Ano 2 - Edio n 026 Lenis Paulista, dezembro de 2012

Associados passeiam de barco pela eclusa de Barra BonitaUM DIA FELIZ - No dia 1 de dezembro, um grupo de associados da AAPILPR saiu de Lenis pra passar um dia alegre e gostoso, passeando e almoando no barco, no Rio Tiet, na cidade de Barra Bonita. Tiveram a oportunidade de ter um dia diferente, admirando a natureza e sentindo a emoo da eclusagem do barco.

Sr. Getulino, Presidente da AAPILPR com a esposa Maria e demais associados O grupo de associados no final do passeio

Jornal dos Aposentados

O Natal comeou no corao de Deus. S est completo quando alcanar o

corao do homem. Feliz Natal e um Ano Novo cheio

de conquistas.So os votos da AAPILPR e

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Imagem ilustrativa

02 - Jornal dos Aposentados Lenis Paulista, dezembro de 2012REFLETINDO

Aniversariantesde dezembro

Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA - ME

CNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116

Rua: Igncio Anselmo, 1167 - Centro - Lenis Paulista SP - CEP: 18682-040

Fone: (14) 3264-1393 - e-mail jornal: criacao@jornaldosaposentados.com.br

Artigos assinados so de responsabilidade de seus autores, podendo corresponder ou no opinio deste jornal.

Jornalista responsvel: Luiz Storino MTB 3367

Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SPTiragem: 5.000 exemplares Circulao: Lenis Paulista SP

Distribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - ME - CNPJ: 11.478.699/0001-16

Antonio Thomazzi 02 de dezembro

Elza Ap. Varela da Silva

08 de dezembro

Odair Moretto18 de dezembro

Oswaldo Rosa19 de dezembro

Nelson Afonso de Paula Dias

20 de dezembro

Nelson Gutierres28 de dezembro

Relao de parceiros da Associao dos Aposentados

Parceiros Endereos Telefones DescontosAcademia Passo e Passo Rua Machado de Assis,599 32633632 15% nas mensalidades

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Que neste Natal,eu possa lembrar dos que vivem em guerra, e fazer

por eles uma prece de paz.

Que eu possa lembrar dos que odeiam, e fazer por eles uma prece de amor.

Que eu possa perdoar aos que me magoaram, e

fazer por eles uma prece de perdo.

Que eu lembre dos deses-perados, e faa por eles

uma prece de esperana.

Que eu esquea as tristezas do ano que termina, e faa

uma prece de alegria.

Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser

melhor, e faa por ele uma prece de f.

Obrigada Senhor Por ter alimento,

quando tantos passam o ano com fome.Por ter sade,

quando tantos sofrem neste momento.

Por ter um lar, quando tantos dormem nas ruas.

Por ser feliz, quando tantos choram na solido.

Por ter amor, quando tantos vivem no dio.

Pela minha paz,quando tantos vivem o

horror da guerra.

Jornal dos Aposentados - 03SADELenis Paulista, dezembro de 2012

Por serem integrados ao osso, os implan-tes oferecem um su-porte estvel para os den-tes artificiais. Dentaduras parciais e prteses totais puderam ser substitudas por prteses fixas atravs dos implantes devolven-do ao paciente esttica e funes adequadas. Esta segurana ajuda as dentaduras parciais e pontes, assim como coroas individuais colo-cadas sobre implantes, que proporcionam uma situao mais natural do que pontes ou dentadu-ras convencionais.

Para alguns pacientes, as prteses dentais e dentaduras comuns so simplesmente descon-fortveis ou at inviveis, devido a pontos dolo-ridos, pices alveolares pouco pronunciados ou aparelhos. Alm disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espa-o deixado pelo dente au-sente. Uma vantagem do implante de dente no ser necessrio preparar ou desgastar um dente

Dentadura fixa com implantes para idosos

Como funcionam os implantes dentrios?

natural para apoiar os no-vos dentes substitutos no lugar.

Para receber um im-plante dentrio, preci-so que o paciente tenha gengivas saudveis e os-sos adequados para sus-tent-lo. Voc tambm deve comprometer-se a manter estas estruturas saudveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista so essenciais para o sucesso em longo prazo de seu implante de dentes.

Dos modelos de im-plantes dentrios no mer-cado, a associao dent-ria americana de sade bucal considera seguro dois tipos, so eles:

Implantes dentrios sseos integrados:

So implantados de for-ma cirrgica diretamente no osso maxilar. Depois da cicatrizao a rea da regio gengival circun-cidada, uma segunda ci-rurgia necessria para conectar um pino ao im-plante original. No final do processo, um dente artificial (ou dentes) conectado ao pino, indivi-

dualmente, ou agrupado em uma prtese fixa ou dentadura.

Implante dentrio sub peristicos:

Uma estrutura metlica encaixada sobre o maxi-lar bem abaixo do tecido da gengiva. Depois da ci-catrizao da gengiva, a armao se fixa ao maxi-lar. Pinos, que so ligados armao, projetam-se atravs da gengiva. Assim como no implante sseo integrado, dentes artifi-ciais so inseridos junto ao pino.Qual a durabilidade dos

implantes de dentes?O implante dentrio

em geral tem durabili-dade indefinida, ou seja, dependendo da rea de insero e dos cuidados tomados pelo pacien-te em relao higiene bucal, tcnica cirrgica, qualidade do material, ocluso e de suas visitas regulares ao dentista.

Com a instalao de 2 at 6 implantes nos maxi-lares, poderemos reabili-tar desdentados totais ou parciais, atravs de prte-ses removveis ou fixas,

com um ndice de suces-so muito grande, atingin-do um alto grau de satis-fao frente expectativa dos pacientes quanto ao resultado do tratamento.

Atualmente, com a evoluo dos sistemas de implantes, bem como no-vas tcnicas e pesquisas sobre o assunto, tornou--se possvel diminuir o tempo de tratamento, chegando-se ao ponto de, em alguns casos, ins-talarmos os implantes e a prtese em sesso nica, com o benefcio sendo aplicado imediatamente.

Desta forma possvel dizer que a idade isola-damente no um fator que contra indica o tra-tamento com implantes. Sempre devemos buscar recursos para que possa-mos desfrutar a vida em sua plenitude. Uma sa-de perfeita a primeira condio para que isso ocorra. Sempre tempo de sorrir.

Dr. Mateus Prado de LimaCROSP 80777

R. Machado de Assis, 247Fone: 3264-6404

dentadura fixa total

implante para substituir raiz perdida

prtese fixa sobre implantesprtese abotuada

por implantes

04 - Jornal dos Aposentados DICA DO PARCEIRO Lenis Paulista, dezembro de 2012

Intoxicao alimentar um problema de sade causado pela ingesto de gua ou alimentos con-taminados por bactrias, fungos, ou componentes txicos encontrados em vegetais e produtos qumi-cos. A contaminao pode ocorrer durante a manipu-lao, preparo, conserva-o e/ou armazenamento dos alimentos. Nas crian-as e idosos, a intoxicao alimentar pode ser uma doena grave.

Na maioria dos casos, a infeco bacteriana a principal causa de intoxi-

cao alimentar. A Salmo-nella transmitida pela ingesto de alimentos, es-pecialmente carne, ovos e leite, que foram contami-nados ao entrar em conta-to com as fezes de animais infectados. No caso dos Staphilococus aureus, co-mumente encontrado na pele das pessoas sem cau-sar danos, a intoxicao provocada por uma toxina que a bactria produz e contamina os alimentos no momento de seu pre-paro ou manuseio.

Outra causa possvel, embora menos comum,

a infeco por um dos tipos da bactria Clostri-dium que, em vez do in-testino, ataca o sistema nervoso.

Independentemente do microrganismo determi-nante, os efeitos da intoxi-cao alimentar aguda so todos parecidos: nuseas, vmitos, diarreia, febre, dor abdominal, clicas, mal-estar. Nos quadros mais graves, podem ocor-rer desidratao, perda de peso e queda da presso arterial. A preveno est associada aos cuidados no preparo dos alimentos

Intoxicao alimentar

Com as festas de fim de ano, acabamos exagerando com a comida. Veja algumas recomendaes para prevenir e tratar a intoxicao alimentar

que pode se tranformar em uma doena graveDivulgao

* Lave bem as mos antes das refeies ou de lidar com alimentos;

* Embale adequada-mente os alimentos antes de coloc-los na geladeira ou no freezer;

* Lave os utenslios de

Site - Dr. Druzio Varela

e a medidas bsicas de hi-giene, como lavar as mos antes das refeies e de-pois de usar o banheiro.

Paciente com intoxica-o alimentar deve fazer repouso e ingerir muito l-quido. Nos casos de perda maior de lquidos e risco de desidratao, devem ser indicados medicamentos para controlar as nuseas e os vmitos, assim como ministrar a reposio de lquidos e sais por via en-dovenosa. O tratamento das infeces alimentares bacterianas inclui o uso de antibiticos especficos.

cozinha, especialmente de-pois de ter lidado com ali-mentos crus;

* Evite comer carne crua e mal passada; especial-mente os midos de frango, assim como os ovos devem ser bem cozidos porque

transmitem a bactria Sal-monella;

* S tome leite fervido ou pasteurizado;

* Mergulhe verduras e hortalias que sero inge-ridas cruas numa soluo de gua com hipoclorito de

sdio ou preparada com uma colher de gua sa-nitria para cada litro de gua;

* No ingira alimentos em conserva cujas emba-lagens estejam estufadas ou amassadas.

Jornal dos Aposentados - 05PARA VIVER MELHORLenis Paulista, dezembro de 2012

O c l i m a t r i o masculino, ou Andropausa , foi descrito pela pri-meira vez em 1939, onde se caracterizou como o declnio da testosterona plasm-tica em homens aci-ma de 50 anos. A par-tir dos anos sessenta, inmeros trabalhos cientficos confirma-ram estas descobertas e identificaram uma reduo da perfuso sangunea (fluxo) nos testculos, com redu-o significativa da sntese de testoste-rona. Podemos dizer que a Andropausa a verso masculina da

menopausa na mu-lher e, neste perodo do envelhecimento, o homem marcado por mudanas fisio-lgicas e psicolgicas. Mas, por maior que seja a queda da tes-tosterona no homem, ela no se compara queda dos hormnios femininos na mulher na menopausa. No homem os sintomas se instalam lenta e progressivamente, di-ferentemente da me-nopausa na mulher.

Contudo tanto o ter-mo Andropausa quan-to CLIMATRIO MAS-CULINO, podem ser ambos clinicamente

inadequados. Na me-nopausa, de onde se faz a analogia com Andropausa, ocorre invariavelmente a fa-lncia dos ovrios e o fim do ciclo repro-dutivo da mulher. No homem, com o avan-ar da idade, diminui a produo de vrios hormnios, principal-mente dos chamados esterides sexuais. O que realmente existe uma sndrome ca-racterizada por defi-cincia. Mas, como o termo j adquiriu sta-tus de verdade creio podermos us-lo sem maiores prejuzos da cincia.

No homem, a che-gada do envelheci-mento fsico pode vir junto com a falta desejo sexual, esta ltima muito ligada ao fator psicolgico e, em alguns casos, diminuio da produ-o de testosterona, o hormnio sexual masculino. Essa fase pode ser chamada de Andropausa que no igual para to-dos os homens, mas todos experimentam alguma diferena no modo de sentir a vida na medida em que a idade vai avanando. Embora a idade seja a causa da Andropausa,

os homens mais emo-tivos, menos auto-confiantes e seguros de si esto mais pre-dispostos aos efeitos da apatia.

A produo do hor-mnio testosterona diminui naturalmen-te e de forma sutil, quando os homens ul-trapassam os 50 anos. Isso fisiolgico e na-tural, depois dos 40 anos, a testosterona comea a diminuir cerca de 1% ao ano, entretanto, quando essa queda mais acentuada, o fen-meno leva o nome de Andropausa e alguns homens podem apre-sentar problemas. Portanto, a Andro-pausa seria o resulta-do das disfunes se-xuais e os problemas fsicos provocados pela diminuio do nvel de testosterona que atinge homens com mais de 50 anos.

Nessa fase, em 15% dos casos surgem sin-tomas como perda de interesse sexual, problemas de ereo, falta de concentra-o, queda de plos, aumento de peso, ir-ritabilidade e insnia, entre outros. O medo de enfrentar desafios, seja na vida particu-lar ou profissional, um dos sintomas

Divulgao

Conhea a Andropausa ou climatrio masculino

mais comum. Quando a insnia que mais importuna o pacien-te, deve ser tratada, quando so os distr-bios de ereo, isso que deve receber tra-tamento, ou a depres-so, o ganho de peso e assim por diante.

Por tanto no espe-re o agravamento dos sintomas, se voc j tem mais de 50 anos e esta apresentando um destes sintomas, procure seu mdico de confiana. Uma vida saudvel envol-ve vrios aspectos in-clusive a vida sexual, social e afetiva. Fica a dica e meus votos de feliz natal e prospero ano novo a todos os leitores e seus fami-liares! Nos vemos nas prximas edies.

Dr. Freitas JuniorCRBM:20000 Biomdi-co Esteta e Patologista

Clnico Membro da Sociedade Brasileira de Biomedicina Esttica e Diretor consultivo do

Instituto Nacional de Biomedicina - INB

06 - Jornal dos Aposentados Lenis Paulista, dezembro de 2012

Receitas para o Natal:Camaro na moranga

Torta holandesa especial

Ponche de melancia Falso champanhe

MODO DE PREPARO:

Doure o alho na mar-garina, junte as cebolas e deixe refogar bem. Acrescente o camaro temperado com sal e limo (escorra antes de por na panela para no juntar gua), deixe fritar um pouco. Aque-a o conhaque em uma panela, acenda e flam-be o camaro. Quan-do apagar a chama, acrescente o curry, os tomates bem picados, o coentro, prove o sal e tempere com pimenta de cheiro bem picadi-nha. Diminua o fogo e

junte o creme de leite, misturando sempre, at cozinha sem ferver. Apague o fogo e deixe descansar um pouco. Lave e enxugue a mo-ranga. Com uma faca afiada, corte uma tam-pa na parte de cima. Com uma colher e a faquinha, v escavan-do a moranga, at tirar todas as sementes e uma boa parte da pol-pa da moranga. Passe um guardanapo mido dentro da moranga. Espalhe o requeijo, untando toda a mo-ranga por dentro, re-cheie com o molho de

camaro, tampe com a tampa tirada da mo-ranga, envolva toda ela papel alumnio e leve ao forno para assar em banho-maria por 1 hora ou ate que a parte de dentro da moranga fique macia. Isto se v, retirando com cuidado a tampa e espetando um garfo na polpa da moranga. Se no esti-ver boa, tampe nova-mente, feche bem com o papel e deixe no for-no (no deixando fal-tar gua fervendo no banho-maria). Serve como prato de entrada com arroz branco.

MASSA:1 pct Biscoito Leite e Mel 100g de manteiga em temperatura ambiente1 cx de Biscoito Calipso

RECHEIO:1/2 lata de Creme de Leite 3 col. (sopa) de acar1/2 pote de Sorvete de Creme (1 litro)

COBERTURA:1/2 lata de Creme de Leite 1/2 tablete de Chocola-te Meio Amargo

MODO DE PREPARO:Bata o Biscoito no liqui-dificador at obter uma farofa fina. Coloque esta farofa em uma tigela, junte a mantei-ga e misture at obter uma massa homog-nea. Reserve. Coloque os Biscoitos Calipso em toda lateral de uma frma de aro removvel (26cm de dimetro), forre o fundo com a massa e reserve. Bata o Creme de Leite com o acar e o Sorvete na batedeira e coloque o

INGREDIENTES:1 kg de melancia2 unidades de limo2 unidades de ma500 ml gua com gsAcar a gosto

MODO DE PREPARO:Bata a melancia, o suco de limo, a ma picada e a gua. Adoce a gosto

INGREDIENTES:1 lata de guaran geladoA mesma medida de vi-nho branco seco

MODO DE PREPARO:Misture os dois e sirva

recheio sobre o fundo de massa reservado. Cubra com papel de alumnio e leve ao free-zer por cerca de 12 ho-ras. Coloque o Creme de Leite em um reci-piente refratrio e leve ao banho-maria, me-xendo sempre at que a gua ferva. Desligue o fogo e mis-ture o Chocolate pi-cado, mexendo at formar um creme ho-mogneo. Espere esfriar, cubra a su-perfcie da torta e sirva.

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Divulgao

CULINRIA

Tempo de preparo: 1h 20min Rendimento: 6 pores

INGREDIENTES:1 moranga1 copo de requeijo

INGREDIEN. MOLHO:3 colheres de sopa de margarina

6 dentes de alho amas-sados3 cebolas raladas1 kg de camaro 1 Limo50 ml de conhaque

Sal, coentro picado, pi-menta de cheiro5 tomates (sem pele)Cheiro verde1 col. de ch de curry1 lata creme de leite

Tempo de preparo: 2h 00min Rendimento: 14 pores

Tempo de preparo: 20min Rendimento: 10 poresTempo de preparo: 2min Rendimento: 2 pores

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Jornal dos Aposentados - 07Lenis Paulista, dezembro de 2012 JURDICO

Fator previdencirio eleva a aposentadoria pela 1 vez

Os segurados da Previdncia So-cial com 55 anos de idade ou mais que se aposentarem entre de- zembro deste ano e no-vembro de 2013 sero beneficiados pelo fator previdencirio. Pela pri-meira vez em dez anos, o fator determinar pequeno aumento no valor da aposentadoria, decorrente da aplicao da tbua de mortalidade de 2011, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatsti- ca (IBGE). A aposentadoria ter aumento mensal de R$ 5 a R$ 100 em rela-o aos valores pratica-dos at agora pelo Insti-

tuto Nacional do Seguro Social (INSS). O diretor da Conde Consultoria Atuarial, Newton Conde, fez os clculos dos novos benefcios. A mdia vai ficar mais prxima dos R$ 5 do que dos R$ 50. O maior aumento para quem se aposentar aos 80 anos. Esse dever receber algo prximo de R$ 100 a mais, ex-plica. Com os nmeros do censo demogrfico mais recente, o IBGE faz todos os anos uma estimativa para a expec-tativa de vida do brasi-leiro. O fator previden-cirio utiliza a estimativa para prever por quanto tempo o benefcio ser

pago. Quanto maior a expectativa de vida, menor o benefcio. No novo clculo, as pessoas com idade entre 40 e 48 anos ganharam cerca de um ms de expectativa de vida. As que esto entre 55 e 80 anos, fai-xa etria da maioria das aposentadorias, tiveram reduo entre um ms e um ano. Apesar do aumento do fator pre-videncirio, o Sindicato dos Aposentados man-tm a posio contrria aplicao da regra. Segundo o presidente, Joo Batista Inocentini, o fator serve para re-duzir o benefcio daque-les que contriburam o

tempo necessrio, que comearam a trabalhar mais cedo. uma regra injusta. A nova tabela do fator previdencirio passou a valer com a publicao dos nmeros do IBGE no Dirio Oficial da Unio, o que aconte-ceu na segunda-feira (3).

Entenda o que o fator previdencirio O fator previdencirio

uma equao utilizada para calcular a aposen- tadoria do segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) levan- do em considerao a idade ao se aposentar, o tempo de contribuio e a expectativa de vida.

Revista Exame

Divulgao

08 - Jornal dos Aposentados Lenis Paulista, dezembro de 2012NATAL

O que significa o Natal?

Segundo a bblia, o Natal verdadeira-mente o nascimen-to de Jesus Cristo, que nasceu para seguir um plano traado pelo pr-prio Deus, onde o Cristo pudesse morrer, para que a humanidade fosse justi-ficada pelos pecados.

Como toda comemo-rao religiosa, o Natal rico em smbolos e marca a grande festa de solida-riedade universal. A festa do cristianismo come-morada no mundo todo, at mesmo onde a popu-lao crist minoria. O Natal cultiva nas pessoas sentimentos muitas ve-zes esquecidos, como o amor ao prximo. Mui-tos smbolos iluminam as vitrines, a sala das casas, cria novos sons, melo-dias, cores e do s festas

grande harmonia. Histo-ricamente, no se tem certeza a respeito da data do nascimento de Jesus, mas um acontecimento to importante como a vinda do filho de Deus mereceria ser lembrado numa ocasio especial, de modo que todos facil-mente incorporariam o costume de celebr-la.

tradio crist, por influncias vrias, seja de pases evangelizados, seja de santos, foram acres-centados elementos que hoje so indispensveis na comemorao e na decorao da festa de Na-tal, dando-lhe uma identi-dade nica.

Entre esses elementos esto o Papai Noel, a vela, as bolas resplandecentes, o pinheirinho, a troca de presentes e, principal-

mente, a montagem do prespio e a celebrao religiosa do Natal.

Deturpados ou no pela sociedade secularizada e dominada pelo mercado, eles constituem o eco do maior evento da histria: a encarnao do Filho de Deus, Jesus.

Quem foi So Nicolau, o Papai Noel?

So Nicolau era muito generoso. Diz a lenda que para auxiliar trs moas que no tinham dotes para o casamento e pode-riam assim ficar desampa-radas, jogou um saco de moedas pela chamin da casa, as quais caram den-tro de sapatos e meias que estavam no fogo.

Sua figura popularizou--se por sua generosi-dade, em especial com

as crianas, por isso foi nomeado patrono delas pelo povo da Holanda, e sua fama pouco a pouco se espalhou. A fama de generoso do bom velhi-nho, que foi considerado santo pela Igreja Catlica, transcendeu sua regio, e as pessoas comearam a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas.

A uma delas lhe deveu o mito de distribuidor de presentes que lhe conver-teria finalmente em Santa Claus, ou Papai Noel.

Conhea os significadosrvore - De origem ger-

mnica. S. Bonifcio (s-culo VIII) adotou-a para substituir os sacrifcios do carvalho sagrado ao deus pago Odin. O Santo imps o costume de se oferecer uma rvore ao

Clube Vida Moderna

Deus Menino. Utiliza-se o pinheiro e o abeto. Sendo rvores de folha perene, simbolizam a vida eterna que um dom de Jesus ressuscitado. A cor verde de suas folhas um sinal de esperana. Utiliza-se tambm o azevinho. Esta planta era para os roma-nos smbolo de paz e feli-cidade.

Velas - Representam a boa vontade. O costume de acender velas na noite de Natal comeou com um sapateiro alemo. Embora pobre, tinha por hbito colocar durante a noite, na janela da sua cabana, uma vela acesa para guiar os viajantes du-rante as noites de inver-no. Outros comearam a imit-lo no tempo de Natal. As luzes natalcias simbolizam Cristo, que

um dia disse: Eu sou a luz do mundo.

Presentes-No Natal, da-mos presentes s pessoas para manifestar o nosso amor por elas, pois Jesus veio anunciar a fraterni-dade. Na Espanha, por exemplo, so entregues no dia 6 de Janeiro, sim-bolizando, sobretudo, as prendas que os Reis Ma-gos deram ao Menino. Em alguns pases, a entre-ga dos presentes feita no dia de So Nicolau, em 6 de Dezembro.

Ceia de Natal - A tradi-o nos conta que aps a Missa do Galo, celebrada meia-noite do dia 24, era servida uma refeio fru-gal aos presentes. Com o passar do tempo, essa re-feio foi transferida para as casas dos fiis e tornou--se mais sofisticada.

Fotos: Divulgao