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Forum Permanente Conhecimento & Tecnologia da Informação AUTOMAÇÃO E TRABALHO Sociedade Automatizada. João Mauricio Rosario [email protected]. AUTOMAÇÃO E O IMPACTO PARA A SOCIEDADE. Necessária para o desenvolvimento científico e tecnológico - PowerPoint PPT Presentation

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  • Forum Permanente Conhecimento & Tecnologia da Informao

    AUTOMAO E TRABALHO

    Sociedade Automatizada

    Joo Mauricio [email protected]

  • AUTOMAO E O IMPACTO PARA A SOCIEDADE Necessria para o desenvolvimento cientfico e tecnolgico forma primordial de beneficiar o homem naquelas atividades consideradas no muito nobres e que traz srios riscos sade dos trabalhadores, causando srias leses e danos fsicos e psicolgicos As mquinas sero capazes de realizar tarefas consideradas insalubres, e a substituio por mquinas avanadas tais como robs, proporcionam sistemas mais seguros e eficazes para a produo e para o homem.

  • AUTOMAO E O IMPACTO PARA A SOCIEDADE A automao irreversvel => conforto, tranqilidade e segurana ao ser humano, eliminando do homem funes de risco Mais eficincia e produtividade, exigindo formao de mo de obra qualificada que implica em alto custo no custeio com salrios e encargos sociaisNecessidade que empresas reutilizem e adaptem esta mo de obra no qualificada direcionando a outras atividades e fornecendo treinamentos, buscando assim um equilbrio entre homem e mquina, evitando o desemprego.

  • AUTOMAO E O IMPACTO PARA A SOCIEDADE Ela pode gerar srios transtornos sociedade, O processo produtivo elimina a mo-de-obra, diminuindo vrias atividades antes exercidas pelo homemAs empresas devem buscar novas solues para utilizao de tecnologias para reduzir custos operacionais.A Automao Inteligente a busca do equilbrio do setor produtivo, atravs de mecanismos eficientes dentro de uma empresa, sem causar um caos social.

  • EXEMPLOS DE SOCIEDADE AUTOMATIZADAintegrao de servios A utilizao de Robs no Brasil Exemplos Aplicaes Industriais (robtica) Aplicaes No convencionais: utilizao de robs em ambientes adversos Casa Inteligente e-house Hospital Inteligente e-hospital Cybercars Transporte Inteligente Tele-operao (Medicina)

  • FONTE DE ENERGIABio. - AlimentaoTc. - Eletricidade; ar comprimido; hidrulica... Automao - O sistema biolgico x MecatronicaREDES DE COMUNICAOBio. - Sistema nervoso;Tc. - Fieldbus; ethernetESTRUTURA MECNICABio. - EsqueletoTc. - Perfis; carenagemSOFTWAREBio. - Conhecimento;Tc - LDR; STL

  • A utilizao de Robs no BrasilRobs Industriais no Brasil (com 6 eixos)

    Notas: (a) cerca de 1000 robs (20% do total) so relacionados a pequenas e mdias indstrias;(b) setor automobilstico o que mais utiliza robs:FORD (Bahia): 240 robs ABB;Volkswagen (S.Bernardo do Campo - SP): 400 robs;Citron (Resende - RJ): 300 robs.(c) Populao mundial de robs: 800.000 [IFR, 2000] - Japo: 60%, Brasil: 0,63%.

  • Participao de Fabricantes de Robs no Mercado Brasileiro

    Fabricante de RobRobs Instalados ParticipaoABB 1,700 34%FANUC 900 18%KUKA 800 16%Outros* 1,600 32%

    * Motoman, Kawasaki, COMAU [vendas, 2000]

    Grfico1

    1500

    800

    600

    1600

    Plan1

    Robot ManufacturerRobots installedParticipation

    ABB150033%

    FANUC80018%

    KUKA60013%

    Outros*160035.5%

    Plan1

    Plan2

    Plan3

  • Estimativa de Capital Investido em Robtica Preo mdio de um rob: US$ 60,000.00Custos adicionais para condies operacionais: US$ 12,000.00 (20%)- preparao da fundao do rob;- instalao;- unidades de potncia (hidrulica, pneumtica, eltrica etc.);- garras e/ou ferramentas dedicadas;- custos para treinamento de mo-de-obra (operao, manuteno);- logstica (integrao com o sistema de produo);- procedimentos de segurana;- ajuste dos parmetros operacionais;- testes.Nmero de Robs: 5.000 unidades;Capital investido (perodo 1995 - 2001*) : U$ 360 milhes

  • Principais Aplicaes da Robtica

    Distribuio de Robs por Setores Econmicos

    Percentual Utilizao de Robs Industriais no Cho-de-fbrica [PAEP,1999]Setor da Indstria de Manufatura 19941996Artigos de Borracha e Plsticos 0,5 0,9Produtos Metal (exceto Mquinas e Equipamentos) 0,2 0,4Mquinas e Equipamentos 0,4 0,4Mquinas p/ Escritrio e Equipamentos Informtica 3,9 3,8Mquinas, Aparelhos e Material Eltrico 0,6 1,6Materiais e Aparelhos Eletrnicos; Equip. de Comunicao 1,7 3,4Equipamentos Mdicos, tica e Relgios; Instrumentos dePreciso; Automao Industrial 0,4 0,8Montagem de Veculos Automotores , Reboques eCarrocerias 1,2 2,8Outros Equipamentos de Transporte 0,5 1,0

  • Distribuio de Robs por Aplicao Industrial

    . Robs ABB instalados no Brasil

    Aplicao Industrial (1250 unidades) PercentualSoldagem por pontos 33 %Soldagem a arco 18 %Manipulao / paletizao 25 %Pintura 10 %Outros (montagem, acabamento, corte jato dgua e oxignio) 14 % Soldagem a Arco [ABB, 2000]Aplicao (225 unidades)PercentualIndstria Automobilstica 58 %Fornecedores auto-peas 23 %Indstrias em geral 19 %

  • Algumas Aplicaes Industriais de Robs

    Scania Latin America Ltda

  • Marcopolo Ltda

  • Soldagem robotizada de estrutura: UFMG - GRSS (Projeto MECAN)

  • Alimentador automtico para mquina CNC Laboratrio CNC - SENAI So Caetano do Sul (SP)

  • Programao off-line de Robs Industria Virtual

  • Programao off-line de Robs Industria Virtual

  • CLULA ROBOTIZADA PARA ESCOLHA DE CORES

  • SIMTIA Sistema Integrado para Mistura de TIntas Automatizada

  • Plataforma PIPEFA - INDUSTRIA VIRTUALPlataforma Industrial para Ensino, Pesquisa e Formao em Automao

  • SistemasInteligentesPower and Control Interface

  • Interveno Submarina utilizando Rob ROV (Veculo de Operao Remota)

  • Interveno Submarina utilizando Rob ROV ROV DAVID + Manipulador Manutec r3 (9 GL)

  • Sistema Template Manifold Octos 1000 Mock-up constrido na UNICAMP

  • Aplicaes no-convencionais de RobsRobtica Submarina;

    Brao Passivo para Posicionamento Dinmico ROV (CENPES / COPPE-PEE-PEM)

  • Projeto de ROV hbrido (Universidade Federal do Espirito Santo)

  • Manuteno de aeronaves;

    VASP (Viao Area So Paulo) Oficina de manuteno mecnica

  • Mesas Posicionadoras e Ferramentas Dedicadas

  • Robtica Mvel UFES Esprito SantoRob MvelRob com 4 patas

  • Robs MveisFunes: Inspeo, Teleoperao, Fuso Sensorial

  • Robtica MvelUNICAMP - LARSistema Robtico MvelCadeira de Rodas

  • Rob mvel (inspeo de dutos);

    DAVID (UNESP- Baur / EPUSP)

  • ROB AGRICOLA

  • Prottipos Didticos (Educao)

  • Automao de Presepio(entretenimento e lazer)

  • Casa Inteligente

  • HOTEL INTELIGENTE

    Ao abrir a porta de seu quarto o hspede utiliza um carto magntico identificado a partir de um software de controle de acessos. Um Sistema de Superviso e Controle colocado na portaria do hotel, ter conhecimento da existncia do hospede, controlando sensores e atuadores existentes no quarto, tais como, presena, sistema de aquecimento, ou refrigerao, iluminao, TV, som, consumo de energia. Alguns instantes aps o hspede sair de seu quarto, todo o sistema ser controlado diretamente pela portaria do hotel.

  • HOTEL INTELIGENTE Sistema de Superviso e Controle

  • HOTEL INTELIGENTE PRINCIPAIS VANTAGENS1. Economia de Energia: somente os quartos ocupados tero os equipamentos eltricos ligados.

    2. Na existncia de hspedes, um Sistema de Superviso poder controlar automaticamente o sistema de refrigerao do quarto, mantendo a temperatura sempre constante, desligando o sistema de aquecimento num dia quente, e o de refrigerao num dia frio.

    3. O sistema de refrigerao/aquecimento poder ser programado para nunca ser atingido o mximo de consumo.

    4 - Em caso de emergncia (fogo ou inundao) todo o aquecimento poder ser desligado remotamente.

  • HOTEL INTELIGENTE PRINCIPAIS VANTAGENS1. O controle de hspedes poder ser feito diretamente atravs do Sistema de Superviso.

    2. Gesto programada de servios: Manuteno, limpeza, etc. As equipes de limpeza e manuteno do hotel podero ter informaes on-line do nmero de quartos livres.

    3. Controle completo do nmero de hospedes, e quantidade de energia gasta por apartamento, podendo-se controlar metas de consumo e minimizar custos.

  • DOMTICAconjunto de subsistemas de automao que formam um nico sistema integrado de servios, abrangendo as reas de:

    Distribuio de Energia Eltrica e Controle de Demanda;Iluminao e Simulao de Presena;Controle de Funcionamento de Aparelhos Eletrodomsticos;Controle de Portas, Janelas e Cortinas Automticas;

  • DOMTICA - Aplicaes

    Utilizao de Sistemas Supervisrios para Controle Digital Direto (DDC);Distribuio, Filtragem e Aquecimento de gua.Controle Bioclimtico atravs de Calefao, Ventilao e Condicionamento de Ar;Controle de Acesso e Deteco de Intruso;Deteco e Combate a Incndios;Comunicaes e Acesso Remoto..

  • CASA INTELIGENTEComputadores cuidando do gramado, da segurana e da qualidade de vida do lar, comunicao remota instantnea com eletrodomsticos e sagues de prdio que sabem exatamente onde voc est, iluminando entradas, portas de garagens que s abrem quando reconhecem o dono e elevadores que sadam o transportado com sua msica predileta.Para boa parte das pessoas, idias como estas soam como mera extravagncia futursticas. A verdade, porm, que todas elas so no apenas factveis como j fazem parte da vida cotidiana de uma parcela da populao que tende a aumentar nestes prximos anos. Os setores de automao residencial e predial so um dos novos atrativos do mercado de tecnologia digital e prometem gerar negcios de bilhes de dlares ao longo do planeta nos prximos anos.

  • CASA INTELIGENTEAo considerarmos as vises que a fico literria e cinematogrfica das dcadas de 1950 e 60 mostravam um futuro automatizado com robs domsticos, de carros voadores e de computadores inteligentes, podemos nos decepcionar de no estarmos morando em estaes espaciais e usando tele-transporte para evitar o congestionamento, mas, por outro lado, j possvel criar a cena desejada pelo morador de uma residncia, atravs do controle de iluminao, msica, home theater e outras variveis, equipamentos estes j disponveis no comrcio, embora seus custos atuais, embora venham se reduzindo, sejam inacessveis para boa parte da populao. possvel construir coisas realmente fantsticas com a tecnologia hoje disponvel.

  • CASA INTELIGENTEEm um Pas com milhes de pessoas morando em favelas, h sentido em desenvolver automao residencial? No h dvida de que a realidade do Pas muito dura e que falar em automao, onde muitas regies no possuem nem saneamento bsico, no faz sentido. Mas verdade tambm que o pblico-alvo do tipo de produto que esse mercado atinge, vem se tornando cada vez maior, com custos cada vez mais acessveis.Boa parte dos produtos ainda procura dar conforto e at status, mas muitas vezes trata-se de investimento no conforto e melhoria de vida, alm de contemplara aspectos relativos segurana residencial e predial, e no caso que j atinge grande parte da populao, no projeto de controle de instalaes prediais de grande porte, como hospitais pblicos e postos de sade, prefeituras, distritos residenciais, escolas, prdios pblicos e condomnios residenciais.

  • CASA INTELIGENTEQue tipo de demanda h para produtos de automao predial e residencial? A demanda para automao predial cada vez maior e presente, uma vez que sistemas de circuito fechado de tev, iluminao baseada em sensores de presena e portes automticos so coisas j corriqueiras, entretanto estes dispositivos funcionam independentemente, sem serem integrados e controlados globalmente.Com a integrao, cada sistema tem informaes do outro e, assim, um pode influenciar nas decises dos outros. Para automao residencial, o mercado diferente. S agora que se percebe que ter uma casa automatizada, ou casa inteligente, no algo apenas para algum muito rico ou para um futuro distante, acompanhando a evoluo da micro-eletrnica.

  • CASA INTELIGENTEQuais as mais tpicas tarefas automatizadas em edifcios e em residncias? Normalmente em edifcios automatiza-se o sistema de iluminao, que pode ser ligada e desligada pela percepo de presena ou pela iluminao externa (solar), o sistema de climatizao, de elevadores, o circuito fechado de tev, o controle de acesso e os sistemas de segurana patrimonial.Controla-se ainda a demanda de energia eltrica, irrigao de jardins, reas sociais, como piscinas, sales e quadras, monitoramento de gases como dixido de carbono e GLP e deteco e controle de incndio. Em residncias pode-se fazer tudo o que se faz em um edifcio, mas de forma personalizada. Alm disso, pode-se automatizar a abertura/fechamento de janelas e cortinas, home theaters, comedouros de animais, banheira de hidromassagem, distribuio de udio e vdeo conforme a convenincia e, para falar a verdade, o que mais a imaginao mandar.

  • CASA INTELIGENTEO que vamos ver em nossas casas, em termos de automao, nos prximos anos? Tendo em vista o aumento da criminalidade e delinqncia nos ltimos anos, as implementaes de sistemas voltados para a segurana sero cada vez mais comuns. Eles se disseminaro antes. Esta onda comeou h muito tempo com os interfones e portes eletrnicos e, mais recentemente, com os circuitos fechados de tev e com as cercas eltricas. Agora ela vir com os sistemas integrados de seguranaEm seguida chegar os sistemas de entretenimento, conectando televiso, aparelho de som, computador, central de udio em MP3 e DVD e distribuindo seus sinais por todos os cantos da casa. E, por fim, viro os novos sistemas de conforto: iluminao inteligente, comunicao eficiente de qualquer cmodo da casa, controle remoto de todas as funcionalidades do lar, inclusive por telefone. Entre estes ltimos estar aquilo que mais se aproxima do rob faxineiro, apresentado pela fico, que o sistema de aspirao central a vcuo. Isto tudo j existe e seguramente no custa nenhuma fortuna.

  • CASA INTELIGENTEQuais os impactos que a automao j tem na vida cotidiana e que no percebemos? muito fcil se acostumar ao conforto, praticidade. Difcil perder essas coisas. J nos acostumamos ao controle remoto, ao forno de microondas, ao telefone celular. Tudo isso era pea de futurologia h pouco tempo, mas pergunte a algum como seria a vida sem o micro-ondas... Pense ainda nas cmeras de segurana. Em se tratando de prdios pblicos pode-se dizer que elas so unanimidade. Se h 15 anos entrssemos em uma loja e percebssemos que estvamos sendo filmados, ficaramos intrigados e constrangidos. Hoje nos acostumamos. E se somos filmados nos bancos, nos restaurantes, nas lojas e supermercados, por que estranharemos se o formos em casa? natural que queiramos nos sentir protegidos l tambm. Entretanto sempre questionaremos segurana e quebra de privacidade.

  • CASA INTELIGENTEE o futuro, para onde caminha?A palavra conectividade.As pessoas querem se comunicar. Querem sistemas que falem entre si, que falem com o mundo. Querem uma casa que fale e que entenda o que elas dizem e pensam. O futuro caminha, em minha opinio, no sentido de se poder, cada vez mais, monitorar e comandar qualquer coisa distncia, inclusive a prpria casa. Comandos por celular e via internet so os mais cotados, mas ondas de rdio tambm esto no preo.

  • CASA INTELIGENTEUm exemplo de uma casa automatizada dos sonhos ....

    O despertador toca s 7h. O sistema integrado liga a cafeteira. Fao um pouco de hora para levantar, mas s 7h05 comea a tocar uma msica agitada no alto-falante do quarto. Levanto e olho pela varanda: a grama e as flores ainda esto molhadas, programei o sistema para irrigar o jardim s 6h. A piscina est limpa e com a gua transparente, e sei que a filtragem e o controle de PH tambm funcionam bem. Tomo meu caf e saio. J no caminho penso se liguei a segurana da casa. Pelo celular, ligo pra casa, digito minha senha, consulto informaes e ligo o alarme. Durante o dia espio pela internet como est a casa, vejo meu cachorro no quintal, bem alimentado pelo sistema automtico. Cansado, voltando do trabalho, tudo que quero relaxar. No meio do engarrafamento teclo o nmero de casa e programo a banheira de hidromassagem para a temperatura de 42o C.

  • CASA INTELIGENTEUm exemplo de uma casa automatizada dos sonhos ....Quando meu carro se aproxima de casa, o chip localizado no veculo o identifica. Coloco o polegar no identificador de digitais, ao lado do porto, e ele abre. Os sensores de alarme so desligados. As luzes at a entrada da casa acendem. Entro, o porto fecha. Entro em casa e comea a tocar o CD que gosto de ouvir quando chego. Coloco uma lasanha congelada no forno mas no ligo o aparelho. Vou at a banheira: est cheia, a gua perfeita. Mais tarde, ainda da banheira, pego o controle remoto que comanda a casa e ligo o micro-ondas. Curto mais alguns minutos de relaxamento. Saio do banho, me visto e a lasanha est pronta. Janto e vou deitar assistindo a um filme novo, baixado da internet pela casa, que sabe muito bem o tipo de histria que gosto.

  • DOMTICAO que existe na UNICAMP? Projeto de uma Planta Piloto de um Edifcio Inteligente, representando atravs de uma maquete, um dos blocos da Faculdade de Engenharia Mecnica da UNICAMP, permitindo assim, o estudo de caso de um bloco tpico do conjunto arquitetnico implementado no decorrer dos ltimos anos na UNICAMP. Esta maquete possui trs andares, todas as portas, janelas e entradas possuem sensores de presena. A caixa d'gua superior tem sensores de nvel, existindo tambm o controle de entrada de veculos no prdio, atravs de uma guarita automatizada, o controle de acesso num elevador de trs andares, existindo tambm sensores de presena nos ambientes do interior para controle de luminosidade em funo do horrio e ambientes onde existem pessoas trabalhando, de modo a permitir o gerenciamento do consumo de energia, e possveis desperdcios.

  • CASA INTELIGENTEOs sinais enviados por estes sensores, comandam a bomba instalada na caixa d'gua de baixo, a iluminao dos andares e os outros sistemas. Um Controlador Programvel Industrial - CLP recebe informaes da planta no computador de superviso, onde foram implementadas telas animadas representando a planta predial e seus alarmes. Atravs de um Sistema de Superviso e Controle, um software permite o monitoramento dos diferentes sensores atravs de uma tela grfica. Uma das principais vantagens dessa soluo foi o baixo custo, simples configurao e programao, e ainda por prover comunicao da planta atravs da utilizao de Sistema de Superviso comercial.

  • FACULDADE DE ENGENHARIA MECNICAProjeto Piloto para Controle de Acessos, Sistema de Iluminao e Refrigerao - FEM-UNICAMPPrincipais Metas a serem atingidas:economia de energiaarquitetura aberta podendo facilmente ser ampliadobaixo custo final de implementao aproveitamento de toda a infra-estrutura j existenteseguranacontrole de acessosmaior flexibilidade no atendimento a comunidade

    Faculdade de Engenharia Mecnica

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaPlanta 1o Piso - FEM-UNICAMP

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaPlanta 2o Piso - FEM-UNICAMP

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaPlanta 3o Piso - FEM-UNICAMP

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaMaquete - Faculdade de Engenharia Mecnica - UNICAMP

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaMaquete - FEM-UNICAMP

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaDOMTICA Detalhe de Aplicao

  • Edifcios Inteligentes Controle de Acessos, Economia de EnergiaFEM-UNICAMP Rampa de Acesso

  • Controle Automtico de AcessosExemplo de Arquitetura OperacionalHardware Implementado

    Banco de Dados

    Sistema Supervisrio

    Conexo

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    Porta de Acesso/ Teclado Numrico/

    sensores

    Porta de Acesso/ Teclado Numrico/

    sensores

    Porta de Acesso/ Teclado Numrico/

    sensores

    Leitor de Cdigo

    de Barras/ Cadastramento

  • CYBERCARS Tecnologias Cibernticas para direcionadas aos Transportes Urbanos do Futuro(Veculos sem Condutor)

  • CYBERCARS

  • CYBERCARSDentro do contexto mundial, os grandes centros urbanos, enfrentam hoje grandes desafios no que concerne a circulao de veculos dentro de centros urbanos atravs do crescimento desordenado, transporte pblico deficiente e de alto custo, tendo como conseqncia imediata o nmero cada vez maior de circulao veculos particulares. Dentro os principais problemas devem incluir, o congestionamento na circulao de veculos, nas ruas centrais, o alto consumo de energia, o stress do motorista, rudo excessivo e poluio, segurana, degradando a qualidade de vida nos grandes centros urbanos. Ao mesmo tempo, as regies centrais destas cidades vivem com srios problemas, comrcios tradicionais esto em decadncia, se deslocando para os grandes centros comerciais, deixando o centro de nossas cidades a merc da violncia urbana (drogas, prostituio e criminalidade), afastando turistas e a prpria populao.

  • CYBERCARSAlgumas metrpoles bem sucedidas, como Londres e Paris, resolveram os problemas causados pelo crescimento urbano administrando a rede de transportes, criando novos bairros e pontos de atrao, redesenhando e renovando o espao urbano, replanejando esse desenvolvimento, valorizando reas esquecidas, por meio da oferta de transporte pblico de qualidade, no poluente e integrado ao meio ambiente. Acrescenta que a cidade deve crescer nas direes previamente planejadas, com investimentos metropolitanos, criando centros habitacionais, reduzindo o tempo de deslocamento das pessoas, desafogando o Centro e os bairros mais populosos.Nos dias atuais, elementos a eletrnicos tendem a substituir a mecnica (eletrnica embarcada), e num futuro prximo, nossos automveis no tero mais necessidade de um motorista. A frenagem, a dirigibilidade e a mudana de velocidade do motor sero sob o controle direto do computador.

  • CYBERCARSOs Cybercars surge como uma soluo alternativa relativa utilizao de veculos particulares com flexibilidade e racionalizao de utilizao, surgindo assim, um novo conceito de mobilidade, onde o automvel far parte do sistema de transporte pblico, sistema de transporte de produtos, devendo ser utilizado de forma complementar aos sistemas de transporte de massa e sistemas de transporte no-motorizados.

    Estes novos conceitos de mobilidade apresentam muitas vantagens, pois pequenos veculos podero transportar um nmero elevado de usurios. Esse novo conceito de transporte j vem sendo avaliado em diversas cidades da Sua, em sistemas integrados com o sistema ferrovirio, sistema de transporte largamente utilizado para deslocamento entre as cidades da Europa, com milhares de pessoas utilizando diariamente esse conceito deslocamento por trem, e pequenos deslocamentos urbanos atravs de cybercars.

  • CYBERCARSCybercars (Veculo autnomo inteligente) so veculos terrestres para deslocamento nos centros urbanos, com capacidade de dirigibilidade completamente automatizada destinado ao sistema de transporte urbano de grandes cidades, abrindo possibilidade para transporte de passageiros ou mercadorias, constituindo uma rede de trfego sob rodas inteligente (network of roads), com alta capacidade de controle de demanda e racionalizao na utilizao de meios de transporte urbanos, constituindo a classe de transportes designada TPR Transporte Popular Rpido, que oferecem como principal vantagem, a no necessidade de infra-estrutura necessria a um metr, causando assim pouco impacto ambiental, grande flexibilidade de utilizao e baixo custo.

  • CYBERCARS

  • CYBERCARSOs motoristas no sero mais os mestres no futuro de nossos transportes automotivo. Diversas pesquisas cientficas esto sendo financiados pelo governo de pases desenvolvido (Frana, Alemanha, Estados Unidos, Sua e Japo entre outros) colocaram em testes um novo conceito de veiculo inteiramente automatizado, constituindo uma verdadeira revoluo nos meios de transportes do grandes centros urbanos.

  • CYBERCARSOs Cybercars permitem melhorar a atratividade e a qualidade de vida dentro das grandes cidades diminuindo a utilizao de carros particulares e seus inconvenientes, tais como a reduo de reas de estacionamento, oferecendo a todos um novo conceito de transporte com possibilidade de apanhar o usurio diretamente na sua residncia ou local de trabalho, rpido, prprio e seguro. Michel Parent, diretor deste programa de pesquisa, prev uma revoluo dos meios de transportes urbanos para os prximos anos, com o desaparecimento da circulao nos centros urbanos dos automveis tradicionais, sendo substitudos para um "Transporte Publico Individualizado". Ou seja, as principais vantagens de um automvel, em termos de liberdade, mas sem problemas de segurana, de poluio ou de engarrafamentos. "Um centro de Superviso e Controle permitir a obteno das informaes ao veculo eltrico que vira nos procurar onde desejarmos. O utilizador chamar esse veculo de seu celular. Ele vir ao seu encontro, e somente voc poder abri-lo".

  • CYBERCARSUm micro-controlador eletrnico controla as principais funes do automvel interligando todos os seus elementos (sensores e atuadores). Transdutores permitem a medida da posio do veculo e distncia dos obstculos, enviando ordens aos freios, a coluna do volante de direo e ao motor eltrico.O motor possui sua prpria eletrnica, que injeta corrente, recuperando a mesma durante a frenagem. A ausncia da transmisso mecnica permite que cada roda seja independente, permitindo uma grande preciso do veculo. Finalmente, uma central de controle atravs de um computador porttil permite a comunicao entre o utilizador e o automvel equipado de um sistema de comunicao do tipo GPS.

  • CYBERCARSEstudos mostram que esta nova era do Automvel dever ser viabilizada nos prximos quinze anos, sendo da mesma grandeza que a atual revoluo das telecomunicaes. O automobilista pegar o seu carro para se deslocar e se comunicar, como o cavalo no inicio do sculo XX, a conduo de automveis estar reservada somente aos apaixonados e as competies esportivas.

  • Cidade Inteligente SmartCitiesOs 215 mil habitantes do municipio ingls de Southampton, Inglaterra, j comearam a usufruir, em suas tarefas cotidianas, dos benefcios da Era da Informao. Como parte do projeto SmartCities, patrocinado pela Comunidade Europia e coordenado pela Schlumberger, empresa lder do mercado mundial de smart cards, os cidado daquela cidade tero acesso a transporte, lazer, educao e servios sem a necessidade de carregar dinheiro. Esta mudana proporcionar maior eficincia para a prefeitura local. O usurio ter a posssibilidade de adicionar e remover aplicaes do smart cards, usando tanto um terminal de acesso pblico, um telefone mvel ou um PC conectado internet, essenciais para a viabilizao do projeto.

  • CibercidadesTambm conhecido como Cidade Digital ou Virtual, Cidade Eletrnica, Cidade Inteligente e outros nomes representa a reestruturao territorial do novo regime de acumulao do capital sob o signo da sociedade capitalista em rede. Elas surgiram a partir da expanso das redes de comunicao, do desenvolvimento de inmeras inovaes tecnolgicas, da intensificao e cotidianizao dos usos das novas tecnologias de informao e de comunicao. Elas emergem para atender as estruturas territoriais de acumulao baseadas em rede, virtualmente criadas de acordo com as necessidades de empreendedores reais e de iniciativas que visam se apropriar de relaes econmicas e culturais criadas por esta dimenso da cidade capitalista real.

  • CibercidadesTambm conhecido como Cidade Digital ou Virtual, Cidade Eletrnica, Cidade Inteligente e outros nomes representa a reestruturao territorial do novo regime de acumulao do capital sob o signo da sociedade capitalista em rede. Elas surgiram a partir da expanso das redes de comunicao, do desenvolvimento de inmeras inovaes tecnolgicas, da intensificao e cotidianizao dos usos das novas tecnologias de informao e de comunicao. Elas emergem para atender as estruturas territoriais de acumulao baseadas em rede, virtualmente criadas de acordo com as necessidades de empreendedores reais e de iniciativas que visam se apropriar de relaes econmicas e culturais criadas por esta dimenso da cidade capitalista real.

  • TELE-CIRURGIA

  • TELE-CIRURGIAPARIS - Uma telecirurgia transatlntica foi realizada pela primeira vez no mundo em 7 de setembro passado: o cirurgio, em Nova York, operou um paciente que se encontrava a milhares de quilmetros de distncia, em Estrasburgo (nordeste da Frana), anunciaram esta quarta-feira os mdicos franceses. ``Esta proeza tecnolgica foi possvel graas robtica e, principalmente, a uma transmisso de alta velocidade e qualidade constantes, que permitiu os procedimentos com toda segurana'', declarou o professor Jacques Marescaux, que operou em Nova York junto com sua equipe do Instituto francs de Pesquisa sobre o Cncer no Aparelho Digestivo (IRCAD).

  • TELE-CIRURGIAO Brasil realizou ontem com sucesso a segunda telecirurgia do mundo e a primeira do Hemisfrio Sul. A cirurgia, realizada no Hospital Srio Libans, de So Paulo, foi uma laparoscopia para eliminao de varicocele (varizes na bolsa escrotal) em um rapaz de 17 anos. Nesse tipo de interveno, tudo feito atravs de pequenos orifcios no abdome, pelos quais so introduzidos os instrumentos cirrgicos e pequena cmera de vdeo. O inusitado no caso foi que boa parte da cirurgia foi controlada desde Baltimore, nos Estados Unidos, pelo mdico Louis Kavoussi, do Hospital Johns Hopkins e transmitida ao vivo para a platia do 18 Congresso Mundial de Endo-urologia, realizada no Hotel Meli de So Paulo. Usando um computador porttil, com teclado e mouse normais, Kavoussi comandou distncia um rob-cirurgio que controlou a iluminao interna do abdome do paciente, os movimentos da cmera de vdeo, a intensidade da corrente do bisturi de cauterizao e o fluxo de gs introduzido no abdome para facilitar a visualizao

  • Telediagnstico

    Tele-cirurgiaHospital Inteligente

  • TELE-CIRURGIA

  • Telesurgery Robotics device Tele-cirurgia

  • Prteses Antropomrficas

  • Prteses Antropomrficas

  • Biociberntica

  • Proteses Antropomorficas

  • Cadeira de Rodas Automatizada baixo custo

  • Kit Modular de Sistema Automatizado de Baixo Custo para Movimentao de Cadeira de Rodas Convencionais

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  • AUTOMAOPERIGOS E CONSEQUNCIAS Ela acarreta em transformaes profundas na sociedade: atravs da cincia e da tecnologia visando melhorar ainda mais a vida do homem em seu habitat e junto sociedade. Transformaes essenciais ao desenvolvimento e conforto do homem. Conseqncias bruscas no relacionamento homem x mquina x empregador, a maioria das vezes devido a falta de planejamento e investimentos, e por falta de poltica pblica no desenvolvimento e aperfeioamento de setores essenciais e necessrios absoro de mo-de-obra desqualificada para o processo de automao.

  • AUTOMAOPERIGOS E CONSEQUNCIAS Mesmo implicando num aumento significativo da produtividade em diferentes setores associados a industria, a falta de mo de obra qualificada associada a reduo drastica do nmero de trabalhadores no processo produtivo, aumenta o contingente da massa de desempregados, causando seriamente um caos social, aumentando a misria, a violncia e a insegurana. O processo de informatizao da sociedade, onde uma grande parte da sociedade procurava ser contra e no aceitava este processo, achando que isto acarretaria em desemprego, abriu assim novas vagas, mas com necessidade emergente de profissionais mais qualificados.

  • Acreditava-se, at a segunda metade do sc XVII, que a velocidade da luz fosse infinita e que esta se propagasse num fluido hipottico chamado "ter".Michelson em 1903, com sua autoridade disse: As leis fundamentais mais importantes das cincias fsicas j foram descobertas, e agora esto firmemente estabelecidas, que a possibilidade de virem a ser superadas excessivamente remota.Michelson, em maio de 1888 publicou seu primeiro trabalho cientfico intitulado: Sobre o Modo de Medir a Velocidade da Luz, em que apresentava detalhes do equipamento e o mtodo utilizado.Nos primeiros resultados experimentais obtidos, afirmou ser a velocidade da luz 299 796 km/s, mais ou menos 4 km/s.Provou mais tarde que o Vento Csmico ter, noexistia. Ganhou o Nobel de Fsica de 1907, antesO FUTURO .....

  • Um futuro.Adeus silcioNanotecnologiaBiotecnologiaLgica por DNABiochipBiocomputadorBiomateriaisBioautomaoProtomicaComunicaes neuraisMemria hologrfica

  • Contextos cada vez mais complexos caracterizaro o progresso daHumanidade sendo irreversvel a aplicaoda Automao, dos Sistemas deComunicaes,num Processo Industrial, gerando lucrose racionalizao de mo de obra.

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