jornal dos aposentados jaú - 9ª edição - fevereiro de 2013
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Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013.TRANSCRIPT
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Reforo na estruturaAno 0 - Edio 009 www.aapjau.com.br Ja, fevereiro de 2013
A Associao dos Aposentados e Pensionistas de Ja (AAPJau) ad-quiriu recentemente mais um imvel para a ampliao de seus ser-vios voltados sade e bem-estar dos asso-ciados. Os recursos so provenientes exclusi-vamente de contribui-o dos associados, sem qualquer aporte do poder pblico. A instituio conta hoje com aproximadamen-te 4.6 mil associados titulares e seus depen-
dentes (cnjuges). Com a eleio da di-
retoria cessante, sob a presidncia de Dcio Grizzo (2004 2011) e gesto inovadora, o n-mero de associados foi aumentando conside-ravelmente, junto com novas opes de servi-os e lazer. Para se ter uma ideia, s na sede do clube localizada na rua Humait, 598 h um salo de 400 me-tros quadrados onde acontecem bailes to-dos os sbados. Ainda no local, uma farmcia
trabalhando com me-dicamento a preo de custo, espao de beleza com manicure, pedicu-re e cabeleireira, orien-tao de advogados e muito mais.
Prximo sede, na rua Tenente Lopes, 827, h uma casa onde acontecem as aulas de hidroginstica, com a participao de 680 associados. J o espao de sade localizado na rua Edgard Ferraz, 1239.
A nova aquisio da Associao ser ligada fisicamente com a sede da entidade aps uma srie de reformas, pre-vistas para comear no ms de maro. O salo
ser ampliado com a transferncia do espa-o de sade, ampliando possibilidades de aten-dimento e garantindo mais conforto aos as-sociados. As obras de adequao do novo prdio podem durar at dez meses e o valor do investimento ainda no foi divulgado.
De acordo com o atual presidente, Ota-clio Antonio Rosatti, o imvel da rua Edgard Ferraz ficar disponvel para outras demandas que possam surgir. No est descartada a pos-sibilidade de se colocar o imvel para locao e garantir mais recursos para a Associao.
Associao do Aposentados e Pensionistas de Ja adquire novo imvel
Thiago Vendrami
Rosatti fala sobre a compra do novo prdio e projetos futuros
Fotos: Thiago Vendrami
Prdio adquirido pela Associao, que passar por uma srie de reformas, previstas para comear no ms de maro
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02 - Jornal dos Aposentados Ja, fevereiro de 2013 REFLETINDO
Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA - MECNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116Rua: Igncio Anselmo, 1167 - Centro - Lenis Paulista SP - CEP: 18682-040E-mail: [email protected]
Artigos assinados so de responsabilidade de seus autores, podendo ou no corresponder opinio deste jornal.
Jornalista responsvel: Luiz Storino MTB 3367Impresso: Grfica Comrcio do JahuTiragem: 10.000 exemplaresCirculao: Ja SP
Departamento comercialRepresentantes: Pedro: (14) 9773-6842/Michele: (14) 9147-7754
O que nos moti-vou a criar esta associao de Aposentados, foi a Uni-med, que na poca, atra-vs de um de seus ven-dedores nos props que, se consegussemos for-mar um grupo, de pelo
Onde tudo comeou...
Amigos
Fundao da Associao dos Aposentados e Pensionistas de Jamenos cem associados, eles nos ofereceriam um plano bem econmico, no considerando a ida-de do participante. Isso foi o que nos animou e nos ajudou a angariar scios, considerando que a empresa Unimed era ainda nova em Ja, e fazia suas promoes.
Sabe-se que: O que encarece qualquer pla-no de sade, a ida-de do beneficiado. No tnhamos, todavia,
o que oferecer aos no-vos scios, a no ser um barbeiro e um advoga-do, recm-formado, que ofereciam seus traba-lhos, por preos espe-ciais. Conseguimos, com muito trabalho, formar o grupo de cem associa-dos, e o convnio com a Unimed. A partir da, tudo foi melhorando.
O grupo de trabalho no inicio, eram: Os pr-prios diretores, que se revezavam em meio pe-
rodo, pois no havia ain-da um nico funcionrio remunerado. A mensa-lidade do associado era de 1% do valor da sua aposentadoria. Portan-to, pouco se faturava.
O aluguel do prdio, um velho casaro no Jar-dim de Baixo, onde nos instalamos, era cortesia da prefeitura. Ela paga-va os aluguis.
Sempre estive ligado a esta associao, como simples associado, ou-
tras vezes, fazendo parte de sua diretoria.
Quando compramos este prdio, onde esta-mos hoje, eu era vice do Manoel Garcia, mas logo me afastei, voltan-do mais tarde com o grupo do Dcio Grizzo. Com uma condio: no participar de reunies, pois eu j era bastan-te surdo e em reunies seria uma pea nula, s faria confuses. Se fosse agora, alm de surdo, j
passei dos 90 aninhos... No teria mais utilidade alguma.
Aproveito esta, para aplaudir e parabenizar a Diretoria atual, sob o co-mando do sr. Otacilio A. Rossati, e os demais.
Meus cumprimentos aos leitores deste, recen-te ainda, mas bastante til, Jornal dos Aposen-tados.
e-mail: [email protected]
Francisco Martinez (Diretor na poca)
Tenho amigos que no sabem o quanto so meus amigos.
No percebem o amor que lhes de-voto e a absoluta necessidade que te-nho deles.
A amizade um sentimento mais no-bre do que o amor.
Eis que permite que o objeto dela se divi-da em outros afetos,
enquanto o amor tem in-trnseco o cime, que no admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora no sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
At mesmo aqueles que no percebem o quanto so meus ami-gos e o quanto minha
vida depende de suas existncias.
A alguns deles no procuro, basta-me sa-ber que eles existem. Esta mera condio me encoraja a seguir em frente pela vida. de-licioso que eu saiba e sinta que os adoro, em-bora no declare e no os procure.
E s vezes, quando os procuro, noto que eles
no tm noo de como me so necessrios, de como so indispensveis ao meu equilbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tre-mulamente, constru.
E me envergonho, por-que essa minha prece em sntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela , talvez, fruto do meu egosmo.
Por vezes, mergulho
em pensamentos so-bre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares mara-vilhosos, cai-me alguma lgrima por no estarem junto de mim, comparti-lhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhe-ce que a roda furiosa da vida no me permi-te ter sempre ao meu lado, morando comigo,
andando comigo, falando comigo, vi-vendo comigo, to-dos os meus amigos, e, principalmente os que no desconfiam ou talvez nunca vo saber que so meus amigos!
A gente no faz amigos, reconhe-ce-os.
(Vincius de Moraes)
Arqu
ivo
pess
oal
Divulgao
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Jornal dos Aposentados - 03CARNAVALJa, fevereiro de 2013
Como e onde surgiu o Carnaval?
H quem diga que o carnaval uma herana de vrias comemoraes realiza-das na Antiguidade por povos como os egp-cios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagos serviam para celebrar grandes colhei-tas e principalmente os deuses.
Na poca dessa cele-brao, as escolas fecha-vam, os escravos eram soltos e os romanos danavam pelas ruas. Havia at mesmo uma espcie de bisav dos atuais carros alegricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como car-ro naval, pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisa-dores enxergam a a ori-gem da palavra carnaval. A maior parte dos espe-cialistas, porm, acha que o termo vem de ou-
tra expresso latina: car-nem levare, que significa retirar ou ficar livre da carne. Isso porque, j na Idade Mdia, essas ve-lhas festividades pags foram incorporadas pela Igreja Catlica, passando a marcar os ltimos dias de liberdade antes das restries impostas pela Quaresma. Nesse per-odo de penitncia para os cristos (durante os 40 dias antes da Pscoa), o consumo de carne era proibido. A variao da data do Carnaval no ca-lendrio se deve justa-mente ligao direta com a Pscoa que, no hemisfrio sul, sempre acontece no primeiro domingo aps a primei-ra lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristo, basta re-troceder 46 dias no ca-lendrio (40 da Quares-ma mais seis da Semana Santa) para se chegar Quarta-Feira de Cinzas.
H ainda outro signi-ficado para a palavra carnaval onde est re-lacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela ex-presso carnis valles, que, acabou por formar a palavra carnaval, sen-do que carnis em latim significa carne e valles significa prazeres.
A comemorao do Carnaval adquiriu dife-rentes formas nos pases catlicos que mantive-ram a celebrao. No Brasil, foi grande a influ-ncia do entrudo, uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com gua.
Outros dizem que a partir da adoo do car-naval por parte da Igre-ja, a festa passou a ser comemorada atravs de cultos oficiais, o que bania os atos pecami-nosos. Tal modificao foi fortemente espan-tosa aos olhos do povo,
j que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.
Em 1545, durante o Conclio de Trento, o car-naval voltou a ser uma festa popular. Em apro-ximadamente 1723, o carnaval chegou ao Bra-sil sob influncia euro-peia. Ocorria atravs de desfiles de pessoas fan-tasiadas e mascaradas. Somente no sculo XIX que os blocos carnava-lescos surgiram com car-ros decorados e pessoas fantasiadas de forma se-melhante de hoje.
A festa foi grandemen-te adotada pela popula-o brasileira, o que tor-nou o carnaval uma das maiores comemoraes do pas. As famosas mar-chinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de partici-pantes e em qualidade.
Fonte: Equipe Brasil Escola
H muita controvrsia a respeito de sua origem e histria. Confira abaixo algumas delas.
Divulgao
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04 - Jornal dos Aposentados SADE
Anemia, a falta do consumo de ferro
Gilberto Coutinho (vya estelar)
Alvo de diversas pesquisas, o ferro foi o primeiro elemento qumico presente nos organismos vivos
a ser reconhecido como essencial sade
O corpo humano contm de 3 a 5 gramas de ferro, sendo que cerca de 70% encontram-se ligados hemoglobina (glbulos vermelhos) e mioglobina (protena das clulas mus-culares). Os 30% restantes encontram-se no fgado, bao e medula ssea.
A anemia consiste numa diminuio, abaixo dos valores normais, do contedo de hemoglo-bina. A anemia pode ter algumas causas: devido perda excessiva de san-gue; devido destruio de eritrcitos; devido produo insuficiente de eritrcitos; por deficincia de ferro; por deficincia de vitamina B12; e devi-do deficincia de cido flico.
Apenas cerca de 10% do ferro disponvel nos alimentos so absorvidos lentamente pelo trato in-testinal. Os alimentos de origem vegetal apresen-tam o ferro no ligado
hemoglobina, enquanto as carnes apresentam ferro proveniente da heme (poro no pro-tica da hemoglobina).
A vitamina C, quando consumida juntamente com o ferro, converte o ferro frrico em ferroso auxiliando a sua absor-o pelo organismo.
A eliminao de fer-ro pelo organismo do homem pequena, en-quanto que na mulher, durante o perodo mens-trual, so perdidos at cerca de 40 mg. O ferro no absorvido elimi-nado pelas fezes, urina e pela sudorese. Tanto a deficincia, quanto o excesso de ferro, podem trazer consequncias da-nosas ao organismo.
O diagnstico do ex-cesso de ferro feito pela dosagem de ferritina no sangue, e o tratamento inclui dieta pobre em fer-ro, excluso de ferro nos suplementos vitamni-cos, doaes frequentes
de sangue e o uso de des-ferroxamina e quelador para o combate de seu excesso no organismo.
A suplementao do ferro deve ser feita de forma cautelosa, apenas nos casos de anemia fer-ropriva e nas situaes onde sua necessidade se encontra aumentada (gravidez, hemorragias, etc.). Os casos subclnicos de deficincia de ferro devem ser combatidos com doses pequenas e acompanhados pelo exa-me de sangue.
Deve-se ter uma ali-mentao saudvel, di-versificada e rica em vi-tamina C, que auxilia na absoro do ferro (podem ser colocadas algumas go-tas de limo na salada e o abacaxi pode ser comido como sobremesa). Os ali-mentos devem ser bem mastigados antes de se-rem deglutidos, para que os diversos nutrientes possam ser absorvidos pelo trato intestinal.
Ja, fevereiro de 2013
Divulgao
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Transtorno bipolar uma doena caracterizada por sintomas de depresso e euforia, ocorrendo tambm em idosos
Jornal dos Aposentados - 05SADE
Idoso com transtorno bipolar tem mais chance
de ter demncia
A pessoa com trans-torno bipolar pode apresentar a primeira manifestao de depresso e passar em mdia entre 10 e 15 anos para o aparecimen-to do primeiro episdio de euforia. Quando mais graves, as alteraes de humor podem estar acompanhadas de sinto-mas psicticos, sendo os delrios normalmente os mais frequentes.
As causas so hetero-gneas, mas os fatores mais estabelecidos so familiares e genticos. Fatores sociais como (ex: isolamento social) e psicolgicos (ex: perdas afetivas importantes)
podem influir de forma significativa no desenvol-vimento da doena, in-terferir no curso e na re-corrncia dos sintomas.
O desenvolvimento dos sintomas do transtorno bipolar em idosos no diferem de outras faixas etrias. Nos idosos existe uma proporo maior de mulheres do que homens com a doena, devido existir uma maior porcen-tagem de mulheres ido-sas na populao.
Quanto aos sintomas cognitivos no transtor-no bipolar em idosos, as funes executivas e a memria so as mais alte-radas e frequentemente relacionadas com o curso
Divulgao
da doena. Estudos apon-tam um declnio cogniti-vo (falhas de memria, ateno) e funcional (sair sozinho, controlar finan-as) dos indivduos idosos com transtorno bipolar.
Os idosos com trans-torno tm um risco duas vezes maior de evolu-o para um quadro de demncia comparados com indivduos com ou-tras doenas crnicas. Nos idosos grande a re-lao com outras patolo-gias, bem como o uso de mltiplas medicaes. Por isso, muito difcil es-tabelecer o diagnstico de transtorno de humor acompanhado de outra condio mdica.
Elisandra Vilella G. S (vya estelar)
Pacientes idosos com transtorno bipolar tm mais risco de ter uma sn-drome mental orgnica associada. Entre essas do-enas que podem cursar com o transtorno bipolar esto: cerebrovasculares, traumatismo craniano, alcoolismo crnico, doen-as endcrinas, demncia e esclerose mltipla.
Quanto ao tratamento, esse deve ter o objetivo de suprimir os sintomas, a preveno de recadas e preservar a funcionali-dade do paciente.
A forma como o pa-ciente enfrenta e lida com a doena e eventos estressores tm implica-es importantes.
R. Loureno Prado, 694Centro Ja
Ja, fevereiro de 2013
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06 - Jornal dos Aposentados JURDICO
Divulgao
A medida est pre-vista no Projeto de Lei 4769/2012 e vale tambm para as aposentadorias decor-rentes de acidente de trabalho.
O salrio de benefcio corresponde mdia aritmtica simples dos 80% maiores salrios do trabalhador (at o teto de R$ 4.159) em todo o perodo contri-butivo, corrigidos mo-netariamente.
Hoje, a aposentado-ria por invalidez cor-
Est no Cdigo Civil e no Estatuto do Idoso: pessoas ido-sas necessitadas podem pedir penso a filhos e / ou netos, para ajudar a cobrir gastos considera-dos essenciais. O idoso carente que necessita de auxlio financeiro dos fa-miliares pode procurar a Defensoria Pblica, que funciona em todos os fruns, e pedir que os pa-rentes mais prximos aju-dem com suas despesas.
Essa assistncia tam-bm pode ser solicitada por uma pessoa que seja responsvel pelo idoso. No h ordem de prefe-rncia entre os parentes,
responde a apenas 100% desse salrio de benefcio.
O projeto de auto-ria do senador Paulo Paim. Segundo ele, a proposio se harmo-niza com a triste rea-lidade de nosso Pas, onde os acidentes de trabalho alcanaram ndices alarmantes.
De acordo com o par-lamentar, foram 3,8 milhes no perodo de 2005 a 2010 que resul-taram na morte de 16,5 mil pessoas e geraram
pois todos so obrigados solidariamente. Isto quer dizer que a ajuda finan-ceira pode ser pedida a apenas um dos parentes (filhos ou netos), a vrios ou a todos.
O procedimento sim-ples: basta ir a uma das unidades da Defensoria Pblica com algum do-cumento que comprove que o idoso no est apto ao trabalho. Fotos que mostrem que a pessoa est debilitada ou recei-tas mdicas tambm po-dem ser utilizadas. Para ter acesso aos servios da Defensoria, a pessoa deve tambm comprovar que no tem condies
Agncia Cmara Notcias
Defensoria Pblica
Proposta aumenta o valor da aposentadoria
por invalidez
a incapacidade de 74,7 mil trabalhadores. Es-tamos em quarto lugar no mundo em ocorrn-cias dessa natureza, argumentou.
Tramitao A proposta, que tra-
mita de forma conclu-siva e em regime de prioridade, ser anali-sada pelas comisses de Seguridade Social e Famlia; de Finanas e Tributao; e de Cons-tituio e Justia e de Cidadania.
de contratar um advoga-do particular.
Depois de dar entrada na solicitao, o defen-sor abre um expediente e convida os familiares para uma sesso de con-ciliao. Caso no haja um acordo, ser aberto processo judicial para solicitar que o(a) juiz ou juza fixe o valor da penso. Ela tem o mes-mo valor que a penso alimentcia para filhos menores. Quem deixar de pagar vai preso.
Em So Paulo, a Defen-soria Pblica da Capital recebe diariamente ao menos uma solicitao de penso para idoso.
Ja, fevereiro de 2013
A Cmara analisa proposta que fixa o valor da aposentadoria por invalidez em 110% do salrio de benefcio, somados 2% por cada
ano de contribuio do beneficirio.
Direito est previsto no Cdigo Civil e no Estatuto do Idoso e pode ser requerido por meio da Defensoria Pblica
Idoso pode pedir penso alimentcia a familiares
Divulgao
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Jornal dos Aposentados - 07
Bem arrumados e bem orientados ASSOCIAO
Diversos so os servios ofereci-dos ao associa-do da AAP (Associao dos Aposentados e Pensionistas) Jau. En-tre eles, dois em es-pecial fazem bastante sucesso e tem muita procura. No raro, jun-tos contabilizam 600 atendimentos men-sais. Curiosamente, so duas reas total-mente diferentes: ca-beleireiro e manicure e orientao jurdica.
H seis anos a cabe-leireira Alessandra de Lima Barros atende na Associao. Atual-mente, ela contabiliza, em mdia, 300 aten-dimentos por ms. Em entrevista nossa equipe de reporta-gem, ela revela: As senhoras esto bem vaidosas e buscam es-tar sempre em dia com o visual, tendo cuidado especial com os cabe-los.
Sua colega de salo, Roseli Nascimento, cui-da da beleza das mos. Segundo ela, o con-vencional apenas a base do atendimento que as associadas gos-tam. Alm dos esmal-
tes convencionais, as unhas das mos ga-nham desenhos e mui-to brilho, conta.
Desde o comeo deste ano os advoga-dos Gilmar Rodrigues Nogueira e Paulo Ro-drigo Paleari oferecem orientao jurdica na sede da Associao. Se necessrio, aten-dem os associcados tambm no escritrio conveniado. a mu-dana de um servio que existe h um bom tempo (convnio com o escritrio de advo-cacia). At ento, o atendimento era feito exclusivamente no es-critrio.
Diversas so as questes jurdicas de interesse do idoso, desde as diretamen-te relacionadas sua aposentadoria e bem estar (como a garantia do fornecimento gra-tuito pelo poder p-blico de remdios de uso contnuo), at as questes civis comuns populao em geral. Importncia que se reflete em nmeros. Calcula-se que a dupla faa pelo menos 250 consultas por ms.
Ja, fevereiro de 2013
Atendimento de cabeleireiro e manicure e orientao jurdica so servios que fazem sucesso junto ao associado da AAPJau
Thiago Vendrami
Fotos: Thiago Vendrami
Alessandra de Lima Barros atende as associadas h seis anos
Os advogados Gilmar Rodrigues Nogueira e Paulo Rodrigo Paleari fazem pelo menos 250 atendimentos por ms
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08 - Jornal dos Aposentados SOCIAL
Bailes daAssociao
Dorami e Izaulino
Elenir e LuizEm famlia, Simone, Alexandre, Dirce e Joel Alzira e Plnio
Eleninha e JaneAntonio e Neusa
Iraci e ClsioCidinha e Manoel
No primeiro baile de 2013, o Musical Sem Limites botou para quebrar e animou o salo da Associao que
estava lotado!
Luiza e Nelson
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Ja, fevereiro de 2013
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
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Jornal dos Aposentados - 09SOCIAL
Dirce e Francisco
Gregrio e Maria Vanilde
Honrio e Terezinha Maria e Osvaldo
Adalgiza e Aristides
Claudio e Doracy
Neide e o aniversariante Santino
Em noite de baile com Jimi e So-nia, o que no falta carisma, talento e muito boa msica
para animar a noite chuvosa.
Neuza e Luiz Carlos
Vera e Luiz Carlos
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Ja, fevereiro de 2013
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10 - Jornal dos Aposentados SOCIAL
Associados se servindo da linda mesa de caf da manh
Janana (reltica) e o Diretor social Sr. Nerinho (DIOGO NERY SANCHES)
Os organizadores do caf da manh: Dirce, Joel, Ulisses, Neuseli e Wanda.
A Associao dos Aposentados ofereceu no dia 24 de janeiro, um delicioso caf da manh aos seus
associados, em comemorao ao Dia Nacional dos Aposentados. A reltica esteve presente e ofereceu
alguns brindes para serem sorteados durante o caf.
Colaborao: AAPJAU
Colaborao: AAPJAU
Ja, fevereiro de 2013
Colaborao: AAPJAU
ERRATANa edio passada
(janeiro/2013) publica-mos na pgina social, que Sara, a violinista de 8 anos, era neta de Jos Paulo e Edilaine, associa-dos. Ela fliha do casal.
Pedimos sinceras desculpas pelo erro.
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3601-4748
3601-4748
3601-4748
3622-9257
3624-5404/3652-1882
3622-1363
3622-2388
3624-5404
3622-2388
3622-9500
3416-9000
3622-7338
3625-5139
3622-8658/9732-1919
3622-8920/9713-3212
Resid. 3624-5127
3625-2277
3622-1185
3622-7338
3622 1707
3626-6068
3626-8049
3622-3748
3622-2290
3622-6955 / 3624-7273
3626-6068
3621-3300
3622-2691
3622-6955 / 3624-7273
3624-9891
3622-1996 / 3622-1289
3622-6155
3624-9759
9784-6661/3626-6020
Jornal dos Aposentados - 11CONVNIOSJa, fevereiro de 2013
Convnios da Associao Oftalmologia Endereos Telefones
R: Rangel Pestana, 710
R: Rangel Pestana, 710
R: Rangel Pestana, 710
R: Rui Barbosa, 805
R: Francisco Glicrio, 855 (Hosp. S. Judas)
R: General Izidoro, 452
Av: Brasil, 415 Vila Brasil
Av. Tunin Capeloza, 50
Av: Brasil, 415 Vila BrasiL
R: Paissandu, 360
R: Loureno Prado, 218 Salas 133-134
R: Aristides Lobo Sobrinho, 26
R: Marechal Deodoro, 506
R: Amaral Gurgel, 820
R: General Izidoro, 290
R: Ugo Pascholate, 433
R: Av. Rodolfo Magnani, 491
R: Amaral Gurgel, 1068
R: Aristides lobo Sobrinho, 26
Av: Dr. Quinzinho, 180
R: Conde do Pinhal, 274
R: Doutor Jao Leite n 433
R: Floriano Peixoto, 365
R: Visconde do Rio Branco n. 1.248
R: Riachuelo, 1279
R: Conde do Pinhal, 274
R: Rui Barbosa,339
R: Rui Barbosa, 21
R: Riachuelo n. 1279
R: Loureno Prado, 218 sala 21
R: Marechal Bitencourt, 205-1 Andar
R: Francisco Glicrio, 855
R: Campos Salles, 738
R: Visconde do rio Branco, 1151
Dr. Hilton G. L. Magalhes
Dr. Ediberto de Magalhes
Dr. Jos Benedito A Silva
Dr. Charles BussaB
Dr. Antnio Cardoso Junior
Dr. Paulo Celso Borgo
Dr. Renato de Carvalho Costa
Dr. dion Fagnani Junior
Dr. Luiz Carlos Loureiro Costa
Dr. Roberto Curi Filho
Dr. Renato Peroni
Dr. Jos Maria do C. Gazzoli
Dr. Simony Guilman
Dr. Rubens Reinaldo Ruiz
Dr. Erica Carolina Diz
Dr. Rose Mary C Almeida
Dr. Adriana C. G. P. Roveroni
Dr. Ana Keila Ges
Dr. Patrcia P. Rossetto
Dr. Ana Keila Salviato Retti
Dr. Frederico Perez Pollini
Clnica Canhete
Dr. Mrio Irusta Prada
Dr. Valdi Garbulho
Dr. Luiz Eduardo R.de Almeida
Dr. Frederico Perez Pollini
Dr. Wilson Maranho
Dr. Jos Roberto Polonio
Dr. Luiz Eduardo R.de Almeida
Dra. Mnica Masiero Bernardi
Dr Maria Cristina Mascaro Dia
Dr. Gerson Luiz do Amaral Guerra
Dr. Glucia Ferrari
Dra. Daniela Fernandes da Fonseca
Psiquiatria Endereos Telefones
Psicologia Endereos Telefones
Cardiologia Endereos Telefones
Endereos TelefonesClnica Geral
Endereos
Endereos
Endereos
Telefones
Telefones
Telefones
Ginecologista
Dermatologista
Fisioterapia
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R: Riachuelo, 1279
R: Paissandu, 1341 - Centro
R: Conde do Pinhal, 15
R: Humait, 1.700
R: Paissandu, 1341 Centro
R: Francisco Glicrio, 855 (Hosp. S. Judas)
R: Paissand, 537
R: Visconde do Rio Branco, 1151
R: Paissandu, 1302
R: Campos Salles, 23
R: Conde do Pinhal, 274
R: Visconde do Rio Branco, 1174 - Bl.05
R: Loureno Prado, 218 sala 21
R: Visconde do Rio Branco, 1174-Conj. 06
Avenida Brasil, 415
R: Campos Salles, 738
R: Otvio Paes de Barros, 275
Domiciliar
R: Quintino Bocaiva, 494
Av: Isaltino do Amaral Carvalho,1800
Rua Loureno Prado, 218
Centro Empresarial 5 andar, conj. 51
R: Major Prado, 432
R: Major Prado, 487 Ja
Pa. Amador Simes, 05 Brotas
R: Major Prado, 126
R: Rangel Pestana, 314
R: Major Prado, 471 Centro
R: Loureno Prado, 603 /R: Amaral Gurgel, 366
R: Visconde do Rio Branco, 257 Centro
Dr. Luiz Eduardo R. de Almeida
DR.OTVIO M. DE FREITAS MORATO
Dra: Carolina Criscuolo
Dra. Fabiana Hatsui Chiba
Dra. Snia Cibele Martins
Dra. Isabella Rizatto
Dr Romeu Mira
Dr. Raul Bauab Filho
Dr. Gustavo Garcia De Arruda Falco
Dr. Jos R. Pengo (ortoped/trauma.)
Dr. Andr Breda Bauab
Dr. Marco Antnio Meireles Name
Dr. Antonio Fernando Bortolucci
Dr. Gaudncio Guidorzi Neto
Dr. Alexandre Muta Miyahara
Dr. Luiz Carlos L. Costa
Dr. Glucia Ferrari
ACQUA FLASH Nat. Hidro. e Musc.
Dra. Rgia Cristina Piotto
Dra. Marlia de A. Prado Rodrigues
Luiz Auto Center
ADVOCACIA MAROT
Dr. Antonio Evaristo Marot
Dr. Paulo Roberto Marot
Dr. Guilherme MenezesMarot
Dr. Francine Dallio Nadaletto
TICAS M. M.
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MEGAPTICA
TICA SANTA CLARA
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Otorrino Endereos Telefones
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3032-3552 / 9713-3803
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3624-1686 / 9603-3399
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3621-9389
(14) 3653-5700
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36229090
3622-1855/ 3621-9727
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12 - Jornal dos Aposentados CONVNIOS Ja, fevereiro de 2013 Endocrinologia Endereos Telefones
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3622-3918 e 3624-3518
3625-5326 e 3032-0733
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3621-5383
3032-5259
3622-8750/3624-9336
3621-5959
R: Rangel Pestana, 629
R: Major Prado, 92-A
R: Rangel Pestana,550
R: Major Ascnio, 34 Centro
Avenida do Caf, 865 Vila Netinho
R: Conde do Pinhal, 176
R: Prefeito Luiz Liarte, 392 Centro
Av: do Caf, 730
AV: Dudu Ferraz, 601
R: Rui Barbosa, 1.000
R: Marechal Deodoro, 506
R: Riachuelo, 1073 Centro
R: Floriano Peixoto, 357 Centro
Rua: 7 de Setembro, 837
Rua: Riachuelo, 1202
Rua: 7 de setembro, 859
R: Visconde do Rio Branco, 1440 Centro
R: Marechal Deodoro, 506
R: Floriano Peixoto, 180
Av: Dr. Quinzinho, 180
Alameda Dr. Esperana, 137
Alameda Dr. Esperana, 137 Centro
Av: do Caf, 416 Vila Netinho
R: Jos Ortigosa, 441 Jd. Santa Helena
R: Amaral Gurgel, 333
R: Campos Sales, 287 A Centro
R: 7 de setembro, n 447 - Centro
R: Quintino Bocaiva, 146 Centro
R: Treze de Maio, 678
R: Major Alfredo, 48 Sala G
R: XV de Novembro,800
R: Treze de Maio, 756
MAGISTRAL FARMA
CASA DO MEL (Manipulao e Homeopatia)
CH VERDE BOTICA Farmcia Natural
SANTA FARMCIA DE MANIPULAO
SOLENS LENTES DE CONTATO
ACADEMIA PR FORMA
ACADEMIA NOVA FORMA
ACADEMIA NATIVA FITNESS
ACADEMIA GYMNASIUN
CLNICA BIRELLO
DENSITOMETRIA SSEA SANTA CASA
CENTRO DE DIAGNSTICO ULTRA D
CLINICA IMAX (ressonncia magntica)
CENTRO DE DIAGNOSTICO SAAB (raio x)
CLINICA SAAB DE ULTRASONOGRAFIA
RADIOLOGIA MASSUCATTO
AMA CENTRO DE SADE AUDITIVA
CLNICA EFTA
MULTICLINICA TERAPIA OCUPACIONAL
Mrcia Maria Shirley Boletti Pengo
Sylvia Bauer Barauna
NEW AGE
LOJAS LUCY
ARISTIDES PRESENTES
LACQUA DI FIORI
MUNDO NOVO (Produtos catlicos)
ROSANA DEPILAO E MASSAGEM
LEONI SEGUROS
SANTO ANTNIO
WORK (www.workjau.com.br)
Tintas de Bem
Auto Center Confiana Ja
Jornal dos Aposentados - 13CONVNIOSJa, fevereiro de 2013
Lentes de contato Endereos Telefones
Farmcias Endereos Telefones
Academias Endereos Telefones
Endereos TelefonesClnicas / Centros de sade
Endereos
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Telefones
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Telefones
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Telefones
Aparelhos auditivos (fonoaudiloga)
Capacitao fsica
Lojas/ Presentes
Livraria
Massagem e depilao
Seguros
Despachante/ Auto escola
Formao profissional
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14 - Jornal dos Aposentados ENTRETENIMENTO Ja, fevereiro de 2013
CABRALHADACACHOEIRA
BACURIDECAIR
ABEATAR
Caa palavras
Palavras cruzadas
Jogo da velha
OUROBALSABARITA
CACHEADOBAILECO
BACHARELESCOABAFADOR
CRASEBACALHAUCABOLCLO
2. Carro grande, frequentemente norte-americano e beberro de gasolina (fi-nais dos anos 70)/ 5. Oceano que banha o Brasil/ 8. Tornar-se bambo; afrouxar--se/ 9. Marcado com bemis; Melodioso, suave/ 15. Documento subscrito por vrias pessoas e que contm reivindicaes ou protestos de solidariedade/ 16. Estado brasileiro que em relao a Greenwich possui no seu fuso horrio me-nos 5 horas/ 17. Popular: Cabea/ 18. Marcado com bemis; Melodioso, suave.
1. Ato ou efeito de barbear-se/ 3.Ato de eclodir; Aparecimento/ 4.Trastes velhos e de pouco valor; cacarus/ 6. Segundo pas mais extenso do mundo/ 7.Que carrega bagagens; o carro de comboio que conduz as bagagens/ 10. Arroio ______ , ponto extremo do territrio brasileiro localizado no Rio Grande do Sul/ 11. Fernando de Noronha est localizado no _______ fuso horrio brasilei-ro/ 12. Que, ou aquele que abdica/ 13. Mulher dissoluta, devassa/ 14.Estado brasileiro que faz fronteira com os paises Paraguai e Argentina/ 19. Repetio de um som refletido por um corpo.
1. - barbeao / 2. - Barqueta / 3. - ecloso / 4. - Cacarecos / 5. - Atlntico / 6. - Canad / 7.
- Bagageiro / 8. - Bambear / 9. - Abemolado / 10. - Chui/ 11.- Primeiro / 12. - Abdicador / 13. -
Bacante / 14. - Paran / 15. - abaixo-assinado / 16. - Acre / 17. - Cachola / 18.- Crente / 19. - Eco.
Horizontais
Verticais
Respostas palavras cruzadas
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Jornal dos Aposentados - 15DESTINOSJa, fevereiro de 2013
Daniel Rosalin Turismo
Lindas praias de guas lmpidas, sol, animados bares, restaurantes e hotis de primeira. Esses so os ingredientes de Fortaleza, uma das capitais mais vibrantes do Brasil.
Praias de Fortaleza: tem aproximadamente 25 km de praias urba-nas onde as guas do mar turquesa formam um cenrio impressio-nante com todos os ar-ranhacus. Para atender demanda turstica, a capital investiu em uma enorme infraestrutura de modernos hotis, restaurantes e opes de lazer, principalmente na regio beira-mar.
Praia de Iracema: Iracema (a praia dos bo-
mios) a que fica mais prxima do centro. Limi-tada sua direita por um quebra-mar que a divide com a Praia do Meireles. Com a maior concen-trao de restaurantes, boates e bares otima para quem gosta da noi-
Divulgao
te (na rua dos Tabajaras fica a maior quantidade de estabelecimentos). L a animao comea ao entardecer e vai at de madrugada. O Centro Cultural Drago do Mar, assim como a boate Pira-ta, referncias da cidade, ficam em Iracema. Para muitos casais, a noite co-mea com o pr-do-sol na Ponte dos Ingleses.
Praia de Meireles: est localizado entre a
Iracema e a do Mucuripe. Tambm fica na Avenida Beira Mar, e nela est con-tida alguns dos melhores hotis de Fortaleza. H restaurantes especializa-dos na cozinha nacional e internacional, como ja-pons, italiano, fast food e barracas ao longo da beira mar. Meireles a mais procurada para passeios e caminhadas . Esse trecho da praia tem calada larga e vrios pe-quenos estabelecimen-tos comerciais e tursti-cos, como restaurantes,
quiosques, postos de in-formao. A Feirinha de Artesanato, que armada todos os dias a partir do entardecer, sua grande atrao. Fortaleza um excelente local para com-prar artesanato; em diver-sos locais do Nordeste, a produo de artesanato ainda so meio de vida, e as tcnicas so repassa-das de pai para filho. Artis-tas talentosos produzem diversos tipos de artesa-nato (madeira, cermica, tecidos), de alta qualida-de, e vendem por preos relativamente baixos. A Feirinha da Beira-Mar, ou Feirinha do Nutico em Fortaleza, um dos pon-tos mais tradicionais de visitao de turistas.
Praia do Futuro: A grande vedete do li-
toral de Fortaleza a Praia do Futuro (a predileta dos banhistas) que fica ao longo da Av. Diogui-nho, e a mais popular de Fortaleza, famosa por sua comida tpica (caran-
guejos, peixe frito e co-zido de peixe chamado peixada) e msica ao vivo (jazz, blues e MPB). Alm do sol garantido, do mar e de muito agito, a Praia do Futuro tambm tem as famosas barracas da Ave-nida Zez Diogo, que con-tam com infraestrutura para realizao de shows de bandas de forr. Toda quinta-feira a noite, acon-tecem as j tradicionais caranguejadas. L, a pala-vra de ordem diversida-de. Uma das barracas tem at um pequeno parque aqutico para a crianada brincar enquanto os pais curtem uma caipirinha.
A Praia do Futuro, com aproximadamente 7 km de extenso, a preferi-da por surfistas e banhis-tas. Tem guas lmpidas e ondas mais fortes que as outras praias e ain-da h outras excelentes praias famosas como Praia de Mucuripe, Cum-buco, Canoa Quebrada e Jericoacoara.
FortalezaA capital com belas praias e tima infraestrutura
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16 - Jornal dos Aposentados CULINRIA Ja, fevereiro de 2013
Receitas de fevereiro:Arroz de frma
Divulgao
Tempo: 1 hora Rende 8 pores
Tempo: 1 hora
Ingredientes 4 xcaras de arroz 1 copo de requeijo cremoso 1 lata de creme de leite 1 peito de frango Cebola Alho Milho e ervilha a gosto Mussarela em fatias Presunto em fatias 1 pacote de batata palha
Ingredientes Massa5 ovos200g de acar200g farinha de trigo70g chocolate em p1 colher (ch) de fer-
Modo de Preparo1. Coloque o arroz
para cozinhar e reserve2. Cozinhe o peito
de frango, desfie e refogue junto com a cebola, o alho, o milho e a ervilha, Se quiser acrescentar molho de tomate fica a critrio, a ideia e fazer um molho
3. Ento em um re-fratrio mdio faa a montagem do prato,
mento em p1/2 xcara (ch) de suco de maracuj misturado c/ 4 col. (sopa) de gua
Recheio1 lata de leite condens.
coloque primeiro o arroz, depois o creme de leite e o espalhe, em seguida o frango no molho e espalhe, depois requeijo cre-moso, presunto, quei-jo e para finalizar a batata palha
4.Colocar no forno pr-aquecido por 15 minutos
5.Se quiser pode acompanhar apenas com uma salada
1 cx de creme de leite150ml suco de maracuj1 envelope de gelati-na em p sem sabor (hidratada e dissolvida conforme o fabricante)
Escondidinho de maracujCobertura
300g chocolate meio amargo derretido8 colheres (sopa) de suco de maracuj
Modo de PreparoBolo
Numa batedeira colo-que os ovos e o acar e bata bem at dobrar de volume. Desligue a batedeira e adicione a farinha, o chocolate em p e o fermento em p e misture deli-cadamente at formar um creme fofo. Transfira este creme (feito acima) para uma frma de bolo com buraco no meio (24 cm de dimetro), untada e enfarinhada e leve ao forno mdio pr-aquecido a 180
graus por 35 minutos. Retire do forno e de-senforme. Com uma faca corte a superfcie plana do bolo de cho-colate e retire uma tampa. Reserve a tam-pa. Volte o bolo (sem a tampa) para a frma e com uma colher retire o miolo do bolo, for-mando uma cavidade e deixando uma borda de bolo na lateral e no centro do bolo. Molhe esta cavidade do bolo com suco de maracuj misturado com a gua e com uma colher coloque o recheio de mara-cuj (receita abaixo) at preencher toda a cavidade. Alise a su-perfcie e cubra com a tampa que foi retirada
do bolo. Aperte ligeira-mente fechando bem. Desenforme o bolo e cubra-o com chocola-te derretido misturado com suco de maracu-j. Sirva em seguida.
RecheioNum liquidificador co-loque 1 lata de leite condensado, 1 caixa de creme de leite, o suco de maracuj, a gelatina em p sem sabor e bata bem at ficar homogneo. Re-serve at rechear o bolo.
CoberturaNuma tigela coloque 300g de chocolate meio amargo derreti-do e 8 colheres (sopa) de suco de maracuj, misture bem e cubra o bolo j recheado.
Divulgao
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Casa Jd das Paineiras - 3 sutes (sendo 1 closet e hidro), 3 salas, home theater, lavabo, escritrio, jardim de inverno, cozinha plane-
jada, despensa, despejo, wc externo, rea de servio, rea de lazer completa com piscina e churrasqueira, garagem para vrios autos.
Casa Centro - 3 quartos (1 sute com closet), sala estar, sala jantar, sala tv, wc social, lavabo,
copa/cozinha, rea de servio, despejo, wc externo, rea com churrasq., garagem p/ 3
autos, quarto para hspedes.
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wc social, cozinha com armrios, rea de servi-o, jardim de inverno, garagem para 2 autos.
18 - Jornal dos Aposentados PARA VIVER MELHOR Ja, fevereiro de 2013
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Salo com tima localizao no centro com aprox. 90m, 1 banheiro, rea para estoque.
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para 2 autos.
A dor nas costas geralmente uma combinao de sobrecarga, esforo fsico, postura incorreta, sedentarismo e estres-se. E se no observada atentamente ao longo da vida, tende a piorar significativamente na terceira idade. Manter o cuidado com a postura durante o dia e tam-bm na hora de dormir previne leses e at mesmo hrnia de disco.
As principais causas de dores nas costas so, normalmente, uma combinao de fatores como sobrecarga, esfor-o fsico, postura incor-
reta, obesidade, seden-tarismo e at mesmo o estresse. Mantenha o cuidado com a postura durante as atividades dirias e tambm du-rante o sono. Alm de evitar dores, previne leses irreversveis e, at mesmo, hrnia de disco.
Colches e travessei-ros devem ser os ade-quados para a pessoa. O travesseiro tem que preencher exatamente o espao entre a cabea e o colcho, alinhando a coluna com o tronco. Isso facilita a circulao sangunea e permite que os estmulos el-
tricos sejam perfeita-mente enviados pelo crebro aos rgos do corpo.
Em bancos, assentos e cadeiras, o encosto deve acomodar a co-luna, com os ps sem-pre apoiados no cho ou em algum suporte. Mantenha a postura firme. Para no ficar en-curvado procure deixar os ps um pouco mais afastados e posicione o quadril alinhado ao tronco, com os ps fir-mes no cho.
Programe atividades pela manh e pratique exerccios fsicos regu-lares, sempre sob orien-
tao mdica, para que se sinta mais cansado noite. As atividades di-rias regularizam o sono noturno.
V para cama somen-te quando tiver sono
Evite assistir televiso ou ler um livro deitado, j que o sono no idoso mais fragmentado e menos profundo, sen-do menos concentrado noite e mais disperso no dia, por conta do ritmo biolgico. Alm disso, procure deitar sempre na mesma hora e evite caf e chs, pois funcionam como esti-mulantes.
Aproveite o dia!
Cabelos brancos sim, mas com disposio
Cuidados bsicos ajudam a manter a sade a qualidade do sonoDivulgao
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Jornal dos Aposentados - 19ESPECIALJa, fevereiro de 2013
Mais do que amigos, uma famlia
14 de fevereiro: Dia da Amizade
Amigas de longa data esto sempre juntas e no dispensam uma festinha
Divulgao
Thiago Vendrami
Nas instalaes da AAP (As-sociao dos Aposentados e Pen-sionistas) Ja, uma frase comumente dita sem nenhuma combinao prvia : Aqui somos mais do que amigos, so-mos uma famlia. E isso foi algo consta-tado prontamente pela nossa equipe de reportagem, desde o primeiro contato com as funcionrias da recepo, Mrcia Regina Ferin Guira-do, Bruna Baricelli Sampaio e Mariana Roma Corteze, que acolhe a todos com
A origem desta data ainda controversa. Entretanto, acredi-
ta- se que a ideia tenha partido de um dentis-ta argentino, chamado Enrique Febbaro, onde, entusiasmado com a corrida espacial que estava a todo vapor na dcada de 60, decidiu prestar uma homena-gem a toda a humani-dade por seus esforos em estabelecer vnculos para alm do planeta Terra. Durante um ano, Febbaro teria divulgado o seguinte lema: Meu amigo meu mestre, meu discpulo e meu companheiro. Algum tempo depois, com a chegada do homem Lua em 20 de julho de 1969, ele escolheu esta data para fazer uma fes-
Thiago Vendrami
um largo sorriso.Quando foi revelada
a inteno do Jornal dos Aposentados de
se fazer uma reporta-gem sobre amizades
de longa data, pron-tamente as simpticas
senhoras Luzia Basso, 73 anos, Natalina Ca-nela Basso, 82 anos e Neuza Faria Garcia Ba-roni, 59 anos, se apre-sentaram aps uma aula de hidroginstica. Elas se conheceram no local e, de acordo com Neuza considerada a motorista do grupo- elas no dispensam uma festinha e esto sempre juntas dentro e fora da Associao.
As realidades so muitas, mas h uma unidade entre todas elas. Nos bailes aos sbados, nas aulas e nas festinhas, o res-peito amadurecido pelos anos de vida prevalece. Viver nesse clima amistoso uma dose extra de vida e rejuvenescedor.
Trs amigas inseparveis: Natalina Canela Basso, Neuza Faria Garcia Baroni e Luzia Basso
ta dedicada amizade.A histria diz ainda
que a comemorao tornou- se oficial em Buenos Aires, capital da Argentina em 1979 e, devagarzinho, acabou sendo adotada em ou-tras partes do mundo. Esta data tambm comemorada como Dia dos Namorados em al-guns pases europeus e nos Estados Unidos.
Voc sabe o que uma amizade?
Amizade um relacio-namento humano que envolve o conhecimen-to mtuo e a afeio, alm de lealdade ao ponto do altrusmo. Pro-vavelmente o interesse dos amigos so pare-cidos, e demonstram, entre si, um senso de cooperao. Muitas ve-
zes baseada em com-portamentos como: a tendncia de desejar o melhor para o outro; simpatia e empatia; ho-nestidade; lealdade.
Geralmente a ami-zade leva a um senti-
mento onde colocamos os interesses do outro frente de nosso pr-prio interesse. Amizade resume-se em lealdade, confiana e amor. Carl Rogers, famoso psic-logo americano, diz:
a aceitao de cada um como realmente ele .
A amizade pode ter como origem, um instin-to de sobrevivncia da espcie, e uma necessi-dade de proteger e ser protegido por outros se-
res da espcie. Faz parte da amizade, no exacer-bar os defeitos do outro e dividir os bons e maus momentos.
Alguns amigos se de-nominam melhores amigos. Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os prprios familiares e cnjuges. Para atingir esse grau de amizade, muita confiana e fideli-dade so depositadas.
Os amigos se sentem atrados pelos outros pela forma que eles so e no pelo que eles pos-suem. Por muito que se possa explicar psicolo-gicamente sobre a ami-zade e por muito que falem dela como um objeto cientfico e a es-tudem, a amizade um sentimento que se deve preservar a todo o custo.
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20 - Jornal dos Aposentados COMPORTAMENTO Ja, fevereiro de 2013
Se voc acredita que tem algo a dizer a algum, antes pro-cure prestar ateno s suas papilas gustativas. Se sentir um gosto amar-go de fel na sua lngua, acredite, talvez voc ainda no esteja pronto para exteriorizar a sua crtica. Criticar no en-venenar o mundo!
Quando estamos to-mados pela emoo, a crtica se torna nociva. Uma coisa ter o de-sejo lcito e genuno de ajudar algum a trazer conscincia algo que aquela pessoa no pa-rece perceber. Outra coisa sentir um dese-jo, mesmo que secreto ou camuflado, de expor a pessoa, ou fazer com que se sinta mal. Uma crtica nociva vem en-volta em um certo pra-zer, o prazer de provar a sua superioridade ao apontar o erro alheio.
Crtica saudvel, no meu entendi-mento, aquela que brota da sa-bedoria pacfica da mente, e que venha, de prefe-rncia, envolta na suavidade do corao. Antes de dizer algo a al-gum cheque de onde vem as suas palavras. Se elas vierem do calor de suas entra-nhas, segure-as um pouco dentro de voc, at que o fogo se acalme, at que ganhem paz.
Uma crtica saudvel deve ser calma, pacfica e amorosa. Fundamen-
tada em argumentos racionais, isenta do fogo das emoes. Deve bro-tar do desejo genuno de fazer bem ao outro.
Saiba ser criticadoAgora, se
voc est do outro lado, se voc o criti-cado, tente em um primeiro momento ape-nas ouvir. Como todos ns fomos programados a defen-der nosso ego a qual-quer custo, natural que brote em voc um desejo de reagir defen-sivamente. Tente conter--se. Apenas oua o que a outra pessoa tem a dizer. Lembre-se de que voc ter, depois, o livre--arbtrio para escolher o que far com aquelas informaes, assim no precisa se adiantar. Escu-
te, pergunte, tente com-preender como aquela pessoa formou aquela opinio sobre voc ou suas atitudes.
Depois, d a si mesmo um tempo para proces-sar o assunto. Ser pre-ciso acalmar as defesas, tranquilizar-se e reafir-mar a si mesmo que voc
est seguro. Aquelas
palavras no tm poder algum sobre voc, so apenas palavras. Afaste-se da reao emocional condicionada que o le-var a rebater ou negar o que lhe foi dito. Se ne-cessrio no responda nada pessoa no mo-mento em que ela lhe faz uma crtica. D a si mesmo um tempo para pensar no assunto.
Quando estiver se sentindo mais centrado, menos emocional, pro-
cure ento de fato ava-liar o que lhe foi dito.
- Existe alguma ver-dade naquilo? Existe algo que voc possa
aprender com aquelas colocaes?
Seja honesto consigo mesmo Se existir algo
a aprender com o que lhe foi dito, aprenda! Com-preenda que to-das as pessoas cometem erros. No h mal algum em perceber que voc poderia ter feito algo melhor do que fez. Se uma pessoa nos aponta um erro que cometamos sem perceber, a
atitude mais coerente seria que lhe agradecs-semos. No h por que reagir ou ofender-se. Aja com maturidade e
serenidade. Agradea a oportunidade e cresa! Essa deciso com certe-za o levar adiante.
Mas se chegar con-cluso de que aquilo re-almente no se aplica a voc, se de verdade no encontrar verdade no que lhe foi dito, apenas desconsidere. No h necessidade de uma re-ao emocional, se aqui-lo realmente no lhe pertence, certo? Muitas vezes uma pessoa enxer-ga em ns algo que na verdade lhe pertence, ou joga sobre ns algo que sente com relao a outro algum. Como se fizesse a entrega ao des-tinatrio errado. Nesse caso, apenas devolva a encomenda. No h ne-cessidade de se alterar
Como fazer uma crtica ou reagir a ela?
Crtica, herona ou vil?
ou agredir a pessoa.Oua... Uma reao
exagerada da sua parte a uma crtica que voc diz ser infundada talvez seja um sinal de que no to infundada assim. Pense... se aquilo no ti-ver nada a ver com voc, por qu se incomodar? Voc se incomodaria se eu lhe dissesse agora mesmo que voc foi ab-solutamente irrespons-vel por ter deixado uma zebra amarrada no por-to da minha casa? Pro-vavelmente voc riria, ou me consideraria um tanto insana e seguiria seu dia.
Assim, preste ateno ao criticar e ser criticado. Se a crtica ser a herona ou a vil, vai depender exclusivamente de voc!
Imag
ens
- Div
ulga
o
Patricia Gebrim - Vya Estelar
-
Jornal dos Aposentados - 21ECONOMIAJa, fevereiro de 2013
So pessoas da faixa entre 40 e 60 anos. Elas tornaram-se o meio de um sanduche cujas partes externas so compostas por seu filhos, ainda financeira-mente dependentes, e seus pais, surpreendi-dos por um envelheci-mento que se alonga, e torna-os financeira-mente vulnerveis.
A imensa maioria desses ensanduichados coloca suas cabeas no travesseiro, noi-te, angustiados com a pergunta, cuja resposta quase nunca tranquili-zadora: Como vou con-seguir prover meus pais idosos, meus filhos (que continuam demandan-do recursos financeiros at mesmo depois da universidade) e ainda conseguir me prevenir para a minha prpria aposentadoria?
uma questo capcio-sa que envolve a admi-nistrao do futuro de duas geraes (a prpria e a dos filhos) e a admi-nistrao do dia-a-dia de trs geraes: filhos, pais e a prpria.
Toda essa problem-tica envolve emoo e compaixo, o que vai, portanto, muito alm da questo financeira. Esse sem dvida, um pesado compromisso in-tergeracional de extensa durao (diria at mais de 20 anos), que no est sendo apreciado pelos especialistas de finanas pessoais ou seus parcei-
ros em outras reas.Cuidar concomitante-
mente do prprio futu-ro, de pais idosos (70, 80 ou 90 anos) e filhos (desempregados ou su-bempregados, s vezes com mais de 30 anos) tarefa rdua e quase sempre insana.
um quadro que me-receria destaque nas avaliaes de qualquer pessoa que se sensibilize para interpretar como esto aguentando as pessoas que esto viven-ciando tal situao.
Em minhas prprias pesquisas percebo que as pessoas ensanduicha-das esto enfrentando desafios econmicos de certa forma inusitados e frequentemente exte-nuantes, cujos impactos emocionais no tm sido objetos de estudo no nosso pas. Sequer vm sendo abordados com a propriedade que mere-ceriam para podermos avaliar as conseqncias sociais que esse compro-misso geracional trar tona em poucos anos.
No difcil imaginar que muitas pessoas esto sacrificando o futuro de seus prprios futuros ao agirem com tal despren-dimento com relao ao seu dinheiro: ao cuidar dos outros, colocando--se em terceiro lugar, as pessoas cometem aque-le que considero um dos maiores erros financeiros em relao ao futuro dos nossos filhos: no cuidar do nosso prprio futuro.
Lembre-se que a maior herana que voc pode deixar a um filho a in-dependncia financeira dele, alm da sua - dos filhos - no futuro.
Caso no cuide do seu futuro, essa situao de ensanduichamento se perpetuar em um circu-lo vicioso em que o pr-ximo meio do sanduche provavelmente ser seu prprio filho.
Como lidar com o estres-se financeiro
1) Mais uma vez co-loque a mscara de oxi-gnio primeiro em voc. Voc s poder socorr--los, se estiver bem.
2) Seguros de sade so essenciais. So pes-soas demais para se cor-rer riscos de gastos com mdicos e hospitais
3) Seguro de vida (seu) tambm no deve ser esquecido, com filhos e pais como beneficirios.
4) Pense em reservas financeiras para emer-gncias de cerca de 3 a 6 salrios
5) Reunies constan-tes com toda a famlia para se falar sobre os re-cursos e as despesas que a famlia incorre.
6) Pea a colaborao de todos, na medida do possvel. No faa da so-brevivncia de tanta gen-te a sua tarefa solitria de super-heri (ou herona).
7) Simplifique o mxi-mo que puder. Viva uma vida simples para evitar o estresse e suas terrveis conseqncias.
Estresse financeiro: Pessoas entre 40 e 60 anos tm de prover trs geraes
Uma gerao inteira de pessoas encontra-se hoje em uma situao bastante peculiar e de longa durao, que raramente foi visto anteriormente na histria humana: trata-se
dos ensanduichados financeiramente
Eliana Bussinger - Vya EstelarImagens - Divulgao
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22 - Jornal dos Aposentados RELACIONAMENTO Ja, fevereiro de 2013
Mulher sente mais necessidade em agradar do que o homem
O que nos leva a querer agradar tanto?
Rosemeire Zago - Vya Estelar
Voc j parou para pensar se est cons-tantemente querendo agradar aos outros, buscando aprovao e reconhecimento por tudo que faz? A maioria das pessoas age dessa maneira e nem sequer percebe, pois muitas vezes essa necessidade inconsciente. Neces-sidade de qu? Em sen-tir-se importante? Ser que importante o sufi-ciente para ser amada?
preciso muita ho-nestidade consigo mes-ma para reconhecer esse comportamento. Fazemos isso de manei-ra to natural que se-quer nos damos conta. Mas reconhecemos cla-ramente quando nosso objetivo em agradar frustrado ao no ser-mos reconhecidas. Fa-zemos de tudo para que algum perceba nosso valor. E quando
no recebemos esse reconhecimento por quem somos, procura-mos obt-lo pelo que fazemos e pelo aquilo que temos.
Por mais que as pes-soas digam que o mais importante ser do que ter, parece que no dia a dia isso se torna esque-cido. Esse comporta-mento no exclusivo das mulheres, mas nelas que se apresen-ta muito mais. Ficamos sem comer as coisas que mais gostamos para emagrecermos; trabalhamos exaustiva-mente sem descanso; deixamos a casa impe-cavelmente limpa e ar-rumada; a roupa lavada, passada e cheirosa no armrio; preparamos uma jantar especial; sobrecarregamos-nos para dar conta de tudo e cuidar de todos e s vezes no recebemos
nenhuma reao do ou-tro lado, que demonstre ter percebido todo nos-so empenho.
E quando vamos ao cabeleireiro, gastamos um dinheiro, ficamos horas para sairmos mais bonitas e ao che-garmos em casa, se-quer percebem a dife-rena? Em todo o caso, se no houver reconhe-cimento de algum, fi-camos decepcionadas e frustradas. Ficamos com a ntida sensao de que nossa dedicao - quase compulso - em agradar, no sequer percebida. Brigamos, gritamos e passamos a ser a errada na hist-ria pelo simples fato de demonstrarmos nos-so descontentamento com tamanho descaso.
Como resposta ouvi-mos que s sabemos reclamar e cobrar. Mas ser que tem que ser
sempre assim? Todo ser humano quer ser reco-nhecido pelo que faz, seja no trabalho, nos afazeres domsticos, na educao com os filhos, no cuidar da pessoa amada... Enfim, faze-mos pelo outro, mas tambm nos alimenta-mos ao sermos reco-nhecidos, mas preciso observar quando essa necessidade se torna o objetivo principal.
O que nos leva a querer agradar tanto a algum e nem perce-
bemos?A mulher geralmen-
te ainda quem mais demonstra seus senti-mentos e pelo prprio instinto, preocupa-se mais em ser e sentir-se til. Porm, se analisar-mos profundamente, essa necessidade surge de uma outra: ser acei-ta; no que os homens
no sintam essa neces-sidade, mas acabam por demonstrar mais segurana, o que nem sempre corresponde ao que esto sentindo.
O impulso de querer agradar muitas vezes produzido pelo medo da perda. quando voc acredita ser inca-paz de viver sem o que - ou quem - teme perder. Sente que o menor erro pode ter consequncias terrveis, devendo to-mar cuidado com o que fala e como age para evitar uma rejeio.
Assim, uma pessoa que sente necessidade em agradar, ainda que seja inconsciente, est sempre tensa, ansiosa, sempre tentando adi-vinhar o que os outros querem que ela seja e como deve agir, pois a opinio dos outros muito mais importante que a dela mesma. Aos poucos aprende a no ter desejo algum, opi-nio alguma. Tudo que faz para agradar ao outro. Escuta as opini-es dos outros antes da sua prpria.
A opinio dos outros, igual s necessidades deles, so mais impor-tantes que as prprias. Quem deseja agradar coloca quase sempre seu valor prprio nas mos dos outros e de-pende inteiramente do julgamento deles e isso que deve ser evita-do. Sua estratgia est em se concentrar nos outros, com o desejo de obter aprovao, admi-rao, reconhecimen-to, ateno das outras
pessoas, de modo a ser aceito por eles, pois na verdade, no se aceita e nem se aprova.
Enquanto no conse-guir obter aquilo que no fundo deseja - agradar para conseguir ateno - maior se torna sua ne-cessidade. Na verdade, sua necessidade no agradar, ser aceita, valorizada. S enfren-tando o que estiver sen-tindo, seja o que for, lhe proporcionar uma per-cepo da prpria fora, da sua riqueza de recur-sos internos e da sua ca-pacidade de conseguir o que quiser e chegar at onde se permitir.
Mas enquanto seu desejo em querer agra-dar ocultar outras ne-cessidades, ainda que sejam inconscientes, suas necessidades mais profundas continua-ro a ser negligencia-das, pois o objetivo em apenas querer agradar pode estar ocultando sua busca pelo prprio valor. Todo ser huma-no precisa de reconhe-cimento pelo que faz, mas h uma diferena enorme entre querer esse reconhecimento de uma maneira saud-vel e depender do reco-nhecimento exterior a ponto de tornar-se in-capaz de viver sem ele o tempo todo. Reveja com honestidade seu objetivo e comprometa--se em agradar a si mes-mo, reconhecendo seu valor pela pessoa que voc , esse com cer-teza o primeiro passo para alcanar seus obje-tivos mais sagrados!
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Jornal dos Aposentados - 23PESQUISAJa, fevereiro de 2013
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24 - Jornal dos Aposentados PREVIDNCIA Ja, fevereiro de 2013
O governo anun-ciou que a deso-nerao da folha que afeta diretamente a receita previdenciria ser ampliada em 2013 para R$ 20 bilhes. Essa ampliao vai favorecer outros 42 segmentos industriais. Essa pro-posta do governo j foi enviada ao Congresso Nacional para que seja includa no Oramento de 2013, a ser votado depois do carnaval.
Devido crise econ-
mica o governo preten-de incentivar a indstria nacional aumentando os benefcios fiscais, afetan-do principalmente a Pre-vidncia Social Pblica.
O governo garantiu, por Lei, que as perdas de receita da Previdn-cia Social seriam co-bertas com recursos do Tesouro Nacional. En-tretanto, a comisso de fiscalizao da desone-rao no apresentou nenhum relatrio finan-ceiro sobre isso.
Desonerao da folha ser ampliada em R$ 20 bilhes
Maurcio Oliveira - COBAP
Divulgao