inss simulado 21-11-14

12
SIMULADO 21/11/2014 INSS TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO INSTRUÇÕES: 1. Esta prova contém 60 (sessenta) itens. 2. O tempo máximo permitido para a realização das provas será de 4 (quatro) horas, incluindo o preenchimento da folha de respostas. 3. Avalie os itens e marque a opção desejada na folha de respostas, usando caneta (tinta azul ou preta). 4. Existe somente uma resposta para cada questão. 5. A prova é sem consulta. 6. Não será admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas. As marcações rasuradas ou em branco ou duplicadas serão consideradas nulas. 7. É proibido o uso de máquinas calculadoras, telefones celulares ou outros similares. 8. Os candidatos somente poderão deixar o local de aplicação das provas após 1 hora de seu início. 9. Ao final da prova, entregue ao aplicador a folha de respostas, devidamente preenchida, assi- nada e conferida. 10. Os últimos três candidatos somente poderão deixar o local de aplicação das provas ao mesmo tempo.

Upload: aline-penido-de-barros

Post on 06-Nov-2015

25 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL

TRANSCRIPT

  • SIMULADO21/11/2014

    INSSTCNICO DO SEGURO SOCIAL

    S ABRA QUANDO AUTORIZADO

    INSTRUES:

    1. Esta prova contm 60 (sessenta) itens.

    2. O tempo mximo permitido para a realizao das provas ser de 4 (quatro) horas, incluindo o preenchimento da folha de respostas.

    3. Avalie os itens e marque a opo desejada na folha de respostas, usando caneta (tinta azul ou preta).

    4. Existe somente uma resposta para cada questo.

    5. A prova sem consulta.

    6. No ser admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas. As marcaes rasuradas ou em branco ou duplicadas sero consideradas nulas.

    7. proibido o uso de mquinas calculadoras, telefones celulares ou outros similares.

    8. Os candidatos somente podero deixar o local de aplicao das provas aps 1 hora de seu incio.

    9. Ao final da prova, entregue ao aplicador a folha de respostas, devidamente preenchida, assi-nada e conferida.

    10. Os ltimos trs candidatos somente podero deixar o local de aplicao das provas ao mesmo tempo.

  • 2LNGUA PORTUGUESA

    Por que no gosto de eleies

    Gosto da democracia em seu exerccio cotidiano e concreto. Prezo a discusso numa associao de moradores de vila para discutir se melhor pedir mais postes de luz ou asfalto na rua central. Aprecio uma reunio de condomnio em que uma senhora idosa e sozinha defende seu cachorrinho contra a me de uma criana asmtica e alrgica aos plos de animais. Em ambos os casos, sinto carinho pelo esforo de inventar formas possveis de convivncia.

    Ultrapassamos o tamanho das comunas medievais, e hoje um governo democrtico s pode ser representativo: as eleies so inevitveis. Mas no me digam que elas so a melhor expresso da democracia.

    A retrica eleitoral parece implicar inelutavelmente duas formas de desrespeito, paradoxais por serem ambas inimigas da inveno democrtica.

    H o desrespeito aos eleitores, que implcito na simplificao sistemtica da realidade. Tanto as promessas quanto a crtica s promessas dos adversrios se alimentam numa insultuosa infantilizao dos votantes: Ns temos razo, o outro est errado; solucionaremos tudo, no h dvidas nem complexidade; entusiasmem-se.

    E h o desrespeito recproco entre os candidatos. As reunies de moradores de vila ou de condomnio no poderiam funcionar se os participantes se tratassem como candidatos a um mesmo cargo eleitoral. Paradoxo: o processo eleitoral parece ser o contra-exemplo da humildade necessria para o exerccio da democracia que importa e que deveria regrar as relaes bsicas entre cidados a democracia concreta.

    Em 1974, na Frana, Mitterrand, socialista, concorria Presidncia com Giscard dEstaing, centrista. Num debate decisivo, Mitterrand falava como se ele fosse o nico a enternecerse ante o destino dos pobres e deserdados. Giscard retrucou: Se-nhor Mitterrand, o senhor no detm o monoplio do corao. Cansado de simplificaes, o eleitorado gostou, e Mitterrand perdeu.

    (Contardo Calligaris, Terra de ningum)

    01. A justificativa do autor para no gostar de eleies expressa-se pelo fato de que, nas eleiesa) o exerccio democrtico revela-se custoso e complexo, tornando inviveis as decises mais justas e mais simples.b) ocorre uma disputa em princpio democrtica, na qual, contraditoriamente, os adversrios desrespeitam a base mesma da democracia.c) so feitas promessas cujo cumprimento dependeria da suspenso, ainda que momentnea, dos direitos individuais.d) os interesses dos candidatos, merc do antagonismo de suas propostas, acabam por se sobrepor aos interesses partidrios.e) as hostilidades entre os candidatos levam-nos a acirrar a argumentao poltica, em vez de buscarem um consenso entre suas propostas.

    02. Atente para as seguintes afirmaes:I. Os exemplos da discusso entre moradores de uma vila e da reunio de condomnio ilustram situaes em que no h conflito de interesses.II. Tanto so inevitveis as eleies, numa democracia, como rotineiro o uso da boa retrica, que torna convincentes os argumentos de quem as disputa.III. O duplo desrespeito, a que se refere o autor, atinge tanto os sujeitos da retrica de campanha como os receptores para os quais ela se produz.

    Em relao ao texto, est correto SOMENTE o que se afirma ema) I.b) II.c) III.d) I e II.e) II e III.

    03. No contexto do segundo pargrafo, CORRETA a inferncia de quea) nas comunas medievais no se imps a necessidade de eleies representativas.b) nas comunas medievais no havia a menor possibilidade de prticas democrticas.c) as eleies representativas so inevitveis, constituindo a finalidade da democracia.d) o aperfeioamento democrtico deve-se experincia das comunas medievais.e) toda prtica democrtica se deve ao carter representativo das eleies.

  • 304. Em sua rplica no debate entre candidatos Presidncia da Frana, o candidato Giscard dEstainga) manifestou seu desapreo pelo destino dos pobres e deserdados.b) demonstrou grandeza poltica, ao acatar as razes de seu oponente.c) expressou sua relutncia em abordar um tema de natureza social.d) exps o exclusivismo do discurso do candidato socialista.e) denunciou a inexeqibilidade das promessas de seu rival.

    REDAO OFICIAL05.

    Governo do Estado de PernambucoDefensoria Pblica do Estado de Pernambuco

    Of. n 125/2003/SG Recife, 5 de outubro de 2012.

    A Sua Excelncia o Senhor Deputado Osmar Motta Cmara dos Deputados70160-900 Braslia-DF

    Senhor Deputado,

    Em resposta ao ofcio n 005/2012/SGP, de 30/9/2012, encaminhamos os documentos que tratam dos estudos topogrficos da regio da Serra Madre de Deus, bem como a relao dos moradores que sero beneficiados com a construo do conjunto habitacional de Bela Vista. Sendo o que nos traz no momento, reiteramos nossas saudaes, com elevado apreo.

    Atenciosamente,Maria das Graas PintoMaria das Graas PintoSECRETRIA GERAL

    A partir das informaes contidas no documento acima, julgue os itens subsequentes.a) Esse documento, com a data corretamente redigida e localizada, o centsimo vigsimo quinto ofcio expedido no ano indicado pelo rgo supracitado, sob a responsabilidade da Secretaria Geral.b) O endereamento est redigido de forma correta. O pronome de tratamento Sua Excelncia obedece ao que preceitua o Manual da Presidncia da Repblica.c) O segundo pargrafo do ofcio totalmente suprimvel.d) Para estar de acordo com as normas oficiais, o fecho deveria ser Respeitosamente,.e) A assinatura e a identificao da signatria seguem o padro da correspondncia oficial.

    06. Observe as associaes e assinale a INCORRETA.a) Vossa Eminncia ou Vossa Eminncia Reverendssima o pronome de Tratamento utilizado em comunicaes aos Cardeais. Corresponde-lhe o vocativo: Eminentssimo Senhor Cardeal, ou Eminentssimo e Reverendssimo Senhor Cardeal.b) Ofcio - um documento oficial redigido por autoridade pblica (ministros, chefes de seo, etc). Circula de um rgo para outro rgo ou ainda para particulares. c) Exposio de Motivos expediente dirigido ao Presidente da Repblica, por Ministro de Estado, para inform-lo de determinado assunto ou propor alguma medida.d) Memorando - Expediente oficial, de particular para o Servio Pblico, em que o signatrio do documento solicita autoridade algo a que julga ter direito.e) Aviso e ofcio so modalidades de comunicao oficial praticamente idnticas. A nica diferena entre eles que o aviso expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofcio expedido para e pelas demais autoridades. Ambos tm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos rgos da Administrao Pblica entre si e, no caso do ofcio, tambm com particulares.

  • 4Simulado - Pref. Contagem

    TICA07. 13. Analise as Assertivas:I Deve o servidor pblico apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exerccio da funo; e abster-se de manter embriagado fora do local de servioII Deve o servidor manter-se atualizado com as instrues, as normas de servio e a legislao pertinentes ao rgo onde exerce suas funes;III- O servidor tem o dever de cumprir, de acordo com as normas do servio e qualquer instrues dadas por superiores, as tarefas de seu cargo ou funo, tanto quanto possvel, com critrio, segurana e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem.IV- exercer com estrita moderao as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos;

    Esto CORRETASa) somente I e III.b) somente II e IV.c) somente I, II e IV.d) somente II, III e IV.e) I, II, III e IV.

    LEI 811208. Nos termos da Lei no 8.112/ 90, a posse de um servidor pblico federal ocorrer no prazo de 30 dias contados da publicao do ato de provimento. Caso a posse no ocorra nesse prazo, a conseqncia prevista :a) anular- se a classificao do servidor no respectivo concurso.b) a demisso do servidor.c) a exonerao do servidor.d) a disponibilidade do servidor.e)) tornar-se sem efeito o ato de provimento.

    DIREITO CONSTITUCIONAL09. No que diz respeito aos direitos e garantias fundamentais do sistema jurdico brasileiro, a) permitida a dissoluo compulsria de associaes, aps trmite do devido processo legal administrativo.b) livre o exerccio de qualquer trabalho, ofcio ou profisso, independentemente de exigncias profissionais previstas em lei.c) ampla e irrestrita a liberdade de associao para fins lcitos em todo territrio nacional, inclusive no caso de sindicatos e partidos polticos.d) permitida a reunio pacfica em locais pblicos, mediante prvia autorizao das autoridades competentes.

    e) garantida a liberdade de associao para fins lcitos porm, ningum obrigado a associar-se ou a permanecer associado.

    10. Sobre a disciplina constitucional da associao sindical, considere:I. A independncia e a autonomia dos sindicatos so asseguradas mediante autorizao do Estado para sua fundao e manuteno, aferidas pelo registro no rgo competente.II. Os sindicatos podem se auto-organizar, sendo vedada, porm, a participao dos aposentados filiados nas decises a serem tomadas.III. Os sindicatos podem promover a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questes judiciais ou administrativas.IV. No h obrigatoriedade de filiao sindical, mas apenas da participao dos sindicatos nas negociaes coletivas de trabalho.

    Est CORRETO o que consta APENAS ema) I e II.b) I e IV.c) II e III.d) III e IV.e) II, III e IV.

    11. No curso de investigaes sobre suposta prtica de crime de corrupo envolvendo um servidor pblico estadual, a autoridade policial competente descobre indcios de que o investigado utilizava-se de um nmero de telefone para receber os supostos pedidos de favorecimento ilcito, bem como que mantinha, em sua casa, documentos relacionados aos atos que praticava. A fim de colher as provas necessrias para processar o caso, a autoridade policial entende ser necessrio ter registro das conversas telefnicas mantidas pelo servidor e os originais dos documentos em questo. Nesse caso, a autoridade policiala) poder entrar na casa do servidor para buscar os documentos, a qualquer hora, por se tratar de flagrante delito, mas depender de autorizao judicial para realizar a interceptao telefnica.b) poder instalar escutas telefnicas, independentemente de autorizao judicial, mas depender desta para efetuar a busca de documentos na casa do servidor, em que poder entrar a qualquer hora, desde que munido da devida autorizao judicial.c)poder instalar escutas telefnicas e entrar na casa do servidor para efetuar a busca de documentos, independentemente de autorizao judicial, em virtude de j existir uma investigao criminal em curso.

  • 5d) no poder produzir as provas pretendidas, nem mesmo com autorizao judicial, porque os atos para tanto necessrios violam os direitos fundamentais do investigado inviolabilidade de domiclio e ao sigilo das comunicaes telefnicas.e) depender de autorizao judicial para realizar a interceptao telefnica, bem como para buscar os documentos na casa do servidor, em que somente poder entrar durante o dia, munido da devida autorizao judicial.

    DIREITO ADMINISTRATIVO12. Identifique as seguintes afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F) no tocante ao tema Organizao da Administrao Pblica Brasileira:( ) Tem-se a descentralizao administrativa quando atividades so distribudas de um centro para setores perifricos ou de escales superiores para escales inferiores dentro da mesma entidade ou da mesma pessoa jurdica, enquanto na desconcentrao administrativa transferem-se atividades a entes dotados de personalidade jurdica prpria. ( ) No caracteriza violao ao princpio da legalidade a edio, pela agncia reguladora, de atos de condicionamento ou de restrio de direitos para o cumprimento de obrigao disposta em lei. ( ) Autarquia pode ser conceituada como servio autnomo, criado por lei, com personalidade jurdica, patrimnio e receita prprios, para executar atividades tpicas da Administrao Pblica, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gesto administrativa e financeira descentralizada. ( ) O Ministrio Pblico de um Estado tem seu Procurador-Geral de Justia nomeado pelo Governador do Estado e integra a Administrao Direta. O princpio da independncia funcional, que informa a atuao de seus membros, representa exceo ao vnculo de hierarquia que ocorre entre rgos administrativos. ( ) Sociedades de economia mista podem ser conceituadas como pessoas jurdicas de direito privado, integrantes da Administrao Indireta do Estado, criadas por autorizao legal, sob a forma de sociedades annimas, cujo controle acionrio pertena ao Poder Pblico, tendo por objetivo, como regra, a explorao de atividades gerais de carter econmico e, em algumas ocasies, a prestao de servios pblicos.

    Assinale a alternativa que apresenta a sequncia CORRETA, de cima para baixo:a) V-V-F-V-F; b) F-F-V-F-V; c) F-F-F-V-V; d) F-V-F-V-V; e) V-V-F-F-F.

    13. Assinale a alternativa CORRETA:a) A competncia, um dos requisitos do ato administrativo, intransfervel, sendo vedada a sua delegao. b) Com fundamento na autoexecutoriedade, a Administrao Pblica, nas hipteses expressamente autorizadas pelo legislador a agir independentemente de ordem judicial, no tem a faculdade de acionar o Poder Judicirio para executar a sua deciso; c) O ato administrativo invlido quando deixa de produzir os seus efeitos; desse modo, deve ser anulado pela Administrao Pblica em razo do dever de autotutela. d) Segundo a teoria dos motivos determinantes, o ato administrativo s vlido se os motivos anunciados efetivamente aconteceram; desse modo, a meno a motivos falsos ou inexistentes vicia irremediavelmente o ato praticado, mesmo que no exigidos por lei. e) O ato administrativo pode ser conceituado como toda medida, de natureza unilateral ou bilateral, editada pelo Estado, por meio de seus representantes, no exerccio regular de suas funes, ou por qualquer pessoa que detenha, nas mos, frao de poder delegada pelo Estado, que tem por finalidade imediata criar, reconhecer, modificar, resguardar ou extinguir situaes jurdicas subjetivas, em matria administrativa.

  • 6Simulado - Pref. Contagem

    14. Assinale a nica alternativa CORRETA acerca dos poderes conferidos Administrao Pblica:a) Poder regulamentar se configura na prerrogativa conferida Administrao Pblica de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicao. Esse poder pode ser exercido por qualquer agente pblico, todavia, est condicionado estrita observncia do princpio da legalidade. b) O poder disciplinar, exercido pela Administrao Pblica exclusivamente sobre os servidores pblicos, consiste na possibilidade de apurar infraes e aplicar sanes nas hipteses nas quais o agente pblico age em desconformidade com os princpios e regras legais do ordenamento jurdico, estando seu exerccio vinculado ao princpio da legalidade. c) No direito brasileiro, o poder regulamentar destina-se a explicitar o teor das leis, preparando sua execuo, completando-as ou at restringindo seus preceitos, quando for o caso. Isso justifica a concesso de tal poder apenas a certos agentes polticos. No mbito da Constituio Federal, o poder regulamentar est assegurado apenas ao Presidente da Repblica. d) O fundamento da atribuio de polcia administrativa est centrado num vnculo geral existente entre a Administrao Pblica e os administrados, que autoriza o condicionamento do uso, gozo e disposio da propriedade e do exerccio da liberdade em benefcio do interesse pblico ou social, podendo a atividade de polcia ser ora discricionria, ora vinculada, porm sempre submetida aos ditames legais. e) Em essncia, a polcia administrativa, ou poder de polcia, restringe o exerccio de atividades lcitas, reconhecidas pelo ordenamento como direitos dos particulares, isolados ou em grupo. Diversamente, a polcia judiciria visa impedir o exerccio de atividades ilcitas, vedadas pelo ordenamento jurdico. Desse modo, uma das principais caractersticas que distinguem a polcia administrativa da polcia judiciria que apenas esta ltima tem atuao repressiva.

    RACIOCNIO LGICO15. Assinale a alternativa que contm a sentena logicamente equivalente a Carlos no alto ou Rodrigo forte.a) Se Carlos alto, ento Rodrigo no forteb) Se Carlos no alto, ento Rodrigo forte.c) Se Rodrigo forte, ento Carlos alto.d) Se Carlos alto, ento Rodrigo forte.e) Se Carlos no alto, ento Rodrigo no forte.

    16. Um rgo ofertou para seus funcionrios cursos de Editor de Texto, Planilha Eletrnica e Editor de Imagem. O resultado das inscries foi o seguinte:

    Quantos funcionrios faro, apenas, um curso?a) 130b) 149c) 150d) 217e) 243

    17. Certa vez uma pessoa afirmou: todo nutricionista se preocupa com a sade. todos que praticam esportes se preocupam com a sade.

    Com base apenas nas afirmaes dessa pessoa, podemos concluir corretamente que:a) existem pessoas que se preocupam com a sade, mas que no so nutricionistas e no praticam esportes.b) todos os nutricionistas praticam esportes.c) todos os praticantes de esportes so nutricionistas.d) existem nutricionistas que praticam esportes.e) no existem nutricionistas que praticam esportes.

    NOES DE INFORMTICA18. O seguinte trecho de uma planilha foi elaborado no Microsoft Excel.

    Considere que na clula B5 seja inserida a expresso =CONT.NUM(A1:A5). O resultado obtido na clula B5 ser a) 4. b) 18. c) 5. d) 10. e) 2.

  • 719. A seguinte funo foi inserida em uma clula de uma planilha do Microsoft Excel: =MXIMO(10;20;30).

    O resultado obtido nessa clula ser a) 3 b) 30 c) 60 d) 30;20;10 e) 10; 20; 30

    20. Para navegar na Internet necessrio utilizar algum dos diversos navegadores (Browser) disponveis para os diferentes ambientes e dispositivos.

    Nesses navegadores, por padro, os endereos dos sites visitados so automaticamente armazenados em uma lista denominada a) Atuais. b) Favoritos. c) Histrico. d) Preferenciais. e) Habilitado.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    LEGISLAO PREVIDENCIRIA

    21. A Seguridade Social encontra-se inserida no ttulo da Ordem Social da Constituio Federal e tem entre seus objetivos:a) promover polticas sociais que visem redu-o da doena.b) uniformizar o atendimento nacional.c) universalizar o atendimento da populao.d) melhorar o atendimento da populao.e) promover o desenvolvimento regional.

    22. Entre as fontes de financiamento da Seguri-dade Social encontra-sea) o imposto de renda.b) o imposto sobre circulao de mercadorias.c) a contribuio do Fundo de Garantia do Tempo de Servio.d) a contribuio social sobre a folha de salrios.e) a contribuio de melhoria.

    23. O INSS, autarquia federal, resultou da fuso das seguintes autarquias:a) INAMPS e SINPAS.b) IAPAS e INPS.c) FUNABEM e CEME.d) DATAPREV e LBA.e) IAPAS e INAMPS.

    24. Em relao s fontes do direito previdenci-rio:a) o memorando fonte primria.b) a orientao normativa fonte primria.c) a instruo normativa fonte secundria.d) a lei delegada fonte secundria.e) a medida provisria fonte secundria.

    25. A interpretao da legislao previdenciria deve observara) o costume, quando mais favorvel ao segurado.b) a Jurisprudncia do Juizado Especial Federal.c) a analogia, quando mais favorvel ao segu-rado.d) os princpios gerais de direito, na omisso le-gislativa.e) o princpio do in dbio pro societate em qual-quer situao.

    26. CORRETO afirmar que a Seguridade So-cial compreendea) a Assistncia Social, a Sade e a Previdncia Social.b) a Assistncia Social, o Trabalho e a Sade.c) o Sistema Tributrio, o Lazer e a Previdncia Social.d) a Educao, a Previdncia Social e a Assistn-cia Social.e) a Cultura, a Previdncia Social e a Sade.

    27. No tocante Previdncia Social, CORRE-TO afirmar quea) organizada sob a forma de regime especial e observa critrios que preservem o equilbrio financeiro.b) descentralizada, de carter facultativo.c) tem carter complementar e autnomo.d) baseia-se na constituio de reservas que ga-rantam o benefcio contratado.e) contributiva, de carter obrigatrio.

    28. Joo exerce individualmente atividade de pescador artesanal e possui embarcao com 5 toneladas de arqueao bruta, com parceiro eventual, que o auxilia. Nessa situao, Joo a) segurado facultativo.b) segurado especial.c) contribuinte individual.d) trabalhador avulso.e) no segurado da Previdncia Social.

    29. Lcia exerce a atividade de professora do ensino fundamental desde dezembro de 1986, tem 56 anos de idade e pretende obter benefcio previdencirio em dezembro de 2011. Nessa si-tuao, segundo o INSS, Lcia tem direito aa) aposentadoria por idade.b) auxlio-doena.c) aposentadoria especial.d) aposentadoria por invalidez.e) aposentadoria por tempo de contribuio.

  • 8Simulado - Pref. Contagem

    30. Joo carpinteiro, exerce atividade como empregado da empresa Carpintaria So Jos desde dezembro de 2010. Ele sofreu acidente no relacionado ao trabalho, ocasio em que teve limitada a flexo de seu membro superior direito, leso esta j consolidada. Joo passou por reabilitao profissional e foi treinado para outra profisso e no se recolocou ainda no mer-cado de trabalho. Nessa situao, Joo tem di-reito aa) auxlio-doena seguido de auxlio-acidente.b) aposentadoria especial.c) aposentadoria por invalidez.d) aposentadoria especial.e) aposentadoria por invalidez seguida de aux-lio-acidente.

    31. Joo fora casado com Maria, com quem teve trs filhos, Joo Junior, de 22 anos e universit-rio; Marlia, com 18 anos e Renato com 16 anos, na data do bito de Joo, ocorrido em dezem-bro de 2011. Joo se divorciara de Maria que renunciou ao direito a alimentos para si. Pos-teriormente, Joo veio a contrair novas npcias com Norma, com quem manteve unio estvel at a data de seu bito. Norma possui uma fi-lha, Miriam, que mora com a me e foi por Joo sustentada. Nessa situao, so dependentes de Joo, segundo a legislao previdenciria:a) Joo Junior, Marlia e Renato.b) Joo Junior, Maria, Marlia, Renato e Norma.c) Marlia, Renato, Miriam e Norma.d) Maria, Joo Junior, Marlia, Renato e Norma.e) Joo Junior, Marlia, Renato, Maria, Norma e Miriam.

    32. Mrcio administrador, no-empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada XYZ, e recebe remunerao mensal pelos servi-os prestados. Nessa situao, Mrcioa) no segurado obrigatrio da previdncia so-cial.b) segurado facultativo da previdncia social.c) segurado especial da previdncia social.d) contribuinte individual da previdncia social.e) segurado eventual da previdncia social.

    33. Joo montou seu prprio negcio em 2010, obteve receita bruta, no ano-calendrio anterior, de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e optante do Simples Nacional. Joo no pretende receber aposentadoria por tempo de contribuio. Nessa situao, a contribuio previdenciria a ser re-colhida por Joo dea) 20% (vinte por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.b) 11% (onze por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.

    c) 8% (oito por cento) do limite mnimo do sal-rio de contribuio.d) 9% (nove por cento) do limite mnimo do sa-lrio de contribuio.e) 5% (cinco por cento) do limite mnimo do sa-lrio de contribuio.

    34. Jos exerce a atividade de garom, na quali-dade de empregado do Restaurante X, e recebeu no ms de dezembro, alm do salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, gorjetas, vale-refeio, de acordo com o programa do Ministrio do Tra-balho, horas extras, vale-transporte, na forma da legislao prpria, frias indenizadas e res-pectivo adicional constitucional. Nessa situao, integram o salrio de contribuio de Josa) o salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, asgorjetas e as horas extras.b) o salrio mensal, o vale-transporte, o dcimo terceiro salrio e o vale-refeio.c) o salrio mensal, as frias indenizadas e res-pectivo adicional e o vale-refeio.d) o salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, as gorjetas e o vale-refeio.e) o dcimo terceiro salrio, as gorjetas, o vale--refeio, as frias indenizadas e o respectivo adicional.

    35. Silvia trabalhou na empresa X, de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, como digitadora, quan-do foi acometida de tendinite, por 30 dias, que a impedia de exercer suas atividades habituais. Submetida a tratamento mdico, recuperou-se para suas atividades. Nessa situao, Silvia tevedireito a recebera) auxlio-acidente.b) aposentadoria por invalidez.c) auxlio-doena.d) reabilitao profissional.e) tratamento mdico fornecido pelo INSS.

    36. Cludio exerceu atividade de caldeireiro na fbrica X de 01 de janeiro de 2009 a 01 de ju-lho de 2009 e sofreu acidente de trabalho que acarretou a perda de dois dedos da mo. Nessa situao, Cludioa) no ter direito a receber benefcio previden-cirio por ausncia do cumprimento do perodo de carncia.b) receber auxlio-doena e aps a consolida-o da perda dos dedos, auxlio-acidente.c) ter direito reabilitao profissional e apo-sentadoria por invalidez.d) no ter direito a benefcio.e) ter direito a auxlio-acidente e aposentadoria por invalidez, aps a consolidao da perda dos dedos.

  • 937. Maria trabalhou de 02 de janeiro de 2006 a 02 de julho de 2006 como empregada de uma empresa, vindo a contrair molstia no relacio-nada ao trabalho, com prejuzo do exerccio de suas atividades habituais. Nessa situao, Mariaa) no ter direito ao recebimento do auxlio-do-ena, por ausncia do cumprimento da carncia.b) ter direito aposentadoria por invalidez, que independe do cumprimento de carncia.c) ter direito ao auxlio-acidente, que no exige carncia.d) ter direito ao auxlio-doena, que independe de carncia.e) poder receber aposentadoria por invalidez, se recolher mais duas contribuies.

    38. O salrio de benefcio serve de base de clculo da renda mensal do benefcio. Para os segurados inscritos na Previdncia Social, at 28/11/1999, calcula-sea) o auxlio-doena, pela mdia aritmtica sim-ples dos maiores salrios-de-contribuio, corri-gidos ms a ms, correspondentes a oitenta por cento do perodo contributivo decorrido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previden-cirio.b) a aposentadoria especial, pela mdia aritm-tica simples dos maiores salrios-de-contribui-o, corrigidos ms a ms, correspondentes a oitenta por cento do perodo contributivo decor-rido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.c) a aposentadoria por tempo de contribuio, pela mdia aritmtica simples dos oitenta por cento maiores salrios-de-contribuio, corrigi-dos ms a ms, de todo o perodo contributivo, decorrido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.d) as aposentadorias por idade e tempo de con-tribuio, inclusive de professor, pela mdia arit-mtica simples dos oitenta por cento maiores salrios-decontribuio, corrigidos ms a ms, de todo o perodo contributivo, decorrido desde julho de 1994.e) o auxlio-doena, aposentadoria por invali-dez, pela mdia aritmtica simples dos maiores salrios-decontribuio corrigidos ms a ms, correspondentes a cem por cento do perodo contributivo, decorrido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.

    39. Joo trabalhou na lavoura em sua peque-na propriedade, sem o auxlio de terceiros, salvo de sua famlia, no perodo de janeiro de 1975 a 1990, sem contribuio, ocasio em que mudou--se para a cidade e passou a exercer a funo de pedreiro, como empregado de uma construto-ra, at completar 60 anos, em janeiro de 2011. Nessa situao, Joo

    a) ter direito a aposentar-se por idade em 2011.b) ter direito a aposentar-se por tempo de con-tribuio em 2011.c) ter direito aposentadoria especial em 2011.d) no ter direito a aposentar-se por idade em 2011.e) no possui a carncia exigida para aposentar--se por idade em 2011.

    40. Em relao ao valor da renda mensal dos benefcios, CORRETO afirmar quea) o auxlio-doena corresponde a 100% (cem por cento) do salrio de benefcio.b) a aposentadoria por invalidez corresponde a 91% (noventa e um) por cento do salrio de be-nefcio.c) a aposentadoria por idade corresponde a 70% (setenta por cento) do salrio de benefcio.d) a renda mensal da aposentadoria especial no est sujeita ao fator previdencirio.e) a renda mensal da aposentadoria por tempo de contribuio no est sujeita ao fator previ-dencirio.

    41. Maria adotou uma criana de 6 (seis) anos de idade, sendo que a me biolgica da criana j havia recebido o salrio-maternidade. Nessa situao, Mariaa) no tem direito ao salrio-maternidade.b) tem direito ao salrio-maternidade por 120 (cento e vinte) dias a contar da data da adoo.c) tem direito ao salrio-maternidade por 60 (sessenta) dias a contar da data da adoo.d) tem direito ao salrio-maternidade por 90 (noventa) dias a contar da data da adoo.e) tem direito ao salrio-maternidade por 30 (trinta) dias a contar da data da adoo.

    42. Joo fora casado com Maria, com quem teve dois filhos, Artur e Lia de 6 e 8 anos respectiva-mente, na data do bito de Joo, ocorrido em 2011. Maria j fora casada com Mrcio, de quem teve uma filha, Rosa, de 10 anos, que era manti-da por Joo, porque Mrcio no tivera condiesde prover seu sustento. O falecido ajudava fi-nanceiramente, tambm, sua me, Sebastiana e seu irmo, Antnio que era invlido. Nessa si-tuao, a penso por morte de Joo ser conce-dida a:a) Artur, Lia, Maria e Rosa.b) Artur, Lia, Maria, Rosa e Sebastiana.c) Artur, Lia, Rosa e Sebastiana.d) Artur, Lia e Sebastiana.e) Artur, Lia, Sebastiana e Antnio.

  • 10

    Simulado - Pref. Contagem

    43. Joana trabalhou como empregada rural de janeiro de 1978 a dezembro de 1979. Ela foi, tambm, escrevente do Poder Judicirio do Es-tado de So Paulo de janeiro de 1980 a janei-ro de 1982, com regime prprio de previdncia social. De janeiro de 1983 at janeiro de 2011 trabalhou no servio pblico federal ao mesmo tempo em que ministrava aulas como professora em faculdade particular, regida pela CLT. Joana completou 60 anos em janeiro de 2011. Nessa situao, Joanaa) poder computar no Regime Geral de Previ-dncia Social tanto o perodo exercido como pro-fessora como o do servio pblico federal.b) no poder computar o tempo de servio como escrevente do Poder Judicirio do Estado de So Paulo.c) no poder receber aposentadoria por dois re-gimes previdencirios.d) poder receber aposentadoria por idade no Regime Geral de Previdncia Social e aposenta-doria por outro regime previdencirio.e) no poder computar o tempo de contribuio como empregada rural.

    44. Maria advogada, empregada de uma em-presa desde 1990 e, a caminho do Frum, bateu seu automvel por cruzar o farol vermelho, so-frendo ferimentos que se agravaram em razo de Maria ser portadora de diabetes e a incapaci-taram para suas atividades habituais, por mais de 15 (quinze) dias. Nessa situao, Mariaa) no ter direito a receber benefcio acident-rio, em razo de o acidente no ter ocorrido no local de trabalho.b) no ter direito a benefcio acidentrio em ra-zo de a incapacidade decorrer da diabetes.c) receber aposentadoria por invalidez aciden-tria.d) no receber benefcio acidentrio por estar dirigindo veculo prprio e no da empresa.e) receber auxlio-doena acidentrio.

    45. Como regra, o beneficirio deve receber di-retamente o benefcio devido pelo INSS. Porm, admite-se a constituio de procurador. Nessa situao,a) a procurao tem validade de 6 (seis) meses, podendo ser revalidada ou renovada pelo INSS.b) a procurao poder ser outorgada a parente de servidores pblicos civis ativos at o terceiro grau.c) pode ser outorgada procurao coletiva nos casos de representantes de asilos.d) a procurao tem validade de 12 (doze) me-ses, no se admitindo a renovao.e) pode ser outorgada procurao aos militares ativos, sem grau de parentesco com o benefici-rio.

    46. Jos recebe aposentadoria especial no Regi-me Geral de Previdncia Social. Nessa situao, Josa) no poder retornar ao mercado de trabalho.b) no poder retornar funo que ocupava anteriormente aposentadoria.c) gozar de iseno da contribuio previdenci-ria se retornar ao mercado de trabalho.d) est invlido para o exerccio da atividade la-borativa.e) deve provar o nexo de causalidade entre o agente nocivo e o trabalho desempenhado.

    47. Maria trabalhou de 02 de janeiro de 1990 at 02 de fevereiro de 2005 como empregada de uma empresa, desligando-se do emprego para montar um salo de beleza.

    Apesar de ter passado categoria de contribuin-te individual, deixou de recolher contribuies para a Previdncia Social durante dois anos, at fevereiro de 2007. Nessa situao, o perodo de graa de Maria dea) 12 (doze) meses.b) 24 (vinte e quatro) meses.c) 36 (trinta e seis) meses.d) 48 (quarenta e oito) meses.e) 60 (sessenta) meses.

    48. Jos exerceu atividade rural em regime de parceria com Joo, no tinha empregados, con-tava com a ajuda de seus familiares para o culti-vo de subsistncia e pretende aposentar-se por idade, em 2011, no valor mnimo. Nessa situa-o, Jos devea) comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 36 meses que antecedem o requeri-mento do benefcio.b) comprovar o exerccio de atividade rural por contrato de parceria firmado em 2011, por seu parceiro, Joo.c) comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 180 meses que antecedem o benef-cio, por prova testemunhal.d) requerer o processamento de justificao ad-ministrativa, acompanhada de incio de prova documental.e) apresentar declarao de duas testemunhas com firma reconhecida em cartrio.

    49. Para fins de clculo do salrio de benefcio, CORRETO afirmar quea) o trabalhador domstico est dispensado de provar os recolhimentos Previdncia Social.b) podero ser utilizados os salrios de contri-buio constantes do CNIS Cadastro Nacional de Informaes Sociais para os segurados em geral.

  • 11

    c) o empregado deve apresentar os recibos de pagamento para fins de clculo do valor do be-nefcio.d) o contribuinte individual no poder valer-se das informaes constantes do CNIS Cadastro Nacional de Informaes Sociais.e) o segurado especial dever comprovar o re-colhimento das contribuies para fins de clculo do salrio de benefcio.

    50. Em relao s contribuies previdencirias devidas pelos contribuintes da Previdncia So-cial, CORRETO afirmar quea) o segurado especial est dispensado de reco-lh-las.b) presume-se o recolhimento das contribuies do empregado.c) presume-se o recolhimento das contribuies do trabalhador eventual.d) o prazo de vencimento da contribuio das empresas no dia 10 de cada ms.e) o empregado domstico deve recolher sua contribuio at o dia 10 de cada ms.

    51. Entre as obrigaes previdencirias da em-presa, assinale a alternativa INCORRETA.a) Declarar Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do FGTS dados re-lacionados aos fatos geradores das contribuies previdencirias.b) Arrecadar as contribuies dos empregados que lhe prestam servios.c) Efetuar a reteno de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal quando contra-tar servios a serem executados com cesso de mo de obra.d) Preparar as folhas de pagamento das remu-neraes pagas ou creditadas a todos os segu-rados a servio da empresa de acordo com as normas estabelecidas pelo rgo competente.e) Repassar aos empregados os valores devidos a ttulo de contribuio previdenciria para fins de recolhimento.

    52. Em relao comprovao da inexistncia de dbito perante a Previdncia Social, COR-RETO afirmar quea) a regularidade fiscal indispensvel para a contratao com o Poder Pblico.b) exigida para a lavratura de contrato que constitua retificao do contrato anterior para o qual j foi feita a prova.c) no exigida dos Municpios que tenham em-pregados lhe prestando servios.d) impede a cobrana de dbitos previdencirios apurados posteriormente emisso da Certido Negativa de Dbito.e) no exigida na alienao pela empresa, de bem imvel ou direito a ele relativo.

    53. Jos foi segurado da Previdncia Social at janeiro de 2010 e recebia a ttulo de auxlio--doena R$ 580,00 (quinhentos e oitenta) reais. Nessa ocasio, envolveu-se com drogas e foi recolhido priso em regime fechado, fugindo em julho de 2011. Ele foi casado com Ldia com quem teve dois filhos, menores de 21 anos, na data do recolhimento priso. Posteriormente priso, Ldia separou-se de Jos e casou-se com Joo, em janeiro de 2011. Nessa situao,a) Ldia no poder receber auxlio-recluso.b) nenhum dependente poder receber o aux-lio-recluso.c) o auxlio-recluso ser devido a todos os de-pendentes, da data do recolhimento priso at a data da fuga.d) o auxlio-recluso ser devido Ldia, desde a data da priso at suas novas npcias.e) o auxlio-recluso ser devido aos filhos de Jos, desde o recolhimento priso at que completem 21 anos.

    54. Luciana possua em dezembro de 1998, 21 (vinte e um) anos de contribuio para a Previ-dncia Social, e continuou trabalhando at julho de 2005, quando completou 8 (quarenta e oito) anos de idade. Nessa situao, Luciana ter di-reito aa) aposentadoria integral por tempo de contri-buio.b) aposentadoria especial.c) aposentadoria por idade.d) aposentadoria proporcional por tempo de contribuio.e) aposentadoria por invalidez.

    55. Jos pleiteou aposentadoria por tempo de contribuio perante o INSS, que foi deferida pela autarquia e pretende a reviso do ato de concesso do benefcio para alterar o valor da renda mensal inicial. O prazo decadencial para opedido de Jos dea) dez anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.b) cinco anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.c) trs anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.d) cinco anos contados da cincia da deciso que deferiu o benefcio.e) dez anos contados da cincia da deciso que deferiu o benefcio.

  • 12

    Simulado - Pref. Contagem

    56. Em relao ao auxlio-acidente, assinale a resposta INCORRETA.a) Tem carter indenizatrio.b) Cessa com o advento de qualquer aposenta-doria.c) Corresponde a 50% (cinquenta por cento) do salrio de benefcio.d) Somente devido aps a consolidao das leses decorrentes de acidente.e) devido se no houver a concesso do auxlio doena previamente.

    57. Em relao ao salrio-maternidade e ao sa-lrio-famlia pagos s seguradas empregadas, CORRETO afirmar que soa) pagos pela empresa que poder compens--los com as contribuies incidentes sobre a fo-lha de salrios.b) pagos pelo INSS.c) pagos pelas empresas sem direito compen-sao.d) pagos pela Assistncia Social.e) indevidos s seguradas autnomas.

    58. Em relao s contribuies previdencirias, assinale a alternativa CORRETA.a) O pequeno produtor rural est isento de reco-lhimento da contribuio.b) O empregado, em qualquer caso, recolhe o percentual de 11% (onze por cento) sobre o sa-lrio de contribuio.c) O trabalhador autnomo no est obrigado a recolher contribuio.d) O empregador domstico recolhe o mesmo percentual de contribuio que as empresas em geral.e) A contribuio da empresa para financiamen-to da aposentadoria especial tem alquotas vari-veis de doze, nove ou seis pontos percentuais.

    59. Maria requereu aposentadoria especial e teve seu pedido indeferido pela Agncia da Pre-vidncia Social. Nessa situao, Maria poder in-terpor recurso para:a) Cmara de Julgamento.b) Ministrio da Previdncia Social.c) Junta de Recursos da Previdncia Social.d) Gerncia Executiva.e) Juizado Especial Federal.

    60. Jos trabalhou como empregado na empre-sa So Joo Ltda., no perodo de 01/09/2004 a 01/09/2007, quando pediu demisso do empre-go. Voltou a trabalhar em julho de 2010 e no ter-ceiro ms de trabalho, outubro de 2010, foi aco-metido de apendicite que o impedia de exercer suas atividades habituais. Nessa situao, Josa) ter direito ao auxlio-doena.b) ter direito aposentadoria por invalidez.c) ter direito ao auxlio-acidente.d) no ter direito aposentadoria por invalidez.e) no ter direito ao auxlio-doena.

    ANOTAES