jornal dos aposentados - edição 21 - julho de 2012
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Jornal dos Aposentados - Edição 21 - Julho de 2012.TRANSCRIPT
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Ano 2 - Edio n 021 Lenis Paulista, julho de 2012
Governo discute projeto que substitui fator previdencirio
Por Luiz LegnniSecretrio Geral da COBAP
Na ltima tera-feira, 10, se reuniram os ministros da Fazenda- Guido Man-tega, Previdncia Social Garibaldi Alves, Relaes Institucionais- Ideli Salvatti e outras autoridades para discutir alternativa ao Pro-jeto de Lei 3.299/2008, so-bre a proposta de aposen-tadoria de acordo com a soma do tempo de contri-buio e da idade para mu-lheres 85 e para homens 95 anos, que tramita na C-mara e dever ser votado no prximo ms depois do recesso parlamentar.
Tambm foi discutida ou-tra proposta elaborada pelo Ministrio da Previdncia
Social que fixa a idade mni-ma 60 e 65 anos para mu-lheres e homens respectiva-mente levando em conta a expectativa de vida.
A COBAP considera ra-zovel a proposta 85/95, podendo se aposentar an-tes ou depois desse total de tempo, descontando 2% ao ano caso aposente antes ou aumentando 2% ao ano se continuar traba-lhando. No concordamos com a idade mnima, por-que o trabalhador pobre ser prejudicado, conside-rando que entra no merca-do de trabalho muito cedo enquanto muitos com me-lhores condies financei-ras entram mais tarde no mercado de trabalho, de-pois de concluir os estudos.
Desde 1999, quando o fator previdencirio foi criado, centrais sindicais e associaes lutam pelo fim do redutor, que considera a expectativa de vida da populao
Cobap
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Lourival da Silva 01 de julho
Anizio Izidoro 06 de julho
Aparecido Michelotti 17 de julho
Sebastio Christovam25 de julho
Rosangela Ap. da Silva27 de julho
Antonio Jos Ciccone28 de julho
Ester Alves C. Medeiros30 de julho
RefletindoJornal dos Aposentados02 Lenis Paulista, julho de 2012
Aniversariantes de julho
Conte seu jardim pelas flores, nunca pelas
folhas cadas.
Viva cada minuto de sua vida como
se fosse viver eternamente.
E cada hora que passar no conte pelos pon-teiros romanos de um
relgio e sim pelo pulsar do seu corao.
E atravs de toda a sua existncia conte sua idade
pelos amigos que conquista e nunca
pelos anos que vive.
Isso o que eu lhes desejamos de corao.
Feliz Aniversrio!So os votos da Associao dos
Aposentados aos aniversariantes do
ms de julho.
Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA - ME
CNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116
Rua: Igncio Anselmo, 1167 - Centro - Lenis Paulista SP - CEP: 18682-040
Fone: (14) 3264-1393 - e-mail associao: [email protected]
Artigos assinados so de responsabilidade de seus autores, podendo corresponder ou no opinio deste jornal.
Quero compartilhar com vocs, leitores, algumas considera-es acerca da idade avan-ada. Meu av faleceu aos 92 anos. Que maravilha; ele foi abenoado por Deus (Pr 9, 11). Quem muito vive acumula sabedoria e tem a oportunidade de, usando-a, alcanar a paz mesmo aqui na Terra. O avanar do tempo vai nos conferindo serenidade, ponderao e, acima de tudo, pacincia. H anos venho percebendo que ser idoso diferente de ser velho. Peo licena ao autor, Jos Antnio Jorge, para reproduzir alguns trechos do seu valioso Dicio-nrio Informativo, a fim de ilustrar essa diferenciao:
Ser idoso diferente de ser velho
Idoso quem tem muita idade; velho quem perdeu a jovialidade. A idade causa a degenerescncia das clulas; a velhice causa a degeneres-cncia do esprito. O idoso se pergunta se vale a pena; o velho, sem pensar, responde no. O idoso sonha; o velho somente dorme. O idoso ain-da aprende; o velho j nem ensina. O idoso se exercita; o velho apenas descansa. O idoso ainda sente amor; o ve-lho s sente cimes. O idoso vive o dia de hoje como o primeiro dos demais de sua vida; o velho vive todos os dias como o ltimo de sua longa jornada. O idoso tem amanhs em seu calend-rio; o velho s tem ontens.
O idoso se renova a cada dia que comea; o velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem planos; o velho tem saudades. O idoso possui ru-gas que foram marcadas pelo sorriso; o velho possui as vin-cadas pela amargura. Ainda que com a mesma idade em cartrio, idoso e velho pos-suem idades diferentes em seu corao.
Deu pra entender a diferen-a? Ela bastante grande, mas depende somente da nossa forma de encarar as si-tuaes e os acontecimentos da vida. Podemos ser velhos ou optar por ser idosos. A idade est mais na cabea do que no corpo. Cansei de ver jovens envelhecidos e idosos
joviais. tudo resultado das opes que vamos fazendo ao longo da nossa caminha-da. Possuo uma colega que j velha faz tempo. Quinze anos atrs, ela usava o mes-mo discurso de hoje: como sou mais velha, sou tambm mais limitada. Essa foi a for-ma que ela arrumou para se esquivar dos trabalhos difceis e justificar seus possveis fra-cassos. No fundo, sempre lhe faltou coragem para enfrentar os desafios que a vida cons-tantemente nos oferece.
E voc, idoso ou velho? Sonha ou apenas dorme? Aprende ou j nem ensina? Vive ou pede pra morrer? bom refletirmos acerca de tudo isso, pois colheremos amanh o que plantarmos hoje. A existncia cheia de surpresas, algumas boas outras ruins. O segredo est em acolher a vida como ela se apresenta para ns, acei-tando os maus momentos da mesma forma que acei-tamos os bons. Desejo, sin-ceramente, que todos ns possamos ter uma vida lon-ga e que idosos, nunca fi-quemos velhos!
Maria Regina Canhos Vicen-tin escritora e psicloga. Email:[email protected] Acesse o site da autora: www.mariaregina.com.br
Jornalista responsvel: Luiz Storino MTB 3367
Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SPTiragem: 10.000 exemplares Circulao: Lenis Paulista SP
Distribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - ME - CNPJ: 11.478.699/0001-16
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Jornal dos Aposentados 03Sade
Aterosclerose, um inimigo silencioso
Saudaes caros leito-res! Nesta edio fa-laremos sobre a ate-rosclerose que segundo a Organizao Mundial de Sa-de (OMS) uma das doen-as que mais mata em todo mundo. Trata-se de uma do-ena crnica e degenerativa que leva obstruo das ar-trias, que funcionam como canos que levam o sangue do corao para todo o corpo e se d pelo acmulo de gor-dura (principalmente o coles-terol) em suas paredes. Este agravo pode causar danos a rgos importantes como o corao provocando infartos e especialmente no crebro causando o to temido Aci-dente Vascular Cerebral (AVC ou derrame) que em muitos casos gera danos irrevers-veis na coordenao motora, viso, audio, fala e pode le-var at mesmo morte.
Este agravo tem incio nos primeiros anos de vida, mas sua manifestao clnica ge-ralmente ocorre no homem adulto principalmente aps os 50 anos de idade e na mulher aps a menopau-sa. Pesquisas apontam que certos indivduos tm maior propenso ao desenvolvi-mento dessa doena por possurem ou cultivarem h-bitos considerados fatores de risco, como o tabagismo, o aumento da presso arte-rial, o diabete, a obesidade, a vida sedentria, o estresse emocional, da mesma forma que, pessoas com antece-dentes familiares e principal-mente o desequilbrio dos lpides ou gorduras sangu-neas (colesterol e ou triglic-rides) tm maior tendncia a desenvolver a doena.
A aterosclerose causada pela deposio e acmulo destes lpides (colesterol e ou triglicrides) nas artrias, que podem ser produzidos pelo prprio organismo ou adquiridos atravs da inges-to alimentar, estes se de-positam em microfissuras causadas naturalmente pelo cisalhamento provocado atravs do atrito das clulas componentes do sangue e suas paredes. Dentre estas clulas os moncitos (um tipo de clula de defesa) de-sempenham papel impor-tante no desenvolvimento da doena, por migrarem da corrente sangunea e depositarem-se nas paredes arteriais com o intuito de debelar a deposio dos lpe-des e passa a acumular estas gorduras, principalmente co-lesterol LDL (lipoprotena de
Lenis Paulista, julho de 2012
baixa densidade), formando as placas aterosclerticas ou ateromas. As artrias acome-tidas pelos ateromas perdem sua elasticidade caracters-tica e medida que essas placas de gordura aumen-tam seu dimetro, as artrias estreitam-se dificultando o fluxo sanguneo. Eventual-mente essas placas podem vir a se romper, extravasan-do as substncias do seu in-terior que em contato com o sangue provoca sua imediata coagulao e consequente-mente a obstruo sbita destes vasos.
Usualmente a ateroscle-rose no produz qualquer tipo de sintoma, at que um estreitamento acentua-do ou obstruo de uma ou mais artrias ocorra, da a denominao de inimigo si-lencioso, pois medida que
a aterosclerose diminui o dimetro da artria, o rgo irrigado por ela deixar de re-ceber sangue suficiente para oxigenar e nutrir os seus te-cidos. Por tanto os sintomas dependem do rgo afetado pela obstruo do vaso, se as artrias acometidas so as que levam sangue para o crebro, a pessoa poder sofrer um acidente vascular cerebral (AVC ou derrame) caso sejam aquelas que le-vam sangue para as pernas, ela sentir dor ao caminhar (claudicao intermitente), podendo levar at gangre-na, se a obstruo for nas ar-trias coronrias (vasos que levam sangue ao corao), o sintoma ser dor no peito, o que caracteriza a angina ou o infarto do corao.
Estes males podem ser evi-tados combatendo os fato-
res de risco como o controle dos nveis de colesterol no sangue, mantendo estvel a presso arterial, evitando o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo adotando um programa de exerccios sem-pre orientado por um profis-sional. Ainda assim devemos desde j evitar alimentos que provocam aumento de colesterol no sangue (gordu-ras de origem animal, leites e derivados, etc.) e aumen-tar o consumo de alimentos sem colesterol (frutas, legu-mes, verduras, tubrculos e cereais) alm de alimentos ricos em fibras e antioxidan-tes como o Omega (Peixes, azeite de Oliva, Etc.) que contribuem para o controle do nvel de colesterol no san-gue, da mesma forma que, parar de fumar e a prtica de exerccios levam reduo do peso, que por sua vez, ajudam manter sob controle a presso arterial.
Portanto ficam as dicas para que voc viva mais e melhor, protegido dos ma-les cardiovasculares que so verdadeiramente os nossos maiores inimigos silenciosos.
Dr. Freitas Junior - CRBM:20.000Biomdico Esteta e Patologista Clnico, Membro da Sociedade Brasileira de Biomedicina Est-tica, Diretor consultivo do Instituto Brasileiro de Biome-dicina - INB
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A obesidade e a vida sedentria so um dos fatores para o desenvolvimento da doena
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Jornal dos Aposentados04 Para viver melhor
Cuidando de quem cuida
Na velhice muitas ve-zes o indivduo aco-metido de declnios na sade, limitaes fsicas e mentais, que o torna direta e indiretamente dependente de cuidados e estes cuidados po-dem ser estabelecidos como apoios formais e informais.
A rede de apoio informal, com destaque para a famlia, o primeiro abrigo e a fonte primria de assistncia aos idosos. (Baum e Page, 1991). A famlia a principal rede de apoio e de cuidado, sendo na grande maioria dos casos preferida pelos idosos e fami-liares. Ela considerada rede de apoio informal e cor-responsvel pela garantia de atendimento s necessidades do idoso, junto aos profissio-nais especializados no pro-cesso de envelhecimento.
Segundo a Organizao Mundial da Sade, 1/3 dos
cuidados fornecidos aos ido-sos em pases desenvolvidos se d em instituies, enquan-to 2/3 desses cuidados so for-necidos em domiclios, o que representa que prefervel manter os idosos e dispor-lhes cuidados em casa, prximos famlia e sua rede social.
Nem todos cuidadores es-colhem ser cuidadores, pois muitas vezes so obrigados por papis sociais ou ques-tes econmicas a assumirem o cuidado. Diversos fatores como questes socioculturais, imposio familiar, falta de re-cursos e de apoio, obrigao conjugal ou filial, contribuem para que estes indivduos as-sumam de maneira forada o papel de cuidador.
Usualmente o cnjuge institudo como principal cuidador, em outro caso o fi-lho encarregado deste papel aquele que permaneceu
solteiro e residente na casa dos pais, em caso contrrio, o filho mais velho respon-svel pelo cuidado.
Entretanto, nota-se que na-turalmente as filhas so as en-carregadas de cuidar de seus progenitores, sendo estas as mais velhas. Este fato deve--se ao comum senso de que o processo de cuidar engloba atividades domsticas e estas so atribudas como femini-nas. Nas famlias compostas por filhos e filhas, frequente-mente so as mulheres que assumem o cuidado e as ta-refas relacionadas ao domnio do lar. (NERI et al., 2006)
Os cuidadores de idosos quando assumem este papel so geralmente desinforma-dos sobre como atuar e quais as aes bsicas de atendi-mento, comprometendo o seu papel de acordo com a severi-dade da doena do idoso.
Lenis Paulista, julho de 2012
Devido grande deman-da de esforo sem suporte suficiente de profissionais, o cuidar torna-se oneroso fisi-camente, emocionalmente e financeiramente, progressiva-mente medida que o estado de sade do paciente piora.
Sabemos que os efeitos po-sitivos do cuidado referem--se elevao da autoesti-ma, fortalecimento dos laos de relacionamento entre o cuidador e o receptor de cui-dado e crescimento pessoal, no entanto, por outro lado, o cuidar tambm tem suas consequncias no mbito so-cial, fsico, psquico e finan-ceiro, quando os cuidadores so forados ao isolamento social; quando sofrem pres-so psicolgica e financeira, sobrecarga fsica; quando so encarregados de muitas tarefas, apresentando sinais de depresso e de estresse.
Pesquisas com cuidadores de idosos destacam os efeitos negativos da dedicao do cui-dar sobre a sade fsica e men-tal, mostrando a prevalncia de depresso, maior uso de drogas psicotrpicas, isola-mento social, pior sade per-cebida, mais doenas som-ticas, doenas psiquitricas, sentimentos de culpa, dentre outros fatores de tenso.
Expostos a estes efeitos ne-gativos e ausncia de apoio, os cuidadores tendem ao so-frimento e desorganizao de suas vidas, diminuindo proporcionalmente a qualida-de do cuidado e sujeitando os idosos a cuidados inadequa-dos e insuficientes.
Se voc um cuidador fa-miliar ou no, siga algumas
recomendaes importantes e cuide de si mesmo:
Cuide de suas prprias ati-vidades, pois tambm so importantes para o seu bem--estar e sucesso no cuidado ao idoso;
Realize atividades prazero-sas. Escute sua msica prefe-rida, dedique um tempo para cuidar do seu jardim e praticar seus hobbies;
Mantenha-se fisicamen-te e mentalmente saudvel. Alimente-se corretamente e pratique exerccios fsicos;
Procure sempre apoio dos seus familiares. Rena-se com eles para discutir solues e alternativas;
Divida as responsabilidades com familiares e amigos. No ache que voc o nico que sabe cuidar do enfermo;
Estabelea limites ao cuida-do. Tire folgas, pode ser uma tarde, um dia, um fim de se-mana ou at frias;
E procure a ajuda de pro-fissionais da rea. Voc pode aprender com eles formas mais fceis e apropriadas para ajudar o enfermo. Ge-rontlogos, enfermeiras, as-sistentes de sade e terapeu-tas esto habilitados para avaliar as especificidades de cada caso e recomendar cui-dados especiais.
Marcelo Piovezan, Geront-logo graduado pela USP, cursa MBA em Geren-ciamento de Projetos pela Fundao Ge-tlio Vargas (FGV). E-mail: [email protected] Tel.: (14) 9118-3541
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Jornal dos Aposentados 05Jurdico
Idosos vo Justia contra reajustes abusivos em planos de sade
A soluo adotada por muitas pessoas a fim de garantir atendi-mento mdico de qualida-de a um custo acessvel, os plano de sade podem se transformar em pesadelo na fase da vida em que so mais necessrios. comum as operadoras que ofere-cem esse tipo de servio aplicarem pesados reajus-tes para o segurado a partir dos 60 anos de idade, sob a alegao de que clientes nesta faixa etria usam a rede conveniada com mais frequncia e do mais des-pesas. A boa notcia que a legislao brasileira e a jurisprudncia recente co-bem aumentos abusivos.
Com base na Lei n11.765/2008, que insti-tuiu o Estatuto do Idoso, a Justia tem proferido sen-tenas favorveis a usurios de planos de sade s vol-tas com reajustes excessi-vos. O estatuto estabelece
que o aumento no preo de um servio ou produto no pode ter como nico motivo a idade do cliente, pois isto configura discrimi-nao. Em deciso de 2008 contra elevaes aplica-das pela Unimed Natal em 2004, a ministra Nancy An-drighi, do Superior Tribunal de Justia (STJ), abriu prece-dente favorvel retroativi-dade dessa legislao: ale-gou que o consumidor est sempre amparado por ela, no importando se atingiu 60 anos antes ou depois de sua vigncia.
A reportagem da Agn-cia Brasil entrou em conta-to com a Agncia Nacional de Sade Complementar (ANS), responsvel por regu-lar e fiscalizar as atividades das operadoras de sade. Por meio da assessoria de comunicao, a autarquia informou que os usurios que considerarem abusivos os reajustes aplicados de-
Pela Lei, aumento no pode ter como nico motivo a idade do usurio
Lenis Paulista, julho de 2012
vem buscar orientao no telefone 0800 701 9656. No caso de planos posteriores a 1999, se o valor estiver aci-ma do permitido pela Lei n
9.656/98, a ANS notificar a empresa. Caso se trate de um plano anterior legisla-o, a autarquia analisar se a reclamao procede. Nes-
te ltimo caso, a agncia s pode intervir se a regra para o reajuste no estiver clara-mente expressa no contrato.Fonte:www.noticias.r7.com
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Jornal dos Aposentados06 EntretenimentoLenis Paulista, julho de 2012
Caa Palavras Palavras cruzadas
Kakuro Sudoku Jogo dos 7 erros
Resposta SudokuResposta Kakuro
Labirinto
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Jornal dos Aposentados 07Culinria
Receita do ms: Danete caseiro
Fonte: tudogostoso.uol.com.br
Lenis Paulista, julho de 2012
Ingredientes
. 1 litro de leite
. 1 lata de leite condensado
. 4 colheres (sopa) de amido de milho
. 4 colheres (sopa) de chocolate em p
. 2 colheres (sopa) de acar
. 1 colher (sopa) de manteiga
Modo de preparo
No liquidificador, bata o leite, o leite condensado, o amido de milho, o chocolate em p, o acar e a manteiga. Transfira a mistura para uma pa-nela e cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, at engrossar. Deixe esfriar e bata novamente no liquidificador. Coloque em potinhos e sirva ge-lado decorado com raspas de chocolate branco. Se preferir fazer o Danete branco, siga o mesmo modo de preparo, mas preste ateno na troca de ingredientes: elimine o acar, substitua o cho-colate em p por 200 g de chocolate branco der-retido em banho-maria e o leite condensado por creme de leite.
Preparo: Rpido (at 30 minutos)
Rendimento: 10
Dificuldade: Fcil
Calorias: 237
A casa est cheia de crianas, o que fazer para elas comerem e que satisfaa to-das? As frias chega-ram e nessa poca que as crianas mais comem. Pelo simples fato de estarem em
casa, acabam gas-tando mais energia brincando, correndo e pulando o que au-menta a fome.
Haja criatividade e comida para saciar a fome das crianas, por mais comida que
haja na mesa elas sempre vo querer algo diferente. Uma dica muito boa e que com certeza elas vo adorar Danete.
O supermercado ofe-rece vrios tipos de Da-nete, mas no existe
um mais gostoso do que aquele que feito em casa pela mame ou pela vov. Todo alimento com gosti-nho caseiro muito mais saboroso e faz com que o apetite fi-que maior.
Para ajudar a voc que est com as crian-as em casa, prepa-ramos uma receita irresistvel de Danete para voc fazer em casa, muito fcil e pratica de fazer. Con-fira a receita abaixo:
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Jornal dos Aposentados08 Dicas
O clima seco e mu-danas bruscas de temperatura cola-boram para que enfermida-des como gripes, resfriados, amidalite e dor de ouvido se espalhem rapidamente. Porm, para algumas pes-soas, alm desses viles, preciso enfrentar outras ma-nifestaes que se agravam durante o inverno. o caso da asma, pneumonia, bron-quite, rinite e sinusite.
Segundo o mdico pneu-mologista Mauro Gomes, a hipersensibilidade do orga-nismo a algumas substncias desencadeia reaes alrgi-cas como, por exemplo, os interminveis espirros e co-ceira na regio nasal. A poei-ra, caros, fungos, pelos de animais, alm da fumaa de cigarro so alguns dos agen-tes irritantes mais comuns.
A fim de evitar esses in-
Dez dicas para afastar as doenas de inverno
Fonte: revistavivasaude.uol.com.br
cmodos sintomas o espe-cialista deixa 10 dicas que podem ajud-lo a conviver melhor com o frio e os pro-blemas respiratrios:1 - Mantenha as roupas de cama limpas especialmen-te os cobertores que costu-mam ser morada de caros;2 - Retire o p da moblia e limpe o cho com pano mi-do, evitando o levantamen-to de poeira;3 - Aproveite os dias de en-solarados para arejar a casa. O sol e o ar evitam que vrus e bactrias se proliferem;4 - Evite o contato com a fu-maa do cigarro;5 - Use soro fisiolgico nas regies dos olhos e narinas, ele lubrifica a mucosa e evita irritao; 6 - Evite aglomeraes de pessoas em lugares fecha-dos e pouco arejados;7 - Lave as mos constante-
Lenis Paulista, julho de 2012
Atitudes simples e facilmente adequadas ao seu dia a dia podem prevenir os desconfortos tpicos da estao
mente para evitar que vrus e bactrias se alojem nessa regio;8 - Beba muito lquido, mas evite as bebidas alcolicas. gua e sucos so importan-tes para controlar a circula-o sangunea, composio das clulas, msculos e res-pirao;9 - No use carpetes e cor-tinas no quarto de pessoas alrgicas, pois eles favore-cem o aparecimento de ca-ros;10 - O meio mais efetivo para evitar as doenas do inverno so as vacinas. A antigripal confere imunidade por cerca de um ano e a vacina contra pneumonia pode proteger por cinco anos. No caso dos idosos, a vacina antigripal recomendada pela Orga-nizao Mundial da Sade (OMS) e distribuda gratuita-mente pelo governo federal.