jornal da exposição nordestina (2012)

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IMÓVEIS SHOWS E DIVERSÃO O 2º Feirão Imobiliário do Portal Imóveis é uma excelente oportunidade. Pág 9 A programação de shows da 71ª ENAPD este ano está bem diversificada para agradar todos os públicos. Pág 10 OVINOS Exposição premiará melhores ovinos do Nordeste em diversas categorias. Pág 21 CRÉDITO E SECA O Banco do Nordeste destina R$ 152 milhões em operações de crédito para Pernambuco. Pág 8 Figura do Juiz é fundamental Julgamentos Edição Especial | Novembro 2012 | Distribuição Gratuita Exposição completa 71 anos Além dos tradicionais leilões, julgamentos e torneios, a 71ª ENAPD tem oportunidades de negócios. São esperados 400 mil visitantes. Pág 4 Pág 15

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71º Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados

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Jornal da Exposição Nordestina

ImóveIs

shows e dIversão

O 2º Feirão Imobiliário do Portal Imóveis é uma excelente oportunidade. Pág 9

A programação de shows da 71ª ENAPD este ano está bem diversificada para agradar todos os públicos. Pág 10

ovINosExposição premiará melhores ovinos do Nordeste em diversas categorias. Pág 21

CrédIto e seCaO Banco do Nordeste destina R$ 152 milhões em operações de crédito para Pernambuco. Pág 8

Figura do Juiz é fundamental

Julgamentos

Edição Especial | Novembro 2012 | Distribuição Gratuita

exposição completa 71 anosAlém dos tradicionais leilões, julgamentos e torneios, a 71ª ENAPD tem oportunidades de negócios. São esperados 400 mil visitantes. Pág 4

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Jornal da Exposição Nordestina

momento de reflexão

Manassés de Melo Rodrigues - PresidenteGiulliano Nóbrega Malta - 1º Vice-PresidenteSeverino de Andrade Lima - 1º SecretárioWarner Silva - 1º Tesoureiro

Produção EditorialKátia Pinto - DRT 3189 Direção de JornalismoJaqueline Macedo e Kátia Pinto Edição César Nogueira

Estamos chegando ao sexto ano à frente da Associação dos Criado-res de Pernambuco – ACP, junta-mente com nossos companheiros de Diretoria. Mas, nesse momen-to, em que se inicia a 71ª Exposi-ção Nordestina de Animais e Pro-dutos Derivados, nós criadores, temos motivos para celebrar ou

Reportagens e textosCésar NogueiraJaqueline Macedo Projeto Gráfico e DiagramaçãoJanio Santos FotosLuís Correia RevisãoGilvando Paiva

refletir? Devemos nos orgulhar ou repensar nossas atitudes?

Nós diríamos que o momento requer, por parte dos criadores, refle-xão, celebração, orgulho e mudanças.

Mas por que frases tão distin-tas para representar um único mo-mento, em apenas um segmento da economia?

O segmento agropecuário de Per-nambuco vive uma dicotomia, uma encruzilhada, na qual se misturam emoções. Se, por um lado, estamos comemorando a eminência de o Es-tado ser declarado Área Livre de Af-

tosa, por outro, lamentamos a perda irreparável dos rebanhos no Agreste e Sertão, provocada por uma das maio-res secas registradas no Estado.

E essa seca, como todas as ou-tras, não é um fenômeno novo, des-conhecido, alheio ao nosso saber. Pelo contrário. Diversos setores da ciência explicam e dizem, com exa-tidão, como, por que e quando a seca vai ocorrer. Mas a seca está ai,e os jornais dão notícias novas de fa-tos antigos: morte de animais, pasto seco, desespero dos criadores, que-bra na produção de queijo e leite.

A culpa é de todos os que não investiram em ações de convivência com a seca,estocagem de forragem e grãos, em projetos de irrigação e construção de grandes reservatórios, em animais e pastos mais resistentes.

A Exposição Nordestina de Ani-mais e Produtos Derivados honra a sua tradição, conquistada em 71 anos ininterruptos de realização. Agora, em 2012, homenageando o maior representante da cultura nor-destina, Luiz Gonzaga, ela enche de orgulho os pecuaristas,que com sua garra e persistência, conseguem

apresentar o melhor dos plantéis, mostrando o que existe de me-lhor em genética animal.

Finalizando, diríamos que o momento é de tudo isso, mas tam-bém é uma fase de transição, de busca e de reafirmação da pecuária de Pernambuco. É um momento de esperanças em um futuro me-lhor, esperando que o nosso setor consiga sair da crise mais forte do que entrou, em um curto período.

Manassés de Melo RodriguesPresidente da ACP

O Jornal da 71º Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados é uma publicação da Associação dos Criadores de Pernambuco (ACP)

Rua Costa Maia, s/n, Cordeiro - Recife/PECEP: 50711-360Fone: (81) 3228.4332Fax: (81) 3228.2878E-mail: [email protected]

Tiragem: 32.000 exemplares

NOTAS

Além de bois, cavalos epequenos animais como coelhos e peixes, en-tre outros, que vão fazer a festa da garotada, as crianças ainda poderão aproveitar o Parque de Diversões e passeios de pôneis e de charretes.

A Secretaria de Agricultura e Refor-ma Agrária (SARA) e suas empresas vinculadas – Adagro, Ceasa, IPA, Iterpe e Prorural – estarão com um stand montado, apresentando todos os projetos do Governo.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE mais uma vez se faz presente na ENAPD. No stand os visitantes poderão conferir os resultados das pesquisas, projetos científicos e de extensão.

diversão Infantilstands

Será gratuita a entrada para o Par-que de Exposições do Cordeiro durante toda a 71ª Exposição. O Governo do Estado, em parceria com a ACP, a exemplo do ano pas-sado, manterá os portões abertos para os visitantes.

Durante todo a ENAPD, cerca de 120 policiais do efetivo da PM, além de 80 seguranças particulares, farão a segurança durante todo o evento. Viatura do Corpo de Bom-beirosficará de prontidão 24h por dia. No Parque também estará fun-cionando uma Delegacia Móvel e uma equipe da DPCA.

Uma ambulância com paramédi-cos e equipamentos de urgência estará de prontidão durante toda a Exposição para prestar os primei-ros socorros e transferir pacientes no caso de necessidade.

entrada gratuita

segurança

socorro UFrPe

O público visitante contará com seis conjuntos de banheiros fixos e 40 banheiros químicos masculinos e femininos, distribuídos em áreas estratégicas da Exposição Nordes-tina de Animais.

A Associação dos Criadores do cavalo Mangalarga Marchador de Pernam-buco - ACCMMPE- estará presente na 71ª Exposição Nordestina. A pre-visão é que mais de 200 equinos de Marcha Picada e Batida estejam em exibição. O Mangalarga Marchador é uma das raças mais apreciadas pelos criadores nordestinos.

Uma praça de alimentação com restaurantes, lanchonetes dará maior conforto aos visitantes,que contarão com uma grande varieda-de de comidas regionais e bebidas em um só lugar, com segurança e conforto.

Banheiros

mangalarga

Praça de alimentação

EDITORIAL

EXPEDIENTE

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Jornal da Exposição Nordestina

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Jornal da Exposição Nordestina4

exposição reúne criadores do NordesteMaior feira do segmento realizada nas regiões Norte-Nordeste, a 71ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados – ENAPD vai apresentar, no período de 18 a 25 de novembro, no Parque de Expo-sições Professor Antônio Coelho, no bairro do Cordeiro, Recife, cerca de cinco mil animais, entre bovinos,

caprinos, ovinos e equinos de alta qualidade genética, representantes dos melhores criadores da região. A organização da mostra espera receber mais de 400 mil visitantes durante os oito dias.

Realizada uma parceria entre a Associação dos Criadores de Per-nambuco (ACP) e o Governo do

São esperadas mais de 400 mil pessoas na ENAPD

Governador Eduardo Campos fará a abertura

Manassés Rodrigues: Exposição de Animais é uma grande vitrine de negócios

Estado, por meio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária - SARA, a Exposição Nordestinas é uma vitrine viva, onde em uma área de mais de 12 hectares os maiores pecuaristas da região terão a opor-tunidade de apresentar os plantéis, realizar negócios e participar de lei-loes e julgamentos. A ENAPD con-

tará com a exibição de animais das raças bovinas Nelore, Guzerá (de corte), Gir, Holandês, Sindi, Jersey, Pardo Suíço e Girolando (de lei-te); Pitangueira (animais de dupla aptidão – Carne e leite) e equinos Mangalarga Marchador, Quarto de Milha, Pampa e Pôneis.

Os investidores poderão fazer

negócios diretamente com os pecua-ristas mediante negociação direta ou arrematando animais nos 10 leilões programados. A ENAPD é uma feira diversificada, reunindo mais de 700 estandes, com exposições e vendas de máquinas, tratores, veículos leves e utilitários, motos, equipamentos de irrigação, coleta e resfriamento de leite e implementos agrícolas.

Instituições financeiras fede-rais, instituições públicas e priva-das, universidades, órgãos públicos do Estado também estarão presen-tes com estandes institucionais, promovendo palestras, debates e oferecendo linhas de crédito. Serão apresentadas ao público presente o que existe de mais inovador nas áreas de pesquisa agropecuária, assistência técnica, extensão rural e transferência de tecnologia.

A ENAP conta com uma diver-sificada Praça de Alimentação, ofere-cendo pratos típicos e regionais, fei-ra de artigos populares e artesanato, além de artigos produzidos em áreas da reforma agrária e da agricultura familiar. Além disso, uma extensa programação de shows promete agradar ao público da Exposição.

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Jornal da Exposição Nordestina

status de área livre de febre aftosa está previsto para 2013

O Governo do Estado vem inves-tindo na defesa agropecuária para tornar Pernambuco livre da febre aftosa com vacinação. O desejo é antigo, e a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Per-nambuco – Adagro vem a cada dia aperfeiçoando seu trabalho alme-jando a mudança de status. Foram muitas metas, com todas as etapas cumpridas, até que em dezembro do ano passado a Adagro recebeu o título de melhor agência de de-fesa do país, prêmio que foi dado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, reconhecendo os grandes avanços do Estado na área.

Ainda este ano começamos a decisiva fase da sorologia, que ser-ve para comprovar que no Estado não há circulação do vírus da febre aftosa. O trabalho foi concluído dentro do prazo, para que rece-

bêssemos ainda esse ano um novo status sanitário “área livre de febre aftosa com vacinação”. No entanto, de acordo com o ofício circular Nº 41 do Mapa, o reconhecimen-to nacional foi adiado para o pri-meiro trimestre de 2013. Houve atrasos nas análises laboratoriais feitas pelo Ministério e nas colhei-tas de material de outros Estados envolvidos no processo. Com isso, o reconhecimento internacional ocorrerá em maio de 2014, uma vez que o Mapa não conseguiu concluir seus estudos em tempo hábil para atender às exigências da Organização Internacional de Epi-zootias – OIE, órgão que reconhe-ce internacionalmente áreas livres da doença.

Pernambuco não para e con-tinuará fazendo com profissiona-lismo todas as atividades que nos são incumbidas. Contamos com

a ajuda dos criadores pernambu-canos para continuarmos sendo referência na região, pois sabemos da importância de nossas ações e esperamos que os outros Estados e, sobretudo, que o Ministério da Agricultura também cumpram suas metas dentro de prazos mais rígidos, pois com toda essa mu-dança de datas o mais prejudicado foi o Estado de Pernambuco, que já está pronto há muito tempo para receber a mudança de status para área livre de febre aftosa com va-cinação. Encerro, agradecendo o esforço de todos os técnicos e fis-cais da Adagro e de todos os pro-dutores rurais que sempre nos dão o apoio necessário para que execu-temos nossas ações diariamente e da melhor forma possível.

Erivânia Camelogerente geral da Adagro

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9ª exposição Nacional da raça sindi vai mostrar melhores exemplares do país

O pecuarista que quiser conferir, os melhores exemplares do reba-nho Sindi do país estarão na 71ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados (ENAPD), que traz, em parceria com a ABC-Sindi, a 9ª Exposição Nacional da Raça Sindi. Vão participar da mos-tra nacional cerca de 200 animais de criadores de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Nor-te e Pernambuco.

De acordo com o criador per-nambucano Sérgio Rezende, na ENAPD estarão presentes criado-res tradicionais de Sindi, a exem-plo da família Castilho e de Felipe Kuri, de São Paulo (estão esperan-do hoje a confirmação da presença desse criador). Destaque, ainda, para grandes criadores da raça no Nordeste, como Pompeu Borba, Orlando Procópio, Rebanho Caro-atá e Manoel Dantas Vilar.

Dentro da programação da Expo-sição Nacional da Raça Sindi, serão realizados julgamentos para avaliar a morfologia – aspectos físicos – desses animais, torneio leiteiro, além do 2ª Leilão Zebu Milenar – Leilão Nacio-

nal da Raça, a ser promovido às 20h do dia 21 de novembro, no Tatersal da ACP, com transmissão ao vivo pelo www.canaldocriador.tv.br.

A raça zebuína Sindi, originária da província de Sind, no Paquistão,

foi introduzida no Brasil por volta de 1930, sendo trazido um número significativo de animais em 1952 pelo Ministério da Agricultura. Desde então, vem se expandindo em decorrência da alta resistência ao clima tropical e sua dupla apti-dão para a produção de carne e lei-te, e que dá a opção ao criador de escolher e investir no segmento de carne ou leite. Animais da raça Sin-di estão entre os únicos da espécie bovina que mantém reserva de gor-dura que o ajuda a enfrentar longos períodos de estiagem

O ano de 2012 teve um signifi-cado especial para a raça Sindi com a realização de cinco grandes leilões: A Essência da Raça - Uberaba- MG, O Dia D - Taperoá – PB, Leilão Caroatá - Gravatá – PE, Sindi Estrela - Festa do Boi – RN e o Zebu Milenar, o lei-lão nacional da raça, no Recife – PE. Nesse ano ocorreu a primeira Prova

de Ganho de Peso na Fazenda Barra de Vereda - MG e o 3º Abate técnico realizado pela Fazenda Castilho, com resultado surpreendente. A Fazenda Carnaúba alcançou o recorde com a Adega D, vaca que produziu 30 litros de leite/dia, consagrando – se uma re-cordista mundial da raça e tornado-se a campeã do concurso leiteiro na Festa do Boi – RN, fatos que comprovam a dupla aptidão do Sindi e sua rusticida-de diante de todos os desafios da seca no Nordeste e parte de Minas Gerais.

A ABC Sindi completa nove anos. Teve à frente por muitos anos, como presidente, Dr. Paulo Roberto de Mi-randa Leite, engenheiro agrônomo, pecuarista, pesquisador da Embra-pa e um dos fundadores e diretor da EMEPA-PB. Atualmente, conta com a dedicação do atual presidente, Dr. Mário Borba, que iniciou um novo ciclo de consolidação e multiplicação da raça no país.

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BNB contrata r$ 1,2 bi para produtores vítimas da estiagem

Mais de 152 mil produtores víti-mas da pior estiagem dos últimos 40 anos foram beneficiados pelo Banco do Nordeste por meio da linha de crédito emergencial. Na posição de 1º de novembro, fo-ram contratados R$ 1,2 bilhão do Fundo Constitucional de Finan-ciamento do Nordeste (FNE) para empreendimentos localizados em municípios em situação de emer-gência ou calamidade pública re-conhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. Para Pernambuco, foram destinados R$ 152 milhões, beneficiando 25,6 mil famílias. A agência de Petrolina teve destaque, com a contratação de 3,3 mil ope-rações, no valor total de R$ 34,9 milhões.

“Além disso, estamos rene-gociando operações com produ-tores rurais de qualquer porte, o que possibilita o acesso ao novo

Produtor rural assinandocontrato de financiamento do FNE Estiagem

crédito de estiagem, reduzindo os impactos da seca e reforçando a rede de proteção social no se-miárido”, destacou o superinten-dente do BNB em Pernambuco, Francisco Carlos Cavalcanti. Se-gundo ele, já foram renegociadas 22,9 mil operações no Estado, no valor de 84,2 milhões, no mesmo período, utilizando diversos ins-trumentos legais.

As iniciativas fazem parte de um pacote de medidas do Governo Federal. O total de investimentos nas ações emergenciais é de R$ 2,7 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão dis-ponibilizado para o Banco do Nor-deste. As operações podem variar de R$ 2,5 mil a R$ 100 mil, com juros de 1% a.a para os agricultores familiares, e bônus de 40% sobre a parcela paga em dia, e de 3,5% a.a para os demais produtores e para a área urbana, sem bônus.

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O município de São Lourenço da Mata parece ter se tornado a “me-nina dos olhos” para o mercado de imóveis. Desde que foi escolhi-da como uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, empre-endimentos imobiliários têm sido lançados na região, com opções para todos os gostos e bolsos.

Várias obras estão sendo re-alizadas, entre elas a Estação de Metrô Cosme e Damião, que terá ligação direta da Cidade da Copa ao Aeroporto; Corredor Leste-Oeste; Duplicação da BR-408 e a construção do Ramal da Copa, todas para aperfeiçoamento da in-fraestrutura de acesso.

“A melhoria que é feita na cidade em função da Copa de 2014 traz benefícios para a popu-lação de um modo geral e no fi-nal todo mundo ganha com isso”, fala o Professor Bruno Lardião. Moradores estão cada vez mais satisfeitos com os resultados a eles proporcionados.

são Lourenço da mata em focoAs vantagens da Cidade da

Copa está atraindo diversos in-vestidores, sejam eles na Área In-dustrial ou Comercial, mas prin-cipalmente das Construtoras. Inúmeras unidades residenciais serão lançadas até o início de 2014, entretanto já há Imóveis na fase de comercialização, tanto em Lançamento quanto Prontos para Morar, todos enquadrados no Programa Minha Casa, Mi-nha Vida.

Esses investimentos demons-tram que o município é um dos mais promissores do Estado, com uma destacada vocação em diversos setores da economia. Com um clima ameno e uma excelente localização geográfica, São Lourenço da Mata tem se apresentado como uma alternati-va residencial para a Região Me-tropolitana, oferecendo confor-to, segurança e serviços para os novos moradores e para as em-presas em fase de implantação.

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eNaPd tem programação de showsO Palco Cultural da 71ª Expo-sição Nordestina de Animais e Produtos Derivados, que vai ser ralizada de 18 a 25 de novembro no Parque de Exposições, no bair-ro do Cordeiro, Recife, terá muito forró, brega e música para todos os gostos. A programação é diver-sificada e deve agradar aos parti-cipantes e convidados. O Coral da Assembleia Legislativa abre a programação no domingo (18), a partir das 19h. Às 21h, será a vez da Banda Tribo Cordel. Durante a semana, os shows começarão sempre às 21h. No domingo (25), a partir das 17h, será a vez de a criançada curtir o show da dupla Patati Patatá (Cover), garantia de diversão saudável.

Pelo segundo ano consecuti-vo, a entrada para os shows será gratuita, permitindo que os visi-tantes e seus familiares participem ativamente da ENAPD. O público vai poder se divertir, com seguran-ça, assistindo aos shows de artistas regionais e nacionais durante toda a semana.

Entre os destaques, estão o for-ró moderno de Irah Caldeira e Ce-zzinha, o brega chique de Labare-das e Conde do Brega e a inovação musical de Território Nordestino. A Banda Forrockiá encerra a pro-gramação da maior festa do campo do Nordeste.

Veja a programação completa:

Programação é diversificada

PROGRAMAÇÃO

Coral da Assembleia legislativa Tribo Cordel

Jorge Neto

Marcílio MontierPaulo Márcio

Forró dos FirmasAnjos do Forró

Irah Caldeira Cezzinha

LabaredasConde do Brega

Patati Patatá (cover)Banda ForrockiáBanda Território Nordestino

18/11

20/11

21/11

22/11

23/11

24/11

25/11

(domingo)

(terça)

(quarta)

(quinta)

(sexta)

(sábado)

(domingo)

Paulo Márcio Forró dos Firmas

Irah Caldeira Cezzinha

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Jornal da Exposição Nordestina

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Jornal da Exposição NordestinaDEPOIMENTOS

Eduardo Campos

Pernambuco vive um momento histórico, com crescimento econômico acima da média nacional, gerando quase 500 mil empregos e mudando para melhor a qualidade de vida de todos os cidadãos. Essas conquistas acontecem porque cuidamos de atrair grandes empreendimentos industriais em setores modernos, sem esquecer os arranjos econômicos, como a pecuária, importante esteio para o Estado. Mesmo agora, quando vivemos a mais severa estiagem dos últimos 30 anos, os produtores enfrentam o desafio com muita competência e realizam a 71ª Exposição de Animais, grande festa da pecuária regional. Aos nossos determinados criadores, nossas saudações e a certeza de que teremos mais uma vez uma grande exposição.

Eduardo Campos - Governador de Pernambuco

Ranilson Ramos

Em um ano no qual os criadores vivem um momento tão difícil, decorrente da maior estiagem da história do Estado, só podemos deixar aqui o nosso depoimento de solidariedade e apoio por meio das ações governamentais que visam minimizar essa adversidade. Ao mesmo tempo, queremos parabenizar aqueles que envidam esforços para participar desse que é umdos maiores eventos da pecuária nacional, a Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados, que chega a sua 71ª edição, mostrando mais do que nunca a garra desse segmento que não se deixa abater em tempos adversos.

Ranilson Ramos - Secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco

Pio Guerra

A Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados é esperada pelo segmento e pela população como um tradicional acontecimento. Foi absorvida pelo calendário de grandes eventos econômicos e culturais pela sua importância quanto à valorização da agropecuária pernambucana e da região. Realizá-la, com essa dimensão, em um momento tão crítico de seca, é um atestado da capacidade empreendedora dos pecuaristas. Promovida pela ACP e pela SARA, gera negócios, troca de experiência e destaca os esforços dos pecuaristas para ofertar produtos de qualidade a preços competitivos. A Faepe, Senar e Sebrae estarão presentes neste marco do calendário agropecuário.

Pio Guerra - Presidente da Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe)

Alexandre Lima

Há 71 anos, o setor agropecuário tem o maior espaço especializado onde reúne o melhor da expertise técnica do segmento. Ao longo de décadas, a Exposição Nordestina de Animais oportuniza o intercâmbio de informações e tecnologias, qualificando o produtor e ampliando o rebanho regional, inclusive, colaborando na evolução da genética dos animais, consequentemente, na maior produtividade de leite e carne. A edição deste ano deve contribuir para uma importantíssima reflexão: a seca, um desafio cíclico de nossa região que deve ser proativamente analisado para se encontrar uma efetiva solução frente ao problema.

Alexandre Andrade LimaPresidente da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco e Presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana

Denildo Pereira

A realização da Exposição Nordestina neste ano de seca é a prova de queo pecuarista nordestino é, como dizia Euclides da Cunha, antes de tudo, um forte. No entanto, devemos ter em mente que estamos vivendo um período de mudanças climáticas que poderão trazer alterações importantes para o agronegócio. A alternativa para reduzir os impactos é adotar os procedimentos sustentáveis, de acordo com o Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), que estimula o produtor a se preocupar com os impactos de suas atividades. O MAPAampliou o volume de recursos e juros subsidiados para os financiamentos no Programa ABC. O ministro Mendes Ribeiro Filho disponibilizou R$ 3,4 bilhões para o setor.

Denildo Pereira de Lima – Superintendente de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco

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Jornal da Exposição Nordestina DEPOIMENTOS

Guilherme Uchoa

Pelo sexto ano consecutivo, a Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa de Pernambuco marca presença na ENAPD, com estande aberto às demandas dos pecuaristas do Estado. Nessa 71ª edição, o papel do Legislativo Estadual cresce em responsabilidade, pois vamos colher informações sobre os efeitos da seca. A partir desses dados, formularemosproposições legislativas e ações que atendam as carências do segmento agropecuário e da população que sofre com a estiagem. Só tenho a elogiar a organização da ENAPD, tendo à frente a Secretaria de Agricultura, comandada por Ranilson Ramos, e a ACP, coordenada por Manassés Rodrigues,por enaltecer, ano após ano, o agronegócio no Estado.

Guilherme Uchoa – Presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco

Claudiano Martins

A Assembleia Legislativa de Pernambuco, representada pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Política Rural participa da ENAPD. Ao longo dos anos, a Casa de Joaquim Nabuco tem se consolidado como um espaço importante para a troca de informações entre os parlamentares e os produtores.Nessa edição, essa participação é fundamental, pois produtores nordestinos e, em especial, os pernambucanos atravessam um grave período de seca. A Comissão de Agricultura não tem medido esforços para ajudar os produtores nessa fase critica pela qual a pecuáriaestá passando. A ENAPD é um exemplo de dedicação, persistência e obstinação dos pecuaristas.

Deputado Estadual Claudiano Martins Filho - Presidente daComissão de Agricultura, Pecuária e Política Rural da ALEPE

Erivânia Camelo

A Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados está no seu 71º aniversário e continua sendo a maior e mais importante do Nordeste, mesmo com toda a estiagem que assola a região, o evento continua a demonstrar sua força, tradição e qualidade genética para divulgar a agropecuária local. Durante uma semana o público pode se encantar com diversas raças de bovinos, caprinos, ovinos, equinos e outras espécies. É uma enorme variedade de produtos e serviços, que trazem boas oportunidades de negócios movimentando toda a economia do Estado, mesmo num período tão crítico.

Erivânia Camelo, Gerente Geral da Adagro

Francisco Cavalcanti

Para o Banco do Nordeste, a Exposição de Animais do Recife é uma oportunidade ímpar de captação de novos clientes, acesso às novidades do ramo agropecuário e às mais recentes tecnologias, realização de negócios sustentáveis e fortalecimento do relacionamento institucional com o público do setor. O evento também acaba sendo um ponto de encontro dos criadores pernambucanos, clientes atuais e potenciais do BNB, que podem vender seus animais, participar dos leilões e conhecer o que há de melhor no mercado brasileiro. Além disso, milhares de famílias têm acesso a mais uma opção de conhecimento, cultura e lazer durante os oito dias de programação diversificada.

Francisco Carlos Cavalcanti - superintendente do Banco do Nordeste em Pernambuco

Luiz Alves

No próximo ano o Banco do Brasil completa 100 anos de atuação em Pernambuco. Para nós o centenário representa, sobretudo, a certeza do êxito de uma vitoriosa parceria com os pernambucanos, que tão bem acolheram a nossa Instituição. Receptividade que temos procurado retribuir com um olhar para o futuro e um trabalho incansável em diversas frentes. Destaco, em especial, a forte atuação da Instituição no agronegócio, segmento de grande importância para a geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida. É com essa motivação que mais uma vez o BB se faz presente na Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados - um dos principais eventos do gênero no Brasil.

Luiz Alves Pordeus Júnior - Superintendente Estadual do Banco do Brasil em Pernambuco

Page 14: Jornal da Exposição Nordestina (2012)

Jornal da Exposição Nordestina

Defesa AgropécuariaÉ competência da Adagro elaborar, planejar e executar os programas de controle ou erradicação de doenças e pragas de origem animal e vegetal. Determinar as doenças, o tipo de vacina e as áreas de controle, fixando as datas ou períodos de vacinação dos rebanhos são imprescindíveis para a sanidade do plantel pernambucano. Divulgar técnicas de controle ou erradicação de pragas, por meio de campanhas de esclarecimento e inspeções aos pomares, também é atividade de extrema relevância para a agricultura do Estado.

InspeçãoA Adagro é o órgão fiscalizador de produtos agropecuários do estado. Evitar a circulação de produtos irregulares, reprimir o abate clandestino de animais e coletar amostras para exames laboratoriais são ações de fiscalização que asseguram qualidade ao alimento que chega à mesa do consumidor. A agência também é responsável pelo controle do uso correto de agrotóxicos, orienta a tríplice lavagem, a destinação final de embalagens vazias e o monitoramento desses resíduos nos alimentos.

Page 15: Jornal da Exposição Nordestina (2012)

Jornal da Exposição Nordestina 15

Quem visita pela primeira vez o Parque de Exposições do Cordei-ro, durante a Exposição Nordesti-na de Animais e Produtos Deriva-dos surpreende-se que, em plena zona urbana do Recife, exista um ambiente tão impregnado da cul-tura rural. Um dos fatos que mais chamam a atenção dos visitantes são os julgamentos de animais de diferentes raças e espécies.

Eles nem imaginam que, por trás de todo aquele aparato, das apresentações dos animais, exis-tam a figura do juiz. Ele é o respon-sável para fazer a interpretação dos padrões raciais, com o objetivo de evidenciar aos criadores e especta-dores o ideal de cada raça.

Segundo o juiz (árbitro e jura-do, como preferencialmente sugere o Ministério da Agricultura, Pe-cuária e Abastecimento –MAPA) Jorge Eduardo Lucena, os critérios de avaliação e suas metodologias variam de espécie para espécie e de raça para raça. Cada associação

a importância dos juízes na exposiçãodefine diferentes pontuações, para cada uma das regiões zootécnicas dos animais, estabelecendo em grau de importância quais as partes que merecem maior atenção na pressão de seleção, dando a estas uma maior ênfase durante o julgamento.

“Partindo desse princípio, é estabelecida uma metodologia de julgamento, proporcionando ao ju-rado uma melhor visualização dos animais, para observá-los sob di-versos ângulos, facilitando o com-parativo com os demais concor-rentes, otimizando assim o pouco tempo que é disponibilizado para o julgamento”, explica.

Segundo Lucena, o jurado é um intérprete visual dos diversos padrões raciais descritos, o que confere ao julgamento fenotípico um caráter um tanto subjetivo. Para auxiliar a decisão do árbitro, em al-gumas espécies e/ou raças são utili-zados dados de avaliações zootécni-cas, como peso, medidas lineares e dados de desempenhos produtivos.

e ou Agronomia. Em alguns casos as associações aceitam, em caráter experimental, árbitros auxiliares que estejam próximos de concluir um dos cursos mencionados. Além do conhecimento profundo no

padrão da referida raça, os juízes devem ter como características a honestidade, estabilidade emocio-nal, capacidade de observação e habilidade para justificar sua deci-são perante o público.

Formação - Segundo Eduardo Jorge Lucena, que é zootecnista e professor–adjunto da Universida-de Federal Rural de Pernambuco, o jurado deve ter graduação em Zootecnia, Medicina Veterinária

Para Jorge Lucena, juízes devem ter conhecimento profundo das raças

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seca: a importância da produção de forragem no semiárido

José Nilton: A palma é uma forrageira promissora

A vocação do Nordeste brasileiro para a exploração pecuária é muito conhecida. As secas periódicas, o caráter errático das precipitações plu-viais, as limitações edáficas e outros limites de natureza ambiental não têm permitido o estabelecimento de uma agricultura intensiva, mas têm encorajado a pecuária nessa região. Estima-se que cerca de 18% do reba-nho bovino, 50% do efetivo ovino e 93% do rebanho caprino nacional são criados nessa região.

Um ano seco pode ser definido como qualquer ano, ou sequência de anos, em que a precipitação plu-viométrica corresponde a setenta e cinco por cento ou menos da sua taxa média anual. Quando ocorre ocasionalmente, não é tão crítico, es-pecialmente se seguido por um ano favorável. A situação se agrava quan-do dois ou mais anos secos ocorrem sucessivamente, fenômeno não raro na região semiárida, onde as precipi-tações abaixo da média ocorrem com maior frequência do que aquelas

acima da média. Esse é o quadro que tem se apresentado no momento em vários municípios nordestinos.

A criação de animais constitui uma atividade menos vulnerável aos efeitos das secas periódicas que asso-lam essa região. Ainda assim, pela sua forte dependência da vegetação natu-ral como fonte de alimentação para os animais, a atividade sofre com as secas periódicas com grandes prejuízos que vão desde perdas acentuadas de peso do rebanho, reflexos expressivos nas taxas de reprodução e de crescimento, até a mortalidade de grande número de animais, especialmente os jovens.

As estratégias de convivência com a seca são, antes de tudo, pre-ventivas e, uma vez o fenômeno ins-talado, restam poucas alternativas para combater seus efeitos. Essas opções incluem, em geral, a decisão de vender todo o rebanho, de trans-ferir parte dele para outras áreas, de reduzi-lo gradualmente ou alimentá-lo em níveis que apenas lhe assegu-rem sobrevivência.

Sendo a criação de animais uma das alternativas mais promissoras para o Semiárido e sendo a vegetação da Caatinga uma das principais fontes de alimentação dos rebanhos - ainda que apresente, como se sabe, uma bai-xíssima capacidade de suporte - uma tarefa que se coloca é propor sistemas de produção que tenham sustentabi-lidade e competitividade. Nesse sen-tido, não resta outra alternativa aos pecuaristas que não passe pela pro-dução de forragem, especialmente aquela feita como reserva estratégica para enfrentamento dos períodos crí-ticos como o que se apresenta atual-mente. Várias espécies de forrageiras têm sido avaliadas ao longo dos anos, nessa região, buscando-se, sobretudo, elevada produtividade e persistência. Entre elas, o capim buffel e a palma forrageira têm se mostrado como as mais promissoras.

José Nilton Moreira,Pesquisador da Embrapa

Semiárido

Grande recife ganhará bairros planejadosCom o Programa Minha Casa, Minha Vida cada vez mais muitas pessoas têm a oportunidade de compra da 1ª Casa própria.

“Um bairro planejado é feito quando se isola determinado terri-tório limpo e nele se constroem es-paços projetados. Uma cidade tem quatro funções: morar, trabalhar, circular e divertir. Atualmente, se insere também a função “comprar”. Esses espaços que estão sendo pro-jetados preveem shoppings, cen-tros de serviços, escolas, áreas de lazer e estruturas diversas. Desse ponto de vista, essas cidades são autossuficientes”

Foram divulgados diversos empreendimentos nesse porte. Cidades como Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata e Jaboatão dos Guararapes são os principais alvos. Um grande exem-plo de Bairro Planejado é o Bosque das Vilas, situado em Coqueiral, Jaboatão dos Guararapes, a 10 minutos do Aeroporto e com fácil

acesso a Av. Recife o Bosque das Vilas é um dos primeiros bairros planejados da cidade. O sinônimo do empreendimento é Qualidade de Vida, entre seus diferenciais te-mos muita Área verde, Ciclovias e Transporte com linhas exclusivas do empreendimento para todo o Recife.

Sucesso de vendas em sua primeira etapa, o Vila Formosa Residence com 95% das unidades vendidas em menos de um mês, a Incorporadora Formatto lançará sua segunda etapa, o Vila Bragança. Serão Apartamentos com 02 e 03 Dormitórios, entre 44 e 60 m². A área de lazer contará com Piscina, Salão de Festas, Quadra, Churras-queira e muito mais. A Imobiliária Portal Imóveis PE será responsável pelas vendas do empreendimento e já se encontra cadastrando os in-teressados. Não perca esta oportu-nidade e cadastre-se já, ligue (81) 3038-0006 ou acesso www.portali-moveispe.com.

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aGma emergency Fire participa da 71º exposição de animais de Pe

Pioneira na formação profissional de Bombeiros Civis e Socorristas, a AGMA EmergencyFire - Centro de Formação de Bombeiro Civil e So-corrista não poderiam ficar fora de um dos eventos mais importantes do Estado de Pernambuco, a 71º Expo-sições Nordestina de Animais que se realizará no Parque de Exposição do Cordeiro, no Recife, entre os dias 18 e 25 de novembro.

Este ano os participantes e vi-sitantes poderão contar com um efetivo de 100(cem) Bombeiros Profissionais Civis, que estarão a postos para realizar a prevenção e garantir o pronto atendimento das possíveis vítimas de acidentes du-rante todo o evento.

SEMPRE ATENTOS NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

A profissão de Bombeiro Civil sur-giu em 1960, sob a necessidade de as empresas terem um profissional responsável pela Prevenção, Com-bate a Incêndios e Primeiros Socor-ros. Atualmente, a profissão está se expandindo muito em todo o Brasil, e a Agma Emergency Fire parte na frente na qualificação e profissiona-lização desses profissionais, sendo a empresa que mais encaminha profis-sionais para o mercado de trabalho. Hoje a profissão Bombeiro Civil é reconhecida mediante a da Lei Fe-deral 11.901/09, a qual não resume a participação dos profissionais apenas em indústrias e comércios; a cada dia surgem novas instruções técnicas que recomendam e incentivam a contra-tação dos Bombeiros Profissionais Civis, além da necessidade vital das empresas em ter a atuação desses pro-fissionais para garantir a segurança e o bem-estar de suas instalações. De acordo com o prescrito na citada Lei

Os alunos se empenham na formação de socorristas

Alunos do Curso de Bombeiro Civil em instrução de Salvamento em Altura

Federal, os Bombeiros Civis podem ser contratados por empresas públi-cas, privadas, sociedades de econo-mia mista e empresas especializadas em prestação de serviços e combate a incêndio, como também atuar em conjunto com o Corpo de Bombei-ros Militar de Pernambuco.

Na AGMA, você vai encontrar uma grande infraestrutura, com pro-fissionais qualificados, salas climatiza-das, boa localização e com um projeto de valorização profissional da classe, destinado a uma melhor qualificação dos seus alunos, preparando-os de forma diferenciada para o mercado de trabalho. Disponibilizamos uma va-riedade de cursos profissionalizantes, entre eles os cursos de Bombeiro Pro-fissional Civil, Socorrista, Resgate em Altura, Resgate em Ambientes Confi-nados, Salvamento Terrestre, Resgate Aquático, Salva-Vidas, Heliponto, Pre-venção e Combate a Incêndio, Brigada de Emergência, Aero Médica, NR 10, NR 33, NR 35. Disponibilizamos tam-bém consultorias e locação de mão de obra, nas áreas de Prevenção, Brigada de Emergência, Resgate, UTI Móvel, Perícia, Gerenciamento de Risco e Sistema Integrado de Emergência.

Outra atração trazida para o evento é o estande, AGMA EMER-GENCY FIRE, montado à frente da Praça de Alimentação principal do evento. Lá os visitantes poderão ob-ter informações, efetuar matrícula e participar da vivência dos Bombei-ros Civis da Agma Emergency Fire, onde prevenir é salvar vidas.

Venha conhecer a AGMA EMERGENCY FIRE, localizada

na Av. Guararapes, nº 210, Edifício Arnaldo Bastos, 9º andar – Santo

Antônio/Recife. Fone: 3257.6911/ 8783-4142 / 9957-3273. Email:

[email protected]

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o futuro da agricultura de PernambucoA agricultura brasileira é um dos pou-cos segmentos da economia que vêm registrando desempenho satisfatório. Isso vem ocorrendo principalmente no segmento de produção para o se-tor exportador, principalmente soja, milho, suco de laranja, carnes, cana-de-açúcar e café, no Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país. O Nordeste pouco se apropria desse crescimen-to e nos últimos 2 anos convive com uma seca de efeitos devastadores.

Dados do IBGE indicaram, em 2011/2012, colheita de safra supe-rior a 160 milhões de toneladas de grãos, volume 33% maior do que em 2003. Importante verificar que o país tem potencial para ampliar a safra de grãos para cerca de 300 milhões de toneladas. No caso de Pernambuco, o desempenho da agropecuária não vem sendo satisfatório e encontra-se muito inferior ao dinamismo aque-las áreas, tendo o quadro se agrava-do em 2012 com uma seca que vem devastando o setor. No Sertão há 19 meses não chove.

Além da seca, vários fatores estão contribuindo para que isso ocorra, merecendo destaque os seguintes: (a) baixo nível de investimentos em geração de tecnologias, extensão rural e preparação para ingresso na agricultura empresarial; (b) baixo nível de capitalização e desorgani-

zação dos agricultores; (c) atraso na política de irrigação e agroindústria; (d) inconsistência na política de crédito rural; (e) falta de políticas compensatórias que estimulem os agentes produtivos; (f) baixo nível de investimentos em infraestrutura no meio rural, inclusive no segmento de recursos hídricos.

O significado e a expressão da agricultura normalmente é descon-siderada, inclusive pela sociedade. Ela produz alimentos e tem encade-amento forte sobre os demais seg-mentos da economia, e em função disso deveria ter tratamento especial em termos de políticas públicas. Em Pernambuco, por exemplo, são qua-se 300 mil estabelecimentos rurais que ocupavam 760.000 de pessoas

(2006). Cerca de 1.744.000 (2010) de pessoas habitam o meio rural, o correspondente a 1/5 da população estadual. Além do significado eco-nômico do agronegócio estadual, (chega a ser responsável por 1/5 do PIB estadual), o setor tem grande importância do ponto de vista social, considerando a existência no campo de 436.000 famílias (2010) e mais de 450.000 domicílios (2010).

A população rural de Pernambu-co, como ocorre no Nordeste, e dife-rentemente daquilo que se passa na agricultura mecanizada e moderna do Sudeste, Centro-Oeste e Sul, ainda é elevada, contribuindo para ampliar as migrações no sentido campo-cidade, criando transtornos para os centros urbanos. Esse fenômeno, identifica-

do nas cidades de porte médio e na periferia da Região Metropolitana, deve ser levado em conta na revisão das políticas setoriais.

A agricultura familiar em Per-nambuco vem registrando fraco desempenho, aumentando a depen-dência de importação de alimentos como arroz, feijão, milho, farinha e outros. Em 2011, a produção de ar-roz, milho, feijão e mandioca corres-pondeu a menos de 40% do volume produzido em 1975.

Verifica-se estabilidade na pro-dução de cana-de-açúcar e tomate, com crescimento de cebola, uva, banana, manga e outras explora-ções vinculadas ao polo Petrolina. A agricultura irrigada assume signi-ficado para o futuro da agropecuá-ria pernambucana, e o Projeto São Francisco poderá trazer contribui-ção para expansão da irrigação, so-bretudo no Eixo Leste.

O futuro da agropecuária estadual vincula-se a novos investimentos que viabilizem a expansão da irrigação. Pernambuco pode aumentar, em 15-20 anos, sua área irrigada em 200 mil hectares, e isso significará algo como 600 mil empregos. Qual o setor, em Pernambuco, capaz de gerar esse nú-mero de postos de trabalho? Temos mais de 400 km de margem do Rio São Francisco ainda com pouca uti-

lização, além de perímetros irrigados, como Poço da Cruz / Ibimirim, hoje funcionando precariamente, para não falar em Serrinha / Serra Talhada e Entremontes / Parnamirim.

Para crescer, é preciso mudar a postura, em termos de políticas públicas. Nunca aceitei a equivoca-da afirmação de que Pernambuco é pobre em recursos naturais, como tantas vezes se ouve. A agricultura de Pernambuco tem futuro, mesmo com a atual seca - 2012 que além de chocar até mesmo aqueles que conhecem o setor deve servir tam-bém de lição para a necessidade de se aplicar novas políticas pautando um novo planejamento e investi-mentos no meio rural.

É injustificável que um país do porte do Brasil ainda conviva com as Secas, sem que sejam adotadas medidas pragmáticas que possam estruturar o semiárido. A agricultura de Pernambuco tem futuro e pode contribuir para a viabilização da inte-riorização da economia e o fortaleci-mento das economias municipais.

Aloísio Ferrazengenheiro agrônomo,

ex-secretário de Agricultura (1993/94) e de Recursos Hídricos

(2002)diretor técnico – Sebrae/PE

alphaville PernambucoA implantação do Alphaville Pernam-buco marca o início de um bairro pla-nejado de alto padrão na zona Oeste do Grande Recife, tornando-se uma área de convergência. Localizado as margens da BR-232 nas proximida-des do Km 17,5, Alphaville Pernam-buco fica a 15 minutos da Capital Pernambucana. Grandes projetos marcam o Alphaville Pernambuco Comercial, a exemplo do CHS, um Centro Hospitalar que terá investi-mentos de R$ 90 milhões e já tem previsão de entrega para 2014. Entre outros projetos que farão parte desse novo conceito temos Shoppings, Ho-téis, Supermercados, Colégios e mui-to mais, que estarão à disposição dos futuros moradores.

O Alphaville Pernambuco 1 encontra-se em fase final de acaba-mento e tem previsão de entrega para Março de 2013. Os lotes terão entre

436 e 1.164 m² e contarão com um Clube de mais de 31.000 m² com vá-rios itens de Lazer, entre eles Parque Aquático, Salão de Festas, Fitness, Quadra de Tênis e Poliesportiva. A Alphaville Urbanismo destinou mais 365.000 m² de área verde e cenários diferenciados, com cinco praças te-máticas no Condomínio. O preço inicial do metro quadrado é de R$ 380,00.

A Imobiliária que comercializa este grande empreendimento é a Portal Imóveis PE. Disponibilizamos de uma maquete com o projeto do Alphaville Pernambuco 1 no 2° Fei-rão Portal Imóveis PE, próximo ao Restaurante Marruá e a Praça de Ali-mentação, conheça um pouco mais sobre esse novo núcleo urbano. Visite nosso Stand ou ligue (81) 3038-0006 ou acesse www.portalimoveispe.com e fique por dentro de tudo.

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No dicionário Aurélio, a seca é de-finida como: “Falta de chuva, estia-gem. Período em que a ausência ou carência de chuva acarreta graves problemas econômicos e sociais”. Aqui no Nordeste as secas assu-mem proporções mais drásticas, em função do ainda baixo desenvol-vimento regional, onde a população não está educada para conviver com as peculiaridades do clima e na qual a densidade populacional é a mais alta de todas as existentes nos se-miáridos do planeta. O fenômeno sempre ocorreu (o 1º registrado no Nordeste data de 1580) e sempre irá ocorrer. Às vezes com maior in-tensidade, com maior abrangência, com maior período de duração. Com os avanços da ciência mete-orológica, com o domínio de co-nhecimentos sobre o El Niño e La Niña, já se conhece melhor os me-andros do fenômeno seca.

Pernambuco, com área terri-torial de 98.241 km², composto de três regiões fisiográficas e geo-

o fenômeno seca e a pecuária leiteira em Pe

econômicas distintas: Mata, Agreste e Sertão, com mais de 70% de sua área total inserida no Semiárido, foi atingido em cheio pela seca em cur-so. O Estado não estava preparado para enfrentar período de estiagem de tamanha magnitude.

A safra agrícola de lavouras brancas 2011/12, com exceção de alguns bolsões, foi perdida. A safra

de cana-de-açúcar esboça redução de 30% a 40%, segundo informação da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco - ACF-PE.

A pecuária, quer bovina, quer de miúça, está sendo esfacelada. Menção se faça à pecuária leitei-ra, que detém no Agreste a maior concentração bovina do Estado, onde plantéis de animais das raças

Warner Silva é fiscal aposentado do MAPA e 1º tesoureiro da ACP

Girolando, Holandesa e Mestiços SRD dominam a produção de mais de 75% do leite de Pernambuco. Corre-se o risco de todo o melhora-mento zootécnico, fruto de anos de trabalho, quase sempre anônimo do produtor de leite, ser perdido.

O pecuarista de leite, diante da inclemência da seca, da imprevisi-bilidade de uns, é obrigado a deslo-

car os rebanhos para outras regiões do País, se desfazer dos plantéis ou assistir, lamentando, ao gado mor-rer de inanição.

O momento é de profunda re-flexão. Não é hora de culpar o poder público pelo que vem ocorrendo, pela falta de planejamento, pela desinformação que existe, pelas medidas emergenciais e paliativas adotadas. O produtor de leite deve assumir a mea culpa, chamar para si a responsabilidade pela falta de organização da categoria, pela falta de associativismo/cooperativismo e tentar reverter a situação.

O produtor de leite, sem órgãos representativos, sem liderança de classe, sem representatividade po-lítica, sem se fazer impor como um dos sustentáculos da economia rural do Estado, nunca irá receber do po-der público as atenções que merece.

Esse processo de sucumbência que ronda a atividade leiteira já ocor-reu com a cultura do café, do tomate e do algodão aqui em Pernambuco.

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exposição premiará melhores ovinos do NeDurante a 71ª ENAPD, pecuaristas de todo o Brasil também participa-rão da 3ª Exposição Nordestina de Dorper. São dezenas de animais das raças Saanen, Toggenburg, Moxo-tó, Anglonubiana, Boer, Santa Inês, White Dorper e Dorper, proceden-tes dos melhores criatórios e com a mais pura linhagem.

Serão ofertados R$ 20 mil para os ovinos participantes da 3ª Expo-sição Nordestina do Dorper e White Dorper e R$10 mil para as demais ra-ças de caprinos e ovinos participan-tes da 71ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados que tiverem um mínimo de 3 (três) expo-sitores e 30 (trinta) animais em pista.

Segundo o presidente da Asso-ciação Pernambucana dos Criado-res de Caprinos e Ovinos – APEC-CO, Gidalte Magalhães de Almeida, apesar da seca que assola a região a perspectiva para os julgamento é muito boa, devido à qualidade dos rebanhos nordestinos. “Nós acredi-tamos que os leilões serão um su-

cesso”, diz Gildate Magalhães.Os regulamentos utilizados

nos julgamentos serão aqueles definidos pelas respectivas asso-

Alta genética é destaque na Exposição de Ovinos

ciações: Santa Inês – ABSI, Dor-per/White Dorper – ABCDorper, Boer: ABCBoer, Anglonubiana: ABCAnglo.

PROGRAMAÇÃO

Entrada dos animais

Julgamento de admissão, exames andrológicos e ultrassom (Saanen, Toggenburg, Moxotó, Anglonubiana, Boer, Santa Inês, White Dorper e Dorper)

Solenidade de abertura da Exposição

Julgamentos das raças Toggenburg, Saanen, Moxotó e Anglonubiana

Julgamento das raças Bôer, Savana e Santa Inês

Julgamento dos ovinos White Dorper e Dorper

Continuação do julgamento do Dorper

Julgamento dos grandes campeões do Dorper e White Dorper.

Leilão Recife Real

Leilão Qualidade Recife

7h as 22h

8h

16h

8h

8h

8h

8h

8h

14h

12h

15 e 16/11

17 e 18/11

18/11

20/11

21/11

22/11

23/11

24/11

24/11

25/11

(quinta e sexta)

(sábado e domingo)

(domingo)

(segunda)

(terça)

(quarta)

(quinta)

(sexta)

(sábado)

domingo)

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Ceasa/Pe é referência nacional em gestão ambiental e segurança alimentar

A Central de Abastecimento e Lo-gística de Pernambuco - Ceasa/PE comemorou seus 50 anos de existência em alto estilo, com a re-alização do Encontro Latino-Ame-ricano de Mercados Atacadistas, entre os dias 15 e 18 de outubro, com a participação da Associação Brasileira das Centrais de Abas-tecimento (Abracen), represen-tantes de 22 centrais de abasteci-mento do Brasil e representações de dez países da América Latina e Europa que integram a Federação Latino-Americana de Mercados de Abastecimento, com destaque para o Chile, que trouxe 15 pessoas.

“O mais importante – disse com orgulho, o presidente da entidade pernambucana, Romero Pontual – foi encerrarmos o encontro tendo Pernambuco como um modelo de gestão moderna e avançada, com destaque para os programas que tra-tam do meio ambiente e segurança alimentar, como a Central de Em-balagens, Controle de Agrotóxicos, Reciclagem do Lixo e o Programa Sopa Amiga”.

A Central de Abastecimento de São Paulo (Ceagesp), por exemplo,

determinou que uma equipe técnica acompanhasse o sistema de limpeza e higienização praticado na Ceasa/PE. ”Fiz questão de mandar fazer o trabalho no último dia para ver se a limpeza tinha sido feita na Ceasa/PE apenas para o momento em que os visitantes chegavam para a aber-tura das solenidades”, disse Mauro Maurici, presidente da Ceagesp, ao receber o relatório de sua equipe.

Um exemplar do projeto do pro-grama de monitoramento de agrotó-xico - implantado em 20 de março de 2008, em parceria com a Adagro, Apevisa e ITEP, tem uma repercus-são considerável, uma vez que os produtos adquiridos na Ceasa/PE são levados para outros pontos de comércio, como supermercados e mercadinhos não precisando mais de fiscalização - foi levado pelos re-presentantes das 22 centrais de abas-tecimento presentes no encontro.

Romero Pontual destacou que o programa de reciclagem do lixo serviu como modelo para a maioria dos visitantes. O primeiro ponto é que o lixo orgânico é apro-veitado na agricultura, enquanto o inorgânico, como papelão, papel

A central pioneira é o mais importante entreposto de comercialização do Norte/Nordeste e referência em modernidade no Brasil

Presidente Romero Pontual:A Ceasa é um orgulho para Pernambuco

e vidro, é comercializado, e os re-cursos são aproveitados em outros programas sociais.

O Programa Central de Em-balagens foi elogiado e colocou a Ceasa/PE como vitrine, seguin-do o próprio exemplo da central pioneira do Brasil. É o banco de caixas (embalagens plásticas) com maior potencial e o mais avançado hoje no Brasil, passando dos 70%, devendo ser implantado definiti-vamente nos primeiros meses de 2013, garante Romero Pontual.

O Programa Sopa Amiga, cria-do durante o governo Miguel Ar-raes e retomado em 2006, passou a ser “um objeto de desejo” de re-presentantes do México. O grupo, que trabalha com comercialização de alimentos, demonstrou interes-se na “importação” do programa que hoje beneficia mais de 10 mil crianças, idosos e dependentes químicos com uma sopa produzi-da pela Ceasa como complemen-to nutricional, contendo 55% de sólidos provenientes de sobras de comercialização, 45% de proteínas animal e vegetal, arroz, feijão, gor-duras e temperos.

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