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 1 Transmissão de calor João Henriques

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SLIDES CONVECÇÃO ISEL

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  • 1

    Transmisso de calor

    Joo Henriques

  • 2

    CONVECO TRMICA

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 3

    Conveco Trmica:

    O conceito de conveco descreve a transferncia de energia entre

    uma superfcie e um fluido em movimento sobre a superfcie.

    Embora a difuso (movimento aleatrio das partculas do fluido)

    contribua para este tipo de transferncia, a contribuio dominante a

    provocada pelo movimento geral, de massa das partculas do fluido.

    A transferncia de calor por conveco pode revestir as seguintes

    formas gerais:

    - Conveco forada

    - Conveco natural;

    - Conveco com mudana de fase, condensao e ebulio.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 4

    Mecanismos Fsicos Subjacentes Transferncia Convectiva:

    Da expresso de Newton:

    22 TTAhq scold

    q valor da interaco-calor, posta em jogo entre o sistema limitado pela superfcie slida e o exterior (fluido), por unidade de tempo.

    A rea de superfcie slida

    hcold- coeficiente de superfcie ou filme ou de conveco (valor mdio) coeficiente de proporcionalidade.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 5

    TRANSMISSO DE CALOR

    Mecanismos de Transporte de Energia e Escoamento do Fluido:

    No interior da zona de interaco-calor, filme ou camada limite, o movimento do

    fluido exibe caractersticas completamente distintas das do fluido fora dessa

    zona.

    - Movimento laminar;

    - Movimento turbulento.

  • 6

    Camada limite

    TRANSMISSO DE CALOR

    Consequncia dos efeitos de viscosidade associado com o movimento relativo entre o fluido e a superfcie;

    A regio de escoamento de camada limite caracterizada por atrito viscoso e gradiente de velocidades;

    A regio entre a superfcie e a zona de escoamento potencial com espessura aumenta com a direo do escoamento;

    Manifesta-se uma intensa teno de corte que responsvel por foras de atrito viscoso.

    99,0

    u

    yu

    0

    yy

    us

    sA

    ssD dAF

  • 7

    Camada limite trmica

    TRANSMISSO DE CALOR

    A regio de escoamento onde os gradientes de temperatura esto presentes, estes gradientes resultam de um processo de transferncia de calor entre o fluido e a parede.;

    A regio entre a superfcie e a zona de escoamento potencial com espessura t aumenta com a direo do escoamento;

    Manifesta-se por um fluxo de calor q e por um coeficiente de transferncia de calor h.

    99,0

    TT

    yTT

    s

    st

    0

    yy

    Tkq fs

    TT

    kh

    s

    yyT

    f 0

  • 8

    Mecanismos de Transporte de Energia e Escoamento do Fluido:

    Subcamada laminar

    No escoamento de um fluido, a parte que contacta com a parede em que ele est

    contido, devido ao atrito, tem uma velocidade que tende para zero. Pelo que

    junto das paredes, forma-se uma camada (filme) que no se move e em que a

    transferncia se d por conduo.

    A quase totalidade da diferena brusca de temperatura T1 Tf concentra-se na subcamada laminar.

    Quando se pretende que q tenha um valor elevado deve-

    se estabelecer condies tais

    que a espessura da sub-

    camada laminar seja to

    pequena quanto possvel e

    consequentemente hc tenha

    um valor elevado

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 9

    Meios de Efectuar os Clculos de Transferncia Convectiva:

    Na impossibilidade de determinao exacta da espessura do filme,

    definiu-se por analogia o coeficiente de conveco hc.

    h depende de numerosos factores:

    - Densidade do fluido;

    - Viscosidade dinmica

    - Temperatura do fluido;

    - Velocidade de escoamento;

    - Condutibilidade trmica do fluido;

    - Forma da superfcie de troca.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 10

    Meios de Efectuar os Clculos de Transferncia Convectiva:

    K

    dhuN

    ...N de Nusselt

    vd.Re N de Reynolts

    K

    cp .Pr N de Prandtl

    A combinao do coeficiente de transmisso de calor por conveco, do

    comprimento caracterstico e da condutibilidade trmica do fluido

    chamado N de Nusselt.

    Pode ser interpretado fisicamente, como a relao entre o gradiente de

    temperatura no fluido imediatamente em contacto com a superfcie e o

    gradiente de temperatura de referncia (Tp - T)/2

    O coeficiente ou nmero de Reynolds um numero adimensional usado

    em Mec Fluidos para o clculo do regime de escoamento de determinado

    fluido sobre uma superfcie.

    Pode ser interpretado fisicamente como o quociente de foras: foras de

    inrcia (v) e foras de viscosidade (/D).

    o parmetro que relaciona as espessuras relativas das camadas limites

    hidrodinmica e trmica

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 11

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    (Para escoamento plenamente desenvolvido em tubos lisos)

    O fluido escoa-se no interior de tubos e o regime turbulento Re>4000 e escoamento completamente desenvolvido, com 0,6

  • 12

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    Se h uma grande diferena de temperatura entre o fluido e a parede

    do tubo ou da parede, temos que fazer a seguinte correo (tem em

    conta as variaes das propriedades do fluido):

    14,08,0 3

    1

    ..027,0

    .

    s

    p

    K

    cvd

    K

    dh

    14,0

    8,0..

    31

    PrRe027,0

    s

    uN

    Viscosidade medida no seio do fluido

    Viscosidade medida junto parede

    2se

    m

    TTT

    Os valores dos parmetros fsicos so avaliados e medidos temperatura mdia de mistura:

    TRANSMISSO DE CALOR

    Pg. 270 e tab 6.8 (pg.300), Heat Transfer, J. P. Holman

    Relao Siedder & Tate:

  • 13

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se no interior de tubos curtos 10

  • 14

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se no interior de tubos curtos em regime turbulento Re>4000 e

    escoamento completamente desenvolvido:

    TRANSMISSO DE CALOR

    A Relao Petukhov permite um clculo mais preciso que outras relaes, apesar de

    mais complicada esta relao mais precisa que as trs relaes anteriores, que podem

    ter erros da ordem dos +- 25% .

    400

    105Re10

    2000Pr5.064

    p

    m

    d

    Se o nmero de Pr estiver entre 0.5 < Pr < 200 poderemos ter uma preciso da ordem dos 6%

    Se o nmero de Pr estiver entre 200 < Pr < 2000 poderemos ter uma preciso da ordem dos 10%

    n

    p

    mdd f

    fNu

    )1(Pr)8

    (7,1207,1

    PrRe)8/(

    3/22/1

    aplicvel quando: Coeficiente atrito (tubos lisos):

    Para tubos com superfcie rugosa, o f (factor de atrito) pode ser obtido atravs do diagrama de Moody

    (pg 271, Heat Transfer) em funo do Red e da rugosidade relativa /d.

    264,1Relog82,1 df

    Notas:

    n=0.11 para Tp >Tm (aquec.)

    n=0.25 para Tp < Tm (arref.)

    n=0 para fluxo de calor

    constante ou gases

    Pg. 270 e tab 6.8 (pg.300), Heat Transfer, J. P. Holman

    Todas as propriedades so avaliadas para a temperatura mdia de pelcula (Tf =(Tp+Tm)/2) excepto e m p

  • 15

    TRANSMISSO DE CALOR

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    Escoamento completamente desenvolvido no interior de tubos e em regime laminar (Re

  • 16

    13

    1 0,143.. .

    1,86 .p

    s

    ch d d v d

    K K L

    14,0

    3

    1

    3

    1..

    PrRe86,1

    s

    dL

    duN

    Viscosidade medida no seio do fluido

    Viscosidade medida junto parede

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se no interior de tubos e o regime laminar Re 10 Escoamento laminar em tubos no muito longos (o coeficiente de transferncia de calor tenderia

    para 0).

  • 17

    31

    Pr.Re.0296,0. 8,0

    xx

    K

    xh Dimenso representativa da superfcie, no

    caso do rectngulo, ser o seu maior lado

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se em placas em regime turbulento 5x105

  • 18

    3

    1

    2

    1

    Pr.Re.332,0.

    xx

    K

    xh Dimenso representativa da superfcie, no

    caso do rectngulo, ser o seu maior lado

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se em placas em regime laminar Re < 5x105 ou

    0,6

  • 19

    Alhetas longitudinais que

    permitem uma maior

    dissipao de calor

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se no interior do tubos concentricos (ex permutador

    de tubos) em regime turbulento, as expresses que nos permitem

    calcular o valor de h so:

    de Dimetro equivalente 14,08,0

    ..023,0

    .

    s

    n

    pee

    K

    cvd

    K

    dh

    2

    2

    2

    2

    3

    d

    ddde

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 20

    Alhetas longitudinais que

    permitem uma maior

    dissipao de calor

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    O fluido escoa-se no interior do tubos concentricos (ex permutador de

    tubos) em regime laminar, as expresses que nos permitem calcular o

    valor de h so:

    14,03

    1

    ...

    .86,1.

    3

    1

    ss

    epee

    L

    d

    K

    cvd

    K

    dh

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 21

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    TRANSMISSO DE CALOR

    FEIXE TUBULAR

    Em linha:

    Alternados

    ou

    Pg. 291,292,293 Heat Transfer, J. P. Holman

  • 22

    RELAES EMPRICAS PARA TRANSFERNCIA DE CALOR EM CONVECO FORADA:

    No caso em que o escoamento de um gs se faz perpendicularmente a um

    feixe tubular, as expresses que nos permitem calcular o valor de h, so:

    4

    1

    36,0

    Pr

    Pr.Pr.Re.

    .

    w

    n

    dCK

    dh

    dVmxmx

    .Re

    A equao aplicada:

    0,7 < Pr < 500 e 10 < Red (mx.)

  • 23

    Coeficiente Global de Transferncia de Calor:

    Tf

    Tq

    TAUq ee

    ii

    e

    Lmm

    e

    e

    e

    Ah

    A

    AK

    BA

    h

    U

    1

    1

    Ue=coeficiente global referido rea externa

    Como:

    i

    e

    i

    e

    i

    e

    r

    r

    D

    D

    A

    A

    Parede Tubulares:

    (ex permutador bitubular ou de tubos concntricos)

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 24

    Coeficiente Global de Transferncia de Calor:

    Parede Tubulares:

    (ex permutador bitubular ou de tubos concntricos)

    TAUq ii

    imm

    i

    ee

    ii

    hDK

    BD

    Dh

    DU

    L

    1

    1

    ii

    e

    mm

    e

    e

    e

    Dh

    D

    DK

    BD

    h

    U

    L

    1

    1

    Ui Coeficiente global referido rea interna

    Ae rea externa

    Ai - rea interna

    AmL rea mdia logartmica

    De Dimetro exterior do tubo

    Di Dimetro interior do tubo

    DmL Dimetro mdio logartmico do tubo

    B espessura da parede

    U coeficiente global (constante para todo o comprimento de tubo considerado)

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 25

    PERMUTADORES DE CALOR

    Equipamentos de vrios tipos e que apresentam vrias configuraes,

    onde se processa a transferncia de energia trmica sob a forma de

    calor*, entre duas ou mais massas de fluido** que podem ou no estar

    em contacto directo.

    * Normalmente NO h interaes com o ambiente sob a forma de calor e trabalho.

    ** Nos fluidos, pode haver slidos em suspenso.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 26

    PERMUTADORES DE CALOR - APLICAES

    TRANSPORTES

    Radiador

    Arrefecimento de

    leo

    Condicionamento

    de ar

    CONVERSO DE

    ENERGIA

    Solar

    Nuclear

    Cogerao

    Termoeletrica Geotrmica

    DEFESA

    Arref. armas

    Arref. aeronaves

    DOMSTICO

    Condicionamento

    de ar Refrigeradores

    Aquecimento de gua

    Etc..

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 27

    PERMUTADORES DE CALOR - CLASSIFICAO

    O elevado nmero de aplicaes e os inmeros processos envolvidos

    permitem classificar os permutadores de calor*:

    - QUANTO AO PROCESSO DE TRANSFERNCIA TRMICA;

    - QUANTO AO CONTACTO ENTRE AS CORRENTES;

    - QUANTO CONSTRUO.

    * Existem outras classificaes possveis com recurso a outros critrios, como p. ex o

    nmero de correntes, a razo rea de troca/volume, etc.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 28

    PERMUTADORES DE CALOR CLASSIFICAO (cont.)

    Quanto ao processo de transferncia trmica

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 29

    PERMUTADORES DE CALOR CLASSIFICAO (cont.)

    Quanto ao contato entre as correntes

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 30

    PERMUTADORES DE CALOR CLASSIFICAO (cont.)

    Quanto ao tipo de construo:

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 31

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    VARIVEIS PRIMRIAS (so geralmente as variveis dependentes num projeto)

    rea total de troca trmica

    (tamanho do permutador em m2)

    Taxa de calor trocado em W

    TQ

    A

    VARIVEIS SECUNDRIAS (so geralmente os dados de entrada de um projeto, mas tambm podem ser incgnitas)

    Propriedades fsicas dos fluidos

    Temperatura de entrada e sada das

    correntes

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 32

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    VARIVEIS TERCIRIAS (so estimadas e/ou calculadas em funo de parmetros fornecidos/estimados e da geometria do permutador so funes do escoamento-)

    )/(

    ,2Kmw

    U

    )/( 2mN

    P

    VARIVEIS QUATERNRIAS (Dependem da aplicao, recursos e de estimativas ou restries quanto ao valor de algum parmetro primrio,

    secundrio ou tercirio)

    Geometria

    Tipo de permutador de Calor

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 33

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    Considere-se duas correntes fluidas (caudais mssicos conhecidos) que

    trocam calor atravs de uma superfcie:

    VC Volume de Controlo

    Hipteses simplificativas:

    1- Sem trabalho realizado por ou sobre o sistema;

    2. Regime permanente;

    3- Variaes da energia cintica e potencial desprezveis;

    4- Propriedades uniformes;

    5- Perdas de calor desprezveis entre as correntes e o ambiente (isoladas)

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 34

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    VC Volume de Controlo

    inoutoutinT hhmhhmQ ,2,22,2,11 ..

    Os fluidos no mudam de fase ao longo do permutador;

    Os seus calores especficos so aproximadamente constantes

    inoutpoutinpT TTcmTTcmQ ,2,222,2,111 ..

    Tcph

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 35

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    Equao fundamental dos permutadores

    21.. TTdAUQT

    Taxa de calor trocado no elemento de rea (W) TQ

    U Coeficiente Global de Transferncia de Calor local (W/m2.K )

    21,TT Temperaturas locais das correntes 1 e 2 (quente e fria) (K)

    dA rea infinitesimal de troca, consistente com U (m2)

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 36

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    21.. TTdAUQT

    Integrando a equao diferencial relativamente a qualquer uma das variveis

    primrias, obtemos:

    TQ

    TTU

    QA0

    . 21

    dATTUQTA

    T ..0

    21

    A

    TQ

    Taxa total de calor trocado (W)

    rea total (m2)

    Onde:

    Se (T1-T2) e U so conhecidos o problema ter soluo e ficar resolvido.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 37

    PERMUTADORES- Parmetros e variveis de clculo

    Contudo, na maioria dos casos, o problema a resolver complexo e depende de

    uma srie de fatores que fazem com (T1-T2) e U no sejam conhecidos:

    Da natureza do problema (aspetos dinmicos e geomtricos):

    Escoamento laminar ou turbulento

    Mudana de fase

    Escoamento tridimensional

    etc.

    Do refinamento da soluo:

    Mtodos globais

    Integrao uni, bi ou tridimensional

    Etc.

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 38

    CONCEITO DE DIFERENA DE TEMPERATURAS MDIA LOGARITMICA

    1 Configurao: Permutadores em contra corrente ou correntes cruzadas:

    Quente

    T1 Quente

    T2

    Frio

    T4

    Frio T3

    T4

    T3

    T1

    T2

    Fluido quente (arrefece)

    Fluido frio (aquece)

    Ta

    Tb

    Neste caso

    possvel ober-

    se T4>T2

    Distncia ou rea de troca

    TmL = Diferena de temperaturas mdia logartmica

    TmL = LMTD=logarithmic mean temperature diference

    B

    A

    BAm

    T

    T

    TTLMTDT

    L

    ln

    B

    A

    BAT

    T

    T

    TTAUQ

    ln

    ..

    TRANSMISSO DE CALOR

  • 39

    CONCEITO DE DIFERENA DE TEMPERATURAS MDIA LOGARITMICA

    2 Configurao: Permutadores em corrente paralelas:

    Quente

    T2

    Frio

    T3

    Frio T4

    T3

    T2

    T1

    T4

    Fluido quente (arrefece)

    Fluido frio (aquece)

    fq TTUdAdq

    Ta Tb

    Se o T, for muito elevado,

    pode dever-se ao facto de

    existir sujidade nas

    superfcies que impedem

    uma boa transmisso de

    calor

    Em nenhum caso T4

    pode ser superior a

    T2.

    Distncia ou rea de troca

    B

    A

    BAm

    T

    T

    TTLMTDT

    L

    ln

    B

    A

    BAT

    T

    T

    TTAUQ

    ln

    ..

    TRANSMISSO DE CALOR