jornal "sê..."_ edição de julho de 2015

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EDITORIAL NESTE NÚMERO PODE LER: » Impressão digital - A medida de Deus… (pág. 2) » Aconteceu - A comunidade em notícia (pág. 2) » O tempo! (pág. 3) » De faca e garfo (Bolo de Laranja) (pág. 3) » Primeira Comunhão e Profissão de Fé (pág. 3) » Calor na natureza e frio nos corações! (pág. 4) » Movimento paroquial (pág. 4) » Kim - Uma atividade diferente… (pág. 5) » O uivo do lobito - “Reutilizar” (pág. 5) » Julho em destaque… (pág. 5) » A Chama - Dia da família diocesana (pág. 6) » Rota Azul - Conselho de Guias (pág. 6) » O Agrupamento em notícia (pág. 6) » Momentos de descontração (pág. 7) » XI Encontro dos M.E.C. (pág. 8) Junho é, ao nível meteorológico, o mês em que se ini- cia o verão. Ao nível das devoções, é o mês dos Santos Populares. Mas, é especialmente o mês do Sagrado Cora- ção de Jesus e, este ano, foi de modo muito particular o mês da Eucaristia. Tudo isto fez parte do mês agora findo. O calor abafa- do do verão foi-se fazendo sentir, as festas populares tam- bém foram marcando o ritmo das nossas aldeias e os con- vívios familiares, mas o principal destaque ao nível da co- munidade paroquial foi mesmo à volta da Eucaristia. Cele- bramos com solenidade o dia do “Corpo de Deus” com a Festa da 1ª Comunhão e da Profissão de Fé de cerca de 6 dezenas de crianças. Foi uma festa linda em que as crian- ças protagonizaram os vários momentos da celebração participando ativamente e com uma alegria entusiasmada e entusiasmante para toda a comunidade que participou. A procissão do Santíssimo foi outro momento de destaque na vivência desse dia, com a participação de um grande nú- mero de fiéis que, sem preconceitos, manifestaram publica- mente a sua fé no mistério da Eucaristia. Foi também na Eucaristia que celebramos o encerra- mento da catequese com a participação massiva das nos- sas crianças acompanhadas dos seus familiares que en- cheram por completo a igreja paroquial numa celebração muito viva e dinâmica. Ainda no mês de junho, tivemos oportunidade de celebrar, pela primeira vez, o Dia da Famí- lia Diocesana, em Lamego, para onde convergiram os cris- tãos de toda a diocese numa jornada de convívio, celebra- ção e partilha, como família diocesana que somos. O nosso grupo coral animou a eucaristia solene, presidida pelo Se- nhor Bispo e muito bem vivida por todos os presentes. Julho já dá os primeiros passos ao ritmo do calor lem- brando-nos as férias e a necessidade de retemperar forças e descansar para retomarmos depois mais um ano com novo vigor. Ao nível pastoral, é tempo de promovermos encontros de grupo e avaliarmos o ano findo, procurando antecipar já novas perspetivas para continuarmos a traba- lhar ativamente na construção do Reino de Deus. Descan- so não é sinónimo de inércia e avaliar o passado recente permite-nos progredir no futuro próximo. Para o nosso Agrupamento de Escuteiros este mês assinala o nosso 19º aniversário. Mais um ano nesta mis- são de serviço à comunidade. É tempo para celebrar revi- vendo os momentos principais que nos fizeram chegar aqui e continuarmos a olhar o futuro com a esperança que os mais pequenos nos despertam. Parabéns para todos quan- tos têm tornado possível este projeto. Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento) Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216 Email do Agrupamento - [email protected]-escusmo.pt Nº 226/ Ano XIX Julho de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Paróquia de Resende SÊ...

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Jornal dos escuteiros de Resende

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  • EDITORIAL

    NESTE NMERO PODE LER: Impresso digital - A medida de Deus (pg. 2)

    Aconteceu - A comunidade em notcia (pg. 2)

    O tempo! (pg. 3)

    De faca e garfo (Bolo de Laranja) (pg. 3)

    Primeira Comunho e Profisso de F (pg. 3)

    Calor na natureza e frio nos coraes! (pg. 4)

    Movimento paroquial (pg. 4)

    Kim - Uma atividade diferente (pg. 5)

    O uivo do lobito - Reutilizar (pg. 5)

    Julho em destaque (pg. 5)

    A Chama - Dia da famlia diocesana (pg. 6)

    Rota Azul - Conselho de Guias (pg. 6)

    O Agrupamento em notcia (pg. 6)

    Momentos de descontrao (pg. 7)

    XI Encontro dos M.E.C. (pg. 8)

    Junho , ao nvel meteorolgico, o ms em que se ini-cia o vero. Ao nvel das devoes, o ms dos Santos Populares. Mas, especialmente o ms do Sagrado Cora-o de Jesus e, este ano, foi de modo muito particular o ms da Eucaristia.

    Tudo isto fez parte do ms agora findo. O calor abafa-do do vero foi-se fazendo sentir, as festas populares tam-bm foram marcando o ritmo das nossas aldeias e os con-vvios familiares, mas o principal destaque ao nvel da co-munidade paroquial foi mesmo volta da Eucaristia. Cele-bramos com solenidade o dia do Corpo de Deus com a Festa da 1 Comunho e da Profisso de F de cerca de 6 dezenas de crianas. Foi uma festa linda em que as crian-as protagonizaram os vrios momentos da celebrao participando ativamente e com uma alegria entusiasmada e entusiasmante para toda a comunidade que participou. A procisso do Santssimo foi outro momento de destaque na vivncia desse dia, com a participao de um grande n-mero de fiis que, sem preconceitos, manifestaram publica-mente a sua f no mistrio da Eucaristia.

    Foi tambm na Eucaristia que celebramos o encerra-mento da catequese com a participao massiva das nos-sas crianas acompanhadas dos seus familiares que en-cheram por completo a igreja paroquial numa celebrao muito viva e dinmica. Ainda no ms de junho, tivemos oportunidade de celebrar, pela primeira vez, o Dia da Fam-lia Diocesana, em Lamego, para onde convergiram os cris-tos de toda a diocese numa jornada de convvio, celebra-o e partilha, como famlia diocesana que somos. O nosso grupo coral animou a eucaristia solene, presidida pelo Se-nhor Bispo e muito bem vivida por todos os presentes.

    Julho j d os primeiros passos ao ritmo do calor lem-brando-nos as frias e a necessidade de retemperar foras e descansar para retomarmos depois mais um ano com novo vigor. Ao nvel pastoral, tempo de promovermos encontros de grupo e avaliarmos o ano findo, procurando antecipar j novas perspetivas para continuarmos a traba-lhar ativamente na construo do Reino de Deus. Descan-so no sinnimo de inrcia e avaliar o passado recente permite-nos progredir no futuro prximo.

    Para o nosso Agrupamento de Escuteiros este ms assinala o nosso 19 aniversrio. Mais um ano nesta mis-so de servio comunidade. tempo para celebrar revi-vendo os momentos principais que nos fizeram chegar aqui e continuarmos a olhar o futuro com a esperana que os mais pequenos nos despertam. Parabns para todos quan-tos tm tornado possvel este projeto.

    Pe. Jos Augusto (Chefe de Agrupamento)

    Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216

    Email do Agrupamento - [email protected]

    N 226/ Ano XIX

    Julho de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Parquia de Resende

    S...

  • Nas sociedades contemporneas em que vivemos, marcadas fortemente pela dimenso econmica, instalou-se um clima competitivo tal que faz com que as relaes humanas sejam muitas vezes orientadas apenas por critrios de concorrncia e no de comunho. D a sensa-o que quanto mais progredimos em termos materiais, mais retrocedemos em valores e huma-nismo. Centramos os nossos objetivos nas conquistas que fazemos em termos de progresso material e esquecemos que ao nosso lado caminham outras pessoas com a mesma dignidade que ns, com os mesmos anseios, com as mesmas ambies e necessidades para quem ns olhamos como um concorrente e no como um irmo instalou-se entre ns a chamada lei da selva, a lei do mais forte que vai selecionando a espcie, entendendo como mais fortes os que no olham a meios para conseguir os seus fins, os que no se importam de pisar o seu seme-lhante, os que so indiferentes s necessidades dos outros, os que concentram os seus objeti-vos na satisfao egostica das suas necessidades podemos dizer que esta sociedade dita evoluda regrediu sculos em humanismo e dignidade humana.

    Os chamados citrios do mundo so quase exclusivamente orientados por prismas de ter, poder e prazer, sendo que estes valores ou contravalores so quase sempre orienta-dos por tendncias egostas centradas no indivduo e no no sentido da comunho fraternal e do sentido comunitrio. As crianas, na generalidade, crescem no seio da prpria famlia imbu-das desta educao egosta e egocntrica e vo desenvolvendo, medida que vo crescendo, cada vez mais estes critrios de vida no ambiente escolar e, posteriormente, profissional. O clima competitivo que se instalou no seio da sociedade faz-nos perder progressivamente o lado mais importante da vida que consiste no aprendermos a crescer juntos na partilha de dons e no enriquecimento mtuo pela diferena e pela complementaridade.

    O sndroma da avaliao pelos resultados que se imps nos sistemas educativos, no mundo empresarial, nas instituies em geral, enferma tantas vezes duma miopia unilateral baseada apenas nas medidas quantificveis. Tudo tem que ser medido e traduzido em nmeros para podermos catalogar as pessoas numa hierarquia que no passa de um rtulo atrofiado e atrofiante condenando as pessoas a nmeros, como se a essncia da vida humana fosse apenas o quantificvel De facto, no consta que a essncia da vida humana seja a sua dimen-so material e, se o no , como podemos quantificar a dimenso espiritual?! Como podemos traduzir em nmeros os sentimentos, os valores, os gestos, as atitudes, a conscincia?! caso para dizer que h mais vida para alm da matemtica, mesmo que isso escape aos critrios do mundo e que no sejam justamente valorizados em sociedade.

    Felizmente, para ns os crentes, h outros critrios que no se reduzem ao quantificvel ou s regras matemticas. Ns temos conscincia de que as lgicas de Deus so frequente-mente diferentes das lgicas dos homens e do mundo, por isso no desanimamos e continu-amos a diversificar a nossa forma de olhar o mundo, as coisas, as pessoas e os acontecimen-tos. Com a conscincia de que os nossos juzos so sempre parciais e limitados, condicionados pelas circunstncias e pelos limites da nossa humanidade, deixamos o verdadeiro julgamento, imparcial e justo, para Aquele que a Infinita Sabedoria e tudo valoriza por critrios de paterni-dade e fraternidade. Se a medida do mundo nos assusta, a medida de Deus tranquiliza-nos e faz-nos valorizar outros critrios, tornando-nos mais humanos, mais irmos, mais famlia.

    Sabemos que o olhar de Deus, infinitamente misericordioso, olha para ns com a bonda-de de um Pai que valoriza os gestos, as atitudes, mais insignificantes dos Seus filhos, como o pai que aplaude e se encanta com as insignificncias do seu beb que sustenta nos seus bra-os. Para Deus, o mais importante no so as coisas grandes, mas a grandeza com que so executadas. A beleza e grandiosidade das obras dos homens so proporcionais simplicidade e amor com que so realizadas Deus no usa fita mtrica, balana ou calculadora o Seu critrio de valor est no processo de comparao com a nica referncia de medida que Ele prprio uma vez que nos criou Sua imagem e semelhana, Ele quer que ns desenvolva-mos critrios que nos aproximem mais e mais dEle para atingirmos o patamar ideal, como Je-sus nos ensinou sede perfeitos, como o vosso Pai celeste perfeito. A forma como Ele viveu entre ns para nos ensinar o caminho est alicerada em critrios de partilha, servio, doao e entrega por amor e no em critrios de ter, poder e prazer.

    A medida do verdadeiro amor amar sem medida, dizia Madre Teresa de Calcut. aqui que est a grandeza das coisas aos olhos de Deus. A medida de Deus no quantificar, mas dar-se por amor que seja tambm a nossa medida!

    Pe. Jos Augusto

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    A Comunidade em notcia

    N 226/ Ano XIX

    Impresso digital A medida de Deus...

    Se no posso realizar grandes coisas, posso pelo menos fazer pequenas coisas com gran-deza.

    Clarck

    No dia 6 de junho realizou-se o XI Encon-tro de Ministros Extraordinrios da Comu-nho no Seminrio de Resende. O encon-tro juntou mais de uma centena de pesso-as provindos de toda a diocese e procurou dar resposta a uma necessidade funda-mental de formao daqueles que so Ministros da Eucaristia. Dada a importn-cia da misso que desempenham na co-munidade, necessrio que o faam bem, da a importncia desta formao contnua que o nosso Seminrio Menor vai proporci-onando. Tambm a nossa comunidade esteve presente com os seus Ministros da Comunho a quem agradecemos a dispo-nibilidade para o servio e para a formao contnua.

    No dia 7 de junho decorreu a Festa da 1 Comunho e Profisso de F das nos-sas crianas. Depois de uma longa pre-parao, as 6 dezenas de crianas cele-braram com alegria a sua primeira comu-nho e profisso de f. Cantando, rezan-do, fazendo gestos envolveram-se intensamente na celebrao e viveram com entusiasmo este momento especial do seu crescimento como cristos. Pais, padrinhos e demais familiares deixaram-se contagiar pelas crianas e tambm eles participaram de forma ativa e feliz nesta celebrao.

    tarde do mesmo dia 7 celebramos a solene Procisso do Santssimo desde a igreja paroquial at ao centro da vila. Foram muitos os que, vencendo o pre-conceito, participaram na procisso em honra da Santssima Eucaristia. Outros decoraram as ruas a preceito para a passagem do Senhor. Tudo, e muito mais, Ele merece, porque tudo Lhe per-tence.

    No dia 14 de junho celebramos a Festa de Encerramento da Catequese pelas 16h na igreja paroquial. Crianas, pais e demais familiares encheram a igreja para esta celebrao festiva no final de mais um ano de caminhada crist das nossas crianas. A eucaristia animada pelas crianas foi vivida em clima de festa e de alegria, como prprio dos mais peque-nos.

    No dia 27 de junho decorreu em Lamego o Dia da Igreja Diocesana. Convocados pelo nosso Bispo, reunimo-nos em as-sembleia diocesana para viver a experi-ncia de nos sentirmos Famlia de Deus que partilha a mesma F e o mesmo Amor. O nosso grupo coral abrilhantou a eucaristia solene presidida pelo nosso Bispo, D. Antnio Couto. Foi um dia de festa, de celebrao da f, de convvio e de esprito de comunho da mesma Igre-ja que somos. Todos nos sentimos mais enriquecidos como famlia de Deus.

  • S... Pgina 3

    De faca e

    garfo

    (A nossa rubrica de culinria)

    O tempo!

    Os sbios tiveram dificuldade Em definir o tempo e o lugar. Um dia, um e outro vo acabar, Ficando a imensido e a eternidade. Todos os relgios vo parar, No haver horas, dias ou idade... No haver lugar na realidade, Nada haver para dimensionar. Gota de gua no oceano da vida, O tempo perder-se- na eternidade Como prola preciosa desaparecida. Aproveitar o tempo dignidade, preparar sorte garantida, ter a certeza da felicidade.

    Pe. Martins

    No dia 7 de junho de 2015, pelas 10h, decorreu a cele-brao da primeira comunho e da profis-so de f. Estivemos reunidos para estar com Deus e para pro-clamar a nossa f. Todas as cri-anas participaram: cantando, lendo e , em ao de graas a Nos-sa Senhora, entregan-

    do uma flor branca. No fim da cerimnia cada qual foi almoar com a sua famlia. De seguida, houve a procisso do Santssimo por volta das 18h, tendo come-ado na Igreja Matriz de Resende at ao Jardim Municipal. Encerrou-se a procisso com a bno do Santssimo. O dia tinha terminado, mas Jesus continua connosco. Quero agradecer aos senhores Padres e principalmente s nossas catequistas que nos ensinaram at hoje. Este dia foi maravilhoso.

    Maria Vasques (Profisso de F)

    Primeira Comunho e Profisso de F

    Bolo de Laranja

    Ingredientes:

    Acar Manteiga

    Laranjas Ovos Farinha Fermento

    Acar glace

    Preparao: Batem-se duzentos e vin-

    te gramas de manteiga, jun-tam-se-Ihe duzentos e vinte gramas de acar e mexe-se.

    Adiciona-se raspa de du-as laranjas mdias, o sumo de uma, quatro ovos e, ba-tendo sempre, vo-se-Ihe juntando duzentos gramas de farinha misturada com uma colher das de sopa de fer-mento.

    Unta-se uma forma com manteiga, pe-se-Ihe dentro a massa e coze-se em forno moderado.

    Se ainda no estiver cozi-do e j lourinho, cobre-se com papel-alumnio. Tira-se do forno e, passados alguns minutos, desenforma-se.

    Pode cobrir-se com glace de laranja ou a gosto.

    in Livro de ouro

    da doaria tradicional

  • A certeza dada pela luz divina maior do que a que dada pela luz da razo natural.

    Sto Agostinho

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    Movimento Paroquial Junho/2015

    Pensamento do Ms

    Batismos: Tornaram-se novos membros da nossa Comu-nidade:

    Dia 06 - Ana Beatriz Madureira Xavier e Maria Ins Madureira Xavier filhas de Jorge Manuel Carvalho Xavier e de Maria Lcia de Almeida Madureira Xavier, resi-dentes na vila;

    Dia 07 - Diogo Manuel Fernandes Incio, filho de Vtor Manuel Car-doso Incio e de Ndia Mriam Ma-chado Fernandes, residentes na vila;

    Dia 13 - Francisco Maria de An-drade Santos Coelho de Maga-lhes, filho de Francisco Gui-lherme Coelho de Magalhes e de Maria Matilde Sampaio Fontes de Andrade Santos Coelho de Maga-lhes, residentes em Benfica, Lis-boa;

    Dia 27 - Afonso Guedes Moura, filho de Antnio Andr Rodrigues Mendes de Moura e de Ctia Isa-bel Cunha Correia Guedes, resi-dentes em Cotelo, Loureiro.

    Para eles e seus pais deseja-mos as maiores felicidades.

    Funerais: Faleceram na nossa Co-munidade:

    Dia 20 - Maria Hermnia, residente em Vinhs;

    Dia 28 - Antnio da Costa Correia, residente em Canidelo, Vila Nova de Gaia.

    Aos seus familiares apresenta-

    mos as nossas sentidas condo-lncias.

    N 226/ Ano XIX

    Ao Ritmo da Liturgia Calor na natureza e frio nos coraes!

    Toda a natureza respira calor. O sol com os seus raios cristalinos aqueceu toda a superfcie da terra. As pessoas doentes e idosas respiram com alguma dificuldade. De manh, as flores do jar-dim abrem as suas ptalas, quais mos estendidas, a pedir ao jardineiro que so-bre elas derrame algumas gotas de gua. Pela tarde, as ervinhas dos campos incli-nam-se reverentes, esperando a frescura da noite.

    O sol uma imagem de Deus. Todavia, o sol s aquece a natureza

    sensvel, exterior e visvel, mas Deus penetra tambm a natureza insensvel e espiritual, o mundo da f e das realidades futuras.

    O homem, para se defender do calor, vai mergu-lhar nas guas do mar ou dos rios, procura a sombra das rvores, prepa-ra na sua casa lu-gares onde o sol no penetre e, utili-zando os meios tcnicos, consegue transformar o calor em frio e vice-versa, proporcio-nando assim sua vida uma tempera-tura, sem variaes extremas.

    Deus tambm aquece os cora-es.

    Deus deseja aquecer os coraes quando eles se escondem nos antros do egosmo, do prazer, do dinheiro, da im-portncia. Deus bem quer projetar seus raios de luz e de calor; mas fechados a sete chaves, no deixam abrir as portas da incredulidade e da insensibilidade moral.

    Se o homem pode transformar o gelo em calor, muito mais poder fazer Deus.

    Para isso, basta que fechemos os olhos a este mundo ingrato, fechemos os ouvidos voz da sereia que nos seduz

    arrastando-nos para o mar tempestuoso das paixes, onde parece estar a felicida-de.

    S Deus derreter o gelo de tantos coraes, se abrirem as portas e as jane-las, deixando penetrar seus raios de f e de amor.

    Neste ambiente de f e de amor, vai renascer uma nova vida.

    Esta vida j existiu nestes coraes desde o Batismo, mas desapareceu devi-do ao gelo glaciar que neles criou.

    Veja cada um de ns como se en-contra o seu corao. Procure um cardio-logista espiritual para o ajudar a descobrir o estado de sade, consulte a Bblia on-

    de encontrar a receita deixada pelo Mdico Divino, para obter a cura, deixe entrar no seu corao a convic-o da existncia da eternidade de que Jesus Cristo falou tantas vezes. Jesus Cristo no mente. Ele disse: Eu sou a verda-de.

    Ajudemos tambm os nossos amigos a derreter o gelo do seu cora-

    o. Aproveitemos a amizade no s

    para convvios, passeios ou almoos, mas para fazermos algum bem, comuni-car um pouco de f, descobrir novos ca-minhos para a vida, mostrar soluo para os problemas, etc.

    Queridos leitores, o nosso cora-o, o corao dos nossos amigos e da sociedade em geral, apesar do ca-lor abafado da atmosfera, est endure-cido pelo gelo. So necessrios calor-ficos interiores. Porque no somos ns aquecedores de coraes gela-dos?

    Pe. Martins

  • S... Pgina 5

    Uma atividade diferente...

    No dia 13 de junho, os explora-dores de Resende fizeram uma atividade diferente. s nove horas da manh encon-trmo-nos na Capela da Senhora da Livra-o. Na viagem rimos, cantamos e brinca-mos muito. Quando chegamos Maia, fomos Decathlon. Na Decathlon compra-mos quatro tendas de campismo, uma bssola e uma mochila. Almoamos no MacDonalds e, por fim, depois do almoo, visitamos o estdio do Futebol Clube do Porto. Quando chegamos nossa sede comeamos a preparar o jantar. Nele partici-param alguns chefes de outras seces. E finalmente, no fim do jantar, fizemos um sorteio. As rifas que andamos a vender eram para este sorteio. O primeiro prmio era um cabaz-surpresa, o segundo prmio era uma garrafa de vinho do Porto e o terceiro prmio era uma mochila. Obrigado queles que contriburam para os prmios do sorteio.

    Diogo Pedro (Patrulha Morcego)

    So aniversariantes no ms de julho:

    Reutilizar A nossa seco tem anda-do a angariar fundos para comprar materiais e tendas. Em conversa com os chefes de seco lembramo-nos que, na antiga sede, haveria algumas tendas que j no usva-mos e que deveriam estar em bom estado. Resolvemos, ento, ir pro-curar antiga sede e encontramos

    muitas tendas que apenas precisavam de uma lavagem e de uns pequenos arranjos. No dia 10 de junho lavamos as tendas todas e no dia 13 fomos ao Sapateiro Albino para as coser. Desta forma, reutilizamos tendas que estavam arrumadas por no se saber que ainda existiam e que, para ns, lobitos e equipa de animao tem mais valor. Deixo um agradecimento especial ao senhor Albino sapateiro e ao seu em-pregado por terem dedicado uma manh inteira ao nosso servio e por nos ter ofereci-do o arranjo das tendas.

    Sara Alves (Equipa de Animao)

    Pioneiras Mariana (25) e Raquel (26); Dirigentes Pe. Miguel (08) e T-Z (29).

    P A R A B N S!!!

    Dia 03:

    Festa do Apstolo S. Tom;

    1 Sexta Feira (Confisses);

    Procisso das Velas (Enxertado) - 21h30m; Dia 04:

    Memria de Santa Isabel de Portugal; Dia 05:

    Festa de S. Pedro (Enxertado) - 11h;

    1 Domingo do Ms - Missa dos Escu-teiros (12h);

    Ordenaes sacerdotais - S Catedral (16h);

    Procisso de S. Pedro - Enxertado (18h); Dia 06:

    Reunio de Arciprestado - 17h; Dia 11:

    Festa de S. Bento, padroeiro da Euro-pa; Dia 12:

    Celebrao do 19 aniversrio do Agrupamento de Escuteiros; Dia 15:

    Memria de S. Boaventura; Dia 16:

    Memria de Nossa Senhora do Carmo; Dia 17:

    Memria de Santo Incio de Azevedo e companheiros; Dia 18:

    Memria de S. Bartolomeu dos Mrti-res; Dia 19:

    Festa de Nossa Senhora do Carmo - Santa Casa da Misericrdia (18h); Dia 22:

    Memria de Santa Maria Madalena; Dia 23:

    Festa de Santa Brgida; Dia 25:

    Festa do Apstolo S. Tiago;

    Festa de S. Cristvo;

    Encontro anual de Cursistas; Dia 26:

    Receo da Imagem Peregrina de Nossa Senhora na Diocese; Dia 29:

    Memria de Santa Marta; Dia 31:

    Memria de Santo Incio de Loiola.

    Julho

    em

    destaque

  • No passado dia 29 de junho decorreu no Santurio de Nossa Senhora dos Rem-dios, em Lamego, a celebra-o do dia da famlia diocesa-na. Este encontro foi convoca-do pelo senhor bispo D. Ant-nio Couto com o intuito de pro-mover a fraternidade entre as comunidades da diocese. Hou-ve uma grande participao da comunidade paroquial de Re-sende e dos seus grupos pas-torais, incluindo o agrupamen-to de escuteiros de Resende.

    As atividades iniciaram-se logo pela manh, por volta das 9:30, com atuaes de diversos grupos provenientes de toda a diocese. O ponto alto do dia foi a celebra-o eucarstica presidida pelo bispo de Lamego, iniciada ao meio-dia, cuja animao foi feita pelos grupos corais da parquia de Resende. Aps o almoo partilhado, hou-ve tempo para mais algumas atuaes, entre as quais uma participao dos escutei-ros de Resende. No fim foi feito o compromisso de envio e todos seguiram de volta s suas terras com a promessa de repetir a experincia nos prximos anos.

    Jos Pedro Fonseca (Caminheiro)

    Pgina 6

    O 1096

    em

    Notcia

    No dia 7 de junho participamos na Festa da Comunho e Procisso do Corpo de Deus. De manh colaboramos na orga-nizao da celebrao da Festa da 1 Comunho e Profisso de F das crianas e aproveitamos para reafirmar tambm a nossa f e a nossa pertena comunida-de. tarde participamos na organizao da Procisso do Santssimo que nos levou desde a igreja paroquial at ao centro da vila, numa homenagem de f presena real de Jesus na Eucaristia. Foram dois momentos de servio comunidade, mas sobretudo de aprofundamento da nossa f.

    No dia 14 de junho um nmero significati-vo de elementos participou na Festa de Encerramento da Catequese. Alguns como membros participantes nos diversos grupos de catequese, outros como cate-quistas. Todos vivemos em esprito de alegria o sentido da nossa caminhada como cristos que vo progredindo na f e a celebram em comunho. Foi uma festa bonita e todos samos mais enriquecidos.

    No dia 27 de junho o nosso agrupamento esteve muito bem representado no Dia da Famlia Diocesana que ocorreu em La-mego, na carreira central do escadrio de Nossa Senhora dos Remdios. Como membros duma comunidade paroquial onde vivemos a nossa f comprometida, sentimos o apelo ao envolvimento numa famlia mais alargada - a famlia diocesa-na. No quisemos faltar ao convite do nosso Bispo para celebrarmos com os nossos irmos, provindos de toda a dioce-se, a alegria de nos sentirmos verdadeira Famlia de Deus que cresce com mais amor e esprito de comunho. E foram muitos os que sentiram o mesmo apelo. Por isso esta jornada se tornou uma ver-dadeira Festa Diocesana juntando uma grande multido que celebrou com alegria a mesma f e o mesmo sentir de Igreja que somos como Famlia dos filhos de Deus.

    N 226/ Ano XIX

    Julho Acampamento de Seco (Pioneiros)

    04 e 05 de julho II Encontro Regio-nal de Caminheiros (At. Regional)

    05 de julho Comemorao do 19 Aniversrio do Agrupamento

    18 de julho Hati vai a ba-nhos (Lobitos)

    25 de julho Pista de Orientao (Exploradores)

    Atividades de junho:

    Dia da Famlia Diocesana

    No passado dia 24 de junho reuniu no Externato de D. Afonso Henriques o conselho de guias da comunidade.

    Este conselho de guias, que tinha como ponto principal da ordem de trabalhos a avaliao do progresso dos pioneiros, serviu tambm para colaborar com uma atividade do padre Peixoto no curso para chefes (PIF).

    O Padre Peixoto sugeriu uma nova ficha de registo de pro-gresso que, por ser mais fcil de registar, foi aprovada para ser usada a partir de agora.

    Foram aprovados alguns trilhos a elementos e verificou-se que todos os ele-mentos tinham o Trilho Descoberta da rea Espiritual por realizar. O Padre Peixoto props realizar uma formao sobre este trilho para nos ajudar a progredir nele co-nhecendo melhor a vida dos profetas, a vida de Jesus com os Apstolos e a reconhe-cer a importncia de cada um de ns como membros da igreja.

    Este foi o primeiro conselho de guias da comunidade em que participei, pois foi o primeiro desde a ltima eleio de guias dos pioneiros.

    Emanuel Botelho (Sub-Guia da Equipa Vasco da Gama)

    Conselho de Guias

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    - Demandas - Quantos peixes h

    no mar, eu to vou j dizer: so metade e outros tantos, fora os que vo nascer

    - Livro - 4 agulhas, 10 dedos,

    camisola e novelo - Melancia - Vinho e vinagre - gua mata secura; mdico, se cura, no mata

    - Pessoa com dentes, dedos, olhos, ouvi-dos, nariz e lngua

    - Meias e pernas - Cpula da bolota - Cu, estrelas, sol e

    vento - Sino - Chocalho - Ovo - Boto

    Balde, colher ou copo? Durante a visita a um hospi-tal psiquitrico, um dos visi-tantes perguntou ao diretor: - Qual o critrio pelo qual vocs decidem quem preci-sa de ser hospitalizado aqui? O diretor respondeu: - Ns enchemos uma banheira com gua e oferecemos ao paciente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. Depois decidimos se o hospitalizamos ou no em funo do mtodo que ele utilizar para execu-tar a tarefa. - Ah! Entendi. - disse o visitante - Uma pessoa normal usaria o balde, que maior que o copo e a colher. - No! - respondeu o diretor. - Uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que que o senhor prefere? Quarto particular ou enfer-maria? A ministra da sade vai visitar um hospcio. Um vez no edifcio, cruza-se com um maluco que lhe diz: - Boa tarde. Quem a senhora? - Eu sou a ministra da sade! - Ai coitadinha... Mas olhe, no se preocupe que eles vo cur-la! Eu quando vim para aqui tambm julgava que era Napoleo e agora j estou bem! - - Parece-me que o senhor no trabalha... - No senhor... estou doido. - Mas... h doidos que trabalham. - Pois h... mas eu no estou to doido como isso. - No manicmio, um grupo de dez ou doze loucos brinca aos comboios. Pem-se em bicha, correm, apitam, param na hipottica estao, retomam a marcha ao som do apito. Ao cabo de uma hora, outro internado, que assiste ao espetculo, grita: - Quando acabam com isso? - Porqu? Incomoda-te o barulho? - No, mas incomoda-me o fumo.

    A cultura a nica bagagem que no

    ocupa espao

    Tamanho como um camaro, guarda cem moios de po.

    Nos altos montes habito, do cu trago o meu candor, sem estrondos cubro a terra, toda a deixo duma cor. Bem vria em minha figura, conforme me agita o vento, finjo s vezes estreli-nhas, outras flores represento. Do gr monarca das luzes, tanto sou enamorada, que quando o vejo ou o sinto, fico toda liquidada.

    Corre cerros e baixuras, sempre de bocado na boca.

    Sou tsica de nascena, mas roio quanto me do, e por falta de cozi-mento lano o que roio no cho. Vivo bastante oprimida, assim mes-mo a trabalhar, mas comeando a coser, logo me ponho a roncar. Mui-tos de mim se servem para conse-guir seu fim, no tenho nada de san-ta, ajoelham junto a mim.

    Que , que , redondo como um ces-

    to comprido como uma corda?

    Em uma casinha sem porta, fechada estou sem janela, mas que aproveita ou que im-porta se me tiram fora dela somente para ser morta?

    Em que se parece a Europa com um barbado?

    Alto foi nascimento, fui criada num convento, e quando me ia a rir, tamanho trambolho dei que a mi-nha casa no voltei!

    Quatro batem na calada, dois olham para o cu, dois fazem a quei-joada, e um toca berimbeu!

    Duas irms e tanto andam que nun-ca chegam uma ao p da outra...

    Igrejinha pequenina, sacristo revol-vedor; a gente que nela mora toda veste duma cor.

    Qual a coisa que no tem ps, nem corpo, nem bico, mas pode ter um filhico com ps, corpo e bico?

    Alivie o stress sorria!

    Adivinha...

    Respostas do nmero anterior:

  • XI ENCONTRO DE MINISTROS EXTRAORDINRIOS DA CAMUNHO E LEITORES

    Foram cento e catorze leigos das pa-rquias da diocese de Lamego que se quise-ram juntar no XI Encontro de Formao de Ministros Extraordinrios da Comunho e Leitores, no Seminrio de Nossa Senhora de Lourdes, em Resende, no dia 6 de junho de 2015.

    Por volta das nove horas e meia inici-ou-se o acolhimento aos participantes, pelo vice-reitor do Seminrio, padre Antnio Jos Ferreira, e pelo dicono Fabrcio Pinheiro, aos quais se juntaram os sacerdotes, Aniceto Morgado e os dois conferencistas do dia.

    Seguidamente, o monsenhor Jos Boua Pires dirigiu uma reflexo, intitulada Falar da Famlia, hoje! Comeou por abor-dar as vrias transformaes que a sociedade tem sofrido at aos dias de hoje (antes, as coisas eram feitas para durar, hoje, fazem-se para ser destrudas; antes, poupava-se para se conservar, hoje, inves-te-se para se ter algo mais valioso), com repercusso na transformao das famlias de antigamente para os dias de hoje (das famlias tradicionais passamos para famlias no convencionais, monoparen-tais, com casamentos sucessivos, filhos de diferentes unies, casais homossexuais adotando filhos, etc.). Ser que a Instituio Famlia est destinada a desaparecer? Ser que ainda temos Famlias cris-ts nos tempos de hoje? Certamente ainda existem famlias que vivem, testemunhando o amor, alimen-tado pela orao, pela leitura e escuta da Palavra de Deus, pela celebrao dos sacramentos, iniciando pelo Matrimnio, usando a Eucaristia e recorrendo sucessivamente Penitncia. Lembrou a Assem-bleia ordinria do Snodo dos Bispos, prevista para outubro, dedicada vocao e misso da famlia na Igreja e no mundo contemporneo. Somos todos convidados a orar pelos bons resultados obtidos, isto , para que o envolvimento dos Bispos e do povo de Deus, sob a ao do Esprito Santo, tendo como modelo a Sagrada Famlia de Nazar, encontrem caminhos de verdade e de misericrdia para todos. Concluiu com uma bela orao de sua autoria dedicada Famlia.

    Depois de um intervalo, foi exposta outra reflexo subordinada ao tema Famlia: comunidade de amor, pelo padre Vasco Pedrinho. Ontem, hoje e sempre, a misso da Igreja no desenvolvimento da sociedade passa pela construo das Famlias de Deus, famlias que so santurio da vida (S. Joo Paulo II) e que esto ao servio da vida. Como Deus amor, estas famlias devem ser construdas por amor e com amor, e assim, teremos famlias saudveis e felizes e, consequentemente, uma sociedade mais feliz.

    A parte da manh terminou com uma bela orao mariana. A seguir ao almoo e ao convvio abrilhantado pelo Grupo de Cantares de S. Cipriano, o primeiro

    orador do dia, monsenhor Boua Pires, dirigiu umas palavras sobre Encontro de partilha. Salientou que todo o cristo tem a necessidade de reacender a chama da f e para tal somos todos chamados a levar o Evangelho, a levar a paz aos coraes atribulados e isto para hoje, porque hoje o nosso tempo. Terminou com um apelo que os Ministros Extraordinrios da Comunho sejam tambm Mi-nistros Ordinrios De Comunho.

    O encontro encerrou-se com a celebrao da Eucaristia vespertina da Solenidade do Santssimo Corpo e Sangue de Cristo, presidida pelo nosso bispo, D. Antnio Couto, e concelebrada pelos presb-teros presentes. Na homilia, D. Antnio lembrou aos MEC Aprecio muito o vosso trabalho realizado; que seja fortssimo, que no seja uma coisa a mais, que seja feita com carinho, quando levais Cristo aos irmos mais fragilizados das vossas comunidades, fazeis uma tarefa de beleza excecional, pois vs levais o Cristo que nos queima e nos alimenta. Apelou ainda aos MEC que a misso de levardes Cris-to um compromisso com esse Cristo que transportais, e saber isto no basta! preciso que cada um dedique a vida nessa misso, implique o corpo na totalidade dessa misso, que a todos ns confia-da. Que assim seja!

    Terminou este encontro com as despedidas finais, com destaque para a alegria estampada nos rostos de quem passou mais um dia frutuoso na respetiva caminhada crist.

    Eduardo Pinto (M.E.C.)