insuficiência cardíaca -...

14
CA-10 CA-10 Epidemiologia, Cenários Fisiopatológicos e Clínicos Epidemiologia, Epidemiologia, Cen Cen á á rios rios Fisiopatol Fisiopatol ó ó gicos gicos e Cl e Cl í í nicos nicos Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca Carlos Aguiar Carlos Aguiar Carlos Aguiar

Upload: haliem

Post on 19-Mar-2018

224 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

  • CA-10CA-10

    Epidemiologia, Cenrios

    Fisiopatolgicose Clnicos

    Epidemiologia, Epidemiologia, CenCenrios rios

    FisiopatolFisiopatolgicosgicose Cle Clnicosnicos

    Insuficincia CardacaInsuficincia Cardaca

    Carlos AguiarCarlos AguiarCarlos Aguiar

  • CA-10CA-10

    EpidemiologiaEpidemiologia111

    Euro Hear Failure Survey. Eur Heart J 2003; 24: 442Euro Hear Failure Survey. Euro Hear Failure Survey. Eur Heart JEur Heart J 20032003; 24: 442; 24: 442

    Lloyd-Jones DM et al. Circulation 2002; 106: 3068LloydLloyd--Jones DM et al. Jones DM et al. CirculationCirculation 20022002; 106: 3068; 106: 3068

    Jessup M et al. N Engl J Med 2003; 348: 2007Jessup M et al. Jessup M et al. N Engl J MedN Engl J Med 20032003; 348: 2007; 348: 2007Ceia F et al. Eur J Heart Fail 2002; 4: 531Ceia F et al. Ceia F et al. Eur J Heart FailEur J Heart Fail 20022002; 4: 531; 4: 531

    Doena epidmica 15 milhes na Europa ~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolvero IC

    75% Doentes morrem nos 3 anos a seguir ao diagnstico

    Prevalncia est a aumentar 265000 casos em Portugal (EPICA) Aumentar 50%-75% at 2030: maior alerta para o problema; maior sucesso no controlo da doena cardaca aguda, dos factores de risco que predispem para IC (ex: EAM, HTA) e preveno da morte sbita cardaca

    Causa sofrimento significativo ao doente Apenas 35% em classe I NYHA

    Representa parte importante dos gastos com a sade Descompensaes frequentes, co-morbilidades mltiplas, fraco apoio social

    Causa mais frequente de internamento >65 anos de idade

    >20% dos internamentos em pessoas >65 anos

    N internamentos por IC subiu 159% na ltima dcada

    1 milho de internamentos / ano na Europa: 50% nos prximos 25 anos

    25% dos doentes so readmitidos nas 12 semanas aps a alta

    Teraputica farmacolgica no optimizada

    DoenDoena epida epidmicamica 15 milhes na Europa15 milhes na Europa ~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolvero IC~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolvero IC

    75% Doentes morrem nos 3 anos a seguir ao diagn75% Doentes morrem nos 3 anos a seguir ao diagnsticostico

    Prevalncia estPrevalncia est a aumentara aumentar 265000 casos em Portugal (EPICA)265000 casos em Portugal (EPICA) AumentarAumentar 50%50%--75% at75% at 2030: maior alerta para o problema; maior 2030: maior alerta para o problema; maior sucesso no controlo da doensucesso no controlo da doena carda cardaca aguda, dos factores de risco que aca aguda, dos factores de risco que predispem para IC (ex: EAM, HTA) e prevenpredispem para IC (ex: EAM, HTA) e preveno da morte so da morte sbita cardbita cardacaaca

    CausaCausa sofrimentosofrimento significativo ao doentesignificativo ao doente Apenas 35% em classe I NYHAApenas 35% em classe I NYHA

    Representa parte importante dosRepresenta parte importante dos gastos com a sagastos com a sadede DescompensaDescompensaes frequentes, coes frequentes, co--morbilidades mmorbilidades mltiplas, fraco apoio socialltiplas, fraco apoio social

    Causa mais frequente de internamento >65 anos de idadeCausa mais frequente de internamento >65 anos de idade

    >20% dos internamentos em pessoas >65 anos>20% dos internamentos em pessoas >65 anos

    NN internamentos por IC subiu 159% na internamentos por IC subiu 159% na ltima dltima dcadacada

    1 milho de internamentos / ano na Europa: 1 milho de internamentos / ano na Europa: 50% nos pr50% nos prximos 25 anosximos 25 anos

    25% dos doentes so readmitidos nas 12 semanas ap25% dos doentes so readmitidos nas 12 semanas aps a altas a alta

    Teraputica farmacolTeraputica farmacolgica no optimizadagica no optimizada

  • CA-10CA-10

    DefinioDefinio222

    Recomendaes ESC 2008RecomendaRecomendaes ESC 2008es ESC 2008

    Sintomas de insuficincia cardaca (dispneia ou fadiga) em repouso ou durante o esforo

    e

    Sinais de insuficincia cardaca (congesto pulmonar ou sistmica)

    e

    Evidncia objectiva de anomalia cardaca estrutural ou funcional em repouso (ex. Ecocardiografia)

    SintomasSintomas de insuficincia cardde insuficincia cardaca (dispneia ou aca (dispneia ou fadiga) em repouso ou durante o esforfadiga) em repouso ou durante o esforoo

    ee

    SinaisSinais de insuficincia cardde insuficincia cardaca (congesto pulmonar aca (congesto pulmonar ou sistou sistmica)mica)

    e e

    Evidncia objectiva de Evidncia objectiva de anomalia cardanomalia cardaca estrutural aca estrutural ou funcionalou funcional em repouso (ex. Ecocardiografia)em repouso (ex. Ecocardiografia)

    Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart J 2008; 29: 2388Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart JEur Heart J 20082008; 29: 2388; 29: 2388

  • CA-10CA-10

    DiagnsticoDiagnstico333

    Situaes com Manifestaes Clnicas Semelhantes s da IC

    SituaSituaes com Manifestaes com Manifestaes Cles Clnicas Semelhantes nicas Semelhantes s da ICs da IC

    Obesidade Doena torcica pulmo, diafragma, parede Insuficincia venosa dos membros inferiores Edemas maleolares iatrognicos (ex: dihidropiridinas) Reteno hdrica iatrognica (ex: AINEs) Hipoalbuminemia Doena heptica ou renal intrnseca Embolia pulmonar Depresso e/ou ansiedade Anemia grave ou doena da tiride Estenose bilateral das artrias renais

    ObesidadeObesidade DoenDoena tora torcica cica pulmo, diafragma, paredepulmo, diafragma, parede Insuficincia venosa dos membros inferioresInsuficincia venosa dos membros inferiores Edemas maleolares iatrogEdemas maleolares iatrognicos (ex: dihidropiridinas)nicos (ex: dihidropiridinas) RetenReteno ho hdrica iatrogdrica iatrognica (ex: AINEs)nica (ex: AINEs) HipoalbuminemiaHipoalbuminemia DoenDoena hepa heptica ou renal intrtica ou renal intrnsecanseca Embolia pulmonarEmbolia pulmonar Depresso e/ou ansiedadeDepresso e/ou ansiedade Anemia grave ou doenAnemia grave ou doena da tira da tirideide Estenose bilateral das artEstenose bilateral das artrias renaisrias renais

  • CA-10CA-10

    DiagnsticoDiagnstico444

    Recomendaes ESC 2008RecomendaRecomendaes ESC 2008es ESC 2008

    Avaliao Clnica (histria e exame objectivo)ECG (elevado VPN para disfuno sistlica VE sintomtica se normal)Rx Trax (ICT, congesto pulmonar, diagnstico diferencial)Anlises (hemograma, f. renal, iono, eTFG, glic., f. heptica, PFT, urina)

    AvaliaAvaliao Clo Clnicanica (hist(histria e exame objectivo)ria e exame objectivo)ECGECG (elevado VPN para disfun(elevado VPN para disfuno sisto sistlica VE sintomlica VE sintomtica se normal)tica se normal)Rx TRx Traxrax ((ICT, congesto pulmonar, diagnICT, congesto pulmonar, diagnstico diferencial)stico diferencial)AnAnliseslises (hemograma, f. renal, iono, eTFG, glic., f. hep(hemograma, f. renal, iono, eTFG, glic., f. heptica, PFT, urina)tica, PFT, urina)

    Em todo o doente com suspeita de insuficincia cardaca Em todo o doente com suspeita de insuficincia cardEm todo o doente com suspeita de insuficincia cardaca aca

    EcocardiogramaEcocardiogramaEcocardiograma

    Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart J 2008; 29: 2388Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart JEur Heart J 20082008; 29: 2388; 29: 2388

  • CA-10CA-10

    DiagnsticoDiagnstico555

    EcocardiogramaEcocardiogramaEcocardiograma

    DiagnDiagnstico de ICstico de IC Suspeita de cardiopatia por sintomas (ex. dispneia, sSuspeita de cardiopatia por sintomas (ex. dispneia, sncope, ncope,

    AIT, AVC) ou testes (ex. AIT, AVC) ou testes (ex. ICT, ICT, BNP, BNP, ECG)ECG) Suspeita de ICSuspeita de IC

    InvestigaInvestigao etiolo etiolgicagica Resposta Resposta teraputicateraputica

    FFrmacosrmacos RessincronizaRessincronizao cardo cardacaaca RevascularizaRevascularizaoo

    EstratificaEstratificao progno prognsticastica SelecSeleco de doentes parao de doentes para

    dispositivos eldispositivos elctricosctricos

    Douglas PS et al. J Am Coll Cardiol 2007; 50: 187Douglas PS et al. Douglas PS et al. J Am Coll Cardiol J Am Coll Cardiol 20072007; 50: 187; 50: 187

  • CA-10CA-10

    DiagnsticoDiagnstico666

    Fraco de Ejeco VEFracFraco de Ejeco de Ejeco VEo VE

    Cardiopatia isqumica a causa mais frequente de IC nos pases desenvolvidos: maioria das IC apresenta compromisso da funo sistlica (FEjVE) ~50% casos de disfuno sistlica VE so assintomticos

    20-60% das IC: funo sistlica preservada 40% no EPICA

    Prevalncia aumenta com idade e maior nas mulheres

    50% doentes com IC e >70 anos tm FEP

    Doente tpico: mulher idosa hipertensa obesa

    Diagnstico difcil: 3 critrios obrigatrios Sndrome de IC + FEVE 45-50% + Disfuno diastlica

    Cardiopatia isquCardiopatia isqumica mica a causa mais frequente de a causa mais frequente de IC nos paIC nos pases desenvolvidos: maioria das IC ses desenvolvidos: maioria das IC apresenta compromisso da funapresenta compromisso da funo sisto sistlica (lica (FEjVE)FEjVE) ~50% casos de disfun~50% casos de disfuno sisto sistlica VE so assintomlica VE so assintomticosticos

    2020--60% das IC: 60% das IC: funfuno sisto sistlica preservadalica preservada 40% no EPICA40% no EPICA

    Prevalncia aumenta com idade e Prevalncia aumenta com idade e maior nas mulheresmaior nas mulheres

    50% doentes com IC e >70 anos tm FEP50% doentes com IC e >70 anos tm FEP

    Doente tDoente tpico: pico: mulher idosa hipertensa obesamulher idosa hipertensa obesa

    DiagnDiagnstico difstico difcil: 3 critcil: 3 critrios obrigatrios obrigatriosrios SSndrome de IC + FEVE ndrome de IC + FEVE 4545--50% + Disfun50% + Disfuno diasto diastlicalica

    Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart J 2008; 29: 2388Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart JEur Heart J 20082008; 29: 2388; 29: 2388McDonagh TA et al. Lancet 1997; 350: 829McDonagh TA et al. McDonagh TA et al. Lancet Lancet 19971997; 350: 829; 350: 829

  • CA-10CA-10

    DiagnsticoDiagnstico777

    Algoritmo ESC 2008Algoritmo ESC 2008Algoritmo ESC 2008 Algoritmo NICE-UK 2010Algoritmo NICEAlgoritmo NICE--UK 2010UK 2010

  • CA-10CA-10

    888

    IC CrnicaIC CrnicaCapacidade FuncionalCapacidade FuncionalCapacidade Funcional

    Criteria Committee of the New York Heart Association 1964Criteria Committee of the New York Heart Association Criteria Committee of the New York Heart Association 19641964

    Classe I

    Sintomas com esforos que limitam ind. normais

    Classe II

    Sintomas com esforos habituais

    Classe III

    Sintomas com esforos menores que os habituais

    Classe IV

    Sintomas em repouso

    Classe IClasse I

    Sintomas com esforSintomas com esforos que limitam ind. normaisos que limitam ind. normais

    Classe IIClasse II

    Sintomas com esforSintomas com esforos habituaisos habituais

    Classe IIIClasse III

    Sintomas com esforSintomas com esforos menores que os habituaisos menores que os habituais

    Classe IVClasse IV

    Sintomas em repousoSintomas em repouso

    2 a 5%

    5 a 15%

    15 a 25%

    > 25%

    2 a 5%2 a 5%

    5 a 15%5 a 15%

    15 a 25%15 a 25%

    > 25%> 25%

    Mortalidadeanual

    MortalidadeMortalidadeanualanual

    2

    2

    Internamentospor ano

    InternamentosInternamentospor anopor ano

  • CA-10CA-10

    999

    IC CrnicaIC CrnicaClassificao ACCClassificaClassificao ACCo ACC

    ESTDIOESTESTDIODIO

    Hunt SA. ACC/AHA Guidelines 2009. J Am Coll Cardiol 2009; 53: e1Hunt SA. ACC/AHA Guidelines 2009. Hunt SA. ACC/AHA Guidelines 2009. J Am Coll CardiolJ Am Coll Cardiol 20092009; 53: e1; 53: e1

    AAA

    BBB

    CCC

    DDD

    CARDIOPATIA ESTRUTURAL SILENCIOSACARDIOPATIA ESTRUTURAL SILENCIOSACARDIOPATIA ESTRUTURAL SILENCIOSA

    SINTOMAS DE IC EM REPOUSO REFRACTRIOSSINTOMAS DE IC EM REPOUSO REFRACTSINTOMAS DE IC EM REPOUSO REFRACTRIOSRIOS

    DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS DE ICDESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS DE ICDESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS DE IC

    FACTORES DE RISCOFACTORES DE RISCOFACTORES DE RISCO

  • CA-10CA-10

    101010

    DefinioDefiniDefinioo

    IC AgudaIC Aguda

    INSUF CARDACA AGUDA DESCOMPENSADAResulta da deteriorao lenta da IC crnica, sobretudo por

    m aderncia ( dieta, teraputica farmacolgica, restrio de lquidos) ou por progresso da doena

    Agravamento da IC Crnica

    INSUF CARDINSUF CARDACA ACA AGUDAAGUDA DESCOMPENSADADESCOMPENSADAResulta da deterioraResulta da deteriorao lenta da IC cro lenta da IC crnica, sobretudo por nica, sobretudo por

    mm aderncia (aderncia ( dieta, teraputica farmacoldieta, teraputica farmacolgica, restrigica, restrio de o de llquidos) ou por progresso da doenquidos) ou por progresso da doenaa

    Agravamento da IC CrAgravamento da IC Crnicanica

    FALNCIA CARDIOVASCULAR AGUDASndrome rapidamente progressivo de dispneia aguda severa

    determinando insuficincia respiratria, frequente nos servios de urgncia

    IC AgudaSubtipos mais graves so edema pulmonar e choque cardiognico

    FALNCIA CARDIOVASCULAR AGUDAFALNCIA CARDIOVASCULAR AGUDASSndrome rapidamente progressivo de dispneia aguda severa ndrome rapidamente progressivo de dispneia aguda severa

    determinando insuficincia respiratdeterminando insuficincia respiratria, frequente nos ria, frequente nos serviservios de urgnciaos de urgncia

    IC AgudaIC AgudaSubtipos mais graves so edema pulmonar e choque cardiogSubtipos mais graves so edema pulmonar e choque cardiogniconico

    80% dos Internamentos por IC80% dos Internamentos por IC80% dos Internamentos por IC

  • CA-10CA-10

    IC AgudaIC Aguda111111

    Recomendaes ESC 2008: Categorias ClnicasRecomendaRecomendaes ESC 2008: Categorias Cles ESC 2008: Categorias Clnicasnicas

    IC CrnicaDescompensada

    IC CrnicaDescompensada

    EdemaPulmonarEdema

    Pulmonar

    SCA e ICSCA e IC

    ChoqueCardiognico

    ChoqueCardiognico

    ICDireitaIC

    Direita

    Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart J 2008; 29: 2388Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Dickstein K. ESC Guidelines 2008. Eur Heart JEur Heart J 20082008; 29: 2388; 29: 2388

    ICHipertensiva

    ICHipertensiva

    IC Hipertensiva IC Hipertensiva TTpicapica::FEVE preservadaFEVE preservadaCongesto Congesto pulmonar sem pulmonar sem perifperifricaricaResposta rResposta rpida pida teraputica teraputica apropriadaapropriadaBaixa mortalidade Baixa mortalidade hospitalarhospitalar

    Choque cardiogChoque cardiogniconico::Hipoperfuso refractHipoperfuso refractria ria correccorreco das o das condicondies de pres de pr--carga e de arritmias carga e de arritmias majormajorTAs50% Dts internados por IC internados por IC aguda tm doenaguda tm doena a coroncoronriaria

  • CA-10CA-10

    IC AgudaIC Aguda121212

    Congesto em repouso?Congesto em repouso?

    Hipoperfuso

    Hipoperfuso

    em repouso?

    em repouso?

    xx

    xx

    Warm & dryWarm & dry Warm & wetWarm & wet

    Cold & dryCold & dry Cold & wetCold & wet

    Evidncia de HipoperfusoEvidncia de Hipoperfuso

    Presso de pulso / PA sist

  • CA-10CA-10

    DesafiosDesafios131313

    The very essence of cardiovascular medicine is the early recognition of heart failure

    Sir Thomas Lewis, 1933

    The very essence of cardiovascular medicine is the The very essence of cardiovascular medicine is the early recognition of heart failureearly recognition of heart failure

    Sir Thomas Lewis, 1933Sir Thomas Lewis, 1933

    preciso:objectivar a doena cardaca subjacente,identificar a causa,Identificar factores precipitantes ou de agravamento,estadiar a gravidade da doena,identificar as comorbilidades relevantes para o tratamento, estimar o prognstico

    preciso:preciso:objectivar a doenobjectivar a doena carda cardaca subjacente,aca subjacente,identificar a causa,identificar a causa,Identificar factores precipitantes ou de agravamento,Identificar factores precipitantes ou de agravamento,estadiar a gravidade da doenestadiar a gravidade da doena,a,identificar as comorbilidades relevantes para o identificar as comorbilidades relevantes para o tratamento, tratamento, estimar o prognestimar o prognsticostico

    Na avaliao do doente com IC, no basta afirmar se a sndrome est presente ou no

    Na avaliaNa avaliao do doente com IC, no basta afirmar se o do doente com IC, no basta afirmar se a sa sndrome estndrome est presente ou no presente ou no