HAT5I0 BARCELONA - E . A . J . - l .

G u í a - í n d i c e o programa para e l

Hora

Sh .—

8 h . l 2 8 h . l 5

8h.30

8h.4C 811.45

- si».-— M t t r . - .

Emisión

M a t i n a l

n

9h*~-•

10 h.— Mat ina l

10h.30:

l i l i ..15

I!

11

12h#—!i :ed iod ia . 12h*C5í B

T i t u l o de l a Secc ión o p a r t e d e l programa

JH{^) i

oie^e, ¿ 194 2

J 12h 131i .05

13h.

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ff 13h.40 13h.55 13fe*59 14ft.—I Sobremesa. 14h.05 •

Hl i .35 14h.4C

15h»— 15h.C: -15h.2C 15h.3C

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V a n o s

Bach

V a r i o s

S i n t o n í a * - Campanadas desde l a Ca t e d r a l de Barcelona* ' Cl j l tu ra f í s i c a R e c i t a l de can to por T i t o 3chipa* Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de Rad iod i fus ión» C o n c i e r t o p a r a dos v i o l i n e s en Re meñor* Guía c o m e r c i a l . Cont inuac ión : Conc ie r to p a r a d t e v i o l i n e s en Re Menor * y s o l o s de órgano por Maree ! Dupré . p i n de emis ión .

S i n t o n í a . - Re t r ansmis ión desde l a I g l e s i a d e i Sagrado Corazón ( P . P . J e s u í t a s ) Misa pa ra enfermoes é i m p o s i b i l i t a d o s . F i n de emis ión .

S i n t o n í a . - Re t ransmis ión desde e l P a l a c i o de l a Música : Conc ie r to po!r l a BandeC Munipipa l de B a r c e l o n a . Var io s S e r v i c i o Meteoro lóg ico n a c i o n a l •. Cont inuaci Ón: R e t r a n s m i s i ó n : d e s d e é l P a l a c i o d e - l a Mús ica .

* B o l e t í n i n f o r m a t i v o . • Pragmentos de rfIAS GOLONDRINAS" ¥/7 v .. . Emisión l o c a l de l a Red Española de Rad iod i fus ión* C a n c i o n e s . Guía a o a e r o l a l .

1 i e l d í a . Hora e x a c t a * - Efemérides rimadas!

Canc iones : S e l e c c i o n e s en p i a r i música de j a z z , y música alema

na* Guía c o m e r c i a l . R e c o r t e s de p rensa "Eayitasía de imágenes mundia les , por* Antonio Losada* Guía c o m e r c i a l . Danzas* "Radio-femina" Di3co d e l r a d i o y e n t e .

Autore s \ \ £ j e e u t á n t e

• " " " ' • ' " • • " I W ^ ' II I." Hit.' . — .

G*Solarium j G.Solar ium

tí

Discos*

Discos»

D i s c o s .

Humana.

(i

UsandizagaU- D i s c o s

V a r i o s Discos .

J . A . P r a d a j J*A.Prada*

Vari os D i s c o s .

V a r i o s

A J . o s a d a » | A.Dosada». •

V a r i o s © i^co s . H.J-ortuny. l o e u t o r a *

D i s c o s .

Ü3¡\2¡itz) ¿ RA IO BARCELONA - E . A . J . - l .

Guía- índice o programa para e l VcSBánae», d i ^ 1 5 d e diciembre, de 1942

•r—--^ aatm M — —tiipri • M B T I I I I — I I •

15h.40 15h.45

16h.—

1 8 b . —

18h.45 19b..--|

19h . l5 19h.20 19b.30

1911.50 20h —I

20h.20 eoh.2; 20h.35 20h. 40Í 20b. 4 ^

¡

20h.50i

21h.—\ 21h.2í 21b. 3^

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21h.43

22h.l5 22h.3Q 22h.3$

Sobremesa.

Tarde

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11

II

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Tí tu lo de la Sección o pa r t e del programa

Comentarios a t ravés de l a s ondas Continuación: Disco ,del radioyen-i t e . P in de emisión.

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­tedral. de Barcelona. Concierto de orquesta : "Séptima s infonía en La ^ayor" , Orquesta Sinfónica de Londres. Informaciones agr íco las y ganade­r a s . Dansas y canciones. Continuación; Danzas y canciones. "Diez m i n t o s ' a t r a v é s áe lKuhdo, l a H i s t o r i a y l a l eyenda .

B ol e t ín . informativo. Emisión l o c a l de l a Red Española de Radiodifusión* "Biografías de personajes célebres11 J . R i o s Opereta: Prag . de "LA VIUDA JLLZGRZ" Leñar . Guía comercia l . Información depor t iva» A l f i l . Continuación: Opereta: -p'rag.-de

\ ffLa Viuda a legre" Leiiér* 7& Jornada de l a novela de aven­turas* Hora e x a c t a . - Actuación de l a Or-j ¿uesta Ber t rán» • . ' Var. os Guía comercial» ' Resal tados deport ivos de l a jo rna­da . Emisión ±suea± de Radio Nacional de l a Red Española de Radiodifus] ón" Programa escogido Varios Guía comercial . Continuación:Programa escogido

~Tsion^ofganiz acta por e l De-' partamento de música del S.E.TU de l D i s t r o t i o Un ive r s i t a r ios Au­dición a cargo de l a a r p i s t a líi l u i s a Sánchez. P in de emisión.

» E* Rodri&uez» idom.

Autores Ejecutante

Discos .

Beethoven. Varios

Discos . tt

Microzul Varios

•

Locutor. D Í S C Q S .

. Pornan-dez. •

•

I don.

J . S i o s . D i scos .

Locutor.

Discos .

A.Pernandez A»Pernandez

Humana.

11 »

í. Das eos.

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Varios ;,Hur;ana

03)i2¡lil) 3

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

DOMINGO, 13 Diciembre 1942 . . . : : : : : : : : : : : : : : : : : : : ; . . .

i

\ 8 h . ~ S i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y d e su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n ­c o , A r r i b a España .

/ \

Y

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- C u l t u r a f í s i c a »

8 h . l 2 R e c i t a l de can to p o r T i t o S c h i p a : (D i scos )

} ' 8 h . l 5 COLECTAMOS CON LA SED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

%/ 8 b . 3 0 ACABAN VDES. DE Qlfi LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED

ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN»

- C o n c i e r t o p a r a dos v i o l i n e s en Re Menor, de Bach: (D i scos )

8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l .

8 h . 4 5 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p a r a dos v i o l i n e s en Re Menor, de Bach y s o l o s de órgano p o r Marce l Duprés (D i scos )

9 h # — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s d i e z , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJJ .» Saludo a F r a n c o . Ar r i ­b a . España .

l f l h . - - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN , EMISORA DE BARCELOEA SAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Sefíoree r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a Fran­c o , A r r i b a España .

- R e t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón ( p . P . J e -s u i t a s ) Misa p a r a enfermos e i m p o s i b i l i t a d o s que po r su e s ­t a d o de s a l u d no puedan a c u d i r a l Templo.

x

x l C h . 3 0 Damos p o r t e r m i n a é a n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s ­t e d e s h a s t a l a s q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España ,

»

EBQGBAKA DE DISCOS

A IAS 8h.~

Domingo, 13 diciembre,1942

t EECITAL DE CANEO, por Tito Scñipa.

75)

86)

V

2 C

Xl.-"Adina créeme" de "ELI. DE AMOR" de Donizetti ^2.-"Una virgen" de "LA JSITA", de Donizetti.

«N 3.-"ANGELA MlA" de Pollacfc.

252) • P C 4 . - " A ilGAL ESPAÍÍOL" de Huarte . (una cara)

29-30) G I v .

(8h.30)

COITCISRTO PABA DOS TIQUEES EN RE L1ENQR, de 3ach. I n ­te rpre tado por Yehudi Kenuhin, y Eneaco, con acomp» de o rques ta .

5 . - " Vivac e" $•-"Largo raa non t a n t o "

(dos caras)

(8ñ.45)

j{ 7.-"Allegro

Hemos radiado música de liach.

SOLOS DS feBGJgQ,' por ^ a r e e l Dupré"

9) G I .-"DIALOGO" de Clerembault . '9.-"NAVIDAD" Tema con variaciones de Daquin

_.#.._ I l _ I I— • ! _ » = H _

- I I -

l l h . 1 5 S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o

X F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

y/ - R e t r a n s m i s i ó n desde e l P a l a c i o de l a Música: C o n c i e r t o p o r l a Banda MunicipjLL de B a r c e l o n a .

y ' 1 2 h . — SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

^ 1 2 h . 0 5 C o n t i n u a c i ó n : R e t r a n s m i s i ó n desde e l P a l a c i o de l a Música : C o n c i e r t o p o r l a Banda Munic ipa l de B a r c e l o n a .

^ 12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

$¿ 13h.C5 Fragmentos de tfLaa g o l o n d r i n a s " de Usand izaga : (D i scos )

13h.2Q CONECTAMOS COU LA RED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA,

13*U40 ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LI RED ESPA&OLA DE RADIODIFUSIÓN.

- C a n c i o n e s : ( D i s c o s )

13h .55 Guía c o m e r c i a l .

13 tu59 S a n t o r a l d e l d í a .

1 4 h . — Hora e x a c t a . - "En t a l d í a como h o y . . . E femér ides r i m a d a s , p o r J o s é Andrés de P r a da

(Texto h o j a a p a r t e )

14h .05 C a c n i o n e s : s e l e c c i o n e s en p i a n o de mús ica de j a z z y Música a l emana : ( D i s c o s )

1 4 h . 3 5 Guía c o m e r c i a l .

14h .40 " R e c o r t e s de p r e n s a " , f a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s , p o r An ton io L o s a d a .

(Tex to hoga a p a r t e )

1 5 h . — Guía c o m e r c i a l .

1 5 h . 0 5 Danzas : ( D i s c o s )

1 5 h . l 0 RADlO-FÉMlNA# a c a rgo de Mercedes F o r t u n y

(Sex to h o j a a p a r t e )

15h .30 Disco d e l r a d i o y e n t e .

»

PROgBJtA DE BISCUS

A U 3 12h.—

Domingo, 21 nov.1942

H» catálogo yragmftntoa de l a ópera "LAíi GQLOHflBTTIAS,,» de Usaaidiflafis» Interpretados por Pídela Chapina, Mercadea Plantada,Car-I08 Galeff i , y coro*

Acto 12

*X 1.-" Caminar..."

de (cara 3ra.)

^ 2 . - " E s / n o c h e » DÚO de Puok y Cecil ia* (cara 11M y 5)

« ^ 3 .-"Me diceo que ya no me>4 quieres11

(cara ni 6)

y£ 4 . - n Se marcha» f i n a l . cara n& 8)

Acto2ft

5. -"Romansa de Lina, de la Primavera1* Cava n* 8)

Qág6.-M;vue linda es Colombina" Piñal . > ^ (cara n» 13)

^ T ^ P i n a l " Mo de Lina y Puok.

±s 8 .-"Era míe"(Cara 18)

£<^9*-*Se reía"

( U y 15)

(finalM (cara 19 y 2ü)

**k IB *Wa

PBOGSAMA EB DISCCB D o f f i i n g 0 , 1 5 d i c i e m b r e ,

A LAS 13h.Q5 1 9 4 2 #

(f}¡ajv) ? (Continuación: Frag . de "LAS GOLOIíDEIHAS"d e Usandiza-

ga . D e t a l l e en l a hoja de l a s doce)

CANCIONES

Por Gracia de Tr iana

565) P C \>\1.-"LC3 ACEITUNEROS" B u l e r i a s de Monreal.

^C2 .~'»HI COMPAÑERA" Tanguil lo de Cádiz de Rjvas .

Por Rafael ^ed ina

566) P C >43.-"QUINCE PRIMAVERAS" Pox l en to de Jaimez. K4.-"CAUCIÓN UBI .MAR" ?ox de Sabré .

Por ^on t ana r i y Tr ío Vocal Hermanas Leacanot

495) P C 5 / 5.-"EN DOS" Canción de B o r e l l a . f* 6.-"ROSA,ROSA" Canción d e B r a a c h i .

_ tig. >U. Wj- n— t«_ <±

m TAL úlk COUO HOY... 13 de diciembre d' 1799 w

(ttltL'lHi) T

o * l i ¿ f c a s i un mesuel o t o r g a Waahlntong de l a s placidas t iarraa á i Virginia, no en buaca da aventuras,cotuo muchos, a i na que,ya a f i c i a l da laa m i l i c i a e , mi a s t i l l a r laa bandas turbal encías an el pa la ,a cauaa de l a i n s i d i a da Xa caíanla ing le sa ,aa l a atorga al mando da unas tropas,y coneigna aa l e dá da i r al franta de sus huaataa a combatir al opresor, , ue un dia brindo as iatad/ y a l otra pretendía aar aso y dueño en l a nación amiga* A Clinton y a iáourgoJue,doe generalaa de laa d» mas as tuc ia y nombradla, logra vencer,y al general Gornmeill is acorrala en York-ToTvn,y l e obl iga a rendirse .^e es tas aus Tlotoriaa al resultado fuera que aa f i r m á i s en Versal les l a paa,reconociéndose l a independencia por l a que suspira e l puebla americano*¥ ea e l puebla quien apenas l a paz se consolida l a a lera hasta al a l t í s i m o s i t i a l de pr eid*nte de l a ünion.gu vioa al frente del gobierno fue una s e r l e de tr iunfos jamas interrumpida. Termina su mándate y nuevamente a seguir en e l puesta aa l e obl iga , y en e s t e otro periodo,mas aun s e acrec iente l a prospera a e n i l l a que seabr¿ su ta lento .Los estados d<* l a Union, son l a nación magnifica oue va del mundo a l a rabosa, ¿ntoncea Jorge Waahlntong huya de la vida p a l l t i e a y buaca a*xr**ira en su r e t i r o una paz bien ganada y merecida. uosando de e l l a , u n dia tormentoso, empapado su cueros por la fina l l u v i a , c o n t r a e una dolencia que acaba en pocas horas con l a vida d eate hombre famoeo,cuyo nombre ae h i so ce lebre ,no como e s t r d i s t a tan so lamente ,s i no como apoatol de una i d e a , l a a s a nable y digna ansiada por u pueblo y en l a que hombrea y pueblos sus anhelos c i fran: l a l iber tad ,que ea l a oue hay aaa grande cuando no ae l a enfanga 6 m i x t i f i c .

* N €

y

PEOGPJMA DE DISCOS

A IAS 1 4 h . ~

f(S((¿¡^L) <f Domingo, 13 d i c i embre ,1942 .

CANCIONES por Imper io Ar¿jenfina

P C X 1.-"EL QUE A HE SEO MATA" Canción de H i l e . y 2. -"CLAVELES" Canción de S e n t i s .

CANCIONES por S e a n a t t e MacDonald y Ne lson Eddy:

P C O 3.-MLLArADA INDIA DE AMOR" de F r i m l * Q 4.-"OH, DULCE MISTERIO DE LA VIDA" de HerTaert.

SELECCIONES EN fTANO DE MÚSICA DE"JAZZ, p o r C h a r l i e Kunz, acomp. de r i t m o . ,

P B X 5 . - " S I ME ENAMORASE OTRA VEZ" No t e ace rques más a mí* MCv;.rido n u e s t r o s sueños envejecen" F o x - t r o t s *

X 6 . - " Ü N RUISEÑOR CANTO EN EL JARDÍN BEREELEU" "Del b razo" (Solo t \ í y yó) "El can to d e l p i c a p o s t e " F o x t r o s .

fltfjSTfiA AT.EIV^TIA» Danzas alemana de Mozar t . Po r Orques ta F i l a r m ó n i c a de V i e n a .

P S < 7.-"DANZAS NUM, 1 y NUM. 2» Q 8.-"DANZAS NÜM. 3"

Po r co ro de L f A r b e i t e r Sanjerbund de F i l a d e l f i a :

G Wg O 9.-"BAJO LOS TILOS" Canción de E b e r l o , 10.-"T¿2INHAUSER" a r a n Marcha, de STagaer

(14h.40)

DANZAS MCDERNAS

P o r O rey, e s t a B i z a r r o s :

P T y l l ^ ^ S i G ü E a E " Son cubano de A l g u e r ó , con Rober to Van* \ £ 12•-"ETERNA ENAMORADA" Fox-ruaba de A l g u e r ó , con Rober to

Van»

P T X 13.-"YO SÉ PORQUÉ11 Bo le ro fox , de Ser ramont , por R a f a e l Medina y su o r q u e s t a .

X 14.-"MALDITOS CEIDS" J a v a v a l s de "LA CULPA DEL OTRO" de Se r r amon t , po r R a f a e l Medina y s u a r q . , *

Gran o r q u e s t a Marolo B e l y sua Muchachos:

a P T V 15.-"BAJO MI CIELO ANDALUZ" P a s o d o b l e , de J o f r e . r / c . por Rober to López .

0*16 . - "MI CARAVANA" Son-canc ión de L l u n a .

_ tt_.M - t i — M _ Í I

/ Gi\\t]**i) (°

(m«eha)

ESCORIES DI PBETSA,

fantasía da imágenes mundiales

for JDíTQBnO LOSADA ^

(selección musical del autor)

mm—m*» mm m m *• •• m

Humero 27 Barcelona,, 15 de diciembre de 1*42

Ijw

DIseos;

Marcha de SGTJS3A Disco de risas Jeepers Creepere Cantando a media ros Selierezade Marcha militar Disco de Sirenas (Buque) Brasil Marcha Nupcial Jardín de un templo Chino Tlautltta y su perro Cambio de opinión*

Locptort- Señores radioyentes* ajos y oidos del mundo.

Locut ora#*

Locutor.-

Locut a.*

somvo. -

Las tijeras de Recortes de Prensa recortan para ustedes noticias, casos extraordinarios, música* modas, humor...

Bsision numero veintisiete.

Locutora.-

LocutoriK'

Loeutora•«

Locutor.-

Locutora.«

Locutor.-

Loe u tora •<

Locutor.~

Locutora.<

Locutor**

DISCO 70SRTS M PRIHER TEBM1SQ (RISAS)

(Locutor y Loeutora, riendo a grandes carcajadas)

(desternillándose, sin poder contenerse) / / . . . u y que

r i sa , • . /Pero que r i s a . * » / / . . • . .

So puedo mas.•.Es que me troncho. • • / Ja / . • . / f a / . . .

?Le hacen a usted cosquillas?

Ho. Solo que me acuerdo de . . .de*. . • (rie)

/ i u e g r a c i a . . . / 7 que juerga estamos anaando...

. . . total para explicarles a ustedestuh Misterio árabe.

?Y porque se rie toda esa gente?

Porque están locos .

Locos. . .? ?de qué?

Locos de r i sa . . .Son victinfesr de una planfe, de una insignia ficante verdura...

Loeutora.- Hable...?Acaso están intoxicados?

Locutor.- a5. Están intoxicados de felicidad* Xa Arabia, erece un rege tal conocido por LA PLA2I2A HE LA HI3A, cuyo némbre proriene de los r^ros efectos que produce a cuantas per» sonas lo comen.

Locutora•-

Locutor»»

7a recuerdo. XI tamaño de fsta planta es regular, su flor de un amarillo Tima y sus semillas parecidas a$la habiehue la. m

Los árabes ©achacan la semilla hasta convertirla en polvo finísimo...

. Looutora»*» Una pequeña dosis del mismo es bastante para hacer bailar

a las personas isas rigldalt y austeras... Inmediatamente de haber tomado estos polvos, la gente empieza a T*ÍT**$

a gritar con la agitación bulliciosa de un loco, corrien­do por todos lados y haciendo piruetas rodiculas*

Formales abogados; apergaminados sepultaros* barbudos cém postores, ministros con cartera* sin cartera y con la m

cartera del prójimo, han sido vistos en lo alto de un fa­rol riendo de buena gana; bailando por la calle, buscan­do perlas en la cloaca y nadando en el lago de un parque, yveuQQ de completa felicidad*

Locutor.

Locuntra.- TJna vez el vegetal ha perdido su efecte, cuyo fenómeno dx» ra exactamente una hora* la persona que lo ha ingerid! queda profundamente dormida y al despertar no recuerda nada de lo ocurrida.

• * » 67/1*/+*/ U

Locutor* -

SONIDO*•

Locutora* <

Locutcr*-

Locutora»<

Locutor*-

a nal que la pro cida y costosísima la importación, de lo contrario la humanidad lo adoptaria como una careta para disimular la tragedia que estados viviendo** •

MÚSICA EN PRIMER TERJCTJJO XTWKS MÚSICA

Imágenes de actualidad*

JSX canaJP-de Suez* ha cumplido su 73 aniversario* ._#

Esta Tia maritima tiene actualmente extraordinaria impor­tancia*

21 problema de unir las aguae del Mediterráneo con lae del Mar Rojo* data de la época de loe faraofees*

Locutora*- Según loe egipcios no podia llevarse a cabo esta construe eion porque iaabia un desnivel entre ambos mares* Sin em­bargo en el año 1847* los técnicos comprobaron que era errónea la teerría*de sus antepasados*

Locutor*-

Locutor»-

SOUIDO.-

Locutora*

Locutor»-

Siete afios duraron las obras*». En e l l a s Cooperaron todos los Estados de Europa, para un recto y noble; abreviar las comunicaciones y fac i l i t ar e l tráfico enfre Oriente y Occidentef evitando e l dar un rodeo por é l Cabo de Suena Esperanza* lo cual ocasionaba perdida de tiempé y dinero*

Locutora*- una fecha maravillosa, fué e l 17 de noviembre de 1869* cuando se inauguró esta gigantesca construcción* A las ocho de la mañana* veintidós buques de guerfa* disparando salvas de a r t i l l e r í a , áruzaron e l canal que une Europa con Asia***

SOLO USOS MDHEITT03 UUSICA KTERXE»

Era un espectáculo deslumbrante» A la cabeza de l a escua­dra «areImba el yate franela AI6LI » que llevaba a bor* d§ a la Emperatriz Eugenia* esposa de Ifapoleón tercero y entusiasta propulsora de l a gigantesca construcción»

La Emperatriz Eugenia* con el hechizo de sus ojos granadi­nos y flotando a l aire su rubia cabellera» fué la primera mujer que eruzó el canal de Suez escoltada por veintidós barcos de guerra»

SOLO TOJOS IttfflSfrTOS MÚSICA TUERTE

XI coste total de esta obra» fueron CUATROCIENTOS MUXOHES BE IRASCOS y trabajaren en e l la mas de VEIITTE MIL OBREROS»

Es carioso obgervarrque Inglaterra fué l a única nacl&PR que se opuso a que se construyera e l canal* evitando as í e l tener que cooperar financieramente a su construcción» Sin eafcargo* cinco afios mas tarde! con una importante compra de acciones tuvo derecho a l mine* pasando a ocu­par Egipto» primero temporal y luego permanentemente»

7 mientras» parece que las aguas de ambos fijares» las agua* £ue bañan dos civi l izaciones* dos razas# dos am­biente* tan opuestos como Oriente y Oecidentef estén clamando paz y el bochornoso s i lencio del gran canal salo rasgado de vez en cuando por las, sirenas de l e s buques en inoentivo tráfico comercial»

SOHIDO»- SIRENAS BT PRIMER TERMNO XILOPOH MUSICll

SOSIDO» -

Locutora**

Locutor »-

Looutora»

C&litfaí) '5

Lccutora.- 8e&om»««8esorita««•SECCIÓN BE OODAS

Locutor»*

Loeutora»*

•Guantes con iniciales*

Locutor»*

Loeutora»*

Locutora»*

Locutor**»

Locutora»*

Loeutor»*

Teniendo en cuenta que para este invierno Xa *oda pégala una eoapleta eliminación de adornos» ha sido preciso recu­rrir a los detalles originales y curioso» para dar realce a los modelos que de por si son sobrios de linea y eolor»

En California», laa señoras lieTan bordadas sus iniciales», eon^letras grandesf en la parte superior del guante dcre«» eko»

(!J3£ XILO)

?Sa*be usted que en Paria e l tejido de moda es una especio de estaaíbre fabricado eon hitabas Tonenosast cuya rotura sobre una herida puede causar una rápida gangrena?

{W3 XILO)

La s i lueta actual tiene una^¿aarcada tendencia al corto c las i co 9 inspirado en e l Segundo Xaperio»

Predominan la s caderas pronunciadast las faldas un poco ¿0a3 largas y las capas de pefio forradas do piel»*,

Teniendo en euonta que la p ie l tolo os r i s ib l e en e l doblado do las solapas*

XI modisto flanees WVLXWSOT+ ha Iniciado un interesante e s t i l o .

Locutora»* Trajes de noche» con*plcfcatteute confeccionados a punto de aedia dyapeado* Todos e l l o s , desde luego en tonos oscuros;

A negro, salaía y Yfrde.. . XHre dominando e l ^egro y s in . olvidar abundantes detallos en terciopelo»

Locutore*

Looutora»<

Locutor»-

Locutora»'

Locutor»*

Locutora»<

Locutor»*

Señora.• •Sefioritr*.. ?Como tiene usted la naris?

><lue preguxita/ ?Y a usted que l e iniporta?

Tío se meta conmigo» Se lo contrario voy a decir a l o s oyen tes que es usted chata»•• m

Mentira•» .Ton^ la ij&riz aguilena» •»

/SJk Tida es una barca/ ••«•dijo Calderón de los Suegos»

?Y porque pregunta usted l o de las narices?

Porque en nuestra proxUfe emisión daremos consejos para reparar nariees areiradas y contr ibuir a su perfecciona» miento»

Locutora»* ?Coaao?

Locutor»*

Looutora»-

Looutor»fÉ

SOHIDO»-

autora»*

Historio»

?C*ando?

El prozimo domingo»

«JS1CA K2L01KJ Y OTOS ÍÍ0MSUT03 DISCO

En el B r a s i l , la tierra exótica, pletcrica de contraluces y ritaiOp l o s aedicos no descansen en su afán de buscar,amo T*S aedlcifnas y recursos para al iTiar las enfermedades y* epidemias»

«4v ai/ubi) 11

Locutor»*

Loeutora.

Bor e¿e2£>lo ha sido declarado el acei te de caigan como valioso producto de Tára te la , igualmente válido para e i e a t r i z a r herida» ¿ com reconsti tuyente eficaz p*a estomago e in tes t inos •

La no t ic ia ha sido divulgada por e l mundo entere y los paifces en guerra "buscan afanosamente este psyftmcto» antes despreciado y que actualmente representa materia p r i fila para los Hospitales de Sangre•

Locutor»- La cola de caimán. de tres aetros de de aceite»

largo, da 35 litros

Loeutora»- Esto pueden hacerlo en el Brasil, pero, por ejemplo en España, que no tenemos caimanes • • »

Locutor»*» Tamos a conformarnos con las lagartijas.*.Con esta pers< pectiva han surgido muchos coleccionadores de insectos dispuestos a iniciar un nuevo estraperlo; "El timo de la lagartija*..-

Loeutora»* Ant*srde seguir adelante, debemos comunicar a nuestros oyentes una noticia desagradable...

SOITCDO:

Locutor»-

Loeutora.

Locutor»-

OTTSICA KJERTE TOOS MOMEÓOS.

Entre l a s bajas d ive r sas , que diariamente apunta e l e je rc i to Americano, f igura e l nombre de alguien muy cono­cido por todos uetedeflT

Un muchacho joven, cuya figura y a r t e , fueron en un tiempo l a admiración del mundo entero*

Señores . . . El actor del t ea t ro y el eineafe yaniy PHILIPS HOUIES, de grato r e c u s a en KEfiDHDI?ÍIEHTO, y CASTA DITA, ha f a l l e c i d a , victima de un accidente de aviación, cuerpo a l que se habia enrolado voluntariamente»

SGITIDO»-

Loeutora»

Locutor»-

Loeutora»

Locutor»-

Loeutora»

epa wptks

ÍSICA XILOFOH Y USOS UOHMT08 MÚSICA

m Ráfagas de HÉmor»

Pero»*.?Esta usted enterada?

- Be qué . . . ?

Pero*..?2to se l o han dicho atSft?

- ?Quien?

L*

Locutor*- La n o t i c i a * . .

Loe utoKt ?$ue noticia

Locutor*,- Es maravilloso*••

Locutor*-

Locutor-:.-

Locutor»-

Pues. *.$ue ya están en Portugal*

?Que ya están en Portugal? Quienes

los portugueses»

(GOlftfl

Loc|tt4a?a»- In un establecimiento de discos» Entra U& client«£~

Locjtor*- Sefiorita.*.?Quiere darme un beso?

(Ruido de un bofetón)

Locutora*- / Inso lante /

Locutor*- Pero señorita»•.Yo solo l e pedia e l t i tu lo del ultimo fox trot*

{GOIíG} Locutora*- Xn un tribunal americano se tramita un divorcio* Mee

e l juez a la esposa* §

Locutor*- Xsta acusada de haber roto una silla en la cabeza de su

marido..* ?%ue puede deelr en su defensa?

Locutora*- $uc no era xai intención romper la silla

(QOUG)

Locutora*- Lleva usted dosra|loa, diciéndose que la guerra terminará dentro de dos soases*

Locutor*- Hire usted*••Es tanta mi seguridad en ello* que estoy dispuesto a repetírselo durante dos a&os mas»*.

(OOSG)

Locutora*- Matrimonio reciente*

Locutor*- ?Sabes? Hoy por primera vez ha dicho nuestro hijo PAPA»

Locutora*- ?De veras?

Locutor*- S i . En la casa de fieras* al ver a un oso* (G01IG)

Locutora*- 7 ahora pasamos a nuestra SILUETA 2EL 240SQ3JSO • • *

Locutor*- Los niños modernos* esos muchachos almidonados de p ies a cabezas, flamantes como un maniquí v iviente , sienten una extraordinaria inquietud de personalidad*^ Hada l e s com-place , nada les agrada y están ansiando siempre nuevas emociones* ••

Locutora*- Dedicado pues a la juventud moderna, raidamos un disco* inédito aun por e l micrófono de nuestra emisora*••Una camión de Francisco Boluda, titulada CAMBIO DE QPI3I01I* que re f l e ja con ritmo alegre y f á c i l , l a inconstancia y excentricidad de la nueva generación*

Locutor*- Música para Recortes de Prensa* . . / /

SOJTIDO DISCO

Locutora*- Han escuchado ustedes una original <*&*&*&, creación da Francisco Boluda* que Recortes de Prensa seüala, cooo LA MELODÍA DEL MÍMSSTO. (HBSICA IÍARCHA)

Locutor** Han cauchado ustedes Recortes de Prensa Locyatora.- por Antonio Losada Locutor*- «aperando haya eido de su agrado nos despedimos de ustedes

hasta e l domingo a las tres menee veinte* Ifey "buenas tarde

Locutora*» Rae ortos de Prensa*

K73ICA

TU

ófalm) & •PROGRAMA DE DISCOS

l a s 1 5 . 0 5 H. MM1NB0 13 DICIEMBRE 19^2 .

ü¿^mm

Por Pedro M a s a i t j a y Antonio traína»

iJ-22) P B ^ k . - - ««DO RS MI PA SOL» Fox, de KasnitjáPOR PEDRO MA3MITJA. ¿ > 2 . ~ "SIGUIEKDO TUS PASOS» Fox, de iT^al

EL DISffO DEL RáDIOYENT I * I » ' • — • M.«l • I II • II • • • I • INI I 1 1 — — — »

(A l a s 15*30 H»)

1) P B f s / 3 . — "EL HUÍ OR D2 LA HUERTA" Canto a l a Virgen Pa t rona de Valencia* de Sánchez P r i e t o , por Amparo Yelden*

Disco s o l i c i t a d o t>or Vda» de S i e r r a *

í *

108) P V fl(*V**- "SOBRE LAS OLAS" V a l s , de Rosas , por Orq* T r i g a n e .

Disco s o l i c i t a d o por Buis P inos y Antonio O r t l z »

IfctxraxxKtiExAtíxxiEBX 5614-J P ( \ / 5 . — "TATUAJE" Canción del P u e r t o , de IJuiroga, por Conchi ta

P iquer*

Disco s o l i c i t a d o por Amor López de Cabe l lo y su esposo

v 178) P i f r 6 . - - "CRISTO CORDOBJS" P a s o d c b l e , de Kezquida, por J u a n i t a

x Reina*

179) P íjXJ-"

Disco s o l i c i t a d o por Carmi ta Zambrano»

"LA Ntííi LA BÜTA" B u l e r í a s , de Mezquida, po r J u a n i t a Reina»

Disco s o l i c i t a d o por L o l i t a de Ala rcón .

178} P í £ < & . " "LA SITABA SBlíORITA» Fa r ruca de Montes, p o r Lola Cabel lo

Disco s o l i c i t a d o por Mercedes Cabrera*

535) P 5^/9#— CIARÍA NA" Vals fox, de B a r e e l a t a , por Ra fae l Medina y su Orq» 5¿ Disco s o l i c i t a d o po r M a r g a r i t a Todo 11» O "

o ic.~

1 1 . ~

"PIJRDÍITAMB11 F o x l e n t o , de Ja i raez , por Ra fae l Medina y su Orq. Bisco s o l i c i t a d o p o r Fernando Torres»

X E S H E t a H DULCSS RECUERDOS* Fox ha t fa i i ano , por Rafae l Medina y su Orq» Disco solicitado por Domingo Soriano*

* * * * * * *

(alujti) &

Stóor», señori ta: </a a^dar pr inc ipio l e »oi£a -»r~dicf6aifiA

i izada por i^di e l a a s c r i t c r

trcei/mda per 2 oV vers ided , 6.

ra 18 mujer ^m} c l e ai r«c-

Fortuny y pa­la sg de la üni-

cA~i n

(dto******** ^^^j)

S e ñ o r i t a : t o l e r o p i e l as t rakan jrenston, exc lus ivo , colores gran novedad, Novedades Poch,Plaza Univers idad ,4 .

Estampas de l a v ida .La personal idad en l a mujer,por Mercedes Fortuny m afán de tcde joven que se p rec ie de b e l l e . e e des tacarse por tener una

persona l idad p rop ia ,exced iéndose , t an to en e l maquillaje como en e l ves t ido y l a apos tu ra . ¿Pero hay alguna de e l l a s que se exima.en su afán da lo ex 7 puesto .de tomar como modelo a alguna amiga o a cualquier a r t i s t a de* t e a t r o o p a n t a l l a ? Es har to d i f i c i l , cuando se es joven y sobre todo be l l a , uo imi t s r a nad ie ,o querer t ener o r i g i n a l i d a d hss t* en e l andar . La mayoría de l a s jóvenes,quedan en un'momento deslumbradas ante lo que e l l a e ven y juzgan no p o s e e r , t a n t o en e l retoque del f£sic*,como en e l peinado o en los modelo de ves t idos ,que admiran deslumbrantes . Paro lo mas t r i s t e es que cuando sub­yugadas y a t r a i d a s por e l l o , j r r á t an de imi ta r , caen en e l pecado de l a copia deleznable y mala,echando a perder lo que vieron o bien haciendo l a copia t an s e r v i l , q u e r e s u l t a g ro te sca ,ya que es imposible adaptarse to ta lmente a l o a jeno.

Claro,que ser pe r sona l , t ene r xana personal idad p rop ia , e s d i f í c i l , p e r o no imposible.Lo primero que se debe hacer es no imi ta r a nadie y t r a t a r con su i n t e l i g e n c i a y sent ido común,hacer un es tudio completo de su persona y adaptar a e l l a lo mas convenien te ,na tura l y seguro ,para conseguir des t aca r ­se del común de l a s mujeres,atreyandose ±XXK*&&SJ:UL l a s s impat ías y admira­ción a su paso.Esa personal idad propia que t i enen una Marlene DiCfcricn o una Joan Craw*ford,ha de s e r v i r solo como ejemplo,pero nunca como modelo que copiar.Tod*s l e s mujeres puedan tener personalice ; ropia .Lo d i f í c i l ea l o -g r s r l a . S e ha de t ene r en cuent p e l l o has ta los mas pequeños d e t a l l e s , aún que nos parezcan har to nimios . Si es en e l ves t ido ,un color no f a v o r e c e n i r e a l z a por igual a una morena que s une r u b i a , n i un modelo de t r a j e a t¿ una mujer l l e n i t a que a una espigad*•iQué d i fe ren te aspecto proporciona un t e s t i d o i dén t i co en dos mujeres de d i s t i n t o t i p o ambas . . . .

Tengamos,pues,en cuenta nues t ro propio yo,y estudiárnosle y anal icémosle, s i n apasionamiento;en e l g ra to afán de lograr t ener una personal idad propia, eos? b ien f ^c i l s i se propone una no copiar a nadie ,adaptan todo a nues­t r o t i po .Fo olvidemos que e l t ener una personal idad es her to d i f í c i l , p e r o por extraña paradoja ,es una de l a s cosas mas fác i les . de log ra r con un poco de perseverancia jt una dosis grande de adaptación y de i n t e l i g e n c i a . . .

Sección de b e l l e z a Ka p r i n c i p a l preocupación de todc mujer que quiera ser be l l a ,debe se r l a

de que su c u t i s se mantenga t e r s o y j u v e n i l , s i n arruga&#ma&QhjUB ni tos negros.Un c u t i s ajado es lo s u f i c i e n t e pare que parezca f e a , l a mujer de f ac ­ciones mas armoniosas y p e r f e c t a s . Las muecas producen un efecto de sa s t ro ­so en l a p i e l de lascar-*. En meyor : ñor grado, toa ¿ares hacemos durante e l d ía un número considerable de ges tos ,que dejan hue l l a s impercep­t i b l e en ] í e l .Ocur re con e l l o lo mismo que con JLe t e l a de los v e s t i d o s . Y lo mismo que se haca con e l l a para t e n e r l a siempre s in a r rugaa , se debe ha­cer con e l t e j i d o del c u t i s muy frecuentemente.Para e s t e l o mas indicado y conveniente e? e l a j e d i a r i o apl icado con l a s propias manos y con ¿a ayu­da de clguna crema • La que teng? l a p i e l demasiado g ras i e u t i l i z a r

-ugar de crema,acei te ds pa ra í ine o b ien polvo de talco»Lo e senc ia l es no dejar de hacer e s t o s masajes n i un solo d ía ,pues aunque l o s ojos no l a s v?ean,las hue l l a s de los ges tos e s t én impresas en l a p i e l y pueden l l e g a r a seña la r se profundamente.

Esta indicac ión es vá l i da lo mismo pere l a s mujeres de ve in te años,que pa­r a l e s de cuarenta o más.Las segundas, smtá&xaxpitfimfcu por ai pues to , da taran ser mas cons tan tes y también mas enérg icas en l a ap l icac ión de l masaje.Tam­bién conviene a l a s segundas completar e s t e t ra tamien to con una d i e t a ade­cuada, evi tando en lo pos ib le l o s dulces .Se ha dicho que l o s duloes son a l meyor enemigo de l a b e l l e z a y e s to es una gran verdad.Las mujeres jóvenes no t i enenpor que imponerse es te sac r i f i c io , aunque en todos los c a s o s , l a mo­deración en la comida y beb ida ,es a l i a d a de l a hermosura del c u t i s . Las ma­l a s d ige s t i ones a fec tan también a todo e l r e s t o del organismo y qu i tan a l o s ojos y a l o s caba l los su b r i l l o n s t u r a l en e l que aes ide también buena p a r t e del encanto fanenéné» Hete t ra tamien to aa completa con e j e r c i c i o s adecuadoe que produzcan e l a s t i c i d a d a l o s miembros s i n f a t i g a r l o s * No o l * videmos que l a f a t i g a producá in tox icac iones causa de que a l c u t i s aa mar­chi ta»

Guantes, monederoe, loe mejores modelos, l o s mejoras precioa,Novedadea Poch, p laza Universidad 6 .

Dentro de nues t r a Sesión Radiofemina vamos a r a d i a r a l disoo t i t u l a d o . . .

Sección L i t e ra r i a* - Colaboración.

*tn e l día de i r é " t rabajo en prosa de Nieves Águilas* IHey algo ulce y hermoso que la abra madrea No hay nada que si*

pere ql cariño y veneración que le debemos• El la nos quiere aun ante3 de na­cer; se s-'crifics. por nosotros, puesto que se pr iva de infinidad de cosas para que lleguemos, felizmente a es ta vida* La a legr ia mes grande que siente es a l ser madrea; entonces empiezan ya sus s ac r i f i c io s y ^Raciones que los haca gustosa s in darse cuenta,puesto que no es s ac r i f i c io por e l ser ama­do. ^ara e l l a no hay nada comparable con e l cariño da su hi jo* 8ufre verdade­ras Í mus t ias ouando es tá enefermito; no cesa de mi ra r l e , toca r l e por s i es ­t a f e b r i l , escuchar su r e s p i r a d a n; en fln,no vive hasta que lo ve comple­tamente fuera de pe l igro ;y aún cuando es mayor entonces los *±s sufrimieíos son d i s t i n t o s . i es una h i ja quiere ver la obsequiada, que sea buena^que go­ce t que se d iv ie r ta ,que sobresalga de laé demás amigas y que tenga mucha suer­t e en su es tado, puesto que qi i s i e r a un principe para el la* Pero no ve lax-jpo-bre madre que cuando se casa pierde parte de aquel cariño que era todo para e l la* ¡Bendita sea esa f igura noble y augusta de l a madre»

Señora: no espere l a aglomerado n de l a temporada para encargarnos su abr&fo de piel* Actualmente podemos ofrecer le l a seiee¡5ión:iiaguiiicoe abrigos p i e l astrakan kenstón, exclusivo* Novedades poch, Plaza universidad 6»

Bentro de nuestra Sesión Radiofemina vamos a rad ia r e l d i sco J t i tu lado*•

Correspondencia L i t e r a r i a A Francisca Jiménez» 3 rcelona* Recibí su t rabajo con su muy afectupea ca r t i t a* Es muy lindo y será r ad i a ­

do pronto* 8iga cultivando la prosa pues en e l l a hará, siempre Inuy bel los t rate joe como el de ra , La f e l i c i t o muy cordiámente por sus dote3 l i t e r a r i a s *

A Palomita*- Gerona* La po33ia que me m*nda es tá muy bien vers i f icada demostrando muy fe l ioesa

disposiciones para el rul t ivo de la poesía» Veo que conoce l a s regias calcas, por lo que la f e l i c i t o *

Consultorio Femenino* Para Teresa montañés.-Prat del Llobregat* Su carfcta ha venido con l a d i recció n equivocada y ha sido un milagro a*

el que l legue a oder. Las contestaciones de es te consultorio 30I0 son por Radio, por lo que me t i ene que disculpar que no lo haga por ca r t a como de£ sea tpues as es medida ge « ra l aunque manden se l l o para l a contestación. Sen t i ­r í a que no pudiera escucharme* Una buena formula para su out i s g tas iento es l a s igu ien te : Agua de ro sas , 250 gramos; esencia de benjuí,35 gramos;agua de azahar,30 gramos; sloohol, 50,gramos; y ácido bór ico ,7 gramos* Puede emplear es ta solución al aoostarse y a l levantarse friccionándose con e l l a y dejándo­l a secar por s i sola* Ouedo a su disposición*

Para Herminia Rafels . -Brrcslona ^ *»ntr*t Desea u s t é d una r ece t a para cerrar loa porosa las esp in i l la* y puntos negrea

He %qui una magnifica,que l e dará resul tados sorprendentes :g l icer ina , lo guarno agua de rosas,*00 gramos;fcorax en polvo,10 gramos; y alcohol alcanforado,30 gramos; Dése dos veces al dia c?n es ta solución y el re3ul sdo no ss hará, esperar*

Para Desgraciada en e l Amor. Al icante . o creo que see usted desgraciada en amor,quien como usted ha tenido tan tos

pretendientes* Yo creo,que es usted como una mariposa,que va de f lor en f^or*. Usted no ha sabido querer a ninguno de e l los .Solo e l capricho ha presidido eus actos.Y s i se cree u s t e í desgraciada,es solo una ilusión*Desde e l primer pretendiente al ú l t imo,su f a l t a dd seriedad y mutua correspondencia,ha sido l a c*usa de esa incertidumbre y ese desasioego que l a invade.estudie serene-mente su corazón y no se deje guiar por falsos espejismos. Si ama listad a . úir tlmo¿por qué seguía escribiéndose con e l de Jiadrid? Rompe todo y comience una nueva era .^ero x&tsxts l i sea usted constante*Y tenga calma y despójese de esa t r i s t e z a que dice la invade .Y piense que l a f e l i c idad solo pasa una vez a núes t r o lado en l a vida*

eñora, aañorltai Haaos te saino do por boy nuaatra ¿acción la : lof faina , rev is ta para l a mujer, i r i i le aacritcra Mercadea

riuny y patrocinada por Plata da l a Universidad, 6 aaaa qua rae raer» do­mes muy especialmente a laa *& oraa*

¿vlahí) U

- ni -15h»40 "Comentarios a t r a v é s de l a s ondas',' po r e l S e c r e t a r i o

de l a Asociación de l a Prensa , D. Enrique Rodríguez M i j a r e s .

(Texto hoja a p a r t e )

15h.45 Cont inuación: Disco del r a d i o y e n t e .

!£&•— Damos por terminada nve s t r a emisión de sobremesa y nos des -pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a rdes» SOCIEDAD ESPAROLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELQEA EAJ-1. Saludo a Franco . Arri« ba España,

X.. I 8 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su Caud i l lo F ranco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco . Ar r iba España.

M ampanadas desde l a C a t e d r a l de Barcelona»

Conc ie r to de o r q u e s t a : HSéptima s i n f o n í a en La Mayor", de B t t t hoven : (Discos)

l 8 h . 4 5 Orquesta s i n f ó n i c a de Londres: (Discos) * \ ; — a

19h.™ Informaciones a g r í c o l a s y ganaderas , o f r e c i d a s por Productos

(Texto hoja aparte)

19h. lS*aahza8 y Canciones: (Discos) 4 '

19h»20 Cont inuac ión : Danzas y Canciones: (Discos)

19h.3]KlDiez minutos a t r a v é s d e l Mundoy l a H i s t o r i a y l a Leyenda*1, po r e l n o v e l i s t a Adelardo Fernández A r i a s .

(lEexto hoja a p a r t e )

%

r y £ l 9 h # i 0 B o l e t í n i n fo rma t ivo .

^2Üh#~\i0NECTAM0S CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-^ ^ TRANSIGIR LA ELUSIÓN LOCAL DE BARCELONA.

20h.2£<ÍCABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

M 3 i o g r a f i a s de p e r s o n a j e s cé lebres 1 1 , por D. Juan Rios Sar­mien to .

(Texto hoja a p a r t e )

PEOOSAMADE PISCOS Domingo, 13 d i c i embre , A LAS 1 8 h . ~ 1942*

COFCIEBTO 52 OSQUESTA

SÉPTIMA SlffflONÍA EN LA MAYOfi" de Beethoven» Por Orques ta S i n f ó n i c a de P i l a d e l f i a , bago l a d i r e c c i ó n d e l Mtro» Stokowsky*

Álbum) G S ly^^Püco aos tenu to y v ivace" (3 c a r a s )

2V<"AllegrettoM

p ( 3 ca ras )

"P re s to" (dos caras)

4 •-• 'Allegro con b r í o " (dos caras )

Acabamos ríe r a d i a r l a "SÉPTIMA SIKPOBlA SH IA" de Beetñoven#

(10 caras )

193) G S 5*+"KH0»ANTCHINAH Danzas p e t s a s de Moussorgsky. (dos ca ras )

194) G S Q 6«-"EL CANTO DEL RÜISBft»11 M archa cuna, de « rawinsky (dos c a r a s )

0 & r * ^ . » w a =t l s r r , = H s , f =r

PROGRAMA DE DISCOS Domingo, 13 diciembre,1942

A LAS I9h.20

633)

625

490)

289)

P B

P B

P B

P T

DANZAS Y CANCIONES

i ' . l.VPOTPOURRI DE ONE 3TiáP3" fcQuinel "El mundo espera e l amanecer" Di lo m i e n t a s bai lamos", por Orquesta New Mayfair .

2V"P0TP0ÜRHI DE VALSES ANTIGUOS" Vals Bai la" de Delibei "Aprende a perder" , de E r e i s l e r . "Mi héroe" de Osear S t r a i s s , por Orq. New Mayfair.

L PAJARITO" Fox de Bou.Por Quinteto Nocutrnos.

Por Rogelio Barba y su Ritmo:

4cC"HACIA ARGENTINA" Pox de Warren y Gordon. 5J^BIBNA3 NOCHES, HERMOSA MlA" Pox l e n t o , de P a i n .

Por u r q u e s t a Casablanca:

fcA^PUEDE QUE SI...PUEDE QUE NO" Vals de D e l f i n o . i.VPAJARILLCPAJARILIiO" Corrido meaicano. A r r . Alvarez

* \

AIRES REGIONALES, por Gracia de Tr i i

173)

174)

600)

601)

596)

P Ra.

P Ra

P C

8.-"DE PLATA LAS HERRADURAS" ¿'asodoble con j a l eos cas te l l a n o s , de Cabe l lo .

9**"LA MALDECÍA" Zambra de C a b e l l o .

P C

P C

fc^LO.-"ALEGRÍAS" Acó. de g u i t . por B o r r u l l . ^Ll,-"FANDANGOS" de "MALVALGCA" a l a g u i t a r r a B o r r u l l .

Por Tr ío Morebia, con Tejada y su g r a n Orquesta;

12j^»EL SEÑOR RELOJ" de "LA BESTIA NEGRA" de Esperón, con Hnas. he reda .

, ^13)^AMAP0LA DEÍCAMINO" Vals canción mexicana. A r r . Erres . t o Rubio.

Por Char i to Alvarez y Emilio Goya, con Tejada y su gran 8rques ta :

1 4 ^ T 0 SIEMPRE TE QUERRÉ" de "MELODÍAS PROHIBIDAS" Pox t de Alemany.

15^5So3aré" de "MELODÍAS PROHIBIDAS" Pox l en to de Alemany

Por Emilio Goya gran orques ta :

N(16*-"Madrugada" Romanza1} de j a zz , de "EITMO EN IAS ONDAS" * ^ ^ d e Durant Alemany^ l'^fc'Eoinance i n f a n t i l " Canción fox £ e "EITMD EN IAS ONDAS"

de Alemany•Jjg\ef

IL-= * « " = « = " = " = " = " «

RÁPT9 WMñrn

/

(1)

^ )

1Q42 A LxS 8» > y \ \

©j»*, «Kü* UBfcTOIS Dtóli lKQ8>Of l* , ht\ r,

'£r«S« de " ü . A!«W W F L IioauíMrc • • Di limos la &*mm& p s da que hoy tvate r

Iiooutor*- ^eotlT&iMmt*» OuriKla se d soubrlo Xa ffelsifior ©ion do 1 t,i r a

de S a l t a d m e * § lo» pe r i t o s ll&asdas mxxx • deel•-rar, en #1 p r o -

M O que se Itiooo* l ^ T* ron ic^punt ^1 ftlfr. en 1 cues t ión

de 1 » s u p e r o h e r l a ¿ r t í s t l 0 r ' S queden F&r£s t p r luo lpa laen te» se

6©mt£an & d i a r i o .

outorfi»— T na **soaudrlo pos te r f£r¿ t&sbien d e l s*is»o genero» s*l*ró p i e -

na»ente l o s a n e j o s , de CIH *4 hru **lit ío olorfeos indust«ri le»

s i n oouoiene; r des* 11J r loa a t a p i e s oo leoo lou i s t*s y

I ooutor • ••

a l o s mm f i n o s oonooedor^s de t r&lgf&d&ú+B f i quienes *e-d£ u

por ^ u t e n t i o a y au&lg&s» joy-s , que 4NMHHMIWÉIIMPVNN o*eb- be»

de e j e c u t a r s e en lo» V l l e r e s y i*** es tud ios de Mowtoertre*

tym r i o o f'flolonqdo» • i » í t ¿ n d o e l "TPetit I *P1*1S ## donde s4tnoon-

t r í b n expueat?-s I ra obrt*a r e b l a d a s , * 1* o l 1 de P a r í s por e l

oe lebre p i n t o r Slom* observo oon estupor» en t ^ de 1' s a 1 s t

t u s uno de l o s ou¿dros l l í expuestos^ se csenej b e x t r í o r d l n r 4 _

*ente I o^ro* d e l »ia»o a u t a r , ue e x i s t í * en su g a l e r í a de o -

d r o s t y por e l oua 1 hab£n pagado w& soreold^ ©entidad*

Looutor • - SÍ; y sobresa l t ado oon »uo I r ¿óu§ e l ^ f i o o w d © a l o s ©u-dros

•*1loaos* oonvooo un Junta de p e r i c o s , Q M s i n g ran e s r *rs© de-

mostraron que 1 otar* que é l t e n i d a en ©*sa por buen* y one l e

b£e o-tato do »u©ho dinero* no *sre s ' a que u^ oopi •

ou%or#- Y no fue q u e l l o l o peor # s ino Q*m y^ pues to *n e l t e r r e n o de

1 a Inv^strlgaoloneo, e i ooleooiouis** h izo esuadm^r t o d a s «tía

obras de ¿ r t e , oo^nrenolendo^e de one n l n g m r de e l l ^ s w s ^tactén-

(2)

«ut.or»- Y l iwt -.rr«nir 1 Rust ió la a* «ooomró «1 J i m inatr otocr

oon qu* %«n£& QU«* b¿ b4ra<*l S ooo ttoa vird^dw*3 batida d* í&l-

s i f lardaras ^rfaaffc^sawta axff^nisada* (

->aut>ar.~* J u i l a i i » M | y st* prltuaip*! aatrtra da ooion ^ra a l barrio pa­

r í s ltm da MaiaAaertra, dadiaaiida s u ^ i *«*l*ldMl tío sal* smr&i

p vtm á*%*rmlnBd& Jj^tt&iiltÉsi *vt£*%lo?-9 sina * *odas 1 s f s~

Yor'iOláTpor atttiowrlos y <;f latonados*

Laeutar?-•- Y ü qualloa -fe l iaras «lavarlos oa9 poblados da artista» «ala­

biados y da wadalos Ilodc;s 9 sallaran m vtlias ds&reblaa9 obJa­

tos é* a*r£»ioa t Marros y e s c i t a s , <*rvenf dam*ol<roaa 9 orfabra-

rí&9 poroaluw?a9 mM*9j ob Jatos historiaos** •

Locutor*- Y o^dra» da la» irtrB*s da las pintoras m¿* fe*osos9 tatrfco -**-

tlguas ooao »o<iaruoa9

Laautara*- Y j¡*©r£ «u* tía falte r* la tiota taretflooslo^9 &BSt& moni s "aúp­

alas* 9 *ap*oas da anga&sr a la* tóa»C»lwwi r <m*m » i te*ia~

ras* rasuoltada9 surgiawra da reta l los lrbarrtorios alrndastinos

danda las ntia$adadas aa f a l s i f la ban* i

Locutor*- Faro da t o d ^ i s f lstric^cionaa 1* ar¿s axfcandldr fuá Xa da

•uadras» * F**®r da ax lg lr , JM# |*VlÉ da los fe laif lardaras 9 i*~

w* parí a#ta la&bilid* d tacnio f tía** ssgurld&d da «t ía aafcr&ardi-

n ri? y vea estudio profunda d^iodalas qt» aa taramba da i » i V r *

Locutor* • - J*«ra dar i las li**nsas9 ima yas pintados • a l rspacto da *atus-

tsasL q»a b orar *n 1 %v*wi* .\jmm *m las f r i t a s da Ba­

jear v i s ta 9 *r* a l trocad iarlanta ten sanol l la COTO cariosa*

Locutor»- 01 ro ; consistí* ati pag*»r 1- %*k raoian pistada, sobra us* lian»

sa antiguo* s in vt lar alguno 9 dascubiarto an anfelQular ¿aranda-

r£ • Looutor* • - Y tarnlvaAs la apar^^lón los T t l s t a s li^bllas y fa l s i f i o í darás t

airfeandír TI sobra 1 plirturt tm l£ctulda aaT?5>u «rto da oamlsa Ta^a-

< * )

I

ta l É CTtf* y m « da buso* da.1*n¿ola **&r oon toda a l osn-

Junto. fe

autor.- MI OVXÍdro *s£ yrap£»iéa prasattfc los ooho d£*s 1 ¿/tío*

dS 1- H**S 0039pl'*t¿ trajas* --*

T*eutor" •<- Fuas,otros SK^PU¿Udo?*s d«s <*u aros ntli?w>» a<)¡rat*yaron la

msoln <ixi»r*t>'d£ por Jtigo da ragr i l s .

Iiooutor.- Lsifloaoiótt aa aovplat'b l-.aga b^rnl« ndo a l li*m*o oon

ool* tr*tisparatx*a y axponl4ndol~> taoa eventos Bitratos ^ l a lor

da «M astKfe t da »uara qwi 1» ool y los colorea sa >#riat&~

batí l£f*fer iasa i t3ra*Uo*# oodyuTstida *sí r l espaoto T

bla dal a**¿ círo*

Kra&orr,*- ?or lo m u l i , o grupo da sr|4*%«,0 sueldo da un Tajador

a abras üVlstfia^das* sa aspaal&ll t an uña asaual da pit*~

tur** datar©!* - #

'Loautor*- T •aaaa am na ae&s^ ou^ aro dal mismo MCastro•

Iioaurfeor*.- Ftias prooadiandp da asa anart* lo s aspaoi* l i s t a s lls^*ba*i f¿-

ollnmjt*# o: a i a vm& » narn ?«auinal dqutrlr vs* paríala

port to--*** •

l*oautor«- podttdo v^rigwrsa qna los autoras qu* osa »&s f^aauanol^- sa

h n Lslfls**»» | m sida* Sorot, Itol&orotac» üoybat y Hawi*r*

amara los m% araos; y *«tra los ; ntiguos t f|«tfbr?ifclt9 fáni**rst

" n ©st*Mfca y I*a«*rdo \usi #

MWtor • • felfeas ar t i s tas qyfr ye h oqulrlda wi «r*n oalabria-d# ra-

oi*srdam ao»o un* ansadota iTrt^rasfttwa a l b?aguata plntor*so*t

p&^tí«ru4lloo;Oaia 9*fft?a3l díe da S*ti Migual l*s obsaquio, h oa

y jasabas aaSt un fij%rlan.atts da «medros falslfloMlaa# p*r& oa*

laborar un m*»aro alasudisUMi «i*a «¿lo nso la sarla da o\*-dros

l^lsirioados ri*l pintor ^ l l l s t s y 4«*,an sa i s Basas frbrio rtm

sus t-r liaras, p r provaabsy wm taafcor 1>a los ou a

da dlobo pintor aat b * ©od* .

1 ' ' <4)

Locutor**- *1 n*%ooio fué tan lnn¡|i>lfi que en g ooo •&• de »odlo no SO*

liaron de sus va i*r^« a*s de £000 cuadros falsos de ltlll-*fto#

LoaxxtwB*.- Sin ertbareo. e l *r b?jo n* 1 f i l s l f lo^o ion es « y long&>i«o

delicado* Vento, que se neoesit* n cspeol** l i s t a s p*r* o< d* fia>-

Locutor.- IJOS ou¿ dros del g4n*ro Veuiers, son d l f i e i l £ s l»os de i n i t r*

Loouto . - OOBO oue sólo mb£f un Incidid** en ís&r£s que los i s l * b** do

xm fflodo e s i perfecto*

Looufcori*- S i ; er* un v l e lac i l lo cu«* piuteb p*rt. distraerse y auno no oe-

tafee watts nedto aligo* qui# * hubi*r lo lo conquistare* w*

nontore en e l r t e , sipo se hubiese liafc o\*ltvrar 1> s f in­

sirió* o i o m s .

Locutor • - Pues 1* olud¿ d de Aatoer *s t*ue otro de los centros a&s inpaartaur-

Vis de ^roauooióo de ou aros falsos t que luego se disputaron

los arehiWlllon r íos norte* «erio* nos*

Locutor*- • tos Biafcrndts de los nue ¿doman los 7 1 oins de los *#•*

n t e s de los dólares norte? awr léanos, son fa l sos I T fesn pagaAo

por e l l o s , sus poseedores , nuchíaiao dinero*

Locutor---•- Oosao que ese o í o s l o fu* Se ios ***s productivo** Se dioe que ya

en e l n o 1815 estafe*^, o*poestos én un tiond a n s í e n s e , t i t u ­

lado "Has'* de San Honor alto*, unos cuantos cuadros antiguos # e ^

t r e los qv& figura*» w* ^socndjüsicute de 1- «rus*, atribuido

a Van Dyok y t s do entonóos en 3*300 f r neos.

Lsontoi tn TH in f les ospriobaso quiso adquirirlo, poro utes consulto oou

no perito mqr onteudidof VM 1* deseqga&ó, dioienñol-* que quel

ou dro no *nl£* **#s ae 1¡>© fr naos*

Loo *tor . - fues , cuando pasado l*?ún t l s i p o f u l l é e l o e l duouo del Basar, so

8?ofron a subest* los celebres o <adros y e l fañoso •JBeBoendi^ieit

t o á* 1 Gru * fue NL¿udio*do en 316 frenóos m *al Mr* "*-r~

neek, o »ien lo cedió í*or » - precio un controlante y este le

(5)

Locutor.-

Locutor.-

Locutora.

Locutor•-

revendió an 600 francos & un coleccioniata. Y un día vio acuella colección un tal 3r« Aguado, y como aa le preeantó al célebre cuadro» como original y auténtico "Dea-fCéndlmlento de la Crus", lo coapró en el acto por 40.000 fran coa. "*

Locutora.- Pues para hacer muebles, efigiea y otro* objetos de nadara, falsos, loa ..rtlatas clandeatinoa empleaban nadara viaja y car comida, sacada muchaa veces da loa materiales procedentes da derribos da edificios. T cuando no aa dlsporá* da madera en condiciones aceptables, loa falaifioadores empleaban deidea que la corroían. Laa picaduras de los insectos aa imitaban con barranaa muy fi-

También se aolian enterrar loa objetos da madera nueva an es­tiércol, durante tres o cuatro raes es, transcurridos loa cua-lea, aa sacaban loa ebjetos, que tenían ya un aapecto de an­tigüedad, y aa completaba por medio de ciertaa manipuladonea y pinturas. L%a esculturaa en piedra aa sepultaban en tierra húmeda y en poco tiempo adquirían una pátina capas de hacer/a cualquiera que aquella estatua era antidiluviana* Puma laa falsificaciones de cristales antiguas, medallas, mo­nedad, relojes» libros y autógrafos testas tienen tod^s el mismo o parecido proceso de fabr ion clandestina. Pero laa momiaa egipelaa requieren un trabajo empecí..!• Laa momias aglpciaa no suelen fabricarse enteras, por laa di-ficultadea *ue ofrece tal trabajo. La mayoría de los praparadorea de plesaa anatómicas aprovechan sabssae inútiles de cadáveres para momificarlas y'atribuirlaa origen egipcio. 3Í, y ei&s momiaa egipcias falsificadas, casi todaa van a pa­rar a museos provincianos o a museos ambulantes. gm fin, que los aficionado* a laa antigüedades, a pesar da que aa creen muy peritos en la materia, deben tener mucho cuidado, porque ai ellos son inteligentes y conocedores,*s los fabrlcantea clandestinos que falsifican laa antigüedades, lea ganan la mano casi siempre. T es que en la Vida, exlate un engranaje de engaso, Hue mue­ve toda una máquina artificiosa. T #sm es la Ilusión, más que otra cesa, que noa hace creer en la existencia de lo que no existe; que puede existir, pero que no existe. Y eaa ilusión es la que ios falsificadores da antigüedades aprovechan y explotan. Bueno, y entonces,la semana próxima ¿de ;ué vamos a tratar?

i semana próxima trataremos de un motivo científico y tam­bién muy divertido, ,ue s* titularemos " KXlf

pues, hasta la semana próxima.

r ocutora.-

Locutor.-

Locutora.-Locutor.-

Loeutor a.-

Locutor.-

Locutora.-

Locutor.-

Ldcutora.-

Locutor.-

ocutora.-Locutor.-

Locutora.-

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<&

BIOGRAFÍAS DE PSRSOHAJgS CftLBBRaBgQR DOH JÜAH RÍOS SARMIEEECO.

JÜAH RÜÍZ, ARCIPRB3IB DB, BISCA. B S S 8 S S S S S S S 8 S 3 S S S S S S S S 5 & S S S K S S

Decía Martínez de l a Rosa, ref i r iéndose a l Arc ipres te : "IQus last ima

que un hombre de t a n t o ingenio Haciera eñ un s iglo tan rudo i n

Era. en efec to f Juan Ruíz un hombre de superior ingenio; pero no era

tan rudo su s i g l o . Nosotros creemos firmemente que el hombre en ninguna

época de l a h i s t o r i a ha estado tan a oscuras como solemos suponerlo, n i

se encuentra en la época ac tua l t an af inado, tan iluminado como nos ha­

ce creer nuestra soberb ia .

Lo que nos ocurre es que tenemos f a l t a de d a t o s ; pero de vez en cuan­do descubrimos una cueva de Altamira que nos sorprende y nos parece p ro -

i

digiosa cuando no es más que una natural muestra de que nunca l a human!-

dad ha estado tan baja como l a suponemos•

Claro que en l a Bdad Media había muy poca gente que supiera e s c r i b i r .

Pero esto t r a í a una gran ventaja, los que sabían e s c r i b i r y escr ib ían eran

solamente los mas c u l t o s . Hoy todo el mundo sabe e s c r i b i r , t Y escribe 1

Tenemos en l a Mad Media reyes como San Luís, San Fernando, Jaime I ,

Alionas X, y l o s que l e sucedieron, que, aunque t en í an menos t a l l a , encon­

t ra ron a la nación sometida ya a l a influencia de a q u é l l o s . . . Ssto, s i n

contar l a labor de cu l tura de los monasterios, que aunque no t ranscendiese

a l pueblo, s í corr ía de convento en convento y del c laus t ro a l s i g l o .

Uno de los regulares que rec ib ió los beneficios de aquella cu l tu ra fué

Juan Ruíz, Arcipreste de Hi t a . En su Libre de Buen Amor, que, según 3r -

nestoMMerimle, es e l nás s ign i f ica t ivo y b r i l l a n t e del s iglo XIV, afirma e l propio Arc ip res t e ;

* Escolar soy muy rudo, nin maestro

nin d o t o r J

aprendí e sé poco para ser demostrador

9&

A pesar de e s t a a f i rmación , bas ta l a l e c t u r a de su l i b r o para

convencernos de que era hombre c u l t o ; y en cuanto a su a l t u r a l i t e ­

r a r i a , Tomas A. Sanche» nos d i c e que e l Arc ip r e s t e w f i j ó nueva y

venturosa época a l a poes ía c a s t e l l a n a f * y el exal tado Vejador e s ­

c r i b i ó que *la l i t e r a t u r a gr iega es de a l feñ ique an te es ta o b r a . "

De su b i o g r a f í a nada se sabe por conducto que pudiéramos l lamar

h i s t ó r i c o . Pero e s t a toda condensada en su l i b r o . Aunque en e s t e no r

e x p r e s a r a , como expresa , muchos d e t a l l e s , de su v i d a , leyendo su obra

se l e conocer ía per fec tamente ,

Bttp^eso por hacer s u propio r e t r a t o : e l cuerpo b ien l a r g o , l a c a ­

beza non c h i c a , v e l l o s o , pescozudo, ore judo, l a s c e j a s a p a r t a d a s , p r i e ­

t a s como el carbón, l a na r i z descompuestamente l a r g a , l a s encías b e r ­

mejas , y l a voz\ tumbal , l a boca no pequeña, l o s l a b i o s más gordos que

de lgados , bermejos como c o r a l , l a s espa ldas bien grandes , como l a s mu­

ñecas , l o s ojos pequeños, p i e rnas l a r g a s , pequeño también e l p i e . . .

Bn el códice de Salamanca se d i c e : " Este, e l l i b r o del á r o h i p t e s -

t r e de H i t a , el cua l composo seyendo preso por mandato del ca rdena l

D# G i l , a rzobispo de Toledo.„"No puede s e r mas s i g n i f i c a t i v a l a n o t a .

SI A r c i p r e s t e estuvo preso por mandato del a r z o b i s p o . No s e sabe l a

causa ; pero es como s i se s u p i e r a . Después i e ver su r e t r a t o y de l e e r '

e l l i b r o de Buen Amor, no hay que c a v i l a r mucho para suponer l a causa

de que l a au to r idad e c l e s i á s t i c a lo r e c l u y e s e .

Por o t r a p a r t e , da mucho que pensar esa afirmación de que e l l i b r o

se e s c r i b i ó en l a c á r c e l .

SI hombre v ive derramando su a tención en l a s cosas e x t e r i o r e s ; pocas

veces e n t r a d e n t r o de s í : fio son muy dados l o s hombres a medi ta r , y

menos aun los de n u e s t r a r a z a . Pero l a e s t r echez de l a c á r c e l , l o s hace

r e f l e x i o n a r , es d e c i r , vo lverse sobre s í miamos, contemplarse , contem-

p i a r y e n j u i c i a r su vida* Y e s to en l o s s e r e s i n f e r i o r e s puede ser de ­

p r e s i v o ; pero en los hombres supe r io r e s produce como una ascens ión e s ­

p i r i t u a l . 31 Qui jo te no se e s c r i b i ó en l a c á r c e l ; pe ro se engendró en

e l l a . El Canc i l l e r López de Ayala e s c r i b i ó en p r i s i ó n su Rimado de P a ­

l a c i o . Bl e s p í r i t u de J?ray l u í a de león también se exa l tó y p u r i f i c o

en l a p r i s i ó n inmerec ida .

- 2 ~

Según Salcedo^ el libro es una colección de poesías hechas en épocas

diversas de su vida y que escogió y reunió mientras estuvo presof porque

entonces halló que todas tenían un tema común: el aftor,

El libro, en efecto, exhibe el propósito de contraponer "el buen amor,

que es el de Dios * y * el loco amor del mundo, que usan algunos para pe­

car. w Pero hay que reconocer que lo del buen amor se queda casi a la en­

trada*

SI libro comienza así:

•Señor Dios, que a los judíos, pueblo de perdición,

sacaste de cabtivo del poder de Faraón,

a Daniel sacaste del pogo de fiabilón;

saca a mí coytado desta mala presión."

Viene luego un proemio en prosa, en el que dice que ha escrito su li­

bro para "exemplo de bueías costumbres e castigos de salvación, et porque

sean todos aperoebidos e se puedan mejor guardar de tantas maestrías oo-

mo algunos usan por el loco amor."

Hasta aquí va muy bien. Mas después, escribe, en el mismo prólogo:

" Empero, porque es hWfcmanal cosa el pecar, si alguno (lo que non loa aoon j

sejo) quisiesen usar del loco amor, aquí fallaran algunas maneras para

ello, e ansí este mi libro a todo orne o mujer, al cuerdo e al no cuerdo,

al que entendiere el bien et escogiere la salvación e obrare bien amando

a Dios, otrosí al que quisiere el amor loco, en la carrera que anduviere,

puede cada uno bien decir: Intellectum tibi dabo." -

Se desprende de su lectura que era castellano o residió ganeralbante

en Castilla y floreció a principios del siglo XIV, según Tioknor, aunque

según un códice fué escrito el libro de buen amor en 1368, y según otro,

en 1381. Se cree que murió en 1351. Ho se sabe mas de su vida; pero ahí

en el libro está lo que la vida hizo de él.-Corno la flor más refinada

de su experiencia y su humorismo y su temperamenté., leemos estos versos

de "Las propiedades que las duennas chicas han:

n ES pequeño el grano de la buena pimienta;

pero más que la núes oonorta y más calienta

asy dueña pequeña, sy todo amor consienta,

non ha plaser del mundo qú'en ella non se sienta.

^2./42) %

Como en chica rrosa está mucha c&Lor,

e en oro muy poco grand precio e grand valor,

como en poco bálsamo ¿ase grand buan olort

ansy en chica dueña yase muy grand amor.

Como rroby pequeño tyene mucha bondad,

calor, vertude e precio noblesa e claridad;

asy duenna pequeña tiene mucha beldad,

fermosura e donaire, amor e lealtad.

Sn la muger pequeña non ha c ompwao ion,

terrenal paraíso es Se consolación,

solas e alegría, plaser e bendición;

mejor es en la prueba que en la1salutación."

Y al llegar aquí el Arcipreste guiña uno de sus ojuelos y reiata

así #

"Syempre qu is muger ch ica , más que gran nin mayor: u

Non es desaguisado de gran mal s e r foydor.

Del mal tomar l o menos: d í s e l o e l s a b i d o r :

Por endide j l a s mugeres l a menor es m i j o r . " J.

Bu l o s comi(íl§#os de su c a r r e r a , e l Aro ip res te hiao c a n t i g a s de

danza, a lgunos c a n t a r e s de l o s que dicen l o s c iegos , e paira l o s e s c o ­

l a r e s que andan nochern iegos . Al f i n a l de a q u e l i a e s c r i b i ó para t o d o s ,

y mejor aún, para t o d a s . -

F. f. T. y DE LAS J. O. M. 5

Sindicato Español Universitario

JEFATURA DEL DISTRITO UNIVERSITARIO

DE BARCELONA

(CATALUÑA Y BALEARES)

Departamento de. c3i«a

l^fah

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l o . . . . . . . . . . . . . . . H a m e l v a n a . ^ r ^ l buen egp Ke;••.á fIbetot .Gr^náíja:- . -2 1 1 r o n e r o i i , r o n ^ p e t i t p a - t a p o n * . . . . . . .0-: ¡ . ^ L a Btelan«.oliáu . - + + * . G o á e í r o i á .

JSri l a n . . . . • •Z.atoel .

k seontiiiua«io se

3e tevr cá i a e r ion c

, * * * * * *

2Oh:¿tf Opereta: Fragmentos de "La Viuda alegre", de Franz Lehar (Discos)

20h,3^uía comercial.

20h #40\Info imación d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l *

2 0 h . 4 5 C o n t i n u a c i ó n : Opereta : Fragmentos de ,fLa Viuda a l e g r e " , ' oe Franz Lehar» (Discos)

!C

20h.5p 7* Jornada de l a novela de aven tu ra s o r i g i n a l de Adelardo Fernández Ar i a s "SI Duende de l a C o l e g i a t a " ,

^ ^ 2 1 1 1 . — Hora e x a c t a . — SS& Actuación de l a Orquesta BBRTRÁN:

¡3ien muy b i en" , fox - Francés Faye la jo l a luna de Texas" - melodía - Smith

^Despedida" - Rumba - Hernández i ¡Una ch ica b o n i t a " , fox - Jack Masson

( t í ^ O a j o l a luna" - fox - Samuel V o c a l i s t a García P a s t o r

21h.25)feufa comerc ia l .

21h.30 Resu l t ados d e p o r t i v o s de l a jo rnada .

2 U u 4 * CONECTAMOS CON LA RED ESPAÍÍOLA DE BADlODlFUSlÓN PARA RE-%^^* TRANSMITIR LA ESI IS101$ DE RADIO NACIONAL. ,. "

22h.lj&CABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN DE'RADIO NACIONAL.

Programa e s c o g i d o : (Discos)

2 2 h . 3 ^ G u l a comerc ia l .

22h.3^^Cont inuación: Programa escogido: (Discos)

. • •

22h.¿Éfe 5* Emisión organizada por e l Departamento de música de l j / S . E . U . de l D i s t r i t o U n i v e r s i t a r i o ; Audición a cargo de

^1 I a a r p i s t a U- Luisa Sánchez:

3jjfcfcraLudio" Hasselmans f J|S1 buen pequeño Rey d ' I b e t o t - Grandjany ttJffil ron, r o n , r o n , p e t i t pa tapon" - Grandjany jy^La ¿üelancolía11 Godefroid WlEn l a cascada" . . . . . . . . . . . . Sabal

2 3 h . - - Damos p o r terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos <-~S de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores

r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO' DIFUSIÓN^ EMISORA DE 3ARCELQNA EAJ-1. Saludo a Franco . Arri­b a España.

: ;

Cisión) ?* PROGRAMA DS PISPOS Domingo, 13 dic iembre ,1942

A U S g)h¿¿5

OPERETA: F r a g . de "LA VIUDA ALEGRE" de F ranz L e h á r . P o r l o s a r t i s t a s : Mary I s a u r a , A l b i a c h , Simón, t e n o r cárnico, V i d a l , Ll imona, Oya, G i l , Sánchez, Yebra ,coro y orques ta*

Álbum) G Z _!•-" S a l i d a de Sonia" por * s a u r a , V i d a l , Oya y c o r o . £-"C¿nción d e l n a d a V i l i a " , por I s a u r a , y c o r o .

3 . - " F i n a l p r imer ac to" por I s a u r a , A l b i a c h , Simón, Oya, Vida l y c o r o .

(dos caras )

(20h.53)

4 . - H Sept imino" por Simón, I l i m o n a , V i d a l , Oya ,Gi l , Sánchez, y Yefcra.

5.-"Dúo de V a l e n t i n a y Fernando" po r A l b i a c h , y t e n o r c ó ­mico .

6.-"Dáo d e l c a b a l l i t o " por I s a u r a , y Simón. 7 . - "Dúo- f ina l " p$r I s a u r a , y Simón.

Afiaframna áñ r a d i a r fragmftntoA de l a o p e r e t a "TA YTíTOft ATiErr^'V dfí .Fraria frehir»

DANZAS Y CAHOIOI ES

294) P T 8 . - " E l BBRLINGONERO" Pregón rumba de G r e n e t . Por E l s i e Bayron , con l u i s Rovira y o rq . T í p i c a .

9.-"QUISIERA" Son de DÚrán, por E l s i e Bayron, con L u i s R o v i r a y s u o r q u e s t a t í p i c a .

Por R a f a e l ^ e d i a a y eu orq..

60 5) P B 10.-"SERENATA TROPICAL" Fox l e n t o , A r r . S a l i n a .

11.-"BAJO LA LUNA" Fox l e n t o de Samuels .

P o r Orques t a C r i o l l a de R i c o :

76) P T 12 .-"SHANGHAI" de Q u i n t e r o . Rumna f a n t a s í a . 13.-MC-fiNT0 CARIBE" Son de l e c u o n a .

11) p T 14*-"VI0LSTITA" Tango de P e r e s s i n i . P o r Orquesta T í p i c a J o s é Bohr .

15#-hP0BRE" Tango de A i e t a . P o r Orq. T í p i c a J o s é B o h r .

M = H — t! _ M - . M^

) ci) dffl* iál I n s p ^ o t o r Morgan o u t ? * t ó oon voz s o r d a : Sí 7 KM* i®»)

- S i , Seaora. 0 B r i en ; su marido hb. s i d i a ses inado»

La v iuda jun-no l^s manos; y e levando l o s o jos a l c i e l o exclamo:

- I D i o s míol ' iÁsesin&do! ¿Pero como? ¿Quien l e ha a s e s i n a d o . I n s p e c t o r ?

-¿¿so es l o que neces i t amos s a b e r ; po r eso he ven ido a m o l e s t a r l e e u s -

t,es ahora f s eñora* ¿Podrá us-r.ed quiza darme a lgún da to?

-Yo, ¿pobre de m i l - c o n t e s t ó , l a dama# -¿Que a ¿ t o q u i e r e u s t e d que l e

de?

- P o r e j e n p l o - exclamo e l I n s p e c t o r | - ¿ I n t e r v i n o , su m a r i d o , en a lgún

J u i c i o c o n t r a a l g ú n n a c i o n a l i s t a aes tacado?

-Yo» eso no l o se c i e r t a m e n t e ; p e r o , desde l u e g o , ha t e n i d o que i n ­

t e r v e n i r en muchos casos s e m e j a n t e s ; u s t e d s a b e , i c l e r o q u e , n o , como n o s o ­

t r o s , l o s que hemos v i v i d o a l l í ; p e r o , de% t o d a s maneras , supongo q u e t oor

s u p r o f e s i ó n » debe s a b e r l o ; q u e , en l o s ú l t i m o s a n o s , ha habido muchos J u i ­

c i o s c o n t r a l o s n a c i o n a l i s t a s ; y ' é c l a r ó T r o i m a r i d o , como J u e z , t u v o que i n ­

t e r v e n i r en muchos de e l l o s #

-¿No r e o a e r d a s i p r o n u n c i ó , * l»uua Sen tenc ia d u r a ; a lguna S e n t e n c i a da

m u e r t e , q u i c e s , en l o s ú l t i m o s t i e m p o s , c o n t r a a lgún p e r s o n a j e d e s t a c a d o na— #

o i o n & l i s t a ?

-Mi marido no me con taba QUB a sun to s ; yo me enceraba de e l l o s muchas

v e c e s , por l o s p e r i ó d i c o s ; pe ro e l no hab laba de l a s c u e s t i o n e s de s u p r o ­

f e s i ó n en c a s a ¡Al c o n t r a r i o ! cuando l l egaba a casa roe d e c í a : "Ooroo me a l e ­

g r o de e s t a r l e j o s ce -*se ambiente de J u i c i o s , de p r o c e s o s , de f i s c a l e s , de

a b o g d o s , de S e n t e n c i a s , de V e r e d i c t o s , de condenas % Y» no me hablaba n u a

ca ; e r a muy f e l i z , en c a s a , donde no s e hab laba jamas de nada que p u n i e r a

a l u d i r a *u p r o f e s i ó n »

-Y , p o r l o s p e r i ó d i o o s que u s t e d l e í a f s e u o r a , ¿ n o r e c u e r d a que haya

i n t e r v e n i d o , su m a r i d o , en l o s ú l t i m o s t i e m p o s , en a l g ú n p roceso s e n s a c i o ­

n a l ; Inatomd&mmnátím b i e n o o n t r a l o s n a c i o n a l i s t a s ; o de o t r a c l a s e ; p e r o

a l g o s e n s a c i o n a l a l g o que pueda j u s t i f i c a r una ver)gBrvze.? P o r q u e , e l c r imen

de que ha s i d o v i c t i m a , su e s p o s o , pa r ece una wngeruBa*

-aquella seuora movió nega t ivamen te l a cabes?-y d i j o ^

—Yo, no uedo f a c i l i t a r l e , a u s t e d , n i n g ú n d a t o , I n s p e c t o r ^ créame

yo no me he ocupado más que de rói c a s a ; de h v i d a de s o c i e d a d ; en l o s c su&

t o s de mi a a r i d o he e s t ado yo s i e m p r e , a l margen; y e s o , q u i z a s , por l o mis­

mo que mi mar ido e s t aba t a n h a r t o de e l l o s » ¿11 n i s i q u i e r a l e í a l o s p e r i ó -

(25)

d i c o s ; los r e h u í a , mes b i e n ; y aderan? 9 e mí 1* P o l í t i c a , no me ha i n t e r e s a ­

do jamas.

Ü*1 Inspec to r Morgan» ctespues de unos momentos de r e f l e x i ó n , r e l a t ó :

-Sü marido # ha s ido a ses inado , con un lazo» de sede . 9 que llevaba. un u$.

do co r r ed i zo ; y le han estrangulado» dent ro de un automóvil ; a r ro jando ,

después, e l cadáver , a l a c a r r e t e r a»

La esposa d e l Juez , tapándole l a cara con 1 s menos, exclamó:

- i Que hor ro r l ¿Que hor ro r I ¡Pobre G-^orgel

Y §4 l e s a l t a r o n l a s lagrimas»

Mor ran, r e spe tó su l l a n t o ; y después de unos minutos l e preguntó:

-DÍgame9 Bmagfl o 'Br ieu* ¿Ouáuto tiempo hace que t i e n e u s t e d e s , a su

s e r v i c i o , • •* o r l ado iudos tau ioo que me h* ab i e r to Ir puer ta?

La señora» levnntó le oabeza y d i j o :

-iaHI¿3e r e f i e r e us ted a Atraerán?

Sacó Morgón un bloque de papel y tomó unas uor,es preguntando*:

—¿OÓ-TDO se l lama, señora? ¿'Tiene la bondad de decírmelo o t r a vez?

-AtraarAi Vohra,

isil Inspec tor pregunto :

-¿Y hace mucho tiempo que t i e n e , u s t e d e s , e su serv ic io» a ese indos*

t án ico?

- S Í - d i j o l a esposa de l Juez | - l o menos, d iez anos, ¿ s un chioo» d e l

Sur ; de cerca de Madras. ¡TJn buen ch ico! Nos ha se rv ido 9 f i e lmente , toda l a

Vida»

£11 Inspec tor se puso en p ie y d i j o :

-Señora : ¿ tendrá us ted l a bondad de envi&rrae a su criado» me nene 9 0 l s s

onoe9 a l Yard? Que vaya» a mi despacho y que pregunte por mí; pero que no tí*

j e de i r 9 i se lo ruego l

-flueut,e us ted con que e s t a r a a l l í - contes tó l a Señora o'firien* -*& l e s

once9 e s t a r a en su despacho»

iül Inspec tor se despidió de l a espose del Juez y murmuró:

-Señora ; perdónenme» usted »tanto es ta moles t i a ; pero nues t ra profes ión

t i e n e deberes i ne lud ib l e s ¡muy duros , lo comprendo! vero» deberes»

-¿Y e l cadáver de mi marido?- pregunto la señora»

El In spec to r c o n t e s t o :

-Bu e s t o s momentos 9 le e s t a r án haciendo la autopsia»

- i J e s ú s ! - exclamó la senora» tapauño^e la cara con l a s manos» - ¿ v e r o *

37 U3/Í7/Y?)

ere p r e c i s o ; e r a n e c e s a r i o , que se l e h i c i e r a l a a u t o p s i a , a mi marido; m mi

pobre Geor e?

-No hay IDUS remedio, s euo ra ; no hay roas remedio; su esposo fue euoont r*

do a ses inado , em una o a r r e t e r a ; y e l d iagnóst ioo d e l forense ha s i d o , l o que

yo le he d i cho ; pero hry que haoer la a u t o p s i a , de todas maneras, para q u e ,

e l informe d e f i n i t i v o confirme e l d i agnós t i co o lo r e o t i f i q u e ; en todo oaso ,

pera que l o i rcpl íe ¡es una obl igac ión n u e s t r a ! Después, ouando l a au tops ia

e s t e te rminada , entregaremos a usted e l o dever*

'La s e ñ o r a , con la ca ra tapada con sus roano*, en uuíM>ontracción n e r v i o s a ,

exlcamo, l l o r a n d o :

-I¡Que ho r ro ! ¡Que ho r ro ! ¿Dios mío, que hor ro r !

Al Ins e c t o r Morcan se despidió de la viuda de O^Brieti y s a l l é de aque l l a

ca sa ,

Lo mismo que , en e l domic i l io de l Ooronel Orompton, a l a l i r , eooropaw do

por e l c r i ado indo ^ tán ico , l e a r ro jó una mirada iuv t i g a d o r a , ae a r r i b a aba­

jo* Tajupoco ^tm^rcán se inmutó; auy t r a n q u i l o , después de i n c l i n a r s e , s a l i ó

e l Inspec tor Morgan,o ?rró l a p u e r t a .

Apenas l l e g o a l Yard, e l Inspec tor Morgan, en t ro en 4. descacho de l J e f e

Super ior d e l Departamento de Po l io í a , para d a r l e cuenta de lo que había s u c e ­

dido* S i r Haward Forbes f escuchó atentamente lo que e l Inspeotor Morgan con­

taba ; y de spués , d t l o :

- P u e s , esr.d, es ya g r a v e ; en ocho d í a s han sucedido dos casos semejan­

t e s ; dos c r ímenes , cometidos de l a misma forma; los d o s , por e s t r angu l c l o n ,

1 e s t i l o de la India f en dos personajes que han v i v i c o , va r ios aiios, a l l í ,

Mi quer ido Mor n , es p rec i so que usted i n ene t f ique su i n v e s t i g a c i ó n ; he JI

que ver c l a r o en e s t e asunto ¡sea como sea l ¿iohe us ted roano a los r ecur sos

que c rea convenientes ; pero h&y que busoar y enseguida , a l au to r de esos

cr ímenes ,

3 1 Inspec to r Morgan c o n t e s t ó :

-iást noche , nada podemos h a c e r ; en e l lugar d e l suceso , no hay nrda qua

i n v e s t i g a r ; la i n v e s t i g a c i ó n es tá e n t r e los medios indostanioos ; y l a casa

deBhulabaia Deadhar e s , para mí , un c e n t r o , en e l que s i no enooutr roos a l

a u t o r , por l o menos nos puede i luminar para que sieramos una p i s t a seniora,

-Pero hay que proceder con mucho cuidado - repuso e l J e fe &uper±>r de Po­

l i c í a . ¿Recuerda us ted l a i n t e rvenc ión d e l "Iridian Office"?

¿íi/llJitl] 3* (27).

i i l Inspec tor Jo^ Morgan sonriendo exclamo:

-Descuide us ted 9 J e f e ; e s t e seguro de que , e l Jefe d e l "Iridien Offioe"

no lo volverá a hablar sobre e s t e a s u n t o ; pero ¿ya vera usted como yo aver luo

lo que hay f dent ro de la cesa de Bhulebai Deadhar! ¿iutre todos aquel los em­

pleados suba l te rnos iudostanioos debe e s t a r e l au to r f o algún cómplice, o

8lgun encubridor de esos delj . tos que perseguimos» No es pos ib le que pueda

escaparse t nues t ra i n v e s t i g a c i ó n ; esos crímenes se premeditan muy b i e n ; se

preparan admirablemente; y no los comete una sola persona» ¿hciste un automó­

v i l , que ocnduoe un chofe r ; y p*-ra pasa r l e por e l o^Jk>9 ?1 Coronel cirompton

y a l Juez O r fBriel, e l lazo mor ta l , se prec isa mas de una persona» ¿No lo oree

también P S Í ?

-Yo, también, a s í lo o reo- repuso e l Je fe Super io r .

Y e l Inspector Morgan r e p l i c ó :

- P u e s , s i hay, por lo menos, t r e s personas, ya complicadas, en esos c r í ­

menes, Sootland-Yard t i e n e que d e s c u b r i l o s .

Después de una pausa , e l Jefe Super ior , ordenó:

-Prooea^ u s t e d , con -mergí y r a p i d e z ; pe ro* . . l i t a r Dioól ¡Que no vuelva

a i u t e r u e v i r e l " Indian Office*I•

-Y* lo he d i cho- repuso e l Inspec tor -que haré todo lo pos ib le pare no

que no intervenga y par< que/terjgemos complicaciones; pe ro , r.esde luego, le

anuncio a usted que voy a procurar meter gen^.e nues t ra en o M de Bhulabsi

Deadhar.

-Y yo también l e he dicho B u s t e d - repuso e l Je fe -que haga lo que crea

conveniente .

fluando e l Inspe to r Morgan e n t r ó ^u su despacho» después de r e f l ex iona r a

unos minutos , llamó/un t imbre . Pooo después en t ró en e l a a p a c h o , e l Sec re t a ­r i o d e l I n s p e c t o r , a qu ien Morgan l e d i j o :

- O l i v e r . me vas a l l amar , para que venga e verme, v&a& fi por la wBjab.ru. ,

a l a s d iez a -aJ.ioe Brown.

ü¿l e o r e t a r i o tomó u n a y r epuso :

- ü s t a b i e n , I n s p e c t o r ; nfttf** , a l a s d i e z , e s t a ra aqu í .

¿11 Inspec to r Morgan, después de firmar y despach- r los úl t imos asuntos

de aquel d í a , se fue a su c a s a , pera descansar .

Al d ía s i g u i e n t e , a l a s d i e z , como todas l a s mañanas, cuando en t ró en e l

tíespaoho, ya e s t a b a , Al ice Broira, esperando*1; ello, • • l a t e furoauao t r a n q u i l a ­

mente ouendo en t ro e l Inspec tor que l e d i j o :

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 21h.05

Ú3jl2fa¿) to Domingo, 13 d i c i e m b r e , 1 9 4 2 .

-57)

169)

31B)

MÜSICA ESPAÑOLA! i » A l b é n i z .

G S e . ^¿.-"CÓRDOBA" P o r Orques ta s i n f ó n i c a . GRANADA" Por Orques ta S i n f ó n i c a .

P S

l u í ) bis) p V

14) b i s P S

MÜSICA FRANCESA: típera. C reac iones d e l t eno r Robe r to d ' A l e s s i o .

3.-"EL PESCADOR DE IERLAS"de B i z e t , "Me parece o i r " 4#V'Sueño"de "MANON" de K a s s e n e t .

^ (tana cara )

Por Orques ta S i n f ó n i c a de Londres

5.OC0PPELIA" b a l l e t C z a r d a s , de D e l i b e s . 6.-í"C0PPELIA" b a l l e t Mazurca, de D e l i b e s .

P o r Mar ta Egger th :

7.-"NC PERSIGA3 ^A KIRTUNA" canción de "LA PRINCESA DE "LA CZARDA" de Kalman,

8. |4íYals sob re mot ivos de "LA IRINCSSADE LA CE2ARDA" de - Kalman. o r O r q u e s t a Los Bohemios Vieneses»

S in fón ico por Orques ta V í c t o r de S a l ó n . 9*-"SERENATA" l e T o s e l l i .

10rr"L0S ROMÁNTICOS" Vals de Lanner-.

625) O 0

38) P I s .

Po r E enjamino G i g l i :

1 1 . K M BIEN AMADO" 12.^ÍAMAI;YLIS" de C a c e i n i .

Po r ^ r q u e s t a de Acordeón New K a y f a i r :

13 .>EL CANTAR DE LOo C Sk TARES" de Moya. 14^-"DULCE RECUERDO DE AIICR" de Mol loy .

_ • • - H = W s . M _ . ( l s t l _ . l t _ . ! ! _ í t _

PROGltM¿A Da P S CCS

A IAS 22h.20

Oi/nJHZ) * Domingo, 13 diciembre,1942*

PUQGBAKA ESCOGIDO

Eva&ci<5n de l a v i e j a Viena, por Crcpes ta Da jos Be l a :

y j ^ I A CASA DS LAS TRES MUCHACHAS" Fragmentos , de Schube r t . ~ (dos ca ra s )

Por Banda de Granaderos de Londres :

3¿¿"EL FESTIVAL DS LAS ALOIIDRAS" de ¿ r e w e r . 4 . J t e 0 S DOS PIHZONCITGS" de K l i n g .

Po r Orques ta Munic ipa l de Bouraemouth:

5 | I " IDILI0 BBETÓN11 Dúo de f l a u t a s , de Genin . 6^"PAJAR0S REVCLOTEADCEtES" de Genin . Dúo de f l a u t i n e s .

(22h.4C)

Prapmentog ñrt fcfrllgt ^FTi Fq t fW?" ^ TO^ PTnnfl" ñ* ? f -11 a^ Por recuesta Bostón Promenade.

l)^Z:t vec inos" S . ^ D a n z a d e l mol inero"

9.-"Danza f i n a l f (dos ca ras )

MÜSICA SINEOHIOA: "PEER GYNT" de G r i e g . P o r Orques ta S i n -f ó n i c a .

10.-"La mañana" 11 . - "La muerte de Aase"

12.-"Danza de A n i t r a " 13 •-"En l a mansión d e l rey de l a montaña1*

t f s = t f J = . t t c : M- : : t