da região.

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Portanto, podemos compor a tabela publicada na página 49 do exemplar de número 91 da revista CONSTRUÇÃO E MERCADO, publicada pela EDITORA PINI, na mesma tabela, porém utilizando um único tipo de terraplenagem, resultando na tabela seguinte:

ETAPA DA OBRA CUSTO EM REAIS POR LOTE DE 1000 M2 TOPOGRAFIA R$ 1.267,42

TERRAPLENAGEM LEVE R$ 848,38 TERRAPLENAGEM MEDIA R$ 2.818,14

TERRAPLENAGEM PESADA R$ 7.742,65 REDE DE ÁGUA POTÁVEL R$ 4.172,84

REDE DE ESGOTOS R$ 8.997,06 DRENAGEM PLUVIAL R$ 3.905,35 GUIAS E SARJETAS R$ 3.534,71

PAVIMENTAÇÃO R$ 11.307,70 ILUMINAÇÃO PÚBLICA R$ 1.616,99

Portanto, para cada 1.000 m2 (mil metros quadrados) de área útil de lotes, o custo da infra-estrutura apresentada, similar as demais existentes no entorno do terreno em estudo será:

ETAPA DA OBRA CUSTO EM REAIS POR LOTE DE 1000 M2 TOPOGRAFIA R$ 1.267,42

TERRAPLENAGEM LEVE R$ 848,38 REDE DE ÁGUA POTÁVEL R$ 4.172,84

PAVIMENTAÇÃO R$ 7.538,47 ILUMINAÇÃO PÚBLICA R$ 1.616,99

VALOR TOTAL R$ 15.444,10

Para a pavimentação consideraremos dois terços do valor pois muitas das ofertas possuem pavimentação em calçamento poliédrico ou de terra batida. Portanto o custo será de R$ 15.444,10 (quinze mil, quatrocentos e quarenta e quatro Reais e dez centavos) ou para cada metro útil de lote teremos um custo de infra-estrutura da ordem de R$ 15,44 (quinze Reais e quarenta e quatro centavos).

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9.3 Valor por metro quadrado para as glebas urbanizáveis, sem a infra-estrutura: USINA 01:

Por se tratar de uma área com características de área de expansão urbana e considerando a área como uma gleba urbanizável, seu valor, pelo método involutivo será igual ao valor das áreas em seu entorno descontados os valores de implantação da infra-estrutura média aplicada. Aplicando o método involutivo teremos: Valor do metro quadrado de área urbanizada do entorno: R$ 33,58 Valor do metro quadrado da infra-estrutura aplicada: R$ 15,44 Valor do metro quadrado sem a infra-estrutura: R$ 18,14 Portanto, o valor do metro quadrado de terra nua, na provável área de expansão urbana de Sete Lagoas, para uma gleba urbanizável onde se localiza a USINA 01será de R$ 18,14 (dezoito Reais e quatorze centavos).

Aplicando o valor encontrado sobre a área 01 da usina teremos:

276.970,00 m2 x R$ 18,14/m2 = R$ 5.023.101,15 (cinco milhões, vinte e três mil, cento e um Reais e quinze centavos). USINA 02: Por se tratar de uma área com características de área de expansão urbana e considerando a área como uma gleba urbanizável, seu valor, pelo método involutivo será igual ao valor das áreas em seu entorno descontados os valores de implantação da infra-estrutura média aplicada. Aplicando o método involutivo teremos: Valor do metro quadrado de área urbanizada do entorno: R$ 23,50 Valor do metro quadrado da infra-estrutura aplicada: R$ 15,44 Valor do metro quadrado sem a infra-estrutura: R$ 8,06 Portanto, o valor do metro quadrado de terra nua, na provável área de expansão urbana de Sete Lagoas, onde se localiza a usina 02 será de R$ 8,06 (oito Reais e seis centavos).

Aplicando o valor encontrado sobre a área 02 da usina teremos

290.875,00 m2 x R$ 8,06/m2 = R$ 2.343.260,88 (dois milhões, trezentos e quarenta e três mil, duzentos e sessenta Reais e oitenta e oito centavos).

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9.4 Pesquisa de mercado para complexos industriais produtores de Ferro-gusa: Para a apuração do valor de um complexo industrial similar aos aqui objetos dessa avaliação, foram realizadas investigações junto a fabricantes, fornecedores e/ou representantes, e também, junto a especialistas na comercialização de bens semelhantes e/ou comparáveis aos avaliandos, dentre outras fontes. Para as máquinas e/ou equipamentos que tem procedência estrangeira, onde a pesquisa por bens semelhantes ou comparáveis se mostrar impossível, será realizado uma pesquisa de mercado de máquinas nacionais ou comumente negociadas no mercado nacional, as quais serão consolidadas, levando-se em conta os itens que influenciam direta ou indiretamente no valor, tais como, modernização do equipamento, taxa de obsolescência, grau de adaptabilidade com as novas técnicas de torneamento, dentre outras. Para máquinas com a cotação em moeda estrangeira, no caso o Dólar Americano, será realizada inicialmente a avaliação na moeda estrangeira e imediatamente, será feito à conversão dessa moeda para a moeda corrente em nosso País, o Real. Foram tomados em alguns casos os valores internacionais de custo de reposição ou fabricação, aceitos oficialmente e incorporados a esses os valores referentes aos gastos de tropicalização referentes tanto às taxas de impostos acrescidos quanto os valores do frete armazenamento durante o período de desembaraço quanto aos ajustes referentes às partes mecânicas que por ventura tiveram que sofrer algum ajuste decorrente da diferença das condições climáticas e de operacionabilidade. Foram consideradas também, as variações nos valores de fabricação no que se refere ao custo de mão de obra, materiais e matérias primas aplicadas e variações nos valores para fabricação no Brasil e os adotados nos paises para onde os trabalhos pesquisados foram direcionados.

Alertamos mais uma vez que para execução dos serviços, foram utilizados os dados e informações fornecidas pela solicitante tais como produção diária e anual de gusa, tipo de manutenção aplicada, estado de conservação e idade das usinas, dentre outras que, influem diretamente no valor final desse trabalho de estimativa de valor, portanto, a responsabilidade sobre a veracidade dessas informações é única e exclusivamente da solicitante, que deverá responder pelas mesmas.

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9.4.1 Principais fontes consultadas: Para a realização dos trabalhos foram pesquisados principalmente os trabalhos realizados por dois grandes especialistas no campo de orçamento para implantação de projetos de usinas para produção de ferro-gusa, quais sejam:

“THE MINI BLAST FURNACE – NA ECONOMIC WAY TO STEEL” POR SR. HENRIQUE CARLOS PFEIFER Trabalho apresentado no “THIRD INTERNATIONAL CONCERENCE ON IRON AND STEEL TECHNOLOGY IN DEVELOPING COUNTRIES”- Rio de Janeiro – setembro de 1990. “PROJETO BÁSICO – ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM ALTO FORNO À CARVÃO VEGETAL DE 119 M3 DE VOLUME ÚTIL” Por GAM CONSULTORIA METALÚRGICA LTDA. – GLÁUCIO MOREIRA MACHADO – Outubro de 2.004

Estes trabalhos alicerçaram através dos números apresentados, os cálculos que apresentaremos para uma usina similar as que estão sendo objeto desse estudo, com capacidade de produção de 180 (cento e oitenta) toneladas de ferro gusa/dia. O trabalho “THE MINI BLAST FURNACE – NA ECONOMIC WAY TO STEEL” e o trabalho ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM ALTO FORNO À CARVÃO VEGETAL DE 119 M3 DE VOLUME ÚTIL”, já faziam parte do acervo de nossa empresa. Quando da realização de ambos, o valor de venda do ferro-gusa encontrava-se também nos patamares de US$ 300,00/ton, o mesmo valor médio praticado hoje, segundo matérias apresentadas no ANEXO II. Esta similaridade dos valores praticados durante a realização dos trabalhos e o valor praticado hoje, nos mostra a contemporaneidade (em moeda forte) de ambos os trabalhos.

Os valores aqui utilizados são valores empíricos, baseados nas informações e experiências passadas, não tendo sido realizada nenhuma checagem dos mesmos, estando os estudos baseados em valores estimativos, considerando-se os equipamentos novos, em perfeito estado de funcionamento, produzindo, com sua manutenção adequada, funcionando e produzindo renda.

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9.5 Metodologia avaliatória para construções e/ou edificações: Foi adotado o método de Apropriação dos Custos de Reposição (de construção), por meio de orçamentos sumários, a partir dos índices publicados pelo SINDUSCON-MG e/ou da EDITORA PINI, bem como consultas junto a empresas especializadas na implantação de benfeitorias e/ou construções semelhantes ou assemelhadas com as que são objeto desta avaliação. Coletados os dados de mercado, foram esses tratados, levando-se em consideração a vida útil de cada parte, a idade física e funcional, e em especial, o estado de conservação das mesmas. DEPRECIAÇÃO PELO TEMPO DE VIDA

Tendo em vista que todo bem, móvel ou imóvel, tem seu valor depreciado mais ou menos, pelo tempo, pelo uso e pelo estado de conservação, sendo essa depreciação mais ou menos acelerada, dependendo do tipo de manutenção aplicada, o que faz variar a sua vida útil remanescente, adotaremos para o cálculo do valor final, já depreciado por estes fatores citados, o coeficiente de depreciação apurado a partir da tabela de Ross-Heidecke, adotada pelo Engº Avaliador, Alberto Lélio Moreira, em sua obra “Princípios de Avaliações”, também publicada pela EDITORA PINI/SP. Tomando-se como base os índices de Custo Unitário PINI de Edificações, publicado pela Revista Construção E MERCADO, do mês de fevereiro de 2009, edição Nº 91.

Galpões de uso geral: (oficinas e almoxarifado da usina 02) Índice PINI/ fev/2.009.................................................. R$ 836,51/m² Para edificações de uso Comercial e padrão médio: (Portaria, Balança, Refeitório, Almoxarifado, Ambulatório e dpto. pessoal., Vestiários, Escritório):

Índice PINI/ Abril /2.008 ........................................... R$ 1.016,34/m²

Para Residência Térrea de padrão popular: (Oficina e borracharia da usina 02 construções de apoio e casas da vila): Índice PINI/ Abril /2.008 .............................................. R$ 662,46/m²

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Para os cálculos utilizando-se os CUSTOS UNITÁRIOS PINI DE EDIFICAÇÕES, devem ser seguidas as seguintes recomendações, que se encontram impressas abaixo da tabela publicada na página 45 do exemplar de número 91 da revista CONSTRUÇÃO MERCADO, publicada pela EDITORA PINI e anexa a esse Laudo: O cálculo mensal dos Custos Unitários Pini de Edificações ocorre através da atualização global do orçamento do projeto padrão de cada tipo de obra. Ou seja, mensalmente são atualizados os preços de todos os insumos que participam do cálculo, entre materiais, mão de obra, equipamentos e Taxas de leis Sociais e Risco do Trabalho 126,68% - para as regiões de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo e 125,29% - para as demais regiões não sendo considerada a Taxa de BDI (Benefício e Despesas Indiretas) e os seguintes itens que devem ser orçados: Projetos cópias, orçamentos, emolumentos, movimentos de terra. Fundações especiais, ar condicionado, aquecedores e paisagismo. Na etapa de infra-estrutura foram considerados somente os serviços referentes à execução de vigas baldrames, travamentos e blocos de apoio. Para se estimar o preço de prédios, os custos devem ser aplicados ao total de área construída, que engloba áreas privativas e comuns (garagens, hall, escadas, etc). As estimativas foram levantadas com base nos orçamentos de cada obra nas principais capitais brasileiras. Tipos de construção e padrões de acabamento considerados nas estimativas foram baseadas nos Custos Unitários Pini de Edificações 1. Residência térrea (250 m2) executada com: Alvenaria de tijolos comuns;

caixilhos de alumínio e vidros temperados com ferragens (fechaduras e dobradiças); fachada com pintura látex acrílica, aplicada sobre massa fina e silicone e sobre concreto aparente. Nesse projeto ocorre a substituição da cobertura convencional (telhas) pela laje impermeabilizada

2. Residência assobradada (215 m2), executada com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros comuns, caixilhos de ferro e madeira com pintura esmalte ou verniz, cobertura em telhas cerâmicas, fachada com tinta látex PVA sobre massa fina.

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3. Edifício Residencial com 29 pavimentos (18.900 m2) executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros comum sem caixilhos de alumínio temperados com ferragens, piso das áreas comuns revestidos com granilite, hall social, entrada e salão de festas com piso em placas de mármore, fachada em argamassa pré-fabricada imitação travertino, cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica.

4. Edifício residencial com quatro pavimentos (1.662,50 m2), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de alumínio, piso das áreas comuns revestidos com granilite, entrada social com placas de mármore, fachada com pastilhas de porcelana, cobertura com telhas de fibrocimento.

5. Edifício residencial com quatro pavimentos 638 m2), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de ferro com pintura esmalte, pintura interna e externa com caiação sobre massa grossa desempenada, cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica.

6. Edifício comercial 13 Pavimentos (5.800 m2), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos; vidros temperados em caixilhos de alumínio; fachada com pintura em látex acrílico sobre massa corrida e silicone e sobre concreto aparente. Cobertura em laje impermeabilizada e proteção térmica.

7. Edifício comercial 3 Pavimentos (1.426 m2), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos; caixilhos de ferro com pintura esmalte; fachada com pintura em látex acrílico sobre massa grossa desempenada e placas de cerâmica, cobertura em laje impermeabilizada e proteção térmica.

8. Galpão industrial (1553,50 m2), com setor administrativo acoplado, executado com fechamento lateral em blocos de concreto e estrutura metálica com telhas de fibrocimento, piso de alta resistência e cobertura com telhas de fibrocimento.

Custos calculados com base nos preços de insumos básicos pesquisados na região e demais insumos pesquisados nas capitais representativas mais próximas.

Período de Coleta: a cada 30 dias com pesquisa na última semana do mês Referência. Fonte: Pini.

Tendo em vista a idade aparente do imóvel avaliando e considerando-se o estado de conservação do mesmo e sua provável vida útil remanescente, adotaremos o coeficiente um depreciação apurado a partir da tabela de Ross-Heidecke, adotada pelo Engº Avaliador, Alberto Lélio Moreira, em sua obra “Princípios de Avaliações”, também publicada pela EDITORA PINI/SP.

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Logo, teremos:

Galpões de uso geral (Oficina Mecânica, Galpão Externo do Almoxarifado), com (trinta) anos de uso, estado de conservação regular, necessitando de reformas e vida útil de 60 (sessenta) anos:

R$ 836,51/m² x 0,512 = R$ 428,29/m² Para edificações de uso Comercial e padrão médio (Portaria, Refeitório, Balança, Ambulatório e Seg. do Trab., Escritório Administrativo), estado de conservação regular, necessitando de reformas e vida útil de 60 (sessenta) anos:

R$ 1.016,34/m² x 0,512 = R$ 520,37/m²

Para Residência Térrea de padrão popular (Alojamento + Instalações sanitárias), estado de conservação regular, necessitando pequenos reparos e vida útil de 60 (sessenta) anos:

R$ 662,46/m² x 0,512 = R$ 339,18/m²

10. Avaliação:

10.1 Para os terrenos do complexo industrial: Como apresentado nos itens 9.1, 9.2 e 9.3 deste trabalho, o valor médio unitário básico para terrenos similares ou comparáveis com os terrenos aqui parte deste trabalho de avaliação são: Para a USINA 01 R$ 5.023.101,15 (cinco milhões, vinte e três mil, cento e um Reais e quinze centavos). Para a USINA 02 R$ 2.343.260,88 (dois milhões, trezentos e quarenta e três mil, duzentos e sessenta Reais e oitenta e oito centavos).

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10.2 Para complexos produtores de ferro-gusa: Para realizarmos a mensuração do valor da usina em questão manteremos cada forno como uma unidade autônoma de produção, portanto avaliaremos dois complexos produtores de gusa independentes e somaremos a estes o valor encontrado para cada sistema periférico mais as construções de apoio e os terrenos. Para adequarmos os quantitativos de produção tanto os informados para cada usina quanto os mostrados nos estudos, transformaremos os valores de produção diária das usinas em questão para produção total estimada em um ano. Levaremos em conta um total de 350 dias/ano produzindo gusa e 10 dias/ano de forno parado para manutenção. Sendo assim: USINA 01: 480 ton/dia (Forno 03) x 350 dias/ano = 168.000 ton/ano Adotaremos o valor aproximado de 170.000 (cento e setenta mil) toneladas de gusa produzidas por ano para a usina 01. USINA 02: 380 ton/dia x 350 dias/ano = 119.000 ton/ano Adotaremos o valor aproximado de 120.000 (cento e vinte mil) toneladas de gusa produzidas por ano para a usina 02 Como dito, para o desenvolvimento dos cálculos de valor para uma usina com produção de 170.000 (cento e setenta mil) toneladas por ano de ferro-gusa e outra com produção de 120.000 (cento e vinte mil) toneladas por ano de ferro-gusa, nos embasamos em números apresentados nos relatórios supramencionados. No trabalho entitulado “THE MINI BLAST FURNACE – NA ECONOMIC WAY TO STEEL”, apresentados pelo Sr. ENGO. HENRIQUE CARLOS PFEIFER, retiramos os seguintes valores embasadores: Os números apresentados são para um complexo industrial com produção anual de 75.000 (setenta e cinco mil) toneladas de ferro gusa, e são números apresentados para a fabricação e instalação em paises desenvolvidos.

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VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS) PRODUÇÃO NOMINAL DE 75.000 TONELADAS POR ANO

Item Descrição Valor em dolar US/R$ Valor em real % do total

1 Alto forno USD 1.050.000,00 2,39 R$ 2.509.500,00 11,97% 2 Lavador de Gas USD 730.000,00 2,39 R$ 1.744.700,00 8,32% 3 Glendon USD 1.080.000,00 2,39 R$ 2.581.200,00 12,31%

4 Casa de máquinas dos sopradores USD 850.000,00 2,39 R$ 2.031.500,00 9,69%

5 casa da roda de gusa USD 310.000,00 2,39 R$ 740.900,00 3,53%

6 Balança almoxarifado correias e silos USD 1.110.000,00 2,39 R$ 2.652.900,00 12,66%

7 Despoeiramento USD 280.000,00 2,39 R$ 669.200,00 3,19% 8 Miscelaneas USD 480.000,00 2,39 R$ 1.147.200,00 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 790.000,00 2,39 R$ 1.888.100,00 9,01% 10 Subestação e instrumentação USD 660.000,00 2,39 R$ 1.577.400,00 7,53% 11 Montagem USD 680.000,00 2,39 R$ 1.625.200,00 7,75%

12 Serv. engenharia, coord/supervisão USD 750.000,00 2,39 R$ 1.792.500,00 8,55%

Total USD 8.770.000,00 R$ 20.960.300,00 100,00%

Total por tonelada produzida ano USD 116,93 R$ 279,47

Os números apresentados no trabalho são os números da coluna VALOR EM DOLAR. Os valores das demais colunas já fazem parte dos cálculos para a estimativa de valor das usinas de 120.000 ton./ano e 170.000 ton/ano. Baseou-se, para os cálculos, no valor do dólar fixado em R$ 2,39/US$ (dois Reais e trinta e nove centavos). Da mesma forma o trabalho indica os números para um complexo industrial com uma produção anual de 140.000 (cento e quarenta mil) toneladas de ferro-gusa por ano, para um complexo industrial com uma produção de 200.000 (duzentas mil) toneladas de ferro-gusa por ano, para um complexo de 180.000 (cento e oitenta mil) toneladas por ano e para um complexo de 93.000 (noventa e três mil) toneladas por ano.

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VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS)

PRODUÇÃO NOMINAL DE 140000 TONELADAS POR ANO

item Descrição Valor em dolar US/R$ valor em real % do

total 1 Alto forno USD 1.491.790,19 2,39 R$ 3.565.378,56 11,97% 2 Lavador de Gas USD 1.037.149,37 2,39 R$ 2.478.787,00 8,32% 3 Glendon USD 1.534.412,77 2,39 R$ 3.667.246,52 12,31% 4 Casa de máquinas dos sopradores USD 1.207.639,68 2,39 R$ 2.886.258,84 9,69% 5 casa da roda de gusa USD 440.433,30 2,39 R$ 1.052.635,58 3,53% 6 Balança almoxarif correias e silos USD 1.577.035,35 2,39 R$ 3.769.114,48 12,66% 7 Despoeiramento USD 397.810,72 2,39 R$ 950.767,62 3,19% 8 Miscelaneas USD 681.961,23 2,39 R$ 1.629.887,34 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 1.122.394,53 2,39 R$ 2.682.522,92 9,01%

10 Subestação e instrumentação USD 937.696,69 2,39 R$ 2.241.095,10 7,53% 11 Montagem USD 966.111,74 2,39 R$ 2.309.007,07 7,75%

12 Serv. engenharia, coord/supervisão USD 1.065.564,42 2,39 R$ 2.546.698,97 8,55%

Total USD 12.460.000,00 R$29.779.400,00 100,00%

Total por tonelada produzida ano USD 89,00 R$ 212,71

VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS)

PRODUÇÃO NOMINAL DE 180.000 TONELADAS POR ANO

item Descrição Valor em dolar US/R$ valor em real % do

total 1 Alto forno USD 1.704.663,63 2,39 R$ 4.074.146,07 11,97% 2 Lavador de Gas USD 1.185.147,09 2,39 R$ 2.832.501,55 8,32% 3 Glendon USD 1.753.368,30 2,39 R$ 4.190.550,24 12,31% 4 Casa de máquinas dos sopradores USD 1.379.965,79 2,39 R$ 3.298.118,24 9,69% 5 casa da roda de gusa USD 503.281,64 2,39 R$ 1.202.843,12 3,53%

6 Balança almoxarifado correias e silos USD 1.802.072,98 2,39 R$ 4.306.954,41 12,66%

7 Despoeiramento USD 454.576,97 2,39 R$ 1.086.438,95 3,19% 8 Miscelaneas USD 779.274,80 2,39 R$ 1.862.466,77 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 1.282.556,44 2,39 R$ 3.065.309,90 9,01%

10 Subestação e instrumentação USD 1.071.502,85 2,39 R$ 2.560.891,81 7,53% 11 Montagem USD 1.103.972,63 2,39 R$ 2.638.494,60 7,75%

12 Serv. engenharia, coord/supervisão USD 1.217.616,88 2,39 R$ 2.910.104,33 8,55%

Total USD 14.238.000,00 R$34.028.820,00 100,00%

Total por tonelada produzida ano USD 79,10 R$ 170,14

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VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS) PRODUÇÃO NOMINAL DE 200.000 TONELADAS POR ANO

item Descrição Valor em dolar US/R$ valor em real % do

total 1 Alto forno USD 1.771.949,83 2,39 R$ 4.234.960,09 11,97% 2 Lavador de Gas USD 1.231.927,02 2,39 R$ 2.944.305,59 8,32% 3 Glendon USD 1.822.576,97 2,39 R$ 4.355.958,95 12,31% 4 Casa de máquinas dos sopradores USD 1.434.435,58 2,39 R$ 3.428.301,03 9,69% 5 casa da roda de gusa USD 523.147,09 2,39 R$ 1.250.321,55 3,53% 6 Balança almoxarif correias e silos USD 1.873.204,10 2,39 R$ 4.476.957,81 12,66% 7 Despoeiramento USD 472.519,95 2,39 R$ 1.129.322,69 3,19% 8 Miscelaneas USD 810.034,21 2,39 R$ 1.935.981,76 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 1.333.181,30 2,39 R$ 3.186.303,31 9,01%

10 Subestação e instrumentação USD 1.113.797,04 2,39 R$ 2.661.974,91 7,53% 11 Montagem USD 1.147.548,46 2,39 R$ 2.742.640,82 7,75% 12 Serv engenharia, coord/supervisão USD 1.265.678,45 2,39 R$ 3.024.971,49 8,55% Total USD 14.800.000,00 R$ 35.372.000,00 100,00% Total por ton produzida por ano USD 74,00 R$ 176,86

VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS) PRODUÇÃO NOMINAL DE 93000 TONELADAS POR ANO

item Descrição Valor em dolar US/R$ valor em real % do

total 1 Alto forno USD 1.220.012,60 2,39 R$ 2.915.830,11 11,97% 2 Lavador de Gas USD 848.199,24 2,39 R$ 2.027.196,17 8,32% 3 Glendon USD 1.254.870,10 2,39 R$ 2.999.139,55 12,31% 4 Casa de máquinas dos sopradores USD 987.629,25 2,39 R$ 2.360.433,90 9,69% 5 casa da roda de gusa USD 360.194,20 2,39 R$ 860.864,13 3,53% 6 Balança almox correias e silos USD 1.289.727,61 2,39 R$ 3.082.448,98 12,66% 7 Despoeiramento USD 325.336,69 2,39 R$ 777.554,70 3,19% 8 Miscelaneas USD 557.720,05 2,39 R$ 1.332.950,91 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 917.914,24 2,39 R$ 2.193.815,04 9,01%

10 Subestação e instrumentação USD 766.865,06 2,39 R$ 1.832.807,50 7,53% 11 Montagem USD 790.103,40 2,39 R$ 1.888.347,12 7,75% 12 Serv engenharia, coord/supervisão USD 871.437,57 2,39 R$ 2.082.735,80 8,55% Total USD 10.190.010,00 R$24.354.123,90 100,00%

Total por ton produzida por ano USD 109,57 R$ 261,87

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Seguindo-se essa mesma premissa, para valores internacionais, foram interpolados os valores para um complexo industrial com uma produção anual de 38.500 (trinta e oito mil e quinhentas) toneladas de ferro-gusa por ano e para um complexo industrial com uma produção de 63.000 (sessenta e três mil) toneladas de ferro-gusa por ano Baseando-se nas porcentagens do valor total de cada item calculados sobre o valor de um complexo industrial para produção de ferro gusa, calculou-se os pontos representativos de outros complexos com outras capacidades e interpolando-se os pontos conhecidos desenvolveu-se a tabela para os valores apresentados no trabalho para o investimento por tonelada produzida por ano. Tal interpolação foi conseguida calculando-se a trajetória da curva apresentada no gráfico de investimento em dólar por tonelada produzida por ano, apresentado a seguir:

valor por tonelada/ano com dados KTS

38500

63000

7500093000

140000

200000

USD -

USD 10,00

USD 20,00

USD 30,00

USD 40,00

USD 50,00

USD 60,00

USD 70,00

USD 80,00

USD 90,00

USD 100,00

USD 110,00

USD 120,00

USD 130,00

USD 140,00

USD 150,00

USD 160,00

USD 170,00

0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 100000 110000 120000 130000 140000 150000 160000 170000 180000 190000 200000 210000

Produção annual em toneladas

valo

r por

tone

lada

pro

duzi

da

Série1valor por tonelada/ano

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Portanto, após a interpolação dos dados, os valores para um complexo industrial com uma produção anual de 170.000 (cento e setenta mil) toneladas de ferro-gusa por ano, tomados por setores serão os apresentados a seguir:

VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS) PRODUÇÃO NOMINAL DE 170.000 TONELADAS POR ANO

item Descrição Valor em dolar US/R$ valor em real % d total

1 Alto forno USD 1.661.861,46 2,39 R$ 3.971.848,89 11,97% 2 Lavador de Gas USD 1.155.389,40 2,39 R$ 2.761.380,66 8,32% 3 Glendon USD 1.709.343,22 2,39 R$ 4.085.330,29 12,31% 4 Casa de máquinas dos sopradores USD 1.345.316,42 2,39 R$ 3.215.306,24 9,69% 5 casa da roda de gusa USD 490.644,81 2,39 R$ 1.172.641,10 3,53% 6 Balança almox correias e silos USD 1.756.824,97 2,39 R$ 4.198.811,68 12,66% 7 Despoeiramento USD 443.163,06 2,39 R$ 1.059.159,70 3,19% 8 Miscelaneas USD 759.708,10 2,39 R$ 1.815.702,35 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 1.250.352,91 2,39 R$ 2.988.343,45 9,01% 10 Subestação e instrumentação USD 1.044.598,63 2,39 R$ 2.496.590,73 7,53% 11 Montagem USD 1.076.253,14 2,39 R$ 2.572.244,99 7,75% 12 Serv engenharia, coord/supervisão USD 1.187.043,90 2,39 R$ 2.837.034,92 8,55% Total USD 13.880.500,00 R$33.174.395,00 100,00% Total por ton produzida/ano USD 81,65 R$ 195,14

Da mesma forma, para um complexo industrial com uma produção anual de 120.000 (cento e vinte mil) toneladas de ferro gusa por ano, tomados por setores da usina são:

VALOR DE UMA SIDERÚRGICA PARA PRODUÇÃO DE GUSA (KTS) PRODUÇÃO NOMINAL DE 120000 TONELADAS POR ANO

item Descrição Valor em dolar US/R$ valor em real % d total

1 Alto forno USD 1.406.832,38 2,39 R$ 3.362.329,40 11,97% 2 Lavador de Gas USD 978.083,47 2,39 R$ 2.337.619,48 8,32% 3 Glendon USD 1.447.027,59 2,39 R$ 3.458.395,95 12,31% 4 Casa de máquinas dos sopradores USD 1.138.864,31 2,39 R$ 2.721.885,70 9,69% 5 casa da roda de gusa USD 415.350,51 2,39 R$ 992.687,73 3,53% 6 Balança almox correias e silos USD 1.487.222,81 2,39 R$ 3.554.462,50 12,66% 7 Despoeiramento USD 375.155,30 2,39 R$ 896.621,17 3,19% 8 Miscelaneas USD 643.123,38 2,39 R$ 1.537.064,87 5,47% 9 Obras civis e prédios USD 1.058.473,89 2,39 R$ 2.529.752,59 9,01% 10 Subestação e instrumentação USD 884.294,64 2,39 R$ 2.113.464,19 7,53% 11 Montagem USD 911.091,45 2,39 R$ 2.177.508,56 7,75%

12 Servs engenharia, coord/supervisão USD 1.004.880,27 2,39 R$ 2.401.663,85 8,55%

Total USD 11.750.400,00 R$28.083.456,00 100,00% Total por ton produzida/ ano USD 97,92 R$ 234,03

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FORNO 03 da USINA 01: Analisando-se o gráfico, podemos inferir que, para se implantar um complexo industrial para uma produção estimada de 170.000 (cento e setenta mil) toneladas por ano de ferro-gusa no Brasil, seria necessário realizar investimentos da ordem de US$ 81,65 (Oitenta e um dólares e sessenta e cinco centavos de dólar) para cada tonelada produzida por ano, ou seja, seria necessário um investimento de: US$ 81,65/ton ano x 170.000 ton ano = US$ 13.880.500,00 (treze milhões, oitocentos e oitenta mil e quinhentos dólares). Convertendo para Real (R$): US$ 13.880.500,00 x R$ 2,39/US$ = R$ 33.174.395,00 (Trinta e três milhões, cento e setenta e quatro mil, trezentos e noventa e cinco Reais). FORNO da USINA 02: Usando das mesmas premissas teremos para se implantar um complexo industrial para uma produção estimada de 120.000 (cento e vinte mil) toneladas por ano de ferro-gusa no Brasil, investimentos da ordem de US$ 97,92 (noventa e sete dólares e noventa e dois centavos de dólar). Como o forno da usina 02 tem alguns itens tecnologicamente mais atrasados como o carregamento por SKIP, aconselhamos o uso de um valor 10% inferior, ou seja: US$ 97,92/ton ano x 120.000 ton ano x 0,90 = US$ 10.575.360,00 (Dez milhões, quinhentos e setenta e cinco mil, trezentos e sessenta dólares) Convertendo para Real (R$): US$ 10.575.360,00 x R$ 2,39/US$ = R$ 25.275.110,40 (Vinte e cinco milhões, duzentos e setenta e cinco mil, cento e dez Reais e quarenta centavos) Pelo exposto, esses seriam os valores para usinas totalmente novas e nos moldes das usinas interpoladas. Lembramos que os valores apresentados seriam para um complexo industrial novo, recém implantado, diferente de nosso objeto de avaliação. Para adequarmos os valores inferidos para um complexo novo às condições apresentadas pelos complexos em estudos, deveremos depreciar os valores segundo parâmetros pré-estabelecidos tais como o tempo de uso decorrido e o tipo de manutenção aplicada.

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10.2.1 Depreciação do complexo industrial:

Tendo em vista que todo bem, móvel ou imóvel, tem seu valor depreciado mais ou menos, pelo tempo, pelo uso e pelo estado de conservação, sendo essa depreciação mais ou menos acelerada, dependendo do tipo de manutenção aplicada, o que faz variar a sua vida útil remanescente, adotaremos nesse caso para a estimativa do valor final, já depreciado por estes fatores citados, um valor empírico, inferido para o coeficiente de depreciação apurado a partir da tabela de Ross-Heidecke, adotada pelo Engº Avaliador, Alberto Lélio Moreira, em sua obra “Princípios de Avaliações”, também publicada pela EDITORA PINI/SP, porém, adaptado para a realidade de um complexo industrial onde as premissas de manutenção e conservação diferem um pouco dos imóveis da construção civil.

10.2.1.1 Alto forno III da usina 01 Para o conjunto do forno 3 da Usina 01 tendo sofrido uma reconstrução há aproximadamente seis anos, estado de conservação regular, necessitando de reforma e vida útil estimada em 60 (sessenta) anos teremos: R$ 33.174.395,00 x 0,774 = R$ 25.676.981,73 (Vinte e cinco milhões, seiscentos e setenta e seis mil, novecentos e oitenta e um Reais e setenta e três centavos).

10.2.1.2 Alto forno da usina 02 Para o conjunto do forno da Usina 02 com aproximadamente 20 anos de uso, estado de conservação regular e vida útil estimada em 60 (sessenta) anos teremos: R$ 25.275.110,40 x 0,646 = R$ 16.327.721,32 (Dezesseis milhões, trezentos e vinte e sete mil, setecentos e vinte e um Reais e trinta e dois centavos).

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10.3 Sistema de despoeiramento dos fornos: Para a valoração do sistema de despoeiramento baseamos o valor calculado e pago pela Siderúrgica Viena, por nós avaliada em 2008 para nos balizar quanto ao valor de implantação, já depreciado para um sistema de despoeiramento similar ao implantado na Siderúrgica Viena, cujo forno atendido pelo sistema implantado tem capacidade próxima aos aqui objetos dessa avaliação. Portanto para o custo de implantação do sistema de despoeiramento do forno 3 da USINA 01 inferimos, baseados nos estudos realizados para o sistema de despoeiramento similar da Siderúrgica Viena, o valor de R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil Reais). Inferimos também que para o custo de implantação do sistema de despoeiramento do forno da USINA 02 o valor seria de R$ 1.100.000,00 (um milhão e cem mil Reais).

Os valores aqui utilizados para a estimativa de valor para os sistemas de despoeiramento do forno 03 da usina 01 e do forno da usina 02 são valores empíricos, baseados nas informações de experiências passadas ou fornecidas.

Não foi realizada nenhuma checagem dos mesmos, estando o estudo baseado em valores estimativos, considerando-se os equipamentos novos, em perfeito estado de funcionamento, produzindo, com sua manutenção adequada, funcionando e produzindo renda, portanto é vetado, pelo seu autor, o aproveitamento econômico, financeiro, contábil, fiscal ou tributário dos valores citados nessa etapa do trabalho para essas partes da usina, sem uma checagem mais aprofundada dos mesmos.

10.4 Cálculo do valor da sucata a ser retirada com a desmontagem dos fornos 01 e 02 da USINA 01:

Como descrito no estado de conservação, grande parte da usina 01 encontra-se sucateada.

Baseado no volume de aço utilizado na construção de uma usina siderúrgica com dois fornos do mesmo porte, inferimos que, após desmontagem o volume de sucata que poderá ser vendida será aproximadamente 200.000 kg de sucata de aço.

Considerando que o quilo da sucata de aço encontra-se hoje com o preço médio de mercado em R$ 0,50 (cinqüenta centavos) como informado pelo site www.recicle.net (página publicada no anexo deste laudo) teremos:

200.000,00 kg x R$ 0,50/kg = R$ 100.000,00 (cem mil Reais) – Sendo o desmonte e retirada por conta do comprador.

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10.5 Para as construções de apoio: USINA 01

10.5.1 Portaria: 10,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 5.203,70

10.5.2 Sala da balança - expedição: 40,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 20.814,80

10.5.3 Refeitório/cozinha: 130,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 67.648,10

10.5.4 Almoxarifado, oficinas elétrica e mecânica: 330,00 m² x R$ 428,29/m² = R$ 141.335,70

10.5.5 Ambulatório e departamento pessoal: 90,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 46.833,30

10.5.6 Vestiários: 260,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 135.296,20

10.5.7 Sala da balança industrial: 25,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 13.009,25

10.5.8 Demais construções: 20,00 m² x R$ 339,18/m² = R$ 6.783,60 Somatório das construções de apoio da usina 01: R$ 436.924,65 (quatrocentos e trinta e seis mil, novecentos e vinte e quatro Reais e sessenta e cinco centavos).

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USINA 02

10.5.9 Escritório central: 420,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 218.555,40

10.5.10 Oficina e borracharia: 250,00 m² x R$ 339,18/m² = R$ 84.795,00

10.5.11 Refeitório/cozinha: 170,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 88.462,90

10.5.12 Galpão almoxarifado e oficinas: 570,00 m² x R$ 428,29/m² = R$ 244.125,30

10.5.13 Ambulatório e sala da SESMET: 160,00 m² x R$ 520,37/m² = R$ 83.259,20

10.5.14 Demais construções: 120,00 m² x R$ 339,18/m² = R$ 40.701,60

10.5.15 Nove casas da vila operária: 540,00 m² x R$ 339,18/m² = R$ 183.157,20 Somatório das construções de apoio da usina 02 R$ 943.056,60 (novecentos e quarenta e três mil, cinqüenta e seis Reais e sessenta centavos).

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10.6 Somatório dos valores dos complexos industriais:

USINA 01 Valor para os terrenos: R$ 5.023.101,15 Valor para a usina: R$ 25.676.981,73 Valor do sistema de despoeiramento do forno 3 R$ 1.300.000,00 Valor para a sucata produzida pelos fornos 01 e 02 R$ 100.000,00 Valor para as construções de apoio R$ 436.924,65 VALOR PARA O COMPLEXO INDUSTRIAL 01 R$ 32.537.007,53 R$ 32.537.007,53 (trinta e dois milhões, quinhentos e trinta e sete mil, sete Reais e cinqüenta e três centavos).

USINA 02 Valor para os terrenos: R$ 2.343.260,88 Valor para a usina: R$ 16.327.721,32 Valor do sistema de despoeiramento do forno 1 R$ 1.100.000,00 Valor para as construções de apoio R$ 943.056,60 VALOR PARA O COMPLEXO INDUSTRIAL 02 R$ 20.714.038,80 R$ 20.714.038,80 (vinte milhões, setecentos e quatorze mil, trinta e oito Reais e oitenta centavos). Somando-se os dois complexos industriais teremos: Usina 01 R$ 32.537.007,53 Usina 02 R$ 20.714.038,80 R$ 53.251.046,33 R$ 53.151.046,33 (cinqüenta e três milhões, duzentos e cinqüenta e um mil, quarenta e seis Reais e trinta e três centavos).

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11. Valor da coisa feita: Diz o Engº Avaliador, Alberto Lélio Moreira, em sua obra “Princípios de Avaliações”, também publicada pela EDITORA PINI/SP que o Valor em macha (“going value”, ou melhor: “going concern value”) é aquele elemento adicional de valor possuído por uma empresa em operação e avançada até o estágio de operação bem sucedida, comparada com empresa semelhante, porém ainda não bem-sucedida. O Valor em Macha, denominado going value pelos autores americanos, é a parcela que se adiciona ao valor de uma propriedade (valor de terreno + de benfeitorias), pela vantagem da coisa feita. É de autoria dos engenheiros Whitaker Carneiro e Medeiros Jr., a seguinte afirmação: “Quem, em sã consciência, podendo escolher entre dois imóveis exatamente iguais e contíguos, um pronto para ser usado e outro cuja construção deve ser feita, optaria pelo segundo? A óbvia preferência pelo primeiro decorre do fato de estar ele pronto, em condições de uso (ou renda) imediato, ou seja, pela existência da vantagem da coisa feita”. (sic)

Particularmente, no que concerne aos complexos industriais, o valor em marcha corresponderia à diferença entre duas instalações industriais gêmeas: uma já produzindo renda normal por estar em pleno funcionamento e a outra cuja instalação ainda não estivesse sido completada. Os engenheiros mecânicos em avaliações, Anson Marston e Thomas Agg, em sua obra “Engineering Valuation”, apresentam a seguinte definição: “Valor de negócio em macha é o elemento de valor de uma fábrica organizada e consolidada, realizando negócios e ganhado dinheiro, possui a mais do que outra não tão adiantada”.

No ano de 1933, a suprema corte dos Estados Unidos da América do Norte, pronunciando-se sobre os fundamentos legais do valor de negócio em marcha, declarou ser evidente a existência de uma parcela de valor de uma fábrica organizada, vendendo é produzindo lucros, em relação à outra não tão adiantada, parcela esta chamada de valor de negócio em marcha.

Deve-se esclarecer que tal valor going value não pode ser confundido com o valor de clientela, nem com o fundo de comércio de uma dada empresa (ou com o que outrora se denominava valor de chave), já que estes são elementos relacionados à preferência de uma clientela consolidada e que advém do conhecimento do negócio e de boa administração.

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Ainda em 1933, a suprema corte dos Estados Unidos da América do Norte estabeleceu que o princípio do valor do negócio em marcha era de difícil aplicação. Devido a esta dificuldade, várias ações judiciais de casos que envolviam o going value pareciam contradizer-se. Por outro lado deve se esclarecer que inexiste jurisprudência firmada a respeito de critérios a adotar para a apuração do valor em marcha. Os tribunais americanos, por exemplo, não estabeleceram fórmula alguma para a determinação deste valor e nem ditaram regras para a sua inclusão em avaliações, deixaram claro, contudo, que tal valor deve ser determinado caso por caso, mediante um processo criterioso, baseado na consideração correta da história e das circunstâncias peculiares à empresa avalianda.

Os engenheiros Whitaker Carneiro e Medeiros Jr. estabeleceram uma série de taxas puras para o cálculo da vantagem da coisa feita; relacionando-as à idade dos imóveis avaliados, elaboraram uma tabela para os diversos tipos de construções e suas faixa de idade. Assim, para os imóveis industriais, a vantagem da coisa feita variaria desde 10% (para indústrias novas) até 0% (para indústrias com 30 anos de idade).

No entanto, como afirmado anteriormente, no campo de engenharia das avaliações há uma ponderável corrente de estudiosos e tratadistas que se opõem à adoção de percentuais aleatórios, de uso universal, para as avaliações de imóveis e de propriedades industriais.

No presente trabalho, propõe-se que o valor em marcha ou vantagem da coisa feita seja calculado também por meio dos seguintes critérios:

a - primeiramente, seria estimado o prazo de reprodução do imóvel avaliado, para o qual se deseja determinar o valorem marcha;

b - ao capital-terreno desse imóvel, seria aplicada ma taxa de remuneração durante todo o período necessário a reprodução das benfeitorias existentes; essa taxa seria dada por:

c - ao capital-benfeitorias aplicar-se-ia a mesma taxa.

É óbvio que o going value teria limite de aplicação, pois a casos em que um terreno teria mais valor nu do que com as benfeitorias velhas e obsoletas. Porém como limitar? É neste aspecto que deve entrar o dedo do avaliador, pois embora se recomende que o valor em marcha não seja adicionado ao valor do imóvel com mais de 30 anos de idade aparente (como regra), poderão existir propriedades mais novas com tais características de obsoletismo de modo a não justificar a sua inclusão no valor final do imóvel.

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Portanto, para o caso em questão, calcularemos o valor em marcha como sendo todo o lucro que se deixará de receber, enquanto durar o período de implantação, juntamente com o tempo necessário para se conseguir as licenças de funcionamento e ambientais, considerando-se aí, as licenças para os fornos 01, 02 e 03 na usina 01 e para o forno da usina 02, até a colocação em marcha e afirmação do investimento como negócio. Para tanto, utilizaremos o valor internacional balizador para a tonelada de ferro gusa produzida que, segundo as matérias colhidas junto aos meios de comunicação, apresentadas no ANEXO II – DOCUMENTAÇÂO que, hoje está em torno dos U$ 350,00/ton. (trezentos e cinqüenta dólares por tonelada produzida). Segundo a solicitante, a produção nominal da usina 01 é de 170.000 (cento e setenta mil) toneladas de ferro gusa por ano e para a usina 02 é de 120.000 ton/ano. Para a usina 01: 170.000 ton/ano x U$ 350,00/ton = US$ 59.500.000,00/ano Para a área de produção de ferro gusa, o valor considerado para a margem de lucro é de aproximadamente 10% (dez por cento). Estando o setor atravessando uma de suas mais severas crises, consideraremos apenas para efeito de cálculos como se o lucro estivesse em torno de 5% (cinco por cento). US$ 59.500.000,00/ano x 5,00 % = US$ 2.975.000,00/ano Inferimos que o prazo necessário para o período de implantação, colocação em marcha, solicitação e retirada das licenças ambientais e afirmação do investimento como negócio, produzindo renda seja de 12 (doze meses) como mostram os relatórios, principalmente da empresa MMX no anexo DOCUMENTAÇÃO. Assim, tomando-se os valores acima informados podemos calcular o lucro no período de implantação da usina que, se não estivesse em marcha não se realizaria. Tal valor será em Reais: US$ 2.975.000,00/ano x R$ 2,39/U$ = R$ 7.110.250,00 (sete milhões, cento e dez mil, duzentos e cinqüenta Reais).

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Do mesmo modo para a usina 02: 120.000 ton/ano x U$ 350,00/ton = US$ 42.000.000,00/ano Para a área de produção de ferro gusa, o valor considerado para a margem de lucro é de aproximadamente 10% (dez por cento). Estando o setor atravessando uma de suas mais severas crises, consideraremos apernas para efeito de cálculos como se o lucro estivesse em torno de 05,00 % (cinco por cento). US$ 42.000.000,00/ano x 5,00 % = US$ 2.100.000,00/ano Inferimos que o prazo necessário para o período de implantação, colocação em marcha, solicitação e retirada das licenças ambientais e afirmação do investimento como negócio, produzindo renda seja de 12 (doze meses) como mostram os relatórios, principalmente da empresa MMX no anexo DOCUMENTAÇÃO. Assim, tomando-se os valores acima informados podemos calcular o lucro no período de implantação da usina que, se não estivesse em marcha não se realizaria. Tal valor será em Reais: US$ 2.100.000,00/ano x R$ 2,39/U$ = R$ 5.019.000,00 (cinco milhões e dezenove mil Reais).

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12. Valor inferido para as licenças ambientais: Após pesquisa junto aos órgãos regulamentadores e visitando diversos sites especializados, juntamos ao anexo “Documentação”, contido neste laudo, uma série de relatórios que culminam na evidência que, para empresários ou investidores normais, sem benefícios ou facilitações políticas o prazo médio para a obtenção de todas as licenças para implantação, operação e ambiental gira em torno de um ano. Não podemos somar os valores atribuídos a perda do lucro por espera das licenças dos fornos 03 da usina 01 e do forno da usina 02 pois esses prazos se sobrepõem ao prazo de implantação das próprias usinas. Para os fornos 01 e 02 da usina 01 que se encontram em estado de sucateamento, o valor para se conseguir as licenças seriam os mesmos doze meses. Segundo informações do Engo. Nilso, as licenças ambientais encontram-se vencidas, necessitando de renovações. Estimamos que tais renovações seriam responsáveis por perda de metade do prazo estimado para a liberação de um conjunto de licenças novas portanto o prazo total de perda de lucro seria reduzido em 50% ou seis meses. Como forma de compensação, caso os fornos possuam as licenças ambientais, consideraremos as produções nominais dos fornos 01 e 02 da usina 01 durante o prazo necessário para se conseguir as estas licenças. Portanto a produção nominal do forno 01 e 02 da usina 01 seria somadas 110.000 ton/ano. 55.000 ton/ano x U$ 350,00/ton = US$ 19.250.000,00/ano Para a área de produção de ferro-gusa, o valor considerado para a margem de lucro é de aproximadamente 10% (dez por cento). Estando o setor atravessando uma de suas mais severas crises, consideraremos apernas para efeito de cálculos como se o lucro estivesse em torno de 5% (cinco por cento). US$ 19.250.000,00/ano x 5,00% = US$ 962.500,00/ano Assim, tomando-se os valores acima informados podemos calcular a perda do lucro no período de liberação da renovação das licenças para os fornos 01 e 02 da usina 01 em Reais (R$): US$ 962.500,00/ano x R$ 2,39/U$ = R$ 2.300.375,00 (dois milhões, trezentos mil, trezentos e setenta e cinco Reais).

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13. Fechamento dos valores O fechamento dos valores das duas usinas será dado pelo valor somado dos terrenos, valor dos fornos, valor do despoeiramento, valor das construções de apoio, além do valor posto em marcha.

Somatório total

USINA 01 Valor para os terrenos: R$ 5.023.101,15 Valor para a usina: R$ 25.676.981,73 Valor do sistema de despoeiramento do forno 3 R$ 1.300.000,00 Valor para a sucata produzida pelos fornos 01 e 02 R$ 100.000,00 Valor para as construções de apoio R$ 436.924,65 VALOR PARA O COMPLEXO INDUSTRIAL 01 R$ 32.537.007,53 VALOR DA COISA FEITA R$ 7.110.250,00 VALOR DAS LICENÇAS R$ 2.300.375,00 VALOR TOTAL DA USINA 02 R$ 41.948.127,85 R$ 41.948.127,85 (quarenta um milhões, novecentos e quarenta e oito mil, cento e vinte e sete Reais e oitenta e cinco centavos).

USINA 02 Valor para os terrenos: R$ 2.343.260,88 Valor para a usina: R$ 16.327.721,32 Valor do sistema de despoeiramento do forno 1 R$ 1.100.000,00 Valor para as construções de apoio R$ 943.056,60 VALOR PARA O COMPLEXO INDUSTRIAL 02 R$ 20.714.038,80 VALOR DA COISA FEITA JÁ COM LICENÇAS R$ 5.019.000,00 VALOR TOTAL DA USINA 02 R$ 25.733.038,80 R$ 25.733.038,80 (Vinte e cinco milhões, setecentos e trinta e três mil, trinta e oito Reais e oitenta centavos).

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14. Conclusão: Portanto, R$ 67.681.166,65 (Sessenta e sete milhões, seiscentos e oitenta e um mil, cento e sessenta e seis Reais e sessenta e cinco centavos) é então o montante pelo qual avaliamos dois complexos industriais para produção de ferro-gusa, parte do patrimônio da massa falida da empresa IRONBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, estando o primeiro complexo localizado à Rodovia BR–040, km 472 e o segundo localizado a rodovia BR–040, km 465, ambos no município de Sete Lagoas - MG com capacidades instaladas de 480 toneladas/dia e 340 toneladas/dia respectivamente, conforme descrito no item Caracterização do objeto, no estado em que se encontram, nesta data, segundo nosso entendimento e salvo melhor juízo. Segue o presente laudo de avaliação em 203 (Duzentas e três) páginas, todas digitadas em apenas um dos lados, carimbadas e rubricadas, recebendo esta última data e assinatura. Integram ainda este trabalho 03 (três) anexos, onde eventuais conflitos entre o Laudo de Avaliação e algum dos anexos, prevalece o conteúdo do Laudo de Avaliação e eventual conflito entre os anexos, prevalece o conteúdo do anexo de data mais recente desde que tal condição não esteja explicitamente mencionada no corpo do Laudo. Os titulares do direito autoral deste trabalho somente autorizam sua reprodução nos casos legais cabíveis, com autorização expressa pelo solicitante, vedando sua cópia ou qualquer forma de reprodução que caracterize plágio ou represente utilização dos direitos exclusivos dos autores, sendo que sua violação acarretará as penalidades cabíveis.

Belo Horizonte, 20 de Março de 2.009

APC - AVALIAÇÕES PATRIMONIAIS E CONSULTORIA S/C LTDA.

Mário Lucas Gonçalves Esteves Engenheiro de Avaliações e Perito CREA 53.519/D - Diretor da APC

Membro do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia – MG - Nº 472 ponta

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ANEXO I

DOCUMENTAÇÃO

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TEMPO DE ESPERA PELA LICENÇA AMBIENTAL

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http://www.riosvivos.org.br/canal.php?canal=167&mat_id=10356 19/03/2007

As duas faces da MMX A MMX Mineração e Metálicos S.A., do grupo EBX, encarna hoje na região do Pantanal o melhor e o pior papel que uma empresa pode exercer quando o assunto é preservação do meio ambiente. De positivo, se tornou a principal parceira e financiadora da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)

do pólo minero-industrial de Corumbá. Um projeto de quase um milhão de reais que será executado pela COPPE/UFRJ e que estudará a capacidade ambiental da região de suportar, ou não, de forma sustentável, a instalação e expansão de diversas empresas ligadas ao setor de mineração e gás, entre outros que constituirão o pólo. A previsão é que esse estudo fique pronto no fim do ano. O medo dos ambientalistas é que uma nova Cubatão surja em pleno Pantanal. Empresas do porte da Vale do Rio Doce e Rio Tinto Brasil, instaladas no local, retiraram o apoio à avaliação na última hora. Já a MMX manteve o compromisso e aceitou arcar com grande parte dos custos do estudo.

Por outro lado, a mineradora do empresário Eike Batista tem sido acusada de usar de influência política para acelerar a sua instalação no pólo e atropelar o processo de licenciamento ambiental. No ano passado, conseguiu licenças em tempo recorde. A última foi uma “licença de ampliação” para poder produzir, além do ferro-gusa, aço e laminação em sua siderúrgica em Corumbá. Esse pedido entrou no Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL) no dia 27 de dezembro ao meio-dia e foi encaminhado imediatamente para o departamento jurídico. Quarenta e oito horas depois, no dia 29, o então secretário estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, José Elias Moreira, assinou a licença – sua última canetada antes de deixar o governo que chegava ao fim.

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Meses antes, a própria licença de instalação da siderúrgica foi obtida numa velocidade incomum.Quando Eike Batista foi expulso em abril passado da Bolívia, acusado de tentar montar um empreendimento desrespeitando as leis ambientais do país vizinho, ele estava há quatro meses aguardando concessão de licença prévia do governo do Mato Grosso do Sul para instalar uma siderúrgica num terreno de 250 hectares, doado à EBX pelo governo do estado, em Corumbá. A licença prévia saiu em 18 de julho e em 16 de agosto foi concedida a de instalação. “Foi um espanto, pois esperava-se que ela [a MMX] levasse de seis meses a um ano para cumprir todas as condições exigidas”, diz Nereu Fontes, superintendente do IBAMA em Mato Grosso do Sul.

Mais tarde, o jornal Folha de S. Paulo noticiou que no dia 15 de agosto – véspera da concessão da licença de instalação – Eike Batista doou R$ 400 mil ao candidato vitorioso ao governo do estado, André Puccinelli (PMDB), e outros R$ 400 mil ao senador Delcídio do Amaral (PT), candidato derrotado. Nas palavras do próprio empresário, a doação foi feita “para impedir que licenças ambientais para seus empreendimentos sejam recusadas por razões políticas”.

Com a licença em mãos, em setembro a siderúrgica da MMX começou a ser construída no distrito de Antonio Maria Coelho, a 40

quilômetros de Corumbá. O objetivo é concluir a obra até junho, ainda que a doação do terreno pelo governo estadual esteja sendo contestada como ilegal porque foi feita sem licitação ou autorização legislativa. Guaraci Hércules de Lima é dono de um sítio no distrito bem próximo ao empreendimento e vai quase que diariamente ao local. Na estrada, cruza com freqüência com caminhões levando carvão para o terreno da MMX. “Muitos caminhões estavam vindo da Bolívia”, conta. “Fui até lá checar e é carvão legalizado, comprado de pequenos vendedores. Mas nos últimos dias também tenho cruzado na estrada com caminhões vindo do lado oposto, ou seja, com carvão que deve estar vindo do Mato Grosso do Sul, mesmo.” Fotos aéreas tiradas por ele mostram o carvão sendo estocado sob lonas azuis. “Achei estranho eles estocarem carvão se não têm nem a licença de operação ainda”, conclui Guaraci.

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Eike tem pressa: quer produzir 37 milhões de toneladas de minério de ferro até 2011 e tornar-se o dono da quarta maior mineradora do mundo. A MMX firmou um Termo de Compromisso de Conduta com o Ministério Público Estadual de Corumbá em que se compromete a não comprar carvão oriundo do Pantanal. Mas até agora não revelou de onde exatamente ele virá, alegando segredo comercial. No estudo e relatório de impacto ambiental do empreendimento (EIA-RIMA) lê-se que a empresa tem um cadastro de fazendas que vendem carvão em diversos municípios do estado, incluindo Anastácio, que fica dentro do Pantanal. Mas vários especialistas, entre eles Sandro Menezes, biólogo e coordenador do Projeto Pantanal da ONG Conservação Internacional, garantem que não há base florestal legalmente instalada no Mato Grosso do Sul suficiente para abastecer a MMX com carvão e muito menos o pólo inteiro, que pode chegar a ter 14 siderúrgicas.

O estrago ambiental O possível desmatamento estimulado pelo pólo de Corumbá é uma

das maiores preocupações de quem lida com a conservação do Pantanal. Segundo a ONG Conservação Internacional, 17% da cobertura vegetal original desse bioma já foram destruídos. A MMX pretende consumir 225 mil toneladas/ano de carvão vegetal no primeiro ano (25 caminhões tipo gaiola por dia) oriundos do próprio estado e 30% importados da Bolívia e do Paraguai. Segundo o IBAMA existem cinco mil carvoarias ilegais no Mato Grosso do Sul – cinco foram fechadas recentemente no Pantanal. Se não houver uma forte vigilância dos órgãos ambientais, a vegetação nativa vai virar cinza.

A poluição do ar também causa apreensão. Os ventos que sopram predominantemente na direção de Corumbá e da Bolívia carregarão todo o material particulado que as siderúrgicas expelirem – poeira rica em carvão e outras substâncias tóxicas. Segundo Sonia Hess, doutora em Engenharia Química da UFMS de Campo Grande, esse tipo de poluição afeta a saúde da população. “Esses particulados estão relacionados à hipertensão e a acidentes vasculares, problemas respiratórios e cardíacos”. Um parecer técnico da Embrapa Pantanal também alerta que, no caso de acidentes e vazamento de resíduos, o

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risco de contaminar os mananciais com substâncias extremamente tóxicas, como fenóis e metais pesados, é enorme. Na área existem algumas nascentes, piscinas naturais (que originaram balneários frequentados pela população local) e o córrego Piraputangas. Dependendo de certas condições, pode-se formar nesse riacho o gás cianídrico, altamente letal a seres humanos e peixes. Como ele deságua na baía do Jacadigo, que se conecta ao rio Paraguai, haveria uma contaminação em cadeia. Não se pode esquecer que a mineradora Urucum (da Vale do Rio Doce) já secou o córrego Urucum, contaminando-o com resíduos de ferro. Se a MMX começar a operar antes da conclusão do estudo da COPPE, não haverá tempo para a conclusão de estudos aprofundados sobre o impacto ambiental da atividade na região. E se vários empreendimentos isolados forem sendo licenciados sem se saber quantos serão, quanta energia e água usarão e se a região comporta tantas siderúrgicas, a degradação ambiental sairá do controle.

Falhas no estudo ambiental da MMX O Procurador Federal de Corumbá, Rui Maurício Rucinski, solicitou um

laudo técnico sobre o EIA-RIMA da MMX à 4a. Câmara do Ministério Público Federal em Brasília, especializada em meio ambiente. Ele observou que no EIA-RIMA não foi averiguado se o empreendimento provocaria desmatamento e poluição do ar e de águas fronteiriças na Bolívia e no Paraguai. “Segundo o artigo 4o da Resolução 237 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), se houver impactos diretos em outros países, o Ibama jamais poderia ter delegado o licenciamento do pólo à Secretaria Estadual do Meio Ambiente”, disse. Pouco depois do carnaval, Rucinski recebeu de Brasília a análise solicitada confirmando que havia erros graves no EIA/RIMA e a possibilidade de impacto nos países vizinhos. Decidiu então entrar com uma ação no dia 6 de março na 1a. Vara Federal de Corumbá para suspender a obra. Uma liminar pode ser concedida a qualquer momento.

O EIA/RIMA do empreendimento também foi contestado por especialistas dos principais centros de pesquisa do Pantanal. Um

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parecer técnico independente assinado pelos professores doutores da UFMS Geraldo Damasceno (biologia vegetal), Iria Hiromi Ishii (ecologia e recursos naturais), Moacir Lacerda (geofísica espacial), Sonia Hess (engenharia química) e Vanda Ferreira (zoologia) em abril de 2006 avisava dos riscos ambientais e mostrava que oestudo de impacto ambiental da MMX continha erros grosseiros. Ele descrevia paisagens de Nhecolândia (uma área afastada de Maria Coelho), detalhava uma vegetação diversa da nativa, listava espécies de aves e de mamíferos que não são encontrados ali e até classificavam um grande lagarto aquático típico da região como pertencente à família das cobras corais.

A média anual da temperatura usada no EIA/RIMA era de 26,5o C,

quando o valor correto em Corumbá é 36,2o Celsius. Mais: as tabelas de precipitação de chuvas apresentadas referiam-se à cidade de Campo Grande, não havia análise da atmosfera considerando as épocas de queimadas, e os estudos das classes de estabilidade atmosféricas foram realizados com base em dados medidos no aeroporto de Corumbá. “A região de Maria Coelho tem outro microclima, com regimes de chuva, vento e térmicos distintos, e que sequer foram avaliados”, disse o professor-doutor em Geofísica Espacial da UFMS de Corumbá Moacir Lacerda. “Não há dados suficientes nesse estudo, que devia ser invalidado”, completa.

Outro parecer técnico, feito por pesquisadores da Embrapa Pantanal a

pedido do Ministério Público, solicitava mais informações e reavaliações, já que era citado no EIA-RIMA que a água necessária para o funcionamento da siderúrgica seria de 2.000 m3/hora, enquanto o município de Corumbá usa apenas 1.440 m3/hora. Portanto, a demanda prevista pela MMX seria maior que a de uma cidade de 100 mil habitantes. Segundo os pesquisadores, não foram realizados estudos determinando a capacidade hídrica subterrânea da área, capaz de garantir o fornecimento requerido em época de chuva e de seca.

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Cenário futuro A MMX é hoje a mais nova companhia de grande porte a se instalar

na região do pólo de Corumbá, onde se encontram há décadas a mineradora Urucum, da Vale do Rio Doce, e a Mineração Corumbaense Reunida, da Rio Tinto Brasil – ambas com denúncias de degradação ambiental no currículo. E gigantes como Belgo-Mineira, Usiminas e CSN também desejam compartilhar do novo pólo minero-industrial do Brasil. Como gostava de dizer o ex-governador do estado, Zeca do PT, o surgimento do pólo é “irreversível” e o objetivo dos ambientalistas agora é garantir que ele seja implementado com um mínimo de planejamento ambiental e o efetivo respeito à legislação. Em agosto do ano passado, uma Plataforma de Dialógo foi montada entre a sociedade civil organizada e empresários interessados no pólo para se chegar a um acordo para alcançar esta meta. Definiu-se que o primeiro passo seria o estudo a ser realizado pela COPPE/UFRJ, considerada idônea por ambas as partes. “O governo se contenta com o cumprimento mínimo da lei, mas nossa luta é para que as empresas façam bem acima do mínimo legal, pois se apenas for seguida a lei poderá ser feito um verdadeiro desastre em Corumbá, que será sentido tarde demais para ter conserto”, diz Miguel Milano, da Fundação Avina e na prática o articulador dessa inédita Plataforma. E se o estudo da COPPE concluir que é uma loucura fazer um pólo siderúrgico em Corumbá? “Aí a decisão terá de ser política”, conclui Milano. Autor: Alice Sampaio

Fonte: O Eco

O projeto do pólo minero-siderúrgico quando foi apresentado à imprensa de MS, em 2004, tinha adesão de mega corporações como a Vale do Rio Doce, Belga Mineira e a Rio Tinto Mineração.

Até o momento as empresas que demonstraram interesse e já estão em fase de estudo e licenciamento ambiental são EBX, Vetorial Siderurgia LTDA e Rio Tinto Mineração.

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1.Vetorial Siderúrgica LTDA está aguardando o processo de licenciamento para instalação uma usina siderúrgica de ferro-gusa, audiência ocorreu em 2005. Até o momento não tem nenhum resultado. Tem uma siderúrgica em Ribas do Rio Pardo e também possui carvoarias que já foram multadas várias vezes neste ano por utilizar carvão de matas nativas.

2. Grupo Rio Tinto - Até 2004 não havia viabilidade técnica para instalação do pólo; - Em 2005, o Grupo Rio Tinto assina convênio com governo Estadual e Ministério de Minas e Energia. A empresa de mineração fica responsável por realizar estudos e viabilizar tecnicamente a implantação do pólo e o governo tem a responsabilidade de alterar a legislação para que a empresa estrangeira possa aumentar a exploração de lavras.

Para a formação do pólo foram estudadas e analisadas pelo Estudo de Impacto Ambiental três possíveis formatos para o projeto siderúrgico da Rio Tinto: uma planta para produção de 800 mil toneladas de ferro gusa que utilizará a tecnologia HIsmelt®; a outra possibilidade é a instalação de uma unidade de HIsmelt® com redução direta e politização (com capacidade instalada de dois milhões de placas / ano e voltada para o uso do gás boliviano); e a terceira opção para a constituição de uma usina integrada (também com capacidade instalada de dois milhões de placas / ano e voltada para o uso do gás boliviano).

Entrou com estudo de impacto ambiental para o licenciamento da infra-estrutura do pólo. No começo o pólo pretende utilizar carvão mineral que será trazido da África do Sul nas mesmas barcaças que retornam ao Porto de Porto Esperança vazias. Planta integrada Produção – 2 milhões de placas de aço por ano / 800 mil toneladas de ferro gusa. A área para ser construído o pólo já foi comprada e fica localizada na região de Maria Coelho. Existe a possibilidade dos investidores dobrarem a produção do pólo constituindo uma planta gêmea. (oito siderúrgicas e duas termelétricas). - Estudo mostrou que a logística pelo rio é mais viável economicamente. Mas a ferrovia tb será usada p/ atender o mercado interno. No total o pólo poderá ter Investimento de 2 bilhões de dólares, sendo da Rio Tinto e dos investidores siderúrgicos.

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2.2 – Mineração - A capacidade instalada da mina de minério de ferro da Rio Tinto, em Corumbá são dois milhões de toneladas de minério de ferro por ano. São empregadas 441 pessoas diretamente e outras 104 terceirizadas. A Rio Tinto já possui uma licença concedida pelo IBAMA para ampliar a sua produção para quatro milhões de toneladas de minério de ferro por ano. - Em 2010 pretende-se explorar 7,5 milhões de toneladas anuais. - Em 2014, a mina deverá atingir uma capacidade produtiva de 15 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. - Está previsto, durante o pico do projeto de expansão da mina, uma abertura de 300 vagas de trabalho temporários.- O tempo estimado de vida da mina da Rio Tinto é entre 30 e 40 anos.

2.3 Logística - Toda produção será exportada pelo HPP, utilizando os portos Gregório Curvos (Corumbá) e San Nicolas (Argentina). Os dois serão reformados para aumentar suporte de carga e também há possibilidade da construção de um novo porto em Albuquerque. - O Grupo Rio Tinto possui 5 rebocadores e 100 barcaças - Em média são dois comboios a cada três dias – Com a produção de 15 milhões que pretende atingir a média será de um comboio a cada 20 ou 26 horas. - Será utilizada a ferrovia apenas para atender o mercado interno.

3. EBX - Comprou uma mina em 2005 (Mina 63); - Deu entrada ao processo de licenciamento ambiental para uma siderúrgica de ferro-gusa; - Antônio Maria Coelho é a área onde será implantada a usina, esta foi doada pelo Estado de MS - Problemas: carvão vegetal e desalojamento das 17 famílias que moram em Maria Coelho;- Investimento de US$ 75 milhões- Produção de 35 mil toneladas de ferro gusa por ano - Serão utilizados 225 mil toneladas/ano de carvão vegetal - Pretende fazer o reflorestamento de eucaliptos numa área de 33.800 hectares, - O prazo para construção do empreendimento, numa área de 60 hectares, é de 16 meses, gerando de 556 a 2.600 empregos na fase de construção e 230, na operação. - Fez um aporte ao EIA/RIMA para solucionar o problema do carvão vegetal - Comprou 17 mil ha na Serra do Amolar para fazer uma RPPN e servir como compensação ambiental.- Acordo com Ministério do Trabalho e MPE para comprar carvão somente de carvoarias em situação legal no Estado.

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3.1 Logística - A produção destinada ao mercado internacional será transportado por ferrovia até Porto Esperança, depois por barcaças até San Nicolas, na Argentina. Daí em diante fica sob responsabilidade do cliente; - A produção para o mercado interno será via ferrovia até Estação de Bauru e dali, por caminhões, até o destino final.

Data: 2003/2004

O projeto do pólo minero-siderúrgico tem a adesão de mega corporações como a Vale do Rio Doce, Belga Mineira e a Rio Tinto Mineração. O Pólo também é uma das prioridades do programa de ações estratégicas do governo que pretende atrair novas indústrias do setor siderúrgico, já que Corumbá tem a terceira maior reserva de minério de ferro e a segunda de manganês do Brasil.

Apesar do governo afirmar que o local para implantação do pólo minero-siderúrgico é uma discussão posterior ao debate em torno do projeto, sabe-se que o pólo está sendo implantado em três etapas.

Na primeira, foi reativada a unidade de ferro-liga. Em seguida será instalada unidade de redução direta para a produção de ferro esponja, que já foi anunciada pelo presidente da Rio Tinto Mineração, e a terceira é uma unidade aciária para a produção de vergalhões.

O primeiro passo para viabilizar a implantação do pólo minero-siderúrgico é à construção do ramal que trará o gás natural direto da unidade medidora no território boliviano. Esse gás será utilizado na termelétrica que irá garantir a energia para o pólo.

http://www.primeirahora.com.br/noticia.php?intNotID=1500 tempo licenciamento ambiental

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VALOR ATUAL PARA SUCATA

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NOTÍCIAS - Brasil- Siderúrgico

14/3/2006 - Demanda de metais faz disparar preço da sucata

Demanda de metais faz disparar preço da sucata

Disparada das cotações em bolsa e ameaça de escassez elevaram preço de R$ 4,00 para até R$ 5,90/kg

Patrícia Nakamura De São Paulo

Em tempos de altas recordes nos preços das commodities metálicas, a sucata ganhou tratamento nobre no mercado brasileiro. Nos últimos meses, a cadeia que reúne desde cooperativas de reciclagem a gigantescas fundições e siderúrgicas começou a sentir os reflexos da contínua valorização dos metais não-ferrosos na London Metal Exchange (LME) desde o começo de 2005.

"Há fundições antecipando a compra de alumínio e de outras commodities não-ferrosas porque há uma tendência de mais aperto nos preços", afirma Devanir Brichesi, diretor da Deluma, empresa de Guarulhos (SP) que fornece componentes metálicos de zinco, alumínio e latão para empresas como a Delphi, Cummins, MVM e ZF. A ameaça de novos reajustes e de escassez dos resíduos aceleraram a busca pela matéria-prima. Os compradores vão de autopeças a fabricantes de panelas, além de laminadoras. "Os lotes de sucata não-ferrosa estão entre os mais disputados nos leilões", disse Paulo Scaff, diretor-superintendente do site de leilões virtuais Superbid.

Desde o fim de 2005, o quilo da sucata de alumínio considerada de "primeira linha" foi reajustado pelos atacadistas em mais de 20%. Passou a ser negociado de R$ 5,20 a R$ 5,90, segundo empresas de fundição. Em meados do ano passado, o material era vendido por cerca de R$ 4,00 o quilo. Reajustes semelhantes ocorrem com outros tipos de sucatas não-ferrosas, como zinco, cobre e latão. Na LME, entre dezembro e fevereiro o alumínio subiu 0,6%. Está em US$ 2,4 mil a tonelada, mas aproximou-se de US$ 3 mil em certos dias. Cerca de 400 mil toneladas do metal são recicladas todo o ano no país, grande parte de latinhas para bebidas, que tem um mercado cativo.

O mercado internacional aponta desequilíbrio entre a oferta e a demanda de 100 mil toneladas de alumínio até 2008. Em boa parte dos casos, não é vantajoso substituir as sucatas por ligas virgens. Brichesi alerta que o comércio atacadista de sucata pode estar retendo estoques nos pátios para "criar uma escassez forçada" e assim alavancar seus ganhos com a procura.

Arredios, processadores de sucata procurados pelo Valor preferiram fazer declarações desde que não tivessem seus nomes revelados. Eles confirmam que a escalada dos preços embute a perspectiva de falta de material no curto prazo. Segundo um processador de São Paulo, a fiscalização sobre a procedência da sucata está mais rigorosa (parte do material coletado, principalmente cobre, provém de furtos e roubos). Isso tem reduzido o volume de material adquirido das cooperativas. Em São Paulo há mais de 2 mil processadores de sucatas ferrosas e não-ferrosas.

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Enquanto o preço dos não-ferrosos segue com tendência de valorização, a sucata de ferro mostra situação oposta. Em setembro de 2004, a tonelada de baixa qualidade (misturado a outros materiais) era cotada a R$ 500. Hoje, o preço está em torno de R$ 260 e o mercado encontra-se abastecido com folga. "Em 2005, nossos custos tiveram uma queda de 2% em comparação ao ano anterior", afirmou Luiz Carlos Koch, presidente da Associação Brasileira da Fundição (Abifa). Todavia, a queda não chegou a compensar o reajuste de dois anos atrás. A queda no consumo de vergalhões e de equipamentos para o setor agrícola reduziu a demanda de sucata de ferro e aço.

Naquela ano, a sucata mais utilizada pelos setores de fundição e siderurgia (livre de impurezas) chegou a valer R$ 900 a tonelada. Hoje, o mesmo material pode ser encontrado a R$ 650. A Abifa reúne cerca de 1,2 mil empresas, responsáveis por processar quase 1,3 milhão de toneladas desse tipo de sucata. Esse volume é 15% de todo o aço reciclado no Brasil (pouco menos de 10 milhões de toneladas).

Além da queda da demanda, a pressão exercida pelos principais fabricantes brasileiros de vergalhão (Gerdau, Belgo Mineira e Barra Mansa, do grupo Votorantim), responsáveis pelo consumo de 8,4 milhões de toneladas, contribui para achatar ainda mais os preços, afirmam. Segundo um reciclador, existe casos de formação de cartel na compra de sucata. "Em alguns, limitam-se a pagar R$ 400 por tonelada pela sucata que vale, no mínimo, R$ 600. Assim, somos obrigados a vender para não ficarmos com estoques parados." Para Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do grupo Gerdau (maior comprador do país), os preços da sucata de ferro e aço estão estáveis.

Sucata de alumínio e cobre vira "ouro"

Disparada das cotações em bolsa e ameaça de escassez elevaram preço de R$ 4,00 para até R$ 5,90/kg

Patrícia Nakamura De São Paulo

Em tempos de altas recordes nos preços das commodities metálicas, a sucata ganhou tratamento nobre no mercado brasileiro. Nos últimos meses, a cadeia que reúne desde cooperativas de reciclagem a gigantescas fundições e siderúrgicas começou a sentir os reflexos da contínua valorização dos metais não-ferrosos na London Metal Exchange (LME) desde o começo de 2005.

"Há fundições antecipando a compra de alumínio e de outras commodities não-ferrosas porque há uma tendência de mais aperto nos preços", afirma Devanir Brichesi, diretor da Deluma, empresa de Guarulhos (SP) que fornece componentes metálicos de zinco, alumínio e latão para empresas como a Delphi, Cummins, MVM e ZF. A ameaça de novos reajustes e de escassez dos resíduos aceleraram a busca pela matéria-prima. Os compradores vão de autopeças a fabricantes de panelas, além de laminadoras. "Os lotes de sucata não-ferrosa estão entre os mais disputados nos leilões", disse Paulo Scaff, diretor-superintendente do site de leilões virtuais Superbid.

Desde o fim de 2005, o quilo da sucata de alumínio considerada de "primeira linha" foi reajustado pelos atacadistas em mais de 20%. Passou a ser negociado de R$ 5,20 a R$ 5,90, segundo empresas de fundição. Em meados do ano passado, o material era vendido por cerca de R$ 4,00 o quilo. Reajustes semelhantes ocorrem com outros tipos de sucatas não-ferrosas, como zinco, cobre e latão. Na LME, entre

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dezembro e fevereiro o alumínio subiu 0,6%. Está em US$ 2,4 mil a tonelada, mas aproximou-se de US$ 3 mil em certos dias. Cerca de 400 mil toneladas do metal são recicladas todo o ano no país, grande parte de latinhas para bebidas, que tem um mercado cativo.

O mercado internacional aponta desequilíbrio entre a oferta e a demanda de 100 mil toneladas de alumínio até 2008. Em boa parte dos casos, não é vantajoso substituir as sucatas por ligas virgens. Brichesi alerta que o comércio atacadista de sucata pode estar retendo estoques nos pátios para "criar uma escassez forçada" e assim alavancar seus ganhos com a procura.

Arredios, processadores de sucata procurados pelo Valor preferiram fazer declarações desde que não tivessem seus nomes revelados. Eles confirmam que a escalada dos preços embute a perspectiva de falta de material no curto prazo. Segundo um processador de São Paulo, a fiscalização sobre a procedência da sucata está mais rigorosa (parte do material coletado, principalmente cobre, provém de furtos e roubos). Isso tem reduzido o volume de material adquirido das cooperativas. Em São Paulo há mais de 2 mil processadores de sucatas ferrosas e não-ferrosas.

Enquanto o preço dos não-ferrosos segue com tendência de valorização, a sucata de ferro mostra situação oposta. Em setembro de 2004, a tonelada de baixa qualidade (misturado a outros materiais) era cotada a R$ 500. Hoje, o preço está em torno de R$ 260 e o mercado encontra-se abastecido com folga. "Em 2005, nossos custos tiveram uma queda de 2% em comparação ao ano anterior", afirmou Luiz Carlos Koch, presidente da Associação Brasileira da Fundição (Abifa). Todavia, a queda não chegou a compensar o reajuste de dois anos atrás. A queda no consumo de vergalhões e de equipamentos para o setor agrícola reduziu a demanda de sucata de ferro e aço.

Naquela ano, a sucata mais utilizada pelos setores de fundição e siderurgia (livre de impurezas) chegou a valer R$ 900 a tonelada. Hoje, o mesmo material pode ser encontrado a R$ 650. A Abifa reúne cerca de 1,2 mil empresas, responsáveis por processar quase 1,3 milhão de toneladas desse tipo de sucata. Esse volume é 15% de todo o aço reciclado no Brasil (pouco menos de 10 milhões de toneladas).

Além da queda da demanda, a pressão exercida pelos principais fabricantes brasileiros de vergalhão (Gerdau, Belgo Mineira e Barra Mansa, do grupo Votorantim), responsáveis pelo consumo de 8,4 milhões de toneladas, contribui para achatar ainda mais os preços, afirmam. Segundo um reciclador, existe casos de formação de cartel na compra de sucata. "Em alguns, limitam-se a pagar R$ 400 por tonelada pela sucata que vale, no mínimo, R$ 600. Assim, somos obrigados a vender para não ficarmos com estoques parados." Para Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do grupo Gerdau (maior comprador do país), os preços da sucata de ferro e aço estão estáveis.

Fonte: Valor

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VALOR ATUAL DA TONELADA DE GUSA

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http://carteiradeinvestimento.wordpress.com/2009/01/29/corte-de-producao-de-ferro-gusa-chega-a-80/

Corte de produção de ferro gusa chega a 80%

Mesmo com os primeiros sinais de melhora do mercado siderúrgico, como a volta do mercado spot (à vista), o cenário dos produtores independentes de ferro-gusa, matéria-prima para a produção do aço, sofreu mais um revés no mês de janeiro. Com a queda da demanda mundial, o corte da produção já chegou a 80% em todo o País.

Em dezembro, segundo levantamento realizado pelo DCI, a redução já tinha sido 50%. Em Minas Gerais, maior estado produtor de gusa , com mais de 60% do total brasileiro, a situação é ainda mais grave: apenas 15% da capacidade está sendo utilizada até o momento.

De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Ferro de Minas Gerais (Sindifer), Paulino Cícero, os contratos de compra no primeiro trimestre de 2009 estão muito abaixo da normalidade. Neste mês, cerca de 54 mil toneladas de gusa serão escoadas pelo porto de Vitória. O gusa que partirá ao exterior é negócios fechados em outubro do ano passado. Para o mês de fevereiro, nenhum contrato de compra ainda foi fechado.

“O mercado externo está totalmente parado. Não há compras. Já o mercado interno está muito reduzido, por conta do desempenho da indústria automobilística”, afirma o presidente do Sindifer. Em Minas, cerca de 60% da produção de ferro gusa é direcionado ao mercado internacional, principalmente Estados Unidos, Europa e Ásia. Segundo o sindicato, dos 108 alto-fornos de gusa instalados no estado, 95 estão paralisados.

Em uma das principais regiões produtora do gusa em Minas, Sete Lagoas, somente seis dos 40 fornos estão operando. Por outro lado, segundo o presidente do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sete Lagoas, Ernanes Geraldo Dias, a expectativa é que em março cerca de 50% dos fornos já estejam ligados. “Mas eu também acho que será muito difícil, nesse ano, todos os fornos voltarem a funcionar como estava ocorrendo antes da crise”, disse Dias.

Na região, cerca de 2,5 mil trabalhadores já foram dispensados. Em todo o estado, 1,2 mil foram colocados em férias coletivas. Segundo o presidente do sindicato da região, uma das alternativas que está sendo buscada entre a entidade e as empresas é a suspensão dos contratos de trabalho para evitar novas dispensas.

As usinas independentes de ferro-gusa instaladas no pólo de Carajás - que compreende os Estados do Maranhão e Pará, mais as localizadas no eixo de Minas Gerais, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul - dispõem de capacidade instalada para produzirem 13,5 milhões de toneladas/ano.

RETRAÇÃO

No Pará, estado responsável por 35% da produção de ferro gusa nacional, a produção em janeiro está reduzida a 20% de sua capacidade total. Na região, todo o gusa dos produtores independentes é destinado ao mercado internacional, ao contrário do que ocorre em Minas Gerais.

De acordo com o presidente Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Pará (Sindiferpa), Mauro Imbiriba Corrêa, um dos principais problemas é a queda do preço do gusa, cotado, hoje, em cerca de US$ 280 a tonelada. Até julho, a tonelada estava cotada em US$ 830.

“Até existe compra para o gusa com esse preço baixo, mas o que está inviabilizando a produção é o preço do minério de ferro”, afirmou Corrêa. Para a produção de uma tonelada de gusa é necessário 1,6 tonelada de minério de ferro.

“O preço do ferro acompanhou a subida do valor do gusa e não a descida do preço que tivemos”, afirmou o presidente do Sindiferpa. “Para se ter condições de se vender o gusa a US$ 280, hoje a tonelada do minério de ferro deveria custar no máximo US$ 36. Mais do que isso é prejuízo”, completa. Na últimas semana o preço do gusa ficou em US$ 240, o mesmo valor que era negociado em meados de 2006.

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Segundo Mauro Imbiriba Corrêa, as siderúrgicas que continuam produzindo são aquelas que devem cumprir os contratos firmados ainda no ano passado. “Três empresas, mesmo sem contratos, estão produzindo para estocar”, afirma.

O corte na produção de ferro gusa, principal matéria-prima do aço, já chegou a 80% em todo o País. Em Minas, maior estado produtor, só 15% da capacidade está sendo utilizada

http://carteiradeinvestimento.wordpress.com/2008/12/11/setor-de-ferro-gusa-quase-todo-paralisado-em-mg/

Setor de Ferro-Gusa quase todo paralisado em MG Dezembro 11, 2008 — Schwabb O setor de ferro-gusa em Minas Gerais está quase todo paralisado em razão da crise internacional. Há 108 fornos para produção do gusa no Estado, e desse total apenas cerca de 20 não foram abafados. Ou seja, 80% do setor parou. A conseqüência imediata é que 3.000 demissões ocorreram no setor, que emprega 20 mil pessoas.

O presidente do Sindifer-MG (Sindicato da Indústria do Ferro do Estado de Minas Gerais), Paulino Cícero de Vasconcellos, ex-ministro das Minas e Energia, disse que é a pior crise no setor e que não existe perspectiva de mudança de quadro até o final de março. “Apenas 20% dos fornos estão funcionando, e não temos encomendas para janeiro, fevereiro e março. A fonte secou.”

Esse quadro foi apresentado ao governo de Minas anteontem por Vasconcellos e outros representantes do setor guseiro. Eles pedem ajuda especialmente em relação a crédito.Disseram que, se a crise no setor persistir, será difícil manter os empregos. Estão em férias coletivas cerca de 1.500 trabalhadores. As empresas menores deverão ser as mais afetadas. O ferro-gusa é a matéria-prima para a produção do aço. O setor em Minas Gerais produz principalmente para exportação e para o setor automotivo, sendo o setor de autopeças o principal comprador. Os setores ferroviário, de infra-estrutura e de bens de capital são também compradores. Minas estava produzindo a um ritmo de 5,5 milhões de toneladas/ano.

MAIS DEMISSÕES

O Sindifer contabiliza 2.300 demissões na região de Sete Lagoas (80 km de Belo Horizonte), onde estão concentradas boa parte dessas indústrias. O sindicato informou também que cerca de 20 indústrias nas regiões centro-oeste e sudoeste também foram afetadas. A Federação Democrática dos Metalúrgicos de Minas Gerais informou ontem que nas regiões centro-oeste e sudoeste ocorreram, desde o final de outubro, cerca de 700 demissões em empresas de siderurgia e fundição. O número está baseado nas homologações feitas nos sindicatos ligados à central sindical Conlutas. Seriam mais mil operários em férias coletivas nessas regiões. Gilberto Gomes, coordenador da federação, disse não ser contra as empresas pedirem crédito aos governos estadual e federal, mas espera que os governantes exijam delas a manutenção dos empregos. Vasconcellos afirmou que, além da crise de produção, o setor sofre com a drástica redução no preço da tonelada do gusa, que caiu de US$ 800, no mês de agosto, para pouco mais de US$ 300.

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ANEXO II

TRABALHOS

“THE MINI BLAST FURNACE – NA ECONOMIC WAY TO STEEL” POR SR. HENRIQUE CARLOS PFEIFER

TRABALHO APRESENTADO NO “THIRD INTERNATIONAL CONCERENCE

ON IRON AND STEEL TECHNOLOGY IN DEVELOPING COUNTRIES” RIO DE JANEIRO – SETEMBRO DE 1990.

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ANEXO III

ALGUNS TRABALHOS REALIZADOS PELA NOSSA EMPRESA

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PRINCIPAIS TRABALHOS EXECUTADOS Individualmente ou prestando serviços para outros escritórios de Engenharia de Avaliações

INDÚSTRIAS SIDERÚRGICA E DE MINERAÇÃO:

AÇOMINAS – AÇOS MINAS GERAIS S.A. Participação na avaliação do Laminador de Perfis Médios e Barras. AÇOS SANTO ERNANE LTDA. Realização do inventário, etiquetação e avaliação do ativo imobilizado. COMPANHIA MINERADORA DE MINAS GERAIS – COMIG. Realização dos Laudos de Avaliação das estações de britagem de Arcos, Araxá e Governador Valadares. COMPANHIA SIDERÚRGICA MENDES JÚNIOR. Realização dos Laudos de Avaliação de diversas máquinas e equipamentos para fins de penhora – Juiz de Fora - MG. FUNDIÇÃO WAGJOSE LTDA. (CLÁUDIO – MG). Realização do Laudo de avaliação do ativo imobilizado da empresa. GRUPO FERROSIDER. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação, inclusive dos imóveis de todo o grupo. ISOMONTE S.A. Realização do Laudo de avaliação das bases das prensas e estruturas para as soldas. ISEL USINAGEM E MECÂNICA EM GERAL S.A. Realização do Laudo de avaliação de diversas máquinas operatrizes. LAMIL LAGE MINERAÇÃO. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação, inclusive dos imóveis. LIASA – LIGAS DE ALUMÍNIO S.A. Participação na realização do Laudo de avaliação do complexo industrial, máquinas e equipamentos da empresa e perícia sobre consumo de energia elétrica. LIGAS GERAIS LTDA. Realização do Laudo de avaliação do complexo industrial e fornos, adquiridos pela empresa. MECA ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Realização do Laudo de Avaliação de imóvel para atualização do imobilizado. METALÚRGICA AMAPÁ LTDA. (CLÁUDIO – MG). Realização do Laudo de Avaliação do ativo imobilizado da empresa. SADA FORJAS LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do ativo imobilizado da empresa. GRUPO SAMSUL MINERAÇÃO. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação, inclusive dos imóveis de todo o grupo.

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PERFILE INDÚSTRIA DE PERFIS LTDA. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação dos bens móveis da empresa. SETORMEC LTDA. (DIVINÓPOLIS – MG). Realização do Laudo de Avaliação do ativo imobilizado da empresa. SIDERÚRGICA ÁLAMO – DIVINÓPOLIS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina siderúrgica para produção de 180 toneladas de gusa por dia, mais fundição. SIDERÚRGICA BARRA MANSA – GRUPO VOTORANTIM. Realização do Laudo de Avaliação de vários imóveis Rurais e urbanos, nos estados de Minas Gerais São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. SIDERÚRGICA CISAM – PARÁ DE MINAS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina siderúrgica para produção de 15.000 toneladas de gusa por mês mais aciaria. SIDERÚRGICA CIAFAL – DIVINÓPOLIS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina de laminação. SIDERÚCENTRO – DIVINÓPOLIS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina de laminação. SIDERÚRGICA DIVIGUSA – DIVINÓPOLIS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina siderúrgica para produção de gusa com três fornos. SIDERÚRGICA MAT PRIMA – DIVINÓPOLIS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina siderúrgica para produção de 260 toneladas de gusa por dia, mais fundição. SOLDERING COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do complexo Industrial e um imóvel rural. U&M MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO S/A. – JUIZ DE FORA Realização do inventário, etiquetação e organização do ativo imobilizado da empresa VM FUNDIDOS – SETE LAGOAS Realização do estudo de custo de implantação e avaliação de uma usina siderúrgica para produção de 270 toneladas de gusa por mês.

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CONSTRUÇÃO CIVIL/PESADA: AEL ATIVIDADE EMPRESARIAL LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação dos imóveis urbanos e postos de gasolina. ATENAS ENGENHARIA LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de imóveis urbanos. CADAR ENGENHARIA CONSTRUÇÕES LTDA. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação. CAEMGE – CARVALHO ALVIM ENGENHARIA LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de imóveis urbanos. CELTA ENGENHARIA LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de imóveis residenciais, comerciais, infra-estrutura para implantação de loteamentos, postos de combustível e avaliação de industrias alcooleiras. CMS CONSTRUTORA LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de imóveis comerciais, industriais e terrenos. CONSTRUTORA FERFRANCO LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de diversos bens móveis e imóveis CONSTRUTORA RODOMINAS LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de imóveis comerciais, industriais e terrenos. CONSTRUTORA VIA LTDA. Realização dos de Avaliação de diversos bens móveis. CONSTRUTORA PAVISAN S.A. Realização dos Laudos de Avaliação das máquinas e equipamentos. CONSTRUTORA WANTEC S.A. Realização dos Laudos de Avaliação do parque de máquinas da empresa. EMPA S/A. SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Realização dos Laudos de Avaliação das máquinas e equipamentos da empresa. ERKAL ENGENHARIA LTDA. Realização do inventário, etiquetação, organização e avaliação do ativo imobilizado. JAHU INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Realização do Laudo de Avaliação Locatíva do imóvel sede da empresa. LOMAE MÁQUINAS E EMPREENDIMENTOS LTDA. Realização do Laudo de Avaliação de parte do ativo imobilizado da empresa. MECÂNICA INDUSTRIAL DIAS LTDA. Realização de vários Laudos de Avaliação do imóvel sede e dos equipamentos. MECANORTE CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS Realização do Laudo de Avaliação de várias máquinas e equipamentos.

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MIP ENGENHARIA S.A. Realização de vários Laudos de Avaliação, para o valor comercial e o valor locativo,do imóvel, sede, e para as máquinas e equipamentos. MONTELE ELEVADORES LTDA. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação. PEYRANI BRASIL S.A. Realização de vários Laudos de Avaliação do imóvel, sede, e dos equipamentos. PREMO ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Realização de diversos Laudos de Avaliação de diversos imóveis. REDE ENGENHARIA DE SONDAGENS LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação do imobilizado da empresa. SPA CONSTRUTORA S.A. Realização do Laudo de Avaliação de um terreno urbano em Almenara - MG. SANTA BARBARA EMPREENDIMENTOS S.A. (GRUPO SANTA BÁRBARA) Realização do Laudo de Avaliação de um terreno urbano em Goiânia – GO. TERCAM ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS LTDA. Participação na realização dos Laudos de Avaliação de todos os veículos, máquinas e equipamentos pertencentes ao imobilizado da empresa. URB TOPO ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA Realização dos Laudos de Avaliação de todos os veículos, máquinas e equipamentos pertencentes ao imobilizado da empresa.

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INDÚSTRIA TÊXTIL E QUIMICA: CIA. INDUSTRIAL BELO HORIZONTE. Participação na realização do Laudo do ativo imobilizado da empresa. FAMOTEC – FABRICA MODERNA DE TECIDOS. Realização do inventário, etiquetação organização e avaliação de todo o ativo imobilizado da empresa. HORIZONTE TÊXTIL LTDA. (GRUPO VALADARES DIESEL). Participação na realização de diversos Laudos de Avaliação dos complexos industriais. MINASTEX LTDA. Realização do Laudo de Avaliação de várias máquinas e/ou equipamentos. TECELAGEM SÃO GERALDO. Realização do inventário e do Laudo de Avaliação de todo o ativo imobilizado. PIGMENTOS MINAS GERAIS - PIGMINAS. Realização do inventário e do Laudo de Avaliação de todo o ativo imobilizado. AGRO INDÚSTRIA/PECUÁRIA/REFLORESTAMENTO: AGROPECUÁRIA RANCHO DO CAMPO. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis rurais. AGROPECUÁRIA RIO PRETO. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis rurais. CAEMGE - CARVALHO ALVIM ENGENHARIA LTDA. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis rurais. COOPERATIVA RURAL VALE DO JAVAÉS. – COOPERJAVA. Participação na realização do Laudo de Avaliação das instalações industriais, e do complexo rural. CONSTRUTORA FERFRANCO LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação dos imóveis rurais de Unaí, Betim e Arinos – MG. CONSTRUTORA RODOMINAS S. A. Realização do Laudo de Avaliação de um imóvel Rural no estado do Maranhão. SADONANA AGROPECUÁRIA – DR. NÉLIO BRANT. Realização do Laudo de Avaliação de vários imóveis Rurais na cidade de ferros - MG. SPA CONSTRUTORA S. A. Realização do Laudo de Avaliação de um imóvel Rural na cidade de Bocaiúva - MG. GRUPO VOTORANTIM. Realização do Laudo de Avaliação de vários imóveis Rurais e urbanos, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia.

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INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS E DE BEBIDAS ALVORADA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do ativo imobilizado da empresa em Araporã - MG. BELOMASSA INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do ativo imobilizado da empresa. DESTILARIA DIAMANTE LTDA. (Senador Mourão- MG). Realização do Laudo de Avaliação do complexo industrial da destilaria. DESTILARIA ATENAS LTDA. (São Pedro dos Ferros – MG). Realização Laudo de Avaliação do complexo industrial da destilaria. DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS BEAGÁ LTDA. Realização de diversos Laudos de Avaliação de vários imóveis urbanos. DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS CENTROSUL LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do imobilizado da empresa. DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS CANADÁ LTDA. Realização de diversos Laudos de Avaliação de vários imóveis urbanos. FRIGORÍFICO R & M LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do frigorífico em Santa Luzia – MG. INDÚSTRIAS DE BEBIDAS ANTÁRTICA DE MINAS GERAIS. Realização de diversos Laudos de Avaliação incluindo os três complexos industriais da empresa em Minas Gerais e diversos Laudos dos imóveis cedidos aos distribuidores. USINA LUCIÂNIA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL. Realização do Laudo de Avaliação do complexo industrial e do imóvel da empresa em Lagoa da Prata - MG. FRIGORÍFICO UNIFRIGO LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do frigorífico em Pará de Minas – MG.

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EMPRESAS HOSPITALARES E LABORATORIAIS: HOSPITAL DOM BOSCO. Participação na realização do Laudo de Avaliação de todo o imobilizado da entidade. HOSPITAL MÁRIO PENNA. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação, inclusive dos imóveis do Hospital. HOSPITAL LUXEMBURGO. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação, inclusive dos imóveis do Hospital. HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS – SETE LAGOAS - MG. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização e reavaliação do patrimônio do Hospital. HOSPITAL SOCOR. Realização do inventário e organização do ativo imobilizado da empresa. HIPOLABOR FARMACÊUTICA LTDA. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis comerciais e industriais. HOSPITAL SANTA HELENA – BRASÍLIA - DF. Realização do Laudo de Avaliação dos imóveis do hospital. HOSPITAL SANTO IVO (HOSPITAL DOS ADVOGADOS). Realização do Laudo de Avaliação de todo o imobilizado da entidade. HOSPITAL SOFIA FELDMAN. Realização do Laudo de Avaliação de todo o imobilizado da entidade. CLINICA DE NEFROLOGIA DE BELO HORIZONTE. Realização do Laudo para a renovatória de locação do imóvel sede. SERVIÇOS DE RADIOLOGIA SÃO JUDAS TADEU. Realização do inventário e avaliação do ativo imobilizado da empresa e levantamento do valor dos intangíveis.

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EMPRESAS DE ELETRO ELETRÔNICOS/TELEFONIA: CLAMPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Realização do Laudo inventário e da avaliação do imobilizado da empresa, inclusive do imóvel. ENGELETRO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Realização do Laudo de Avaliação das Instalações Industriais e terrenos. ENGELMIG ELÉTRICA LTDA. Realização do Laudo de Avaliação de vários imóveis na cidade de Manhuaçú - MG. LUCENT TECHNOLOGIES. Realização do inventário, etiquetação e organização de todo o patrimônio da empresa. SELT ENGENHARIA LTDA. Realização do inventário, etiquetação, avaliação e organização de todo o patrimônio da empresa.

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INSTITUIÇÕES DE ENSINO, CLUBES E AGREMIAÇÕES: ASSOCIAÇÃO DOS PRAÇAS POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DE MINAS GERAIS – ASPRA. Realização do inventário, etiquetação e avaliação do ativo imobilizado da associação. ASSOCIAÇÃO COMERCIAL, INDUSTRIAL AGROPECUÁRIA E DE SERVIÇOS DE PARÁ DE MINAS - MG. Realização dos Laudos de Avaliação dos imóveis da associação ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DO COMÉRCIO DE MINAS GERAIS. Realização dos Laudos de Avaliação dos imóveis da associação ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS – APAE - PARÁ DE MINAS - MG. Realização do inventário, etiquetação e avaliação do ativo imobilizado da associação. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MUTUÁRIOS. Realização de vários Laudos de Avaliação de imóveis dos associados. CRUZEIRO ESPORTE CLUBE. Realização dos Laudos de Avaliação de todos os imóveis do clube. FADOM – FACULDADES INTEGRADAS DO OESTE DE MINAS. Realização do inventário, etiquetação, avaliação dos bens móveis da faculdade. FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA - FIC. Organização do patrimônio de toda a instituição na cidade de Caratinga - MG. IATE TENIS CLUBE – BELO HORIZONTE - MG. Realização do inventário, etiquetação, avaliação e organização de todo o patrimônio do clube, inclusive os imóveis. INSTITUTO GAMMON. Realização de diversos Laudos de Avaliação de vários imóveis comerciais destinados ao ensino. INSTITUTO GAMMON – COLÉGIO E FACULDADES. Realização da organização de todo ativo fixo da instituição na cidade de Lavras - MG. INSTITUTO ISABELA HENDRIX. Realização do Laudo de Avaliação do Campus de Nova Lima - MG. UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE. Realização do Laudo de Avaliação dos dois Campus da cidade de Governador Valadares - MG. RÁDIO EDUCATIVA. Realização da organização de todo ativo fixo da instituição.

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SETOR FINANCEIRO/CONSULTORIA E PECUNIÁRIO: BANCO HÉRCULES (em liquidação extrajudicial). Participação na realização do Laudo de Avaliação de imóveis, máquinas e equipamentos pertencentes à massa falida do banco. BANCO DO PROGRESSO (em liquidação extrajudicial). Realização do Laudo de Avaliação de bens móveis, máquinas e equipamentos pertencentes à massa falida do banco. BANCO SUDAMERIS. Realização do Laudo de Avaliação de máquinas e equipamentos para garantia bancária. CVV – CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. – BANCO VOLKSVAGEN. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis urbanos. DESBAN – FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis urbanos. DERMINAS – SOCIEDADE DE SEGURIDADE SOCIAL – DER - MG. Realização de diversos Laudos de Avaliação de imóveis urbanos. MC CONSULTING. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação dos bens móveis da empresa. SEGMENTO AUTOMOTIVO: CONAUTO LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação dos imóveis de Belo Horizonte e Cel. Fabriciano. DINAUTO LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação do ativo imobilizado da empresa. FIAT DO BRASIL S.A. Participação na realização do Laudo de Avaliação dos complexos industriais da MINASPUMA e da AGA. GUAVEMA COMERCIAL LTDA. Realização do Laudo de Avaliação dos imóveis pertencentes à revenda Honda de motocicletas e da revenda de carros Suzuki em Guaxupé - MG. SIMPRO FABRICAÇÃO DE AUTO PEÇAS. Realização do Laudo de Avaliação de diversos bens móveis. VOLKSWAGEN DO BRASIL. Realização do Laudo de Avaliação do imóvel e dos bens móveis pertencentes à revenda Múltipla em Belo Horizonte - MG.

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TRANSPORTE E LOGÍSTICA: CESA LOGÍSTICA S/A. Realização do Laudo de Avaliação da frota. EMPRESA IRMÃOS TEIXEIRA LTDA. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação. LÍDER TÁXI AÉREO LTDA. Realização do Laudo de Avaliação de imóveis , máquinas, equipamentos e aeronaves. TORA TRANSPORTES INDUSTRIAIS LTDA. Realização do Laudo de Avaliação da frota. TRIALE LOGÍSTICA LTDA. Realização do levantamento patrimonial, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação. VASPEX DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS. Realização do Laudo de Avaliação de um imóvel urbano. URB TRANS TRANSPORTES GERAIS LTDA. Realização dos Laudos de Avaliação de todos os veículos, máquinas e equipamentos pertencentes ao imobilizado da empresa. EMPRESAS E ENTIDADES DIVERSAS: EMBRAPACK EMBALAGENS LTDA. Realização do Laudo de Avaliação das Instalações Industriais. EPEX LTDA. Realização do Laudo de Avaliação das Injetoras de plástico da fábrica. GRUPO DOIMO – INDÚSTRIA MOVELEIRA. Realização do levantamento, etiquetação, reorganização do patrimônio e reavaliação. GRUPO SÉCULUS EMPREENDIMENTO E PARTICIPAÇÕES. Elaboração de diversos Laudos de Avaliação de vários imóveis residenciais. MARCENARIA JURANDIR E FILHOS LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do patrimônio imobilizado da empresa. PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO – MG. Realização do Laudo de Avaliação de toda a região central da cidade para o BID. PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA DA PRATA – MG. Realização do Laudo de Avaliação da Usina de açúcar Luciânia. POUSADA CASA AMARELA – CASA BRANCA – BRUMADINHO - MG. Realização do Laudo de Avaliação do imóvel da pousada. SÃO LUCAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Realização do Laudo de Avaliação do imóvel da empresa