jornal dos aposentados - ed.12 - outubro/2011
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Jornal dos AposentadosTRANSCRIPT
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AposentadosJORNAL DOS
Ano 1 - Edio n 012 Lenis Paulista, Outubro de 2011
Associao dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e Regio
tiragem 10.000 exemplares
Em 2012 os Aposentados e Pensionistas do INSS podero ter seus benefcios reajustados
AIDS na terceira idade. Saiba dos cuidados para evitar e os tratamentos - pg. 04
A Lei de Diretrizes Ora-mentrias (LDO) de 2012, aprovada em julho pelo plenrio do Congressso Nacional, prev que o go-verno federal ter que ne-gociar com as centrais sin-dicais e representantes de aposentados um ndice de aumento dos benefcios.
No houve qualquer meno de aumento das aposentadorias e penses no prximo ano. Mas de ltima hora, o senador Paulo Paim (PT-RS) conse-guiu emplacar no texto a garantia de negociao. A emenda do senador petis-ta contempla os brasileiros que recebem benefcios superiores ao salrio mni-mo, que, atualmente de R$ 545. Pgina 07.
PARA VIVER MELHOR
INFORMATIVO
JURDICO
Presidente do INSS volta a falar de dficit na Previ-dncia e defende aumen-to no tempo de contribui-o - Por COBAP - pg. 05
possvel converter aux-lio doena em aposenta-doria por idade? O Essa uma pergunta comum que o J. A. vem responder - Por Mirna Justo - pg. 08
DICAS
Dicas para combater o mofo e alergias. OInfec-tologista Caio Rosenthal fala sobre crises respira-trias - pg. 16
Outubro o ms do Ido-so. Uma homenagem da AAPILPB a todos Idosos e Aposentados do Brasil - pg. 02
ESPECIAL
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REFLETINDOJornal dos Aposentados02
AposentadosJORNAL DOS
Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA-MECNPJ: 06-978-171/0001-76 * IE: 416.097.962.116
Rua: Igncio Anselmo, 1167Centro- Lenis Paulista SP- CEP: 18682-040
E-MAIL: [email protected]
Jornalista Responsvel: Luiz Storino MTB 3367Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SP
Tiragem: 10.000 exemplaresCirculao: Lenis Paulista
Distribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - MECNPJ: 11.478.699/0001-16
E-MAIL ASSOCIAO: [email protected] FEDERAO: [email protected]
SITE FEDERAO: www.portal.federacao.net
Lenis Paulista, Outubro de 2011
Aniversariantes do ms
Em nome de todos os diretores e funcionrios da AAPILPR, desejamos aos aniversariantes do ms de Outubro, nossos sinceros votos de FELICIDADES!
Adilson
03/10
Maria Gedalvados S. Silva
04/10
Darci Bicudo de Almeida13/10
Valter MalachiasMachado
18/10
Aparecido Ivo
Cerca de 80% das informaes recebidas por nossos sentidos vm dos olhos. Por isso, importante cuidar bem deles, principalmente na hora de usar maquiagem, col-rio ou lente de contato. Os olhos so to sensveis, que cada um de-les tem 15 vezes mais nervos que a ponta dos dedos, por exemplo.
Os olhos vermelhos, chama-dos de hemorragia subconjuntival, podem ter vrias causas, como aumento da presso arterial, fra-gilidade capilar ou excesso de es-foro ao coar. Em caso de terol (espcie de espinha na plpebra), pode-se fazer massagem do lado de fora ou aplicar uma compressa morna. Porm, nunca se deve aper-tar o olho, para no machuc-lo.
Soro fisiolgico pode ajudar a lavar os olhos. J o colrio pre-cisa de recomendao mdica, pois muitas vezes contm algum remdio na composio. O jeito certo de pingar o colrio : pr uma gota em cada olho e puxar leve-mente a plpebra inferior. Feche os olhos e permanea assim por dois minutos. Evite encostar o bico do colrio nos clios na hora de us-lo.
As lgrimas so formadas por uma parte aquosa, uma mucosa
Mensagem do ms
"Quem jovem costuma acreditar que pode perfeitamente construir alguma ponte at
a lua, ou erguer o mais suntuoso palcio ou o mais grandioso templo na terra. Quando
chega meia idade, bem mais fcil utilizar o mesmo material com o qual se faria uma ponte, um palcio ou um templo para se
construir a mais slida cabana.
Henry David Thoreau,poeta e filsofo.
Cotidiano
Mirian de Lurdes Benedicto21/10
Manoel Joo Romo22/10
Cerca de 80% das informaes que uma pessoa recebe vm dos olhose outra gordurosa. E salgada porque contm sdio. J existe lgrima artificial em forma de colrio, que deve ser passado, no mximo, cinco vezes por dia. S um mdico pode indicar esse lu-brificante. A alterao lacrimal muito frequente em mulheres aci-ma dos 50 anos, sendo comumente associada a alteraes endcrinas que aparecem nessa fase da vida.
A partir dos 40 anos, a dica procurar um oftalmologista pelo menos uma vez por ano. Exames de rotina ajudam a detectar pro-blemas como glaucoma e catarata.
Lentes de contatoAs lentes de uso dirio nunca
devem ser usadas para dormir. An-tes de tocar nelas, a recomendao lavar as mos com sabonete neu-tro, para remover restos de perfu-me, oleosidade, nicotina ou corpos estranhos. Recomenda-se, ainda, secar as mos em uma toalha que no solte fiapo e manter as unhas sempre aparadas e limpas.
A limpeza do estojo da lente deve ser feita pelo menos uma vez por semana, com gua quen-te, sem sabo. Aps a secagem completa, o estojo deve ser guar-dado bem fechado. Recomenda-
-se usar um descartvel ou fazer a troca a cada seis meses, pois micro-organismos provenientes dos dedos ou da prpria lente suja podem se acumular ali.
As lentes coloridas so feitas basicamente do mesmo material que as corretivas, com a nica di-ferena de terem incorporado um pigmento para colorao. Algu-mas pessoas tm menos tolern-cia e acabam abandonando a ideia depois de um tempo. Por isso, sempre bom consultar um mdico.
Cor dos olhosA melanina responsvel pela
cor da pele a mesma que d a pigmentao aos olhos, e h um fator gentico envolvido. Ao nascer, o beb tem pouco ou ne-nhum pigmento na ris (a parte colorida), e isso d a impresso de que os bebs tero olhos azuis ou verdes. Com o passar dos pri-meiros anos, a pigmentao nor-mal se estabelece. A cor da ris determinada pela cor do tecido conjuntivo e das clulas de pig-mento. Menos pigmentao dei-xa os olhos azuis, mais pigmen-tao deixa os olhos marrons. Os olhos verdes so uma variao dos castanhos.
Fazer associaes, repetir, escrever e usar calendrio treinam a memria
difcil entender por que re-cordamos com detalhes de fa-tos do passado, quando ramos crianas, e muitas vezes temos que fazer um grande esforo para lembrar onde deixamos a chave, a carteira ou o celular. Da mes-ma forma, a maioria das pessoas sabe onde estava no 11 de Se-tembro, quando o Brasil venceu a Copa do Mundo ou na hora da morte de dolos como Ayrton Senna e Michael Jackson mas se esquece do que comeu ontem.
importante manter-se in-telectualmente ativo para evitar problemas no futuro. Presso e colesterol altos, diabetes, seden-tarismo e obesidade so ruins para todas as clulas, inclusive para os neurnios. Ter problemas de memria, eventualmente, no sinal de doena. Em uma fase que voc est mais cansado, por exemplo, costuma ter dificuldade para gravar as coisas. Alm disso, se voc no dorme adequada-mente ou sobrecarrega o crebro com muitas informaes, sua me-mria pode falhar. como uma m-quina, que, se muito exigida, acaba pifando. O ideal, portanto, se con-
centrar no que voc faz e procurar guardar objetos sempre no mesmo lugar, para evitar confuses.
Onde ficam guardadas as in-formaes: O pr-requisito para a memria a ateno. So os dois lobos frontais, na parte da frente do crebro, que coordenam a ra-zo e julgam quando devemos es-tar atentos. Ao termos uma sen-sao muito marcante, que vem por um dos cinco sentidos (como um perfume forte, por exemplo), a informao vai para uma regio central do crebro chamada hi-pocampo. uma espcie de cen-tro imediato da memria, onde ficam guardadas temporariamen-te as informaes do dia a dia.
Depois de um certo tempo, se o crebro avalia que aquela informao importante para a memria, ele a transfere do hi-pocampo para o centro daquele sentido especfico, que varia de acordo com a informao.Existem 5 tipos de memria:1) Imediata: Usamos essa mem-ria por segundos, para algo que precisamos executar imediata-mente. Tem um espao pequeno e ativada quando precisamos
anotar um nmero de telefone no crebro para us-lo em seguida.2) De trabalho: Empregamos essa memria durante o tempo necess-rio para trabalhar com determinada informao, como para fazer clculos.3) Episdica: a memria que mais rende queixas, por ser a mais utilizada. onde ficam guardados fatos e situaes da vida, como recordaes de momentos, pes-soas e coisas que voc fez no pas-sado. A diferena que memrias mais marcantes duram mais.4) Semntica: Est relacionada com tudo o que aprendemos em termos culturais e de conheci-mento. usada na escola para sa-ber o significado das coisas e das palavras, alm dos sinnimos.5) Inconsciente: Saber andar de bicicleta, nadar ou mexer no com-putador so atitudes guardadas na memria inconsciente. Ela retm conhecimentos motores e movimentos do corpo necessrios para desempenhar atividades.
Ler, tocar algum instrumento musical, aprender idiomas, alterar rotas, jogar xadrez, gamo, carpin-taria, artesanato, so algumas das atividades para treinar a memria.
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Jornal dos Aposentados 03ESPECIAL
Lenis Paulista, Outubro de 2011
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Jornal dos Aposentados04
PRA VIVER MELHOR
AIDS na terceira idade
Lenis Paulista, Outubro de 2011
Saiba dos cuidados para evitar e os tratamentosEm 10 anos, a incidn-
cia de AIDS na populao com mais de 60 anos teve um aumento de 50%, se-gundo o Programa Na-cional de DST e AIDS do Ministrio da Sade. Esse nmero no chega a sur-preender, uma vez que a chamada terceira idade possui hoje maior expec-tativa de vida e mais ativa sexualmente do que a de dcadas passadas. Porm, um dado chama a ateno: a maioria das pessoas idosas diagnos-ticada com HIV/AIDS tar-diamente, quando a do-ena j est instalada. E dessas, 37% morrem um ms aps o diagnstico.
O diagnstico da AIDS na populao idosa mui-tas vezes dificultado por-que tanto o idoso quanto seus familiares e profissio-nais de sade tendem a no cogitar a possibilidade desta doena nessa faixa etria, afirma Maringela Simo, diretora do Progra-ma Nacional de DST e AIDS.
Acompanhamento cuida-doso: O Programa Nacional de DST e AIDS recomenda
que o tratamento do idoso seja sempre interdisciplinar, incluindo geriatria, psicolo-gia, servio social, enferma-gem, farmcia, fisioterapia e nutrio, entre outros. Precisamos estimular o pa-ciente a seguir o tratamen-to, adequando-o s ativida-des dirias. E reconhecer os idosos como sujeitos aptos a cuidar de sua sade, sem infantiliz-los, diz Marin-gela Simo. Ela sugere que os profissionais de sade, em funo das dificuldades de viso dos idosos, usem letras de tamanho visvel, de preferncia de frma, nas prescries, e, sem-pre que necessrio, enca-minhem o paciente para avaliao oftalmolgica. E mais: Por conta das falhas de memria, o profissional deve verificar se as infor-maes foram bem apreen-didas e sugerir estratgias que minimizem possveis esquecimentos no uso da medicao, como desperta-dores, lembretes com bips no celular e tabelas com ho-rrios e doses, aconselha.
Exames mais frequen-tes: A psicloga Marlene
Zornitta que trabalha no Hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), alerta os mdicos sobre as implicaes clni-cas que podem surgir com a escolha dos anti-retrovirais. Os idosos podem sofrer de doenas pr-existentes e co-morbidades clnicas, sem fa-lar dos para-efeitos da me-dicao, que costumam ser mais intensos em pacientes com mais de 60 anos. Alm disso, preciso estar atento s interaes farmacolgi-cas entre os ARVs e os ou-tros medicamentos utiliza-dos, ressalta a psicloga.
O fato que muitas do-enas tpicas do envelheci-mento, como as infeces respiratrias e o compro-metimento neurolgico, tambm so comuns em pacientes com HIV, con-fundindo o profissional de sade e dificultando o diagnstico. importan-te oferecermos um atendi-mento diferenciado para esta populao, com uma maior interao com a ge-riatria e a clnica geral e exames mais frequentes, uma vez que as infeces
nessa faixa etria ten-dem a se desenvolver com maior velocidade, sugere Valria Ribeiro Gomes, in-fectologista do Hospital da UFRJ e do Hospital da UERJ.Preconceito prejudica o tratamento: Outro refle-xo da infeco pelo HIV que potencializado em pessoas com mais de 60 anos o preconceito. Os sentimentos de culpa e vergonha surgem com mais intensidade nessas pessoas, uma vez que so percebidas como asse-xuadas pela populao e pelos profissionais de sade. Muitos optam por esconder doena at das pessoas mais prximas. A relao mdico-paciente, bem como o suporte da equipe que o atende, so fundamentais ao sucesso do tratamento, explica a psicloga Marlene Zornitta.
Estmulo ao uso do preservativo: Dados de uma pesquisa de 2005 re-velam que apenas 37,5%
das pessoas acima de 50 anos usam preservativos com parceiros eventu-ais. Precisamos estimular mais o uso de preservativos nesta populao, que est cada vez mais sexualmente ativa. O acesso s informa-es especficas para pes-soas mais velhas vai tornar as escolhas possveis (usar o preservativo, se cuidar ou correr o risco). O no acesso s informaes representa uma privao de liberdade substantiva, afirma Marle-ne Zornitta. Sabemos que as pessoas que hoje esto na terceira idade inicia-ram sua vida sexual num contexto em que no exis-tia a AIDS e, por isso, no se reconhecem como um grupo vulnervel ao HIV. Estimular o uso de preser-vativos a nica forma de minimizarmos o impacto da AIDS nesta populao, conclui Maringela Simo, do PNDST/AIDS.
Fonte:www.saberviver.org.br
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Jornal dos Aposentados 05
SADELenis Paulista, Outubro de 2011
Crebro demora 20 minutos para registrar que estmago est cheioQuando estamos com
muita fome, o primeiro im-pulso comer tudo o que vem pela frente e repetir a refeio em seguida sem falar na sobremesa. O proble-ma que o crebro leva cerca de 20 minutos, a partir da pri-meira garfada, para registrar que o estmago est cheio. Portanto, quanto mais rpido voc se alimentar, mais ten-der a comer e a engordar.
A ordem dos alimentos pode influenciar nesse proces-so, por isso melhor comear pela salada. E importante controlar a ansiedade para no abusar na quantidade de comi-da. Outras dicas so: tirar as tra-vessas da mesa, planejar o que comer, olhar antes para os alimentos e mastigar bem.
Um teste com uma famlia durante dois dias: os partici-
pantes deveriam esperar pelo menos 20 minutos antes de repetir o prato. Na enquete do nosso site, 65% dos que puseram o autocontrole prova, conseguiram aguar-dar 20 minutos e no se servir mais. Outros 22% no aguentaram esperar esse tempo mnimo e repetiram; e 13% esperaram e repetiram, porque a fome continuou.Alimentos: Alguns alimen-tos que aumentam a sen-sao de saciedade so ali-mentos com protenas, isto , carnes, leite e derivados do leite, ovos, e alguns pro-dutos como as Barras de Protena que servem como lanches doces e saudveis e a protena de soja que pode ser adicionada a qualquer alimento, pois no altera o sa-bor. Alm de ajudar na cons-
truo da massa muscular a protena isolada de soja tam-bm auxilia contra a flacidez.
Outros alimentos como abobrinha, berinjela, alface,
laranja, mamo, banana, tambm ajudam na sensa-o se saciedade.Teste seu autocontrole: Faa uma refeio normal e,
antes de repetir ou comer so-bremesa, espere 20 minutos - a contar da primeira garfada.
Fonte: bemestar.globo.com
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Jornal dos Aposentados06INFORMATIVO
Presidente do INSS volta a falar de dficit na Previ-dncia e defende aumento no tempo de contribuio
Se no bastasse a exis-tncia do Fator Previdenci-rio, que reduz o valor dos be-nefcios, mais uma proposta do governo visa adiar as aposentadorias por tempo de contribuio. O argumen-to de aumentar o tempo de contribuio de que a Previ-dncia no se sustenta finan-ceiramente no longo prazo devido expectativa de vida.
Essa tese, defendida pelo Presidente do INSS Mauro Hauschild, anda na contra-mo do conceito constitu-cional de Seguridade Social que inclui, no seu sistema de custeio, o pagamento dos benefcios Previdenci-rios e assistenciais de pouca ou nenhuma contribuio.
O Presidente do INSS afir-ma tambm que a previdn-cia vai fechar o ano com um dficit de R$ 40 bilhes. Essa afirmao anda tambm na contramo do consenso que vem sendo estabelecido no Grupo de Trabalho (GT) do Ministrio da Previdncia, com a COBAP e as centrais sindicais, de que no exis-te dficit na previdncia.
O Presidente do INSS no
Lenis Paulista, Outubro de 2011
explica que esse chama-do dficit basicamente devido s aposentadorias rurais e benefcios assisten-ciais que so cobertos pelos repasses constitucionais do oramento da Seguridade Social. E isso no dficit!
Trata-se de poltica social de governo. Ele no esclarece tambm que a previdncia urbana est superavitria (a diferena para mais entre uma despesa e uma receita).
A COBAP, juntamente com a AAPILPR e outras as-
sociaes pelo Brasil, mais uma vez, se posiciona con-tra qualquer reforma na Previdncia que parte de uma afirmao totalmen-te equivocada de dficit. O que existe so desvios de recursos da Seguridade
Social para pagar juros da dvida pblica brasileira.
Fonte: www.cobap.org.br
Por COBAP
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Jornal dos Aposentados 07
Os aposentados e pen-sionistas do Instituto Na-cional do Seguro Social (INSS) podero ter seus be-nefcios reajustados acima da inflao no prximo ano.
A Lei de Diretrizes Or-amentrias (LDO) de 2012, aprovada em julho pelo plenrio do Congres-so Nacional, prev que o governo federal ter que negociar com as centrais sindicais e representantes de aposentados um ndice de aumento dos benefcios.
No houve qualquer meno de aumento das aposentadorias e penses no prximo ano. Mas de l-tima hora, o senador Paulo Paim (PT-RS) conseguiu em-placar no texto a garantia de negociao. A emenda
Aumento real a aposentado est garantidoAAPILPR
Lenis Paulista, Outubro de 2011
do senador petista contem-pla os brasileiros que rece-bem benefcios superiores ao salrio mnimo, que, atualmente de R$ 545.
Na proposta orament-ria de 2011, na qual apro-
vada no ltimo ano de governo do ex-presidente Luiz Incio Lula da Silva, essa previso foi inserida no texto, porm o governo s concedeu um reajus-te equivalente inflao
Mais pagamentosTambm na mesma po-
ca, o governo anunciou que, em setembro, os aposenta-dos receberiam metade do 13 salrio. Esse adianta-mento soma R$ 10 bilhes.
Ainda neste mesmo ms,
117.135 pessoas que se aposentaram pelo valor mximo de benefcios en-tre 5 de abril de 1991 e 1 de janeiro de 2004, rece-beriam reajuste referen-te a uma diferena, dada
pela Justia, por conta de aplicao indevida do teto de benefcios. Essa deci-so judicial envolve o pa-gamento de um estoque de mais de 1,6 bilho. Da forma como o INSS fez,
essas pessoas perderam a diferena entre o teto e o que seria o valor a rece-ber. O STF entendeu que esse valor no deveria ser totalmente perdido. Ele poderia ser recuperado,
acumulada em 12 meses que foi de 6,41%.
Agora haver nova tenta-tiva de fazer valer o reajus-te acima da inflao, para atendimento de reivindica-o antiga dos aposentados.
Segundo o relator da LDO, deputado Mrcio Rei-naldo de Moreira (PP-MG), no foi assegurado no tex-to oramentrio um valor para o reajuste dos apo-sentados, mas se assegu-rou o direito de discusso do tema. No negociei nada com relao a gasto com pessoal, diz Moreira.
O aumento concedido neste ano para quem rece-be benefcio acima do piso beneficiou 8,7 milhes de pessoas e representou um acrscimo de R$ 7,987 bi-lhes na folha de pagamen-to. O LDO para 2012 mante-ve o valor do salrio mnimo previsto pelo Poder Execu-tivo, que de R$ 616,34. A proposta segue agora para sano presidencial.
ao menos em parte, na primeira vez em que o teto tivesse seu valor fixado na Constituio, o que ocorreu em 1998 e em 2003.
Fontewww.blogs.estadao.com.br
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Jornal dos Aposentados08
JURDICO
Sim possvel, desde que a pessoa que se en-contra recebendo o be-nefcio de auxlio doena implemente as condies para a aposentadoria por idade, quais sejam: para o trabalhador rural, se homem, 60 anos de ida-de, se mulher, 55 anos de idade, para ambos mais 180 contribuies. Para o trabalhador urbano, o mesmo nmero de con-tribuies mais a idade de 60 anos se mulher e 65 se homem. Isso porque du-rante o tempo em que o segurado estiver receben-
possvel converter auxlio doena em aposentadoria por idade? Por Mirna Justo
Lenis Paulista, Outubro de 2011
do auxlio doena ele no perde a qualidade de se-gurado. Assim, se ela j ti-nha a carncia em nmero de contribuies antes de completar a idade, com-pletando a idade poder aposentar-se por idade. E se no tiver esse nmero mnimo de contribuies? A lei diz que o tempo de auxlio doena conta como tempo de contribui-o, mas no fala que seja para efeito de carncia. Assim, na via administra-tiva, ou seja, no INSS, no conseguir obter sucesso no pedido. Porm, a lti-
ma instancia de um juiza-do especial de Osasco jul-gou um caso reconhecendo determinando a contagem do tempo de auxlio doen-a para efeito de carncia. Assim, se voc se ver en-quadrado na primeira si-tuao, s agendar o seu atendimento no INSS, pela internet ou atravs do tele-fone 135 e comparecer com seus documentos para apo-sentar-se por idade. Se sua situao se enquadra na se-gunda hiptese, precisar arrumar um advogado para tentar obter a converso atravs das vias judiciais.
Mirna Justo Advogada da Associao dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e regio.
Essa uma pergunta comum que o J. A. vem responder
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Jornal dos Aposentados 09
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEIVendedores ambulantes,
aougueiros, arteses, barbei-ros, borracheiros, carroceiros e etc, ou seja, quem trabalha por conta prpria ou tem um negcio informal pode passar a ser reconhecido formalmente como Empreendedor Individu-al ( MEI ) conquistando direitos e oportunidades. A Lei Comple-mentar 128/2008 criou a figura do Microempreendedor Indi-vidual MEI, com vigncia a partir de 01.07.2009.
Considera-se MEI o empre-srio individual a que se refere o art. 966 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (adian-te reproduzido) - Cdigo Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendrio an-terior, de at R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), optan-te pelo Simples Nacional:
No caso de incio de ativi-dades, o limite de receita ser
de R$ 3.000,00 (trs mil reais) multiplicados pelo nmero de meses compreendido entre o incio da atividade e o final do respectivo ano calendrio, consideradas as fraes de meses como um ms inteiro.
TRIBUTAOO Microempreendedor
Individual (MEI) poder op-tar pelo Sistema de Recolhi-mento em Valores Fixos Men-sais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), independentemente da receita bruta por ele auferida no ms.
A principal novidade a nova alquota de contribui-o previdenciria, diminuda de 11% para 5%%, reduzindo de R$ 59,95 para R$ 27,25 o valor que os trabalhadores por conta prpria devem pa-gar para ter acesso aos bene-fcios. A reduo entrou em vigor a partir de 1 de maio,
conforme a MP 529. Para os empreendedo-
res individuais que tiverem um empregado - o permiti-do nesta condio - a contri-buio permanece em 11%, mantendo-se a contribuio do empregador em 3% e o des-conto do empregado em 8%.
BENEFCIOSCobertura Previdenciria
para o Empreendedor e sua famlia, traduzida nos se-guintes benefcios.Para o Empreendedor:Aposentadoria por idade;Aposentadoria por invalidez;Auxlio doena;Salrio maternidade (mulher);Auxlio acidente;Para a famlia:Penso por morte;Auxlio recluso;E oportunidades como:Um CNPJ;Emitir notas fiscais e vender
Por Silvio Medeiros
ECONOMIALenis Paulista, Outubro de 2011
para empresas e governo;Pode comprovar renda e financiar compras;Acesso a servios banc-rios, incluindo crdito;Apoio tcnico do SEBRAE sobre a atividade exercida;Possibilidade de crescimento em um ambiente seguro;Desempenhar a atividade de forma legal, sabendo que no sofrer aes do Estado;Formalizao simplificada e sem maiores burocracias;Baixo custo da formalizao em valores mensais fixos;Simplificao no processo de baixa e ausncia de pa-gamento de taxas.
VEDAESNo poder optar pela
sistemtica de recolhimen-to pelo MEI:I - cuja atividade seja tribu-tada pelos Anexos IV ou V da Lei Complementar 123/2006,
salvo autorizao relativa a exerccio de atividade isola-da na forma regulamentada pelo Comit Gestor;II - que possua mais de um estabelecimento;III - que participe de outra empresa como titular, scio ou administrador; ouIV - que contrate emprega-do, exceto em relao ao empresrio individual que possua um nico empre-gado que receba exclusiva-mente 1 (um) salrio m-nimo ou o piso salarial da categoria profissional.
MEI COM UM NICO EMPREGADO
Poder se enquadrar como MEI o empresrio in-dividual que possua um ni-co empregado que receba exclusivamente 1 (um) sal-rio mnimo ou o piso salarial da categoria profissional.
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Jornal dos Aposentados10
CULINRIA
Empado PreguiosoIngredientes da massa: 3 xcaras de leite 1 xcara de leo 2 e xcaras de farinha de trigo 3 ovos Sal 1 colher cheia de fermento em p ou 1 envelope 3 colheres de sopa de queijo parmeso ralado
Recheio: 1 lata de ervilha escorrida 1 lata de milho escorrida Sal 1 peito de frango cozido e desfiado cebola picadinha 1 tomate picado sem pele 3 colheres de sopa de tempero verde 3 colheres de sopa de queijo parmeso ralado 1 colherinha de organo Tempero completo
Modo de Preparo:01. Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador sempre deixando a farinha para o final e reserve.2. Para o recheio misture todos os ingredientes despeje uma pe-quena parcela da massa em uma assadeira untada e, depois, acrescente o recheio , cubra com o restante da massa3. Leve para assar em forno pr-aquecido, temperatura mdia/baixa por aproximadamente 40 minutos ou at dourar.
Lenis Paulista, Outubro de 2011
Tempo: 50 minutos \ Rende 6 pores
DICA 1: Para que a massa fique lisa e bem misturada, melhor usar as mos, pois o calor delas ajuda a misturar mais fcil e rapidamente a farinha.DICA 2: Pr-assar a massa faz com que ela fique toda crocante e evita que a parte de baixo do empado fique mal assada ou solada depois de pronto. O que pode acontecer se o recheio for co-locado em cima da massa ainda crua.
DICA 3: Se voc no tem muito jeito para decorao, uma sugesto simples, rpi-da, fcil e que tambm d um efeito bo-nito ao final: simplesmente fazer vrias bolinhas pequenas e espalhar por cima do empado.DICA 4: Essa massa excelente para fa-zer empades ou empadinhas. Varie o re-cheio e o formato o quanto quiser.Fonte: www.tudogostoso.uol.com.br
Dicas para a massa do empado:
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Lenis Paulista, Outubro de 2011
ENTRETENIMENTO
HORIZONTAIS1 - Tubrculo bastante apreciado.4 - Vendedor ambulante de objetos.7 - Contrrio de feio.8 - Aquele que no enxerga.9 - Confederao Brasileira dos Bispos do Brasil. (sigla)10 - O mesmo que caminhar.12 - Nmero par entre o um e o quatro.13 - extrado da seringueira.15 - Representao do Planeta Terra. Emissora de TV.16 - Mrtir da Inconfidncia Mineira.18 - Equipamento tecnolgico que revolucionou o mundo.19 Superioridade
VERTICAIS2 - Sentimento existente entre pessoas que se amam.3 - Fruto da macieira.5 - Capital do Estado de So Paulo.6 - Tirar da sepultura.8 - Conjunto de casas ou apartamentos.11 - Equipamento utilizado para conservar alimentos.14 - Tornar independente.17 - Metal precioso de cor amarela.
Jornal dos Aposentados 11
Fonte: www.a77.com.br
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Jornal dos Aposentados12
ESPORTE
Emerson Fittipaldi analisa campees da nova gerao: Vettel excepcional
Integrante de uma ge-rao que fez histria nas pistas da Frmula 1, Emer-son Fittipaldi continua de olho nos talentos que bri-lham na categoria. Para o bicampeo do mundo, a safra atual, que tem vrios campees em confronto direto, demonstra que o piloto, apesar de toda a tecnologia, continua fa-zendo a diferena. O pri-meiro brasileiro a vencer na categoria destaca o talento natural de Sebas-tian Vettel, que est com a mo na taa desta tem-porada, e Lewis Hamilton, embora ressalte que ainda falta maturidade a ambos.
Um ponto favorvel
Lenis Paulista, Outubro de 2011
apario de novos talen-tos, segundo Emerson, a ajuda oferecida pela tecnologia, tanto no uso de simuladores quanto na leitura de dados via tele-metria. Algo que, segundo ele, potencializou o apren-dizado de jovens campe-es, como Lewis Hamilton e Sebastian Vettel.
-Atualmente, possvel comear cada vez mais cedo, porque h um leque imenso de informaes disposio do piloto. Cada centmetro de pista percorrido por ele pode ser analisado, e desta forma ele se concentra ape-nas em aplicar seu talento natural na pilotagem. Neste aspecto, Vettel e Hamilton
esto acima da mdia. O ale-mo excepcional, casou com este carro da RBR de uma forma que acontece ra-ramente. J o Lewis, outro ta-lento acima da mdia, precisa domar seu mpeto, para no prejudicar a prpria carreira frisa Emerson, que defen-deu a equipe McLaren mais de 30 anos antes da chegada de Hamilton Frmula 1.
Citando a pilotagem fina de Jenson Button e a veloci-dade e Felipe Massa, Emer-son considera Fernando Alonso o mais completo pilo-to em atividade. - O Alonso aquele tipo de piloto que sabe extrair o mximo do carro em qualquer situa-o, e isso ficou claro pouco
antes de ir para a Ferrari, quando guiou uma Renault pouco competitiva. Um car-ro difcil, que classificava no meio do grid, mas que ele levava aos pontos constan-temente. o mais completo
da Frmula 1 analisa o ex--piloto, que detm o mes-mo nmero de ttulos do espanhol na categoria.
Fonte:globoesporte.com
Emerson Fittipaldi e Jackie Stewart marcaram adcada de 1970 na Frmula 1 (Foto: Getty Images)
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Lenis Paulista, Outubro de 2011
BELEZAJornal dos Aposentados 13
A importncia do protetor solarcam vermelhas.-FPS 30: Indicado para pes-soas que costumam se ex-por ao sol e, quase sempre, ficam vermelhas.-FPS 60: Indicado para pes-soas que quase nunca se ex-pe ao sol e, sempre ficam vermelhas.
O protetor deve ser aplica-do a cada 2 a 3 horas, e ainda deve ser aplicado de 15 a 30 minutos antes da exposio solar seguindo uma nova apli-cao entre 15 a 30 minutos aps a exposio. E tambm usar roupas adequadas, cha-pus, bons e culos de sol.
Alguns produtos cosmti-cos como batons, bases e xampus , bons e roupas j so fabricados com protetor solar. E, antes de passar o fil-tro, ideal aplicar um hidra-tante. Nos dois casos, deve--se buscar um especfico para o rosto e outro para o corpo.
Alm do sol, a luz das lmpadas estimula a produ-o de melanina, protena responsvel pelas manchas. Portanto, fundamental usar o protetor mesmo em ambientes fechados.
Fonte:manualdabeleza.com.br
O protetor solar extre-mamente importante na preveno de rugas e can-cros de pele, pois, parte da radiao solar (UVA e UVB) podem alterar a estrutura da pele e induzir a altera-es cutneas a curto e a longo prazo, como queima-duras solares, manchas e at mesmo, aceleramento do envelhecimento da pele. Consequncias nada agra-dveis para a beleza da ctis. Apesar destes cuidados, a fal-ta de energia solar pode inibir a produo de Vitamina D.
O Fator de Proteo Solar (FPS) o indicador de capaci-dade de proteo solar para proteger das queimaduras. Quanto maior o nmero, maior o poder de prote-o e estes valores variam. Alm das diferentes marcas do mercado, o FPS a pri-meira informao acerca do creme que se deve verificar.
Alm das diferentes mar-cas do mercado, o FPS a pri-meira informao acerca do creme que se deve verificar, e, saiba qual a melhor op-o para o seu tipo de pele:-FPS 15: Indicado para pessoas que costumam se expor ao sol e, s vezes, fi-
FOTO PROTETOR SOLAR 30 FACIAL: Textura no oleosa que hidrata por at 8 hs e oferece 3 hs resistncia a gua, contm elastinol +R e CAO que ajudam a combater o fotoenvelhecimento da pele = R$28,80.FOTO PROTETOR SOLAR DE CORPO 30: Oferece hidratao prolongada e resistente a gua por 3 hs. Contm CAO que ajuda a combater o fotoenvelhecimento = R$28,50.
Total = 57,80
Se voc um associado tem 10% (dez por cento) de desconto, ou seja, um descon-to no valor de R$ 5,73 (cinco reais e setenta e trs centavos). A sua compra vai sair por R$ 51,57 (cinqenta e um reais e cinqenta e sete centavos).
O valor do seu benefcio sendo R$ 545,00 sua contri-buio para a Associao de apenas 1% (por cento) assim,
R$ 5,45 (cinco reais e quaren-ta e cinco centavos) por ms. Neste caso com a compra dos protetores, o dinheiro d para pagar a contribui-o e ainda sobram R$ 0,28 (vinte e oito centavos).
Mais um exemplo para os que gostam das colnias KAIAK ou HUMOR, estas saem no preo de R$ 79,90 com o desconto da parceira de 10
% valor de R$ 7,99, a col-nia sai por 71,91. Com um benefcio de R$ 799,00 o as-sociado paga a mensalidade.
Essa uma de nossas par-cerias, porm, temos muitas outras. Para saber mais en-tre em contato conosco AA-PILPR pelo telefone 14-3264 1393, na Rua Igncio Ansel-mo, 1167. Venha nos conhe-cer melhor e se associar.
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Jornal dos Aposentados14
CARROS
TRW mostra airbag de teto no Brasil
A TRW, sistemista norte--americana, trouxe ao Con-gresso SAE Brasil 2011 sua mais recente criao: o air-bag de teto. A fabricante apresentou a nova bolsa inflvel h poucos meses, mas ainda no foi definido quando o componente che-gar ao mercado. Segundo Mrcio Poggi, engenheiro de
vendas e desenvolvimento da TRW do Brasil, o airbag de teto tem como principal pro-posta liberar espao no pai-nel (do lado do passageiro).
Esse novo airbag tam-bm seria uma alternativa para veculos que no tm airbag frontal do lado direi-to por questes de projeto como a VW Kombi, por
exemplo. De quebra, Po-ggi explica que esta bolsa tambm permitir maior li-berdade esttica no desen-volvimento dos painis dos carros no futuro, j que o airbag atual normalmente fica embutido pouco acima do porta-luvas. Mrcio Po-ggi, Engenheiro de Vendas e Desenvolvimento TRW
explica porque um airbag de teto: Hoje existem de-terminadas restries para montar o airbag no painel em funo de espao ou at disponibilidade na par-te de trs do mesmo. Alm disso, em determinados veculos, a linha de diviso do airbag fica visvel no painel, causando um efeito
esttico desagradvel Com esse airbag, esse problema eliminado e acaba tendo a vantagem de ter um pro-duto flexivel para mais de uma platafroama, no se li-mitando ao painel do vecu-lo. uma tecnologia nova e ainda no esta em produ-o, e algo que pode ser produzido no Brasil.
Lenis Paulista, Outubro de 2011
Mas nova bolsa inflvel ainda no tem data para estrear por aqui Fonte:revistaautoesporte.globo.com
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Jornal dos Aposentados 15Lenis Paulista, Outubro de 2011
CULTURA
Lanamento do livro: Aos olhos do mundo de Wanderley AndradeWanderley associado da AAPILPR e conta um pouco da sua trajetria
Wanderley de Andra-de, 53 anos, Lenoense, escritor e aposentado. Ele superando o mal de Pa-rkinson, em 2007 lanou seu primeiro livro por ini-ciativa prpria, todos por um mesmo ideal venden-do mais de 1600 cpias de porta em porta, tendo uma segunda edio em 2010. Essa idia surgiu a partir de um grupo de amigos, que, lendo seus poemas sugeriram unifi-car tudo o que escrevia. Agora est lanando o se-gundo aos olhos do mun-do com 70 poesias que
traz mensagens poticas todos voltados para Deus.Segundo o autor, trata-se de mensagens que podem
Locais e datas do lanamento do livro:
09 de novembro espao cultural, s 19h3030 de novembro USP Odontologia ao meio-dia
ter vrias interpretaes, que cada pessoa pode ler e entender de uma for-ma diferente, dependen-
do de sua necessidade e sua vivncia. O livro tenta abranger todas as pessoas, desde as crian-
as at os mais adultos. traz poesias, poemas e puxes de orelha diz ele, pois tudo o que se planta se colhe, ento esta obra uma semen-te que o autor recebeu de Deus e est fazendo de tudo para espalhar s pessoas, e foi idealizada para ser um intermedi-rio entre os homens e o divino. Wanderley ainda pretende ter os seus me-lhores poemas e trans-formados em udio para vender junto com o livro. O preo bem acessvel e estar por R$ 15,00.
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Jornal dos Aposentados16 Lenis Paulista, Outubro de 2011
Especialistas do dicas para combater o mofo e alergias
DICAS
Em dias de chuva, jun-to com a umidade, vem o mofo, um fungo que pode provocar crises de alergia ou at uma infeco mais grave, como a pneumonite.
O imunologista e aler-gista Fbio Castro, do Hospital das Clnicas, e o infectologista Caio Rosen-thal falam sobre o assunto e explicam as maneiras de evitar problemas como ri-nite, bronquite e sinusite.
Em pessoas alrgicas, segundo os mdicos, o fun-go e a poeira agem como um gatilho, desencadeando essas reaes. Os agentes entram pelas vias areas respiratrias (nariz e boca) quando o ar inalado. Os pelos e o muco dessas re-gies servem de proteo, filtro, aquecedor e umidifi-cador do ar. Porm, quando os fungos encontram uma situao favorvel como a baixa umidade no rosto ou nos pulmes, acabam desen-volvendo doenas.
A primeira atitude do or-ganismo expulsar os inva-sores. Se a barreira da pele e das mucosas no funcionar,
os anticorpos e as clulas entram em ao. por isso que a pessoa com alergia costuma tossir, espirrar ou ter coriza. Mas, se o corpo no conseguir eliminar es-ses agentes, o pulmo pode ser atacado e iniciar uma pneumonia, por exemplo.
A rinite atinge cerca de 30% a 40% da popula-o mundial, de acordo com Castro. E tambm comum confundi-la com gripe ou resfriado. Quanto ao mofo, de acordo com os mdicos, h maneiras eficientes e baratas de acabar com ele, como im-permeabilizar as paredes.
Para uma casa de dois quartos, com 40 metros quadrados, o custo de R$ 200. Se o servio for feito durante a construo, sai mais ou menos 2% do gas-to total da obra. Se ocorrer depois, sobe para 12%.
Para roupas brancas, reco-mendado lav-las com gua sa-nitria que tambm pode ser usada nas paredes. As coloridas podem ser limpas com suco de limo, e as sintticas, com leite.Fonte: bemestar.globo.com
Infectologista Caio Rosenthal fala sobre crises respiratrias