jornal dos aposentados - edição 013 - novembro/2011

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Ano 2 - Edição nº 013 - Especial de Aniversário www.aposentadoslp.com.br Lençóis Paulista, Novembro de 2011 tiragem 10.000 exemplares Alzheimer Saiba as causas desta doença conhecida como Epidemia do Século A parr do dia 24/11, estará acon- tecendo em todo o Estado de São Paulo a Campanha Fique Sabendo, que tem como objevo oferecer teste rápido de HIV a todos que já passaram por uma situação de ris- co: usuários de drogas, pessoas que fizeram tatuagem e/ou colocaram piercing. Em nossa cidade o exame poderá ser feito em qualquer Uni- dade de Saude até o dia 02/12. No dia 19/11, a equipe do CTA es- tará parcipando do Baile da Terceira Idade no UTC, fazendo orientações e distribuindo insumos de Prevenção. Jornal dos Aposentados comemora seu primeiro ano de vida! Dia Mundial de Luta Contra a AIDS + página 05 Campanha Fique Sabendo

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Jornal dos Aposentados - Edição 013 - Novembro/2011.

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  • Ano 2 - Edio n 013 - Especial de Aniversrio www.aposentadoslp.com.br Lenis Paulista, Novembro de 2011

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    AlzheimerSaiba as causas desta doena conhecida como

    Epidemia do Sculo

    A partir do dia 24/11, estar acon-tecendo em todo o Estado de So Paulo a Campanha Fique Sabendo, que tem como objetivo oferecer teste rpido de HIV a todos que j passaram por uma situao de ris-co: usurios de drogas, pessoas que fizeram tatuagem e/ou colocaram piercing. Em nossa cidade o exame poder ser feito em qualquer Uni-dade de Saude at o dia 02/12.

    No dia 19/11, a equipe do CTA es-tar participando do Baile da Terceira Idade no UTC, fazendo orientaes e distribuindo insumos de Preveno.

    Jornal dos Aposentados comemora seu primeiro ano de vida!

    Dia Mundial de Luta Contra a AIDS

    + pgina 05

    Campanha Fique Sabendo

  • Jornal dos Aposentados02 Lenis Paulista, Novembro de 2011REFLETINDO

    Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA-MECNPJ: 06-978-171/0001-76 * IE: 416.097.962.116

    Rua: Igncio Anselmo, 1167Centro- Lenis Paulista SP- CEP: 18682-040E-mail: [email protected]

    Jornalista Responsvel: Luiz Storino MTB 3367Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SP

    Tiragem: 10.000 exemplaresCirculao: Lenis PaulistaDistribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - MECNPJ: 11.478.699/0001-16

    Site AAPILPR: www.aposentadoslp.com.brE-mail AAPILPR: [email protected] Federao: [email protected] Federao: www.portal.federacao.net

    Palavra do Presidente

    CotidianoAniversariantes de Novembro

    Adir Valeze comemora idade nova em 13/11. Parabns!

    Joo Vieira tambm come-mora em 13/11. Felicidades!

    Maria Carmem aniversaria no dia 27/11. Feliz Aniversrio!

    Por ltimo, mas no menos im-

    portante, Jacira Teixeira aniver-

    saria em 24/11. Feliz Aniversrio

    Jacira, so os sinceros votos da

    Associao dos Aposentados!

    Palavra do Diretor

    O Jornal dos Aposentados tem sido uma tima ferra-menta que nos ajudou a divulgar a Associao nes-te perodo. A cidade estava precisando de um Jornal direcionado a este pblico que vem crescendo a cada dia no s em nossa cida-

    de, mas em todo o Brasil.

    Getulino Arajo, Presidente da AAPILPR

    A Associao dos Aposen-tados cresceu e se tornou conhecida atravs do Jornal. As pessoas comparecem Associao com o Jornal na mo, para esclarecer d-vidas e para elogiar. Senti-mos-nos muito agradecidos e realizados com isso.

    Ivan Correa da Silva,Diretor da AAPILPR

    Descobrir como surgiram ex-presses populares pode ser um verdadeiro "bicho-de-sete-cabe-as". que elas no costumam ter um registro formal de origem, explica o professor ps-graduado em Literatura Brasileira Ari Ri-boldi, que tem quatro livros pu-blicados sobre o tema. Vejamos alguns exemplos abaixo:

    1 Bicho de sete cabeasNo sentido figurado, um bicho-de-sete-cabeas exagerar na dificuldade de realiz-la, o que pode acontecer por receio ou por mera falta de disposio. Algo muito complicado, de extrema dificuldade para sua execuo ou entendimento. Na mitologia, era uma serpente descomunal, com inmeras cabeas, que ha-bitava regio pantanosa de Ler-na, na antiga Grcia. Destruir o terrvel monstro era um dos 12 trabalhos de Hrcules, o grande heri que se submetera tare-fa para recuperar sua honra. A cada cabea cortada outras mais renasciam do corpo do monstro. Hrcules conseguiu cortar todas as cabeas e impedir que outras surgissem, cauterizando cada ponto com enormes ties tira-dos de uma floresta em chamas, explica o professor Ari Riboldi. Para muitos autores, a serpente tinha sete cabeas, o que veio a consagrar a expresso.

    2 Memria de ElefanteO elefante um bom apren-diz e lembra de tudo o que lhe ensinado. Assimila e repete

    Saiba de onde vem algumas expresses populares com animaiscom facilidade inmeros co-mandos, afirma o professor Ari Riboldi. Assim, costuma-se di-zer que uma pessoa que pron-tamente lembra de tudo possui memria de elefante. Nada a ver com o tamanho do animal, mas sim com sua capacidade de repetir ordens e comandos.

    3 Tirar o cavalo da chuvaA origem de dessa expresso bem diferente do significado que a expresso ganhou hoje, que desistir de uma ideia, de um pro-jeto ou pretenso por no haver nenhuma possibilidade de xito. A origem vem dos costumes mais antigos, quando o cavalo era o mais comum meio de transporte. Amarrar o cavalo em local pro-tegido da chuva significava que a visita ia ser mais demorada. Se o convite partisse do prprio anfitrio, pode tirar o cavalo da chuva, expressava a satisfao pela visita e o desejo de manter longa conversa, afirma o profes-sor. Nada tem isso a ver quando algum nos diz: pode tirar o seu cavalinho da chuva. A gente sabe que a hora de desistir, porque no sai negcio nem acordo. Ao contrrio, hora de montar no cavalo e ir para outra paragem ou freguesia, explica Ari Riboldi. A expresso que era de hospitalida-de, de boas-vindas, agora tomou sentido totalmente oposto.

    4 Ter minhocas na cabeaQuem est com minhocas na ca-bea, est se preocupando toa. Mas o que esse bichinho tem a

    ver com os seus problemas? Se-gundo o professor, a expresso uma metfora do que as minho-cas fazem na terra. A sua pre-sena num terreno representa a certeza de fertilidade do solo. Elas transformam os vegetais em hmus e, pela sua ao per-furadora, facilitam a passagem e infiltrao da gua, afirma. As indesejveis so as minhocas da nossa cabea, preocupaes in-teis, mas que podem nos tirar o sono. Para nos livrarmos delas, somente tirando-as de l, ou seja, literalmente extraindo-as desse solo imprprio, compara.

    5 Esprito de porcoA origem vem da m fama do por-co, embora injusta, sempre asso-ciado falta de higiene, sujeira e, inclusive, impureza, ao pecado e ao demnio, conforme aluses feitas no texto bblico do Antigo e do Novo Testamento, explica Ari Riboldi. No perodo da escravido, a m fama do porco foi reforada. Nenhum dos escravos queria ter a tarefa de matar os porcos nas fazendas, o que faziam muito a contragosto. A morte era doloro-sa: uma facada profunda em dire-o ao corao, sangue jorrando e gritos do animal aos poucos se esvaindo at morrer. Os escravos acreditavam que o esprito do porco ficava no corpo de quem o matava, atormentando-o. Nesse caso, o matador dos porcos ficava para sempre possudo pelo espri-to deles, conta Riboldi.http://www.terra.com.br/noticias

    Jornal dos Aposentados

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  • Jornal dos Aposentados 03Lenis Paulista, Novembro de 2011

    ESPECIAL

    Jornal dos Aposentados 1 ano de boas notcias!

    Desde seu incio, em no-vembro de 2010, ns, do Jornal dos Aposentados, trouxemos informao e diverso aos que tiveram a oportunidade de l-lo,

    principalmente ao pblico a que foi destinado: apo-sentados e pensionistas.

    Contamos tambm no decorrer deste um ano com parcerias de empre-

    sas de nossa cidade, que colaboraram para que esse projeto se concretizasse.

    Ento, hoje somos muito gratos a Deus em primeiro lugar, aos colaboradores,

    s empresas e principal-mente todos os aposen-tados de Lenis Paulista, por quem trabalhamos e temos tanto carinho. Nos-so muito obrigado!

    Jornal dos Aposentados

    Datas comemorativas NOVEMBRO 201102 Dia de Finados 03 Dia do Cabeleireiro e da Instituio do Direito e Voto da Mulher (1930)04 Dia do Inventor05 Dia da Cincia e Cultura, do Cinema Brasileiro e do Radioamador e Tcnico Eletrnica

    07 Dia do Radialista08 Dia Mundial do Urbanismo e do Radiologista09 Dia do Hoteleiro10 Dia do Trigo11 Dia do Soldado Desconhecido12 Dia do Diretor de Escola e do Supermercado14 Dia Nacional da

    Alfabetizao15 Proclamao da Repblica16 Semana da Msica17 Dia da Criatividade18 Dia do Conselheiro Tutelar19 Dia da Bandeira20 Dia do Auditor Interno e da Conscincia Negra20 Dia do Esteticista e do

    Biomdico21 Dia da Homeopatia e das Saudaes22 Dia do Msico25 Dia Nacional do Doador de Sangue27 Dia do Tcnico da Segurana do Trabalho28 Dia Mundial de Ao de GraasFonte: www.calendarioseferiados.com

  • Jornal dos Aposentados04

    PRA VIVER MELHOR

    Conhea a importncia do colchoTodo mundo sente na

    pele quando um colcho est imprprio para o uso, percebendo a diferena en-tre um colcho novo e bem escolhido (de acordo com seu bitipo) e um colcho com espuma de m qualidade ou com densidade imprpria.

    O colcho uma das compras mais importantes na moblia da casa: nele que voc vai passar pelo menos um tero de sua vida. E a qualidade do colcho ir influenciar diretamente em sua saude e no seu bem estar do dia a dia, podendo

    acarretar problemas de co-luna, dores de cabea, irrita-o, entre outros malefcios que podem surgir quando se dorme mal em decorrncia de um colcho inadequado.

    Durante o sono, nosso corpo se recupera. Especia-listas afirmam que as pes-soas que no dormem as horas mnimas necessrias para descanso, tm, alm de vigor fsico reduzido, uma propenso maior ao envelhecimento precoce, infeces, hipertenso, dia-betes e obesidade. Segun-do estudos cientficos, o de-sempenho mental tambm muito afetado pela priva-o de sono por muitas ho-ras, ainda mais que a inges-to de lcool. As reas do crebro responsveis pelo

    planejamento, co-ordenao moto-ra e criatividade, entre outras apre-sentam atividade muito abaixo do normal, alm das alteraes de hu-mor e memria. Quando estamos dormindo, so pro-duzidos hormnios essenciais para o funcionamento

    adequado do organismo. Para crianas, isso ainda mais grave, pois um dos principais hormnios li-berados do crescimento durante a primeira fase do

    sono profundo. Este horm-nio tambm esta ligado ao excesso de peso e a resis-tncia dos ossos.Conhea as fases do sono:Fase 1: O corpo relaxado tomado pela sonolncia e a pessoa perde a conscinciaFase 2: Sono leve . Nesta fase os msculos esto to-dos relaxados a temperatu-ra corporal cai e a ativida-de cardaca diminui, assim como o ritmo respiratrio.Fase 3 e 4: Nveis cada vez mais profundos do sono Acordar a pessoa nesses dois estgios mais difcil que nos anteriores. a reparao de tecidos e a liberao de hor-mnios importantes aconte-cem nesses dois estagios.Sono Rem: Fase do sono que mais propicia a sonhos.Sono profundo, caracterizado por movimentos oculares ra-pidos ( Rapid Eye Movement) E a fase ,mais importante para a saude da atividade cerebral e

    bem estar do individuo.Uma cama adequada:

    Para aproveitar totalmen-te todas a estapas do sono, facilitando o descanso e a li-berao de hormonios pre-ciso que o colcho e traves-seiro sejam bem escolhidos e estejam em condies ade-quadas para uso. Ou seja um colcho pode ser de tima qualidade e perfeito para seu tipo fisico, mas por ser muito velho deve ser trocado. O uso contnuo especialmente para quem nao fez o rodzio e ma-nuseio correto faz com que a espuma fique marcada com o pesso do corpo, deforman-do o colcho e prejudicando a coluna com o desnvel . Da mesma forma um colcho muito mole ir interferir na forma e na durao das fa-ses do sono, prejudicando o seu aproveitamento e fazendo com que a pessoa acorde de mau humor e com a sensao de que pre-cisava dormir mais. Sem falar que o tempo m-ximo de um colcho de 5

    a 8 anos devido ao acmulo de caros e bactrias que po-dem causar problemas alrgi-cos entre outros. Na hora de trocar seu colcho escolha uma loja apropriada e espe-cializada, pois ela esta mais apta a lhe atender e sa-nar todas as suas dvidas. Analise cuidadosamente as caractersticas do col-cho a ser comprado, ma-terial, acabamento e den-sidade.

    Inclua o conjuge na esco-lha, afinal se voc no vai dor-mir sozinho nada mais justo de fazerem a escolha juntos, e procure informaes sobre a marca a ser adquirida. Uma vez comprado o colcho, preciso cuidar muito bem dele para que a qualidade e conforto sejam duradouros.

    Bons sonhos!Portal dos Colches

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

  • Jornal dos Aposentados 05

    SADE

    Alzheimer, a epidemia do sculoDevido ao aumento da po-

    pulao de idosos no Brasil e no mundo, altera-se o perfil sade-doena, pois onde se observava as epidemias das doenas infecciosas (como por exemplo: a varola, febre amarela, sarampo, entre ou-tras) que afetavam os cida-dos em dcadas passadas, atualmente a preocupao da rea da sade se volta para tratar as doenas crnicas ca-racterstica marcante da co-orte de idosos. Desta forma acompanhando o processo de envelhecimento, prev o aumento da prevalncia das demncias, destacando-se a Doena de Alzheimer (DA) a mais comum entre elas, que de acordo com dados da Organizao Mundial de Sade (OMS), no Brasil cal-cula-se que 1,2 milho de pessoas sofre da doena.

    A DA caracterizada pela formao e acmulo de subs-tncias txicas ao crebro, que ocasionam a morte de neurnios muito rpida, isto repercute no desenvolvimen-to de sintomas nos pacientes tais como: perda da memria marcante, alteraes na lin-guagem, alteraes compor-tamentais, alteraes de per-sonalidade e na locomoo.

    A doena de Alzheimer possui trs fases evoluti-vas: 1 fase (fase inicial); 2 fase (fase intermediria ou moderada) e 3 fase (fase avanada), em cada uma dessas fases os sinto-mas tornam-se mais signi-ficativos no paciente. Por exemplo, na primeira fase o paciente comea com es-quecimentos corriqueiros (esquece nomes de pesso-as familiares, de objetos), na segunda fase os esque-cimentos so mais ntidos e preocupantes (esquece o nome da rua e a locali-dade de sua casa aonde reside, por exemplo) e na terceira fase o paciente j demonstra um compro-metimento marcante nos diversos sistemas vitais (a fala, por exemplo, se tor-na monossilbica e pode desaparecer com o tempo).

    A DA uma doena complexa, em que a cincia se debrua em pesquisas para avanar em seu en-tendimento, contudo o que se tem atualmente so me-dicamentos que amenizam o progredir da doena e os tratamentos no medica-mentosos, como a reabili-tao cognitiva (exerccios

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    de memria) que auxiliam na preservao das Ativi-dades de Vida Diria do paciente, entretanto a do-ena ainda no possui cura.

    Infelizmente no Brasil, o fato que o sistema de sa-de pblico e privado, no est preparado para atender demanda dos familiares e

    das pessoas idosas portado-ras da Doena de Alzheimer. Contudo alguns profissionais da rea da sade e social es-to estudando e se especiali-zando para atender essa po-pulao, como o caso dos gerontlogos, neurologistas, geriatras, fonoaudilogos, entre outros.

    Ndia Placideli- GerontlogaContatos: (14) 97669942

    [email protected]

  • Jornal dos Aposentados06

    INFORMATIVO

    Pede-se uma sanfona para o Asilo de LenisA msica traz diversos

    benefcios na vida de todo ser humano, seja qual for sua idade. Quando algum toca um instrumento, sem-pre tem um sujeito para prestigiar e, muitas vezes, formam-se rodas de pesso-as para cantar, perceben-do-se, dessa forma, que um dos benefcios da m-sica a socializao entre os indivduos.

    No Lar Nossa Senhora dos Desamparados de Lenis Paulista, notamos o quanto os idosos se alegram quan-do escolas se organizam para apresentar uma dana,

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    ou ainda quando cantores e sanfoneiros se apresentam. Alguns velhinhos danam, outros cantam e todos pres-tigiam esses momentos com muita alegria e satisafao.

    Trabalhando com os ve-lhinhos do Asilo, ouvi vrias narrativas em que conta-vam que durante um tem-po de suas vidas costuma-vam mostrar seus talentos, como tocar violo, cantar ou danar. Mas hoje, devi-do s suas limitaes fsicas, no conseguem mais de-senvolver tais atividades, o que os deixa frustrado. Entretanto, ainda gostam

    muito de ouvir msica raiz, por exemplo.

    Recentemente entrou um idoso no asilo que j tocou sanfona com duplas sertanejas e, ao conversar com o mesmo, me pediu uma sanfona, pois tem o desejo de voltar a tocar e alegrar a vida de outros idosos. Enquanto psiclo-ga do asilo vejo o anseio desse idoso e dos demais na aquisio deste instru-mento, o que, certamen-te, contribuir muito para melhorar a qualidade de vida dos internos. Por isso, fao aqui meu pedido: a quem puder fazer a doa-o de uma sanfona para o Asilo, ficaremos mui-to agradecidos, pois este gesto de solidariedade es-tar fazendo o bem para muitas pessoas ali dentro.

    Por Juliana Justo BorinPsicloga do Asilo

    (Lar dos Desamparados) e Psicloga ClnicaCRP-06/103149

    Fone: 3264-1393Cel:

    9141-65919794-3535

    Fone do Asilo: 3263-0142Edvany

  • Jornal dos Aposentados 07

    Pede-se uma sanfona para o Asilo de Lenis Associao realiza Assemblia Geral no dia 30 de Novembro

    AAPILPRLenis Paulista, Novembro de 2011

    Os assuntos tratados sero de interesse de associados e toda a populao

    ASSEMBLIA GERALEDITAL DE CONVOCAO

    Convocamos todos os associados da AAPILPR - Associao dos Aposentados Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e Regio para participarem da Assemblia Geral que ocor-rer no dia 30 de novembro, quarta-feira, s 19:00 horas, na Rua Anita Garibaldi, 960, na cidade de Lenis Paulista, em frete a escola Esperana de Oliveira, em primeira Convoca-o e, no havendo quorum suficiente, uma hora aps com qualquer nmero de presentes; a fim de deliberarem sobre

    a seguintes ordem do dia:

    1) Tomar conhecimento de todas as aes da Diretoria des-de a sua instituio;

    2) deliberar sobre contrato de locao da sede, contratao de servios de contabilidade;

    3) deliberar sobre a programao de atividades e aes para o ano de 2.012; e

    4) outros assuntos do interesse da entidade.

    Lenis Paulista, 09 de novembro de 2011

    Getulino Araujo Presidente

  • Jornal dos Aposentados08

    JURDICO

    O Projeto de Lei 4.434/2008 proposto pelas Associaes dos Aposentados atravs do Senador Paulo Paim PT/RS, que dispe sobre o reajuste dos benefcios mantidos pelo INSS e o ndice da correo previ-denciria, continua tramitando na Cmara dos Deputados.

    Para quem no sabe, esse projeto visa a alterao do ar-tigo 41 da Lei 8.213/91 que desvinculou o reajuste do salrio mnimo dos bene-fcios previdencirios, cau-sando assim uma enorme discrepncia entre os rea-justes do salrio mnimo e os dos benefcios previden-cirios. O projeto foi apre-sentado em dezembro de 2008, recebendo aprova-o da Comisso de Segu-ridade Social e Famlia em abril de 2009. Permaneceu na Comisso de Finanas e Tributao at junho de 2010, sem qualquer parecer daquela comisso, mesmo com toda presso feita pe-los organismos represen-tativos da classe, quando passou para a Comisso de Constituio e Justia, onde tambm recebeu aprovao quanto sua constituciona-lidade, juridicidade e tcni-ca legislativa. Desde ento,

    Reajuste dos benefcios previdencirio acima do mnimoPor Mirna Justo

    muitos requerimentos de incluso na ordem do dia e urgncia na apreciao tm sido apresentados, inclusive pedidos de audincia pbli-ca, sem sucesso at ento.

    Em nota tcnica, a con-sultora legislativa da Cma-ra dos Deputados Renata Baars, realizou um estudo acerca do assunto e do im-pacto financeiro que a apro-vao do projeto traria Previdncia Social. No tra-balho demonstra que os re-ajustes dos benefcios acima do salrio mnimo tiveram aumento real com relao ao INPC (ndice Nacional de

    Preos ao Consumidor), en-tre 1995 e 2010 de 25,25%, enquanto que o salrio mni-mo teve aumento em rela-o ao INPC, no mesmo pe-rodo, de 121,76%, ou seja, uma diferena de 77,06%.

    Justifica a discrepncia na poltica adotada pelo governo desde 2000, cujo objetivo reduzir a desigualdade econ-mica e social e propiciar uma melhor distribuio de renda, o que, segundo ela, no viola o poder de compra dos apo-sentados e pensionistas, uma vez que a todos assegurado o repasse equivalente inflao.

    Conclui que a aprovao

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    do Projeto causaria um im-pacto financeiro estrondoso aos cofres da Previdncia. Obvio que esse estudo ser motivo de argumento para aqueles que se posicionam em favor da poltica governamen-tal com tendncias marxistas.

    No se questiona a ne-cessidade de melhorar a vida daqueles que ganham sal-rio mnimo, porm, o que se pergunta : se as empresas e toda a iniciativa privada esto obrigadas a garantir os reajus-tes do salrio mnimo fixado pelo governo, com toda carga tributria que a oprime, e ain-da, precisa manter os cargos

    diferenciados com valores superiores, obedecendo toda legislao trabalhista que lhe imposta, disputando seu produto no mercado externo inclusive, estando merc de greves e paralisaes pela in-satisfao de seus colabora-dores, negociando com eles reajustes que lhe assegurem a manuteno desse escalo-namento, porque o governo no pode faz-lo?! Se for pos-svel para as empresas, muito mais para o governo, que o primeiro a receber as contri-buies sociais de todos os sa-lrios, alm de tantas fontes de custeio que a lei lhe assegura!

    Nesses vinte anos da Lei 8.213/91, quem tem pagado a dvida social da Previdncia so aqueles que contriburam com valores superiores ao sa-lrio mnimo. Eles tm paga-do pelas fraudes e por aque-les que nada pagaram e que hoje recebem, enfim, pelos acertos da defasagem social.

    J no est na hora de mudar esse quadro?! Se voc deseja acompanhar a trami-tao entre no site da cmara e se cadastre: www.camara.gov.br/proposicoes. Mande emails para os deputados que voc conhece e fale o que pensa. Manifeste-se.

  • Jornal dos Aposentados 09

    Juros do emprstimo pessoal sobem em novembro, aponta Procon

    No caso do emprstimo pessoal, a taxa mdia dos bancos pesquisados foi de 5,90% ao ms, sobre a de 5,85% no ms anterior.

    No caso do cheque es-pecial, a taxa mdia dos bancos pesquisados foi de 9,55% ao ms, o mesmo resultado de outubro em funo do arredondamen-to de casas decimais. (a taxa mdia do ms anterior foi de 9,550% ao ms e, neste ms, foi de 9,546%).

    O Banco do Brasil foi a nica instituio a reduzir os juros para emprstimo pessoal, ao passar sua taxa de 5,35% para 5,31% ao ms. Foi do Ita a nica alta entre os sete bancos pesquisados em novem-bro. A instituio elevou a taxa para emprstimo pes-soal de 6,45% para 6,80% ao ms. A taxa cobrada pelo Ita segue como a maior e a do Banco do Brasil, a menor.

    A pesquisa foi feita pelo Procon no dia 3 de novem-bro com o Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econmica

    ECONOMIA

    Aumento foi de 0,5 ponto percentual sobre outubro

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    Federal, HSBC, Ita, Safra e Santander. De acordo com a fundao, os dados re-ferem-se a taxas mximas pr-fixadas para clientes (pessoa fsica) no prefe-renciais, independente do canal de contratao, sendo que, para o cheque espe-cial, foi considerado o per-odo de 30 dias e para o em-prstimo pessoal e o prazo de contrato de 12 meses.

    Para o Procon, o cen-rio ainda no favorvel para a contratao de cr-dito. Dessa forma, com a proximidade das festas de fim de ano e o rece-bimento do 13 salrio, o consumidor deve orga-nizar melhor o oramento com o objetivo de evitar gastos desnecessrios. Se o emprstimo for realmente necessrio, deve pesquisar as alternativas de crdito mais baratas e priorizar a liquidao das dvidas, sugere a fundao.

    Fonte: g1.globo.com

  • Jornal dos Aposentados10

    CULINRIA

    Po & Opo se destaca entre as padarias de Lenis

    A histria da Po & Op-o teve seu incio em 1985, quando um de seus pro-prietrios, Cristiano Estra-da, com 12 anos de idade, ingressou no ramo como entregador de pes. Na-quela poca era comum a entrega de pes de casa em casa. Com uma experincia de 14 anos como funcio-nrio, Cristiano viu chegar sua chance de crescimento profissional quando um ex--patro lhe fez uma propos-ta de arrendamento de uma pequena padaria, de 80m. Na poca, juntamente com sua atual scia, Zilda Ro-drigues, e mais cinco cola-boradores, comearam um trabalho rduo de recupe-rao financeira e conquis-ta de novos clientes, guar-dando cada centavo para

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    Padaria tornou-se referncia na cidade, completando 10 anos de atividade

    a compra da empresa. Ao final de dois anos fren-te da empresa, apesar da pouca experincia adminis-trativa, as finanas estavam sanadas e os clientes j re-conheciam o bom trabalho que vinha sendo realizado.

    Enfim, depois de muitos contratempos, conseguiram um imvel na mesma rua de seu ponto antigo, a 50 metros e assim, montaram a nova padaria. No boca--a-boca avisavam todos os clientes da mudana de en-dereo. Em maio de 2001 nascia a Po & Opo, com uma nova proposta, mais arrojada em relao aos concorrentes da cidade. O sucesso foi imediato e o crescimento iminente. Nos dois primeiros anos, tudo correu bem, mas passaram

    por uma crise financeira e tiveram que batalhar para a recuperao do crescimen-to. Em junho de 2009, mais um sonho realizado: foi rei-naugurada a nova loja com 400m em um novo prdio, com uma proposta moderna e aconchegante, somente vista em grandes padarias de cidades maiores e capitais.

    Atualmente, com a ad-ministrao sob controle, a padaria tem o foco admi-nistrativo no ser humano, seja ele cliente, fornecedor ou colaborador. Com novos e constantes investimen-tos em tecnologias, con-sultorias, treinamentos e tendncias, a Po & Opo encontra-se hoje em nova fase profissionalizando-se a cada dia. Aps muito estu-do, treinamentos e servios

    de consultoria, houve me-lhora significativa na padro-nizao dos servios ofere-cidos, que hoje podem ser mensurados atravs de im-plantao de festivais, de-gustao de produtos e reu-nies peridicas, levando a uma maior motivao dos colaboradores, que conse-qentemente so clientes mais satisfeitos e resultados melhores. Todo novo pro-cesso leva tempo para de-gustao, o que normal, pois os colaboradores so aqueles que se identificam com a filosofia da empresa e os novatos j entram com a nova realidade e so trei-nados para isso, explicam os empresrios, satisfeitos com os resultados.

    Hoje, a Po & Opo est completando 10 anos de

    existncia e se firma entre as melhores padarias com variedades de produtos, qua-lidade no atendimento, fes-tivais semanais que hoje so aguardados ansiosamente pelos clientes, se tornando referncia para a cidade de Lenis Paulista e regio, sempre antenados s tec-nologias. Os clientes podem acompanhar as novidades atravs do blog em www.paoeopcao.com.br e tam-bm Twitter e Facebook, a at usar o Wifi na loja en-quanto degusta seus deli-ciosos produtos.

    Po & OpoAvenida Brasil, 910 - Centro

    Telefones:14 3264-8967 14 3264-3623

    Lenis Paulista/SPwww.paoeopcao.com.br

  • ENTRETENIMENTOJornal dos Aposentados 11Lenis Paulista, Novembro de 2011

  • Jornal dos Aposentados12

    ESPORTE

    A vida sobre duas rodasMuito se fala hoje da

    bicicleta como meio de transporte sustentvel e at como a soluo para o caos em que se encontra o tran-sito nas grandes cidades, mas a um bom tempo um grupo de amigos de Len-is j tem nesse meio de transporte uma fiel compa-nheira para cuidar da sa-de e ainda de quebra co-nhecer muitos lugares em nossa regio e fora dela.

    Formado por amigos de varias idades e com varias ocupaes o BikeLP se re-ne todas as teras e quin-tas para pedais noturnos pela cidade, por trilhas, estradas rurais e cidades vizinhas que variam de 30 a 40 km. Aos sbados saem pela manh, visitan-

    O grupo, em uma de suas vrias aventuras pela regio (Foto: Cristiano Estrada, arquivo pessoa)

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    do as cidades da regio: Bauru, Botucatu, Pedernei-ras, Pratania, Sta. Brbara, Barra Bonita so destinos comuns. Depois de certo tempo treinando e rodan-do pela regio, a vontade de conhecer novos lugares foi tomando conta dos inte-grantes e os cicloturismos foram aparecendo na vida do grupo que hoje acumu-la vrios quilmetros em cima da magrela por cami-nhos como o Caminho da F que liga Tamba a Apa-recida do Norte (www.ca-minhodafe.com.br) e tam-bm o Caminho do Sol que liga Santana de Parnaba a guas de So Pedro (www.caminhodosol.com.br). Al-guns integrantes do grupo tambm j foram para o li-

    toral pedalando e tambm por rotas como a Estrada Velha da Petrobras que liga Salespolis a Caraguatatu-ba, estrada de Castelhanos em Ilha Bela e at um pe-dal noturno de Rio Grande de Serra ao Guaruj. Nem precisa ir to longe para estar em contato extremo com a natureza, aqui per-tinho em Botucatu, Pardi-nho e Brotas existem rotei-ros maravilhosos, afirma Cristiano Estrada (um dos integrantes do BikeLP).

    O grupo composto de pessoas comuns que trei-nam algumas vezes por se-mana em nome da amizade e do esporte e que apren-dem com cada pedal e ciclo viagem que realizam, sendo muito bem recebidos nas

    cidades em que passam. Portanto, fica aqui o

    convite voc que se iden-tificou com essa galera. S preciso ter uma bike em boas condies para agentar o tranco, equipa-mentos de segurana como faris, lanternas de sinali-

    zao e capacetes, um pou-co de treino e muita vonta-de de conhecer o mundo sob o olhar de um ciclista. Todas as teras e quintas, s 18h45, o pessoal se re-ne para o giro noturno e para combinar os finais de semana especiais.

  • BELEZAJornal dos Aposentados 13

    Disfunes hormonais influenciam queda de cabelo

    Cabelos bonitos e sau-dveis exigem cuidados especiais, tanto para evi-tar quedas como quebras. Fios que caem demais po-dem indicar um problema de sade ou ser um sinal de que a tintura no cabe-leireiro no est sendo aplicada da forma correta.

    Mrcia Purceli, do Hos-pital Albert Einstein, e o endocrinologista Alfre-do Halpern falam sobre o tema. Segundo Mrcia, preciso ver se o cabelo est quebrando e se sol-tando em seguida ou se est caindo diretamente do couro. Alm disso, importante saber se essa uma situao do mo-mento (como depresso e estresse), um problema orgnico ou uma falha no folculo capilar. De cada ponto, nascem de dois a trs fios. Com a queda, h um espaamento maior entre os folculos, e os fios ficam mais finos.

    O ciclo do cabelo com-posto pelo crescimento, re-pouso e queda. Uma queda dita normal pode ir at volta dos 100 cabelos por dia e quando ultrapassa este

    Perda de peso tambm pode influenciar

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    valor e comeamos a veri-ficar uma perda acentuada dos cabelos, devemos con-sultar um dermatologista.

    Uma pessoa tem em mdia 150 mil fios, e vrios caem diariamente em um ciclo com comeo, meio e fim, at serem substitudos

    por novos. Quando alguma rea comea a ficar com-pletamente careca, hora de procurar um mdico, pois pode haver uma do-ena no couro cabeludo.

    Para um rastreamento inicial, por exame de san-gue, pode-se consultar um

    clnico geral, destacou Mr-cia. E, entre os alimentos que podem melhorar o pro-blema esto carne verme-lha, fgado, arroz e feijo.

    Algumas causas da que-da capilar so mudanas de estao do ano, como vero e outono; escova

    progressiva, privao ali-mentar, anemia (falta de ferro), febre muito alta, infeces e distrbios na glndula tireoide. Na gra-videz, o problema costu-ma ser interrompido, por causa dos hormnios da gestao. O excesso de produo de testostero-na, hormnio cuja ao gentica (de ambos os pais), tambm pode levar calvcie. E, ao contrrio do que se pensa, bons no provocam calvcie, mas podem piorar doenas como a dermatite seborrei-ca e desencadear queda.

    Contra a quebra, ms-caras de tratamento (ca-seiras ou industrializadas) base de cremes e que-ratina ajudam a restaurar a camada externa dos fios. Isso os protege de condi-es ambientais como ven-to, baixa umidade e radia-o ultravioleta. A maioria dos produtos qumicos e o excesso de calor, porm, levam quebra, e no a queda, do cabelo. Por-tanto cuide do seu cabelo diariamente.

    Fonte: bemestar.globo.com

  • Jornal dos Aposentados14

    CARROS

    VW Kombi volta Holanda como motor home

    A velha e carismtica Kombi est de volta Eu-ropa. Sim, a notcia sur-preendente, j que o uti-litrio um dos veculos mais antigos em produo no mundo. No entanto, a tradicional van monta-da atualmente no Brasil voltou a ser oferecida pela Volkswagen na Holanda em

    verso motor home, desti-nada a pessoas que (alm de fs) buscam um furgo para os momentos de lazer. A verso Camper parte de US$ 44.700 (R$ 78 mil).

    A configurao foi am-plamente customizada e pode ter itens como sof--cama, refrigerador, mesa, pia de ao inox e at um

    pequeno fogo de duas bocas a gs. Na verso top de linha Highline, vendida por salgados US$ 77.190 (o equivalente a R$ 134,6 mil), o interior ampla-mente revestido em couro e o assoalho coberto de li-nleo um tipo de tecido impermevel. Como pro-jeto, o modelo derivado

    do original dos anos 60.A T2 (Type 2) Camper,

    nome da Kombi em outros mercados pelo mundo, produzida apenas no Bra-sil atualmente. O modelo que passa a ser importado para a Holanda usa o mes-mo motor 1.4 litro de 80 cv de potncia, acoplado ao cmbio manual de qua-

    tro marchas. Pelos n-meros da fbrica, o zero a 100 km/h feito em 16 segundos e mxima de 135 km/h nmeros suficientes para um agra-dvel piquenique.

    Fonte:revistaautoesporte.globo.com

    Por US$ 44.700, verso Camper pode ter sof-cama, refrigerador e mini-cozinha

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

  • Jornal dos Aposentados 15ASSOCIADO

    Lenis Paulista, Novembro de 2011

    Idoso se sente lesado no seu direito ao Passe LivreO sr. Luiz de Camargo Rodrigues foi cobrado pela empresa para retirar a segunda via do carto

    Senhor Luiz de Camargo Ro-drigues, 67, teve o seu carto magntico preso na mquina, ao passar na catraca do nibus circular desta cidade. O funcio-nrio, ao forar para retir-lo, danificou o carto que precisou ser substitudo. Ao procurar a empresa ELIZ LINE, para fazer a substituio do carto, esta exi-giu o pagamento de R$ 11,50 pela segunda via do carto.

    Sr Luiz procurou a AAPILPR Associao dos Aposentados, que entrou em contato com a empresa de nibus para que o valor fosse devolvido. At o mo-mento a Associao no teve resposta da ELIZ-LINE se o di-nheiro ser ou no devolvido.

    A legislao que concede passe livre ao idoso exige so-mente que este comprove sua o sr. Luiz procurou a AAPILPR, portando o recibo de pagamento da empresa de nibus

    identidade ao ingressar no carro de transporte coletivo.

    O carto magntico uma facilidade para a empresa de nibus, que no pode onerar o usurio, sob pena de restringir o direito amparado pela lei.

    O carto no tem qualquer identificao, o que permite que seja utilizado por pesso-as de m-f. A economia com pessoal gerada pelo carto impede o controle identifica-o do usurio, problema que a empresa ter que resolver.

    O que no pode a empre-sa de nibus obrigar os usurios do passe livre a custear o preo do carto magntico, ainda que seja uma segunda via.

    A associao aguarda respos-ta da ELIZ-LINE se devolve ou no o dinheiro do senhor Luiz.

    Jornal dos Aposentados

  • Jornal dos Aposentados16 Lenis Paulista, Novembro de 2011