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^^^^^^L*. W^ wx flOttlBS.MEBEriW.ITa •KO ^ fiffl* .. (I \ A ANNQ LVII ~ N. 148 província Wípfy* .- i"' -.'.'p.jij' AS FE8TA3 TRADICIONAES OSAOJOAO Recife. Terça-feira, 26 de junho de 1928 ' Tendo sido procedido duma noi- te cücla de festas, em maior nu- mero nos arrabaldes, prlnclpalmen- to de Campo Grande e CásaAmarella onde vistosas foijiielras toram atoa- das sob a alncrldade das famílias. «. sorvlndo-so appetltosas mezns, o dia do procuram' de Josus contl- nuotf sob os encantos das noite» das festas'do chrlstlnnlsmo, que o anno da ora nrtunl contem. No Bloco Diitiifus <ln Hôn-Vistn, sou grupo dlverslonal levou a cffeito sua festa typlca, do que nos occuparonioj amanhã. A' rua Imperial. Roallzoit-so nnlc-liontem,, conforme estava an- nunclado, a procissão de S. João da residência da sra. Umbollina Delgado, om Feriiandlnlio, para a rua Imperial, n. 908, residência da sra. Ouilhcrnilna Delgado Lins, onde foi collocndo om elegante ai- lar. O acto religioso teve o acampa- nhamenlo do multas moças trnjan- do branco. Tocou durante o trajoetn uma banda de musica. Na residência desta sra., depois de recolhida a procissão, foi ser- vida lauta micza aos convidados, cm numero grande"aliás.f ¦-'uiutrituiiita^iiiifJHiJtnijis^ivMiitRiriiHHiiriiiiiiMiiiiiiiiiitiiuNiiijiittiruiiit^iiiiHrtiiiiriMCiiiiiiiiiiiiu!'*^ _D.XMA. SENHORA 1 H Dò-nosr o sou endersço c en-1 viar-lhe-emos gratuitamente o| | follioto : "O.segredo das senho-fi | ras casadas". Cartas a V. Er-~ sueco, SALVE ITÁLIA GLORIOSA ! O explorador Nobile, recolhido por um avião foi transportado ipara Spitzberg I__ O aviador Sarmento Beires vae tentar um vôo ás V colônias portuguezas, na África ,.: & PERNAMBUCO BRASIL FINI lilR I) 1 Ml II1T0II HTH í NU8IDHCU m J D bMIIS mm WÊÊgtmmmmmmm ¦n^nüMiiiiiii-Uíjiii-í-iMi^iifMj.L-ii.i:;;, ..'í..-i f!.!.i.,:riiíJ.iUí;niiiiii!iTj!i!iifij:!Uiiui;rffJsiii A horriY8l i llli lo "Ma" jrjbon Caixa, 121 Recife. MlMINlMIMISIIIIIIIM Os proprietários d'A PRIMAVE- RA levam ao'conhecimento de sua elegante e dlslinctn frcgiiezia e a todos em- geral- que . estando ultl- I mando o seu balanço animal, iiiau- j gurarão em 2 de julho próximo, a nova secção de vendafc de saldes e ] íctalhos, original Innovação, sys- j tema Rio de Janeiro, onde si offe- reco a melhor opportunidade ptira comprar o bom o o barato, A "TRAMWAYS" São dez os seus novos carros UMA CARTA DO ENGE- NHEIRO SIVIITH w t fiX "í''W^vi I llêSÉ ?*"-">.. ^•p^g.Mf1 saty" .-.r^j».?^: *!lillllillffllf''-^'«««tlllllllllillllllll^¦!í£«!§Iílii;ffill|í!íl!!Iig»|i:§»ffi A, OA,glA DOS EXPOSTOS; A "RODA"... Um pouco de historia em torno de uma das mais interessantes tradi- 1 ções da cidade SI1111««"«iMiEJrSíiEiiiiAiiüiiM.íJBi.i;*::,:**,!:t::ii:ii:iiiiiiimiiiisiiiriiiimitiiiiiiiijiiiímibiiiiiiuiipí ^««IIIIBUJIIÍIUISÍT™»!'HBHIIIIIIIIIIIIIIIplUT,!L|H||1>|||,u;|i<[|||T|i||ll||||H!|«||||||||!||||3K- lA principio, íilenaeitudinhos vivian.|gt-ma {irimie o|,ra q„e sc n||ímí, (y| |entrc(jiies a escravas cavillosas o lei |«i«*»«««»»wj<iim serão «Hospital Manoel Almei 1 fticelras. QÚeSÜm .loseulia tlatrlnJllmL ffA Ipf!av,"c,.w!! e,n c*jnp»nl»í»| tini |inil||IMmimillllllll|(|0 p,.üfi (JoAo H0(|rjj,,1(,Si vls|ta a im | portanle fundação. iniimiirjiiiiimiii II dade, a «rodeira» ' ,iiiiiiiiiiiiiiiiiir«iiiiiia!iii!»iiiiii!iiíiiiiii»iiihiiiiiiiiiiiiiilll|)iiii:i v ¦:. i-i: ::::iaiiiiipitii;B.sTis Em janeiro do 1VSS, investia- se nas graves funeções de govor- lindor o capItfto-Keneral do Per- nnmbuco D. Thomas Josá de Mel- lo. Honieni enerfilco e trabalhador, não tardou a desagradar uma cer- ta parte da eollectlvidado, que se f.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiifiüiwiiiiiiiifii:.iistíiciunimiiiiBíiBHiaw.iiiiiiiihiíkiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiciiBiiniiiiiiiiiihí do Paralzo, estava Iraiisfornia- I aninmentar os seus próprios filhos. da em grande, ciliicnndario.| Alli ficarão internados. tendo, Graças a beiicnierlta notividnde j alem dn incumbência de dar o seio do consellieiro Perettl, vulto qne destructnvn nilldo .prestigio no seio da família reinante especial- mente junto á D". Thereza Clirls- tina, ora uni facto. então, a Santa sta- não conformou com os seus actos I Casa de Misericórdia, que estou- de radical moralização dos nego- cios públicos daquelbi Inturosa parle du Colônia. Passando o governo uo sim su- bstituto a 30 de dezembro de 17118, D. Thomas .lost de Mello deixou, entre obrns'de grande ull- lidade, o Hospital dos Lázaros, n O SACll)l.\J)(» l)E I50KÍK) l)() OI- ( KXTKO NORTE 1)0 GIjÒIÍO HA ITAIAA 10 A CRUZ DE CAR- PARA ESSE FIM O SUnIMO AliTIRA MAIS l)E <1 l'E'S E AS- SEXTA SOI5I.E UMA 15 AS li DE METAL, TENDO UM DEPO- SITORIO OXDE FOI EXr|.U{KADA UMA MEXSAfilOM DO PA- ! PA, EM LATIM, QUÈ..IA' TIVEMOS OCCASIÃO DE HE 1'RQ- DUZIR. GENERAL UMBERTO XOlUliE KKUVEU "ITÁLIA" DEM XO TERRESTRE A BANDEIRA VALHO, QUE LHE COXEIA' 1'OXTIITCE. A CRUZ TEM DE | Ribcra do Peixe, a praça do Po- 16 (hoje da fiidependeniiii) e a j Casa dos Expostos. Este ultimo estabeloiinicnlo, si I não falham os dados históricos que ; possuímos, começou :i funecionur no local onde lioje exime o jornal ! ciitliollco "A Tribuna", ii rua da j Aurora. ...m,.,,.!..,?!,.».,.., . Em iitteneão n expresso desejo do governador e capitão general. todos os engeilados que não Iru- ziam comsigo algum documento ou nota relativa ao liuptismo, toma- vam por extenso o seu nome. Questão de vaidade daquelle que tivera a piedosa iniciativa de tão útil fundação. . . Do dinstineto sr. dr. A.Simith. digno gerente da Tiiumvnys. roce- liemos sabbado, a seguinte carta a respeito de uma noticia deste jornal, sobre a construeção de uo- vos electricos.' ''Pernambuco; 22 de junho do Jí)2S. limos. srs. redactores d'A rroilncin. Lemos com sntisfa- Cão a local da edição de hoje desse jornal, a qual allude ú construeção dos novos carros, que esta empru- za está cffoetiiaiKlo nas 'ofticinas de Sauto Amaro, e como conste da mesma um equivoco, quanto ao uu- mero de carros em construeção, nos ,*r*—§rí— apresasmos vònf esclarecel-o, com-1 Òeinocíónanto draina que-se des- dição ao muuieundo a v.v. S.s. que estão j envolve nas desoiadas regiões do!"Norge". Nobile e alguns companheiros sal- vos pelo notável aviador suec- co sr. Tornberg Polo Norte a bordo do Nova ciunslrophe. Amuli cm fanrlcaçílo dez carros, solido | Polo Norte o desses que deixam oi dseji e<Clullbean doEnpparéceraín que cinco estão quasi concluídos o; espectador perplexo atilo á bravura, j tio seio do golo o delles nada con- deverão entrar para o trafego den- o heroísmo, a dedicação e o cara-: sta de positivo a respeito da situa- tro de poucas somaniis e os restan- cter de homens cios quacs a scien-1 Ção em que se iiciiam no oceano tes su encontram bastante iidian- j das fez apóstolo?.J glaçial aretieo. tados e. serão postos em serviço { Desde o nièz de maio próximo I Knlrelanto,, :le investida em in- deuij-o-de curto período.| passado quo um grito de horror I vestida, dois audaciosos aviadores 'V ' cWni toda "'consideracã •consideração nos fir- •maftòs.v Amos;-;-". Attos. A. -Kmitli, /Rerentó;. "'¦'- . Cabe-nos adeuntar;..tanto melhor ^BBini,:.quanto ao interesse publico. >. h' esthve.fd.,! KV.um aBsombru! Kra««ttuto;.^sr.í;fuüia o seu, ei- Barro terá Hma'camisa feita-sob medida, na TIC-TAC, '20 minutos «o espera. Alfalutaiia e Camisaria '-i«-Tttc! Rua «iirâo da Victoria, 260, Telephone a. 6490. g!itiiiF«5mnt:iJiij|iLriEiiiri«mi|líi1jiIÍIi[Hiii)i(itWi«fHiii.iHiiiiu.jiHiiiHnMiiimi«inii BllillllUIIIINI ; Clinlcn.Medlèo.Clrnrglca| _J)r. ODILON CASPAR. Pro- § rilessor de Anatomia deBcrlptl- I |,'-va, Medico .cirúrgica e Mediei- J li«ja operatoria da Faculdade i _«o Medicina, (Io Recife, CI-'l _«URGIÃO B QYNECOLOGIS- | ,TA do Hospital Pedro II.. Ex- 1 ,mterao de cirurgia (por con- I _«urso) da íSanta Casa do Rio I _«a Janeiro\$ ex-interno do 1 %Professor Austregesilo (clini- I _caca medica, de mulheres) Da 1 #Assistência PiJ;bHca do Esta- I _o») (por"ç6iiciirso). Residen- I |.cia e consultório :rua da Im- 1 t>ratriz n. 2(19 l.« andar 1 ,|PHONE : 8^9; Consultas de 1 I _ês 4 da tarde.. 1 «™«WIII!llüllllll»ll!lll»lllllllllllí I iiitiiiiiiiuraiiiiiiti5 O CRLM^! DO GAROTO". ^eiam-no! Obfá de grande enredo q com estampus. , faz eco iio unindo c.ivillsado ou- os srs. Tornberg, seecco, e Ma- tros íe repetiram á porporeão quo , gdiilenti, italiano, con.nèguirani des- o caso de tiunitnli,". angustia fora-; cobrir o paradeiro do general No- tomando aspecto mais Impressio- nanle. O general Umberto Nobile e todos os sem intrépidos conipii- nheiros do expedivãn uo Polo Nor- l.c, '(iepiils 'de iilcaiiçareni uma. parte do .ol-jectlvo quo os levara a enipre- heiider tão perigosa viagem a bor- do;'do dirigivel "Itália", lançando bem no centro nnrle do globo ter-! resire o pavilhão de iluliii e ti cruz! svnibollca que llies confiara o Stimmo Pontifico, om nova invés-: tida pura ;i faxploríiçfio daquella I zona glaclal, são colhidos por for- : te leinpcstade e sacudidos sob o ; peso da neve de encontro n uma¦WÊi^^^^^^^ÊÊ^^^^K^ planície de íelo riiiciuante, que os põe a sabor das águas, mas os re- tem escondidos e expostos :i sanha dos ursos brancos, exímios nadado- res e. que infestam todo o circulo ártico. A sciencia foi por sua vez o porla-vosj da horrível catastro- phe. Servliulo-so da estação de ra- dio do sou dirigivel, o general No- bfle d ii novas de ti e de seu grupo! Começam os soçcorros. Não obs- tante as diffieuldades de" toda sor- te para ser batido o local onde caiu o "Itaíiu", pois a planície va- gava ao sabor da maré e do vento, como ainda o principalmente o gc lo impedia a navegação marítima', ousados (ieronauias foram a sua procurai E dentre esses, partiu o notável explorador Amundsen, ao lado do piloto -militar francez, si\ Guilbeaii, num ' possante avião Amundseii iria prestar auxílios ao amigo e ex-còmpanliciro de expe- 1 MteM k^»! REPKODUZI.MOS IIO.IE O DIRI- (ilVEL "ITÁLIA" \'OAN'l)() SO- IJIIE SIMTZIíEltO ^VANADIOL O GRANDE FORTl^C^Tg J bile e alguns companheiros, sendo aqliellos quem os salva afinal. Depois do ter deixado cair so- bre o acampamento de Nobiie vi- veres e munição, Tornberg nventti- rou a descer o seu íKino na planície flitctiiante, conseguindo tal ideal o arrancando dali o Intrépido com- mandante do "Itália" e outros va- lorosos tripulantes do dirigivel. Pórnberg, não satisfeito, deixou o perigosa carga em porto seguro e voltou'no Polo :\ busca dos de- mais expedicionários desappurecl- I dos. I . Eslão assim de iiaraliéns-. n' Ila- | lia, que recuperou o convívio do abnegados filhos, e a-Suécia, que teve a'gloria de salval-os,'-eipondo- se nesse hiimanital^or-afaif^oínotal vel piloto aviador sr •• Kornberg. -Oxalá, que Amundsen e Guilbean teiiliuni-a niesnía sorte e ainda pos- I sam pisar' de. novo o solo pátrio, i que üm gesto igual ao do Torn- i herp , os fez deixar paia soflrerem j*fQ'riyeis 'iormeiilos. O QUE ERA A «ASA DOS EX- POSTOS Foi na instituição nascente que encontraram as creunças desuni- paradas de -Pernambuco o primei- ro auxilio apreciável. Mas, a Casa dos Expostos de então era um estabelecimento mui- to rudimentar, de proporções açu- nhadns, mesmo, cuja dirècção, eu- tregue a um "gereiiic", leigo om ussumptos de Medicina e pouco pa- ciente, não era dus melhores. Serviam-na escravas! cnvlllo- sas, feiticeiras, e. sobretudo cheias de vontade pura com uscreini- ciiihas abandonadas. UMA NOVA ERA Em ISIS, vieram da Bahia, des- filiadas á Casa dos Expostos, ai- gunins religiosas de S. Vicente do Paula, chefiadas pela Irmã Mi- chan. Não foram bem recebidas pelas antigas servas, que chegaram; até, a enterrar as roupas das asyladas. no intuito niachiaveli.có de diffi- cultnr a aceno das Irmãs. Estas, apezar de tudo, consegui- riini imprimir unia orientação no- va "ê--stt.dia Cusu . Foram vendidas quasi todas as [ capíivas, Integrando-se o ostabele» clmenlo em uni ambiente de re- ' liglosiidade e trabalho. RUMO AO PAliAIZO 13 A .IA- QUEIP.A A esse tempo, li Cusit dos Ex- postos havia sido mudada para o pnleo tio Paraizo, no local om quo nctiialmente se encontra o predio do antigo quartel do 2". batalhão da Forca Publica. Mas, não estava o velho pateo, : hoje praça Barão de Lucenn, des- I linado. como era de prever, a abri- gar por toda a vida a Casa bene- merita. Em 1SIU, começavam a ser transportadas para a Jaqueira (onde ainda boje se encontram) as primeiras creunças. Pertenciam ao numero das "me- nores". em 1831! foram muda- das as "maiores". A "RODA" ¦\ "roda", entretanto, continuou a fniiccionar no Paraizo, aos cui- dados de .losepba da Trindade, an- tlga edncandn.',.'..' ';¦ ,|i A "rodeira" recebia os engoita- dos,-baptizava-os na- egrejn proxi- rjnn,'. e Ihesj entrelinha a- vida com leite fornecido por cerca de'mela diizia de escravas, para Isso estl- pendia das. " .Tosephn da Trindade, que sem- pre foi de uma dedicação sem par jiara com as pobrezinhas, veio a fallecer, velha e alquobràda, a 27 de setembro de 1015. ' . A «ESTÃO DA SAXTA CASA. O DESTINO QUIZ QUE A "RODA" MORRESSE NO PARAIZO./. Quando a Cnsn deixou o" pnleo (lera a sua raia de aeçáo ao c belecimento alludido. A "roda" foi transportada do | palco do Paraizo para a Jaqueira ! em 1IU7. O destino, porém, não qiílz (|iie subsistisse, longe,do local onde se. lornou celebre nos flistos da bis- j torla da cidade, chegando n tleno- ; minar uma das mais conhecidas ruas do bairro de Santo Antônio. Decorridos sele anuo apólias, is- to é. em 11121 foi extinclii i "ro- I da'"'.| ' Um iélephqnoina de Instrua- I ções, dudo, de necordó com u reso- lução tomada pela Jiiula. Adn.i- , ntstrãtivn da Santa Casa pelo en- tão diréctor de San'de Publica sr Anuinry de Medeiros ú superiora [ do estabelecimento avisou a proxi- | ma chegada dos operarlon l'..ciim- liidos de iiciibur com nquella Ira- rlicão citildina . Appareceram ires a quatro pe- ilreirrm, que deslocaram ,i "roda", fecharam o espiico existenu- ni pa- rede. E,-'o Recife perdeu ;im dos traços mais fortes do sen uirazo. . «M'.\S.\ DE PltEVIDENCIA M se tornava necessária e.ssa ni"- dlflcacã.o. A Casa dos Expostos, coin u me::iiiinima doação de mil rocios 1'eltã pelo coniinendador ifaiinpí Almeida o a consequeníe i lesirn- cção de novos pavilhões, passara, n :!ii de fevereiro daquelle anno; a Casa de Prjvidencia', Cogilava-se com sincerldudii de unia sensivíi! ampliação dn seu progriuniiiii de asslslenola soeiul Mas. infelizmente a obra mio avultou como era de esperar. A secção, a que era attribuida a ileiiomiiUK.ão de creche uno cor- respondeu iii-lodini aos desejos dos que, médicos ou não, se Inte- ressnvain pelo êxito do conimetti- mento. UM HOSPITAL INFANTIL Foi em vlrtudo desse estado de coisas que se gerou n idéu rio se aproveitar um dos pavilhões da Jaqueira. entre os recentemente j construídos, pura n insinuação de ! íim hospital de creunças.i O professor João Rodrigues, ca- j tíiedratico de Climica Pedlntrlcii na Facilidade do Mõdiclna torijou-sé -' um decidido piopugnadoi: d<i ma- gnifica idén . E hoje pode se proclamar i bem proxlnia a inauguração da ! ulilissima Casa de Sau'de.i a de aprender as noções de hy- gleue geral e puericultura, minls- iradas pelos médicos do hospital. A' direita, estão sendo acaba- das: enfermaria de lnctantes ali- mentados artificialmente, cozinha dietetien ide accordo com a esco- Ia ulleniã), duas enfermarias de cirurgia e orihopedia, s.alii de ope- rações aneptlcas, vestiário. A LOTAÇÃO t) "Hospital Manoel Almeida" ; - , assim se denominará ;i nova (.'asa de Sail'de —, terá cem leitos. 13' ii in n lotação bem regular, O Abrigo-Hospilal Arthur Der- . niirdes, do Rio. lem, apeiiiiy, t|(i I lelios. "ESCOL.A DE MÃE/IXÍIAS" Pensa a acatado clinico instai- lar, também uma "Escola de Mãe- zinhas": Terá uma secção em que I as noivas aprenderão, por via de i preleções n demOiistr.nções fiirris | pelos médicos do hospi'al, m no- i (;ões hygiene, no.ees.sarla.-i ú sun i urinarão roíno mães de família.' í ' j O VAI.OI5 1)0 COMMEITIMENTO NO PRESENTE INSTAVTE DA VIDA I.R.ASII.EIRA Não podemos calar o nosso en- j lliiistasnio ante a grande obra que s" está frabalhiindo na Jaqueira, e I du qual são os inaiores propiigna- . deres o eouiinendailnr Manoel Al- ; ii.. ida e o professor João Rodfi- [ guns, Installar em Pernambuco, sob os maiores rigores scientiticos um I hospital desse gênero é ailirmar eloqupulemenie que em Nosso Es- 1 tudo se assimila e altende a íim ! rios Imperativos mais fones do presente momento brasileiro. Com bater a mortalidade Infantil'; asse- giirando ú cróançíi possibilidades roa es de exilo na luta formidável que, ao nascer, logo emprebende! AGUARDEM o niez de julho pa- ra fazerem as suas compras''.' Milagrosa fonte de economia a diminuição rio s.toc.k >1'A PRIMA- VERA. Tecidos, niiirtiv.us. nevi- dados por preços "que dizendo não sc acredita". PELA POLÍTICA DR. GILBERTO FRAGA RO- CHA UMA VISITA AO NOVO ESTA- BEIvECiMENTÒ Uma demiiriida vlslla qne." om companhia do professor João Ro- drigues lixemos li Jai|iieiru. deu- nos, mesmo, a certeza disso. O pavilhão eslii prònipto", c em vias de conclusão se iiiire.sentiim os trabalhos de Inslalliirão das dl- versas enfermarias, salas de ope- rações, curativos, etc. DE COMO ESTA* DIVIDIDO O HOSPITAL O predio é amplo, claro e are- I ' jado.' I Compõe-se de dois pavimeiilos, | I commiinlcados por larga escada ' ,' central. No andar Inferior, á esquerda ¦ de quem entra, estão sendo conclui- das duas enfermarias de clinica !• medica, respectivamente para me- iilnos e meninas, de 2 a 10 annos". ' Segneni-se: dois gabinetes de exa- [ mes, duas enfermarias de pbser- i vação e installações sanitárias. 1 Nesse mesmo lado. está localisoda ! í a sala de jantar dos maiores, aliás I de agradnbillssima apparencla. A' direita: duas enfermarias rio í clrurgi a, sala de curativos, salão I da dlrecloria e gabinete de Raios I ! X' No piso superior, a esquerda: ; I Rala maternal. onde existem - dez ' | linves em que iís mães poderão I. Com destino ao Interior do Es- í tado (Ü". distrletol. seguiu do- iiilngo pela manhã o sr. dr. Gil- i bertõ Fraga, Io. secretario da Ca- | tríahi' lOstadual e prestigioso poli- 1 tico naquelle districto eleitoral do | Estado. '. ¦',.•' DE INTERESSE PUBLICO CALÇAMENTO DA CIDADE Sabbado. no gabinete do prefei- to do Recife, com as formalidades legues, foram abertas os propostas apresentadas para a construeção do calçamento ria cidade, de accordo com o edital que a Prefeitura vi- nlia publicanrio. Apresentaram-se os seguintes proponentes: Antônio de Leitão, Thezeu j Ràmleo rio T,vr^ o M(.Un. Af, O. I do Rego Burros. Cox & Salvador. í Clovis de Burros Lima, Apollinarlo j & Moraes, .1. A. Mac Dowell, Fia-| vlo Augusto da siito. Armando \ Robert e Leocadlo Alves Pontual, j Manuel Vieira. Lima.. Antônio Dias, ! Napoleão Juvencio de. Albuquer- i que. í'Çobrnsll",; V. Brauriáo. e I Roineii .1. Figueiredo, Asalvaçãade Notii^ P.ítrooe uri" i'i"'inp ivutis dnvititi 0 n|i|)iti'ifr:inivMilo do ibrávo nviodoi1 oxploradfii! gt- IIIMNll ,\iil)il(*. que 0111 SOU b<<: iiIhi urnijatln in paffHttflff com u vidíi o i"||i«rtii" Icvya.t* » lêitiip l'rtliz .--mi ^1'nridio^ri tentamen. E nus pareci! fiSn reslar mais dlivitlã em lor»'i dn ;if>i'Hiluhi!issim(» ruiliciH. em 1'ã'ce de ser officiál 0 cor» inríi ri içado iiue 't .InulgH .«n itiiuiilo. inlrffissacliisiuiit i}t|« eslava pela soivle do Iptnertt- rio eKplot'a,doi', 15m "inis dilui editorial rlesla folha nos ocóypátpúí do wilenlc mililiif ili.tlifUiü, que possuído de le c de co- ra.çeui assouilírbsa, rasgüii osrespaços e sc-diri^iii e ai- tinitroii us 1'egifJ.CS dií gelo-.do |Ki|(i urclico. Kxaleánui.sJlis o despi-eiidiineiilo e a leirucj- dade com os enlhusias.mios que senlimos pelas aoçõeàifl- (repidas. de utilidade umis para o gênero huuiiano .que para os próprios autores doJ- Ias. K, rpinudo. «tibresallfl; do Iodos, iallrariiiu as ifoticias subre o goiieral Nobile,' a au- seucia de intormaçõe»- suas abalando os cornrões,.unindo civilizado afora, nesse uioúlen to lambem nossa pciia se lixou nesla eolininia com- iwenlaiulo o eslndo daluiâ da gente Ioda pela sorte delle o se regosijando lambemi por- que. por iilliino, surgira arma noticia dando iiiforutcs sobre ¦o riiesiiw.- ¦. . Mas, foi após essa--noíicia mesma, que nutra, tairoatuk> n constbrnjiçâò em loikis. cir. letilmi im unindo, li e.ra a iíe que o iiilrepirtó aviadnr e seus dignos eompanlieiro..* nc oncontravam em serio perr^v.- Knlão. dias se siiocederani Jiiinia espedat iva dolorosa: os soçcorros, pro m pi os .aliás, 1'alliavam em seus efieilos, porque não eram avistado.*' rVs náufragos devido aos obsla- c/ulos da \alure,/a. que se.in- leeptinhiim aos que iam- em salvação e aos qne cifrec,iam de ser salvos!,.-y, ¦'.-!>?*;'' Os aviadores miús at-aTJü.o- dos niiindinlmctile. sobre ,.lo- elos. rle A-iniiiidseii—o primei- •ro explorador do polo em cuja jornada levou na equipa- gem o general NohiJe'— -se iifoviinenlaram para salvar us que no dirigivel Itália acaba- vara de chegar ao dilo Ralo norte e s'e eneonlrava;m;, separados rio nrnndo. expósr los a Iodos os perigou á's maiores vicissilurlesimagiita- yei.s.. . I5is porém que. depois esforços extraordinários. ânsias indiziveis e apprelien- soes. qne àyúltávani bora a hora. «está salvo. Nobile.. .cptt- soarile ao comniuriicadú ofti- ciai consignado nos telegram -i mas que a Imprensa 'whtàij&V serindo desde houlem.. E' motivo sem duvida»; justo, bastante para que no» congratulemos viva e n te coni a Itália nesta hora,, de- ilesoipprcssão de sua aiima pa- Iriolica e de consolo, para •seus sentimentos humanas è expressemos nossa 'alegria^, quoj yibra de contentaiívénío aos impulsos da fratárnídatíe liumaua. ^ -.- ..; ,:v- Mas não é lúdo: litísse. dra^ ma sensacionabilissimó" pás- sad.Q entre o Ceu. e a vègtao do gelo, nici) extenso dés^- Io onde ludo deve ittfuiitíir pavor, levando os : seres Xm*. manos, que ali chegfira.in 005. mo invesligadores .'scientif{r cos, aos - pa roximas do desiôã' solo não faltando as'.fenisiídi* Indo capazes no auge % àtta a.nimaJidád.e; uma figU,.a ^ oe aos olhos.do m:un,do . p;gi RUO immensa Hlme.s,,0)1,1,.p(U( s"a elevada com-p.enetraçao 5S»

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AANNQ LVII ~ N. 148

provínciaWípfy*

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AS FE8TA3 TRADICIONAES

OSAOJOAO

Recife. Terça-feira, 26 de junho de 1928

' Tendo sido procedido duma noi-

te cücla de festas, em maior nu-

mero nos arrabaldes, prlnclpalmen-to de Campo Grande e CásaAmarella

onde vistosas foijiielras toram atoa-

das sob a alncrldade das famílias.

«. sorvlndo-so appetltosas mezns, o

dia do procuram' de Josus contl-

nuotf sob os encantos das noite»

das festas'do chrlstlnnlsmo, queo anno da ora nrtunl contem.

No Bloco Diitiifus <ln Hôn-Vistn,

sou grupo dlverslonal levou a

cffeito sua festa typlca, do quenos occuparonioj amanhã.

A' rua Imperial. — Roallzoit-so

nnlc-liontem,, conforme estava an-

nunclado, a procissão de S. João

da residência da sra. Umbollina

Delgado, om Feriiandlnlio, para arua Imperial, n. 908, residência dasra. Ouilhcrnilna Delgado Lins,onde foi collocndo om elegante ai-lar.

O acto religioso teve o acampa-nhamenlo do multas moças trnjan-do branco.

Tocou durante o trajoetn umabanda de musica.

Na residência desta sra., depoisde recolhida a procissão, foi ser-vida lauta micza aos convidados,cm numero grande"aliás. f

¦-'uiutrituiiita^iiiifJHiJtnijis^ivMiitRiriiHHiiriiiiiiMiiiiiiiiiitiiuNiiijiittiruiiit^iiiiHrtiiiiriMCiiiiiiiiiiiiu!'*^

D.XMA. SENHORA 1H Dò-nosr o sou endersço c en-1

viar-lhe-emos gratuitamente o|| follioto : "O.segredo das senho-fi| ras casadas". Cartas a V. Er-~

sueco,SALVE ITÁLIA GLORIOSA !

O explorador Nobile, recolhido por um aviãofoi transportado ipara Spitzberg__O aviador Sarmento Beires vae tentar um vôo ásV colônias portuguezas, na África

,.: &

PERNAMBUCO — BRASIL

FINI lilR I) 1 Ml II1T0II HTH í NU8IDHCU mJ DbMIIS\í mmWÊÊgtmmmmmmm¦n^nüMiiiiiii-Uíjiii-í-iMi^iifMj.L-ii.i:;;, ..'í..-i f!.!.i.,:riiíJ.iUí;niiiiii!iTj!i!iifij:!Uiiui;rffJsiii

A horriY8l illli lo lü "Ma"

jrjbon — Caixa, 121 Recife.MlMINlMIMISIIIIIIIM

Os proprietários d'A PRIMAVE-RA levam ao'conhecimento de suaelegante e dlslinctn frcgiiezia e atodos em- geral- que . estando ultl- Imando o seu balanço animal, iiiau- jgurarão em 2 de julho próximo, anova secção de vendafc de saldes e ]íctalhos, original Innovação, sys- jtema Rio de Janeiro, onde si offe-reco a melhor opportunidade ptiracomprar o bom o o barato,

A "TRAMWAYS"

São dez os seusnovos carros

UMA CARTA DO ENGE-NHEIRO SIVIITH

w t fiX "í''W^vi I

llêSÉ

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saty" .-.r^j».?^:

*!lillllillffllf ''-^'«««tlllllllllillllllll^ ¦!í£«!§Iílii;ffill|í!íl!!Iig»|i:§»ffiA, OA,glA DOS EXPOSTOS; A "RODA"...

Um pouco de historia em torno deuma das mais interessantes tradi-

1 ções da cidadeSI1111 ««"«iMiEJrSíiEiiiiAiiüiiM.íJBi.i;*::,:**,!: t::ii:ii:i iiiiiimiiiisiiiriiiimitiiiiiiiijiii ímibiiiiiiuiipí^««IIIIBUJIIÍIUISÍT™»!' HBHIIIIIIIIIIIIIIIplUT,! |H|| 1>|||,u;|i<[|||T |i||ll||||H!|«||||||||!||||3K-

lA principio, íilenaeitudinhos vivian.| gt-ma {irimie o|,ra q„e sc n||ímí, (y||entrc(jiies a escravas cavillosas o lei |«i«*»«««»»wj<iim serão «Hospital Manoel Almei 1fticelras. QÚeSÜm .loseulia tlatrlnJ llmL ffA Ipf!av,"c,.w!! e,n c*jnp»nl»í»|

tini |inil||IMmimillllllll|(|0 p,.üfi (JoAo H0(|rjj,,1(,Si vls|ta a im |

portanle fundação.in iimiirjiiiiimiii

IIdade, a «rodeira»

' ,iiiiiiiiiiiiiiiiiir«iiiiiia!iii!»iiiiii!iiíiiiiii»iiihiiiiiiiiiiiiiilll|)iiii:i v ¦:. i-i: ::::iaiiiiipitii;B.sTis

Em janeiro do 1VSS, investia-se nas graves funeções de govor-lindor o capItfto-Keneral do Per-nnmbuco D. Thomas Josá de Mel-lo.

Honieni enerfilco e trabalhador,não tardou a desagradar uma cer-ta parte da eollectlvidado, que se

f.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiifiüiwiiiiiiiifii: .iistíiciunimiiiiBíiBHiaw. iiiiiiiihiíkiii niiiiiiiiiiiiiiiiiciiBiinii iiiiiiiihí

do Paralzo, já estava Iraiisfornia- I aninmentar os seus próprios filhos.da em grande, ciliicnndario. | Alli ficarão internados. tendo,

Graças a beiicnierlta notividnde j alem dn incumbência de dar o seiodo consellieiro Perettl, vulto qnedestructnvn nilldo .prestigio noseio da família reinante especial-mente junto á D". Thereza Clirls-tina, ora uni facto. então, a Santa

sta-não conformou com os seus actos I Casa de Misericórdia, que estou-de radical moralização dos nego-cios públicos daquelbi Inturosaparle du Colônia.

Passando o governo uo sim su-bstituto a 30 de dezembro de17118, D. Thomas .lost de Mellodeixou, entre obrns'de grande ull-lidade, o Hospital dos Lázaros, n

O SACll)l.\J)(» l)E I50KÍK) l)() OI-( KXTKO NORTE 1)0 GIjÒIÍOHA ITAIAA 10 A CRUZ DE CAR-

HÁ PARA ESSE FIM O SUnIMOAliTIRA MAIS l)E <1 l'E'S E AS-

SEXTA SOI5I.E UMA 15 AS li DE METAL, TENDO UM DEPO-SITORIO OXDE FOI EXr|.U{KADA UMA MEXSAfilOM DO PA- !PA, EM LATIM, QUÈ..IA' TIVEMOS OCCASIÃO DE HE 1'RQ-DUZIR.

GENERAL UMBERTO XOlUliEKKUVEU "ITÁLIA" DEM XOTERRESTRE A BANDEIRAVALHO, QUE LHE COXEIA'1'OXTIITCE. A CRUZ TEM DE

| Ribcra do Peixe, a praça do Po-16 (hoje da fiidependeniiii) e a

j Casa dos Expostos.Este ultimo estabeloiinicnlo, si

I não falham os dados históricos que; possuímos, começou :i funecionur

no local onde lioje exime o jornal! ciitliollco "A Tribuna", ii rua daj Aurora. ...m,.,,.!..,?!,.».,.., .

Em iitteneão n expresso desejodo governador e capitão general.todos os engeilados que não Iru-ziam comsigo algum documento ounota relativa ao liuptismo, toma-vam por extenso o seu nome.

Questão de vaidade daquelle quetivera a piedosa iniciativa de tãoútil fundação. . .

Do dinstineto sr. dr. A.Simith.digno gerente da Tiiumvnys. roce-liemos sabbado, a seguinte cartaa respeito de uma noticia destejornal, sobre a construeção de uo-vos electricos.'

''Pernambuco; 22 de junho doJí)2S. limos. srs. redactores d'Arroilncin. — Lemos com sntisfa-Cão a local da edição de hoje dessejornal, a qual allude ú construeçãodos novos carros, que esta empru-za está cffoetiiaiKlo nas 'ofticinasde Sauto Amaro, e como conste damesma um equivoco, quanto ao uu-mero de carros em construeção, nos *r*—§rí—apresasmos vònf esclarecel-o, com-1 Òeinocíónanto draina que-se des- dição aomuuieundo a v.v. S.s. que estão j envolve nas desoiadas regiões do!"Norge".

Nobile e alguns companheiros sal-vos pelo notável aviador suec-co sr. Tornberg

Polo Norte a bordo doNova ciunslrophe. Amuli

cm fanrlcaçílo dez carros, solido | Polo Norte o desses que deixam oi dseji e<Clullbean doEnpparéceraínque cinco estão quasi concluídos o; espectador perplexo atilo á bravura, j tio seio do golo o delles nada con-deverão entrar para o trafego den- o heroísmo, a dedicação e o cara-: sta de positivo a respeito da situa-tro de poucas somaniis e os restan- cter de homens cios quacs a scien-1 Ção em que se iiciiam no oceanotes su encontram bastante iidian- j das fez apóstolo?. J glaçial aretieo.tados e. serão postos em serviço { Desde o nièz de maio próximo I Knlrelanto,, :le investida em in-deuij-o-de curto período. | passado quo um grito de horror I vestida, dois audaciosos aviadores

'V ' cWni toda "'consideracã•consideração nos fir-•maftòs.v Amos;-;-". Attos. A.-Kmitli, /Rerentó;. "'¦'-. Cabe-nos adeuntar;..tanto melhor^BBini,:.quanto ao interesse publico.

>. h' esthve.fd.,! KV.um aBsombru!• Kra««ttuto;.^sr.í;fuüia o seu, ei-Barro terá Hma'camisa feita-sobmedida, na TIC-TAC, '20 minutos«o espera. Alfalutaiia e Camisaria'-i«-Tttc!

Rua «iirâo da Victoria,260, Telephone a. 6490.

g!itiiiF«5mnt:iJiij|iLriEiiiri«mi|líi1jiIÍIi[Hiii)i(itWi«fHiii.iHiiiiu.jiHiiiHnMiiimi«iniiBllillllUIIIINI ;

Clinlcn.Medlèo.Clrnrglca |

J)r. ODILON CASPAR. Pro- §ri lessor de Anatomia deBcrlptl- I|,'- va,

Medico .cirúrgica e Mediei- Jli «ja operatoria da Faculdade i

«o Medicina, (Io Recife, CI-'l«URGIÃO B QYNECOLOGIS- |TA

do Hospital Pedro II.. Ex- 1mterao de cirurgia (por con- I«urso) da íSanta Casa do Rio I«a

Janeiro\$ ex-interno do 1Professor Austregesilo (clini- I

caca medica, de mulheres) Da 1Assistência PiJ;bHca do Esta- I

o») (por"ç6iiciirso). Residen- I|. cia e consultório :rua da Im- 1t> ratriz n. 2(19 l.« andar — 1,| PHONE : 8^9; Consultas de 1 I

ês 4 da tarde.. 1

«™«WIII!llüllllll»ll!lll»lllllllllllí I iiitiiiiiiiuraiiiiiiti5

O CRLM^! DO GAROTO". —^eiam-no! Obfá de grande enredoq com estampus. ,

faz eco iio unindo c.ivillsado (í ou- os srs. Tornberg, seecco, e Ma-tros íe repetiram á porporeão quo , gdiilenti, italiano, con.nèguirani des-o caso de tiunitnli,". angustia fora-; cobrir o paradeiro do general No-tomando aspecto mais Impressio-nanle. O general Umberto Nobilee todos os sem intrépidos conipii-nheiros do expedivãn uo Polo Nor-l.c, '(iepiils 'de iilcaiiçareni uma. partedo .ol-jectlvo quo os levara a enipre-heiider tão perigosa viagem a bor-do;'do dirigivel "Itália", lançando •bem no centro nnrle do globo ter-!resire o pavilhão de iluliii e ti cruz!svnibollca que llies confiara oStimmo Pontifico, om nova invés-:tida pura ;i faxploríiçfio daquella Izona glaclal, são colhidos por for- :te leinpcstade e sacudidos sob o ;peso da neve de encontro n uma ¦WÊi^^^^^^^ÊÊ^^^^K^planície de íelo riiiciuante, que ospõe a sabor das águas, mas os re-tem escondidos e expostos :i sanhados ursos brancos, exímios nadado-res e. que infestam todo o circuloártico. A sciencia foi por sua vezo porla-vosj da horrível catastro-phe. Servliulo-so da estação de ra-dio do sou dirigivel, o general No-bfle d ii novas de ti e de seu grupo!Começam os soçcorros. Não obs-tante as diffieuldades de" toda sor-te para ser batido o local ondecaiu o "Itaíiu", pois a planície va-gava ao sabor da maré e do vento,como ainda o principalmente o gclo impedia a navegação marítima',ousados (ieronauias foram a suaprocurai E dentre esses, partiu onotável explorador Amundsen, aolado do piloto -militar francez, si\Guilbeaii, num ' possante aviãoAmundseii iria prestar auxílios aoamigo e ex-còmpanliciro de expe-

1 MteM k^»!

REPKODUZI.MOS IIO.IE O DIRI-(ilVEL "ITÁLIA" \'OAN'l)() SO-

IJIIE SIMTZIíEltO

^VANADIOLO GRANDE FORTl^C^Tg J

bile e alguns companheiros, sendoaqliellos quem os salva afinal.

Depois do ter deixado cair so-bre o acampamento de Nobiie vi-veres e munição, Tornberg nventti-rou a descer o seu íKino na planícieflitctiiante, conseguindo tal ideal oarrancando dali o Intrépido com-mandante do "Itália" e outros va-lorosos tripulantes do dirigivel.

Pórnberg, não satisfeito, deixouo perigosa carga em porto seguroe voltou'no Polo :\ busca dos de-mais expedicionários desappurecl-

I dos.I . Eslão assim de iiaraliéns-. n' Ila-| lia, que recuperou o convívio do

abnegados filhos, e a-Suécia, queteve a'gloria de salval-os,'-eipondo-se nesse hiimanital^or-afaif^oínotalvel piloto aviador sr •• Kornberg.

-Oxalá, que Amundsen e Guilbeanteiiliuni-a niesnía sorte e ainda pos-

I sam pisar' de. novo o solo pátrio,i que üm gesto igual ao do Torn-i herp , os fez deixar paia soflreremj*fQ'riyeis 'iormeiilos.

O QUE ERA A «ASA DOS EX-POSTOS

Foi na instituição nascente queencontraram as creunças desuni-paradas de -Pernambuco o primei-ro auxilio apreciável.

Mas, a Casa dos Expostos deentão era um estabelecimento mui-to rudimentar, de proporções açu-nhadns, mesmo, cuja dirècção, eu-tregue a um "gereiiic", leigo omussumptos de Medicina e pouco pa-ciente, não era dus melhores.

Serviam-na escravas! cnvlllo-sas, feiticeiras, e. sobretudo cheiasde má vontade pura com uscreini-ciiihas abandonadas.

UMA NOVA ERA

Em ISIS, vieram da Bahia, des-filiadas á Casa dos Expostos, ai-gunins religiosas de S. Vicente doPaula, chefiadas pela Irmã Mi-chan.

Não foram bem recebidas pelasantigas servas, que chegaram; até,a enterrar as roupas das asyladas.no intuito niachiaveli.có de diffi-cultnr a aceno das Irmãs.

Estas, apezar de tudo, consegui-riini imprimir unia orientação no-va "ê--stt.dia ;í Cusu .

Foram vendidas quasi todas as [capíivas, Integrando-se o ostabele»clmenlo em uni ambiente de sã re- 'liglosiidade e trabalho.

RUMO AO PAliAIZO 13 A .IA-QUEIP.A

A esse tempo, já li Cusit dos Ex-postos havia sido mudada para opnleo tio Paraizo, no local om quonctiialmente se encontra o prediodo antigo quartel do 2". batalhãoda Forca Publica.

Mas, não estava o velho pateo,: hoje praça Barão de Lucenn, des-I linado. como era de prever, a abri-

gar por toda a vida a Casa bene-merita.

Em 1SIU, começavam a sertransportadas para a Jaqueira(onde ainda boje se encontram)as primeiras creunças.

Pertenciam ao numero das "me-nores". Só em 1831! foram muda-das as "maiores".

A "RODA"

¦\ "roda", entretanto, continuoua fniiccionar no Paraizo, aos cui-dados de .losepba da Trindade, an-tlga edncandn. ',.'..' ';¦

,|i A "rodeira" recebia os engoita-dos,-baptizava-os na- egrejn proxi-rjnn,'. e Ihesj entrelinha a- vida comleite fornecido por cerca de'meladiizia de escravas, para Isso estl-pendia das." .Tosephn da Trindade, que sem-pre foi de uma dedicação sem parjiara com as pobrezinhas, veio afallecer, já velha e alquobràda, a27 de setembro de 1015. ' .

A «ESTÃO DA SAXTA CASA. ODESTINO QUIZ QUE A "RODA"

MORRESSE NO PARAIZO./.

Quando a Cnsn deixou o" pnleo

(lera a sua raia de aeçáo ao cbelecimento alludido.

A "roda" foi transportada do |palco do Paraizo para a Jaqueira !em 1IU7.

O destino, porém, não qiílz (|iiesubsistisse, longe,do local onde se.lornou celebre nos flistos da bis- jtorla da cidade, chegando n tleno- ;minar uma das mais conhecidasruas do bairro de Santo Antônio.

Decorridos sele anuo apólias, is-to é. em 11121 foi extinclii i "ro- Ida'"'. |' Um iélephqnoina de Instrua- Ições, dudo, de necordó com u reso-lução já tomada pela Jiiula. Adn.i- ,ntstrãtivn da Santa Casa pelo en-tão diréctor de San'de Publica srAnuinry de Medeiros ú superiora [do estabelecimento avisou a proxi- |ma chegada dos operarlon l'..ciim-liidos de iiciibur com nquella Ira-rlicão citildina .

Appareceram ires a quatro pe-ilreirrm, que deslocaram ,i "roda",fecharam o espiico existenu- ni pa-rede. E,-'o Recife perdeu ;im dostraços mais fortes do sen uirazo. .

«M'.\S.\ DE PltEVIDENCIA

M se tornava necessária e.ssa ni"-dlflcacã.o.

A Casa dos Expostos, coin ume::iiiinima doação de mil rocios1'eltã pelo coniinendador ifaiinpíAlmeida o a consequeníe i lesirn-cção de novos pavilhões, passara,n :!ii de fevereiro daquelle anno;a Casa de Prjvidencia',

Cogilava-se com sincerldudii deunia sensivíi! ampliação dn seuprogriuniiiii de asslslenola soeiul

Mas. infelizmente a obra mioavultou como era de esperar.

A secção, a que era attribuida aileiiomiiUK.ão de creche uno cor-respondeu iii-lodini aos desejosdos que, médicos ou não, se Inte-ressnvain pelo êxito do conimetti-mento.

UM HOSPITAL INFANTIL

Foi em vlrtudo desse estado decoisas que se gerou n idéu rio seaproveitar um dos pavilhões daJaqueira. entre os recentemente jconstruídos, pura n insinuação de !íim hospital de creunças. i

O professor João Rodrigues, ca- jtíiedratico de Climica Pedlntrlcii naFacilidade do Mõdiclna torijou-sé -'um decidido piopugnadoi: d<i ma-gnifica idén .

E hoje já pode se proclamar ibem proxlnia a inauguração da !ulilissima Casa de Sau'de. i

a de aprender as noções de hy-gleue geral e puericultura, minls-iradas pelos médicos do hospital.

A' direita, estão sendo acaba-das: enfermaria de lnctantes ali-mentados artificialmente, cozinhadietetien ide accordo com a esco-Ia ulleniã), duas enfermarias decirurgia e orihopedia, s.alii de ope-rações aneptlcas, vestiário.

A LOTAÇÃO

t) "Hospital Manoel Almeida"; - , assim se denominará ;i nova

(.'asa de Sail'de —, terá cem leitos.13' ii in n lotação bem regular,O Abrigo-Hospilal Arthur Der-

. niirdes, do Rio. lem, apeiiiiy, t|(iI lelios.

"ESCOL.A DE MÃE/IXÍIAS"

Pensa a acatado clinico instai-lar, também uma "Escola de Mãe-zinhas": Terá uma secção em que

I as noivas aprenderão, por via dei preleções n demOiistr.nções fiirris| pelos médicos do hospi'al, m no-i (;ões dè hygiene, no.ees.sarla.-i ú suni urinarão roíno mães de família.'í 'j O VAI.OI5 1)0 COMMEITIMENTO

NO PRESENTE INSTAVTE DAVIDA I.R.ASII.EIRA

Não podemos calar o nosso en-j lliiistasnio ante a grande obra que

s" está frabalhiindo na Jaqueira, eI du qual são os inaiores propiigna-. deres o eouiinendailnr Manoel Al-; ii.. ida e o professor João Rodfi-[ guns,

Installar em Pernambuco, sobos maiores rigores scientiticos um

I hospital desse gênero é ailirmareloqupulemenie que em Nosso Es-

1 tudo se assimila e altende a íim! rios Imperativos mais fones do

presente momento brasileiro. Combater a mortalidade Infantil'; asse-giirando ú cróançíi possibilidadesroa es de exilo na luta formidávelque, ao nascer, logo emprebende!

AGUARDEM o niez de julho pa-ra fazerem as suas compras''.'

Milagrosa fonte de economia adiminuição rio s.toc.k >1'A PRIMA-VERA. Tecidos, niiirtiv.us. nevi-dados por preços "que dizendo nãosc acredita".

PELA POLÍTICA

DR. GILBERTO FRAGA RO-CHA

UMA VISITA AO NOVO ESTA-BEIvECiMENTÒ

Uma demiiriida vlslla qne." omcompanhia do professor João Ro-drigues lixemos li Jai|iieiru. deu-nos, mesmo, a certeza disso.

O pavilhão eslii prònipto", c emvias de conclusão se iiiire.sentiimos trabalhos de Inslalliirão das dl-versas enfermarias, salas de ope-rações, curativos, etc.

DE COMO ESTA* DIVIDIDO OHOSPITAL

O predio é amplo, claro e are- I' jado. 'I Compõe-se de dois pavimeiilos, |I commiinlcados por larga escada '

,' central.No andar Inferior, á esquerda

¦ de quem entra, estão sendo conclui-das duas enfermarias de clinica

!• medica, respectivamente para me-iilnos e meninas, de 2 a 10 annos".

' Segneni-se: dois gabinetes de exa-[ mes, duas enfermarias de pbser-i vação e installações sanitárias. •1 Nesse mesmo lado. está localisoda !í a sala de jantar dos maiores, aliás I'¦

de agradnbillssima apparencla.A' direita: duas enfermarias rio

í clrurgi a, sala de curativos, salãoI da dlrecloria e gabinete de Raios I! X'

No piso superior, a esquerda: ;I Rala maternal. onde existem - dez '

| linves em que iís mães poderão I.

Com destino ao Interior do Es-í tado (Ü". distrletol. seguiu do-

iiilngo pela manhã o sr. dr. Gil-i bertõ Fraga, Io. secretario da Ca-| tríahi' lOstadual e prestigioso poli-1 tico naquelle districto eleitoral do| Estado. '. ¦',.•'

DE INTERESSE PUBLICO

CALÇAMENTO DACIDADE

Sabbado. no gabinete do prefei-to do Recife, com as formalidadeslegues, foram abertas os propostasapresentadas para a construeção docalçamento ria cidade, de accordocom o edital que a Prefeitura vi-nlia publicanrio.

Apresentaram-se os seguintesproponentes:

Antônio de Sá Leitão, Thezeu jRàmleo rio T,vr^ o M(.Un. Af, O. Ido Rego Burros. Cox & Salvador. íClovis de Burros Lima, Apollinarlo j& Moraes, .1. A. Mac Dowell, Fia-|vlo Augusto da siito. Armando \Robert e Leocadlo Alves Pontual, jManuel Vieira. Lima.. Antônio Dias, !Napoleão Juvencio de. Albuquer- ique. í'Çobrnsll",; V. Brauriáo. e IRoineii .1. Figueiredo,

Asalvaçãade Notii^P.ítrooe uri" i'i"'inp ivutis

dnvititi 0 n|i|)iti'ifr:inivMilo doibrávo nviodoi1 oxploradfii! gt-IIIMNll ,\iil)il(*. que 0111 SOU b<<:

iiIhi urnijatln in paffHttflffcom u vidíi o i"||i«rtii" Icvya.t* »lêitiip l'rtliz .--mi ^1'nridio^ritentamen. E nus pareci! fiSnreslar mais dlivitlã em lor»'idn ;if>i'Hiluhi!issim(» ruiliciH.em 1'ã'ce de ser officiál 0 cor»inríi ri içado iiue 't .InulgH .«nitiiuiilo. inlrffissacliisiuiit i}t|«eslava pela soivle do Iptnertt-rio eKplot'a,doi',

15m "inis dilui editorialrlesla folha nos ocóypátpúído wilenlc mililiif ili.tlifUiü,que possuído de le c de co-ra.çeui assouilírbsa, rasgüiiosrespaços e sc-diri^iii e ai-tinitroii us 1'egifJ.CS dií gelo-.do|Ki|(i urclico. Kxaleánui.sJliso despi-eiidiineiilo e a leirucj-dade com os enlhusias.miosque senlimos pelas aoçõeàifl-(repidas. de utilidade umispara o gênero huuiiano .quepara os próprios autores doJ-Ias. K, rpinudo. «tibresallfl;do Iodos, iallrariiiu as ifoticiassubre o goiieral Nobile,' a au-seucia de intormaçõe»- suasabalando os cornrões,.unindocivilizado afora, nesse uioúlento lambem nossa pciia selixou nesla eolininia com-iwenlaiulo o eslndo daluiâ dagente Ioda pela sorte delle ose regosijando lambemi por-que. por iilliino, surgira armanoticia dando iiiforutcs sobre¦o riiesiiw. - ¦.

. Mas, foi após essa--noíiciamesma, que nutra, tairoatuk>n constbrnjiçâò em loikis. cir.letilmi im unindo, li e.ra a iíeque o iiilrepirtó aviadnr eseus dignos eompanlieiro..* nconcontravam em serio perr^v.-Knlão. dias se siiocederaniJiiinia espedat iva dolorosa:os soçcorros, pro m pi os .aliás,1'alliavam em seus efieilos,porque não eram avistado.*' rVsnáufragos devido aos obsla-c/ulos da \alure,/a. que se.in-leeptinhiim aos que iam- emsalvação e aos qne cifrec,iamde ser salvos! ,.-y, ¦'.-!>?*;''

Os aviadores miús at-aTJü.o-dos niiindinlmctile. sobre ,.lo-elos. rle A-iniiiidseii—o primei-•ro explorador do polo em cujajornada levou na equipa-gem o general NohiJe'— -seiifoviinenlaram para salvar usque no dirigivel Itália acaba-vara de chegar ao dilo Ralonorte e lá s'e eneonlrava;m;,separados rio nrnndo. expósrlos a Iodos os perigou á'smaiores vicissilurlesimagiita-yei.s... I5is porém que. depois d«esforços extraordinários. €ânsias indiziveis e apprelien-soes. qne àyúltávani bora ahora. «está salvo. Nobile.. .cptt-soarile ao comniuriicadú ofti-ciai consignado nos telegram -imas que a Imprensa 'whtàij&Vserindo desde houlem..

E' motivo sem duvida»;justo, bastante para que no»congratulemos viva ní e n teconi a Itália nesta hora,, de-ilesoipprcssão de sua aiima pa-Iriolica e de consolo, para•seus sentimentos humanas èexpressemos nossa 'alegria^,

quoj yibra de contentaiívéníoaos impulsos da fratárnídatíeliumaua. ^ • -.- • ..; ,:v-

Mas não é lúdo: litísse. dra^ma sensacionabilissimó" pás-sad.Q entre o Ceu. e a vègtaodo gelo, nici) extenso dés^-Io onde ludo deve ittfuiitíirpavor, levando os : seres Xm*.manos, que ali chegfira.in 005.mo invesligadores .'scientif{rcos, aos - pa roximas do desiôã'solo não faltando as'.fenisiídi*Indo capazes no auge % àttaa.nimaJidád.e; uma figU,.a ^oe aos olhos.do m:un,do . p;giRUO immensa Hlme.s,,0)1,1,.p(U(s"a elevada com-p.enetraçao

5S»

Page 2: L*. wx .. (I W^ flOttlBS.MEBEriW.ITa A •KO ^ provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00148.pdf · flOttlBS.MEBEriW.ITa •KO ^ fiffl*.. (I \ A ANNQ LVII ~ N. 148 província

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¦¦—-»i-i' f'~ , , -.,— ^41 _¦A HIOVINCIA Terça-feira, 26 de junho dc 1928

r-Para 5wv?r

depois -«.-, .-

MOLÉSTIAO que o convalescente

precisa acima de tudo énutrir o seu organismoafim de recobrar ovigor e a robustez.Por isso a Emulsão ^d-Scottéuniversal-mente empregadana convalescença. Orico óleo de fígadode bacalháo 6 um ali-mento concentrado que,nà forma de emulsâò,pode ser digerido peloestômago, é tomado semdifficuldade e,p seu. pro-veltt) "é-segutol

Emulsão<ie Scott

¦

dos seiillnfonlns de- suliiliiricfinde hunuinn. indo em salvo-cão dn Nnbilo c so ènooÁíir-tn'*dr» ora sob iilenlions pê.tg_snuma anglisLiosa sihmrãii.

• Peln _r).te rio Amun.spn epela dos prHi)i>nnliPirr>s cieMobilo, rneiifinns Iodos sobfervores do (Y-, pnra que so«t-s-pnpoTir flâ porifto quo rT§ 'ns

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0 paraíso dos escravosC'.ui deliciosa ironia, B.njalnili

_jma,•'] sorrindo aprazivélmente,

abandonou' os pontos fundàmeü-laes de nossa testilUu sobro u Mo-

mli! o Casamento. e"lii so foi, es-

l>erto u atilado, por caminhos ida-

ros e osfusiantes do andia-Bradafantasia.

Sem maldade, mas com malícia.Iuminante •*> crespa, áttribiilu-meus ¦ mais imprevistos conceitos. E

paranue ou -ficasse de facto paro-cldo, -(ez de mim retrato intuirá-

manto dessemelhante.

Como a intelligenciii, quando do

posse de imaginação creàdora, pó-dc ser márOta e- divertida!

Para $ue- resurja dá tumba b

aolãòdo deecoilücci.o dós -meus ar-

Sumcntos,' aq.ui os achomatizo: •_)

a Moral foi sompro contra a Vida,

pois osige do homem actos contra

a natureza, para aperfeiçoai-o; b)

só reconhece, como a Egrcja, o

amor decente no matrimônio; c) o

casamento, como esUV organizado.

6 um- instituto 'fallido, pois que a

PBlygaroia de facto domina, e to-

dos os povos recorreram ao divor-

cio'.Todo este a, l>, c, ficou sem ctm-

testação. "* ¦

«No ultimo artigo tle" Beiija-min

.Uma, 'áttui mesmo estampado, a

Esperteza «los «nònogamos, o escri-

ptor' preclaro jirocurou negar a exis

tencia, na sociedade moderna, úú

polygamla.' E| como querer aKir-

mar. -num, campo nrrelvado db

phranes elegantes, a mílo existen-

mi tltt siiccessão dos dias « das

noites. "•'

Mias, nfio tratei de semelhante

ímo: apenas affirmei que èllte

existia dominante porque corres-

pondià' '&;

profundas necessidades

lio 'homem.

• Xinguem ignora o que ha de se-

Kuriè ¦¦&, quando um indivíduo se

casa: todos sabem, de antemão (se

aSsim mo posso espalmar) que elle

vae' ter uma amante, ires fítezes

depois.' '

¦i'-9. .dtttàoso; jqlue cohtra fastos ctrf

J#'-6Ed«m; íurida^eute vüu.ulaclos,

naiúraos-e obedientes á lei de ai-

teruancia do sentimento,' vários es-

peWtlióeè' se 'insrtrjam,

e os dócla-

r4xa-' inexhlctõs." 'cbmò so ' nos fos-

ae pofesivel' esconde.'.ti' sol .dentro

,de im&! velha boceta de ra,pé.'r. Quem meditar um pouco na or-

gíiinizs'çao'""o' pratica do casamento

entro nós, e se ffir coração sensi-

rei, não deixará do vol-o como uma

rias maiores calamidades da vida.

K iioio-se que me não refiro nos

itifortiinios cónjugaos quasi j,som-pre ridicúlhs. Falo dá situação de

implednd.e e íiHrujante injustiça em

quo sé encontra h ràpar.i.a nnbil«•m '

róláçãú ao noivo, tronado jános tieapoufos amorosos, ás vezes

campeão mundial de proezas ve-

mistas.Só legislador desarmado poderia

exigir fi juramento de fidelidade,

no amor. a uma pobre criatura quemal conheço ò sen futuro marido.

Nâo ha outra espécie' de contra-

cio em que as partos não uo pos-saiu flisolver. verificado o enga-

:io em qlie cairaíri.A juven nada coüheco do noi-

vo: entre ollo.; não houve onsaiio

geral da comedia qtie são chama-

dos a representar.Para a sociedade, o Amor, em

loilò o sou complexo do instlncto,

sentimental e pousanieuto, nãoexisto: ella somente se interessa

pólos probloinus SmAtehlaes? lucro

de dinheiro, lucro dos íilhos.Onde, por exemplo, o legislador

ou a Igreja cogituram do clioiro?

Do '.'hoiro, sim senhores'.

Sorriem'.' Por que'.' Imaginemos

um casal: o noivo exhala' um chei-

rinho in.olxida.veI, capaz, pela sua

peri-istencia. sarcástica e iiopre-

gnaiilic, de uevolucionar todo o ap-

parelho circulatoriu dn juven dos-

posada.Que deverá ella fazer''

Mas a clirdniça quer tomar as-

peclo'"esturdio. E oii falo serio.

ConCorme a sociedade mantém o

o.asam.nto, èíle é npoiias ludibrio

e enganosa fôvma ,„o harmonia da

familia.Tantas institiiis.es sciiiaes têm

passado por Iransforniaçõos em

que w aperfeiçoa in: só o casamen-

to ha ile ficar nas fôrmas iiiiciaesV

Quando se ala Cem amor llyre

todos se ontr.eolliam como so aquel-

Ias duas pulavras çonstituisseni

expressão dhcüuá. Mas se so tráns-

iornia o Amor eui "dever conjuifal"

os applausos réhoam, prlnc.ipalm.un•

te dos que onconiram no matri-

niouio nielfi commodo para mtinfee.

relações irregulares.•Só os moralistas, que januiis s'e

ilesnuilaiião, por vislumbrarem no

casanvoivtxt o postigo necessário pá-ra ^que' possam gozar a delicias do

adult-iio, coin as'' tristezas (ictna'efí

se regulam.

Quando este (-. praticado pela

j mulher (fino aliás não o podo com--

mel ter sosinlin),' o homem toni dl-

rftllo dc .niájt'il-a, He, iporem, ó oi-le n violador du puelu conjugai, a

¥diniiii nâo uo devo eliminar.

Do lul sorte, o adultério é sem-

pre unilateral,¦No Brusll, o ridículo chegou ao

supremo hilariante: o homem pre-risn Invitr a smii honra no sangue

da vlctimn. I<! os nssnsslüoa são

sempre optillMs eatllollcos que es-

quecein naqii"llc nu menlo a maio;'

pagina do Chrlstlnnlsino: quandoJosuk, contra a sita tloutrlni >n-tra h moral do s-U povo, contra n

tiudloào, agazallia Ma|/dalenu, o a

perdoa.Com so vv, o problomn aprèsén-

ta fiictos curliislsshiios.•Im cidadão, so vive h cusla do

dinheiro da mulher — » policia o

prende, e dá-1'io um nome tão feio

quo nem existe na língua portu-gtiuzii. Se o mesmo cidadão, po-,rem, resolve ;asurse, com o mos-

fi.o dinheiro, (oh!) digu, còni a

mosmlssinia p.Iticeza' dos dollars,

já iii-m só não iiíorcco o opltliot.orepulsivo, como acaba sendo orna-incuto social, homem do titulo no-liiliarctili o <^ dé exemplares vlrtu-

dos.E' verdade que so costuma di-

zer. o dinllôlrú íiUticiC tem tnáó

cheiro Xcsto caso. não se deve es-

quecer a legenda i.oláricllollca de

Capus] "Quantos esposos não es-

tão sepáiados unli ainenie pelo ca-

sflinonto".Por une tanlo nos repuglltl accel-

tal' a monogttmin livre? Só so ó

porquo sentimos essencialmente o

quanto solhos pulygiimos.O homem ama a liberdade: o

não lia outro meio. mais effioaz,

para. prendei-.>. se não doixal-osolto.

Gostam, talvez, os moralistas, de

pensai' como 5 caboclo quando ex-clamou 110 alpendre do igreja, ai-doã, ao ver 1 filha sair, de braço,

com o marido, logo após a eerimo-

niu nitpuial: — Minha filha, bomou máo, a besteira está feita!

lionjamini Lima álloga ser 11 po-lygaihia multo e.uo. Também Col-iete so queixava da iiiípdsàiljilidn-

iiím de adeptar-se aqui lia solução

|ioi' deliiaeiwti dé alojamento nascasas modernas. . .

Poder-se-ia aliás acrescentar o

pfir-Jgo cie iniiltus sopras...!Ji: modo seral, Tatit.o tinha ra-

ziiu, nu tooRniè á '-iinação nctiialdo lutitrimohio. visto reino solução

illliea: Ou s'élli<lie trois seniíiines;nu >'jiinu- icnis móis; ou se disputeliois uns: 011 >.,• tolere trente lins";ei li". iMifiiiils leumiiuemoiil"

Quando os 1 asados so equivoca.,

ráni, - e são a formidável maio-lia. — passam o róslo da vida no(umitio de si proprlòsi abraçados,cada um por sua vez. a um cada-ver . . . que fala .

Xão me posio esquecer, ao con-

c.luir estas notas apressadas, doamigo que sempr.> me dizia, á tar-tliiihu, com Impressionante desola-i-ão, quando tinha que recolher-seao lar. onde pnssav?. por muito111-m casado... pura os outros:

— Alé amanhã. Vou para ofcont. . .

Te

- JLJHaiXWJBl

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murvha de umaportante cura

\'l 11 cura oblldíi ômElli.M, 11,1 pofison de..loracln tia Silvu, mi-"tunil Ho lotfiir (ionoml-"tiftdii lliiiiqunlrAo tln

Arara, CEARA.o sr. Hdfnold dufiilvu. (|tio òra pefju-'guclro'1, tiiihn o corpo,cheio de timiofes dottirn.inlii" iliiinn Inrnii-ju c dores horrivolsIbütlii,

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O Rrahde rorrfedio brasileiro,ELIXIR DE-NOGUEIRA, do pitar-inacotitico e chimlcò Joã.o da Silva Silveira, vcntlc-so cm todtisns Pliármncias, Drogarias e Ca-sas da Campanha e Sertões doBrasil, bem assim nas RepublicasSul-Americauas.

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J3 a quem devo esta inegualavelfelicidade? ¦ certamente . já -tereis

ádvinhado: ao PEITORAL ROUS-SELET.

Sou de v.icxc. amigo grat» -r~

Coronel Pedro J. de Carvalho.

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Antecipadamente agradecem à todos os ^ue campare|oer|i»#t^Md|t M# Í#tfÍ-! Mi^íÊ^Win_rwt_rtt_.a bié^ '^ n.. j. i.' a i ^ i1 ^ahiÉ-i i _-_-__-_----rW--_wwww

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N. 148 A PROVÍNCIA Terça-feira, 26 de junho de 1928 \ f 3

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U ¦¦¦¦ ¦ I M*ACWÍZEXS ES-

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,*,:tA SENSACIONAL

VIOTORIA DOS SRA-8ILC1R08 SOBRE OSPROFISSIONAIS EU-ROPEUS §

Rio, a* — Oa circulo» dej-

portivo» «stão de parabéns,reinando intenso regoaijft peIa brilhante wictoria alcança-da hontem. pele. ""scratch"

brasileira sobre os proflssl©-rtaes escossezes de "fool-

bali».O campo do "Fluminen-

se", onde teve lògar o sensa-cionaJi prelio, desde ás 13 ho-ra» começou a,., regorgitar.A'» 10 horas, quando teveinicio a pugna era a assiste» -cia calculada em. cerca de ..50.000 pessoas.

0 Jogo teve Inicio comum forte ataque dos visitan-tes á cidadella de Jaguaré,mudando logo após de feição,

passando os locaes á Investi-da, .,-„¦,(;'.; ¦ .'i ^ifj.;4*,:{£-. •¦. ii,

Cflm poucos minutos depeleja, manifestou-se logo aflagrante superioridade, dosbrasileiros sobre os escosse-les.

Ao terminar oi". «*half-

time" já contavam os brasl-leiros Z pontos na tabeliã,contra 0 dos antagonlstat».

No 2. "half-time" os brà-silefros conseguiram mais 2gcals, terminando á pugnacom o resultado de 5x0, fa-voravel aos locaes.

*7 •> tw/içl ¦*O "player" paulista Fei-

tlço, que ha pouco teve a suacondensação commutada peIa Confederação Brasileirade Desportos, conquistou 4"goals". E' a primeira voique Feitiço toma parte num"match" após a suspensãoda pena que lhe foi imposta.O 5°. "goaj" foi conquistadapor De Maria.

0^ "scratch» brasileiro,composto de jogadores da A.BI* fe. A. daqui e da A. P. E.A. de 8. Paulo, estava assimorganizado:

Jaguaré (carioca), Heició(Idem1), Grane (paulista),Nascimento (carioca), Almi-car (pauljsla), Seraphini(idem), Paschoal (carioca),Oswaldo (idem), Petronilo(paulista), Feitiço (idem),De Maria (idem).

O "captain" escossez derclarou ter sido a derrota dehontem a maior soffrida pe-Io seu "team".

O NOVC PROCURADOR CRIMINAI. DA REPUBLICA

Rio, 25 -r-,fç|t, golpeadoprocurador criminal da re-publica, na vaga do sr. Hera-dito Sobral Pinto, que seexonerou daquellas func-ções, o dr. Alfredo Machado.

O DESFALQUE DA RECEBE-DORIA DO DISTRICTOFEDERAIRio, 25 — Prosegqe o in-

querito policial em torno do

desfalque da Reoebedoria da-qui.

Sabe-se que a somma des-viada excede de 500 contos.

REASSUMIU A PASTA DAGUERRA

Rio, 25 — O general Seze-fredo Passos, que hontem re-gressou de sua viagem deinspecção ao su! do paiz,reassumiu hoje a pasta daGuerra. ,.,

O NOVO INSPECTOF DOGYMNASIO PERNAMBU-CANORio, 25 — Foi nomeado

inspector interino do Gym-nasio Pernambucano, duran-te o impedimento do effecti-VO o dr. Sizenando Oliveira.

MERCADO DO ASSUCARRio, 25 — O movimento

do assucar no mercado, hoje,constou de 20.458 saccas sai-das, não havendo entradas.

Ficaram em stock 182.411.

A ARRECADAÇÃO DA "LI-GMT" EM 1927

" Rio; 25 — 0 lucro da (iU-

ght" durante o anno de 1927foi superior á renda bruta dacapital da republica em egualiperiodo.

Os jornaes tecem longosccmmentarios a respeito, ai-guns atacando a empreza ca-nadense, que apezar dissocontinu'a a explorar a popu-lêção.

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A LUTA CONTRA A FEBREAMRELLA

Río, 25 — Continuam ostrabalhos da Sau'de Publicacontra o surto de febre ama-rella-

VISITANTES 1LLUSTRES

Assumpção, 25 — 0 sr.Guggiari, presidente eleitodo paraguay, visitará o Bra-sil antes de sua posse no go-verno desto paiz.

' Buenos Aires, 25 — O sr.Hyppolito Yrigoen, futuropresidente da Argentina, vi-sitará brevemente o Brasil.

O SALVAMENTO DENOBILEDETALHES D O

GRANDE FEITO DO"AZ" SUECO TORN-BERG — CONTI-NU AM AS PESQUI-ZAS NO POLO —QUE E' FEITO DEAMUNDSEN? — NO-VAS EXPEDIÇÕES AJCATA DO EXPLORA-DQR NORUEGUEZ

Oslo, 25 — O aviador sue-co Tomberg, com o seu appa- jrelho munido de patins apro- ipriados para uma descida nogelo polar alcançou novamen-te o acampamento do gene- 'ral Ncbile, fazendo perigosis-sima descida.

Tornberg recolheu a bor-do de seu apparalho o gene-

ral Nobile transporlando-opara Hinlogen.

Oslo, 25 — 0 general No-bile foi recolhido por um na-vio na bahia de Vigo, proxi-ma de Hinlogen.

Os despachos de bordo donavio "Cittá de Milano"adçantam que o exploradortem uma perna fracturada.

Hinlogen fica situada naparle mais septentrional doarchipelago de Spitzberg, en-tre este e a Terra do Nordes-te.

!Stokholmo, 25 — O "az"

patricio Tornberg voltou aoPolo á procura dos restantestripulantes do dirigivel "Ha-lia".

Roma, 25 — Reina grandeenthusiasmo, em todo o paiz,pela alviçáreira noticia dosalvamento do general Nobi-le. ,

Enorme multidão percor-reu as redacções dos jornaescolhendo informes sobre o |oceorrido, improvisando apósgrande passeata pela cidade.

Roma, 25 — O chefe dogoverno, sr. Benito Mussoli-ni, mandou participar á se-nhora Nobile a noticia do sal-vamento do explorador ita-liano, enviando-lhe congra-tulações.

Oslo, 25 — De King's Bey:Até o presente continu'a a

falta de noticia do paradeirodos exploradores Amundsene Guilbeau desapparecidoe noPolo c.uando pesquizavam osnáufragos do "Itália".

Paris, 25 — O governovae enviar duas expediçõesao Polo á procura do pilotomilitar francez Guilbeau,, desapparecido quando, em com-panhia do explorador nome-guez Roald Amundsen, invés-tigava o paradeiro do ge-neral Nobile e de seus com-panheiros.

Copenhague, 25 — 0 avia-dor Penzo regressou do Polo,não tendo encontrado vesti-gios dos exploradores desap-parecidos.

, - ¦ fr-r-n»

Cslo, 25 — (Recebido aos20 minutos de hoje) — Des-pachos de bordo do navio ba-se "Cittá de Milano" infor-mam de que o general Nobi-le está gravemente ferido.

O PRÓXIMO VOO DEBEIRESO GRANDE "AZ"

VISITARA' AS COLO-NIAS PORTUGUEZASNA ÁFRICA

.--.'•' r-'-'6iLisboa, 25 — O aviador

Sarmentes Beires aprestaos preparativos para o "raid"

que emprehenderá próxima-mente desta capital as colo-nias portuguezas na África.

A SUCCESSÃO PRESIDENCIAL DOS ES-TADOS UNIDOS 1

"SO UM NOMEPODERÁ'. ME DARTRABALHO: O DOPRÓPRIO PRES1DEN*TE C0OL1DGE" -—¦DIZ O SR. SMJTH. -

New York, 25 — Pareceassegurada a candidatura do>sr. Smith, governador'desteEstado, para sueceder o sr-.Coolidge na presidência d*republica. . -, t ?.<*.

New York, 25 — 0 sr. MaoAdoo, candidato á presiden-cia dos Estados-Unidós Inl*ciou grande campanha, poli-tica contra as candidaturasdo governador Smith e do sr.Hoover, candidato do PartidaRepublicano. , (,

cNew York, 25 — O gover-

nador Smith, entrevistado pe-los jornalistas sobre a suacandidatura á presidência darepublica declarou: »

— "Só um nome ... poderáme dar trabalho:, o do pro-prio presidente Coolidge. '<¦

Quanto aos demais, não osreceiarei, mesmo que se ati-re ás urnas o plano Dawes"í

A ESTABILIZAÇÃO DO7RANC0

Peris, 25 — Por 450 vo-tos contra 22, o Parlamentoapprovou o projecto financeí-ro do governo para a estabi-zação do franco.

Reportagem policial e outros ladosVA morta nas mattas de Várzea

CHAMOU ANTE-HONTEM AESTA CIDADE O CRIMI-NOSO VULGO "LAU". —A CURIOSIDADE PUBLI-CA. — A CONFISSÃO DOHOMICIDA

De. HCCÔrdo com :i noticia qnepublicamos, chegou ante-h ontem nestá cidade -> indivíduo LadisluuSonic-s de. iMedel.ro.'!, vulgo Ijíiii, au-tor do. assassinato dn Infeliz .Ma-rlíi Firmina da Conceição crimetfste (jue tem impressionado viva-.mente fl. nos.sn população pelo re-•liljjjtç de perversidade do. protago-uista dessa revoltante, scena dosangue.

.-Divulgada a noticia de que [>a>inesifi ..passageiro do interestadualti» AlagOas, que deveria chegar áístaçfío de Cluco Pontas. ás 10 i;¦\j) de. aut,e-bontom, afíluiu ali ver-dadeirg multlo/to. . .

i Kra a curiosidade publica, quefstava empenhada em conhecer oassassino da indltosa Maria Firmi-ilrj,.,.

-v áitroximacvo do com-UOIO

¦As 1B 8 ?.5, o comboio silvavaaniiunciando sua appioximnção ciagnrê de Cinco Pontas.

A multidão au estacionada mo-vimentou-se, estendendo-se em li-ntia por todo: o passeie da estação

A cirar.ATiA

*>i>.m 1!) e 47 minutos quando otrem dava entrada, nn estação deOtncp: j?o^tíi|., ... .

0. M^Q. Qft ince.itoza de sabáiiWü que wagon vinha I/nu, invn-<3lu o coinboio,.. sabendo-so nessa"ccasiãij que. :e]le havia desembar-'•ado na çs.ta,ç.ft,(i de Bôa Viagem;onde o esperavam os ara". Ramci<leí.^r^tt(a» .iiiisn.or.tor geral de po-Ji«a, e Ronato Medeiros, director*}}h PQli,çia ijiarltimn.

Na çstaç^q de- Bôa Viagem, como*J?V ostras por

'oii[de pasmou o trem

¦?m iiue.„vlnna a. assassino,. foi gran-í %'nbjÇn^ .o numero de curiospíf

^,9. 'in^ia çte, conhecer o homicida.

fkm llÈS^MtiARCQt; KM BOA-Vf^éiiai. à$ojè ixno u rmo , \'VArjjea

.^iíxt o desembarque de Iaíii emBOà \Tl&'aein, tòl elle (.'(íllocado num«Mito, ladeado pelo.* srs. Ramos dePreliçia e Renato Medeiros, aos

quaes elle veiu narrando o crimeque praticara.

Noutro auto vieram us investiga'-dores Oswaldo Cyriaco e DrotoveuXavier, ique (o foram buscar omPalmares. em cuja cadeia o assns-sino estava rscolhido.

Ant;e,s, porém, o sr. Ramos de.l'Veita« foi com o criminoso ao lo-cal do crime no Intuito de commo-vel-o cs conseguir uiinuciosamenlrio seu depoiniçutò.

O HOMICrO.A lUOt.KHHHA DKVAK/KÀ

A'íí 2;i lioràs, I.au retornava deVárzea para á Central de policia,onde, ao chegai', disse estar comfome.

O sr. Riiios de Freitas mandoubuscar um jantar no Ke.stnurnntPerRciítJno, á rua do Santo Amarosevlntíó-o.

A comida foi devorada pelo cri-rriiüoso.

O SMir IXTKRROCl.ATOmo

. J.iiu começou dizendo ser umavtetinia de Maria Pirmiua da Con-ceição, desde o tempo cm que foiviver com ella mavltalmente.

Varias vezes essa mulher cairáem faltas e. ao ehvòz de occultal-as, ,r.egenerando-se, prosegula noerro, o que motivou, por diversasvezes separar-se delia, sendo a ul-

.lima quando ella empregou-se naresidência do dr. Flodualdo Ca-üoppo na Magtlalena, á rua Bem-fica. |

Separado, somo se achava de A|a-.ria Firminn, esta o vinha perse-guindo, tanto que ultimamente lhodirigiu uma. carta pedindo paraalugar uma casa, pois.estava arro.-pendida dos erros que praticara.

. Attendendo ao appello, Ijíiii te-ve- um, entendimento com MariaFJnnina, do qual ficou combinadopermanecer ella no emprego, pormais algum tempo, até que as suasfinanças permittissem alugar umacasa.

Bahi era diante, os dois come-çarani a ter encontros, ora na ca-sa de Toinlm por intermédio dequem Maria Firmina dirigira acarta, acima alludlda: ora na estra-da dos Remédios. »

OS AMANTKS 1'ORXAM A ,BRIGAR , I ¦

Depois de feitas as paseg; osamantes tornaram a altercar, tendono decorrer da discussão Maria

irirniíiia feito sentir a I.au que nãoqueria mais vel-o, pois não sairiadn .asa em que se-achava emprq-

gacla.Assistiu a iispn altercação, uni

leiteiro, de nacionalidade portu-Fiiezu, (|iie foi tomado por l.uu co-mo o novo amaiite da referida mu-lher.

Voltando á casa do dr. Flodual-cio Calliopu, no dia seguinte, sar-

preheiideu Maria Firmina conver-Bando com o ' referido leiteiro.

Houve nova discussão entre osdois, ficando Lnn convicto da quèo tal leiteiro era n sen novo aman-to. d'ahi o espirito õft vingançacontra a mesma mulher.

O PLAXO Tir-l VlXOANÇAi

Dominado pelo espirito de vin-gança, ÍjiiVi planejou o assassinatode Maria Pirrr.iuu, que no seu mo-do de ver, ostava o ultrajando.

A7ê-se nns declarações desse cri-minoso, a sua defesa habilmentefeita.

File quer fazei' çi;er ao publicoe as cutoridados tpr si;lo forçado ápratica do erimo por Maib. Finril-na, que o vinha perseguindo a todoo transe.

"i.AI." FAZ A NARRATIVA 1)0

CRIME

Diz qufl no dia em que se dei:o facto delictuoso. encontrou-secasualmente com Maria Fivinina noSobrado Grande, tendo esta oacompanhado, apezar dos seus con-stautes pedidos para não o seguir,rjb'rig'ando-o a andar se desviandodelia por diversas ruas, tendo porultimo tomado um carro de .2."classe da linha da Várzea, afim du'saltar .'om Mpatinga, para visitar

um irmão, observando nessa oceá-siã'ò qne a sua ex-amante viajava!U> carro moí.or, perseguindo-o.

Em seguida, rjntrri nos detalhesdo crime, que são .'nacceitaveis.

Entretanto, o crime necorreu demodo mnljto 'cílfferente, conformeapurou o arguto "r. Ramos deFreitas.

I.iiu foi esperar Maria Firminanas proximidades da residência dodr. Flodualdo Calliope, á ruaBemflca, na .Alagrialena, tomandocom ella um trancar da Várzea.

A OAMIXIIO DA CILADA

Preparada como se achava a oi-lada, no ponto terminal da linhadn Vurzea, os dois saltaram, en-

trando pela estrada dá úzina SãoJoão.

Chovi:; na occnslâo, tendo M',i-ria Firniina tirado os sapatos e asíiieias depois de andarem ntn pou-co, jiinto do açude, na altura dabarreira, tiveram unia discussão,ainda por motivo do tal leiteiro.

Continuaram depois a andar.

O CRIMI., 1-V PKRPRTIÍAOO

.tá eram 20 horas, quando osdois amantes comimiavam a ca-minhnr.

Próximo ao local em que l.au ha-via planejado a realização do seufrio iittentado, elle renovou a dis-ciussfio, sempre com o leiteiro emscena e, em dado momento, invés-tiu contra a sua irjh leza viclima.íazi-ndo-lhe, com uma quicé, de quoeslava munido, nm ferimento naregião mamaria esquerda;

A VKTIMA MORRI. NOS BRA-ços do AM.wrt:

O ferimento atllngindo o cora-'ção de Marli. Firmina, produziu-lhe uma grande Iieinorrliiigla.

l.au ampara'ndo-a nos braços, as-Bfstlii o ültiniò suspiro de suaamante;

Bárbaro! Covarde!

0C( TI.TAXDO O CiilMr-:

Perpetrado esse (rime, com lo-das :.s aggraVMUtt-s. l.au, procuroupecitltai-o da policia, conduzindoa^sita indltosa victima para asmaltas, onde' a encontraram, emadiantado estado cie piilretacç.ão..

O .ISS.ASSIXJO VISITA O (AI)A-VI.U 1)10 Sf.A VKTIMA, l'OR

D1VRRS.AS STZKS

Regressando â sua cisa poi vo!-ia de :M horas, situada no For-migão, em Afogados, foi censurado

pela sua genilora, que ainda lhechamou a àttençâo pelas manchasde sangue qii" a sua camisa npre-sentava.

l.au, desculpando-se, dlsse-lhoquo aquellas mànclias 'Io 'sangue

foram cm. cõnsaquencin de ter aju-dado um'fressurciro e o tàboleirocaido 'sobre elle no' momento emque lhe prestava esse auxilio.

Dada essa explicação, Lnu foilavar a camisa.

No dia seguinte, elle volta aolocal do hediondo crime e procuradesfigurar o cadáver para não serreconhecida a sua identidade.

A principio tentou retirar as

I veste* do cadáver e como não po-desse isso 'azer, cortou o vestido'cm 'aiias partes, inclusive " por-ta-seios, jogando nulo bem longedn local do crl.no.

I:iin ainda visitou o corpo deMaria Plrmlnti por mais duas ve-zes, ioudo ni primeira procuradocortar os cabollorf da sua victlnia,mtia estes desprogaram-se do coii-rn caholliido. . .

Mu ultima i.' con> o propósito deconduzir o cadáver, alia madruga-da, pura o sepultar no cemitérioda Várzea, o que foi Impossível.

DUSCOBKRTO O CADÁVER,•'i,.Ai " aixda irar coragpjm:

DK W. A' V\H/,K.A

Dada a descoberta do cadáver.liiiu ainda foi tio local e entrou

.em conversa, com varies trabalha-dorps da Uzina São .leão, os quae3não iiiiizoram tratar rio assumpto,allegando que a jiollcia estava pren-cíontlo quem no pecupava do Cacto.

Voltando io Recife, o bárbaro

assassino começou a acompanharo cnso pela leitura dos jornaes,convicto (ic que o seu crime nãoseria desvendado,

A FUGA BO CRIMINOSO

Quando T.au leu lios jornaes queo facto eslava quasi descoberto,ti41.011 de preparar a sua fuga.

Nesse i.uteirhii, è procurado em

sua casa pelo investigador Barro-

so.Niio o cònhecoadúj r.ão cogitava

de fugir, tanto qne ainda pernia-iloceu cerca do 12 hora deniro de

casa com ell».Ao sair dizendo <l"<' ia " venda

comprar carne para o almoço, ti-

nliíi, efCectivaiiieiite, essa intenção.

Quando saiu pura isso viu, ao en-

tanto, que o Indivíduo que lhe quo-ria comprar a geladeira, sairá,

também, de casa para um outro la-

do, coi"o se qulzesse chamar ai-

guem. Teve, onlão. um rasgo dfi

Inlelllgenria. Era a policia queeslava no seu encalço. Resolveufugir.

as BERiPEdAS d.i vi.a(;i:m di:"LAl"

l.au diz qae fingindo entrar na

venda, quebrou uma dns mnilnsveredas da Avenida Ypininga o•onsfiuirio-se pnra os terrenos dnresidência -Io sr. Ivtostnrdtnhu,

proprietário diiq.us11a cidade de mo-cainlios que -5 o Korniigõo, elle rn-mou paru o Fitará. Kesse traje-cto encontrou-ne com uni cnjiliecl-do que. lhe disso que dois rapazesdn policia andavam ;i sua procura.Xão havia duvida; pensara bem

em fugir. Procurou apressar os

passos. Dn Cat.ucá prtssoú-sè á ilhadas Cobras, alravossou para o Ra-

poso. chegou ao Oiquiá e, através-sando o campo de aviação do íliii-ra, foi sair em Bôa Viagem. De-frente á egreja local, ajoelhou-se

e fez uma oração, Pediu ;i Deusparu não sei- preso' Em Hòn Vin-géin., pela praia, tyidlsláo pnml-nlir-ii pnrn Piedade e s.iliiu depoisale sair nn Fabrica rio Pólvora doPontozinlia junto :i Estrada dor.-To. Desse pQUt.ç eni dlnnté 1.criminoso tomou o ramal ruI sem-)jre < "i-tcn.ndíi a estrada, "de ferro echegou n Joaquim Mabueo oude foipiTSO, r-»:iw «o.l.uiii.. .t~n—Im tinta.do tliin.fi çannn.a 'los caunavlaes d"engenho Siintii l''ó. ali sitíiriclo, duniunicipio do Palmares.

Unia vez pri'so. íjiui disso nftoser lurajilo '' andar por nli ;i pro-cura de um ointirego, pois estavasendo perseguido Pr,ln policia.

Ma." o propriotario do engenhnreconlieoeiido-o pela '¦ pliótographlnpublicada nos jornaes que elle orao Blitpn da tragédia da Várzea,prendeu-o; entregando-o ao com-mlssarlq lo.cnl, a quem .l.au con-fossou o seu crime.

O criminoso seguia com destinoá Alagoas, E.-stario que conhece apalmos.

13' de cor parda, conta -17 annosde idado, tem os oaballos carapl-nhOB e quando foi preso vestia cal-ca do algodão e camisa listada, os-tava descalço e uzava cluuiéu depalha.

K' surdo do ouvido esquerdo econversa con; certo desembaraço.

Está. portanto, terminada a la-refa da policia, coroada de exilo,graças aos esforços do operoso sr.líamos de Freitas.

sua

Pio.re-

' na

logiindo-se ilo "", andar á rua.,„ Diz.011 ;if po-sòas qututtiUWktt»

vani im momento pelo local, ierouvido mi necnsião om qúe o In to?üz homem vinha pólos ares-, a-se-guintn phraso;

— I.á viu1 11111 pcriininbiicniiò. . ¦.Por 1110 docuniento que a victí-

ma trazia no bolso interno do pa-IM ot. i"i que sei recoahecou :-iclentldade!

Tratava-se do murcineiro.I.oiii'1-ii.-ii noiilltreau, casado e-v-idi-nii. rt-nra •iriMcüpin *if. ?«?Torre.

Klcandn elle om osiado gravissi-mo. foi soecorrido pela Assistênciao. após, removido para o hospitalPedro li. em cujo est.abeleciiiie.uto!do caridade Çalleceu hontem.

Pio Bpulltrean deixou trez car-tns: 11111:1 dirigida á policia, na,qual si despedia ria policia,, ,<lan-rio um iirions no dr. Kurico de. Soo-zn f.oão o oul.ro ao bònegò C.èro-nymo d'A.ssuilH|Ção, pura quem fcKvários trabalhos;; ouira dirigida;í Imprensa procurando justificarn sou (ido de loucura', e ourra pa-ru os habitantes rio globo. -

Por çsta ultima missiva chega-se. ii conclusão de quo Pio Lciu-'ronco ora espirita o estnVn ultima-mente sòffrendo das faciíldach-ahiontaes.

(] rir. Apulehro ri'Assumpi.;ão.dolegnclo riu dist.riclo, tomou çn*nhociuiéiito dii decorrência.

t; suicida deixou ires filhos nu.-nores. . i-.

EM IGUARASSU' OCCOR-RERAM DOIS ASSA3-SINATOS •J.I .« « /'; .

Xuma teslo sniijuaiipsca que soj rerillsavn anle-homeni, cm Maricor1 Ti», rio Muiiicipio do lguarassu', .! foi assassinado n punhalaclas o sr:-'j .losé Viannn, cstulielecido-.. coia

A RKCONSTITCIÇ.ão DA SOKXA niercearin o padaria naquelln lo-calldado. por um carvoeirn. quo seencontra foragido. , • ,-

X11 praia rio Ilapissúnia, rio mes^1110 Município, deu-se anie-hoineni-um 011!ri crime de moiaí.

Dois Indivíduos, ali residentesde nome J.òão o Manoel lutaram...'morrendo o ultimo com um fert-mento que o seu conioudor lhe fl'1zor:i com uma peixeira.-' '1

O criminoso foi preso e recol-hí-rio ã nadeira local; -¦• . .-

Em virtude rio dia chuvoso delionteni, não foi possível ser fei-ta a reconstilnição rio crime oceor-rido nas maltas da Várzea, o queserá hoje., ás !l horas.

"LA' VAE UM PERNAMBU-CANO. .'.'"

K o boineni precipilou-se do ti".mirim- iiii. solo, a. viclima iuoitciu

no hospital

Ante-honlom, por voltn do 14horas, entrou na ítttúãu R/)n \'is-ta, situada iv praça, Maciel Pinhei-ro, 2". distriòto policial riu capital,um homem ainda moco, pardo, 111-Io. magro, trájnutlo regularmente,pedindo um quarto pois desejavaf^v. líospedè círiqnelle estabeleci-mento.

o gerente da pensão chamandoum dos'seus empregados, mandouacompanhar o referido homemafim dolír. escolher o quarto quo.lhe conviesse, sco.lhòiido olle umquarto 110 :•". andar, que tem umajiinella i)ani ,-i, praça .Maciel Pi-nhei.ro.

Mostraudo-se satisfoilo eom oquarto, declarou ficar logo ali.

O empregado rètiní-se, dei.xan-do o novo hospedo no seu aposen-to.

E ainda não tinha alcançado 'olance-dic escadaria do 1". andarquando ouvio uma grande algazar-ra na' rua.

lira o homem, que momentos an-tes se hospedara na pensão, quohavia tentado contra a existência,

I .JBHKfe--' ¦•}?&*£>¦'. . ' .'

•'••-'¦/i'7: '¦' ' .í'f:'?3?W-í^'f^.'?è>^^ t. .. ...j, . ».!>.. 7 _•; \^j .»' . . l" '

A MENOR ELISABETH DES-APPARECEU DO OOLLEGIQ

O sr. ,loão de Souza Múllo, resir.(lente ,i rim. ria Palma n'.'v l-fr4>'t.lfilha em sim companhia a: menorEüsnbcih de Mello, a qual-, ult,t-miimenio. foi .iuiorniula 110 t.'oRe-gio dn .luqucii-u

He exemplar comportamento.Ellznbeth, que couta Kl a«.uos-..clecriado, acaba de desaiiparçcçr da-quelle eslabèlecímeiitio mysteriosa-mente.

Opmmunicndo o 1'acto ao sr.João Mello, este esteve h.ontem 111».lnspec.t.oriá geral de policia, hár-ranrio o caso.

OS LADRÕES NO BECCO DOLOURENÇO

' '¦' : «:?¦"••'< V.rioo ;.fjm nome dos ..mpraçíorfis no boc-rio Lourenço. situada no 27rido de S. Tose, temos clama-por providências á polivia locali''a os ladrões ali. .-.-i; .loje temos, a mrticiai;, segiinttoixa que uns trouxeram. honrem,

tílles estiveram naquello neccp.1 noite dossas assaltando" uiiiaj

....... . - .. ,.-

Ecoclisldocon

1(!'c.e

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casa . i. conto, per serem pobres,¦ai suji iniilorlii, u« moradores dnbec.eo aliado; elles iiiln ae.liassein nquo lhes fizesse ''itguit' na lioccu".como se dl/., (|ilelii'ai'il'll da cisatiHsalIada es objoctos (Vneònlrailos,

ti".!1 uniu provldeiu ia, íi ,i <..¦-.ta lioru já não foi lomudii.

! FERIDO POR UM TIROCASUAL

<¦' popular lilpldln Teixeira deSailfAllIlll, iisiileiile 110 Aliinici-pio iie lÇsendii, lei jiiiluniiio porUlmi iilllll lia purilli esi|Ui'l'llll, emvirtude d, !,.,• dnlonado uma pis-tola Maiiser, r|ue uni seu primotlllbil entre as 11,lios, aliin de lhéexaminai' u gatilho,

Klpidiu chegou honlein, polumanhã, a usln eiiliido, recolhendo-se no hospital Pedro II, para 11necessário ira lamento.

MENOR QUE SE AUSENTADE CASA

Mui Io Ferreira ile Mello, de IIíinnos de idnde, filho do sr. An-lonio Ferreira de Mello, moradorem Apipucos, aiiseiilou-se ante-hontem da casa de seu ptio, nãosendo conlloeido até agora o soupuriidoirn.

o sr. Antônio l''erreira. desejan-do conhecer o paradeiro de soufilho, procurou o auxilio dn poli-ein cenlral, á t|unl compareceu nainnnliA de lionlem,

A' RUA DE HORTAS

Aggrcssão e prisão do acj-gressor

Foi preso na inanlui de lionlem,n rua de Hortas, o Indivíduo Sa-inuol Fagundes le Seuzn. pni leraggredldo a ífoanulm Bezerra deSouza de quem se 10111:1111 dosai'-fecio por questões de família.

Samuel, quando desucalou aJoarilllm estava munido de umabengala', com a iiuul pretendia es-pinicar sua victlma, conforme de-clarou no policial que effectaou asua prisão.

QUEIXOU-SE DO VISIIMHO

A' policia central compareceuhontem lüdgarri de Lemos Barbosa,branco, casado, de 10 annos deidade, residente em Tigipió, paraapresentar queixa contra o seu vi-sinlio Ol.hon Bezerra Hastos.

Pelos declarações de queixoso,Olhoi: vive a dirigir insultos ásua fainlljii, estando imminente ti 111 íileia entre os dois.

Pnrn evitar esse facto flésagra-dnvcl, adiantou Hdgor, <• qué pro-curava a policia .

DE ENCONTRO A UM POSTEDA TRAWAYS"

A's 1! lioras de lionlem, o po-pular Arthur Vicente, pnrdo. de28 annos d" idnde. saltando de umboilde de 2." classe de Tigipió, árua do Rangel, loi de encontro aum dos postes da Trnimvays. aliexistentes, ferindo-se na cabeça.

A victimn recelioti os soecorrosde urgência .

COMMANDO DA SEGURAN-ÇA NOCTURNA DE RECI-FE — OLINDA

Serviço para hoje:Ronde n cidade de Recife, o

amaiiiiense Luiz Gomes.Iriem ii de Olinda, o stib-agente

Severino Francisco.Aos subúrbios, o ngonte .losé

ígnnçio.Ao riislrieto de Recife, o snli-

nfrenie F.inilio Soares.Santo Antônio, o sub-agenle .loa-

quiin Bezerra .I B6a Visla, o agente Manoel Mes-

quita'.1 Ciipunga-, o siib-agente Felippe

Santiago.ESpinheiro, o sub-agente Severl-

no Russiiino.;, Arrayal. o suh-agente CarlosPereira Carvalho.

Tigipió, o ageílte Francisco Va-, lejó, e Pedro Luiz Carvalho.

Bôa Viagem; o s|ib-age'ntè Mi-guel Ferreira .

Caxangá e Várzea, o sub-ngéntelosé Alevaudrluo.

De pernoite, o afçente .losé Al-, ves Bezerra .

De ponto, os ns. I n 100.

O PODER LEGISLA-TIVO MUNICIPAL

ACTOS OFPICIAES

ENCERRAMENTO DA SES-SAO ORDINÁRIA

Encerrou-se sexta-feira a 2."sessão ordinária do Conselho Mu-nicipal de Recife no corrente an-110, estando presente numero legalde conselheiros.

Foi npprovndo o parecer dn com-missão de Fazenda c Orçamentoreferente ii planta apresentada aoConsoilio pelo sr Ilnrold moirhonde sua mulher; ripando, plrilteàramos favores constantes da lei nu-moro 1(171.

ESTADUAES

Seci-olnila 1I11 ,hisllça <• Negóciosliiici-lorca. — () sr. secretario t\:\.llislleii IiiiImui honlein as seguintesportarias:

uonionudo Apollonlo Henuir-ili ii a de Mello pnrn ii.vereur o corg(i de eoiuiiilssurlo ile policia doI". illslrleio da capital, vaso;

nomcninlo o dr. .lullo PortoCnrrelró pnrn roger liilorlnnniontoa eadoii'11 de llisiorin Natural daliscóln Normal de penianibueo, dn-runie o Impedimento do .dr. (III-lierio l''i'n.ua lloçhn .

MUNICIPAES

Pi-cfeituia Municipal — lOslãdsendo clinnindos 11 eoinpnrecer 11L'.' seecno i\i\ Dlreclorla de Obras,Vlnoão e Piitrlmoiilo do Municípiodo Recife os BOffUllltos i'i'(|Ueren-les:

.leronynio Maranhão, Jonnnii (le-rnlda l.linn. Iloiioi-lna AugustaBarros Clusinfio, Tertuliuno Porei-rn. F. Souza Leão e Doiuoerlio Re-reira Lucoiiii', pani se entender como auxiliai1.

éConcedo, 11 iludo precário, nssl- /,j

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Bom resultadoO íibastailo lazcndciro sr. João Barreto Gonçalves, residente

roveitoso do PEITO-

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n1""1" termo, RA[V DE ANGICO PELOTENSE, formula do distinclo sr. dr. Do- WManoil Perez \nsi|uez (2(17S)'« miMRos do Silva Pinto p. preparado na ncrediladá Drognrin do sr, ÍB

Conerdo, por ir. dliiH. (.á^ dr. |',(liiui(lo Gniiflltlo-Soqiicirfi, fim Pòlolns, om pessoa de minha («Mlirln CiiiiiMd-l Chaves (.íiiHfl) '<:. rnmilln. em coosliiiacões. losso. liroiicbitcs. ele. <; 1)01' ser VOnln- r.2Miirin Citiulbl-i Chaves (.ÇhIID) %. familifi.çm conslipriçõÇHi tosse, lironchitcs, ele, <; por ser voi-.la- çãDeferido, '«. de lirnio o iiresenie. ($¦

¦losé VòiiUira dos Símios Reis Vi* I). iVdnlo. l'l de julho de 1022João Baptlsta Gonçalvese olllios t^?e:;l Deferido, (le W

acionlo com o parecei' da Dlreeto- <-|3riu de Obras ®

Antônio líiiinli 1 Costa (00121 QjJ-"^,, Deferido, lavrando-so; Dpportu- {£)nníneiile, csci-lpturn 0 termo de t;ji^(lesaproprlaçã-i amigável t;t,)

M.iilu Amelhi Ferniuules 1 IÜ20J fyDeferido, pagando as nnnotn- Jvs

(•òes im prnso legiíl. a-»Oiymplo AgapHo de Sá (.2518) M

Deieildo, ein vista das Informa- xti)

çoes. >;'.Menores IVotuzio Jorge Curnel- Wj*.,. ....,,... ...., ..^.-nlros |2lfl7) - Deferido, d- £.'#®©'^^^^

necordo com :, Inf 11 inação dn 2." jSeccão. I "

.tose Rélnnldo Bezerra iKlll) —1 inferido, lavrando-se termo.

Franca k Lopes, ilMPISi ¦ Al-leudidos.

Joaqillm d" Moina da Costa Lola

Confirmo estes nttosttulos :J)r. Ii. L. Ferreira de Arnnjo (Firma reconhecida)

LICENÇA N. 511 DE 26 DE MARÇO DE 1W1II

Deposito geral :Drogaria SEQUEIRA — Pelotas

TERRENO DE MÁ-R1NHALuli Almeida, i*,-oh.nlr da RecebedoriTJo

Dlatrloto Fedemi -. ej.oarregu-se de liqmdaçôe.,Ç* processos de t«r-re„0H!de marinha, perante o' Mtrimonio Naoional e outras^Hepartlções publioai!no Rio de Janeiro.

Esorp : rua Luii de Q«mSea lin-sób. R{0.,

Despadios do sr, dlrnctor,110 dln .:', de junlio de Ifi^S:

Lleungo Pereira dn Silva, joáílereiia de Souüá l.inin, dr. Wnl-fredo Pessoa d" Mnllo, Pinto deAlmeida & Cia. e liei. Nestor dePoil/Ul Monteiro: \'éin ao si*, dr.procurador fiscal

Flnvlo Bezerra Cnvalcnntl, Alva-ros de Carvalho ,*.• Cia,. ArtliiirXnpoieüo de Albuquerque e ManoelÀgrlpiiliio do Reno Barros (boi.):Informe 11 :.'.•' sub-.OIrectorlii.

Alexandra 1 Campos de LinsBorges: Informe noviunonte o Con-tencioso, lendo em idsln 11 pnunoeno cio dr. procurador fiscal.

Despachos dode limbo :!" 1328

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lio I MS Itodlisn H eollecln a1-SOOSOÒP; de necordo eoin ri in-lormneão do lancndor. 1

iVInrin do Ciu-niu Uamos Vnlnnçrie Miirln du, CoveelçAo Ramos Va-lança 1 ::o"}-i 1 - Recluso a collecian I : SOii.iKKin. de necordo eom a I11-fie-niiK.ão do lançador. ]

Cennnro ,\leli'n Freire (2(14Í-)Recluso n olleeln a S: 000S00O,'

de necordo rum n Infprmnçiio doIniiçndor. j

Salvador Tli-imé Monteiro ...(2B01 ) — Recluso 11 multa a . . .Ü0.S000. '

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i ede ;. uratificação ,r:,)>:in10K agradecendo nos conse-con ; o-icl:i uni dos % ... •. ....IVjli,}. ,;,| Fiizendíi 'heiros o apoio o a assiduidade dos

i mesmos durante a sessão.

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o novo liríriirlo do.s truiiH dn pus-sagoiros da Scc<:ãõ Central, niijuslaliL'lhis roínjilotas nslão sniulo aí-;1'ixaíliis cm todas as citações e pa-lilicadas iui "Diário do Kstadn" (le.s-ta capital.

Segundo o referido horário qstreini de .subúrbio correr,!.) j..inU-geiras aIIorações, o os <,>, livvjpcurso para Durão >Jo Rio Branco oCiiruaru' passarão a .saliir dn Itò-citeãs CV .Tíí o tr>:t.5," ••ehfiKni'do

aos seus destinos as 15 EÕ, 9>2l'0!í, rospoctivametito, partln.J.p doVolta,;,(Io liarão do íil.o líni:i."0,jilaruarn'liogaréi!

9'.50 respectivamente, "âo raivandonas estações intermediavias d"trecho Recife a .Faboalflo. (|i)« n*ida quer na volta do interior, bajvendo, entretanto, ¦ om ,'i3t'ts ("'f'"venientes, pflra os pansa.milrn» I1"0"cedentes ou destinados v Afobados,Edgnrd Werneck, TIkíoí-V Coiiiiei-ra'i e Soccorro, os rn ia suburba-ros partindo diarliimeni.o do Keci-

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vlco-vormi, nns trens de Caruarno narão do Rio nranco serftn taxu-

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subúrbio. , . •Igualmente-nos referidos trem

e trecho não terão validade as as

signaturas r.ommuns o as escola

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assis niBRinoSuperintendente• 19GVI'

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N. 148-

fl PROVÍNCIA Terça-feira, 26 de junho 'dc 1928

m ittutmuBjjmnaexmrmn

DEFLUXOSCONTAGIOSOS

O dpfltno ou ooryzn ri muitocontagioso. Ah ÍQtTofti ilovom, pois.tomar multo cuidado para que aspessoas InilrfluxntlitB niio toquemniin creanças, sobretudo quandodllo de me/es. O doflnxo nob In-otantns ucurrotn, sempre, eompll-

pa*i)nns dé mftlor o» menor grti-vltiade. Op adultos podem ourar-se,rapidamente, uVando o modernortíjl.e Btiypr doríolrífiiadò Oxaii, póbranco o. fino quo ne iipre.senla nojherctido em umo-jj portátil o ele-ghlito ombnlliigom'.

Oh adultos devem, pois, curarodofluxo, evitando tranamlitll-o,sobretudo, ãs erennças do mezos,lios qune.') elle se compliea provo-colido perturbações «orlas dos or-gãos respiratórios o Biisti'o-littOHtI-nãos,

VARIAS NOTItlAíPH.RMACM DE PLANTÃO

Rstant bojo, durante a iiollo, uPÍIARMAOIA ROYAL á rua Lar-pa do Rosário no bairro de SantoAntônio.

PAGAMENTO l><) MO.VTPMMO

Pagar-so-ú aló ao dia 28 do cor-rente, de 8 ;'is 10 horas, açu pen-'sloniataa que não receberam nosirilas do suas respectivas classes.

uuumjuumitnrir --""¦«»*****¦»••¦*»¦

ACADEMIA RECIFENSE DE

LETRAS

Ò ANALPHABETIS-MO NO BRASIL

A vida socialANXIVERSARIOS

Anulvrrsarln Iioje n sra, d.VLglnln flouçalvoa do Araújo Sou-za, esposa «lei ar. .losó JoaquimFeodrlppo tio Souza. '. ¦

HAPTI8AMWNTOS

Poli ovada domingo ú pia ba-ptismnl, ila matriz tle Tigipló, a ipe-nina Enld, filha do sr. EduardoZiuliorius de SunCAnnu e sua con-sorte d. Mârlá de SanfAnna',

?Na matriz :ln frngnozln de Pilo

José, recebeu domingo o Impllsmoa menina IUIt, filha do sr. Fràrí-'Aw.o Papoleo, proprietário da "Tin-turarltt llallanu", o de huh imposad. Magdulcna Marlno Popolon.

A biiptisiindíi teve como padrl-nlios o sr. .Tosicann Vorsoel e suacbnsorto,

•, Lupüsou-sn nnt.e-lionlnni o pe-quenllo Frõdorlf.0, Ilibo do dr.Antônio T. do Ilartos Lima, advo-piidô cm os nossos auditórios, otle mia esposa d. Elisa Leite deIíiitros Lima.

A cerimonia offçctuou-sò iis ir,horas, na residência, do casal ii rua.lulieta n. 80; na Encruzilhada.Ministrou o sacramento o ijòriego.fonas Taurlno, servindo dn para-nympUos os avós paternos do lia-ptizando: sr. Nnpolefio Tavares <isua esposa d. I. ydia Tavares.

, Em sua seda social, no pulneototio liabinelc Português de Leitura,teve logar domingo ús 10 horas uniaHeflsAo publica de iniciativa daAcademia Reeifense de Letras, quéiiltciiile assim no appello lançadopela revista Primeira em pugnarliela desanalphabetlzação do jiovolnasilc-lro.

O acadêmico PJr.to Barbosa leusim conferência sobre o "O anal-phatiotismo. —.dpençn do.Brasil"! Foi franqueada a entrada áspessoas decentemente trajadas.

20 Minuto»! Pois mio é um plie-nomèno?. Qual! E' uma. verdade,camisas, sob medida na casa TH*-TAC. Alfaiataria o Camlsarla Tio.-Tac. Rua Barão da Victória, 250.Teltiiihono n. C.400.

MARINHA DE GUERRA IN-GLEZA

O CRUZADOR LIGEIRO "CAPETOWN"

Numerosas pessoas visitaramaabbado, o cruzador ligeiro "Cape-lown" da niarliilia de guerra Inglo-'ü.-i, ora surto no porto'! |

Domingo, ...continuou o "Cape-lown" exposta, também, á visitapublica. .

Continuaram ns festas em bonie-nngem nos officiaes e mariijos dabellonave. Houve uma partida defooi-hnll ' o smoking concert noCounti-y Club.

VIAJANTES

Professor Josué Leito. — Vln-do tio Floresta dos Leões, nstA nes-Ia chiado o nosso oonipnnhelro dorodaeção, ha inezes licenciado, pro-fessor sr. Josué Leite, redactor-Rcnii-larto do "Florestn-Jornnl".

llojc- o nosso confrade regressaráa Floresta dos Leões.

*Coronel Francisco Muni/. —

Vindo de S. Goriçálo de Ourlcury,onde o chefe pülltico, encoutra-sonesta capltul o sr. coronel Fran-cisco Muniz, que nos deixou hon-tem .seu cartão ti;» visita.

. . *ÇOronel Antônio Couto de Alcn-

enr. — Procedente tle S. Pedro deütiricury, presentemente so aebsinesta capital o sr. coronel AntônioConto do Alancnr, chefe políticonaquclle disirlcto.

De a. s. recebemos a cartão tiovisita .

?n.WSANTES

Associação dos EmpreguiloB noComiiiercio.. — Realizou-se ante-homem, há sede da Associação dos'Empregados do Conimercio, o an-nuni-iado chá dansiinte promovidopara festejar ,x victória. do fecha-mento do commeruío ás 18 lioras.

As dansiis tiveram inicio ú tarde,prolonsando-se até tarde da noite,no som de uni harmonioso Snr/.-biinil, reinando a maior uniniíicão.

?'•Club Diversioiml". — Com re-

guiar numero de ííentis senhor!-nhas c de cavalheiros, teve reall-zaçftp no dia 21! docorrente o fes-tiviil sanjoanesco t|iie este aprecia-

. do centro projectnrti para .aquelledia na nua Hihln á rua Mart-llinDlns, 18-1.\

Ah damiiiH coinecnnim ás 22 lio-rim, »o Hom dum afinado Jii/z-lmútlsob a dlroccilo dn senhorluhn Dul-ce Kantit Rosa, prolongando-HC ntfiao amanlincor do domingo.

i M foi sob a maior expansão quese dniiHou no "Club Dlverslonài"sendo servida uma lauta m»Ha no«

I convidados. iA "I5rovln"ln", correHpoiidendo

ao convite qup recebera, fez-se ro-prosoular,

íASSOCIAÇÕESI "Grçmío Beclfense <le Letríis".

— Em sua sedo a rua coronelSuasHiina, 370, J." andar, reúne-

i se boje lis II horns, em nssemblínpernl extraordinária o "Grêmio Re-clfciiRC tle Letras"-.

¦ O presidenta pede o compareci-monto dos tlli-eotores o associados.

| FALLECIME^TOSO. Tlieonllm HA Leitão. — VI-

clima de amigos padecimcnloH,veiu a lallocor sexlu-folra ás 22.H0om fíua reHltlencia á rua José Bo-nlfaclò n. 713; na Torro, a vene-randa senhora d. tbeclniliá SáLeilão.

A chorada niorla, quo ora pos-fõii da nossa sociedade, deixa oi

, H6Klllri.tòs 1'dhosí: .-oi-onel Franciscoi f-á Iciiáo, linliistrl.il neste listado, I

sr. Virgílio 3á Leitão, do alto.oiininieriio, d.t:. Maria Emilia,Maria Plíilomeiia, Maria 'da filo-ria e Maria do Carmo.

O entt-rranioulo i-ealisouse salibn-do ás 10 horas no cemitério deSanto Amaro, saíiido o feretro da(asa onde se deu o olillo.

VARIASFosin Intima. — Na residência

do casal Manoel Ignacio da Silva,Biii. Lulza Pereira da Silva, il ruadr. Martins Junior, n. LTi, emTicipió, realizou-se domingo, emlioftieiiagoaíi in dia, uma festa iu-tinia, promovida pela senhoi-inliaRoRtiyal Pereira da Silva, dileçtafillia do referido casai.

Durante mi daiisas promoveu-seunia elegante ft:sln iU> arte om quetomaram partia varias senhnrinlias,onlre outras ¦ us pi-ofessora-i Crlsa-lin iVevos o Leny Galhardo.

A CAUSA DOS M^VWW-i*

CAIXE1ROS

0 fechqmwtndncommer-cio ás 18 lioras

COMO TEM REPERQUTIIJÒ LA'FORA A VIOTOR1A DA BRI-

liHANTE INICIATIVA DA DI-RÊCTORIA DA ASSOCIA-

CÃO DOS EMPREÓADÓSNO COMM.EHC10

A direcloria dn. Associação dosEmpregados no Commercip de Per-nambuco tem recebido numerosasfelicitações pela victória de suainiciativa ultima com o feehamen-to do coiiimerclo relalliista destacapital ás 1S lioras,

Além das felicitações verliaes,

noticias religiosasCATHOI.ÍCÍSMO

Ciilliroiil/ncrio iln ( niaonii ileJosiih. — Nit l'eslili.|ii.|a

'do sr.

Olymplo ciuigiiB, qslabclocldn compiisloliiria ntvtln eldiiilo. a rjunl éslllinda ii rua Dlns Ciirtloso (tuiti-ga do Caltlor..liii), fiil An lii lin-rãs do domingo, ontltronlzado o co-ração de Jesus.

Em seguida a osso neto, foicantada uma ladainha acompanha-da A oroheslrii.

por cartas o cartões t|Ut> olln re-celie dlarlanitMile, hu Bnbrosuum osexpressivos lotearam mas HeRUllllcfli

Ba "Socletlndo Pcrm-veranca nAuxílios dos lOniprngntloM tio Com1merclo do Jlaceló":"Envinmtifi nossas vlviis feliolla-çõos á gloriosa inocltlaili' ctuiunor-cio Pernambuco pela brilhante con-quisln focliamonlo porins dezoitoli oraii".

Da "Unlftn dos Ànsillarea tltiConimoroio dó Nata'":

"Nome União felio.iln congênerebrilhante vlctorla classe fnchamon-to commorcln dçzolfó horas, (a)— Aiiiiii-o I'. dc Anibitilc, proBl-dentu".

REUNIÃO DE CAIXEIROS |Kotebotnos honlem tom a tinia

do domingo;"(limo; sr, director dn PitOVlN-

CIA'. — Os abaixo assigntidoH,Cniprogudos no conimèrclo a varo-Jó, iiteressatlnt pela continuaçãodo fechamento do cpmmcrcio tis 1 >;lioras. vêm por este meio aollcilaraos seus colloguti, para .«o reuniremamanhã Aqtlslla hora na praça dalndepeudencia, afim th- Incorpora-dos, conseguirem por palavras doincitamento o motlnn iiuaBoros,debaixo de todas as normas exigi-das pela bfia otlucaçãrs e gentlloza,a. atlliosão ti j alguns poucos nego-tianioH quo aluda não tonliam, por-vonlura, adherldò au movimentode solidariedade, em prol da .instacausa, que bojo tanto empolga oespirito de todos os empregadosim coinmèrcio, por vir representai'exaclhmónlò as siuib nui's louváveisaspirações.;

Pedimos á nobre rtilacção des-te popular órgão da Imprensai pa-ra que, pelas sitas coliniinns, possadar máxima divulgação a este nos-so appello.

Recife, 21 |dó Junho tle i<i:'«.— Nelson CtHl.i, jóslas Cosai-, li-logonlo Prtlrosn, José l,,vra, El|)ltliude Vascoiioollos e José Campos."

VIDA ARTÍSTICA

THEATROSE CINEMASModerno Royal"Somiiiiiiiliiilimtias, piudnoção A Adorável |iot|iienii, prodnoção

initpitlfloii da "Fnx-FÍlht'1 multo da "in.'A", com Inlorprotqçflo doagradável, Vurdudulra oomodlu imogone llobqrlHon eni novo parlescom os uppUudldciB Tetl Mac Na interessantes,inara e Samiiiv Colit-n, que em —t-aiifíite por (,'ltiria se foram ntlnil. Idoalravoimt-nio, conquistando grandos I.'ivir.patlila.i. São ossos pois, oa Com mêilo <le aitini', tlesoniponboprlnelpnos Intçrprotns deste fllm miignirico do Floronoe Vldor CM-que Berá exhlbldo bolo o iimanlia ve lirook. Prodnccát. supor daliosle clne, ••rhirnnioitiil.".

Gloria Polytheama

,. ,, , ,,. t < iiimror, grnmie buccohbo tin..l'.fi.io proiDtio, siípcr-producçflt- ¦•Paramount", om novo aclos so-"l,;.m';: M*\'{hM '» "Wiilyor> i,„.,„)S, ,,„„ oilda Orny o Tomsnl dividida om !i partos. Moora

Helvetlca Odoon

As orpbás ila (oiupeslailo, atla-l'ni porieititi no Spmi, inícios.1 piação • (dhomatogtáphlc.n de "An

sanlo lilin tia "Ptirninoiint" com tinas Orpliíls", tntorprolnçilo danZazá 1'lils, Wallaço ricerv o Ford duas irmãs Dorolhy o Llilan tüsli.Storllng; i Doze parles luxuosas.

A "TUNA PORTU-GUEZA"

A EXPOSIÇÃO ÂNGELOCORRÊA

No saguão do Gabinete Portu-guez de Leitura continua aberta osendo freqüentada, a Exposição dopintor Ângelo Corrêa da Costa.

FamUIaa o artistas: cavalheirosdiversos. Jornalistas, etc. têm de-morado ali apreciando os diversosquadros, alguns já adquiridos.

Na sido social eslil nnnuucliidooffootuiir-RÒ Iiiiio, nelas 11). 30, oensaio geral da Tuna Poriegiio/.npara o grande festival artístico ne1 do julho próximo.

O ensaio porá Btib ti regmiola slorcvino. padre Odolino 1 I?, daSilva, tio "Colleglo Niilo-oga".

Damos bole a crnipiiiiçáo doOrpliéon da Tuiiii:

1"s. Teiioros: — Albortò Ea"ia,Alberto E. Casirn, Al.borto Morei-ra, Albino Sllvã, Amiitíoti Palíut,Antônio A. Alhioidu, Antônio 0,Neve;:, Arislitlos Ribolro, Domiu-gos i\l. Peixoto. Joaquim PoriaJoaquim S'. Neto, Manoel Cava-dlnba ò Mnnóol Vieira.'.'."s. Tenoros: Alhino Q, Ver-relra, Alvíarti Bezéi'ra, AntônioCiimpozana. Antônio Ferreira doSouza, Antrinlo Comes, Augusto A.da Silva, doso l^obo Braga o .lusoQ. Cavalcanti.

)"s. Baixos: — Affonso M. Cas-tro. AtigusIO f'arntoi'0 Malta, Au-gusto Giras, Domingo. FerròlraiFrancisco F. Pacheco, Ivo O. Mar-Uns, ifiistino li. Ribeiro, ATnuoelRibolro; Manonl S. Maia e Nelson.Ma ia.

2".'t. Itai.vos: ¦ Alberto Porralra,Alfredo Figueiredo, Alfredo Co-mos, Alfredo R. iionrlqiies, Anto-nlo de Brlti), flilvar A Inibida Com-hôa, ,](Kífi Folhtidelln, Maiinnl (',,111-|)os, Manoel Glinios, üorãfim S.liamos c yictorinó Rilvn Pinto.

1*^*"M"' "' *¦*"*"~**r*ni— nnni wv»ívmwWW

l'ni quadiit), que Içm inorocidomuito apreço (da colônia lusa cmespecial 1 d o dó sobeilio in.illiumoil-Io á Aviação, na pessoa do nossoinclyt.o patrício Santos Duniont, ena dos 1k rólcos iiavesadorqs doAtlântico sul, Saccadura Cabral o(lago Coutiiiho. origido ii avenidaMartins do Barros, 0111 nossa capi-tal.

X.11 llliUIlllll.llliU .nu. .11

IIIBlil^iiiiKiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiinil

FQOT-BALL

0 ii flia ia tempiia ila L. P. D, TMais uma victória dos pernambuca-nos sobre o team do "Capetown"

Encerrando a temporada da L.P. D. T., eiuoiitraram-se domin-go uitimo no campo do Suort Clubdo Recife situado á avenida Mala-qiias; as esquadras do Capetownda marinha du guerra britannica eum combinado de pluyei-s do Sporte America;

Terminado o encontro prelimi-nar cntie as equipes infantis doTorre o do Spoit nctuadtt pelo sr.Alonso de Soíiza do -Plninengo tevoetiiho resultado n vtctciia do SportPela contagem do 5X0.

A's 7(i,15 o sr. Romulo de Sou-za chama os. eoniendores a cnmpo.A fljuip.o do C.ipotown entra en:(tinipo com. ligeiras modificações«'a que enfrentou o nosso seleccio-nado.

O combinado SpprtXAinerlcn en-rta iwBim.''-''. - ¦ fJt''lio — (Jeovge......— Alaroon —Paulo -7- Gama —- Casado — Pu-II1ÕB8 ~ JnDal — Riola — Ralph"Almeida. j

Saoni os iusiezés qué procuraminvestir pela ala direita até o pos-.tu perigoso ¦ dos .pernnmbucnnos. ,Ousado, porém, intercepta e mau-'da pelota, aos seus dianteiros. OJogo tpriiaTso equilibrada com ata-qúes reciprbeos até que aos quin-2e minutos d-j jogo Onma é chama-•¦o a bnter iniia falta a uns vintemetros do. gnnl do-s inglezos, fa-zendo com maestria, oom fortnida-vel shoot aninhando a esphera nasit^tles brltannlcas conquistandoiiSBlm' o'-'¦ f'

procuram desfazer a vantagem o

que conseguem após cinco minutos

por intermédio do seu meia-direi-ta, que recebendo um passe da sualinha de hnlviw manda a fí«nl quelio não procura defender. Era o

PRIMEIRO "GOAL" IVCMí/i

Estava empatada a partida.O Jcigo psemaneoe equillbeadn

aló escoar-ae o primeiro lialf-tiiueóccusáudp o "plaeard"

PKRNAMBUCANOS1NCLEZES , . . .

Continua o jogo. Apezar dalosvniitagem em iiue se aclià-

vam oa 1'njgle'zes não desanimam.Palia, optimo conter-lmlf da

equipe brlianuica mnçhucíi-se ásIII,',',?, saindo do campo. .Novo 1U1Wque pernambucano. Bulhões con-Ira ,l,ubal alcança a esphera pus-nando a Biol-.i que manda para, es-le não perde ,1 oppcrtunidade e faaéstrenieyér as redes brltannlcasconquistando t.

QPAKTO "CiOAI,"CANO

PlUlNAMüf-í

Com mais alguns minutos o ro-forre apita terminando a peleja as-sim: ¦

PERNAMBUCANOS1NCL12ZE3 ....

4.1 '

Reiniciada a luta os pernambu-canos melhoram de actuação.

Os ataques ihglezes vão se ospa-çnndo. Ilo tem ensejo de mostraras suas possibilidades de bom guar-dião. Alarcon bom collocado nãodeixa se repetirem os ataques bri-tannicoa. Almeida, recebendo apelota de Ralph, avauça impetuo-sanienté; o • com um tiro envlezadòdesenipátn a partida marcando o

SEGUNDO "GO.VL" PER.NAMItl'.CANO- 1

E' centrada a bola novamente.Os pernambucanos logo se apossamda mesma e fazem incursão ao ter-reno dos inglezea. Riola com meiominuto do feito do Almeida, mar-ca !

¦'lUM.ÍIRrt íiOAl,V.\ NO

Centrada a bola

'Bii.wuu.r-

os visitantes

TERC-K1RO "C.OAT."CANO

PERXAM1U

Mais uma voz us visilniite.s cen->»irum u bola.

Antes do i:>icio da pugna o qua-dro pernambucano offereeeu aosseus leaes adversários uma ricamoldura com a photographia doloniti do Çnpototvn que enfrentouo nosso selecclonado 110 dia ?t docorrente. '

?ÍRIS X MOeil.ADK

campo de Santa Amaro, no pro-ximo domingo, terá r.m movimen-to desusado o digno de registro.

Jogarão, em disputa de onzemedalhas de ouro, os fortes con-juneto do Íris e Mooidmlo, este de-mano e aquella campeão dos nos-sos subúrbios

Velhos amigos os dois conceitua-dos grêmios mantém tle lia muitoannos a máxima cordialidade.

No unno passado, om disputa detaça, empataram diiiante três

vezes; nn quarta vez, porém, oMocidade, desfaUatlo do seu ar-queiro loi veneitlo polo signlflcati-vo Koort- de 6X1.

Este mino, 110 único encontroque. tiveram, maia 11 má vez .empata,:rum pela contagem de 0X0, tendoo Uceper do .Mociilntlo feito i~ pe-gadas.. ¦•

Ó mesmo, no próximo domingo,defenderá as cores do leis', jogandooon')ra o clube que defendera con:grande brilhantismo.' Kiff 'oompensaçáti t, tricolor dePorto da Madeira' terá como guar-liiáo o amador José Mendes que de-fpíidlá ns côrea do Montelrense.

Foi a melhor acqiilsição feitapolo decano, para o sen quadro, es-1to anuo. I

O leain do íris, que so encontra'cm forma, certamente brilhará nes-sa tarde, assim como o clube doUeberlbe quo levará o seu quadroem idênticas condições. j

Arbitrará o referido jogo umsporíuiaii conhecida em nossos cam-pos. i

!A IDA DO "CASA I'OHTlí" A CI.O-

KEST.V DOS LHOES

A convite cio (Vidro SpòVlIvoJ-Morosiaiio, o Casa Forte, sympa-tbisado grêmio suburbano desta ca-pitai, promoveu ante-hontem, umaexcursão a Floresta dos Leões.

A embaixada do Oisa Forte, quose compunha de 20 pessoas foi re-cebida naquella villu com festas,sondo-lhe prestadas significativashomenagens.

O grande encoutio feriu-se, átarde, ne vasto campo do Centro,aaiudo vencedora a equipe visltan-te por 7X0.

O prelio decorreu movimenta-dissimo, tendo sido effereclda 110(lescanço uma linda ctírbòllle dei.lõrês nos vencedores.

A' noite; 11a sede do Florestuuo,realizou-se uma nnimada soiróe-tlaiiçant, comparecendo toda a elitede Floresta.

O Jnz/.-lmnd; Leão do. Norte, es»pecialmento contrac.tado', seguiuparti ali afim dp tlnr mais ruído \festa.

A MAIOR IM1RROTA INFLl.NfilP.VAOS PIÍÒFISSIOXÀES E8COCE-/tis

Polo selecclonado brasileiro

Uma grande vicloria alcançou oscratch brasileiro ante-hontem, nametrópole do paiz.

O quadro de profisslohaès esco-cezos de Mntlionvell, que acaba dofazer uma excursão tão asslgnala-da por triuninhos, á America doSul, foi facilmente sobrepujado pe-Io onze representativo das coresnnclònàes'.

Vão estrondoso pucoessò da ae-lecção nacional dvidencin bom ai-Io o valor e a p.ijaiiçn do foot-buli praticado nas capitães sulinas,suecesso que se aos afigura ainda

PLAYFH FEITIÇO

justa, tlemaior tal a fama, aliás .tine vinham precedidos os pebolis-tns europeus.

A tardo, conforme descreve oleioginpho decorreu da seguinteforma:

Era i.inda cedo e 110 statllum tione rouniu uma assis-|.')iniiiiioiise

olossal, superior a miltem-tapessoas.

O interesso despertado pela pu-pia, depois tio empate do dia 21,proot.011 para todo t mundo sporti-vo cariot a.

O primeiro tempo do nialtli es-

PLAYWR AMADO

teve bnslanle movimentado; nolan-tlo-se iogo o preiiomiiiio d ih lira-BileiròB que cdntiuislaram nessa

PELA INSTRUCÇÃO

1ACI I.DADF DF DIREITO DORECIFE

Muppti tio movimento da Bllbllo-'llieoa do Ftii-uldatie, relativo aomez tio maio p, passado:

Direito civil, so obras, • si;volumes o 75 leitores; DireitoCommercial, lio obrai., 1-17 volu-mes o 120 lelt'11'OS! Direito Ctimi-1liai, 2f> obras, 27 volumes e 1S lei-toros; Direito Internacional, IIoliras, 13 volumes <. 9 leitores;]Ulreilr, ConsUtiiclonal, 48 obras,62 volumes o ;iõ leitores; DireitoAdministrativo, ãõ obras, 6S volu-meu -IU leitores; |Doe'10 Romano, 22 ohi-is, 21 volo-mes is leitores; Medicina Legai,¦'; ouras, :i volumes o 1 leitor; Roo-noinia 1'olilici, 1 obra, 1 volumee 1 leitor; Processo, f. onrus, dvolumes o 2 leitores; Phllosophhl,'i obras, S volumes e I! leitores;Literatura, 25 obras, 32 volumese 1S leitores: Sociologia, 22 obras,'í'; volumes •' 17 leitores; Historia,3S obras, 43 volumes e 22 leito-res Linguislica, 2ã obras. 2S yôlii-mes o l!i leitores; Revista, 2;obras, 2!) volumes o 15 leitores,lor-.iaos avulsos -10 leitores.

Totul: íi2,-l obra.t, ES3 volumeso -lã." leitores'.

As obras consulladas eram es-criita em:

Portuguez, 29S, fvanoez, lütl,iial;„iio, 20 o bcspanliol, :io. To-tal r>2S',

ACADEiVIlA PERNAMBUCA-NA DE LETRAS

A SAU'DE DAS CRÈANÇA8.VLHi¥it« INYESTINAES.CIFRA QUE APAVORA.DEVER IMPERIOSO DOSPAES

O» Jornnes piibllcain ostullstlcasaltirinunlos sobro a inorliilldadodas oreaiiçíis om o nosso Rsthdú omesmo no itrnsll inteiro.

Entre as tllfioroiiios causas tleii-1111 moi-lalldade, destaCll-HO em pri-n.elro logar, a das lutilefltlas djjapparolbo digestivo.

São raras as cruaiiçiis quo tjáosollrein de vômitos, (linrrchéiis,fermenlaçõos llltastltmos, etc, 0que muito fazem as uruanças aotornarem magras, pallldas e uor-vostiB. 0 mal, entretanto, nemsempre é do npparelho digestivo.Os vermes intestlnaes, são, namaioria tias vezes, os causadoresdus iiiiiloKlliis Infantis tis jonn.esuollelaiaia ha pouco tempo o ca-so de uma creunça que, tiltingidapor mal Bllbíto e violento, foi ttt-vada ao hospital, afim de ser opo-rada, pois o diagnostico tleni-lbevolvo Intestinal 1 nó na iripu)'.Aberto o intestino tia oreançu, ochamado nó ua tripa nada iniií/iora do quo um bolo do H2." ver,-mes!!!

Se totlos os paes tivessem o eul-dado de fozer oxpeillr verniesdos intestinos do sons filhos, mui-1o mui se evitaria o as ereançuscresceriam fortes o robiiHtas. >í&'dever imperioso dos paus escolho-rein um veruilfugo apropriado o 6Licor de Cacau Vérmlfugo de Xíi-vier é liem o lombrlgiíelro t]ituserve para as crgnnçiis, pois nãotom dieta, dispensa purgante, -..égostoso, não contem bino o não Ir-rllu ns Intestinos. O Licor tle Ca-cail tio Xavier, receitado pelas su-intdiules, (: o salvador das eri-an-ças, pois nblm de oxpeillr <>s ver-mes. é tônico e ful-us crescer sa-dias e fortes.

rr ~inni irtuxit

HOMENAGEM FUNE-BRE AO DR SE-

BASTIÃO GALVÃOCom o ilesapparecimento tio sr.

dr. Sebastião de Vasc.òncellos Ciai-vão — apaixonado cultor de nos-sa historia, autor paciente e cru-tlito do Dlocioiiario Oliorcograplii-00, Histórico o Estntiatloo de Por-

ASTHMATICOSAttesto que o meu tllito Rival-

do sotfrea du terrível uMum», mm-rante cerca de 9 annos, màttéimedicamentou sem conseguir de-hollar os fous soffrlnioiiio». Tmrfim iibiovis 09 niclliore* re«olU<kMsomente com o uso d* 6 frmMsM d*PI-IITOKAL siliTlo éoê «¦• aol-frein. .,

Por ser expressão da r*f4ul«.desejo que tio uaravllbosu prsapa-rado se torne bem conhecido pa-ra allivio doi que soffiem.

G. DUAP.TK RIBBIRO "'

P.ocife, 22 de setembro de l»i4;líua do Futuro u. 3 70. ' <

**"*** " «t».^^^^^-.—— — - - 1l~r»~ fy-»r(a«~ar>i>T|fia^

nambuco a Academia Pernahi-bucana de Letras pertlo, não BOr

ine.iile 11111 dos seus fundadores,mas um dos seus .membros maisassíduo.-' e diligentes.

O digno pernambucano, durante.sua permanência nesta cidade eidepois, 110 Rio de Janeiro onde. re-sidi.Uj 'honrando nos círculos lllten"rarios e na sociedade carioca ó

"110*

, lhe tle sua terra, — sempre revo-lon alionlo o solicito interesso po-Ia vida do Instituto conterrâneo.

A Academia, eulutndii polo tristeiioontecimenlo, .suspendeu os seuítIraballioB por oito dias e nomeounina coiumissão dos acadêmicos.Andrade üezen-.i. Netto Campello,Hnul Monteiro. .lulio Pires Ker-'relra* Oscar Brandão, Costa llegoJunior o Layetle Lemos, para a ré»presenlar em todos os actos que sórealizarem em homenagem ti me-nioria do saudoso e illustre lio-meih dc letras. e'

tlílllíll!llilill!lll!|!lllll!!!llllllllljlllí!llíill!jil!lilj||lil||j^ :i;iiil.:,i,!l

pbase dois etitlmsiasníadores pon-tos.

Xo segundo tempo cm que joga-rani cnnqustartun mais tros <ionlsos locaos ainda mais se acceiiinan-do a predominância das corta na-cionaos fiendo o tampo nscocez Ire-quontòmente invadido pelos fortesnac.lpnaes.

Km 'istii rltaao, os ImoUs yisitan-tes avançam um pitueo nas suas po-

•sições, obrigando os forwarils bra-silêlrOB a 'om meti orem off.slilos,em detrinionto destes.

Quando terminou a partida a la-boleta do gra,mp.dq marcava o soo'.i'ç de i.XO, tendo sido 4 marcadospor Feitiço e 1 por Zémaria.

O K-i-atoh brasileiro achava-seorganizado deata maneira:

JuaguaréGrane — llolcio

Nascimento — Amilcar

Tachoal

Será-phiin— O.-nvalilo — Petroiiillo

Feitiço — Zémaria.

TURF.JOCKHV GLÚlt DR

XÀMBUCO»EI{.

O vs-ncodor do "(iranile Pi-omiolado ils! Porntiinbiico"

Foi uma tarde de muita concor-rencia ao Prado em Magdalona ade aute-hontem, domingo, por mo-tlvo do excelleníe programiiui da21.:" corridji hippicii organizadopelo ilookoy (Tiib e que teve boilidesempenho, deixando de ser....dia-pulado o pareô de animaes tle purosangue porque mancaram dois dosginotes concoretitos.

Venceu a principal prova do diao extraordinário 71S gaúcho Strn-moilio, do propriedade dc- sr.Vlysses Correia, agente da Compa-nltia Costeira, em Pernambuco.

Damos a seguir o resultado.I .' pareô — 1 ]0<) metros —

Rninon, depois dos 100 metros sodestacou do lote o assim chegou

formando a dupli:,/To.

Tempo, 7.-Ísimples, l.ISjntjJocko.v, Abdon c

-.' ptii-eo —Kaimcy, saindo

segundos. PoulesDuplas, 2tí?lü(l'.

o Azevedo.I . 150 metros —

lc ponta, teve daentregai' a dlantoira a Prlinnzlaqnasi nos 800 metros e esta. seguiuassim até o vencedor,

Sllaiiiicy foi 2.". Cardeal, 3."; èAlalvaiM-o, !.... Tempo, 90 segun-dos. Poules simples, ??50Ü. Du>pias, 10S70Ó. f.jifi

Jockiy, Jbáo Mala.!{.' pnroo — Griinite Prêmio VÁ.

tado ile Pernambuco — Stritiiiiwnlo olilevo a victória, correndo déponta até o poste dos 1.00O" mei-troa. Kntrott ,òui 2.", DenderAh;em o." Dói-lcles II; e em 4" V«"dor. Poulea simplea, f.2SS00. Du-pias, 57S700.

Jockèy, Abdon de Oliveira^-t pareô — 1.500 metros —

Foi ganho com extrema facilidadepelo animal Pleirot, formando adupla, Tenor. Entrou cm 3.\ Sj-iiuiisii c em !." Poloncz.

Tempo, 109 segundos. Poulesslmploa, OS900. Duplas, ir.|300..

.loolíey, Cincinaio do Lima.

."».' piii-eo — I'.400 metros —-Não foi disputado por terem man-o.adfi dois ahlmoos como dlsaemoéacima. i.

IIOI.O SPORTIVO DOCIA'II

JOTKRY*

Hendeii o llolb Sporlivo de ante?homem, 2:OÍ1SOOO, tendo aido en-ti c.gr.e com 10 pontua aos possui-dores dua caiitellas na. 4.24:!. ...i;•1.247, 3.6'PO, 8.403, 7.401, . . . .

«7:0.11,0 e 7.110,1...'.: >

ao vc-iicodor,110 r.

Oliógurainnoite. .. .

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I (íiibliiete <le ILdos X do DH I| AVELINO CARDOSO — Tra-1I lamento do Câncer o diagnosticolI

das moléstias internas : Pulmão,'j| coração, aodta, estomngo, intes-1| tino, appendice, recto, fièádtí/i| rins, bexiga. Radiographtas' d"ds|| fracturás e luxação. Localiaa-B| cão de corpos estranhos;- Avè-âBís nida Rio Bratíao. 119, 1.° nndur.

depois Poloncz e Yvo-das 13'ás 15 dlárl• f • ••• • S

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§ Das 10 ãs 12 eB riamente.uiimiíi.iuiiai ii.«iiiiist«8siii.«iiikiiiiii!iiiBi«iin™iii

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Page 6: L*. wx .. (I W^ flOttlBS.MEBEriW.ITa A •KO ^ provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00148.pdf · flOttlBS.MEBEriW.ITa •KO ^ fiffl*.. (I \ A ANNQ LVII ~ N. 148 província

^mmmw

% PROVÍNCIA Terça-feira, 26 de junho tle 1928 N. 148

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216

¦Bjsa ¦4J'.ijijaj S!?H5f!S

lrílIlílWl^T'«Blii•lttl:Itl^!!::ll!l!^lit^^|;iu;::í:¦::t!:;l.i'.:¦llMil:l¦V!i:!^:::s:!n:li¦;i!'r•-•:¦:;S!:!S^t'u•;^:a*«%W^»*AA<»M»^^><I«»AM».'^'^AW^*.'»»^»*.*11^*

ynminintinmuaiinininnnim» mui im^

jEIixir de 'Nogueira

fuactfiio cwtri *

• •MM-ltnNlIl ,.i* «aticiat l¦tam «*• titMtaa»

st4k«»«RANDtocruiunvft

ooaaiiifua,

Folhetim d'A PRO VINCIA 26- -6—928

as mm RIVAESTV: t i

POR

der appoxlriiar-me dn¦ Uérard, a co- do íü. rico; jii rifio podo ner-líie ar-bertp i-phi ..jíHtrata^enj^jyir» medi- .till.uUlo, urn.', STOl'-lugr,„.s.eiaiíB,e.ntor_ to... A Queíitao ofiiíi cm¦ podor In- de aailiição b.'tlx'i. Fo[ fi.xcelloute tt

i :i';i.-lM2ii--iio ^'açuí»:-"a -.-a-ia, o nuo fi. minha iiuipii-aoüc!. . . O melo . queiiljHohitameno indispennavel para o (.-uipnpnoi. ha dj) produzii: os ro-bom resultado dns hieus planos.... sul.tndos que. .U.vc em yl.stá obter.Hoi (lt conseguil-o, custe o quo eus-'tni!. . .

5B as a

XAVIER DE MONTEP1NV

IltOJEf TOS i».\tici:.\.\ KS

K, i.ciitludo ,p cora.,'flo riKitadopor uma comoção deliciosa, Maprdr.-

IX

EXTRE O TERKOR K A ESPE-

RANÇA

de Chantoiiay:l-:si:uuiloi:i-.lo pa-

a o moço dnçi:io (le Soiay, o mesmo pvelicudido o moço Gírurd no râo-

-Tiiubem elle iiu'ia necosjlqa.rJí]-„do reflectir. o principnlmentr- nc- (','

(easidado de se preparar paia ri iéxe(:«(;a,o dos seus negros projíotos

Até 'üquelltí.

morrento. as coisancorriom :is mil marnvilhas, por

"tiu.anto o miserável Mpusset não<liiv(lclav,". ie 'iue 04rnrd fosse aorli.arriiimeuto do notai-lo Duvernet..

^or osso lado, nada le.nlioi|Vç i-f(-(»iar, disso d.ç si para si oodioso'.pérsonagom; mas, eni.qunn-

5'1p não òliegue o rnomonio da-parti-tí.d.%. t-rodao. -i"liar raein.de nie ap-?. B.mxlmíir" r7'elle, de viver por as-

§Ki».ítu õi7,<i- na iua intimidade. Sem

| -Isto.' n,ã.p .po4.?i-ei cons-jguh- o quo%. doseIo,-,... .'• ;5jB ijÇOfl), e£(eitp era aquella.. a oon-* $1$°'J^,C "W11 *lon, "J& ')om ''esu!'

^a,(Ín^.do*s sciia planos.:".'-.'.t:v-'-i nn,ra el.lj^, um grandissl",mo Liítei',çsss om se iipproximur de.!Qãi;ard(. «C fiai, a

"cnisa nüo parenlnIjíult.o aiCCijOU por aquelle Indo. vis-

:'Íq. que, o antigo liomem de couüun-

ça da viácpndessaora completamentürnão .icontccln já com o velho Pey-i-on.

Jíi uma voz se oppoz ii minliaentrada na fabrica, e não podereipor isso contai- agora muito coma sua condescendência, noiiHhva itillio dó anti:-'o Intendente cos :.!ii-quês do Soisy.

jvlas não perdia a .esperança..Hei de encontrai- meio dr- m •

introduzir na 1'abrlçti, n pretextode prestar qualquer serviço, ,m,u--murava lIouHMCt. esludandn > sojiplano. Alguma cnlsa hei d<» cmsç-íjiiij- xoín o qun ,ioi com respeito'aVcrneuil o fi familia Cliunten.ty'...Foliei multa ti propesito com :iviuva Coloinbet, e íiials á proposir/:ainda advinlní a origem da cre/iíivça, que ella osíá çreando mystcrló-samonte! . . . Ah! excellente idéiative eu de ir passeiat até Frani-íat!... :

'Sabedor conio sou -,lp que di-.:respeito ao engenheiri.. Vernen.il o:i outeada da visi-onui.-í-sa de 0'in.nlenay, lenho todas as pro Inibi lida-des: de não ser r'epq'ilidc, e..0e po-

Aluiidalena, depois de haver sur-

ii r;ifU) i.-.i'¦ .-t:e síavit i/indo e 'joiii-uieiiiadc n carta do- lábelllãó Du--vruei, tl;-i.i!-.:'.' rc: rado do terra-ço ípni a alma a tnoisbordar rtoalegria c d» iutirna fvlicidado.

Nuriçii fa ipntir.i tão - cor u ''.'so-gisrã cVuquello amor, que ^4 tanuisvezes leia na expressão affec-.tua-sa dos seu» olhares, quando hot-.ch.avá nu s'.ii presença, e nu -tvé-mor, recçioso das siuts. p.aruvrus naso ('.'i^ljV1? 'íí;v ..lue ;çç.'rj oíie. fiÚ^ava.

A n'i;i'--'-!'i a, tii.iima-;:!;;1 i;> dn-(pie ei um, parti. a ..filha, do .grandeInd.usirUil, sianue» exldenteíí, danileiiiiii tsatU.íaeáo quo llio. 'eu.úsíir:i;i(|uclia leitura .

.\ão podia içy (tu. c3av sp(bre aín-incipal causa <r;Kfuç!lo' cóii.t.e.ntii-inciité. -.' '¦

-r-r Àma-mé, clú-aa ella do sti„.pni-:isi com, confiança; era em mim nu;.;pensava — eonipielietill-o portei-tatnpno- — desde que ep.trovlu a]ir)H3ll,i!lidii,da do fazçr de mim sua"'¦nhoi. -.i- -i .fca.^i.ae.;-. tio pi ri>.;.p.. deperder n propcii estima e a da so-i-u.düde, por ls-ío que, pelo íaelo

ler.a, diri-.-iu-Sfi paia. casa.••'- Gerard, repetia tira com ale-

Síria ii.tima, achaiiilo-se' agoiíií emuma situaçüc independente, não h.do lusitar t-n.,falar, <• sahirá c]jreti-ahimentio em que sempre soiem couservado!. .. Agora jã nãotovrt razão para continuar a ocoui-lar os motivos que o induziram aesconder o sou verdadeiro nome!...>. orvnDsarv tido a. me.i pai; podia-do-lho ac nicsmo tempo a minhamão!... 10, tiogrt! esse momento,poderei conftissaj-lho o,amor quolhe co!if.agf.D, -de&nrrlhe ver ar.áoue ponto <• r;ueildo pari: taim!'".;iiho a ooii'v'lc;!;S()' :atnia de"iiiO meu paf, e iiMniia mãe -râo ocsentir nutVtp prazer com a iilela de

H'i ii.nao. "'.',aui''>- Mo^t r.ic tempor elle uma verdadeira e rnultosln-i-r.-i. íiedll •(••"-. I içado i|,i,í ovi írab-illiar-.' prtiiieiramsnte aquitia fabrica; o -lsirii om Paris, nãono caiiç.i. do ropetir que fi um ho--'.-¦ir, -atnurior. . . DopiisUti n ellu air ator confi-Mica, o -|iie esta pro^a-' |rlu.-. se-ii 10 ts !>:o,|iVt>j..'.'.Quanto ã mama... -essa tem. porelle a mais fiindii.

' scmpatl:ia, -i

nunca acaba o que tem para dizer,quando começa a'enumerar as boasqualidades de Gírard. Julga-o sem-

íe multo fio o 'ie educação, diíi;;re-to, (llstincto!. ¦ • V,ko'i

de quo ha de ontliiiiiiamiial a aidéia de o têv como filho!;.. AU!,com sou feliz!., ..

E a menina da l'abrlo.-i, pareceu-do que voltara suoitameiUe aos sevstetapes dê creança. i-rméijoi" a pu-lar de alegria e;n volta dn qnar-to. ba.teiido. a.-) 'ia!.r. i;s, <¦ mostra a dono ãéinbjan.ío u, e,\;:!-es8itp -Io iubi-í.i grandisí-iim-, qr-i nliiquello mp-mente a agitava,

nepo.iH, como embrlagitiia poraquelle senfinento. (oi;ro.ii, t.:a.-n opiano, p soltou :\ vo.; -.-ín ;.i-.-u-íosimvolaxas, que acordaram aleçrémen-te os oelios de toda a casa.

Pe sviblto, poror., interrompeu.s:e. . .

O sei- ínri",p;-:o ros'.>. tmrpnrondopela jui.ilosa c-iijíni.oçâp q-.ir; o ani-mava. exprimia um sentimentoínnnifcKtn dç .'qmr-aixfio e de pesai-

Acabava de pensar a:n Clervasln('oiopietcnienlo tíiilrt-gui? í sua

feiicidarie. tinha RS(\-.(iit!o a ami-gn, api.olla. irmã tão ler íaraonU.!amada, que «iffria.

—pQbre Oo ".-asia!... Descul-prv o meu . ogofenip!. .. murmurQuelín arrependsníi.-.-se' ji': dos geiiSariebátamontos do nieifria. Esquc-.

receber noticias minhas, que h:Vde constituir para ella uma cango--hição uaiito intima.

-. % seiuijndo immefliatamente pImp,ul.so, do. sep .bondoso coraçãoescreveu a segalnlo caria:

¦'.-".'.<!» *

mmÊmmm rrsim

el-nie por um momento de ti. fie

ape1.1 que estás loura, traste e poucol'e!iz! . . . oh! nim. pouco felizsar do '.eu amor!

F, solj a impressão -raqucilp ai'recl.uoso peinamçnto, tomou subi-tiinieritc uma rns-oliição.

— Vou er-ierever-lbe, disse ella,deixando o piano, oura ir'assentar-se em face da sua secretária. Tonhoa'certeza de que a pobre flervasla

convencida iia do ficar c/mtente pelo faglo^da

. ".M^iiha querifja. nervasia,•'Consegui finalmente ter noti-cias tuas, e saber qual o destimque ti veras."Qi-uiitos .acontecimentos, quan-tas, desgraças, se teem produzido,doado, que; noii separámos!"Xão .falo por mim, cuja vida

;não tem mudado muito, o não te-uno Rraijdq coisa para, eom.mutilcai'-le, sp.não ,a . des-ipnarlção. das mi- 'r.lias idéias negras de outros tem-pso, pois que notiialirente canto orio como (azi-i aa epoçha em quovivíamos juntas no nosso collegir,:"E . isto acontece-nie agora nl-Knm.af». vezes,, guando ~- com.o aindaaa jiouco acoa.^ceu — esqueço porum momento a minlia amiga maisquerida, que. sot'i'ie longe de todos"s que lhe- são. querido'-,!"IVisto.qu.oço eu P'ínitgnci:ir-nv>para m& castigar'... Ponsando na <\lua. g-rauije t-rlatcza, oonsiderei-mnba pouco cheia de egoísmo o de In-gnilidão pela tua boa amizade!"Devi, porem dlzer-tp quo chorei'•uiiiro. (ninndo soube tudo o quetens üottrjdo -'-¦ por que Adrianoeonio.u, tudo. a n!fcl, „;ie; t,uo pni,' eu turno o contou a minha mãee a mim."'Eoi pote po:- Venif.iirq.ue sou-'b"!iios até qu.a ponto havia chega«o ii crueldade da tua terrivedi-ísta!,.,

"t.-héga a pa>f?.!ér" ífftrívbV-*qil9existam creaturas tão sem. coração,o. çpjn tão perversos instinetos!:,.-"lias deves triinquillisaü-te, qti«-rida; hás de ser ainda, fellv.o .<*'sar cem o liomem que amas/M'1-!1pae tem n'issõ o maior interesse,e vae empregar esforços -junto (tivlscondessa d* Chantenay parn tine

¦ èlla dê o seu consentimento.- tendol a intlvna convicção de que não será

baldada a soa interferência, na.questão. A /azão desta--esperança-

. fi. a seguinte: . ; • ' ''E Magdalena falava ¦ depois "'•

•òervasia dos projectos de Leou-Ba-liamel relativamente as fabricas d»' Varangeville,. e de Nuvevllle, e. d»tudo o que olle queria fazor emfavor de Adriano Vraenil. , •<

"Esta combinação — continua1.

ma-

va ella depois -- ha. .<%,,P.rovavemonte resolver a tua madrasta aeonceder o necnssavlo consenti|ien-to, pois quo — sguiid<W'-tv-'OPÍÍ''I^"(le meu pae — o motivo que. !V In-duz á recusa é o r.oceio de. ser for-cada a prestar-te as suá^ conta.»; dr»vnloliú; '" • ''

"Quo mulhej' nquolliv! faner-Wassii:: desgraçadii por causa-do. urnaquestão miserável de dinheiro.

"E todavia Adriano está promn-tissjnio a. casar eomtigo mesmo semdote. ¦'¦' _"n''est,e modo, em voz do. vo,'-n-vfntira Cha,nto,iiay, sorã. em NnvevIiricjuo.irás inataílar-te depois com teumáiido. c ecta ésRorança .alegra-moim e\tromo, porque yejp a povsp.Ç-otiva .le vivermos p.prtti uma da QU-tra, .' -', • ¦ . k \ -,

íConilaM i

ILEGÍVEL jV^JmmÊM3ammWÊÊSWHKm'^^^^^^Bl^l^m'íF-' ¦** ---1 's>'" "•&: •JW<-^mmmmmmmm^ES^S^^^gf ^

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¦K 148 X PROVÍNCIA Terça-feira, 26 de 'junho rJe 102?? r n-n*^ . *—"*** MMi<*tft

jNSTlTüTCr©EPRO-TECÇAO E ASSISTEN

CIA A' INFÂNCIA

O OONOURSO DE ROBUSTEZo "Instituto do )?rotocQflo'p Ah-

renllmiu Hul>-,'(0 rm rtin i«-!'lo. A "in (lervaalo,*,"„," IV ptó JcWUi <l«1' '•••"niicaP po-

,,r,H'*l,Kta .!<> cii.ülude 0«« "li ".«

vl,nl',TMlIsiui(lo UWin .8 ahmw;

A ímvio muls ir.tórOBfluiitn du tes-

llVllillllC foi O COI1CU1HO do VOllllHtO-,

lir,„vMo com i» rim do dOBP.erfar

,h iuíi"H o ootlmulo pulo alimenta)

nuli.rál dos recommisfifcloH. duo o

,. (iicltimleiíto materno•'A'« i|;os ereiiiiças duo albanfiivram

,,/ivus. prlniqlito*. ionures, toram,

,,;,i-r^,cs alom dc ra Wdlufcro

rôniòvYlo róüpliihafl o lençôfiS; tro.i

.áowiloópw eoiítoudo TMpoctivnmon-n.; mSoMl «luta-o vinte mil

,'uIh \a outras ríreanoas matrlcu-

InrtaB ii'-' Instituto tiveram tamboui

i-oiiDliiaasfè brinquedos.' Na méntóíi oocti,-ili1o reuniu-se a

driktórift do-.^Ii.fitttulo", rttan do

„,mar.po!!se' no Cflrío de presidem(„ (luiíuélla i.-jòci^dado bomfeitorn,,-..,ir. Arnulpívo Uns o -Silva.

IMIcve iiròseiítii A nc.isuo o W,

S.iUlittJlílHnlib'; fundador' doInstitu--

t„ âb Ipvotccçáo o usslstetifiia .1 in-

funda, QÜo estava -ali pnra obterda' illrcetoTla. a permissão de /«afnulardauue.Uü ftaw de envidado,

„mlo tem «ido seinpxu nm-trnbn.hu-,dn

'iivuaiisavel, promi.rando .por. .lo-

(i.irj oí ..tiiclon..nvolUovar as condições.-laiinlacH dp l.vKUUv.liiâe-, gueJuiidá-

ia, duvido á sua i!au'dc, seriamenteulnilrfüa'; a exigir, todo o repouso

possível, líltipbdlnüo-lhe desse mo-dií, de continuar .cm sua collabo:raefio valiosa, come 'i-Wio beinfcl-

í •-> i- - ¦ ¦:,". ...

reditído a paliivrai b. a. leu oritiieiq em que comiminlcova fi. di-r> :ínria a, sua rasiilugiloj o o dis-riiwi ile despedida, os quaes pulili-cimid íüui. _ _ . t ¦

' "íllmós-l srs. presidente c ile-

jniíí.S membros do Instituto de pio-lerçiio c assistência lí infância:

O abaixo firmado, fundador des-Én Iiiri.lt.iito, c,-.. per força de umlins nrííRos dou seus estatutos ori-•jiiiiulo . da JjenprosíIdadie tç 'beiievo-

!i>!.»-'a,dóii primeiros coadjuvantes(ia idén nue levantou no selo dafiHc.iediuie de Medccina- de Peruam-l.tico,,— vicl.orlo.ih, Ioro depois,t„-in.íarlnho com que foi recebidapelti oar.'Uvt!va. popuíiigílo d'estnfliipitiíl; seu Úireetor •'emquantoliuizcr o ontcidor". desde a sim(iinilticão até ii me/es atrâz, quandon iiiolentia 'í prôstou, se não lhoj.eiii prestudo os srandes. e inesti-i-,i:-iV'.'!.s servli;.os que ontvos. os loni-atí ir-'(iin hrilhar.lenieiite conseiriildu •(:- salientado, nó entanto, ;i'nvá i iMiHole.uc.ia réétiiílteóe que'.mui-tu satisfeito':leve estar no que di-/,i.sspctio ii sua ailtúacBo n'esse pioí.VlMlieJçcimoia.t.d, quer como o somIiiwetor-ile-^etnpre; quer- como- me-'(lico e . C!lvoí'.v de sua clinica, poriiiieca. ter sido insincera, desleal(li^pi-estigiosti e falta da benevo-lenài iiifectuo.-:n (rie deve presidirnos' netos e ac(;0i!s des que ceope-rn>nj uai. olivas -e inst.ituiçfies qiii,á'os pçiliíòs o. irüniildes favorecem enwiorrém:' é 'stir.i

ai-pivante, apo-nas — o que po.isa de alguma fór-wn¦',mr conseguido.—-•-.¦ ã máximacr.tifiatiçii e cordialidade outro si,es seus í-orapHiiheii-òs çle Directoriaos seus.Vompanheires de Directorias¦ das da IiuMíuraçãii -:1o Institií-Io ai»' d presente—os seus subalter(-oiiiús o os

'iiiie- viiü-,am buscando

ihimIIos, lienefiéiós. socebrros profis-s'oiinw, 'earidfiiie

einfim, nessa Insti-luii.iio ,Que; ac!.ualriifintq, dirigmos, eque u desejamos farte, progressista.tr!'i:íipliantÇi cada \oz mais ire-ijiueiftafla; bem-am-ada o,- ainda; ao*-iirntudòi benrdita.

lr.r,,ti;.,,,0))t3i a?;ora. rmando oi-"s.ie iiist,.ltuto ,ile llrotecção e As-s-1'tiliriii á Iiifiinoia (le Penmmbn.<"• .nela caridosa i;colIild;i do es-"ader"»..féiifiròa.ó Po.\x- jpôtnaiubu:CBiioV na.;FiSSTÀ•LAS MEDALHI-M'-.AS. ideaUsada o, levada effet-í" brilhantemente pelo dl-, .lofioCesta, esfori6ado .Seu,- Presidente deRiitfio e lu^le. s^u rleé-Direetor, 6,pe.i.o rucçbimpató do uma das mais'i^i-iuáiViis-xiaa

BÚbvfchçõés ."Pederaes;yafli . co.mo "jii

Q . combinámos, no«'" ,'•) -.de julho, ccHoea,r. solenno-V-t,nte ,iur.ti.r,re)iq ,qi'.e lhe pertence,e situado no'"úrg9''"ao'''HÓspicio,"a primeira pedra do sou edifício,Úlifi- Iniciado -desde Ioíío como vaemmçor, não deamrani em ser t.,»-raniento., in.mgiiradn se não lbi'altar, principalmente dos PodereiJ «Wicos. o indisponível ,0, tlrKfllI.te^ausilio 'de ,qUív ,(ãlllo .onl.e(,e, as-ura e corifiantemente aguarda,;-^'BvJ01' cruel, enfermidade quo'"o.iiripSo

priv&Nsè;. àe cooperaronde quer quo jq.^ ^xlgiveJ dia',S^^^WS»* persovor,n,ntes bwatiallmassiduo, o-atiMxo assina-"çuHuito embora, pesaroso -e, tifoS^''"

' P*,,í»i»nW«V-D fle SP» WHHla^"""•"Hiaunite, .çojjipioniettida; pede a'•'• 5»w„ o .aos' doniaas membros dã|

i|ft(slorJa,- nina licença ,por tempo.nt!v?nitaaí,a' •.' H«e. tol-o.A serWWlUo , -palp., ...dr... .I,oãp fCosta,j-kKl.

vice-í5lreetor,,.e.,;,iporti(nto.f«« substituto lagttl,:*m.^u.em. jnnf'"¦cüiifia; o-pelo mvior e dedicaçãoue ilie JiODonjsece.-dWTátar no Ins-tutito e, peto. tíntoiligBDte e-produ-etna operòRklade da dlrecçâo domesmo, espera que, muito Pm .bro-

V*'»yAMÇ«íjDÍJ NOSSA CAPITAL?™ Kdiricio modelar onde :i 8cleo-' u'.e a ;C»|.idii3e, com solicitude oícrso\'eraúçií. -u,', tomem livres, de""oVfunios" - ts ¦. ni;céss.'nird(,«. anipu -

jjldp, SàluLar.vvlporosu, teliz —«

JHeina i.otóigajtprJp de nossas noai-''"'.(¦es,; o.,"8è.típo ^lDiuado,"-.diie- üeip"'Wto,,de;todos nós ;e .qiie,.:.pr,inci-líidfliiiü^é-- •ífraoas ao''pr^ssuroso o•¦•Ulcaüvausüm- da S.iciedladè ' Per-"íimbucana, delsõu th-, sor a nUi-a'-'/'"m.-quf. no:-?'vPntriBticfa mas nCo'-,'"« desanimava, pois, sem demora,

como irá aconUcer, se l.rtinslormiirá em uiislflt Sitio iipnislvel eclieio de eiiciiutos, foiisolliyAo, nl-llvlo..."

0.\alrt que viva ontfte e possa com-piirlllhar enpivosc:i, tnmliem radl-ante e lellz, dn entrega aos peque-nliios sOres diisvalldos da nosmi ter-ra, do frnelo de ih.shus Iddus, dos'insHiis esforçou, du noBsn, pertlua-ela e perseverança, no pedir, nosolicitar o obtur da Caridade ff co-raçfies «cnoroiios u sulvii bomdltaque ri tornou saüonuvoi. — Ileclfo,2il de ,1 unho de mis --• Dr. .íoãoSuliino do Lima Pinho.",

MBÜ8 SK.VHORKHi

Tão somente o tiilvc/,. , . o meuultimo podido, . .; e. . ., íííiO vosvenlió pedir protllpalldades; lou-!íe dc nieu' poiiHaniento roKar-vosdoaçOt." excosiilvns; sollcltar-vimoste.nliiçües perüulnrins que nuncative em monte iun insltinlo, um mo'-monto siquor; sai rlficlos de vossafortuna seria irrisório pensardes eudesejasse de vós... apenas... devós todos e'de nccopdri com ns poti-sibilidade do cadn um --• tios nos-sos conterrâneos e compatriotas-

das governos, dos afortunados,mesmo dos menos pobres";..'.! umaesmola, uni ubtilo, uniu contribui-cão, nflin de ser erguido sem de-l(i'ilg!is. modesto noreíii modelar; iiTenuilo da Scloneiii o da Caridcdc

O Instituto de Proteeeão e As-slstcnciii á Iiifiuicln dc lVriiiinilui-co — que, liem o sei, todos nós as-piramos produzindo nmis bonéfj-cios, restabelecendo multo maisenfermos, eii:iug:uido em .multomaior escala lagrimas de Mão:jpobres porem cariclosas, qnç so-frem, que se torturam, que se de-fliíbaiu. .que so maiiyrlsirm péliídesdita, pelos soflrlmentos -o pro-vaçóes do seus filhos — os des-aíoí-tnnados rebentos de amor doslares desprovidos e necessitados donin tudo!!

NTada mais vos peço, senhores,o vosso obuio, o vosso auxilio, avosfiii cooperação Ininterrupta, pe-renr.c, iicrSevorânte...', em prol dp'evantamonto rápido do' bemfeitorodificio que pretendemos erguer.

Nada mais vos peço. e, apenas,6 tão somente isto, senhores: QueK.pjiies pelo vosso amparo, pela vos-sa Caridade, pelo vosso coraçãpbsiliolér e protoctor, fio.le, ainaiiliã'('• sempre, oa principaes elementos'Xtcrminadorcs das angustias, dosi'1'nr.iar.lç.s mart/rios que tortn-ram oa corações d'aquell:isi pro-genUoruri pobres. p;n- verem que osseus amados 1'IIhns d» tudo cure-cem, do tudo necessitam!!

Também... nada mais vos pe-riem, Bcnlipres, e per meu int.or.trie.-dio, ns mães pobres de nossa Ter-ra: a vossa caridade e a vqssá pro-toecão para o sucedo, liem estar ol'o!iflda.de cPolIas e dos seus estre-mooidos filhou -— paru aquellesque olham agora para todos vóscoiri o mesmo oihiu- piedoso e con-íianl.c. com o qual. supplces e es-perançoses, fitariam .iesus... -'-

ESPIRITISMO

¦ft quem ó Jesus? — K' Deus!'í! (fuoni 6 Deus? — Quem nos¦.iria,

"Quem nos manda a luz do dia,"K for, ;i terra e os (.'eus"K veio ensinai- a gèiile'•Que. todos somos irmãos"10 (levemos dar as niàos•Uns aos «filtros, irmãmente.

Senhoresi-liiehei de faustos o brilhosA pobresa em tenra idade...Km nome dos vossos filhos...Em uouio da Humanidade.

Or. Sabino 1'inlio"L"ma banda dc musica tocou du-

rante a festividade.

CAPAS! CAPAS! CAPAS! Parahomens senhoras e creanças, deCiahitrdincs impermeáveis, e de lior-racha, promptas o sob medida, qua-si do graça. Todos á Alfaiatariae Camisaria TIC-TAC .Rua Novu,2G0. Telephoue n. G.4U0.

HOMIO.VS H CKHXÇAH A' lil'Zdo KSPinrns.-aio

llecelienioi'. com o pedido de pu.bliençAo:

"Apoiar dos saliibérrlnios otrnnsrendentnes eonselboS do Chrls-to. delxinloa nos homens lia quasidois .mllliMiloH, reinti ainda, entreos povos, a

'miitunlldado de senti-

mentos acerbos, apoiienndo o des-envolvimento social e moralistadns ruças. An crenças, com a sys-lemiitlsnção dos- i.eus princípiosdogmáticos, Implantaram n ceiem-lín no seu dernedor, nfio hnveiido.mesmo, oplre n» menores facções,uma (looordnnniii roclproca, qonioseria de desejar.

Por isso, no decorrer do secu-Io XX, com o começo do quebrados preconceitos nió agora doml-rinntos, as seitas mostram-se detal forma desconcertadas nos seuseixos, que !ançam-so munn porflaestúpida, contra tudo o contra to-dos, como so o cahlr das suas con-venções que predominaram no bes-tunto dos povos de hontom, as ti-vesse eireolvldo ndmii atmospheratorrorista,' pondo-ur, na evidenciaquanto a aproximação cadenciada.do termino de sou poderio fallaz.

Tanto é assim, que vomol-as em-penhudas na' destruição dos quelhes não rezam pela mesiiin -earti-llm, como se a ncção de ractocl-uar. lhes fosso Inteiramente res-tricta.

K' lamentável, porquanto, comesse H.vBtoma caduco do proclamarrem-se senhores da verdade nbso-lutri, põem-se. em eonílicto com asconcepções dos homens de bojo e,não será mais, com a symbollsa-ção d'um inferno candento, — nun-ca. existido —,; quo poderão ftf-mar o seu poderio em decadência.

Por assim acontecer, é 'para que

tenhamos Paz, è que surge o Espi-rltlsmo, qual arvoro frondejanto,soli cuja copa o "cnniinhanto dnvlila", poderá ,'encontifir um poisseguro, colhendo os fruetos snzo-nados d'uma moral elovadissima,paru que, então, melhor conente-nando as suas idóas, possa firmar-

| se eni sua rota, e corajosamentej alcançar o final dç sua jornadaI evolutiva.' Entretanto, emquanto o fispirl-

lismo, em sua marcha do reedifl-cação moral, procura arrebanharos sores docahldos da vida, eisque. Surgem a sua frente, os çon-tendoros gratuitos, de outros cul-

i toa, para o increpnrem com fal-! sás p.ccusaçõe.-i e agracial-o com ri-i tílculos opitlvetos.

Xão é justo, que esse estado deeousas luiiiiilhnules par.-!, a clvili-aaçfto do nor.ulô que passa, cont.i-nue a im)iorar otn nosso seio; pre-cisamos ceifar, do ver,, esse malep-tendido çausticaritõ, que dormitaentro ns círculos rpligiòsos, pro-curando, cada um. seguir os pre-coitos de Paulo, eni mia epistolti"Aos Romanos'', quo diz: "Ora;quanto ao que esta enfermo na U\recebei-o, não cm contendas sobroduvidas.

Quem és tu, que julgas o ser-'vo alliuio? Para seu próprio Sc-ulior ello está em pé ou cae; masestará firme; porque poderoso 6Deus para o firmar. '

Tens tu fé? Tom-na em ti mos-mo diante de Deus".

Doante dè píirases de tão pro-funda sabedor:;!, de tão grande ai-curicò o de tanta c.omprohónsãq,coiifuniiam-se os qontendoros, lui-milhem-se os (filé arrògam a si apotestade do culto, os que tomama si a superioridade de ser, pelasupremacia fl'iimn intolligcnciáquelhes não é limitada, pois que, aDeus "ellii" pertence e a todos éigualmente repartida. \V. Dás-sos — Olinda, 30|.G|?2S".

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ii:W*?StB r"1-

A PROVÍNCIA Terca-fcira, 26 de junho de 1928

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N. 148

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO por ífuOfl rola

Após as noticias do Rio passaCOTAÇÕES 'JFF1CIAKS OA JUN.'Tlln, a operar com as taxas de r,

TA DOS COUIlKTORliS , r^Ml-l d. us.-ilni tocltanclo o mer1 Vales ouro — 4850(1

Cotnçõcs do negócios effoctundos —no dia 28 de .liinlio (lo 11)28

ns tiixiui do -, 7|S d o 5 2")|32 1 Algodão malta 1.' sorte a ...robre Lpridroii a 1)0 dliiB de vista GSS0O0',

Algodão nintla 2." sorte a...VU5000,

TAXAS CAMBIAESCambio H Londres it "Ista .1.

r.:i|fi4 d. por :ul)0 —- 1Ç000 do B 2I)|Í»2 »I. o 3 ii»|lfl.(l.jjaiico. Mbrn esterlina .. '10$036 USüliO

Cambio S'.Londres vista 15', Dnllni' —27|:i2, 5. 13[10 d. por L.«0U0 do Pcsolu (Çap.) .. —Runco. Wimuil.ii (UbIioii) —• $-100 eollformo IV procedência

Cambio S|LÓudros :i vista |5. WacHllo (Porto .. íl-UO, n||(. _ 4JjçóOO a 13J500 Con-!U7]i28 d. por cniio IÇ000 do talrii 0,,t!M Ririnò o typu.Banco. foüo arg, (Pupul) USO);

Cambio B,|L'onúrcH a UO tl.lv. r> Franco $IM0 | Mmill . 27>ooo u 2.s?otiO con-

Algodão, mnln, 1." sorte 11 ...5B$500.j valendo líOOO menos omenos o mediano.Mntta sem garantia do qunntlda-de, inodiuno, BBSOOO.Malta, S0 "|" 1." sorte, 5ãJ0n0.

feijão — Onero novo do lista-do 50S000 a 575000 gqnoi'0 protoMercado Oitavel.- °»' "" Novo do sul 4S$Q0Q 11 40S000.

1 " '•• Kiiiliilm — 25$Ò00 a 305000

2I!|32 d. por IÇP00 do Uinico. Franco UolgaCambio all/óndres 11 90 d.lv. 5. Franco Stilsso

r.':i|128 d. por 13(100 tio íiarti- F.lorlm .. ..cular. Marco (Ourol

Cambio S|Ne\v Yorl< á vista . ss-lio, 85300 róis por dollur do1,iim,"'1 ult> . ., ...„, MERCADO »E VÁRIOS

Cambio SjParls a viBta ¦%!!»')réis por franco do Banco. GÊNEROS

m Cambio SlParis á visla $333réis por cabo o franco do Honro.

.Milhoí-'i - tormo a sacurla.— W!°'| Alcol -- Extra iiolln, líROO o

3WM 35700; com sello 3$20<l a 3»:iü0í":!0 a canada cotitorme o grau.

Aguardente — Extra BQllo, $800a ?süo: com sello. a$I00 a 2Str<n.

Cm-oço (Ie Algodão — iiÇllOO ll;',$.')uo.'

ASSUCAR — Na praça 6. horadns cotaçGea, foi verificado:

Não liiivor vendas.MiMiiiòo, Bortilo, 1." corte n . .

„>28 ,;,', valendo 13000 menos ú me- óurosu pólos j:- l<il"i "7W00, aro-

% O* bancos abriram limitem com diatio.

W MERCADO DE CAMBIOli

Cotuçõcs do 1II11 "!'< do .Junho

Cneín — Sem existênciaMntnoim — 75000 a 7SB0Ó ua

estação, a grupei e onsaccadn-.(¦(.,.„ 1 • 120SOO0. flor ...

J30J00O, mediana 11OJ00O, «or-

noaa 77*000, pelos 1S kllos.

MERCADO OO S/Uj

Precu do sal do 1 » 1° rtc J»'>'>0du l!>28

Sal grosso í.vpo Norte:Sitccarln. do algodão, 70 kllos

íiçboo o 105000.Sal triturado:Saccnrla dn algodão, 70 kllos

lisnqo o 115600,Sul conuuiim de Itninurneá:Snc.earla do algodão, 70 kllos

75000 n 7ÇH0O.

MOVIMENTO DO PORTODIA '21

lONT.RAlMR:Caíiòdol.lo, fl horas, vapor r.iiclo-

lixai ÇAMPEIRO, de 1.37-1 lonela-das, eoiiííuiitiduiito .Icaiittlm Quei-roz, Bquipagent 39, ciirgii nenhumap, Alberto Fonseca, & Clu

PAIDAH:Não luilivc

l'10Qi;|-:\A CAUPTÀGIOMNilo líottvo movimento njgiini'.

dia 25enteadas:Üalrar. 1! dias, ítvlso franco». RIS-

Y1GNY, de -'" Umelitd.iWi conimán-(lauto It. Nlcollas, otiiilpagoiu 3

i-. mmmmnwm BrammmtsaiasssaiKaaar^£n g Bi »» W 0*

saaaa—MB —

^1 ^i^i—iii»niminwii —1 11 ¦¦!! ¦ 1 ii 11 1 11 nna—¦ ¦ l naHHMim I flíTTI wk 0

ciirfia correspondência postal; ,1Ifonot & Cia.

•— Hamburgo ''¦ oiiçalag,-.2P <"llií,vapor allomão SANTA FB', de . . |2.TR.1 toneladas, commandanteJtiieltslubcr, oiiulpngem '10, carmivários gêneros; a Brostelmnn &Cia.

Porto AloBre o escalas; 10dias, vapor brasileiro AHAÇATU-BA, de 2.3'M toneladas, comman-danto Jorge Nobre, equipngom 7 1,ctirgá vários gêneros; 11 Albertoròriiicca &¦ Cia.

Fortaleza e escalas, 8 dias,vapor brasileiro HEOIFF, de ....J.iirifi toneladas, commiindantoJ01I0 da Cosia, enulpareni ll-i, car-ga vários gêneros; a Alberto Fon-ca it Cia.

BÁIDÁSiSantos o oucnlns, vapor nllomilò

SANTA Fli)', coiiinmndanle llleks-lubcn.

1M3QUENA ÇtÁlJb'1'AGEMPJuIráraiii i:i embarcações a volu

«om nrocedenclu. dos rlifforonlo-jportos (\o lifornin do Estado o fo-iam despachadas 4li.

M.AIUIIMASVindo do Cttbode.llt), deu entra-

da anle-lionlem em o íiòosò portoo vapor nacional (,'AMl'ElltO, do

. l.luyd Nacional.

O CAMPEIHO ficou no largo pa-ra operar com carga.

Commnuda o referido vapor, ocapitão .Joaquim Queiroz.

—Procedente de Duknr, chegouhontem pela madrugada no portoo aviso francuz REVIONV, da C.O. Auropostalòi

O' RBVIONÍ está atracado 113Docas.

Com manda o cllndc aviso o ca-pitíío 11. Nlcollo.

—Ijoii entrada iionlem no por.to, vindo de Hamburgo e escalas,o vapor allemilo SANTA FF,\

O referido vapor atracou ao ar-ninzeni 8 das Docas para dosoarro-gnr, saindo lioutom mesmo pura osul, sob o eoininando do capitãoUiicksluben.

—Cliogbu hontem no porto des-Ia capital, vindo de Porto Alogroe esriiliiH, o vapor mieloniil AltA-ÇATUBA do Lloyd Nacional.

Paru esta capita) conduziu o va-por (iiirga o passageiros.

O AUAÇATUBA atracou 110 ar-niíizom 7 das Docas paru operar,devendo sair amanhã para PortoAlegre o escala conluiando pelo ca-pitüo Jorge Nobre.

- Arrcolt ferros bolitem 110 11011-so porto, procedente de Fortaleza,o escalas, o vapor nacional tllíCH-FIO do Jjloyd Nacional.

O RECIFR, atracou «H [h,mntlm do oporar com carga;

Commnnda o citado vapor n „,pilão João da. Costa. u"

VAPORES A CHEGAR HOJEilacuhy, do norte,ilonsciroj da Europa.Tiiqiíiiry, do sul.

VAPORES A SAIR HOJE:

Itceifói paru o sul.Cninpclro, para o sul,'liií|iiiii-y, pura o norte.

iltMVTA CÒMMÇJRaAl-MAMUUCO

i»»: i'i:n.

A Junta Comir.erclat. em sua u|.lima rouniáo, dispensou, appdldóo cidadão Victor César Augusto daSilva Ollvoira, do logar do corre-tor Keral praça.

— Na porlarla. da Junta Com-merda] so encontram, á. disposlcfindos •.iiteresiciilos, as" ségiuillus-vlusdos conlractos, nltérnçfips de con.I.ractos. dlstrn.ctos o reelstru <hlirinas, dcuimcbarlas 'pula Junta „,/,á sessão realizada cm 21 deste ntuz

o devldainento procossudos.

MOSMALA REAL INGLEZA

0

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/ ),¦<: -'- Li-----:.'. >¦* \i-—- —

, „ ¦ ,V:.-^"","'—'"" .'...r.-rt.Wfi,i.

atMB^BBIBlBtoBÃãgCáãBagMÇIIMI-AI5A O SUD PARA A EUHOPA

ALMANZORA |hsperailo neste porto a

27 do corrente, sairá após |indispensável demora pa- 1ra: Bahia, Rio de .la- .neiro, Santos, Montcvidooe llui-nos Aires.

riíUXIMAS SAÍDASAniles em 1S." ¦'-?>Arlaii/.a oní S. S.0-8ÁiimuiBora em Vi . S .!i-S jAndes om 12.U. 1)28Arianza em 3.10.028

ARLANZAEsperado om L'S de ju-

llho corrente, saindo jia-ra: .Madeira. Lisboa, Vi-go, Cborbourg o Sou-tbanpton.

PRÓXIMAS SAÍDAS

Aliniinzorà em I !i. 7 . !l^8Andes oill '.'. S . (i_'S .Arhin/.i» Olll :'.D. S .ll^S.Almnn/.oia em 13.9.02S

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julho, pela manhã, sairá 110dia -1, ás -0 horas, para:

MÀÇEIO' — á ã do julho.RAIIIA — á ll de julho.RIO -¦ á S do julho, ás 15

horas.SANTOS — á 11 de julho.RIO (JKANDE — á 13 do

julho.PELOTAS — á 13 de julho.PORTO ALEGRE — á 1-1 do

PORTO ALEGRE

Preiiontoiueutci 110 porto, sai-r;'-. 110 dia 27, ás 20 horas, pa-ra:

MACEIÓ' —• :i 2S.1IAI-1IA - ¦ ii •>'.).ItlO — ii 30.SANTOS — ó l do julho, ás

15 horas.RIO GRANDE — á ¦! do ju-

lho.PELOTAS — á fi de julho.

PORTO ALEGRI3 — 11 7 du Ju-lho.

Está atracado no armazém ' julho.11, 7. das Docas.

LINHA CABEDELLOCAMPEIRO

(Villirçin coiili-actunl de Maio)Presentomcnl.o no porto, sai-

rti hoje á tardo, par:!: Maceió,Bnlliil, Rio do Janeiro, Santos, jPariiiiasuá, (Antoniiiaj, Rio !

Grande( Pelotas e Porto Ale- I

LINHA CEARA' — RIO GRANDERECIFE

(Vingeni conlrnelual de ISfaio)Presonfoiuoulo 110 porto, sai-

>'.-'. 110 dia 2S, ;'•. tarde, para:Alacp.lói Raliin, Rio de .lanei-ro, Santos; Paranaguá, (Auto-ninai, Jtio Grundo, Pelotas ePorlo Alegro.

PRÓXIMAS SAÍDAS DE PAQUETES

EUROPA

ORARIA • - M (lo julhoFLANIHtlA — -1 do iigoslo.ZÉELAND1A — 25 do aposto.ORAN1A — 22 de sot.eiubro.Fl.ANDRlA — ü do outubro.GBLR1Á — 30 de outubro.ZIOKLENDIA — 3 do novembro.

SUL

ZEÉLANDIA — 2 de agosto.ORANNIA — 30 de agosto.FLANDRIA — 13 de setombro.GELRIA — 27 de setembro,ZKELANDIA — li do outubro.

O LUXUOSO 13 RÁPIDO PAQUETE

GELRIAlísjMsnído de DuonoM AyrÓH o oscnhis nu

dia 30 do corrente moz, sairá após indlspcn-savol demora pura: Las Palmas, Lisboa, LaCortina, Cborbourg, Southampton e Amstor-dam.

FLANDRIAEsperado de Amstordain e escalas no dia

f2 de julho, saindo 110 mesmo dia pára: En-liia. Rio de Janeiro, Santos, Montevidúo eBuonos Aires.

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JAMAIQUEi;x-"eiosi;i,i,,v"

EBpprado i-iii ::? de junho daEur.opw, aiilrá para; baiilai It.Janelio, Snuji.13, .Moiitevidéo oBuòhus Ayte:.

KEnUUEi.EN cv- ¦Mediinna"Uni-'"." Alroa o eucaláio — J.

de ágbuioi

PARA A EUROPA

LIPARIEsperado em 0 da julho, sal-

r.i para: Dakár, l.lshóa, Vigo;Bordoiiil. Ilavre e Anvers logoapós Indispensável demora.

JARIAIQÚE ex-"Mo:iella"Hordeaiix e escalas — o0|7.KERGÚEDBN ex- "Mcduana"liordeinix u escalas — ;i|!l.

FRACE AIVIERIQUESERVK.d DE CARGA E PASSAGEIROS

V.IOJI.K-I V VIIV',1PAR V O RIO DA PRATA

I.

GUARU.IA — Marsellle eescalas, ^0 julho.

IPANEMA — Murseille eescalas, 20 de agosto.

CORDOI5A — Gónes o os-Ias, 21) outubro

GUARUJA — Marsellle u es-calas, 21) do novembro.

IPANEMA — Marsoille c es-calas, 20 de dezembro.

GORDO BA — Génos o es-calas, 20 janeiro. ,

GUARUJA — Marseilie c cs-calas, 20 de fevereiro.

F. N. — As escalas em Gênova, Barcelona e Valencia sãoerventuaos, dependendo da quantidade de carga engajada paracada um dos portos.

As saidas dos vapores da Cl*. F. Amerlque para a Europaembora nssiírnalade.s nas datas fixadas no- presente annuncio.estão comtudo sujeitas a alteração sendo provável somente emprincípios de cgda mez aqui escalarem.

Cia. COMMERCIAL E MARÍTIMA— R. Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 9122 —

B

UNHA BELÉMDOURO

(\ i.Wiu coiilriictiiiil de junho)Esperado do norte no dia, li

dn julho, sairá no rlia sóguln-tu, para: Maceió, Bállitt, Rio doJaneiro, Santos, Paranaguá,Antônio, São Francisco, RioOiaiide. Polotas, Porto Alegreu Montevidéu.

As eiioòinmendas do passagens serão respeitadas até ár, 10 ho-raa da manha da véspera da salda dos paquoteníIMPORTAÇÃO. — Decorridos três dius do termino da doucar-ga do vapor n agencia não tornará conhecimento do reclamações.

EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque 00 serão òntrêguosmoriinnto apresentação doi c.onbocimentoa o despachoo Fedcraon oEstadtiaoB.

Para carga, encommeridas, fretes e valores, trata-se com osagentes :

ALTJERTO FONSECA & C,« UTO.AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 122 — TELEPHONE 0394

II

Linha Lamport & Holt |BRASIL — NOVA YORK — INGLATERRA

Serviço regular e rápido pelos luxuosos vapores do pas-Bageiros da classe "V" entre Pernambuco e New-York, oom escalas por Trinidade o Barbados

I¦ :

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I

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONVMA

Hédo — Rua do Rosário a 11 2Ü — Telephone 3101 norte

Rio do Janeiro

TEDEPHOXE X. 0.055

I1

IRAQUETE INGDES5

VANDYCKi:'..2U.'l toneladas

Esperado do Buenos-Ayrea 110 dia 2fi de julho vindouro,prosegúlrá vlngorn depois da indispensável demora para:

TR1NIDAD, BARRADOS E NOVA-YORK.

1 RAQUETE l\OI,EZVOLTAIRE13.248 toneladas

ÉBpbradò de Bttcnos-Ayres no dia 2;! de Agosto, seguirá via-

gem dupois .do pequena demora para:TRINDAD, BARDADOS c NOVA YORK

PRÓXIMAS SATIIDAS PARA TRINIDAD, BARBADOS B N. YORKVOLTAIRE — em 22 do agosto.VANDICK — em 4 do outubro.VOLTAIRE

'— em 1 do novembro.

VANDICK — em 11 de dezembro. '¦>¦

Estes vapores dispõem de excellenlos accomodaçõos para pas-agelros de 1.",' 2." e 3." classes.

Para passagens, cargas etc, trata-se com os agentes

/WILLIAMS & CO,Altos (lo Riinlc of IjoikIou and South Ainericun Wíiiltòd (snlu n. 1)

I/1NIIA DA EUROPA

JOAZEIRO

Esmerado da Europa lioje, sairá paru:Bahia, Rio e Santos.

BA qf J

Esperado ria Europa no dia 1 do julho, sairá para:Bnliiii, Rio c Santos.

ALMIRANTE JACEQUAY

Esperado do uni uo dia li de julho, sairá para:hiàbvu, Vlgo, Ilavie, Antuérpia, Mottoidnm c Hamburgo.

liINH/V RIO — MELEM

JOÃO ALFREDOEsperado do gu! no .dia 27, Piilrá pura:Cnbedóllo, Natal, Ceará, Tu to.ya, Maruniião e ParA.

MANA'US - ,Esperado do norte no dia 28 á tarde sairá 110 diu 29 pura:Maceió, Bahia o Rio.

LIMIIA MA.\'AUS-M0NTEVI1>E'0

CURITIBA

Esperado do sul no dln 27. sairá pura:Ceará, Rolem, Santarém, Óbidos, llucoutlarn, e Manaus.

AVISO. — Recebemos cargas para : Santa Victoria do Pclmar oJaguurão com baldeiiei"lo em Rio Grande.

AVISO: — Qualquer icclnmnção sobre falta ou avaria de mer-ciHloríns (leve ser feita dentro de 72 Jiorús após n detecmlimçiío du <les-

Carga do vapor rondiietoi', num impresso (Modelo D 8) que será for-íiecido pela'própria Agencia.

AVISO. — Recebemos carga para Parnabyba com baldeacilo emTUTOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-se 308000•por tonelada para ar. despejas de baldeação em Tutoya, descar-ga e transporte até PARNABYBA.

Pnra demais informações com o agente.

HENRIQUE SANTOSRUA Dl) ROM JESUS X. 210 _ ( \l;.I;lr lerreo) — TV.i, 0202

Pereira Carneiro& Cia. Ltd.

JACUHYEsperado hojo dos portos do

norte, sairá depois de peque-na demora para os portos deRio (lo Janeiro. Santos, Para-naguá, Autoiiiua, Itajahy, Pio-rianopolis, Rio Clrundc. Pelo-tus o Porto Alegre.

TAQUARYEsperado dos portos do sal

amanhã.-;) sairá"-no mesmo diu iitardo para oo portos do Cnlic-dello, Natal, Macau, MouuonJ,

Ceará e Camoclm.-

PIAUHYEsperado dos portos do sul

no dia 2 de julho, sairá no ni«1110 diu á tardo para .011 portoido Cabodotlo. Natal. Macau.Mnssorú, Araciity, Ceará, Cu-inoclm c Tutoya.

AVISOPrerlna-ío aos sr». carreg»

flores que as ordens e embsrques só serio (ornecldas até »

Tospora da salda dos vaporescontra entrega doa conheclmcn-tos do bnibarf-MO e despachoi l*deraes e estaduac».

Para cargas e encommsnria».frctbd, ralórca, trta-» oom 01ficccntcs

IMPORTAÇÃO — DecorrldotI três dias do .termino da «rn

do rapor a Agencia nfio tomaraconhocimento de reclamaçoef.

EXPORTAÇÃO — Decorrido!treB diaa do termino da cargsmodiante apresentação dos

ça-nheclmentos e despachos *ea»raes e Estaduac»,

PEREIRA CARNEIRO & CIA'

RUA DO VIGÁRIO TBNOBIONa. S» • «

NOTA — Por contracto cela-brado com a "The American Brrer Steaclc Navcgation Çompa-ny" esta Companhia recebe car

ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parlntins, Itacoatlar»Manaos, com transbordo emir»râ, tomando por base as qua»™saidas mensaes dos vapores da

quella- Empreza. as quaaa to»

logar as 9 horas «a «•»***gduas 7, H, 21 e <28. d» o8d»

mez.

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