jornal dos aposentados - edição 015 - janeiro/2012

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tiragem 10.000 exemplares Ano 2 - Edição nº 015 www.aposentadoslp.com.br Lençóis Paulista, Janeiro de 2012 Idade para amar Conheça alguns dos seus direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso Será que existe uma idade certa para amar? + página 03 Pudim de iogurte com morangos e Frozen de iogurte com calda de maracujá Iogurte em dose dupla! + página 07 Problemas estomacais Saiba como prevenir e a alimentação indicada + página 04 Art. 4º - § 1º - “É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso”. + página 06

Author: jornal-dos-aposentados

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Jornal dos Aposentados - Edição 015 - Janeiro/2012.

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    Ano 2 - Edio n 015 www.aposentadoslp.com.br Lenis Paulista, Janeiro de 2012

    Idade para amar Conhea alguns dos seus direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso

    Ser que existe uma idade certa para amar?

    + pgina 03

    Pudim de iogurte com morangos e Frozen de iogurte com calda de maracuj

    Iogurte em dose dupla!

    + pgina 07

    Problemas estomacaisSaiba como prevenir e a alimentao indicada

    + pgina 04

    Art. 4 - 1 - dever de todos prevenir a ameaa ou violao aos direitos do idoso.

    + pgina 06

  • REFLETINDOJornal dos Aposentados02 Lenis Paulista, Janeiro de 2012

    Cotidiano Aniversariantes de JaneiroPor que a barriga faz barulho quando estamos com fome?Sempre que o estmago prepara-se para receber ali-mento as paredes do abdome funcionam como um ampli-ficador, contraindo-se. Este processo costuma acontecer nos horrios em que a pessoa est acostumada a comer. s vezes o barulho to forte que parece existir um mons-tro na barriga do "faminto".Digesto torna-se mais difcil a partir dos 50 anos de idadeA partir dos 50 anos de idade, a alimentao do ser humano deve ser mais leve porque o estmago diminui a produo de suco gstrico e a digesto torna-se mais difcil. Da a sen-sao de peso que os idosos sentem em seu estmago e tambm a freqncia com que sofrem de indigestes.

    Por que sentimos ccegas?Sentir ccegas uma reao de pnico que o homem adquiriu para defender-se, responden-do rapidamente ao perigo. Por isso, gera sempre uma risa-da nervosa e desconfortvel. Quando uma aranha tentava escalar as pernas de um de nossos antepassados, eram as ccegas que o faziam perceber e expulsar o bicho sem pre-cisar entender exatamente o que acontecia. De certa forma, podemos dizer ento que as aranhas, escorpies e insetos em geral so os responsveis pelos ataques de histeria que alguns de ns sentem hoje ao ser cutucados pelos outros.Roupas e cobertores no aque-cem nosso corpoNo h dvida que voc es-quenta quando est embaixo de um cobertor, porm o calor

    na verdade produzido pelo seu prprio corpo, que precisa manter-se aquecido interna-mente em 36. As roupas gros-sas de inverno e os cobertores apenas impedem que o calor se esvaia, mantendo-o junto ao corpo por mais tempo. Justa-mente por sermos produtores de calor, e as roupas no, em riscos de hipotermia aconse-lhvel que as pessoas fiquem abraadas, pois assim os corpos trocaro calor uns com os ou-tros e no com o ambiente frio.Sangue representa um dci-mo do peso do corpo humanoA quantidade de sangue que circula no organismo varia de pessoa para pessoa. Em mdia, representa em litros a dcima parte do peso do corpo. Assim, uma pessoa de 70 quilos, ter aproximadamente sete litros de sangue correndo em suas veias.

    Jos Gobbe 02 de janeiro

    Joo Aparecido P. Nunes 18 de janeiro

    Claudio Moretto 20 de janeiro

    Nelson Afonso de Paula 20 de janeiro

    Aniosvaldo Santos da Silva 22 de janeiro

    Euvaldirio Barbosa 31 de janeiro

    Milton Viana da Silva 31 de janeiro

    http://www.terra.com.br/curiosidades

    Cada ano uma nova histria

    escrita ao longo dos dias,com algumas decepes

    e mais alegrias.

    Mais um ano que se passa,mais um ano que principia,esperana de muitas graas

    e um pouco de nostalgia.

    Seja este ano fecundoem paz, harmonia

    e felicidadecomemore com todos,

    mas no diga sua idade.

    Feliz Aniversrio!

    A Associao dos Aposentados deseja

    aos aniversariantes do ms de Janeiro, muita saude, paz e sucesso,

    que o ano iniciado seja muito proveitoso e

    cheio de realizaes.

    Um forte abrao.

    Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA - MECNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116

    Rua: Igncio Anselmo, 1167Centro - Lenis Paulista SP - CEP: 18682-040E-mail: [email protected]

    Jornalista responsvel: Luiz Storino MTB 3367Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SP

    Tiragem: 10.000 exemplaresCirculao: Lenis Paulista SPDistribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - MECNPJ: 11.478.699/0001-16

    Site AAPILPR: www.aposentadoslp.com.brE-mail: AAPILPR: [email protected]: Federao: [email protected] Federao: www.portal.federacao.net

  • Jornal dos Aposentados 03Lenis Paulista, Janeiro de 2012PRA VIVER MELHOR

    Idade para amarNingum pode estar na flor da idade, mas cada um pode estar na flor da prpria idade. (Mario Quintana)

    O amor e as paixes po-dem nascer em qual-quer poca da vida, embora seja um estado mais comum entre os mais novos que se entregam com facilidade, e vi-vem mais intensamente o amor.

    O tema amor na terceira idade, est sendo abordado lindamente na novela A Vida da Gente, com o amor inocen-te e puro da In (Nicette Bruno) e Laudelino (Stnio Garcia), que demonstra a importncia de namorar e de se apaixonar, ter um companheiro (a) para viver esta cumplicidade, o sexo no se acaba com a idade, ao con-trrio, se transforma.

    Infelizmente na nossa so-ciedade prevalece a ideia de que amar para os jovens que so os responsveis pela repro-duo da espcie. Muitas mu-lheres depois da menopausa, acreditam que sua sexualidade deve ser aposentada e sente- se insegura quanto ao desem-penho sexual. O que tambm ocorre com muitos homens com a andropausa (diminuio do hormnio sexual masculino- testosterona) com o medo da impotncia, entre outros.

    Sabemos que com o avan-ar da idade nosso corpo sofre

    modificaes, mas nada impe-de que as pessoas da melhor idade tenham uma vida sexu-al prazerosa e feliz. O amor e o sexo devem estar presentes em todos os relacionamentos.

    fato que a maioria das pes-soas apresentam uma diminui-o das atividades sexuais, mas no diminui a capacidade de amar, de ter desejo, de dar e re-

    ceber prazer. Na maturidade in-meras dvidas j foram sanadas, experincias j foram avaliadas e a oportunidade de se reinven-tar, inclusive sexualmente.

    Diz-se que os vinhos melho-ram com a idade. No entanto, importante no esquecer que essa melhora depende da tecno-logia do preparo e das condies de estocagem. Assim como os

    vinhos, as pessoas que durante toda a vida foram afetivamente pobres tm pouca chance de se transformarem em grandes amantes na terceira idade.

    O preconceito e a falta de informao atrapalham o de-senvolvimento da sexualidade da terceira idade.

    E para os que se sentem in-capazes de amar os que agem

    com preconceito em relao ao amor na terceira idade, vale ressaltar, o ser humano no tem um prazo de validade, no podemos desperdiar a oportunidade de ser feliz e de amar e ser amado.

    Marley Reis, graduada em Edu-cao Sexual- ISEXP, ministra cur-sos e palestras sobre sensualidade, sexualidade e relacionamento.

    No h idade para o sexo, ou seja, homens e mulheres saudveis podem ser sexualmente ativos por toda a vida

    balanced immune health

  • Jornal dos Aposentados04 Lenis Paulista, Janeiro de 2012SAUDE

    Problemas no estmagoConfira 11 solues para evitar a m digesto e no passar mal em festas e eventos

    1. Nada de regime rigoroso No correto passar fome dias antes s para se esbaldar em dias de festa. Faa refeies ba-lanceadas, com carnes magras e muitas frutas e verduras. 2. Coma antes de sair de casa Coma uma salada ou uma fru-ta acompanhada de um suco natural. Alimentar-se um pou-co antes de sair de casa dimi-nui o risco de voc comer mais do que deveria. 3. Saladas na entrada Antes de tudo, coma legumes e verduras. Esses alimentos so pouco calricos e garan-tem que voc no ataque o prato principal. 4. Preste ateno em seu corpo Evite os doces e no abuse dos alimentos gordurosos. Apenas experimente as guloseimas. Respeite seu histrico de saude.5. Coma de tudo, mas devagar A dica provar um pouco de cada prato, em pequenas por-es e com intervalos entre um e outro. Assim, seu organismo digere melhor a comida. Isso alivia a sensao de peso que temos ao comer. 6. Corte as gorduras Quanto menos gordura, mais saudvel ser seu prato. Troque

    A grande variedade de alimentos apimentados pode causar indigesto

    a carne de porco por carne bran-ca, pois elas so menos gorduro-sas. Procure resistir aos molhos que costumam regar as carnes.7. Fuja da maionese Por mais tentadoras que se-jam, elas costumam estragar com facilidade (mesmo se mantidas na geladeira) e cau-sar intoxicaes intestinais. Deixe para provar esses pra-tos apenas em casa. 8. O excesso de lcool Alm de prejudicar a digesto, voc corre o risco de dar vexa-

    me. Para prevenir excessos, a dica no misturar bebidas. Outra dica revezar bebida al-colica com gua ou sucos. Isso contribui para manter o orga-nismo hidratado. 9. No durma de barriga cheia Depois de comer e beber mui-to, o sono chega. A posio deitada pode causar refluxo, aquela sensao de que a co-mida est voltando do est-mago para a boca. 10. No jejue no dia seguinte comum bater um peso na

    conscincia - d vontade de co-mear uma dieta daquelas logo que os banquetes terminam. Pois saiba que o jejum total faz mal saude! O ideal fazer uma dieta leve, com muitos lquidos. 11. Caminhe A prtica de exerccios ajuda a queimar os quilinhos a mais. Experimente caminhar na ma-nh depois da festa. Alm disso, coma alimentos sem gordura e sem acar. E evite o leite, que pode causar uma sensao de fermentao no estmago.

    Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

  • Jornal dos Aposentados 05Lenis Paulista, Janeiro de 2012

    Ano novo, vida nova!AAPILPR

    At o final deste ano que se iniciou, a meta da nossa Associao dos Aposentados celebrar os quinhentos novos scios, pois acreditamos que com muito empenho e dedicao, a unio faz a fora.

    No final de 2011, visitamos a Associao dos Aposentados da cidade de Ja.

    Criada h quase trinta anos por um grupo de apo-sentados que acreditavam no sucesso da unio de pes-soas pelo mesmo fim, hoje desfrutam de uma sede no centro da cidade, constituda por mais de dez salas, entre elas: administrao e atendi-

    mento, consultrios mdicos, psicolgicos e teraputicos, lanchonete, salo de festas onde so realizados bailes to-dos os sbados tarde e uma imensa piscina onde aconte-cem aulas de hidroginstica, alm de convnios mdicos, comerciais e outros servios.

    Tudo isso foi realizado porque os aposentados da-quela cidade acreditaram na fora da unio e resolveram associar-se.

    Isso tambm possvel aqui em Lenis se voc acre-ditar e vir unir-se a ns.

    Por isso aqui fica o convi-te, se voc ainda no scio, venha fazer-nos uma visita,

    com muito entusiasmo que a AAPILPR inicia o ano de 2012, com meta de 500 scios at o ms de dezembro

    conhea as vantagens de ser um scio AAPILPR e faa a diferena, contribuindo para nossa Associao crescer.

    Voc que j scio e re-cebeu a carta de fim de ano, continue participando da Campanha trazendo novos scios, pois queremos dar o prmio voc, no ms de no-vembro deste ano.

    A AAPILPR est estabe-lecida na Rua Igncio Ansel-mo, 1.167, Vila Irer, nosso fone para contato (14) 3264-1393, email: [email protected], face-book: Associao Aposenta-dos Lenis Paulista.

    Estamos aguardando voc!

  • Jornal dos Aposentados06 Lenis Paulista, Janeiro de 2012JURDICO

    Direito a envelhecer com dignidade

    O Estatuto do Idoso esta- belece que envelhecer um direito de cada pessoa e o Estado deve garantir esse envelhecimento em con-dies dignas:

    Art. 8 O envelhecimento um direito personalssimo e a sua proteo um direito so-cial, nos termos desta Lei e da legislao vigente.

    Art. 9 obrigao do Esta-do, garantir pessoa idosa a proteo vida e saude, me-diante efetivao de polticas sociais pblicas que permitam um envelhecimento saudvel e em condies de dignidade.

    Nesse diapaso o Cdigo vai elencando direitos e for-mas de controle desses direi-tos dos quais muitos carecem de uma nova conscincia so-cial e de polticas estatais ain-da inexistentes.

    Essa carncia de nova cons-cincia por parte da sociedade e a falta de polticas capazes de garantir ao idoso condies dignas de vida e de saude no pode ser obstculo a efetivi-dade dos direitos assegurados na legislao. por essa razo que o prprio Estatuto fixa mecanismos de controle para exigncia desses direitos em

    vrios dispositivos, especial-mente nos artigos 4 e 5, veja:

    Art. 4 Nenhum idoso ser objeto de qualquer tipo de ne-gligncia, discriminao, vio-lncia, crueldade ou opresso, e todo atentado aos seus direi-tos, por ao ou omisso, ser punido na forma da lei.

    1 dever de todos pre-venir a ameaa ou violao aos direitos do idoso.

    2 As obrigaes previstas nesta Lei, no excluem da pre-veno, outras decorrentes dos princpios por ela adotados.

    Art. 5 A inobservncia das normas de preveno importar em responsabilidade pessoa f-sica ou jurdica nos termos da lei.

    Art. 6 Todo cidado tem o dever de comunicar auto-ridade competente qualquer forma de violao a esta Lei

    que tenha testemunhado ou de que tenha conhecimento.

    Art. 7 Os Conselhos Na-cional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais do Idoso, previstos na Lei n 8.842, de 4 de janeiro de 1994, zelaro pelo cumprimento dos direitos do idoso, definidos nesta Lei.

    Vale dizer que o envelhe-cimento da populao brasi-leira, com expectativa de vida

    cada vez maior e a legislao protetiva: Lei 8.842/94, Lei 10.741/03, Decreto 5.109/04, dentre outras normas nacio-nais e internacionais acarre-taram, sem dvida, impactos nas polticas pblicas.

    A diminuio da taxa de fecundidade e a reduo da mortalidade por doenas, gera o aumento da populao ido-sa. Uma sociedade mais idosa requer polticas de sustenta-bilidade que lhe garanta qua-lidade de vida com a prpria participao, dentro de sua condio etria.

    Disse uma vez um sbio idoso: viajar e danar muito bom, mas ns, idosos, pode-mos fazer bem mais que isso.

    Isso significa que toda a sociedade tem o dever de respeitar seus idosos em sua condio, mas enquanto po-demos, devemos tornar nossa vida til, fazer valer nossos di-reitos, deixar nosso legado s geraes futuras, pois somos os primeiros a concluir o caminho que ser trilhado pelos nossos, depois de ns. Nesse sentido as Associaes so um instru-mento que visa favorecer o for-talecimento da vontades dos idosos. Associe-se 3264-1393.

    Para os que no morrem jovens, o envelhecimento uma consequncia natural da vida humana

    A experincia e sabedoria acumuladas precisam que ser valorizadas e aproveitadas por toda a sociedade

  • Jornal dos Aposentados 07Lenis Paulista, Janeiro de 2012CULINRIA

    Ingredientes: 1 lata de leite condensado suco de raspas de casca de 1 limo 1 pote de iogurte natural

    Calda: 1 xc. (ch) polpa de maracuj (com as sementes) Meia xc. (ch) de acar

    Frozen:Em um recipiente, misture bem o leite condensado com o suco, as raspas e o iogurte. Cubra com filme plstico e leve ao freezer at endurecer. Retire do freezer e bata na ba-tedeira at ficar homogneo. Cubra e retorne ao freezer at endurecer.Calda:Em uma panela, misture a polpa de maracuj com o acar e meia xcara (ch) de gua e leve ao fogo baixo at obter uma calda rala. Retire do fogo e deixe esfriar. Sirva o Fro-zen iogurte em taas com a calda de maracuj.

    Frozen de iogurte com calda de maracuj

    Modo de Preparo:

    Ingredientes: 2 pacotes de gelatina sabor morango 1 lata de creme de leite 1 lata de leite de vaca 2 potes de iogurte sabor morango 2 colheres de sopa de acar

    Modo de Preparo:Preparar a gelatina como mostra a embalagem, mas no leve para a geladeira. Despeje a gelatina no liquidificador com os demais ingredientes e bata bem. Leve para gelar.

    Pudim de iogurte com morangos

    Fonte: NestleFonte: Nestle

  • Jornal dos Aposentados08 Lenis Paulista, Janeiro de 2012CARROS

    Conhea os novos carros colecionveisO mercado de autom- veis antigos vem cres-cendo, com inmeros clubes e eventos. Mas quem de-seja entrar para esse nostlgico mundo talvez no tenha muitas opes. Isso porque os carros colecionveis dificilmente sairo das mos de seus atuais donos. A sada buscar novos modelos, encontrar uma nova gerao de veculos colecionveis. O cam-

    peo de votos na opinio de es-pecialistas o antigo esportivo Ford Escort XR3 e se for conver-svel ser ainda mais valorizado.

    Kadett GSi: Assim como o Ford, o exemplar da Chevrolet tambm oferecia uma verso cabriolet, que tinha como destaques motor 2.0, painel digital, bancos Recaro e de-senho assinado pelo famoso estdio italiano Bertone.

    Gol GTi: J o hatch da Volkswagen teve vida mais lon-ga. O estreante GTi, lanado em 1988, foi o primeiro mode-lo nacional a ser equipado com injeo eletrnica, dando incio ao fim da era dos carburadores.

    Fiat Uno 1.5R: O popular j teve verso esportiva, com di-reito a motor 1.5, cintos de se-gurana vermelhos e tampa do porta-malas totalmente cinza.

    Volkswagen Passat Iraque: Lanado no Brasil em 74, o Passat foi por muito tempo uma refe-rncia entre os seds, sendo um modelo de vanguarda da marca. Num esforo de abrir um canal comercial com o Oriente Mdio, a Volkswagen exportou verses LSE do Passat para o Iraque, o que naturalmente lhe rendeu o apelido Passat Iraque.

    Chevrolet Opala 1992: H

    quem oferea at R$ 45 mil por um Chevrolet Opala Gran Luxo 1974. A sada apelar para exemplares mais novos: ainda h no mercado um n-mero razovel de Opalas ano 1992, ltimos antes da che-gada do Omega, o sucessor.

    Colecionar carros no s d prazer, como tambm lucros, se souber como usufru-lo.Fonte: g1.globo.com/carros