informativo simov nº86

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Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná Av. Sete de Setembro, 4698 Cj. 1601/1602 Batel Curitiba PR CEP 80240-000 Fone/Fax: 41. 3342.5052 www.simov.com.br I [email protected] NOTÍCIAS_________________ SENADO APROVA MEDIDAS PROVISÓRIAS DO PLANO BRASIL MAIOR Na noite desta terça-feira (7), primeiro dia do esforço concentrado, o Senado aprovou os projetos de lei de conversão 18/12 e 19/12, provenientes das medidas provisórias (MPs) 563 e 564, respectivamente As matérias tratam da regulamentação da segunda fase do Plano Brasil Maior e concedem incentivos à indústria. Durante esta semana, os senadores deixarão suas campanhas eleitorais nos municípios e ficarão em Brasília para as votações na Casa. A MP 563 trata da desoneração da folha de pagamento de indústrias e do setor de serviços. A matéria foi aprovada em votação simbólica e sem alterações, apesar da tentativa de membros da oposição de apresentar emendas ao texto. Todas as sugestões de mudanças foram rejeitadas pela maioria do plenário. Além do setor de móveis, serão beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos, em troca de uma porcentagem sobre a receita bruta, os setores de hotéis, autopeças, naval, aéreo e de empresas de call center e de projetos de circuitos integrados (chips). O senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi o relator na comissão especial que analisou a matéria preliminarmente. É dele o projeto de lei de conversão que aprovou algumas alterações como incluir os benefícios a outros setores da economia como empresas de transporte de carga e de passageiros (rodoviário, marítimo e aéreo), fabricantes de brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos, musicais) e fornecedores de pedras (granitos e mármores). O projeto segue agora para sanção presidencial. Já a MP 564 prevê que o Programa Revitaliza, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financie também empresas que foram afetadas pela crise. A matéria autoriza ainda a injeção de R$ 45 bilhões do Tesouro Nacional no BNDES para ampliar a capacidade de fornecer crédito de longo prazo. O texto também prevê a elevação de R$ 209 bilhões para R$ 227 bilhões no limite de financiamentos do BNDES, com subvenção da União, a fim de modernizar o parque industrial do País, desde que os recursos sejam usados para inovação tecnológica e agreguem valor às cadeias produtivas. Outro dispositivo da MP promove a diminuição do custo de financiamentos para máquinas e equipamentos, ampliando prazos e aumentando os níveis máximos de participação. A matéria também seguiu para sanção presidencial. Fonte: eMobile

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Confira as principais notícias do setor moveleiro.

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SENADO APROVA MEDIDAS PROVISÓRIAS DO PLANO BRASIL MAIOR Na noite desta terça-feira (7), primeiro dia do esforço concentrado, o Senado aprovou os projetos de lei de conversão 18/12 e 19/12, provenientes das medidas provisórias (MPs) 563 e 564, respectivamente As matérias tratam da regulamentação da segunda fase do Plano Brasil Maior e concedem incentivos à indústria. Durante esta semana, os senadores deixarão suas campanhas eleitorais nos municípios e ficarão em Brasília para as votações na Casa. A MP 563 trata da desoneração da folha de pagamento de indústrias e do setor de serviços. A matéria foi aprovada em votação simbólica e sem alterações, apesar da tentativa de membros da oposição de apresentar emendas ao texto. Todas as sugestões de mudanças foram rejeitadas pela maioria do plenário. Além do setor de móveis, serão beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos, em troca de uma porcentagem sobre a receita bruta, os setores de hotéis, autopeças, naval, aéreo e de empresas de call center e de projetos de circuitos integrados (chips). O senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi o relator na comissão especial que analisou a matéria preliminarmente. É dele o projeto de lei de conversão que aprovou algumas alterações como incluir os benefícios a outros setores da economia como empresas de transporte de carga e de passageiros (rodoviário, marítimo e aéreo), fabricantes de brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos, musicais) e fornecedores de pedras (granitos e mármores). O projeto segue agora para sanção presidencial. Já a MP 564 prevê que o Programa Revitaliza, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financie também empresas que foram afetadas pela crise. A matéria autoriza ainda a injeção de R$ 45 bilhões do Tesouro Nacional no BNDES para ampliar a capacidade de fornecer crédito de longo prazo. O texto também prevê a elevação de R$ 209 bilhões para R$ 227 bilhões no limite de financiamentos do BNDES, com subvenção da União, a fim de modernizar o parque industrial do País, desde que os recursos sejam usados para inovação tecnológica e agreguem valor às cadeias produtivas. Outro dispositivo da MP promove a diminuição do custo de financiamentos para máquinas e equipamentos, ampliando prazos e aumentando os níveis máximos de participação. A matéria também seguiu para sanção presidencial. Fonte: eMobile

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EXPORTAÇÕES DE MÓVEIS DE MADEIRA E AS PERSPECTIVAS PARA O EMPRESÁRIO A Consufor, consultoria empresarial especializada no setor de base florestal, desenvolve regularmente análises de competitividade para as cadeias produtivas que empregam a madeira em alguma etapa de seu processo produtivo Trajetória da exportação de móveis de madeira Segundo levantamentos da Consufor, a indústria moveleira possui a produção fortemente concentrada nos três Estados do Sul do País, juntamente com o Estado de São Paulo. Dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Secex) apontam que as exportações de móveis de madeira produzidos no Brasil foram crescentes até 2004. A partir desse período iniciou forte trajetória descendente. A Consufor acredita que esse movimento foi decorrente principalmente da valorização cambial e do enfraquecimento da demanda internacional, em especial os EUA e Europa. Conforme mostrado na Figura 1, entre 2004 e 2011, houve uma queda de 53% no volume exportado. Para o mesmo período, o preço médio em dólar subiu aproximadamente 40%. No entanto, convertido para a moeda brasileira, houve uma variação nominal negativa em cerca de -20%. Ao descontar a inflação brasileira acumulada nesse período, a queda em termos reais foi da ordem de -50%. Isso significa que a margem de lucro desse segmento, em termos médios, foi drasticamente afetada. Essa redução da margem de lucro resultou na saída de muitas empresas do mercado internacional, redirecionando então sua produção para o mercado interno, o qual está aquecido pelo crescimento recente do setor imobiliário, impulsionado por programas habitacionais do Governo. Dessa forma, mesmo reduzindo as exportações no período analisado entre 2004 e 2011, o setor moveleiro conseguiu aumentar a produção em aproximadamente 26% (Figura 2). Esse crescimento teria sido muito maior se a atuação no mercado externo não tivesse retraído tanto. [LEIA MAIS...]

Por: Marcio Funchal

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MISSÃO TÉCNICA DO SIMOV TRAZ NOVIDADES PARA FABRICAÇÃO DE MÓVEIS Feira internacional contou com a participação de associados, membros da diretoria e da Fiep, colocando frente a frente fabricantes e fornecedores

A Feira Internacional da Indústria Madeira e Móvel (ForMóbile) vem se consolidando como uma das maiores feiras do setor no país. A 5ª edição da feira, realizada de 24 a 27 de julho, em São Paulo, é prova disso. O evento atraiu cerca de 750 marcas do Brasil exterior, 62 mil visitantes e se estendeu por 80 mil m² no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

O Simov organizou uma caravana para que 23 associados, membros da diretoria e da Fiep participassem da Feira. Representando o sindicato, estavam o vice-presidente, Aurélio Sant'Anna, e o gerente comercial, Emerson Langner. "A Feira é muito promissora no que se refere a contatos, pois coloca o associado frente a frente com fabricantes e fornecedores", afirma Langner. Para ele, o foco foram as novidades de gestão, enquanto outros estavam em busca dos lançamentos em ferramentas e máquinas para o setor. Além disso, a feira apresentou equipamentos, ferragens, acessórios, matérias-primas e serviços para a fabricação de móveis. O evento recebeu visitantes de diversas cidades do Brasil e de países como Itália, Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Bélgica, Chile, Espanha, França, México, Reino Unido, Turquia, entre outros. "A ForMóbile vem trabalhando para incentivar as empresas brasileiras a conquistar novos mercados e clientes, abrindo oportunidades de novos negócios em mais de 30 países", afirma Araceli Silveira, diretora de marketing da BTS Informa, empresa organizadora da ForMóbile. Durante o evento, foram realizadas ações paralelas, como a ForMar - Feira da Revenda e da Marcenaria, os Workshops ForMóbile, com diversos temas diretamente relacionados à fabricação de móveis, e a 4ª edição da Mostra de Tecidos do Comitê de Decoração da Abit. [LEIA MAIS...]

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SETOR DE MÓVEIS VIVE BOOM DE VENDAS Na esteira do aquecimento imobiliário e favorecido por incentivos fiscais, segmento diversifica para atender todas as classes Se a casa própria deixou de ser um sonho para se tornar a realidade de grande parte dos bauruenses, mobiliar e decorar o novo lar também tem sido um desejo de consumo cada vez mais recorrente.Ainda que o número de estabelecimentos que comercializam móveis tenha aumentado consideravelmente nos últimos anos, os empresários não têm do que reclamar. O setor vive um momento de superaquecimento, impulsionado pelo crescimento do poder de consumo da população e pelos incentivos do governo federal. Segundo estudo recente realizado pelo Instituto Data Popular, nos últimos dez anos os gastos com a aquisição de móveis aumentaram 56,8% no país. Em 2011, o setor movimentou R$ 41,7 bilhões, ante os R$ 26,6 bilhões desembolsados em 2001 (leia mais abaixo). Em Bauru, o número de lojas moveleiras não para de crescer. E mesmo os estabelecimentos já consolidados na cidade diversificaram sua gama de produtos para atender um leque maior de consumidores. Um deles, instalado há cerca de 30 anos na zona sul de Bauru, atendia predominantemente as classes A e B até pouco mais de cinco anos atrás. Desde então, passou a criar móveis com preços mais acessíveis, para suprir a demanda crescente das famílias que tiveram aumento de renda e ascenderam à classe C. “Hoje, temos, por exemplo, cozinhas completas - com armários, bancada, mesa e cadeiras - que custam R$ 5 mil. Mas o valor pode chegar a R$ 40 mil. Todo tipo de público vem comprar”, salienta o gerente José Vicente Barbosa. Em outra loja também de alto padrão, localizada na Vila Universitária, as compras podem ser parceladas em até 36 vezes, uma forma de permitir a qualquer cidadão comum o que antes era privilégio das classes mais altas: design, personalização, funcionalidade e peças inspiradas nas principais tendências do mercado. “O consumidor está cada vez mais exigente e procura móveis planejados para sua residência. Além de bons produtos, temos de facilitar o pagamento. As classes A, B e C estão gastando bem com este tipo de investimento para casa”, comenta o proprietário Igor Simão, que aumentou sua rede de lojas de duas para cinco unidades nos últimos dez anos. [LEIA MAIS...] Fonte: JCNET

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FÓRUM FUTURO 10 TRAÇA ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR CULTURA DA INOVAÇÃO NO PR Entidades representativas do setor produtivo do Estado também discutiram, em reunião da Fiep, demandas na área de infraestrutura

O conselho diretivo do Fórum Futuro 10 Paraná, que congrega as principais entidades representativas do setor produtivo do Estado, universidades e outras instituições, reuniu-se nesta quinta-feira (9) na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Em pauta, estratégias para disseminar a cultura da inovação nas empresas paranaenses e o andamento das articulações sobre obras de infraestrutura demandadas pelo Estado.

No encontro, foi apresentado um levantamento sobre o panorama da inovação no Paraná. A análise foi feita pelo Centro de Inovação do Senai. Também foram discutidas metas a serem alcançadas nesta área pelo Estado nos próximos anos, que incluem o aumento do número de registros de patentes e a criação de novos fundos para financiar inovações, entre outras. Os representantes das entidades também definiram algumas estratégias de ação para que os objetivos sejam alcançados. “Temos o desafio de mudar o comportamento de nossas empresas e criar uma cultura inovadora no Estado”, disse o presidente da Fiep, Edson Campagnolo. Nas próximas semanas, o Fórum Futuro 10 pretende iniciar as articulações para colocar as estratégias em prática. Uma das primeiras iniciativas será a apresentação das metas ao governador Beto Richa e outros representantes do Executivo estadual. Outro assunto debatido na reunião foi o andamento das negociações sobre obras de infraestrutura demandadas pelo setor produtivo paranaense. Foi definido que o Fórum vai priorizar a busca por contatos em Brasília para pleitear a ampliação do número de berços de atracação no corredor de exportação do Porto de Paranaguá. Previsto no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado (PDZPO), o projeto tem investimento estimado em R$ 650 milhões. Fonte: Fiep

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FIEP OBTÉM LIMINAR CONTRA PARALISAÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PARANAGUÁ Medida beneficia todas as indústrias associadas aos sindicatos filiados à Federação das Indústrias

A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) obteve esta semana liminar favorável ao mandado de segurança coletivo impetrado contra a paralisação do serviço de vigilância sanitária no Porto de Paranaguá. A liminar, concedida pelo juiz federal Vicente de Paula Ataide Junior, determina a continuidade do serviço dentro do que estabelece a legislação, com a fiscalização tanto dos produtos importados quanto dos produtos destinados à exportação. A liminar beneficia todas as indústrias associadas aos sindicatos filiados à federação.

No mandando de segurança, a procuradoria jurídica da Fiep alegou que a inspeção pela vigilância sanitária não pode ser interrompida uma vez que se trata de serviço público de caráter essencial. A interrupção do serviço, por conta da greve dos servidores, vem prejudicando especialmente as indústrias dos setores de alimentos de origem animal e vegetal e de medicamentos. Sem a inspeção, as mercadorias ficam retidas no porto, atrasando o processo de importação e exportação e prejudicando as indústrias. A procuradoria jurídica da Fiep ingressou também com outro mandado de segurança coletivo semelhante para garantir a continuidade do serviço de fiscalização pela vigilância sanitária em Foz do Iguaçu, onde já é grande a fila de caminhões à espera de liberação. A federação aguarda a decisão para os próximos dias. No mês passado, a Fiep obteve liminar favorável também em dois mandados de segurança coletivos que garantiram a continuidade da fiscalização da Receita Federal no porto de Paranaguá e em Foz do Iguaçu. Os serviços estavam prejudicados pela operação padrão dos auditores da Receita. Fonte: Fiep

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IPI BAIXO DA LINHA BRANCA E MÓVEIS NÃO DEVE SER RENOVADO Queda na arrecadação motivou Fazenda a desistir de manter incentivos fiscais Diante da desaceleração na arrecadação, o governo sinaliza que diminuíram as chances de os incentivos fiscais dados a alguns setores produtivos serem renovados, segundo fontes do governo ouvidas pela agência Reuters. Só em julho, a receita com tributos federais ficará pelo menos 6 bilhões de reais inferior ao apurado um ano antes, diz o informante, que também destaca que o crescimento da arrecadação também foi baixo no primeiro semestre. Esse cenário estreita ainda mais a margem de caixa para a prorrogação de benefícios tributários, como a redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para móveis, itens da linha branca e de decoração. No fim de junho, o governo renovou por mais dois meses a redução do IPI para linha branca e por mais três meses o benefício para móveis. A dificuldade não abrange, no entanto, as negociações para renovação do IPI menor ao parque automotivo. Nesse caso, os acertos ocorrem à parte, haja vista que o automobilístico é um setor intensivo em mão de obra e com possibilidades concretas de demissão de trabalhadores. O IPI baixo para automóveis foi renovado em 21 de maio e vence em 31 de agosto. Desoneração da folha – A maior resistência do Ministério da Fazenda à concessão de benefícios tributários abrange também as desonerações inseridas nas medidas provisórias nº 563 e 564, do programa de estímulos Brasil Maior. Essas MPs foram aprovadas nesta semana no Senado e seguem agora para a sanção da presidente Dilma Rousseff. "Mesmo os benefícios tributários que foram acordados também serão reavaliados", informou uma fonte da pasta. Entre os benefícios que serão reconsiderados constam a redução do PIS/Cofins para produtos da cesta básica, além dos últimos setores inseridos na MP nº 563 para desoneração da folha, como transporte rodoviário de passageiros, manutenção de aeronaves e transporte marítimo de carga e de passageiros. A avaliação da Fazenda é de que as chances de esses setores serem beneficiados ainda em 2012 são pequenas porque não há como o governo compensar o efeito das medidas no Orçamento deste ano. [LEIA MAIS...] Fonte: Veja (com agência Reuters)

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INFORMAÇÕES JURÍDICAS___ Clique e Confira

RESUMO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Informativo elaborado pelo Departamento de Assuntos Legislativos da FIEP, n°33 de junho de 2012. Resumo do Diário Oficial da União e do Estado.

NOTÍCIAS LEGISLATIVAS FEDERAIS E ESTADUAIS Informativo elaborado pelo Departamento de Assuntos Legislativos da FIEP, n° 31 de junho/2012.

NOVOS PROJETOS DE LEI Elaborado pelo Departamento de Assuntos Legislativos da FIEP, nº 17 de junho de 2012.

CCT 2012-2013 CCT 2012-2013 Fetraconspar/Simov

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