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: - •¦.:s*rç-g7fl!5j|çie»i* ií?, :-v, ¦ ¦¦ ANOOLIII N. 188 NOTICIOSO E POMTICO ¦AS SEM LIGAÇÕES NEM 1XTEIIESSE8 PARTIDÁRIOS t>A ^WERNAMBUCO~-BRASIIJ ¦ "v".*ip ¦'* * í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ímJ\>,*j§M,S^,&,?i,ÍM<m>mÀ/>.Vt^ I P%&Êtt Á^PROVINCW~ ORGAQ PEMOCIHATA j, composta nem linotypo e impressa em' machina -duplex press" il Director*-1 DINIZ IPÊIV* . "A Província" em Mágoas Episoí,d?a?10rca n»™ cinemas ° ™nacionsl „,,„1L,„,,„,M,^I.MI ,-.„,..,_., ?¦——Parquo NAO TEM AMIGOS \*KM COXVFAIKNCIAS CONfIIA A I1EIEZA DOS DIREITOS DO POVO E DO COMMERCIO •t-o "A PROVÍNCIA" . Fundada cm 187] Escriptorio, rcdacySo e offlclnis ^Avenida Marquez de Olinda, 273 , Hcolíe Pernambuco Gerente: J. de Lucena o Mello. ' Telephones: Redacção: 1975; Escri- ptoilo: 1055. i - "i Toda correspondência deve ser dirigi- da ao direclor ou ao eerente. Sio nossos agentes de annuncloi: NO EXTERIOR França e SuUsa: L. Maycnce & Cia. Hue Trouchei, 9 PARIS e 19, 21, 23 Ludgate lllll LÓ.NDIlES - E. C. NO RIO E EM S. PAULO Agfnclà Havas . Numero do dia $200 Numero atrazado $400 Brnsll Anno4R$ooii SeniisWO253000 Trimestrei;i$0(M Exlcrlor Anno 801000 48 ASSIUNATURAS SAO PAGAS AD1ANTADAMENTE Bogainiis* aos srs. asslflnnnlcs rcclnmarrm i demora ou falta dr. onlrofla da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PRR. NAMBUCO Em líl do agosto de 1024 Cotações officiaes da Junta ilos CoiTetoros Cotações do negócios effectimdos no illu 13 de agosto de 1024 Cambio s|Londres a 90 dlv ... íi 1|4,5 9|!12 ijlpor 1ÇO0O do Ban- co. Idem idem á. vista 5 5IÜ2 d|por 1 $000 do Banco. Idem s|Nova York á vista .... 10S000, 10S050, 10Ç100 o dollar do Banco. Idem idem idem 10S150 o dol- lar do Banco p|telegramma. Idem idem idem 10S000 o dol- lar particular, Idem s|Paris á vista $578 S5S0 o franco do Banco. Idem s|Belgica á vista 5530 o franco belga do Banco. Assucar Crystal a 12S000 en troga em outubro e novembro de 1024. V residente, João do P. Antunes. icretarlo, Ernesto dn Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram liontem com a taxa. do .6. 7*|32-?-d?,•-,.fl|Lpndres,. a OO^^as. de vista. Apus as noticias no Rio sacca- vam com as de 5* 3(10 d. e 5 7j:í2 d., baixando pouco depois para a de 5 5|32 d-., taxa esta que foi .mantida até ao fechar. Alfândega: 1S000 ouro 55571. Em papel particular não con- stou negocio. TAXAS CAMBIAES 5 7|32 d. e 5 1|8 d. Libra esterlina* . 45S98S 46S829 Dollar .....10$15ü Franco $590 Peseta (Prov.) . 18400 Peseta (Cap.) . . 1S3S0 Esc. (Lisboa) . ?310 Esc. (Prov.) . . . 5320 Franco belga . . ² §540 Franco suisso . . ²¦ 1S9G0 Lira . . . '. 5475 Marcoæ Peso arg. (ouro) Peso arg. (papel) Florim4Ç050 Assucni" Mercado calmo. Na praça, os diversos typos, não fo- ram cotados, Algodão Matta 1." sorte a.. 1105000, (genero prompto). Mediano,- 1055000, (genero prompto). Mercado calmo. MERCADO DE CEREAES Feijão Genero novo do Esta- íu» 585000 a 605000 dito do sul 68ÇO0O a 603000, conforme a qua- lidade; genero preto do sul 59$ a ¦605000. Farinha 18? a 22? genero do Estado, conforme a procedência e «luaildado. Milho 155500 a 16$ genero novo e 175 a 185 genero velho, conformo a saccarla e qualidade. Oifó 4 55 a 46$ genero do Es tado. Álcool _ Extra sello G$700 a. ... 75200, com sello 85 a 8§500 a canada conforme o gráo. Aguardente E\ti*t sello 35350 a 3J60Ô com sello 4S a 4$230 a canada conforme o gráo. MERCADO VÁRIOS GÊNEROS Cacúo Sem existência. Rorraclm $700 a 5800. 'Caroços rto algodão 3?800 a 45 na estação. 'Couros espichados 25 a 2$500. ¦Couros verdes 15 a 1$300. <CÔra i.« ioo5; mediana, 705; gordurosa, 62?: arenosa, 555, pelos 15 kilo.s. Flor, 1108000. Mamona -- 13Ç000 a 135500. Peliies ile cabra C$000. Pelli-s do carneiro 55000. Soln 3$200 a 3$400. MERCADO DO SAL Preços do sal de 7 n 21—7—1024 S»V grosso typo Norte—Saccarla nova 70 kllos de 135 a 138500, saccarla usada, 70 kUoB, 125 a 125500.' iR«! triturado Sacco d e70 kilos, 14S00O a 155000. -..-RANUB DEVOLUÇÃO - Esti causande o****, preços por que está llqu'dando oi «*to'os do uliimo balanço da Pr'mavera, o *ailor estabdirc'menlo no genero! Apri ?tiiwn esta niomentosa opportunldadiiü! Telearaminai Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL ENFORCAMENTO POR MOTIVO IGNORADO RIO, 11 Sem explicar os mo- tivos o soldado do" Corpo de Bom- beiros, Manoel Feliciano, brasilei- ro, de 30 annos de edade, o qual prestou relevantes serviços íl cau- sa da legalidade, poz hoje termo á- sua existemiia, enforcando-se em uma das dependências do quartel desse Corpo; O cadáver foi removido para o necrotério afim do soffrer o compo tente exame, AS FORÇAS LEGAES CONTRA OS REBELDES FUGITIVOS RIO, 11 A columna do gene- ral Azevedo Costa proseguo vanla- josamente a sua marcha em perse- guição aos rebeldes. Estes foram desalojados doa seus entrinehoiramentos na serra de Botucatu'. Eram 03 meamos commandados polo official revoltoso Juarez Ta- vòrá, sendo cm numero do 250 sol dndoíi o 800 civis allemães. Poi feito grande numero de pri- sioneiros. ²O ultimo Irem dos rebeldes, cognominado tl,viiaiiiitch;o, foi a- prisionado pelos legalistas. No mesmo seguiam soldados o engenheiros civis revollosos. Foram todos conduzidos presos, para S. Paulo, com excepção do famigerado tenente Cáhana, da po lidia paulista, que conseguiu fu)- gir. ²Os rebeldes estão cercados na linha de Tibagy. IMIICFIIIAM O Sabonete "Hialto" A' lavoura pernambucana GRANDE LOTE l)E ASSUCAR A lavoura pernambucana é con- vldada a comparecer hojo, ás 14 •horaa,_ao edificio da Assoçiiicãa Commercial, afim de deliberar só- bre um grande lote de assucar a ser exportado. E' de esperar que todos os inte- ressados no caso estejam ali hoje reunidos. Cousas diversas ATRACAÇÃO" OBRIGATÓRIA O sr. inspector da Alfândega de terminou a atracação obrigatória de navios aos caes do nosso porto de accordo com o decreto n, ... 4279 de julho de 1921. Pergunta que não offende: cabe ao sr. inspector determinar a exe- cução de um decreto do íniniste- rio da Viação? Parece-nos que não, por não ser acto do ministe- rio da Fazenda. Isto parece questão de pouca monta, entretanto, não o é. Sabe- mos que algumas companhias re- correram desta ordem para o sr. ministro da Fazenda o affigura-se- nos errado o caminho, como de no nlium effeito a ordem do sr. iuspe- ctor da Alfândega. "A Provincia" citou hontem, os casos em que a obrigatoriedade é relevada. Oulra pergunta que não offen- do: podem ou deyem atracar na- vios ri c.*if*s onde linja armazena de explosivos? Provado que fique não so verni cavem cs roBtrlcções da obrigalo- riodado, é evidente que, salvo o ca so do "explosivos"; as comp.iiiliia-, devem so snbmotter a loi ou apro- sentarem objecções que possam ser tomadas om consideração á juizo do governo. De outro modo resul tara não fazerem escala om Re- cife. Quanto a esta resolução, que muito lamentaríamos, os interesses destas companhias é que natural- monto a determinarão.. EDUARDO DE MORAES. A ordeni rm Sergipe. Com- plctamente restabelecida a ordem eni Sergipe, os jornaes daqui sa- lieutam a valiosa coadjuvaçáo do governador de Alagoas para esso resultado, exaltando a honra da po- lieia estadual. Em Penedo, desde a noticia da victoria da legalidade no visinho Estado, a população vibra de en- thusiasmo. No dia 14 realizou-se* imponen- te passeata militar, que desfilou garbosaniento, acompanhada por grande massa popular. Em nomo da redacção do "Lu- tador", falou o dr. Frederico Co- deceira, que produziu um - discur- so de saudação ás forças legaes, enaltecendo o valor do governador Costa Rego e do deputado federal Freitas Molro, que foi incansável em Penedo na defeza da causa da Republica. Esso discurso foi vivamente cp- plauclido, sendo acclamados o prosi ciente Bernardes, o governador Cos ta Kego, o deputado Freitas Mel- ro, o Exercito e a Armada. A cidade continú-a em fèstris*! ²Academia Alagoana dc Le- trás, Reuniu, mais uma vez, no dia 6 deste, a Academia de Letras, sendo lidos trabalhou inéditos de vários acadêmicos, presidindo a re- união o rn*. Demoçrilo Gracindo. No dia 15 do corrente, com so- lennidade, será empossado; ca,- deira vaga de Alexandre Passos o si*. Auryno Maciel, quo fará o pa- nogyrico desse iiolnvel pliilosoplio patrício'. ²Arte emotiva. A 7 deste mez teve logar, no salão de tesiãa "Perseverança ò Auxilio", o 1" recital artístico àppiauçlldii can- tora russa sra. GáiijStaíslci, da "Opera", de Potrògrádó. A imprensa daqui recebou-a mui to bem. E melhor se refere ao exi- to do seu recital, que o foi, effe- ctivámènto, ²Xoivados. Contracíiiram casamento a prendada senhorinha Claudia da Silva Lima, filha sra. viuva do coronel Francisco José de Lima, e o inlelligenio mo- ço acadêmico Mendonça Braga, pro motor publico do município de Camaragibe. ²Placas das mas. ,— O dt*. Brn&iii Basto, iiiteridçnte da cap!- tal, asslgnou o decreto ii. 1!'m üé 5 do corrente, mandando proceder á substituição das placas noininiies das ruas, pVaças e travessas, da cidade de Maceió, de accordo c;.m a revisão feita pelo Conselho Mu- niciiial.. ²'Fíiçto lamciitiivel. .losó* è o nome de üm interessante filho do sr. José Oscar do Oliveira, funecio nario do Lyceu de Artes e Oílicios, residente, á rua de Santa Maria. Brincava elle com, alguns com- panlieiros no leito da estrada do ferro, quando um delles teve .i in- feliz idéa de deitar no trilho tuii cartucho com baia, do fusil "Mau- ser'', modelo 190S. O trem das 10 horas, porem, que passava no momento, detonou o car tuclio, - indo o projectil attingir o ventre do pequeno José, deixando-o em estado gravíssimo. A victima foi transportada para o hospital de S. Vicente onde cio- dicou-a o dr. Caetano Silveiia. —¦ O.s iu'ii!>i;'s. —- Sob este ti- tulo o "Jornal de Alagoas" oscre- ven uma "Nota", da qual extraímos os principaes treclios : Eil-os : "Distineto alagoano ausente, ha muitos annos, desle Estado, visi- íando, lia pouco, esla capital não escondeu a sua surpreza diante do progresso da cidade : bons prclioii, avenidas, o Delia Vista, uma por- ção de cousas que os seus olhos gostaram de ver. Viu também, ao lado do que lhe causou alegria, o que llie foniü-ceu a impressão menos agradável; : certos hábitos de aldeia, certos cos- lumes que não còmpaUiiHi- sam çom a situação actual do uos- j so meio.I O que, porém, mais desfavora-, velmente o impressionou foi verifi- j car a quantidade extraordinária de; urubirs quo vivem regaludán>énte;.i em; Maceió, ora voando leiitamen- j te, .num trabalho infállivel do ins-! pecçáo, ora. trahquillainente pousa-? dos sobre as casas. Contam-se ás dezena*.;, sem dlffl-, culdàdé; não insolentes, auduciosoE,] destemídoíi. K tanto que, ha dias, unia sc-. nliuia su queixava du ousadia, clu' alguns delles que'tforam á poria na | cosinha, quasi do casa a doutro, em. busca do uiniis gilelraa de pu;- su ! Não faz muito tempo travou-se om S. Paulo renhida discussão .-ni tonio do urubu' : àçhavam-no uns perniciosos, nocivo, em ponto ce ser combalido ; ropuíavám-no (.".i- tros auxiliar da llyglene publica I o davam-lhe unia invejável folha de ; serviços. A' frente de uma corrente so i achou o dr. Luiz Pereira _:irre- to, tido e havido como um sábio. "| ²"Phenlx ,.\bi«oniia". Bsta distincta associação wagoaua abriu hontem os seus .ricos salões para realizar mais uinà-féslà elegante. Foi um esplendido'; siiriiu, sob os auspícios do seu distineto conso.cio sr. Pedro do Oliveiraj Rocha, saran esse que decorreu bililhantemeiite. O escol social, de Blaceió ali cs- teve presente, distinfflJtindo-se *j tle mento feminino, á frente a sra. i'i- res Branco. ²A Instrucçãò Publica. O "Diario da Manhã'* efetá escrevendo uma serie de artigõá critica á instrucçãò publica.eSi Maceió, dl- zendo que esta teni sido tratada com desinteresse... * - -— Os pescadores 'do Pilai*. O sr. ministro da Miirinlia acaba de official áo exm, SM govornador do Estado, solicitandh/previdências no sentido, de íiizeif,:cessar a co- branca de impostos/pfela ni.unlcipa- de do Pilar, dos pescadores que alli exploram aquella indlistria. O sr. ministro-dá Marinha sali- enta, no seu officio, ique esses im- postos contribuem p||r'a impedir o desenvolvimento ddi pesca e vem croar embaraços aosíppscadorc-s. ²Dr. . Raul .Soaves de. Moura. Sob este titulo ri "Diario Offi- ciai", de Ala;.;oasj. publicou na 'ina l." pagina tio G -cjo-''cor.rento : "Falleceu aate-hontem em Bello Horizonte, o exm. dr. Raul Koa- res do Moura, presidente do gran- de Estado de Minas Geraes, De hu niuito acamado, o illustro estadista brasileiro acaba du on- cerrar sua afanosa existência con- laudo apenas quarenta e oito an- nos de edade, pois nasceu na .Ida- de do Ubá no dia 7 de agosto (ic 1S76, sendo filho do coronel Camil- lo Soares du Moura, e da exma. d. Air.olia Peixoto Soares. O dr. Raul Soares, cuja aclua- ção politica nacional sempre foi brilhante e fecunda,' fez seus esta- dos preparatórios no. Collc-gio Cara- ça e no Gymnasio ile Ouro Preto. Cursou a Faculdiiclo de Direito, de Minas e a de São Paulo, formando- se em 1900. Foi promotor Publi- co de Santa Luzia de Caíaugoia* cargo que abandonou pliru se dedi- car á advocacia, que exerceu em Ubá e èm Campinas, no Estado de Hão Paulo. Ahi é que d clr. Raul Soares começou, prOpriauieiU:-;, a «u-.i--oa.ri*eira--publica'.*i'ía(:*!*il' lsiU.e - d.e, portuguez do Gyninaslo lüiqúetla importante cidade e membro Academia Paulista de Letras. Re- solvendo entrar na polilica minei- ra, voltou enu 1910 para o tòslndo de Minas Geraes, fixando-se na ci- dade do Rio Branco, onde' chefiou o partido situacionista e foi eleito presidente da Camara Municipal e logo em seguida para á Canuiii: dos Deputados Estaduaes. Pouco tem- po depois, ingressava na congrega- ção da Faculdade de Direito de Bòllo Horizonte, rcgeiidõ a cadei- ra de Direito Publico e Consi itn- cional. No* governo Delphim Mo- reira, em Minas, foi eiitrc.yue ao dr. Raul Soares a pasta da A^ricul tura, que oecupou até ser eleito para a Camara Federal. Iniciando- sc O governo do dr, Arlliur Ler- nardes, foi nomeado secretario do Interior, cargo de onde foi tiral-o a nomeação de ministro da \.tji'í- nha, feita pelo exm. dr. Epitacio Pessoa. Poucos mezes esteve*o dr. Raul Soares nessa p;ista pois foi eleito, em 1921, senador por Minas Geraes e a 7 do setembro de 192.Í tomou posse do curgo clc presiden- le do seu Estado. Quer como deputado, senador, ministro ou presidente de Estado, o pranteado brasileiro sempre !•>- ínonstrou o fulgor dc uma vas'a in- trlligencla, aluada a um caracter rijo. O sr. governador do Estadoi au- sim que teve ponhecimerito da n:or in do dr. Raul Soares dc ."'.oura, Iclegrapliou ;i familia do l!luslr"> estadista, ao exm,. dr. Artliur Ber- nardes, presidente Republica; ás bancada!*; mineiras tio Senado o da Camara federaes, a prosou tando pêsames, como também ao dopulá- do estadual mineiro José Braz, pe- dindo-lhe representar o governo o o Eslado de Alagoas nas exéquias o collocar sobre o feretro unia ,:<*,- rôa. ' Por ordeni do s. exc. o sr. ge- vernador do Lslado, foi ho-item suspenso o expediente em todas às •«HLjÉSSjjl^^M~:JP ^^m^^^^^ÊÊ^M i_____SfflB!s»!»3^a^ffi?lwH^aKv^ i "Como foi preso o fçeut>i'al Abilio de Noronha No dia 5 dp julho o capilão Joa- quim Tavora, de revolver em pu- nho, acompanhado por uma escol- ta do infantaria da policia, de ar- mas apontadas e outra escolta de cavallaria de fuzis apontados sob o commando do tenente Asdrubal Çrtiga", de revolver em punho, di- rigiu-se ao general Abílio de No- ronha. O general declarou não co- nhecer o capitão Tavora. ²Sou o capitão Tavora respon- deu este, e de sobra conheço v. exe. ²Pois se me conhece, retrucou o general, devia sabor que não re- cebo as suas ordens. E, proseguiu: capitão, se sou intento ó matar-me, mato-me, porque não me submelto á sua ordem do prisão. ²Não quero matal-o, respon- deu 'Tavora, não sou assassino, mas do qualquei* modo minhas or- deus serão cumpridas. ²Não cumpro, disse enérgica- mento o general Abilio. Nesse momento, varando tres fi- leiras de soldados que mantinham suas armas apontadas, surgiu Izi- doro, á paizana, acompanhado por um civil. Ambos vinham do Quar- lei do 1." Batalhão dn Força Pu- blica. Disse Izidoro: ²Senhor general, o scühor es preso. ²V. exc, senhor goueral Izi- doro, dá-me ordem de prisão, mas accèlte o meu protesto e mato-me juntamente com os meus officiaes. ²Ninguém lhe quer inalar, contestou Izidoro. V. exc. ficará preso á minlin ordem em sua resi- dencia. O [¦•cneral Abilio, ontão, disse quo sahindo dali iria agir. Nnssn momento apparèceii João'Francis- co que disse ao gonoral Abilio: ²Eu sou o coronel-João Fran- cisco, e o senhor está preso. ²Quem está chefiando esso movimento? perguntou o general Abilic. . —• Sou ou, respondeu Izidoro. ²Julga contar com ple-mentos? indagou o general Abilio e prose- guiu: V. exc. sahe quo as revolu- cões são legitimas quando par- tem do povo e são apoiadas pelo Exercito. Disse, então Izidoro e João Francisco: O povo quer a revo- liíçãójjjp elementos os temos porque S. Paulo", Rio Grande, Paraná. Santa Catliarini.i. Capital Federal estão' comnosco. Intervindo, disse o capitão Ta- vo.ra: •—¦' Não tomos tempo a perdei*. ,E diriginclo-so a Izidoro: ².Tá rine o general Abilio não quer ficar preso em sua residência, vamos réòolliei-o ao 1." Batalhão dn Forca Publica. —¦ Não saio daqui em compn- n-lriii de praças; disse o general Abilio, no que respondeu o sr. Izi doro: ²Vou dar-lhe a honra de acom panlial-o. —¦ Mas não saio com ordem de prisão, disse o general Abilio. ²Então para não perder tem- po'v. exc. fica no corpo da Esco- la de Agentes. Nisto volta Tavora com o lenen- to Afilhado e uma escolta. Empunhando o seu revolver di- rigiu-so ao general Abilio dizendo lhe que iria de qualquer maneira para o 1." Batalhão* O general Abilio, entrou, porem a conversar com Izidoro, appellán do para este remediar o mal em- quanto era tempo. Ficou resolvido quo o general Abilio ficaria mesmo no corpo da Escola de Agentes. N. R. O capitão Tavora, a que se refere a reportagem supra, era de familia cearense, irmão do dr. Fernandes Tavora, director d'"A Tribuna", de Fortaleza. Mor- reu em combate nos últimos dias da revolução paulista." ItOBUSTEZ l\FA\m - Na vida pMti- ea tudo 6 ma's fácil quando se é fortí ti robusto, este desenvolvimento ptiysico übtem-so com o exercício, O esurslalo in,. s coinmodõ *. acon-s- Itiaval parn a 'n.riintüa lli 1'i.ibc'pede, v- quí .•*¦ t*p,;- MÁVEIÍA acaba no rcentu r uma ffraàde pnrtidu. Aprovèhvm os cxtraordintrloi .ir.'1'o*- rtn?ti. nrilirn! BR. AMAURV DE SVSEOEiROS Conforme era* esperado, regro*- seu, hontem da capital do ;;tiiss, a bordo do transatlântico "Arlanza". o di*. Amàury du Medeiros, cli.'í-s dos serviços sanitários do lOílado. S. s., que so fez acoiii|!.i.:fii:ir *le sua exma. famiii.i, foi rece .ido lio caes Alfredo Lisboa, onde, pejas i(i,:;0, se eftectuou o desembarque, pelo representante do sr. go.vorun- dor, autoridades, representação da classe medica c de jornaes e outras pessoas gradas. Trocados cu primeiros cumpri- mentos, fez-se um prestito do cor* ca uc r,0 automóveis rumo uo pula- cio do governo, onde resido o tir. Amaury, (iue tucebou ali a.* saúda- ções do amigçi e admirado;es. ²No dia lli, pelas 20 horas, lia- verá recepção no Departamento de Saude e Assistência, em honra ,1o recém-chegado paia a qual fomos distinguido:, com uni convite, que agradecemos. •.«assai :i;;:ííiiiíi::>i,w,';:j '.:, t WRÈtme&ritws kms/k fl lílt. OOM;AI,VKS GUEUItAp -t Pele, sif lis e doenças nervo-1 g sas. 41 Praça da Independen-,! i.cla 1." antlflr Da» 14 ás 17 8 § ho'*as. Telefone, 305.|j RwtWIBlHESKÍilWMPIIW^ repartições publicas, que hastearão o pavilhão nacional a meio pijo dü- ranU sete dias." (Do nosso correspondente epís- lolárj . Companhia Volnscó O espe- ctiicúlo tle lioniem, não despertou no avultado publico que o assistiu prova á sacic-dad-e que a nação si A satisfação com que foi rece- blda no paiz a noticia alvlçarei- ra du victoria do governo da repu- blica sobre os rebeldes de S. Paulo não irmanara aquelle movimento subversivo e atlentutorio á estabiíi Mas, tão melindroso foi .e conti- o esperado interesse. IC quaiito devemos avançar, para sermos sinceros, sem prejui- :-.o, hlliis, iia nossn opinião pessoal dade do regimen politico sob qua solire a peça representada, a ope- vivemos, rela em :'. netos "Kl Rey Xuevn". Peça mais ou menos apparátosa, sim lirdidura não ó das que suggò? nua a ser o momento nacional, não. tionam: tom em todo caso requisi- obstante esUir restabelecido o pres tos para agradar.Gr constituído, que se- E , enitini, uma peça para diver- tir, tal o traço de còmicidade que ri!l contraproducente estarmos a a caracteriza. O "rei novo", que o retaliar. O que passou, passou. O sr. Vicente Maurl interpretou, a govol.no da umiio, com a sua auto- contento, é bem um personagem ., , para movimentar scenas, leudo-se n(lado Ioga1' flue cumpra aeu Ue" om conta os imprevistos que offere ver ante a presente infração da» ce em meio á sua bizarra corte de obrigações diseiplinares por parle ürbanja, o paiz imaginário em que ()oa HoU1.l(loij revoi*.oBos. a acçao tem logar,i Os scenarios são bons, accèilUia- ! ° <1U0 reMta ag01'a- mais do 1ue damenlo expressivos.sempre, a nús brasileiros, é o de- Os artistas se esforçaram por ver sagrado do desejar ardentev imprimir a vida. precisa a "El Rey, , ,, . M.ro.w ,i„„inLi menle e trabalhar incessantement» iNuevn , deslacando-so a senhori- nha Cara Milani, que fez a gracio- »ma I)az estável para o paiz e a sa Plácida, alvo das attenções da prosperidade deste, companhia; o sr. Manoel Russell Hj ,.. , a sra Alverá' ?ara eut<! tlIn dediquemos todas Numa palavra, o especlaculo do as nossas energias, todo o nosso hontem não correspondeu á espe- patriolisnno, que pão está amor- eletiva, para o que concorreu a au- sonda da senhorinha Rosa Rodri (Irigo. Hoje, a mesma poça.j doutrinaria uo meio de nosso des- -- Os dois espectaculos de ama-' envolvimento, como também respei nha no "Parque" attrnhirão gran- , , do concorrência, não porque são lada' e^tamente, por essa razão, a proços reduzidos como porque mesmo porque onde o poder moral as peças escolhidas são de agrado 0 social da imprensa fallece, falli- completo.| , \., .¦„,,-. -.da estu a democracia. Na matinée teremos La Monto- ; ria e nin acto variado com o con- Vibro em nossa consciência o os- curso dos principaes elementos da pinto da nacionalidade. Vejamo- Companhia, e a noite será ropre- sentada pela ultima vez a revista l "0S a """S "lt'S,""s e comP>"elienda- de grande espectaculo. Arco íris. ! raos l"1'1 ° trilha que devemos se- pho. Sobretudo nos, da imprensa— , cuja funeção é nobro e deve ser I Kstes são os últimos espectacu los que a companhia dará a preços reduzidos, o que como noticiámos", loi uma concessão foita á uma pin tola que so tem mostrado tão ge- nerosa para com os artistas hespa- nhoe;;. Moderno Tocando no ponlo sensível, film cm 7 actos, da Paruniount, conti-. nua no cartaz desse cinoitheàtro. I âiflçaiu niuito sensivelmente, ada gui.*. Os povos históricos, velhos po- vos experimentados de todas as contingências, as mais duras, acom punham o espirito do século. Por- que ba um despertar latente dn humanidade, Governos característica e tradi- cionalniente tonsorvadores se mo- E' uma pellicula interessante, inter pretando-a artistas de reconhecido in er ilo . PRESIDENTE BERNARDES Felicitando o preeluro brasilei- ro dr. Artliur Bernnrdes. por lho- tivo d,-i passagem do seu natalieio, a S do corrente, o si*, dr. Ribeiro de Britto dirigiu a s. exc. o se- guinte telegramma : "Dr, Artliur llernardes. Cálte- le Rio, Cumprimentando v. exc pela passagem de seu anniversario faço votos para uma longa vida pa- ra ventura pessoal, de sua digna fa milia o para que também possa, realizar as ideas de vital interesse tendentes a reorganizar a Pátria si mi (listincção de classes, fonalc- cendo o regimen democrático e vel-a fruir os benesses das idéas agora enunciadas no seu patriótico discurso dirigido á commissão do Senado brasileiro que foi felicitar v. exc. pela victoria da lqgalicliido salvadora da Republica. Coreloacs .saudações. Ribeiro Brito," O sr. Arthur Bernardes res- pondeu nos seguintes lermos: "RIBEIRO Dii BRITO. li oi- fo r—- Penliorado agradeço as suus bondosas felicitações. ¦ Cordeaes saudações. Arlliur Bernardes." "HIALTO" O sabonete du ei:ie. CLUB DE ENGENHARIA Commissões permanentes 1.Mothodos orçamentários— Odilon Souza Leão, J. A. Teixei- ra do Mello, João Holmos, Octavio Arantes e Álvaro Correia iio Oli- veira. 2.Uicciouario Technolosico. Aldo Feijó Sampaio, .Iuk.ii Cieò'- .*!:. s do Oliveira, Armando Xuvler, .'.aucisco Dias Fernandes o Xes- í...r Moreira Ruis. :J. Regulamentação do exer- cieis profissional". Liliz Côrreíá (ie Britlo, Odilon Souza Li.ãe, An- |..uiio de Góes, Ah ai o Corréic dfi Ólivoiru e José Brandão Oavalcr.l.li, *l. Inquérito Scien ti íico", Eduardo J. Pereira, Aldo Keijo Sampaio, Nestor Moreira Reis, Nc- wtoh Mula o Lauro Borba. 5. Informações, Josó Rn- tèllitá, Luiz Ribeiro, Antoaio J.le- llezes, José Arruiia u Alillibal uinitt. i!. Redacção e Imprensa. ¦— Luiz Freire, João Holmos, Luuio Borba, Samuel Pontual Júnior, Paulo Guedes Pereira, Luiz Ilibei- io o Newton Maia. 7. llydraulica o Enge una ria ' sanitária José Oscar de Muidon- da, F. Dias Fernandes, Paulo rc- reira, Theophilo de Freitas e Pt*-; buno Borba.; ü. Porlos o Navegação M. A. Moraes Rego, Ubáldo Ho-j mes de Mattos, Mario Castilho, Ar-' lnando Xavier e Deni.o Fonseca. ! !i. listradas. Luiz Correia, de Brilto, José Apollinario, Carlos! Machado, Eugênio Gudin, Oelavlo' Arames, Aurino Duarte e Leonardo Arcov-rde.i 10.Mechunica e Industria.] -— Gorçino Pontes, José Antônio Pernambuco, Aurino Duarte, Prede rico Cox e Eurico Monteiro de Mat- tos.| 11.Construcção e Architeclu ra. Heitor Maia, José Antônio Pernambuco, Antônio frucodes Li- raa, Izaac Gondim e José Apoilina- rio. 12.Geographia, (leodesia e ptando-se á evolução do espirito hniuaiio, cujos anseios de liberda- de politica, social e econômica es- i.áo brotando espontaneamente <¦» nninii rapidez surpreliendente. Governar cik povos é sciencia, çoinplexà e de alta significação. Coniprahendeni-na nitidamente ape nas aquelles administradores cuja prograinimi tende pura a salva- ção nacional 'pela solução dos problemas vilãos, pelo dilatnmetito da producçao, pelo desapego da a.s- soborbanto crise econômica num- (liai que. purticuhirizando o nos- so paiz, em rigorosa analyzo se não justifica, perfeitamente. A política sob esso critério op»>- rara a restauração do Brasil, !e- vando-o para as sutis finalidade-i naturaes. Doulriiicniol-a, dofenda- mol-a, pois, si queremos a paz, si queremos a prosperidade, apoiun- do aquelles que a encaram decidi- (lamento. Do contrario, o fermento quo, infelizmente, envenena parte do organismo nacional poderá voltur á tona do mar das ambições; o mal-estar profundo que domina a alma das populações, de norte a sul, mal estiir justificado, poderá transbordar, o a eommoção será fa tal, porque está na própria man!- íc-stação dos pheuomenos sociaes- econômicos. ¦"> hora ú a do patriofsmo inte- Bi til. U L T I íll A HORA na Terceira pagina PUBLICAÇÕES Rua Nova Circula, hoje, mais uma edição dessa victoriosa revls- ta de arte, letras e elegâncias qu» obedece á direcção do nosso con- frade dr. De Leal. A parte essencialmente littera- ria de "Rua Nova" está á altura dos créditos do interessante quin- zenario, que vom illustrado com um copioso serviço de "clicherio'-, sem falar nas secções de mundanis mo, chroniquetas, .actualidades eto. Esíá em summa digno de leitu- ra o presenle n*ir.*,e*.*o da elegante publicação. Astrono'inia:i ri-^Mor Málii, João j Holmes e Domingos Ferreira. 1". -- Agricultura e industrieis agrícolas. __ .lòão Cloopims, José Brandilo Cavalcanti, Luiz Leito Of- licica, Eurico Brilto e Sanuiol Põti- i tual Júnior. 14.ChtmlcB r Industrias chi- cincas. _ a. LoóriarUn l'ereirfi .Listus Lie;,.- .. ,.,,u p Ribeiro"'. 15.Eiectricidado.\hu. I nio de Góes, EÜrquío üudin ' * Eimardo J. Pereira.

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Page 1: í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00188.pdf · novo e 175 a 185 genero velho, ... tivos o soldado do" Corpo de

: - •¦.:s*rç-g7fl!5j|çie»i* ií?, :-v, ¦ ¦¦

ANOOLIII — N. 188

NOTICIOSO E POMTICO¦AS SEM LIGAÇÕES NEM 1XTEIIESSE8

PARTIDÁRIOS

t>A ^WERNAMBUCO~-BRASIIJ

¦ "v".*ip ¦' * *

í >». ^ Ma Recife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921 f'XímJ\>,*j§M,S^,&,?i,ÍM<m>mÀ/>.Vt^ I P%&Êtt

Á^PROVINCW~ORGAQ PEMOCIHATA j, composta nem linotypo e impressa em' machina -duplex press" il Director*-1 DINIZ IPÊIV*

. "A Província" em Mágoas Episoí,d?a?10rca n»™ cinemas ° ™nacionsl„,,„1L,„,,„,M,^I.MI ,-.„,..,_., ?¦—— Parquo

NAO TEM AMIGOS \*KM COXVFAIKNCIASCONfIIA A I1EIEZA DOS DIREITOS

DO POVO E DO COMMERCIO

•t-o"A PROVÍNCIA"

. Fundada cm 187]

Escriptorio, rcdacySo e offlclnis

^Avenida Marquez de Olinda, 273, Hcolíe — Pernambuco

Gerente: J. de Lucena o Mello. '

Telephones: — Redacção: 1975; Escri-ptoilo: 1055.

i - "i

Toda correspondência deve ser dirigi-da ao direclor ou ao eerente.

Sio nossos agentes de annuncloi:NO EXTERIOR

França e SuUsa: L. Maycnce & Cia.Hue Trouchei, 9 PARIS e 19, 21, 23 —Ludgate lllll — LÓ.NDIlES - E. C.

NO RIO E EM S. PAULOAgfnclà Havas .

Numero do dia $200Numero atrazado $400

BrnsllAnno 4R$ooiiSeniisWO 253000Trimestre i;i$0(M

ExlcrlorAnno 801000

48 ASSIUNATURAS SAO PAGASAD1ANTADAMENTE

Bogainiis* aos srs. asslflnnnlcs rcclnmarrmi demora ou falta dr. onlrofla da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PRR.

NAMBUCO

Em líl do agosto de 1024Cotações officiaes da Junta ilos

CoiTetorosCotações do negócios effectimdos

no illu 13 de agosto de 1024Cambio s|Londres a 90 dlv ...

íi 1|4,5 9|!12 ijlpor 1ÇO0O do Ban-co.

Idem idem á. vista 5 5IÜ2 d|por1 $000 do Banco.

Idem s|Nova York á vista ....10S000, 10S050, 10Ç100 o dollardo Banco.

Idem idem idem 10S150 o dol-lar do Banco p|telegramma.

Idem idem idem 10S000 o dol-lar particular,

Idem s|Paris á vista $578 S5S0o franco do Banco.

Idem s|Belgica á vista 5530 ofranco belga do Banco.

Assucar — Crystal a 12S000 entroga em outubro e novembro de1024.V residente, João do P. Antunes.fí icretarlo, Ernesto dn Silva Neves

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram liontem coma taxa. do .6. 7*|32-?-d?,•-,.fl|Lpndres,.a OO^^as. de vista.

Apus as noticias no Rio sacca-vam com as de 5* 3(10 d. e 5 7j:í2d., baixando pouco depois para ade 5 5|32 d-., taxa esta que foi.mantida até ao fechar.

Alfândega: 1S000 ouro 55571.Em papel particular não con-

stou negocio.

TAXAS CAMBIAES

5 7|32 d. e 5 1|8 d.Libra esterlina* . 45S98S 46S829Dollar ..... 10$15üFranco '¦ $590Peseta (Prov.) . 18400Peseta (Cap.) . . 1S3S0Esc. (Lisboa) . ?310Esc. (Prov.) . . . 5320Franco belga . . §540Franco suisso . . ¦ 1S9G0Lira . . . '. 5475MarcoPeso arg. (ouro) Peso arg. (papel) — Florim 4Ç050

Assucni" — Mercado calmo. Napraça, os diversos typos, não fo-ram cotados,

Algodão — Matta 1." sorte a..1105000, (genero prompto).

Mediano,- 1055000, (generoprompto).

Mercado calmo.

MERCADO DE CEREAESFeijão — Genero novo do Esta-

íu» 585000 a 605000 dito do sul68ÇO0O a 603000, conforme a qua-lidade; genero preto do sul 59$ a¦605000.

Farinha — 18? a 22? genero doEstado, conforme a procedência e«luaildado.

Milho — 155500 a 16$ generonovo e 175 a 185 genero velho,conformo a saccarla e qualidade.

Oifó — 4 55 a 46$ genero do Estado.

Álcool _ Extra sello G$700 a. ...75200, com sello 85 a 8§500 acanada conforme o gráo.Aguardente — E\ti*t sello 35350a 3J60Ô com sello 4S a 4$230 acanada conforme o gráo.

MERCADO DÉ VÁRIOS GÊNEROSCacúo — Sem existência.Rorraclm — $700 a 5800.'Caroços rto algodão — 3?800 a 45

na estação.'Couros espichados — 25 a 2$500.¦Couros verdes — 15 a 1$300.<CÔra — i.« ioo5; mediana, 705;gordurosa, 62?: arenosa, 555,pelos 15 kilo.s. Flor, 1108000.

Mamona -- 13Ç000 a 135500.Peliies ile cabra — C$000.Pelli-s do carneiro — 55000.Soln — 3$200 a 3$400.

MERCADO DO SALPreços do sal de 7 n 21—7—1024S»V grosso typo Norte—Saccarlanova 70 kllos de 135 a 138500,saccarla usada, 70 kUoB, 125 a125500. '

iR«! triturado — Sacco d e70 kilos,14S00O a 155000.-..-RANUB DEVOLUÇÃO - Esti causandeo****, preços por que está llqu'dando oi«*to'os do uliimo balanço da Pr'mavera,o *ailor estabdirc'menlo no genero! Apri?tiiwn esta niomentosa opportunldadiiü!

TelearaminaiDos nossos correspondentes e

da agencia HavasBRASIL

ENFORCAMENTO POR MOTIVOIGNORADO

RIO, 11 — Sem explicar os mo-tivos o soldado do" Corpo de Bom-beiros, Manoel Feliciano, brasilei-ro, de 30 annos de edade, o qualprestou relevantes serviços íl cau-sa da legalidade, poz hoje termo á-sua existemiia, enforcando-se em

uma das dependências do quarteldesse Corpo;

O cadáver foi removido para onecrotério afim do soffrer o compotente exame,

AS FORÇAS LEGAES CONTRAOS REBELDES FUGITIVOS

RIO, 11 — A columna do gene-ral Azevedo Costa proseguo vanla-josamente a sua marcha em perse-guição aos rebeldes.

Estes foram desalojados doaseus entrinehoiramentos na serrade Botucatu'.

Eram 03 meamos commandadospolo official revoltoso Juarez Ta-vòrá, sendo cm numero do 250 soldndoíi o 800 civis allemães.

Poi feito grande numero de pri-sioneiros.

O ultimo Irem dos rebeldes,cognominado tl,viiaiiiitch;o, foi a-

prisionado pelos legalistas.No mesmo seguiam soldados o

engenheiros civis revollosos.Foram todos conduzidos presos,

para S. Paulo, com excepção dofamigerado tenente Cáhana, da polidia paulista, que conseguiu fu)-gir.

Os rebeldes estão cercadosna linha de Tibagy.

IMIICFIIIAM O Sabonete "Hialto"

A' lavoura pernambucanaGRANDE LOTE l)E ASSUCAR

A lavoura pernambucana é con-vldada a comparecer hojo, ás 14•horaa,_ao edificio da AssoçiiicãaCommercial, afim de deliberar só-bre um grande lote de assucar aser exportado.

E' de esperar que todos os inte-ressados no caso estejam ali hojereunidos.

Cousas diversasATRACAÇÃO" OBRIGATÓRIA

O sr. inspector da Alfândega determinou a atracação obrigatóriade navios aos caes do nosso portode accordo com o decreto n, ...4279 de julho de 1921.

Pergunta que não offende: cabeao sr. inspector determinar a exe-cução de um decreto do íniniste-rio da Viação? Parece-nos quenão, por não ser acto do ministe-rio da Fazenda.

Isto parece questão de poucamonta, entretanto, não o é. Sabe-mos que algumas companhias re-correram desta ordem para o sr.ministro da Fazenda o affigura-se-nos errado o caminho, como de nonlium effeito a ordem do sr. iuspe-ctor da Alfândega.

"A Provincia" citou hontem, oscasos em que a obrigatoriedade érelevada.

Oulra pergunta que não offen-do: podem ou deyem atracar na-vios ri c.*if*s onde linja armazena deexplosivos?

Provado que fique não so vernicavem cs roBtrlcções da obrigalo-riodado, é evidente que, salvo o caso do "explosivos"; as comp.iiiliia-,devem so snbmotter a loi ou apro-sentarem objecções que possam sertomadas om consideração á juizodo governo. De outro modo resultara não fazerem escala om Re-cife.

Quanto a esta resolução, quemuito lamentaríamos, os interessesdestas companhias é que natural-monto a determinarão..

EDUARDO DE MORAES.

A ordeni rm Sergipe. — Com-plctamente restabelecida a ordemeni Sergipe, os jornaes daqui sa-lieutam a valiosa coadjuvaçáo dogovernador de Alagoas para essoresultado, exaltando a honra da po-lieia estadual.

Em Penedo, desde a noticia davictoria da legalidade no visinhoEstado, a população vibra de en-thusiasmo.

No dia 14 realizou-se* imponen-te passeata militar, que desfilougarbosaniento, acompanhada porgrande massa popular.

Em nomo da redacção do "Lu-tador", falou o dr. Frederico Co-deceira, que produziu um - discur-so de saudação ás forças legaes,enaltecendo o valor do governadorCosta Rego e do deputado federalFreitas Molro, que foi incansávelem Penedo na defeza da causa daRepublica.

Esso discurso foi vivamente cp-plauclido, sendo acclamados o prosiciente Bernardes, o governador Costa Kego, o deputado Freitas Mel-ro, o Exercito e a Armada.

A cidade continú-a em fèstris*!Academia Alagoana dc Le-

trás, — Reuniu, mais uma vez, nodia 6 deste, a Academia de Letras,sendo lidos trabalhou inéditos devários acadêmicos, presidindo a re-união o rn*. Demoçrilo Gracindo.

No dia 15 do corrente, com so-lennidade, será empossado; nà ca,-deira vaga de Alexandre Passos osi*. Auryno Maciel, quo fará o pa-nogyrico desse iiolnvel pliilosopliopatrício'.

Arte emotiva. — A 7 destemez teve logar, no salão de tesiãadà "Perseverança ò Auxilio", o 1"recital artístico dà àppiauçlldii can-tora russa sra. GáiijStaíslci, da"Opera", de Potrògrádó.

A imprensa daqui recebou-a muito bem. E melhor se refere ao exi-to do seu recital, que o foi, effe-ctivámènto,

Xoivados. — Contracíiiramcasamento a prendada senhorinhaClaudia da Silva Lima, filha dásra. viuva do coronel FranciscoJosé de Lima, e o inlelligenio mo-ço acadêmico Mendonça Braga, promotor publico do município deCamaragibe.

Placas das mas. ,— O dt*.Brn&iii Basto, iiiteridçnte da cap!-tal, asslgnou o decreto ii. 1!'m üé5 do corrente, mandando procederá substituição das placas noininiiesdas ruas, pVaças e travessas, dacidade de Maceió, de accordo c;.ma revisão feita pelo Conselho Mu-niciiial..

'Fíiçto lamciitiivel. — .losó* èo nome de üm interessante filho dosr. José Oscar do Oliveira, funecionario do Lyceu de Artes e Oílicios,residente, á rua de Santa Maria.

Brincava elle com, alguns com-panlieiros • no leito da estrada doferro, quando um delles teve .i in-feliz idéa de deitar no trilho tuiicartucho com baia, do fusil "Mau-ser'', modelo 190S.

O trem das 10 horas, porem, quepassava no momento, detonou o cartuclio, - indo o projectil attingir oventre do pequeno José, deixando-oem estado gravíssimo.

A victima foi transportada parao hospital de S. Vicente onde cio-dicou-a o dr. Caetano Silveiia.

—¦ O.s iu'ii!>i;'s. —- Sob este ti-tulo o "Jornal de Alagoas" oscre-ven uma "Nota", da qual extraímosos principaes treclios :

Eil-os :"Distineto alagoano ausente, ha

muitos annos, desle Estado, visi-íando, lia pouco, esla capital nãoescondeu a sua surpreza diante doprogresso da cidade : bons prclioii,avenidas, o Delia Vista, uma por-ção de cousas que os seus olhosgostaram de ver.

Viu também, ao lado do que lhecausou alegria, o que llie foniü-ceua impressão menos agradável; :

certos hábitos de aldeia, certos cos-lumes que já não sò còmpaUiiHi-sam çom a situação actual do uos- jso meio. I

O que, porém, mais desfavora-,velmente o impressionou foi verifi- jcar a quantidade extraordinária de;urubirs quo vivem regaludán>énte;.iem; Maceió, ora voando leiitamen- jte, .num trabalho infállivel do ins-!pecçáo, ora. trahquillainente pousa-?dos sobre as casas.

Contam-se ás dezena*.;, sem dlffl-,culdàdé; não insolentes, auduciosoE,]destemídoíi.

K tanto que, ha dias, unia sc-.nliuia su queixava du ousadia, clu'alguns delles que'tforam á poria na |cosinha, quasi do casa a doutro,em. busca do uiniis gilelraa de pu;-su !

Não faz muito tempo travou-seom S. Paulo renhida discussão .-nitonio do urubu' : àçhavam-no unsperniciosos, nocivo, em ponto ceser combalido ; ropuíavám-no (.".i-tros auxiliar da llyglene publica Io davam-lhe unia invejável folha de ;serviços.

A' frente de uma corrente so iachou o dr. Luiz Pereira _:irre-to, tido e havido como um sábio. "|

"Phenlx ,.\bi«oniia". — Bsta

distincta associação wagoaua abriuhontem os seus .ricos salões pararealizar mais uinà-féslà elegante.

Foi um esplendido'; siiriiu, sob osauspícios do seu distineto conso.ciosr. Pedro do Oliveiraj Rocha, saranesse que decorreu bililhantemeiite.

O escol social, de Blaceió ali cs-teve presente, distinfflJtindo-se *j tlemento feminino, á frente a sra. i'i-res Branco.

A Instrucçãò Publica. — O"Diario da Manhã'* efetá escrevendouma serie de artigõá dé critica áinstrucçãò publica.eSi Maceió, dl-zendo que esta teni sido tratadacom desinteresse... * -

-— Os pescadores 'do Pilai*. —O sr. ministro da Miirinlia acabade official áo exm, SM govornadordo Estado, solicitandh/previdênciasno sentido, de íiizeif,:cessar a co-branca de impostos/pfela ni.unlcipa-de do Pilar, dos pescadores que alliexploram aquella indlistria.

O sr. ministro-dá Marinha sali-enta, no seu officio, ique esses im-postos contribuem p||r'a impedir odesenvolvimento ddi pesca e vemcroar embaraços aosíppscadorc-s.

Dr. . Raul .Soaves de. Moura.— Sob este titulo ri "Diario Offi-ciai", de Ala;.;oasj. publicou na 'inal." pagina tio G -cjo-''cor.rento :

"Falleceu aate-hontem em BelloHorizonte, o exm. dr. Raul Koa-res do Moura, presidente do gran-de Estado de Minas Geraes,

De hu niuito acamado, o illustroestadista brasileiro acaba du on-cerrar sua afanosa existência con-laudo apenas quarenta e oito an-nos de edade, pois nasceu na .Ida-de do Ubá no dia 7 de agosto (ic1S76, sendo filho do coronel Camil-lo Soares du Moura, e da exma. d.Air.olia Peixoto Soares.

O dr. Raul Soares, cuja aclua-ção há politica nacional sempre foibrilhante e fecunda,' fez seus esta-dos preparatórios no. Collc-gio Cara-ça e no Gymnasio ile Ouro Preto.Cursou a Faculdiiclo de Direito, deMinas e a de São Paulo, formando-se em 1900. Foi promotor Publi-co de Santa Luzia de Caíaugoia*cargo que abandonou pliru se dedi-car á advocacia, que exerceu emUbá e èm Campinas, no Estado deHão Paulo. Ahi é que d clr. RaulSoares começou, prOpriauieiU:-;, a«u-.i--oa.ri*eira--publica'.*i'ía(:*!*il' lsiU.e - d.e,portuguez do Gyninaslo lüiqúetlaimportante cidade e membro dáAcademia Paulista de Letras. Re-solvendo entrar na polilica minei-ra, voltou enu 1910 para o tòslndode Minas Geraes, fixando-se na ci-dade do Rio Branco, onde' chefiouo partido situacionista e foi eleitopresidente da Camara Municipal elogo em seguida para á Canuiii: dosDeputados Estaduaes. Pouco tem-po depois, ingressava na congrega-ção da Faculdade de Direito deBòllo Horizonte, rcgeiidõ a cadei-ra de Direito Publico e Consi itn-cional. No* governo Delphim Mo-reira, em Minas, foi eiitrc.yue aodr. Raul Soares a pasta da A^ricultura, que oecupou até ser eleitopara a Camara Federal. Iniciando-sc O governo do dr, Arlliur Ler-nardes, foi nomeado secretario doInterior, cargo de onde foi tiral-oa nomeação de ministro da \.tji'í-nha, feita pelo exm. dr. EpitacioPessoa. Poucos mezes esteve*o dr.Raul Soares nessa p;ista pois foieleito, em 1921, senador por MinasGeraes e a 7 do setembro de 192.Ítomou posse do curgo clc presiden-le do seu Estado.

Quer como deputado, senador,ministro ou presidente de Estado,o pranteado brasileiro sempre !•>-ínonstrou o fulgor dc uma vas'a in-trlligencla, aluada a um caracterrijo.

O sr. governador do Estadoi au-sim que teve ponhecimerito da n:orin do dr. Raul Soares dc ."'.oura,Iclegrapliou ;i familia do l!luslr">estadista, ao exm,. dr. Artliur Ber-nardes, presidente dá Republica;ás bancada!*; mineiras tio Senado oda Camara federaes, a prosou tandopêsames, como também ao dopulá-do estadual mineiro José Braz, pe-dindo-lhe representar o governo oo Eslado de Alagoas nas exéquiaso collocar sobre o feretro unia ,:<*,-rôa. '

Por ordeni do s. exc. o sr. ge-vernador do Lslado, foi ho-itemsuspenso o expediente em todas às

•«HLjÉSSjjl^^ M~:JP ^^m^^^^^ÊÊ^Mi_____SfflB!s»!»3^a^ffi?lwH^aKv^

i

"Como foi preso o fçeut>i'al Abiliode Noronha

No dia 5 dp julho o capilão Joa-quim Tavora, de revolver em pu-nho, acompanhado por uma escol-ta do infantaria da policia, de ar-mas apontadas e outra escolta decavallaria de fuzis apontados sobo commando do tenente AsdrubalÇrtiga", de revolver em punho, di-rigiu-se ao general Abílio de No-ronha. O general declarou não co-nhecer o capitão Tavora.

Sou o capitão Tavora respon-deu este, e de sobra conheço v.exe.

Pois se me conhece, retrucouo general, devia sabor que não re-cebo as suas ordens. E, proseguiu:capitão, se sou intento ó matar-me,mato-me, porque não me submeltoá sua ordem do prisão.

Não quero matal-o, respon-deu 'Tavora, não sou assassino,mas do qualquei* modo minhas or-deus serão cumpridas.

Não cumpro, disse enérgica-mento o general Abilio.

Nesse momento, varando tres fi-leiras de soldados que mantinhamsuas armas apontadas, surgiu Izi-doro, á paizana, acompanhado porum civil. Ambos vinham do Quar-lei do 1." Batalhão dn Força Pu-blica. Disse Izidoro:

Senhor general, o scühor eslá preso.

V. exc, senhor goueral Izi-doro, dá-me ordem de prisão, masaccèlte o meu protesto e mato-mejuntamente com os meus officiaes.

Ninguém lhe quer inalar,contestou Izidoro. V. exc. ficarápreso á minlin ordem em sua resi-dencia.

O [¦•cneral Abilio, ontão, dissequo sahindo dali iria agir. Nnssnmomento apparèceii João'Francis-co que disse ao gonoral Abilio:

Eu sou o coronel-João Fran-cisco, e o senhor está preso.Quem está chefiando essomovimento? perguntou o generalAbilic.

. —• Sou ou, respondeu Izidoro.Julga contar com ple-mentos?

indagou o general Abilio e prose-guiu: V. exc. sahe quo as revolu-cões só são legitimas quando par-tem do povo e são apoiadas peloExercito.

Disse, então Izidoro e JoãoFrancisco: — O povo quer a revo-liíçãójjjp elementos os temos porqueS. Paulo", Rio Grande, Paraná.Santa Catliarini.i. Capital Federalestão' comnosco.

Intervindo, disse o capitão Ta-vo.ra:

•—¦' Não tomos tempo a perdei*.,E diriginclo-so a Izidoro:

.Tá rine o general Abilio nãoquer ficar preso em sua residência,vamos réòolliei-o ao 1." Batalhãodn Forca Publica.

—¦ Não saio daqui em compn-n-lriii de praças; disse o generalAbilio, no que respondeu o sr. Izidoro:

Vou dar-lhe a honra de acompanlial-o.

—¦ Mas não saio com ordem deprisão, disse o general Abilio.

Então para não perder tem-po'v. exc. fica no corpo da Esco-la de Agentes.

Nisto volta Tavora com o lenen-to Afilhado e uma escolta.

Empunhando o seu revolver di-rigiu-so ao general Abilio dizendolhe que iria de qualquer maneirapara o 1." Batalhão*

O general Abilio, entrou, porema conversar com Izidoro, appellándo para este remediar o mal em-quanto era tempo.

Ficou resolvido quo o generalAbilio ficaria mesmo no corpo daEscola de Agentes.

N. R. — O capitão Tavora, aque se refere a reportagem supra,era de familia cearense, irmão dodr. Fernandes Tavora, directord'"A Tribuna", de Fortaleza. Mor-reu em combate nos últimos diasda revolução paulista."

ItOBUSTEZ l\FA\m - Na vida pMti-ea tudo 6 ma's fácil quando se é fortíti robusto, este desenvolvimento ptiysicoübtem-so com o exercício, O esurslaloin,. s coinmodõ *. acon-s- Itiaval parn a'n.riintüa <¦ lli 1'i.ibc'pede, v- quí .•*¦ t*p,;-MÁVEIÍA acaba no rcentu r uma ffraàdepnrtidu. Aprovèhvm os cxtraordintrloi.ir.'1'o*- rtn?ti. nrilirn!

BR. AMAURV DESVSEOEiROS

Conforme era* esperado, regro*-seu, hontem da capital do ;;tiiss, abordo do transatlântico "Arlanza".o di*. Amàury du Medeiros, cli.'í-sdos serviços sanitários do lOílado.

S. s., que so fez acoiii|!.i.:fii:ir *lesua exma. famiii.i, foi rece .ido liocaes Alfredo Lisboa, onde, pejasi(i,:;0, se eftectuou o desembarque,pelo representante do sr. go.vorun-dor, autoridades, representação daclasse medica c de jornaes e outraspessoas gradas.

Trocados cu primeiros cumpri-mentos, fez-se um prestito do cor*ca uc r,0 automóveis rumo uo pula-cio do governo, onde resido o tir.Amaury, (iue tucebou ali a.* saúda-ções do amigçi e admirado;es.

No dia lli, pelas 20 horas, lia-verá recepção no Departamento deSaude e Assistência, em honra ,1orecém-chegado paia a qual fomosdistinguido:, com uni convite, queagradecemos.

•.«assai :i;;:ííiiiíi::>i,w,';:j '.:, t WRÈtme&ritws kms/kfl lílt. OOM;AI,VKS GUEUItAp-t — Pele, sif lis e doenças nervo-1g sas. 41 — Praça da Independen-,!i.cla — 1." antlflr — Da» 14 ás 17 8§ ho'*as. — Telefone, 305. |jRwtWIBlHESKÍilWMPIIW^

repartições publicas, que hastearãoo pavilhão nacional a meio pijo dü-ranU sete dias."

(Do nosso correspondente epís-lolárj .

Companhia Volnscó — O espe-ctiicúlo tle lioniem, não despertouno avultado publico que o assistiu prova á sacic-dad-e que a nação si

A satisfação com que foi rece-

blda no paiz a noticia alvlçarei-ra du victoria do governo da repu-blica sobre os rebeldes de S. Paulo

não irmanara aquelle movimentosubversivo e atlentutorio á estabiíi

Mas, tão melindroso foi .e conti-

o esperado interesse.IC quaiito devemos avançar,

para sermos sinceros, sem prejui-:-.o, hlliis, iia nossn opinião pessoal dade do regimen politico sob quasolire a peça representada, a ope- vivemos,rela em :'. netos "Kl Rey Xuevn".

Peça mais ou menos apparátosa,sim lirdidura não ó das que suggò? nua a ser o momento nacional, não.tionam: tom em todo caso requisi- obstante esUir restabelecido o prestos para agradar. r constituído, que se-E , enitini, uma peça para diver-tir, tal o traço de còmicidade que ri!l contraproducente estarmos aa caracteriza. O "rei novo", que o retaliar. O que passou, passou. Osr. Vicente Maurl interpretou, a govol.no da umiio, com a sua auto-contento, é bem um personagem ., ,para movimentar scenas, leudo-se n(lado Ioga1' flue cumpra aeu Ue"om conta os imprevistos que offere ver ante a presente infração da»ce em meio á sua bizarra corte de obrigações diseiplinares por parleürbanja, o paiz imaginário em que ()oa HoU1.l(loij revoi*.oBos.a acçao tem logar, i

Os scenarios são bons, accèilUia- ! ° <1U0 reMta ag01'a- mais do 1uedamenlo expressivos. sempre, a nús brasileiros, é o de-

Os artistas se esforçaram por ver sagrado do desejar ardentevimprimir a vida. precisa a "El Rey , , ,, .M.ro.w ,i„„in i • menle e trabalhar incessantement»iNuevn , deslacando-so a senhori-nha Cara Milani, que fez a gracio- »ma I)az estável para o paiz e asa Plácida, alvo das attenções da prosperidade deste,companhia; o sr. Manoel Russell j ,. . ,a sra Alverá ' ?ara eut<! tlIn dediquemos todas

Numa palavra, o especlaculo do as nossas energias, todo o nossohontem não correspondeu á espe- patriolisnno, que pão está amor-eletiva, para o que concorreu a au-sonda da senhorinha Rosa Rodri(Irigo.

Hoje, a mesma poça. j doutrinaria uo meio de nosso des--- Os dois espectaculos de ama-' envolvimento, como também respeinha no "Parque" attrnhirão gran- , ,

do concorrência, não só porque são lada' e^tamente, por essa razão,a proços reduzidos como porque mesmo porque onde o poder moralas peças escolhidas são de agrado 0 social da imprensa fallece, falli-completo. | ,\., .¦„,,-. -. da estu a democracia.Na matinée teremos La Monto- ;ria e nin acto variado com o con- Vibro em nossa consciência o os-curso dos principaes elementos da pinto da nacionalidade. Vejamo-Companhia, e a noite será ropre-sentada pela ultima vez a revista l "0S a """S "lt'S,""s e comP>"elienda-de grande espectaculo. Arco íris. ! raos l"1'1 ° trilha que devemos se-

pho. Sobretudo nos, da imprensa—, cuja funeção é nobro e deve serI

Kstes são os últimos espectaculos que a companhia dará a preçosreduzidos, o que como noticiámos",loi uma concessão foita á uma pintola que so tem mostrado tão ge-nerosa para com os artistas hespa-nhoe;;.

ModernoTocando no ponlo sensível, film

cm 7 actos, da Paruniount, conti-.nua no cartaz desse cinoitheàtro. I âiflçaiu niuito sensivelmente, ada

gui.*.

Os povos históricos, velhos po-vos experimentados de todas ascontingências, as mais duras, acompunham o espirito do século. Por-que ba um despertar latente dnhumanidade,

Governos característica e tradi-cionalniente tonsorvadores se mo-

E' uma pellicula interessante, interpretando-a artistas de reconhecidoin er ilo .

PRESIDENTE BERNARDES

Felicitando o preeluro brasilei-ro dr. Artliur Bernnrdes. por lho-tivo d,-i passagem do seu natalieio,a S do corrente, o si*, dr. Ribeirode Britto dirigiu a s. exc. o se-guinte telegramma :

"Dr, Artliur llernardes. Cálte-le — Rio, Cumprimentando v. excpela passagem de seu anniversariofaço votos para uma longa vida pa-ra ventura pessoal, de sua digna familia o para que também possa,realizar as ideas de vital interessetendentes a reorganizar a Pátriasi mi (listincção de classes, fonalc-cendo o regimen democrático evel-a fruir os benesses das idéasagora enunciadas no seu patrióticodiscurso dirigido á commissão doSenado brasileiro que foi felicitarv. exc. pela victoria da lqgalicliidosalvadora da Republica.

Coreloacs .saudações. — RibeiroBrito,"

— O sr. Arthur Bernardes res-pondeu nos seguintes lermos:

"RIBEIRO Dii BRITO. — li oi-fo r—- Penliorado agradeço as suusbondosas felicitações.

¦ Cordeaes saudações. — ArlliurBernardes."

"HIALTO" — O sabonete du ei:ie.

CLUB DE ENGENHARIA

Commissões permanentes1. — Mothodos orçamentários—

Odilon Souza Leão, J. A. Teixei-ra do Mello, João Holmos, OctavioArantes e Álvaro Correia iio Oli-veira.

2. — Uicciouario Technolosico. Aldo Feijó Sampaio, .Iuk.ii Cieò'-

.*!:. s do Oliveira, Armando Xuvler,

.'.aucisco Dias Fernandes o Xes-í...r Moreira Ruis.

:J. — Regulamentação do exer-cieis profissional". — Liliz Côrreíá(ie Britlo, Odilon Souza Li.ãe, An-|..uiio de Góes, Ah ai o Corréic dfiÓlivoiru e José Brandão Oavalcr.l.li,

*l. — Inquérito Scien ti íico", —Eduardo J. Pereira, Aldo KeijoSampaio, Nestor Moreira Reis, Nc-wtoh Mula o Lauro Borba.

5. — Informações, — Josó Rn-tèllitá, Luiz Ribeiro, Antoaio J.le-llezes, José Arruiia u Alillibal uinitt.

i!. — Redacção e Imprensa. ¦—Luiz Freire, João Holmos, LuuioBorba, Samuel Pontual Júnior,Paulo Guedes Pereira, Luiz Ilibei-io o Newton Maia.

7. — llydraulica o Enge una ria 'sanitária — José Oscar de Muidon-da, F. Dias Fernandes, Paulo rc-reira, Theophilo de Freitas e Pt*-;buno Borba. ;

ü. — Porlos o NavegaçãoM. A. Moraes Rego, Ubáldo Ho-jmes de Mattos, Mario Castilho, Ar-'lnando Xavier e Deni.o Fonseca. !

!i. — listradas. — Luiz Correia,de Brilto, José Apollinario, Carlos!Machado, Eugênio Gudin, Oelavlo'Arames, Aurino Duarte e LeonardoArcov-rde. i

10. — Mechunica e Industria.]-— Gorçino Pontes, José AntônioPernambuco, Aurino Duarte, Prederico Cox e Eurico Monteiro de Mat-tos. |

11. — Construcção e Architeclura. — Heitor Maia, José AntônioPernambuco, Antônio frucodes Li-raa, Izaac Gondim e José Apoilina-rio.

12. — Geographia, (leodesia e

ptando-se á evolução do espiritohniuaiio, cujos anseios de liberda-de politica, social e econômica es-

i.áo brotando espontaneamente <¦»nninii rapidez surpreliendente.

Governar cik povos é sciencia,çoinplexà e de alta significação.Coniprahendeni-na nitidamente apenas aquelles administradores cujaprograinimi tende pura a salva-ção nacional 'pela

solução dosproblemas vilãos, pelo dilatnmetitoda producçao, pelo desapego da a.s-soborbanto crise econômica num-(liai que. purticuhirizando o nos-so paiz, em rigorosa analyzo se nãojustifica, perfeitamente.

A política sob esso critério op»>-rara a restauração do Brasil, !e-vando-o para as sutis finalidade-inaturaes. Doulriiicniol-a, dofenda-mol-a, pois, si queremos a paz, siqueremos a prosperidade, apoiun-do aquelles que a encaram decidi-(lamento.

Do contrario, o fermento quo,infelizmente, envenena parte doorganismo nacional poderá volturá tona do mar das ambições; omal-estar profundo que domina aalma das populações, de norte asul, mal estiir justificado, poderátransbordar, o a eommoção será fatal, porque está na própria man!-íc-stação dos pheuomenos sociaes-econômicos.

¦"> hora ú a do patriofsmo inte-Bi til.

U L T I íll A HORA

naTerceira pagina

PUBLICAÇÕESRua Nova — Circula, hoje, mais

uma edição dessa victoriosa revls-ta de arte, letras e elegâncias qu»obedece á direcção do nosso con-frade dr. De Sá Leal.

A parte essencialmente littera-ria de "Rua Nova" está á alturados créditos do interessante quin-zenario, que vom illustrado comum copioso serviço de "clicherio'-,sem falar nas secções de mundanismo, chroniquetas, .actualidadeseto.

Esíá em summa digno de leitu-ra o presenle n*ir.*,e*.*o da elegantepublicação.

Astrono'inia:i — ri-^Mor Málii, Joãoj Holmes e Domingos Ferreira.

1". -- Agricultura e industrieisagrícolas. __ .lòão Cloopims, JoséBrandilo Cavalcanti, Luiz Leito Of-licica, Eurico Brilto e Sanuiol Põti-i tual Júnior.

14. — ChtmlcB r Industrias chi-cincas. _ a. LoóriarUn l'ereirfi.Listus Lie;,.- .. ,.,,u p Ribeiro"'.15. — Eiectricidado. \hu.I nio de Góes, EÜrquío üudin

' *Eimardo J. Pereira.

Page 2: í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00188.pdf · novo e 175 a 185 genero velho, ... tivos o soldado do" Corpo de

-spr

-m üàÊ&ÉÍ&s r PROVÍNCIA, Quinta-feira, 14 de agosto de 1921 í^v--* ~i%\ n, m •

#,»,, « rr, i~.

Columna portugueza"Meus contos..."

O sr. Zé Beirão (ponho á mar-gem o tTatamento de exe.) parece

t quo se abesplnhou bastante com oligeiro cavaco que formulei sobre6 seu trabalho com o titulo de"Meus contos", para so alongarnuma resposta ao fim dn qual cou-lessa que realmente o tal "Couto"

poderia sei- -intitulado de 'Contosconhecidos..." Ora, se assim lo

tivesse -feito, nüo daria a ideia de, ser um trabalho propriamente seu,

e, nada lhe objectaria o sen som-pro admirador;

ANTÔNIO DIAS.¦«.Reeife, aijosto de lfluí.

Noticias de Portugal'(*.:,--,'-. <-.'-¦ Dos joraaes ilo Lisboa:

A POLICIA DE LISBOA TENTAKLl-tmVK VM BAltBAHO

CRIME

LISBOA, julho de 192-J •— Em-' bom nüo pudesse ainda prender

Abilio Neves, o indigitado autor damorto de Agostinho du Silva, cujocadáver appareceu no Tejo, dentrode uma mala, a policia tom comocerto o crime e como sou movei oroubo.

. Settundo a sua ultima vorsão, ocrime deve ter sido praticado em

*- «asa dos paos do assassino cm.Campoiide, na oceasião em que ali" liponas se encontrava a mãe ria-quelle, velha septuagenária e pou-eo segura de juizo, que provável-mente não deu pela tragédia passada num quarto em que os dois sefecharam.

De maneira que a mala foi dc-pois mettida numa carroça com ou

^ym^r-toaitem n —u n.t*» w*•*•**•¦ nn**%Wm*im9*

Terreiro do Paço, pagou o serviço:e desappareceu..

Segundo uns o "Fau-Fan" deudez escudos ao rapaz e cinco aopae, mas este no dia seguinte sou-be do prego do frete e foi para tseaes do Sodré descompor o filho.]levantando assim as suspeitas quelevaram á prisão do cat.raeiro.

Segundo a mãe do "Fan-Paii".

esto manteve-se a principio caladoporque, o Neves o ameaçara com avingança da Legião Vermelha atéque, vendo pelos jornaes do (iuese tratava, resolveu apresentar-se.•X policia por conselho do própriopae.

Seja como fõr, o que é facto eque está preso e incomniunicavel,tendo contado ã. policia toda estahistoria.

Esta* convencida a policia de queo plano da morte de Agostinho, delongo vinha sondo preparado peloNeyOB. Tudo girava om volta daprojeclada venda da mobília da viclima, dc cujo produeto o criminei-so pretendia apoderar-se. Vem apropósito dizer-se que a sra. Alde-gundes de Jesus Silva nos escreveuinlorinando-nos quo não foi nemmandou reclamar a mobília domorto. Foi apenas ao governo ci-vil dar parte do seu paradeiro pa-ra evitar qualquer abuso.

A mãe e a irmã do calraeiro es-tiveram na policia a prestar de-durações. O carroceiro i*.reso foiacompanhado até ao governo civilpelo seu próprio patrão, propriet.a;•:-> de uma fabrica do papei.

O ••Fan-Fan" acompanhado pelosr. dr. Cltrispiniano dn Fonseca,um agente o nm photographo dogoverno civil, foi no próprio botede seu pae indicar o sitio onde alirou a mala ao rio. Depois, tantoolle como o carroceiro, estiveram

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MA SUISSA', avisa aus seusfregüézès quo deixou do sei'seu auxiliar o sr.- SEVElilNOÜE MELLO encarregado de\ endas na rua, por abuso- de-tonfiança. ficando sem ne-nhurai valor qualquer irans-ação que o mesmo 1'aça, coin.respeito a nossa casa.

Rcòiféj 2[8 .ifô-i.Gomes & 'Freitas

¦ (8025)»!., ¦«¦!— ¦¦

*«vvvwvwwv*<Mwv*wvyv^^

Filial em Pernambuco—167, Rüa do imperadorí

VENÉRAVEL CONFRARIA DENOSSA SENHORA DA SO-LEDADE -DA BOA VISTA

Procissão Uo «Bugiado'-Ciírácaò (ler.íJeinis- * ¦

De ordem do prtóado inrião juíkArmando Lúcio Gomes Penna con-¦\ ido a todos os tarissir.ioa irrníioaa se reunirem no Consistorjo destaVenéravel «Confraria. íiu- próxima,sexta-tóira 15 do cóTroiiie níen, nulí horas, afim ide, •parSiiieiiuidos,acompanharem a solenne «procissãodo Sagrado ('drnvão tle fletius a sa»liir da egreja do Espirito Santo,ás 15 horas,- para ó sanetuano dóSagrado Coração; fio Collegio Sa-lesiano.'

" 'Consistório da Venéravel •tíólifra

ria de Nossa Senhora lia boledsideem 13 de agosto de 1924.

, Victòrinuo Borges •'"Pereira* .Secretario'

"(*5005i

tra menor, que o Neves pediu em- m instítutp de Medicina Legalpara o exame de impressões digi-taes.

prestada uns dias antes a um in-dividuo residente na rua São Pau-lo é que era destinada a guardar«as roupas do Silva, indo o nosso Muitas pessoas — sentem-se frahomem, quando a caminho do eaes cas, sem saber porque vazão. Istodo Sodré, com o "fardo", fazer en é devida geralmente á má assi-troga cia primeira mala a seu legi- milngâo dos alimentos, que ao en-timo proprietário, pessou que, riquecer o sangue, vão diminuindouliús, andou uu melhor boa fé e as forcas do organismo. A Emul-tjuo nada tem que ver com o caso. são dc Scott como reconstituinte,

A scena seguinte do drama con- compensa esta deficiência e reno-stlttio episódio ainda inédito que va as forças.adiante se coutará. Agora vem em vidros de dois ta

Tambem se apurou que o peso \ manhos.com argola appretíèndido no quarto do Neves, na rua cin Era, erauma •'porte" construída em ferro ocimento armado e destinada a serapplicada na pesca, nas redes dearrasto.

Os agentes Mario José tia Silvaé Antônio Domingues ouviram hontem o pne e a irmã de Abilio das

Tem em stock na filial de Pernambuco diversos carrosSós de "¦) e 7 assentos mm

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MENSTRUAÇAOrepentina. —mentlnaSEVENKRAUT

SuppressãoCÁPSULAS"Apiol-Sabina e Arruda",

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cearia em um dos .melhores pon-tos da capital, fazendo grandes :ie-gocios; o motivo dia venda f; o pro-priotario ter de retirar-se, paratratar da sua saude.

A tratar com Durãe», CardosoCia.Rua Jo3.o do Rego, ns. 176-182.

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do

reduzidas a auto. Os mesmos agentes tambem ouviram varios carro-ceiros, sendo lambem reduzidas aauto ns sitas declarações.

A despeito rio sigilo que. a poli-

Recebedoria — Despachosdia 1". dc agosto tle 1SJ2-!.

Francisco Antônio Kapliael Bi-liimas, indeferido, em vista da in-formação. Dr. Samuel Hardman O.de Albuquerque,

'deferido, fazendose as devidas annotacõeS. Francis

cia procurou guardar sobre a sua co II. do SanfAnna, Venancio Goimportante diligencia de liontem. mes das Chagas, Umbelina Mariareferente a este caso, pudemos de- rio Monte, Quintino A. de Souza,vassar ti mysierio e obter, não sem deferido, cm vista rias informaçõesdifficuldnde, o seu esclarecimento. Plácido Alves de Farias, Manoel

Estão presos carroceiro que con Fernandes, Jauny F. Oswald. Ignaduztu a mala para o eaes e o bar- cio de Almeida, averbe-se. Feliciaqueiro que a deitou ao rio. O pri- Maria Sobral, A isenção não pode.melro chama-so Domingos-de Car- continuar em face do que informa'valho o parece, como o segundo ter a secção. Rodrigo Francisco Pe-procedido na melhor boa fé. Veja-üio'8 como: Antônio de Oliveira Ramos, o "Fan-Fan", ó barqueiro desou officio, tem 20 annos, devénfloapresentan-se na próxima quinta-feira 6. inspecção do serviço militar

reira, selle os documentos. I-Ienri-que Rodrigues, complete o seílo

cia petição. Silva Motta e Cia., acertidão exliibida não satisfaz, vis-to estar em riesaccordo com o exi-gido no art. 25S rias Instrucções

M.tio

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E' filho de Antônio rie Oliveira Ra | em vigor. A. Ommunrisen e C. Limos e Maria Rita da Silva, moradores na rua das Madres, 70, loja.Seu pae 6 dono do bote L-152, fa-zendo ancoradouro costumado noenes do Sodré, bote que. costumatripular com o filho e um rapaz denome Manoel.

No dia do criinc, uma quarta-feira, pelas 5 horas ria tarde, appa-receu no eaes, junto da Parçariacios Vapores Lisbonenses, o AbilioNeves. Ali procurou um catraeiroÜe nome João, o João rio PintoBastos, como lhe chamam, por fa-zer serviço habitual para a casaPinto Bastos, seu velho conheci-mento do tempo em que cra poli-da a quem não via ha perto dedois anno;;....-.— Olá! tu rio óculos?! pergun-

tou logo d João, estranhando aquelJe ornamento da physionomia doseu amigo.

O Neves explicou:Nos seus tempos rie policia não

os pôde usar e por isso ainda maisestragou a vista . Mas agora. ..

B entrou logo no assumpto queali o levava:

mitada, juntem a quitação rio im-posto de caixeiro despachante.Mondes Lima e C, façam o re-colhifnènto da quantia rie 2:SS0SSS0, em vista da informa-(¦ao. Beatriz |RU*e*>ro, Emilia V.Libra. esterlina . 45Ç9S8 4CS82.9Cardozo Ayres, satisfaça a exigen-tia da 1." secção. Eugênio Barret-to. requeira a Associação Commerciai, por intermédio desta reparti-cão. Oastãn F. Marinho Falcão.junte a quitação do imposto pre-riial ultimamente cobrado. HilárioBertholino, o supplieante não podecontinuar a gozar do favor solicitado, em vista ria informação.

IVfUNICIPAES

PrciVituIra — Oe necordo como que dispõe a lei n. 1358, em vi-gor, hoje. ãs 10 horas, no rienositoria correição municipal de Reeife,situado na eocheira da limpeza pu-blica, em Pombal, serão levados ãpraça para pagamento das multas,despezas e deposito diversos ani-

— Precisava que fosses ou me j mae.s apprehendídos pela referidacorreição, podendo, entretanto, di-ios animaes. ser entrepiuea aosseus respectivos donos, até o mo-monto ria arromatação, uma voz

quo seja satisfeito o pagamentointegral rias referidas despezas.

Pela Inspcctoria de Vehieu-los foram multados, hontem, osmotoristas dos autos abaixo porinfraceões da lei n. fin!,: — 870,470. 020, 872, 479, 379, 919, 709,P3-12 e 42 (art. 73 naracraphoi-**)'; 568 e 70r> (art: 49 (falta deluz): e os nroprietarios dos autosns. S72 e 379 (falta rie registrorios chauffeurs, arts. 31 e 70).

E' convidada a coniDarecerá directoria rio expediente da Pre-feitura, a negócios de seu interes-se, a sra. Maria A. de Barros.

¦arranjasses um homem de confiança para conduzir uma mala ao Seixal, contendo louça de estanho, vi-drps, roupas e varias ferramentas.

O João não podia ir mas indica-va o "Fan-Fan", cujo pae estava

- ausente, o qual por oitenta escu-dos faria o frete.

Fechado o negocio foi o Nevesbuscar a mala numa carroça, guia-da pelo Domingos Carvalho, e láembarcaram tortos tres — o Neves,o "Fan-Fan" e o rapaz Manoel —conduzindo o trágico fardo.

O barco seguiu o seu rumo, pas-sou junto do "Almirante Reis" emais acima próximo da fragata"D. Fernando", onde o Neves jui-gou azado o momento para se rios-fazer da mala. E então inventouuma hiKtoria complicada de bom-bas e métralha para o fabrico deexplosivos quo a mala continha.Elle pertencia á Legião Vermelhae a policia perseguia-o. Havia anecessidado de atirar com aquellearsenal ao rio e desembarcar emseguida no Terreiro do Paço paranão despertar suspeitas.

O barqueiro deixou-se convenceraem difíiculdades de maior. E amala foi atirada pela borda fora,ficando a boiar, com grande desesporo do Neves, que não contaracom aquella eventualidade.

O "Fan-Fan" ainda propoz abrirum rombo na mala com um remopara qüe se enchesse de agua e seafundasse.

Que não! Que não! gritava oNe7es affücto. Tinha ali papeladacompromettedora quo ficaria aboiar, escápando-se pelo rombo epodia ser apanhada.*E, como a mala já deslisava aoaabor da corrente, tomou a resolu-•çüp dea deixar ir.. Talvez pudes-se alcançar o mar e ahl porder-ae

•de*vez.Seriam 6 .horas da tarde.

'.'.' O Nevos velu desembarcar ,uo

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AuLovitíadoSrs. 1'x.ineirosd e' "E ngci iTios";"e h-orn êo oli o resde Oamiüs, convido íís ClassesIndustriaes è agrícolas inic-ressadas «na induslria assütja-reira para iim'a, reunião noEdifício dn Associação Com-m;ercial pelas 18 horas dodia li- do c-orrenie (Oiiinla-feira) afim do serem discuti-dos o deliberados assiimplosde grande, interesse.Recife, 9 ríe agosto de lí)2t-.

Assig, Manoel Gonçalvesda Silva Pinto 7(8080)

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realizar-se-á o baile que, e*m com-memoração do 3S.° aniíiVovsariodeste Club, deixou dc se efíeeluarno dia -26 do mez 'passailõ.'*

São validos os coiivítòs JÜ ex-pedidos e, os sócios que porven-tura não os tenham íçcebulo, quei-rahi procural-ps ( na sdile; social,nofe dias úteis, dás 19 án'21 -horaa.

Recife, 8 do agoato de 19.24.João da Silva Faria iJ.ti-jiipr

l.° secretario '""'¦'.' "''."-.''

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dft'Ser adjudicado, oprêmio de virtude de qui-nheiilosm.il réis (5()0i?000),insliliiido pelo beneinerilocommendador Anlonio Josóde Magalhães Baslos á "filhaou filho raniiíia, natural dacidade do liecile de Pernam-buco. que pelo seu trabalhohonesl.ov liver concorrido ei'-1'icazmenlc para a sustenla-ção de seus pães, ou.assisti-do a sen pae ou «mãe comverdadeira dedicação c amorfilial, durante doença gravee prolongada'', convido aosque se julgarem aptos e emlaes casos a concorrer ao re-ferido prêmio, alé 31 de agosIo do anno corrente.'

Para. informações o acqui-sição dns minutas que os possaíii1 habilitar, deverão os pretendentes dirigir-se á sededo ílospilal ou ao secretario,na rua Duque de Caxias n."3i0— 1." andar. ;Recife. 1 de agosto do lí>24»

, João da Silva ViannaSecretario ¦ (8017)'

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A. Accioly participa aos seusamigos tí clientes e ao commercioeni geral ciue transferiu a sua Ca-sa Commercial da rua ViscondeRio P.ranco u. 127 (Antiga ruada Aurora) para a .Avenida Mar-Uns de Barros n. 220.

A onde aguarda a continuaçãode suas estimadas ordena.

Recife, 31 de julho de- 1924.,A. Accioly

(S024)

AO sr! JOSÉ' guerra

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Avisamos que recebe-mos fivelas de aço paracabello

A RISONHARua Cabugá, 102—Recife

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CAVALLOS ROUBADOSNo Engenho S. Rosa, municipio

do Cabo, na noite de; D para. 6 deagosto do corrente, foram roubadosdois cavallos sendo um rudado, debom 'tamanho, com unia «vilidia noolho, o o outro mellado, ripado,com .uns talhos de dente na gani-pa, e com a barriga impellada denovo, cabeça comprida, gordo e ve-lho.

Querei descobrir os ditos.animaespoderão se dirigir para Cia. do Cabo, rua Vigário João Baptista n.CS, que sorá muito bem gratifica-do. (S059)

GABINETE PORTUGUEZDE LEITURA

Festa-anniyeraaría'. .'

¦ -('«ouvido -os srs. «associadose suasexinas. famílias paraassistirem tj, festa pronvovidapela dir.ecto-ria no dia 15deste m.ez, «pelas 19 'horas,em. commemoração rio 73o.anniversario:"r. Recife, -12 de iig-oslo. dc1924..-:

R/lanoel Maria Roseira1". secretario

( 80.87 )PRÍÍv7irEl\ITÉ

~~~ "

FERNAÍV1-3U0ANA¦' 2'7'* CHAM.'VDA

São convidados os «sócios «íjuit-sao pagamento de -5$500 da quotaacima para o pecúlio instituído ã.íamilia do fallecido sócio EduardoCarvailio Vieira de Souaa.

O pagamento ün pro?ento clia-maUo, terminara «no dia !!1 do cor-rente.'

Re-íj.fp; 1 de agof,to de 1924.'Manoel Xojíucivr. rtô Son/n

Tliezov.reiroilua Imperador, ¦dii.

(809-1)

^cíwípanhia AMPHÍTRÍTEDIVIDENDO »N'. G7

Ficam convidados os srs. accio-nistas a virem receber no escrlpto-rio da Companhia, sito á rua doBom Jesus. n. 10? a contar do dia19 do corrente o dividendo n. (17refwf-nte ao primeiro sentestrè dos-to anno na razão de 8 "|° ao anno,ou Rs. 20?000 por acção.

Recife, 11 do Agosto Uo 1521.-Os Diroctoroii

Alberto Augusto do AlmeidaArlliur dti Souza Lemoslíiiino Velloso da Silveira

(SOOU)-

DELEGACIA- F I S G A L DOTHESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO;

EtilTAli Tf. ili '

Afoinnicnto do terreno domarinhas

De ordem do sr. Delegado ,Fis-cal e para conhecimento dos luto-ressados 1'açò publico que polo ar.Antônio Venancio Fialho.,foi :requerido o aforamento perpetuo «doterreno de marinha accrescíilo, b1-to á rua da Fundição, íregueísiá .daBoa Vista, Mimicipio dp Kecile, oqual está sujeito, ao regimen dasgrandes marés, ém cerca dô umaquinta parte dá sua | superfície etem alguns mocambos editicados.Mede: partindo da estaca .— A —¦que fica locada sobre o pérfilameuto Nordeste da rua da -Fundição,2G m. '10, no quadrarite citado, atéa estaca — B — que aüada.e cra-vada no dito perfilámento''e ficaem pleno alagado; desta: *àtàca,no qiiadrante Noroeste .com, a dis-'tancia e 173 in. 40'fdi.éncdntr-içloo muro envolvente do terreno, de-nominado do Hapriso a cüjô'. pontode encontro deu-ao o nome '—C-—;

desto ponto e um normal' ao ulti-mò alinhamento, no quadrarite Su-doeste com a distancia de 2Gni,40marcou-se outro ponto.'—r D — so-bre o mesmo muro e deste ponto,eni normal ao dito muro no qua-drante Suesto, com a distancia ¦ do173m,' «IO chegoü-sé a estaca—A—que foi a inicial desta demarcação,ficando assim, fechado o polygonoque tem a forma 'dd'-um'féctánguloe coiiiprèliende a -área- *de ,','•.'¦. i»'Iá77,m2 70. Limitasse 'no-Nores-te, com a rua da Fundição; ao Noroeste, com terreno acerescido domarinha, na posse de Caetano Sil;ao Sudoeste, com o muro envolveute do terreno da rüá liüiz do Re-go, denominado do Raposo; .'e'-'aSueste, com terreno tambem aç-crescido de marinha, na possa Ulogal do Laurentino 'Sá. ¦[•..*"' '•' "

Devem, portanto, aquelles que aejulgarem prejudicados reclamarperante eáta Delegacia ;• no '

prasode 30 dias a contar da 'dàtà .emque for publica*do pola primeiravoz este edital,- sob pona .de* tíílo

i mais serem attendldoa, nos termos' do Decreto n, 4105, de 23 de ,fe-vereiro do 18GS. '; • '

. .Outrosim, a éspediçáó do. titulo

de áforrtmento se for ¦'¦.'concedido,depende da approvação do «ar. !M1-nistro da Fazenda, noa termos daCircular n. 28, do -Í6 de abril do1902, ficando sem* otfeitq. o meamoaforamento dni qualquer temp<yemque se verificar no alludido ter»reno a existência de areias mona-ziticas ou metaes precloaòa.

Secretaria, 22 do Julho de 1924.O* nocrrtíirlo

JOSE' DE BARROS CAVALCANTI(7873)

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CAFÉ' RECIFEMoldo á vista do freguezRua dat Florentlnas, 140

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"tS0Ui«j

Fúnebres

cr«:i:. i*Ei)Ro secundino bar»ROSA DA SILVA

30.°.DIA • . .-.*¦Fclonilla Barboza da . Silva ¦*?

seun entiauos convidam aos paren-tes e amigos para aHsistiroat.o ruis-sa sabbado 10 do corrente na ,.ma-triz da cidade da Victoria áa 8 lio-ras da manhã e desde já ae con-fossam eternamente agradecidos.

.(8,092)

rrt-m ü-n®

MARIA LUSITANA MEíNDES DA FONSECASÉTIMO DIA

José da Silva Ricandò, Eulalia Mendes da'Silvo La-ran.jeira, José de^Azevedo;Laranjeira e mais parentes cbn-\'u'nm: «eus «parentes «e -aimigos a assistii^emi aj "*mi:s-s.a' quectii suiTráfiò ile sua exíreintecida esposa, mãe e sogi-a -iBan^ditin celebrar na matriz da Boa Vista, ásv8..hocoâ tíB.'Wánhãaii ;|iTinla-l'eira, 14 do cowenle mez, sétimo «dia *de seu i'Àl*liFiimento.- . . ;.-.' .«-.•.'¦¦:. '¦'-..;¦.«.*:- i;''-r-

A todos que comparecerem', desde já hj-potheeam^suaeterna gratidão.. ._ (8091 )

Page 3: í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00188.pdf · novo e 175 a 185 genero velho, ... tivos o soldado do" Corpo de

WMix-.-#¦

A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 14 de agosto de 1924ètmii ru _______& ______ __é____m_\ÉÈÊmm

tbh**«*tfiae ,_^___,_____._0___

ÍÈM Mitieiii; riiarioacin de. plantão. — Esta-rà hoje, durante a noite, a PHAR-MACIA CÕTmNHÓ & praça Ma-ciei fblnlielro, db baiví-ò de BoaVista..» ¦ ¦ ' '¦' '' —¦ I

v-¦LEliiõÉS. iii Hoje. p£tei.tua-se

O seguinte:"": pelo agente;; A,.. S. LYRA, as

13 horas; em seu esciiptorió a ruadas Làraiigeiras, 30.,

(Vide o ahiiunclò nesio jormil).

j Imjpòstp de classe. _ A'Recebe-ttõfla' do Estado esta chamando poredital, para pagamento,-a classen. 86, no prazo de Tu dias, queterminará *nb próximo dia 18. •

* Às reclamações 'devem

Ber diri-gidas & "Associação do CommerciodofEstivas. -¦¦¦'¦¦ - ¦ .

... Para'as classes Us. 1, 11, 13,23, 31, 3*4; 38, termina 6 prazono á\n "21' do corrente, devendo asrespectivas -reelamaçõjes ser <enca-Wihhadas para a "Asdociação iíióín*'mercial",., y . ,,,,Píttra,.as classes 10, 10, 17, 9,

2Í9, expirara o prazo no dia 22 docoirente,''e .para a Classe u, 2, liodia;• s»:;>. ¦;..':''' 'V -

Rendas tio Estado.'— Arrecada-¦ção. .pola Recebédoriat dia .12 : i

CbntiWtiiçfio de. caridade, . . ."i: 594 $9 8.0. Total, 18:562|3S0.

; Renda.ordinária, 25:802$320. To.Jal;,497:360?010. Em egual perlodo do anno anterior, :C2tí:441?B5ü.fDifférençaypara menos, . .. . . .¦29:OS1?640. *

******Passageiros íhcípilos do sutl uo

vapw. "hiicloDal'1 "Itapenia", no ¦Ai»io ilo cotTotttei

tie PARANAGUÁ' — TsrluliaiiüSígwalt. v'

De FLORIANÓPOLIS i~ Joíá M*giíclYdJa Rocha..

í)oYrSÁNTOS — José Bi-az, áfosc-I)):'ít'.'Souza BaiY.i* o áiv vtio Sóv.zdBarros''. • ..;¦

.0ü; RIO: £»E JANEIRO — Auto-nloydp

'Freitas, Thereza Silva, (Fo-

lippé Miguel, Joaquim Imiz iGoméaiMaria.José, Àlvinà éonstántina Í3I1-,va', Joseplia Santiago, RoBa Maria.Saiiitiago,

'/Mania Dolpzel, i Izidoro

Fernàniles, Pedro ("Brasil iSouza, Sevoriuò . -Bárbosai; .yjfcséj «RodíigúesCorreia o JoaiS Pereira da Silva.

Dá;BAHIA — Bergamo, Célina oMaria José Mesquita, Núncio Cuniciclo, José Peres SUarez, Çlelia Aylla Miranda e Maria P'erhàndes Quei'•*'0Í! i .• • - ',

De MACEIÓ' — José Slcupira,Roberto Leandro, Manoel AntônioGúiniârães, . Antônio Dannemdnu,Luiz Cordeiro, Joaquim Bezerra,Jaymè o* Luiz Lonterra.aii, e Jnse-pha Maria- dó Carriiò.

Passageiros chegados do sul noTHppr nacional "Marknguape", nodia 13 do corrente:

De RIO; DE JANEIRO — Miche-iangele Vuroue, Rosiua e Linda Oa-merata, Maria Zanotô", .Nagib Fa-,cary, d. Caroiina Mendonça, Ma-noel F. Oliveira, Justino Frar.cis-co "NiiácimerJto; Manoel' Cavalcanti;,Esmeráldina Cavalcante," Cicero'Amando;,Silya... Jehovah^ .F.it,*.iul.'e-d'>,:MatipoV;Í)6m,iiígos Mello o Fran-cisco A.'.- Lins.

¦' .Do BAHIA'-- Wilhelm. '

, '

De MAÇEIO'.— ¦ Francisco. Mo-'rim,', Joaquim C. Cunha, José Ri-¦beiro, Manoel F. Xavier, IaidiaRudaclc, Martiniaiio Santos e- Ma-danio Luz Luiz.,

Passageiros chegados do norteno vapor nacional "João Alfredo",no diu 18 do corrente:

Do MARAHÃO — Ernesto deCarvalho. ' *.'

Da. TUTOYA — Jorge Yusbek.Do CEARA' —' Garcez de Castro.

Allatar de- Araújo Loreto o CaboJosé Soares da Motta.

Do"MOSSORÓ' —• Miguel Glrâo.De NATAL — Camlllo Mpreira,

Manoel A. Santos, EutychlaiK)fliis-e me-nor Alfredo Motta.

Marítimas. — Tocou hontem noIiortc desta capital o paquete in-gi<:2. ARLANZA, da Mala Real Li--glcza, que procedeu de Buenos Ai-res & oscala. .-

Viajaram- . para esta Ccipital l>'!;pasóagelros. f

Em transito passaram 5.05 passagelros-fde diversas classes. •'* '.

O 'ARLATíZA'

entrou para o au-cqmd.ptt.ro interno ás 16 o 30, ondo.permaneceu até áo 18 lioras.yPara ¦. ò .nosso commercio não

irquxb carga;.-' Aqui tomaram passagem *•$* <¦•¦diversos ,. portos da Europa, 12péssóasi ,;.-.;.'; Y ¦'•'

ÇbmmaflUa o ARLiANZA. o: capi-tão .).

'G-.' K.Cheret. .' ,.;,'—Deu-entrada

hontem no por-to, vmiid de Moiifeyidéo. e escilu,o. vavor' naciouâl .'MÀRÁNGÚAJ^E,do Líòyd BraBllefró.'

' . ; »

Viajaram para esta capital 22passúgolios.'-.

Em transito conduz i?- passa-geres. . ,'.

O MARÂNGUAPE atracou ao ar-roazom u.' 5 das Docas do Porto,para on*de" está .descarregando 1003toneladas de' carga de vários ge-ueiohj--. sahindo hoje á noite parao noite, ató Manaos, sob o com-' mando * dò-rcaplt5o! Alfredo CorteReal'.'""¦¦ ;'.

•^ Vindo de Maranhão e tscala,deu entrada hontem o vapir nacio-nal -JpÂQ ALFREDO, dò Lloyd Bra

¦ feiliir'o'y Y.y ? .-.'¦ "ff,

A"bêuVbordò viajaram paraybsiücapital.io passagolr^s „

. Em üansítò condu/ 303 passa-guibs. ,"

Ò JOÃO ALFREDO atracou, aòanjjuiiom n. 8 das .Docas, ido Por-to, hV.ya de descarregar .75 . tònèlá-das

'oê carga do vários gêneros, sa-

hinco hontem meimo ti noite parao sul, até Rio de Janeiro,, sob ocommando do capitão Èurico Cor-reia' áe Mello. ¦"':

— Procedente do, Porto Alegrec escala, deu entrada hontem *-¦••nosso-porto,, o' vapor nacional ITAPÈ1MÁ, ,'dà .Companhia do • Navega-Çãó Costeira, qué termina a viagemnestç 'póríó'i

sahindo "hoje & ¦ úoito

íaia oybtiJ, atõ,'Pòrto..4Íefero.f Via^jiirám^àvâ esta' òápíiaJ' ;37

ràSãgíifriiÍGÍ0.,". ' ..,0.0 ¦ •

', . -

.'''O^i-AiPRiii. atracou áo ;armà-'sem v. 1 das Docas dò Poito, paraonde.está descarregando.290^tone-Jadas-f de carga de * varias i mercado-Has.j. : : ¦ ,¦¦ *

i. .. *-. ~~-.*m —

Rdportagegn policiale outros factos

A8SALTO A> "CASA HER-MS STOLTZ»

A policia do fdistricto do Recifeeslt» om investigações para déscu-brir o destino tomado pelos' doiaaliémães que assaltaram e rófeà-ram a '•Casa Herms Stoltz & CWif,desta praça.

Esses estrangeiros, ao que se'presume, embarcaram hontem naestação de Cinco Pontas com des-tino-no visiiilio Estado do sul.1, y

Estavam hospedados, no hotel"America, do Sul", de propriedadodo sr. Américo de Souza, sendoum delles electricista. da firmaSouza Ferreira, que se incumbiudo serviço de installações electrlcusem dois andares do prédio perteií-ftence ii firma Hernis Stoltz & Cia.,situada á avenida Marquez de Olin-da.,.'

Se a nossa . policia exercesfse adevida vigilância . sobre esses ex-trangeiros què á;qui entram e sa-liem, certamente esse roubo é tan-tos outros dè qiie tem sido theá-•tro a nossa' capita!, se não dariam."Na

cidade existem numeroso! hó-teis, pensões e casas de commodos,ondeso hospedam indivíduos detodas as nacionalidades.

Qual deveria ser o dever da po-lIciãYV

Ter em seu poder' uma relaçãocompleta desses hospedes pela qual'se pudesse saber a procedência b.a profissão delles.,

; -A' policia recentemente tomou'essa. providencia, "íhais de uin mo-dò incompleto e falho, a conierar.pelo agente encarregado do' servi-ço que não tem a competência pre-cisa para desempenhar funcgüosdessa espécie., ' •

Infelizmente ê uma verdade a in-:vasão de ladrões extrangeiros em, anossa capita.', que também eátó.clieia do caftms.

Aponta-se nicsmo os pontos'doreunião desses nocivos typos.

Somente á policia desconheçoisso.

E' admliravel ! v . '

O AGENTE DOS SRS. HERMSSTOLTZ & CÍA., EM MACEIÓ',

•PRENDE UM DOS LADRÕESDESSA FIRMA

Os srs. Herms Stoltz & Cia.,,ao terem sclencia do embarque dosdois allemães que assaltaram e roubaram à sua casa commercial, ha-viam embarcado para o visinho Es-tado do sul, tolegrapharam áo mil

representante ali pedindo a prioãodos mesmos larápios.

Hontom it. noite, aquella firmarecebeu í iu telcgramnia de seaagerité em Maceió dizendo lei" ei-fectuado a captura de um dós re-feridos '.idues, 'apprehondeiiflb ifn*.seu poder os objectos roubados.

De pnsso desse despacho telegra-phico, um dos representantes da al-ludida firma procurou o dr. 1."delegado móstrando-lhe o telegramma. *'*¦ ;

O sr. djCSembargador Silva Hegorequisitou 'hontem mesmo o perni-cioso extrangeiro, que deverá eho-gar a esta cidade amanhã.

EB1UOS E DESORDEIROS

• Vicente Ferreira da Silva, indi-viduo dado á pratica de desordens,hòhteitt ás 3 horas, ua rua dapraia, do districto de Santo Auto-nio, sob a acção do álcool, come-ço-.; a dirigir palavras offensi/asac»; transeuntes.

Uiua dessas victimas levou o ta-cto ao conhecimento da Guarda ü-vil, que o Irancafiou no xadrez ddsiíbdelegacia dessa circuniscripgâo.

.XO PARQUE AMOP.IM

A Policia ainda não dosciiDriti os,autores do audacioso roubo do guefoi'victima nesta cidade, no porqueAmorim, o sr. João Augusto Bar-balho, ante-hontem ãs 24 lioras.

.1" que está achando difficll deelucidar o.caso. Sim, porquo na*ose trata de gatunos, conhecidos dusnossos investigadores.

O sr. Jòãò Barbalho que se con-sole com. a sua pouca sorte e ,1ooutra vez seja mais esperto.

NO IXSTITLTO CVMXASIAL l>Éü-' XAMBUCAXO

O jovem João de Assis Filho, tío21 annos de edade, ha tempo 6alunino interno do ¦Instituto Gym-nasial Pernambucano" sito á rua Barão de São Borja n. 2!)G e dirigi-do pelo dr. Cândido Duarte.

Esse jovenV, apezar de ser sur-do, dedicava-se bastante aos esta-dos.

Com surpreza, porém, do dire-ctor o demais professores daquelleconceituado educandario, João doAssis acaba de tentar contra a vi-da, vibrando um golpe de canive-to sobre o peito esquerdo.

Soccorrido, incontineiiti, pola As-sistencia Publica, foi evitada a suamorte, que fatalmente se daria, sonão tivesse o prompto tratamento.

Em todo o caso, o seu estadoainda inspira cuidados.

Motivou esse acto de loucura deJoão de Assis, o facto de ser sur-do.

¦ Está ein tratamento no próprioInstituto, sob os cuidados do dr.João Guimarães e do enfermeiroPedro Nunes.

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As pessoa» .qih soffrem dyi-'" - pepsias ficam cniadaj ¦ •-com o

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"MEZ DA IMPRENSA"Da distineta directoria da Uni-

versidade Livre de Pernambuco,quo se reúne nos salões do Gal.:-ne.te Portuguez de Leitura e veierealizando entro nós obra verdadei-ramente apreciável, recebemos umcartão-convito para assistirmos áconferência que, sob o titulo "í'e-dras", realizará ali, no dia 17 docorrente, ás 20 horas, nosso intel-ligente confrade Anisio Galvão.

Essa conferência faz parto dasde que se compõe o "Mez da lm-prensa".

FORÇAS PARA O SUL

Conui\anda o referido vapor o capitab1TW. O. Parry. • j— De Llverpool e escala, deuentrada hontom em nosso porto, uvapor inglez DIRECrOU, da Com-panhla Thos & Jas íiavrlsyi.

O DIRECTOR ficou ao largo,para onde está descarregando "500toneladas de cárgá dV: vários go-i.uroa. -

Còramnnda o DIRECTOR o capi-tão J. J. Egerton..— Com destino a Santos e esca-

la, zarpou hontom do nosso porto,jo .vapor nacional JABOATÃO, doLloyd Brasileiro.

Malas marítimas. — A Reparti-ção Geral dos Correios hoje expe-dirá malas pelo paquete 1TAPE-MA, para o sul, recebendo :

Impressos até ás .12 e 30 ; ob-Jectos para registar até ás 11 ;cartas para o interior da republica \atí ás 12 o 30 ; idem idem comporte duplo áté ás 13.,

Teícjjramiàns retidos. — Ha osseguintes no Telegrapho Naciouâl :

Guimarães, para Manoçl Hypoli-;tò; Durval Guerra, Péusãò Fami-liar ; Senador ltócha; Severino Barbozá Leitb ; Silvamorim ; Rosa;Manoel B. Miranda ; Maura Nu-nes, Luiz Rego 72; Godea ; FlorenCio Barros para Llca ; Eclud ; Dedi,Gomes ; Victoria 218 ; Cavengo-mos ;. Cardoso ; Cicero Dantas pre-sidoute^Club Rep. Miguelino ; Ma-riano Fortaleza Brum.

VAPORES A CHEGAR HOJE :Manaus, do sul.Ernest Hugo Stinncs i 1, da En-

ropa. *"'.,,

Maceió, do sul.Borborema, do norte. íItapoán, do sul.

VABOKES A RçVHIR HOJE :fManáos, para o norte.ít.fípoms, para ,o sul.Ernest Hngò stimies 11, para o

sul; í• Borborema, para o sul. |

ítapoan, para o.sul. jMarauguápe, pára o a.orte,%.-' i j

A bordo do ".João Alfredo", pa-quete do Lloyd Brasileiro, hontemchegado a este porto, viaja umcontingente de 250 praças do 25"do caçadores, estacionado no Piauhy, sob o commando do 1° tenenteCliristovão Falcão Castello Branco

Esse contingente foi solicitadopelo ministro da Guerra áo com-mandante daquella unidade; no dia20 do mez ultimo, o no dia 23do mesmo mez, embarcava a forçaem trem especial, que partiu deTherezina para o Maranhão.

, No dia 7 do corrente o contin-gento tomou passagem no "JoãoAlfredo", que amanheceu hontemno ancoradouro interno.

O commandante interino da re-gião sr. tenente coronel GustavoBcntniuller esteve a' bordo conte-renciando com oi." tenente Christovão Castello Branco.

O ."João Alfredo" deixou o nos-so porto á noite de hontem.

VIDA ARTÍSTICAFESTA DE ARTE

O distineto moço dr. ArnaldoLellis que usufrue em nosso meiointellectual de, innumeras sympa-thias, realiza no dia 17 do correu-te, domingo, o seu festival littera-rio, que terá logar no salão do ''Diario de Pernambuco."

Esse festival começará ás 13 horas e terá a presença da nossa eli-te social e litteraria.

Somos, gratos ao dr. Arualdo Leilis pelo convite que nos enviou pa•a assistirnios o seu festival, que

e prenuncia brilhante.

PADEREWSKI

"O homem, que na vida eu(•outra seu anjo da guarda, éum homem feliz."

'"Todo o inundo culto conhece ocelebre pianista M. Paderewski,que, deixando a sua arte, entrouna politica para ajudar a libertar

a Polônia, sua Pátria, da qualfoi presidente.

Hoje, porem, o insiguo artistavolta definitiva e exclusivamenteao seu piano.

Sendo convidado e hospede darainha dos belgas, uo castello loLaeken, esteve elle, de passagem.em Paris, onde foi entrevistadopor um jornalista do "Llntran-geant".

Offerecemos, aqui. aos leitoresdo "Republica" a traducção dessaentrevista na qual define elle a arte -como uma emoção.

- "Na sala do hotel — diz o jor-nalista A. de Goburl. — recebeu-me ello. Sentou-se, uccendeü umcigarro e logo o quarto do hotelperdeu a banalidade.

Tenho percorrido a Europatoda, posso dizer. Vi todas as suascapitães. Conheci Vienna da gran-de época e. Berlim de ante-guerra.

Experimentei unia emoção extremamente doce em Strasburgo, nodia seguinte ao da victoria.

Uma recordação, caro mes-tre?

Uma das mais precisas é aminha chegada a Paris, em S7. A•'soirée" em casa da princeza Bi-besco... O concerto organisadoinimediataniente e o triumpho,que ino foi bem agradável, postoque eu esperasse desde longo tempo, o successo.

Tendes enthusiasinado todosos povos. Qual é, na vossa opinião,ó melhor publico?

El bem difficil vos dizer. Ospúblicos so parecem todos por quea cultura musical está hoje gene-ralisada por toda parte. Entretan-to, os espectadores mais vibrantessão os do Meio-dia, os de Paris eos de Bruxellas.

O progresso dos americanos meHurprohende.

Gostaes de certos coinposilo-res de hoje?

Não grandemente; entretan-to, devo citar Debussy, que é o autor de obras bem interessantes.•Alguns outros attingem a origina-lidade pela vontade, havendo igualmente quem tenha talento.

O clássico não sahiu da nio-da, por> conseqüência?

Sim, ou sei., que so tem pro-nunciado o termoi^fr-sair da mo-¦da- — (démode). Mas eu nao par-tilho desta opinião e o successoque tenho encontrado em toda parte, prova que o publico me dá ra-zilo..-Demais ;devo . aeereseentarque não tenho estado ao correnteda musica moderna, isto ó das ul-tiinas composições appárecidas.

Durante seis annos, tenho-me oi;cupado da política da Polônia.

Quiz prestar serviços ao meupaiz e fiz tudo o que pude. IÍ' comsacrifício que ino ponho ao correu-te e que retomo a possessão plenade minha arte. Voltei a Chopln.Voltei a Beetlioven. E agora ficofiel ao meu repertório. Tornei-meo piauista quo fica fora da vidapolitica e que, cada dia, não fala,.durante horas sinão ao sou piano.Volvi á arte completamente.

Na qual eiicontraes todas asemoções á vossa vida soberba?

Assim —• conclue o jornalista—M. Paderewski, antigo presidentede conselho antigo presidente daRepublica polaca, continua joven,cheio de fogo, senhor de uma exis-tenda quasi legendária.

O mestre levantou-se; a compa-riheírà do sua vida desusou na salaonde conversávamos e lembrou-Uir*que elle lhe tinha promeltido sairpara uma distracção. E o antigopresidente do Conselho segue dócilmente a senhora Piíderewáki ecom uni bom sorriso me diz: —i"O homem que na vida encontra jseu anjo du guarda é um homem [feliz".

NA DOR DE DENTESa cera do l»r. Lusto.su é infalli-vel. Para as creanças, ideal'!

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Nossa Senhcra da Bôa IVSc^íc

A meza regodora da V. oonfrá-ria de N. S. da BÔa Morte'e As-sumpção fará celebrar hoje, ás 7horas' uma missa rezada em inteu-ção a N. S. da Bôa JMorte e ama-nhã, pelas 9 horas, missa aCompa-nliada de cantos a "serafina" e pelas 19 lioras, ladainha em louvorá N. S. da Assumpção, seguindo-se a exposição das imagens duran-te oito dias.

Deixando, por motivos superio-res, de serem realizados estesactos com a solénnidade do costu-me, o juiz convida a todos os ir-mãos para assistirem aos mesmos,bem como para acompanhar, pelas15 horas, a solenne procissão doSagrado Coração de Jesus, a sairda- egr.íja do Espirito Santo paraa do Collegio Salesiano.

Egreja dc X. S. do Carmo, emOHiidii — Em solenuizaçáo ás fes-tas de N. S. da Bôa Morte e suugloriosa Assimipção, será resadaneste vetusto e histórico templocarmelilano hoje, ás 7 horas, mis-sa com acompanhamento de será-phiiííi e cânticos sacros, no' meioda qual se distribuirá a sagradacommunhão.

A's IS e 30 haverá ladainha.Amanhã, missa ás 9 e 30-(con-

vcntual.) A imagem dô N. S. daliou Morte estará exposta á vene-ração dos fieis em meio da navecentral da egreja durante tres dias

Festa rte S. Roque, cm Olinda—A Ordem .'1." de S. Francisco, dcOlinda, ceebrará com toda solc-nni.dade, no dia 17 deste,' a festa dcS. Roque, seu padroeiro, precedi-do de um triduo que começará ho-je, ás 7 horas.

Pestu de X. S. do Paraizo-Amnnhã so effectunrá a tosta de N. S.do Paraizo, excelsn padroeira da,irmandade .da Santa Casa de Misnr.icordia, constando do missa so-lenne ás 10 horas e sermão, cabendo a parte coral ás educáhdás doCollegio de São Vicente do Paulo.

Missas fúnebres — Rezam-sehoje ás S horas, nu matriz de BôaVista, por alma do d. Maria Lusi-lana.Mendes da Fonseca, a manda-do do sua familia.

— O auxiliar de nossas officinasgrapiiiças, sr. Herctilanô José dcSanCAnna. manda celebrar pelas

ti e 3 0 de amanhã na capella docollegio N. S. da Dorothea, cmMagdalena, missa om suffragio daalma de sua estremecida mãe d.Clotilde Cecília de SanCAnna, puracujo acto convida os parentes eamigos da extineta.

.I^T. . Ó

Depurando • tonificando

o SANGUE comoLJCQWAYUtó

MÜDL » Bt/1 ISTMIm * ri ii i*

PELO CABO SUBÍVIARINO*b>» gostei coiTsipoitdenle e da ^-jencla Havat

DECRETOS ASSSG"^AD03 | to do sr. Rau! Soares^ faíie-Rio, 13. — O prsGident9; cido recentemente, no. g.òver-i

da republica, entre outros, no de iVSiiias Gsraes.assignou os seguintes decre-tos :

concedendo reforma ao general de divisão FranciscoRaul Estiüac Leal, aos gene-raes de brigada RSarciano Oli-veira e Ávila, Erasmo de Li-ma e João Baptista iVàartinsPereira, ao general de briga-da graduado Joaquim ÍYíar*quês Cunha e aos coroneioJonathas Borges Fortes, JoãoHeiiodoro de Miranda e LuizFurtado, com tcáas as vanía»gens, visto contarem mais dequarenta annos de serviço ;

concedendo seis mezes delicença ao sr. Joaquim An-tunes, ajudante da agenciapostal da estação de CincoPontas.

SENADORio, 13. — Essa alta casa

do Congresso não fez sessãohoje, pois apenas comparece-ram vinte senadores.

CÂMARARio, 13. — A Gamlará dos

Deputados funecionois hoje,sendo approvada a acta dasessão anterior.

MEDALHA DA LEGALIDADERio, 13. — Foi apresenta*'

do hoje na Câmara üm projs**cto instituindo a medalha dalegalidade aos miitares quedefenderam, o poder consti-tuido.

O PROCESSOBOS H1LIT.ARES

Rio, 12. — Foram appro-vadas hoje as restantes eraendas, offerecicias pelo Senado,

MNDIh A SUCCESSÃOIVliniElRA .

Rio, 13. — Pode-?e af-firmar que será escolhido,para sueceder ao sr. -RaulSoares, o sr. Mello Vianna,secretario do Interior do Es-tado de Minas, estando afastaido, como já está, o nome dosr. Affonso Penna Júnior.

A JORRE ÍVIALAKOFRio, 13. — Wão será mais

demolida, cemio era proposi-to, a torre Wlal&kof, do Arse-na de Rflarinha.

O almirante Alexandrinade Alencar, ministro da. Ma-rinha, agradeceu ao seu col*lega da pasta da Viação ásprovidencias garantidoras quétomou nesse sentido.

D5SPENSADO A PEDIDO

Rio, 13. — Foi dispensa-do a pedido o coronel Corne-lio Otto Kuhu de encarrega-do da consí.rucção do edificiodos Correios e Telegraphosdo Estado de Parahyba, sen-do nomeado para substituil-oo capitão Carvalho Tupper.

A VAGA FM REPRESENTA**ÇÃO PERNAPMUCANA,

r*JA CASSARA

Rio, 13. — O preenchi-»mento da vaga da representa-ção pernamíbucaiia, na Cama.-ra dos Deputados, vem des««pertando aííenções geraes.

Fala-se em vários nomes./"iqueüe, porém, que reúne

mai:? syrwpathias é o do sr.,Soma Filho que, segundo se

ao projecto que dispõe sobro i sabe, está apoiado pelos dio processo de militaresvolvidos em. sedições,10S votos contra Ei.

por

IWST!TU70ARCHEOLOGiCO

l.U ACTO KlilíVAÜO K DIGNO

U nosso illustre coestadano dr.Ulysses Brandão doou ao InstitutoArcheologico a inipórtancia de einco contos de réis (jue coube, comoprêmio á sua História da Coulcdc-ração do lOquadnr, recentementeeditada pelo governo do Justado,conforme a carta, abaixo:

"Kxm. sr. presidente e maismembros do Instituto Avclieblogi-co. —¦ Teudo-me candidatado aoconcurso da Historia da Confciíe-ração ilo líijiuulor e havendo omeu trabalho conquistado o pro-mio de cinco contos de réis, ex-presso no edital, declaro a v. exc.qud resolvi fazer doação do refe-rido prêmio a esse Instituto, paraquo continue a manter com difíni-dade as tradições gloriosas de Pernambuco, honroso patrimônio deque é guarda. ,Satisfaz-me o conforto de ver premiados os meus esforços e dc haver, de algum modo,concorrido para exaltar a grandezados nossos antepassados. Saúda-ções. —, Ulysses Brandão. Itió deJaneiro, 20 de maio de 1921."

Essa importância, já foi recebidapelo tliezoureiro do Instituto, aquom o dr. Ulysses Brandão re-íuetlera procuração para tal fim eestá depositada uo Banco Auxiliardo Commercio.

Ao dr. Ulysses Brandão, que mariifestou do modo tão alto o seuamor á terra natal, vae o Institutoconferir, nos termos dos seus listatulos, o titulo do sócio bcmfeitnr.

PROMOÇÃO DE SARGENTOSRio, 13. — Foi votado na

Câmara baixa, em uilimo turno, o projecto proir ovendo ossargentos que se distingui-ram na defeza da legalidade.

A SUCCESSÃO MÍRSEIRARio, 13. — Ainda este mez

haverá a reunião da commis-são executiva do Partido Re~publicano mineiro para tra-tar da indicação do substitu-

rectores da politica federal,além. de contar com a bôavontade do situacionismo es-íadiiai-; " "¦"." "

O ardoroso tribuno estáem contacto diário com osvultos mais representativos!

i da aita politica, sabendo-se

j que eirra seu favor já forarrtrealizadas importantes "de-

1 marches".A imprensa unanimie elo-

i gia o candidato, accentuando: que chegou a hora de Par-; nambuco resgatar a dividai que tem para com o mesmo,

i fazendo-o voltar á Gamar».

CORDIALIDADEESTUDANTIL

O regresso dos moçosraraliybiiiio

do fliVi

ifflí só k S||CIRCULO ESOTÉRICO DA

COMMUNHÃO DO PEi«JfíA-MENTO

?—

líeuno-so hoje ás 10 honw o30 minutos cm sessão niúS'i?. no"Tattvra Vivckanauda', á rua .ios1'escadores 67 oeso núcleo t-*piri-(uai, em coiumemornção do 2." ac-niversario do "TaUwá1'.

O presidente pede o comi.¦:.reci-mento de todos os seus iruúoõ aquiiTe-i.cnt.es ç

to á residência, natureza do trábaf-'ilio. salários, etc.

Ila tia capital elevado iiumcio dooperários, que so dirigirão para ailavoura e iifdustriu agrícola 8ü'!i(Ui-do (1a acceitação dc .<..:us scrTÍço^regularmente remunerades. •¦

CONTRACTO l'K 1'ARCIiUIAACIilCOi.A '

O coronel Amaro 1'nttial KcVrctva. de engenhe Guloso, estrada flit

íerro sul. csiacâo Frexelras enicoinnmiiicação com a estrada do>ferro Santos Dias. acceita colono»estrangeiros para parceria em cail-ua. cale. Cructas, ccrcacs, matulii»ca nas condições ((lie forem esta-

12ni Lrom especial, ás 1 I horasdo aute-liontom, regressa ran, paraParahyba os estudaiiles desse Ks-lado que a estu capital haviam \in-do retribuir a visita dos se na col-legas pernambucanos.

Forani elles os seguiu les' moços:Nelson Nobrega. Severino Limeira,José Leite, Milton Bandeira, \lde-mar Bandeira. José Porto, SancllòLeite, Lindolplio IMres, ÕsiriuudbNobrega, Darcllio Nobrega, Mclchiades Pimenta., Pedro Procopiq, ,'lqüb tbelecidas por iiiteruiedio do Dcpai*Barretto, Wornattd WanderP"., lumenlo (Avenida Marquez doCláudio Lemos. Ccridio Saiítòs, Olinda n. 55, if" andar, ReciteiLourenço Barbosa, Adaucto .Maia ' ao qual deverão,' assim, se dirigirLauro XavierAfrisio Silva,

Eduardo MedeirosBenedicto Veias, Po

lizardo Leito, Odorson Lucena,' operários práticos uo fabrico d?íFrancisrio Piroto, João BapUsiaSouza, Aurino Maia, Orlando' Mel-lo o Abdon Araújo.

DEPARTAfíSEitiTO E S T A-DUAL DO TRABALHO Eifi/IIVilGRAÇÃO

ACCIDENTES 1)0 TRABALH9Occiirreucias durante o mo,í do

julho p. passado cm ilecife.(Curadoria especial). — Acçõos

propostas, D; acções eiii iíiiii'l.,,iien-to, 15; acções com sentença. -:imlemnisações pTigás, - : períciamedica requerida, 1; paridas iííO-dicas realizadas, 2; pcü.d-m lo :is-sistencia judiciaria. S.

lesqucira — Dois casos de ac-cidênles, ahteriornienio a julho,f-eguido um de morto, i-m Recifepara onde seguiu o paciento.

Não houve investigações poli-ciaes em nenhum, sendo qu*.' deuma das vezes o accldentado reti-rou-se, apezar dn intimado paru sesubinettor á perícia medica.

Serinháem. — Acções em anda-mento, 1.

Em Pau rVAlho, Olinda, ltani-bé, Panellas, Alilriho, Aguàs Bel-laB o S. José do Egypto. os íespe-ctivos promotores pubiicos commu-nicaram nada ter oceorrido'."' |5) |

1'ouerào ser feitas peloa lute-

pretendentes.-- O mesmo agricultor procura

zareão o outras tini as, no reteriduengenho. -f ¦"

—- O Departamento ,iâ encanii-*nliou estrangeiros para Amaragy oCaruaru', collocado um em lavou-'ra particular e outro como lavra-dor por conta própria;

VIDA MÀCONICA*LOJA SKGRWDO 11

ORDEMAMOU 1).^

Esta benemérita loja realiza hoje, ús 20 horas, no seu templo ârua da Aurora, uma sessão espe-ciai para ouvir testemunhas è jul-gar um membro do seu quadro que.está sendo siibinellido a processoPor crinio previsto na lei mnçonica

O vcneravel da officlna pede ocomparecimento das testemunhasarroladas, membros sorteados pu-ra o jury e todos os membros doquadro e as partes interessadas.

PREVIDENTE MAÇOX1CA

Essa sociedade de benoficetufamaçonicu realiza ho.ie, úm 20. ho-ras, uma se.*sào de directoria parutratar de OEsnmptu:. de interecê*-;da spcicdndo o approvação A* no-vos, sócios.

O presidente encarece o compa-res&ados pessoalmente, por seus re j rccimenlo de todos os membros fl*preséntáutes, ou por escripto, ria- directoria o dos candiüatoj aw a-

I dtíB a§ •üççetàsaíias explicações quan Eisparam uroposUis, "

Page 4: í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00188.pdf · novo e 175 a 185 genero velho, ... tivos o soldado do" Corpo de

;»'31 A PROVÍNCIA, .Quinta-feira, 14 , de agosto de. 1924 N.18S

SrtMU

A "PRUNAMltUCO TRAMWAYS"

O prolongamento cliv linha ilePrado-

A esse i-capèilo voltamos hojeeom -as notas que nos enviaramconi o pedido de publicação.

Eil-as:"Ha uns oito annos, seguramen-

té, por determinação da "Pernam-buco Tramways", loi projectado oprolongamento da linha dos bondsdo Prado, para um logar mais adi-ante. mais conhecido pelo largo

cias Villns, d.e propriedade do sr.coronel Francisco Daniião. Tendosido o referido -sr. proprietário.comp ainda lioje 0 do referido Ireilio, sido. procurado por uma commissão da referida companhia, íi-eou assentado o prolongamento tiareferida í:ti ii:; mediante a Peruam-buco' Tramwayís collocar no referido pateo algumas lâmpadas queservissem tle bemfeitorin durante,a noile. e mesmo para o circulardos bondes.

Annos já se passaram c alé apresente data ainda não foi soluclonado este tfio difficultpso proble-nia i Pará a Tramways). Ultima-mente cora a lei votada pelo sr.prefeito para o pagamento rte umataxa estipulada peia Prefeitura,para òs terrenos (]iie se adiaremem aberto, íoi o referido trechocercado pelo proprietário, ficandoassim o mesmo isento da referidataxa.

Depois appareceu t-.nni outra leipara os -terrenos ás margens rta estrada rto governo 'que estiverem

cercados, o não forem arborisadosjulgarem uma certa taxa. Foi, en-tão, o referido largo das villas cli-vKiiio cm cercas triangulares, e arborisado a euealyptus.

Pltimamente íoi a superintendeucia da "Pernambuco Tramways"

procurada pelo st-. Felinto de .Mu-raes, afim de que a referida em-preza, deante de um accordo como mesmo sr. augmenlassc uni pon-co a li-.iliu de bondes afim rte queo mesmo sr. pudesse satisfazer avenda, de seus produetos. (tijol-los), com mais facilidade: lendo omesmo cavalheiro, a seguinte res-posta: "o sr. compre os trilhos,que nós bolamos."

Uias depois fui o referido sr.levar ao seu conhecimento que, defacto, seriu possivel em breve ob-ter o-; trilhos lypo trafego da li-nha dc Várzea, e a resposta do sr.dr. Carlos Machado foi esta: "Nãosenhor, cavalheiro, não serve, súnes serve d.a Great Western."

O (jiu- portemos aífirinar aos srs.redadores é o seguinte:

Qne. diante á dispensa dos im-postos da Prefeitura, para com oterreno cercado e arborisado e dosi', coronel Francisco Damião, o

mesmo ainda mantém a suu pala-vra firme em ceder gratuitamenteá "Pernambuco Tramways" o re-ferido terreno, para os carros de

Prado fazerem o virndoui-o, ou melhor o circular.

]___' mais que justo este pedidodos moradores de Prado e dos es-pectadores do Jockey Club, quoaos domingos experimentam os sa-.criíicios que o demônio engeitu noinferno, vendo-se os referidos ha-billlés forcados a virem tomar obondo em Magdalena á praça JoãoAlfredo, devido ao termino da li-nha não offerecer o necessário conforto para accumular I! carros,quanto mais 10 ou 25.

!•: lendo o circular não seria dezmil vezes melhor'.' — Moi-mlm-i-s,lo Piado."

misericórdia:Esjcrevem-nòs:

O si*, presidente pede o compa-recimento de todos os conselheirosunia vez que se vae tratar de casoscie grande interesse para a Associação, mormente para os filiados.

• OVARAXY V. 15. CLUB(Ollicial)

O director de desportos dessa, aggremiação desportiva avisa aoscomponentes dos los., 2os e Sos.quadros que amanhã haverá trei.no no seu campo á villa S. Miguel.

"Illmos. srsvincia". —-publicardesguem.

A zonaHippodromo

redactores da "ProHogo-vos a fineza deís linhas que se se-

eoniprt-heudida entree Campo Orande lem

sido. uli ima menle. "visitada" cou-stanlemenlé pelos "amigoí doallie'0". As famílias residentes uazona referida, justamente sobresaltadas com semelhante facto, nãopodem conciliar o somno, passan-do noites inteiras numa terrivelintranquillittade, esperando rece-ber. a cada momento, a "indesejavel visita" de tão rotardatarios"amigos". . .

Ao que parece uma grande e auctaciosa quadrilha de gatunos acha-se "operando" ali, pois se tem da-do o casa de, numa só noite, se-rem assaltadas duas e mais casas.Distineto cavalheiro, funecionario

rte categoria de um dus nossos es-labelcciirienlos bancários, uma desIas noites teve o dosprsizer de receber, em sua residência á. rua Vi-cente Pizon (HippodromoI, a "vi-sita" de audaciosos gatunos, o quese deu, quasi á mesma hora, em acasa de uma conceituada familiasita á avenida Bernardo Vieira(Camiio Grande.)

Diante do que ficou dito linhasacima, resolvi solicitar ao sr. te-nente Edmar Lopes, autoridade dortisü-icto de Encruzilhada, imnie-

diatas e enérgicas providencias para u caso. S. s. que. com os ap-plausos geraes. se tem mostradotão digno no desempenho do car-go que exerce, que com tanto exlto vem dando combate ao "catim-bauseiros" --- esses exploradoresda geme pobre e inculta — parao que foi incumbido pelas autori-dades competentes, decerto, tomará nu devida consideração o. queora solicito, combatendo tambem.energicamente, a malta de gatunosque fez o seu "quartel-general" nodistricto rte Encruzilhada. Talacontecendo, as famílias residentesna zona referiria, fazendo justiça,a s. s.. fiear-lbe-âo muitíssimogratas.

Agradece a publicação _ Unichefo de família. — Kecife, 12—S—924."

iucui i-i-epuuauuiiiiiuuu au reaucyno..

OPTIMO EMPREGO DECAPITAL

Vende-so um importante arma-/.em de estivas na cidade do Ca-rua.ru', localizado no largo da lei-ra, 15 de Novembro n. GB;

O referido estabelecimento dis-põe de grande freguezia, fazendobons apurados.

| O motivo da venda se dirá ao

| comprador. Trata:se com o pro-! prietario do mesmo, o sr. Antônio

Rodrigues da Costa, naquella ci-

1 Jad(i- VV (S0S2¦RHEUMATISMO- PcI dro curou o rheumatismo eyphllltl-co, em 12 dias, com 1 vidro de Lue-ty), gastando 0$000. — Pnulo paracurar o rheumatismo syphllltico, ls-vou 00 dias, tomou 10 vidros de ou-U-o depurativo e gastou 30?000.

I IjUIíTYIj sCi rm hoas pharim.acia».

j (Tagente^usmão: Com escriptorio á rua do Apollo 1701 Acceita moveis e todos o quaes-

quer artigos para leilões ; adiantaaté 2|ü sobre o produeto prováveldos leilões aos .eus committentes,e informa quem melhor preço pa-ga por toda e qualquer quantidadecie moveis, pianos o tudo mais querepresente vailor.

IH.TA DO APOLLO 170

Films esplendidos.

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Pelos liiícipiosCAIU WIM "

Em goso de licença, aiiicnle cer-ca cio uni mez da freguezia .|-ie re-ge com verdadeiro espirito i.atho-lico,. íoi recebido festivamente aoregressar no dia s. o rvdm. padrei-_.iu.--iio Villanova.':,:'. lam-se reunido na estuçàp da"Grt-at Western", a- associaçõesreligiosas o grande massa popular:'t espera de seu estimado pa-roclio.ilii.- vinha de rf. Caolano paru ou-de se transportara da capital uoò.,i .">, afim de auxiliar a festa, dopadroeiro da visinha freguezia.

ao chegar o comboio, ansiosa-mente esperado, formou-se grandeprestlto que acompanhou o rece-pcionado á sua residência.

Abi filou um nome do povo ca-tholico da parochiu o sr. José da.Silva Florencio Filho e, represen-tando a directoria feminina iio••Sport Club", a senhorinha Dubo-rah Pimentel.

O digno sacerriole respondeuagradecendo a significativa maui-íestação de apreço de seus paro-chianos.

Hoje. ]U,' haverá no Circulo Ca-tliu.'ico espectaculo em boina de s.í-vdnía.

—- Do llio, aonde 1'õra a pas.-cio,chegou no dia ã o sr. José Ana-uias do Araujo, filho do major lo-,?é Martins de Araujo, proprietárioe (ommerciante nesta cidade.

Em tí. Caetano encerrou-seno dia. 7 a testa de seu padroeiro.

A's 10 horas houve missa ..an-tada pelo padre Eugênio Villanova,acolyiàdo pelo sacerdote FranciscoCa.i-neiro o Mauoel de Andrade : úsÍT saiu uma procissão graurier-.en-te acompanhada apezav rta óhuvaincoÉriiicda o incessante, c percor-reu a- ruas da viP.a ornamentadas;com bandeiras inyKicores

A' noite foi cantado solenne Te-

Deum, com sermão pelo revlmo.padre Carneiro.

_ Deijpis qii"tu-jjriiir.-si.-.Xpgps de.artificio.

iuniiincnia pessoas daqui foramem automóveis assistir .i fosta.

—Quinta-feira ultima regressa,-ram de Recife, onde se achavam apasseio, o coronel Joáo Gonçalves,senhora e filhas.

—Nò dia 211 do mez próximo Uín-rto nasceu .loselma. primogênita rtosr. José Salvador Mariz Salvador e.de sua esposa d. Fertiaiulina Sal-varior e a " do corrente, Glorios, fi-lhinlia do major João Cursllto G dosuu consorte d. Josepha Cursino.

—A 2 deste passou o aíiniversa-rio natalicio do sr. José Nicànor,auxiliar do commercio, e a 31 domez passado o do capitão Mareio-nillo Pinheiro de Souza, escrivãoda collectoria estadual.

--Nomeado promotor publico deS. Lourenço, retirou-se daqui, dei-.-•ando profundas saudades, o dr.Pedro Cabral, que exerceu logaridêntico nesta comarca.

S. s. tomou-sé admirado entronós pela integridade com que s.-mi-pre norteou os seus actos.

Caruaru', 11 de agosto de 11)21.— (Do nosso correspondente).

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Diuagações( Continuação j

Afinal, depois de muito cami-«bar Já easa dos amigos e para a

«ecretaria do Estado, depois de jnma espera enfadonha, eis que da

montanha surge um ratinho : eis

oue surgio a sua nomeação, mas

muito peior que a primeira, poisfoi nomeado para um sertão tao!

longínquo que, para o professor,partir, chegar á escola e regel-aIera preciso andar léguas e léguas),

por dentro da matta, por dentrodos clpoaes _ j

Bom. filho, . adorando sua iiuie,,¦-. ¦¦ - i

BBRJíARDLVQ ROSAS

não dava um passo na sua vida quenão fosse de accordo com ella, já-mais tratando-se de uma jornadatão cheia de fadigas e cuidados, co-mo essa.

B realmente dá-se que, com re-lação á filiação as mães são crea-tui-as santas, sempre inspiradas aalmejar toda sorte de bens aos fi-lhos, que são as cordas do seucoração.

Consultando elle á sua veneran-tóa progenitora sobre a referida no- iínea(;ão'para tão longínquo sertão, jella lhe disse que não deveria ae- (cr-itar, e desde então lembi-ou-so ,

de mim para collocal-o no com-mercio.

Ora, o commercio, jamais na suaedade du maior, não me pareciabóa idéa, como lhe fiz ver — nãoguardei reserva.

O exemplo estava em mui), tlis-sc-ibe eu, que desde que me nasce-ram os dentes mourejava iia vid*commerciai, a trabalhar dia e no-.-te, de 1." de janeiro a oi de d>2-/.embro, sem excepção dos doif-n-ges c dias santos, velho já, comoestaca vendo, nada tendo feito.

Tenho muito fixo no meu cere-bro, contei-lhe, o final dos cabeçasseccas, como eram conhecidos osauxiliares do commercio nos bonstempos de El Rei meu Senhor, queainda foi dos meus dias.

Elles eram equiparados, pode sodizer, aos escravos, so a differen-ça era que não apanhavam de ba-culhau. mas murros, cachações eponta pés não lhes faltava.

Apesar da minha moral, apesarde lhe ter dito o que era a vidado commercio,, Dalvino insistia e asua veneranda mãe igualmente queria vel-o seguir a carreira do com-mercio.

Duas correntes, -pois, do elos for-

tes, a se prenderem : mão è filho,ambos clitosos, com bons presòüu-mentos, querendo ambos a mesmacousa enigmática, uão ne pode du-vidar que eram um pelo outro.

Fazendo o meu dever, colloque!o ex-professor dos meus filhos noalto commercio do Recife, c comtanta felicidade que elle alçando-rou-so — fez carreira — não obs-tante a minha contraria previdui-cia do futuro I

E' que a veneranda mão orou pe-Ia sorte do bom filho e Deus oajudou.

O certo 0 que ello düi/ilissa lez-se negociante e,..prosperando ,e re-guiando os negócios de familia,generosamente depois Im. jji-andeabeneficie:-, — liberandades a suasanta e veneranda mãe, que mor-íeo abençoanelo-o.

Entre a memória cb; procelja najuventude, os niartyr'0-i passadosno magistério, e ás inslissiiuas re-cordações da sua*bôa mãe, de cujamorte, a qual i.icónsòl-ivelmente-as-sistio, não se esquece. vi 'o el!nagora n'uma perfePa dissonância,dç que algo lhe íaliu, o só í afalta daquella que na vida era aMim viilü, ciosnppárecendo jiava smii-

pre !Actualmeiiiu é o diç.no chefe da

respeita .'ei firma Palvino, .Subral& Cia., liei tá praça.

Jileus filhos foram os primoiro.'-,alumr.os da aua aula, quando elleepslnáv-i pelo ntetíiódo de .loão ooDeus, pa.tioülarinenló. ill: nu suaresidência, no Èbpluho.-ro, ondetainboin eu na-riaa .

Por causa disto, travamos as nossas boas relações de ámisado, asquaes ainda hoje mantemol-as, pouco vulgares, pois a sua differençapara commigo e a minha famíliachegaram ao extremo.

Sempre formei de Dalvino -juízofavorável, desde lão duradoura oestreita amizade, desde tantos an-nos que nos damos, tendo as pes-soas que o conhecem sempre mefallado delle lisongeiramente.

Apesar de desligado do magiste-rio, ainda se preoccupaenthusiasti-camente com o problema da instru-cção primaria, cujo atraso com se-voridade critica.

Preparava gratuitamente, porgosto, grande numero de moços pa-ra exames e todos eram approva-dos com distinecão.

Kra muito dilTIrM unia exaini-

íiancla sua ser reprovada, o quequer dizer que, apesar dos molho-dos pedagógicos do seu tempo,atrazados, elle apprendou para bemensinar.

E' isto uma confirmação do queme diz constantemente : estou sa-tisfeito aniigo Rosas, com o que'apprendi pelo antigo methodo ru-de, e não me troco pelos normaíis-tas das chamadas escolas adianta-das.

Sempre foi um faz ludo — é dcuma habilidade sem igual —, tanto,que ha muitos annos iião queremosoutro relojoeiro é elle que aindahoje nos concerta os relógios pelosquaes nos regulamos em casa.

Nunca acceitou pagamento, decousa alguma, dizendo, quando sequer dar o dinheiro : deixe islopara o fim cio mundo...

Ainda continua a montagem demachinas è as obras" complementa-res do grande estabelecimento in-dustrial denominado "Vesuvio",' augmentado com machinismos os maismodernos e aperfeiçoados.

Agora mesmo os seus incama-veis proprietários Raphael e LuizAbcíiiúito acabam du fazór aí'qui-

sição do sobrado do Conselho cujasvistosas janellas abrem sobre osjardins caprichosos, um do lado donascente e outro do poente.

AccrescenUido á fabrica, fundiçãoo rOfericIo sobrado dò C'a.Ucllo, comas. suas espaçosas e commodas sa-Ias, e aposentos com sabida para ocorredor cujo predio, na.parto alta,foi renovado, ao gosto moderno,remata e dá accesso pnra o gran-de estabelecimento industrial,

ís"ó lado norte catão o? conforta-veis 'gàbiiietes tendíf'abertas assuas janella;; sobre um. dos capri-cliosòs jardins.

*' .> '•'.'./-

O primeiro gabinete é 'oecupado

pelo gerente dr. çííví.t"—;¦*•¦¦ornado com os inoveis do escri-ptpíio o onde, nclualr.ionto, ficainstallado o jovem Rodolpho Lima.brioso parab.vbanq, .'recentementechegado do íuturoso Estutlo;de S.Paulo, em cujo commercio Rodol-pho estevo muito tempo.

Rodolpho é um perfeito cava-lheiro, bastante viajado pela Eúro-pa tambem, moço distineto afinal,é excessivamente abnegado ás Iu?Ias da vida.

. ,(.f onrm-.ra ) .

Page 5: í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00188.pdf · novo e 175 a 185 genero velho, ... tivos o soldado do" Corpo de

N.-188 'imt^mm"mmr,f)ifmmmmmm

A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 14 de agosto de 192Í s-

NOTAS SOCIAESANNIVERSARIOS:

Deseiubili*giulOr Salazar Pessoa..— Anniversaria boje o conceitua-do sr. desembargador Luiz Sabizai*da Veiga Pessoa, do Tribunal dejustiça do Estado.

Figura merecidamento acatadano seio do sua distinguida classecomo eni nossa sociedade, o illus-tre anniversariante faz jns ás ma-infestações de apreço, que, certo,receberá.

:+.,7Regista-se nesta data o anniver-

sario natalicio da gentil senhori-nha Luzia da Gloria da Fonsecallalvão, filha da exma. viuva dosaudoso desembargador Manoel doNascimento da Fonsoca Galvão.

¦fFesteja o seu natal, bojo, n sc-

niioriniia Judith do França Lyra,filha do fallecido sr. Luiz de França Lyra o de sua esposa, sra. Au-lonia do França Lyra.

?Fez annos hontom, a gentillsni-

um senhorinha Inah. Fonseca Li-ma. filha do coronel Anlonio LuizCavalcanti Lima, alto funecionuriofederal e de sna consorte a sra.Julieta Fonseca Lima e sobrinhado nosso eminente conterrâneo dr.Oliveira Lima.

Fazem nnnos ho.ie:o pequeno Orlando, rilho do

sr. Joaquim Maria, dos Santos;o pequeno Aldo, filho do si*.

Francisco Cardoso da Rocha;a senhorinha Alzira .Amo-

rim, filha do fallecido sr. ManoelJoão do Amorim: „

a senhorinha professora Muria Josó Ramos;

—• a sra. Emilia Antunes, espo-sa do dr. João .Antunes, funecio-uario federal;

a sra. Palmyra de CarvalhoLima; esposa do sr. Leopoldo doNascimento Lima;

o sivEnedinó, de Medeiros;o sr. Joáo Rufino dn Silva

Mollo; gerente dã fabrica de velasda firma Cunha e Rodrigues.

<J:}NTRA<TOS DE CASAMENTOS:Ajustaram nupeias o sr. Severi-

no P. do Barros; negociante om('iuuaragibc e,a senhorinha Anto-nicttn fi. do Araujo.

?NASCIMENTOS:

Nasceu no dia 12 do corrente,ni' residência dc seus genitores;nesta cidade o menino AVuiinyldo,íiihinho do sr. Severino Rodri-

gues Baptista e de sua consorte,sra. Estellita Rabello Batista,'•*'

Nasceu no dia 9 do corrente, emcasa de sua residência, o interes-santo Walydecy, filho querido docapitão Joaquim Pereira Dias, ede sua jiresada consorte d. MariaCysnelros Dias.

,0 jubiloso acontecimento vori-ficou-se á rua conde de Ira já 432,(Torre), onde esse casal tem reco-bido muitos cumprimentos.

-rVIAJANTES:

Dr. Octavio do Freitas — Dosua viagem á capital do paiz, ro-

tornou, hontem, pelo "Arlanza",cm companhia do sua exma. fami-'ia o illustre sr. prof. Octavio duFreitas, cathedratico o director daFaculdade de Medicina o reputadobacleriologista.

Noine acaladissimo no seio dosua classo o em nosso meio social,o desembarque do digno scientistnquo volta restabelecido -da moles-tia quc o levara ao sul, tevo umcunho especial de carinho o acata-mento. v • •

Ao dr. Octavio de Freitas o ãsun distineta consorte estão prepa-radas condignas demonstrações deapreço pelos seus innumeros ad-miradorci o amigos.

?Duarte. Pontual —. A bordo do

transallantico inglez "Arlanza",chegou h.inlcin, .com procedoncia

de Rio, o estimavel caváihèii'0 sr.Daaiie C. Pontual, chefe das coi.-ceitnadas firmas Pontual e C;,- proprietaria da "U.sina Aripibu'" o Duarte o C, desta praça.

¦?Di*. Anlonio Ignacio — Pausa-

Roiro dn "Arlanza.", regressou hontem a Recife, vindo do Rio, onde.se achava cm villcgiatura, o srdr. Antônio Ignacio do Burros Ri-beiro, secretario do Departamonlode Saude o. Assistência e livre docento da Faculdade de Direito.

S. s. foi recebido por-purcnlusa amigos. \

FALLECIMHXTOS :

Fiiiou-se no dia 8 (ío corrente,cm sua. residência, em Primavera,o sr. Sevorinno Martins da Cruz.

Muilo estimado, o passamentodo indiloso. moço '

que -se votavaaos misteres da vida commercial,foi bastante deplorado.

Ern filho do sr. Norberto Mar-tins dà Cruz,.residente na referidalocalidade.

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^pm passo o presente. Pelotas, 10, dc¦ Dêaembrb do 1921. Dr.f Berchon. . ,

Eu aliai.vo assignado, doutor em" medicina iiela imperial Aca-| demr.i rto R'o rte Janeiro etc.

Attesto que tenho empregada Cm minha clinica, lias bron-icliites quei* simplesmente catharraes quer de fundo estomatxo o1 proparado PeitorrU de Angico PelóteiiKü, do illustre phnrhiaceuti-

t-o Domingos rta Silva Pinto, tendo obtido vantagens incontestáveisI acoro-joando-mo , á lançar ,mfio desse meio- therapeuUco ;muitofi;oquentem'ente, senipro'.com-resultado profícuo e inephtestavcl.

Pelota», 28.de Novembro rdo 1921.'.-,

Barão dos Santos Abreu

rFlrmá roconheclda polo notarlo A. E. Flchcr.' "'

' - . ."O ,;' - - ¦ .- - •• .• ¦ -.-; ¦ ¦' ¦ '¦.'¦'-••;• ¦',¦¦'¦Fabrica e deposito geral.: '¦-•

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Vende-so em todas 'ar' plía-rmaclno, drogarlafe e caaac de'coift-|í mercio. . .- ¦ ,. I'Vcnd*e«o no RECIFE naa drogarias : Faria. Irm8o ¦&>. PA.,ISilva Brac;a & Cia., lirnga & Cia., Montcgro & Cia., e outra?,..... ,Licença n. 5Í1 dõ 2G—3—90'C. "*" " '¦.

. "...:'.

»-

Page 7: í >». ^ MaRecife, Quinta-feira, 14 tle agosto de 1921f'X ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00188.pdf · novo e 175 a 185 genero velho, ... tivos o soldado do" Corpo de

V7WKAA ....... K~

N. 188' ffi- PROVÍNCIA',1 ¦ Quinta-feira, Jl % ágosío cie__*aa -__-BggB gjg

A$jiimntme domingos¦t-ifi . -¦¦...¦¦,.¦_;. t-y. »¦"".' "'- ¦:'' -s \._< MATTA ILLUMINADA

—.—¦

Emquanto 'os escrlptores "pas-sadistas" o "futuristas" perdemtejnpo em acirradas- discussões,uris combatendo -ferozmente a''"i_.-te' moderna"-, -ontroB dofendeudo-avehémentemente, o cantor da almasertaneja, !o formidável Catullo,nos dá paginas admiráveis de sen-lamento, impregnadas de musica el.t.

Catullo é bem o gênio da harmonia 'genuinamente brasileira.*.*. :

Em "Matta Illuminada" ha ver-eo.-* duma doçura quasi infinita,errando nelle um. raysticismo doce,a suavidade das 7mattas, o rythiuodos _iinhos que lial-içam nos ra-mos y.er. es iio-op.ró .leve da Wisa.

biscripsões béítas e originaes,tranaberdantos do imagens leves elindas como espumas de luares,¦¦..Catullo nunca descamba para col-sas nebulosas ..... .

"

Vive n;. plasmai-; iem-sua's vimasde elegância inconfundível, b sen-tir da alma sertaneja, as cantigas

r:_e amor, òs gemidos -da vidl.vdagente da roça.

..„_ _„ «.« ^Sitftta Illuminada"

E conceitos curiosos surgem co-mo batraehios em diaB de chuva...

Ora o ohronista A diz que o fu-turismo não é o que praticam osfuturistas, porque o sr. 'Graça Ara

níia, carregando -mais de trintaannos do inércia passadista, ain,-du não conseguiu lihortai.se dosprocessos quo condemua. Ora o .ar-¦tloulista B, se insurge contra a nebulosidade das «reações futuris-tas", uclmndo-HH incongruentes nummovimento que se "diz reacção nosentido da- maior precisão. Gomose precisão fosse synonimo de cia--reza, O que nos conduziria a nãoconsiderarmos precisas, às ohscu-ríssimas.e somente accessiveis aosespíritos dotados de alto-poder deabstracção, equações hyper-trans-

cendentes da uiathematica...Ha iporem um grupo curioso do

.atacantes. E' os que tratam o tuturismo como escola de importação,como imitação* do que se "faz lápoi fora. .7.

Futurismo imitação? Bis umatheso altamente' * notável. Futuris7-•mo é autonomia. ÍE' cWação. E'originalidade. 13.' personalismo. O

Não ha e.in ''Matta Illuminada" facto de Fulano nfio imitar, é imium só pe.lütíò

"fle*cascalho, nom 'tação dò pr.codimonto (lc 'Beltr-tr.ovnesmo um 'adjectlvo incommoda- quo também mão' imita... Nistotivo. Tudo ...'Btfayè.' ;-estamos de accordo. -'

Mais iima vez, o consagrado au-' Oa futuristas imitam uns dostor do "'Meu &_t*tiio'V.'explode em "oulron,---o não Imitar ninguém, o.luz, e motividade, deixando transpa BCr 'pessoal. l_ahl esso av de fami-recer a .sua

'milagrosa .xpontanoi- Ua quo Suas producções apresendade e observação acima do com-ronm.

Obra exhuberante de harmonia,pontilhada dos oxplendores das seivas, é commoveiite e encantadora,porquo chòira a "roça e se portumados 'amores da7* gente nulo.

Benab ve.alüos:

Nesse mundãò ile cabôcaou nunefc v! uma fi.!A muife' sem farsidade,pode int. sê uma santamas porém não 6 muié.

Tu hão tá vendo a lagoa ' *daquc-lln haxa.... acolá?pia: chega ha rebéra,Espia, quo tu verár. cara da" tua caratá no fundo a te espiã.l.mquanto tu tá oiando.ella tá sempre a té olá!Mas quando tn to arretira....

? .orogotó... nem sina!Aquillo quo faz comtigo, ->ía. cum ..outro que vinho!Anois, oia: essa lagoa.F* o coração da muié!':

O. grande, jornalista paraenseSanCAiina Marques o critico auto-rizado, teve palavras elogiosas pa-ra,*o autor do "Matta .Iluminada"._ concluiu assim: "a alma *do bra-âilelfo palpita -aquella-. estrophessoberbas, offuscam o ledor os ex-plendores da "Malta Illuminada",é mais uma opopéa da alma sorta-neja, onde' ha o soni da viola, oestrepido da boiada,, o canto daaraponga, o barulho surdo da sapoperna, o Catullo reapparece'-mal.uma voz copio o genuíno poeta daTàÇá".'.'O.poeta

predestinado do ve''.obárbaro, do harmonia incompara-vel, em- rimas'

' ruflantes; canta-.mais uma vez os amores da gentoáb roça.''

Vejamos esfoutros:

Passei.a vida gemendono pér da viola e morrendopulas cabôca sem nuncatfl'morrido pru' nonhu'nua!Eu sempre pensei; rapaz,¦que tbdo amô do violôromiuca devo dura maisílb <juó uma nolto de luna,

Foi um cabra discõeadoprás muié, que'en chamêgava!Em todo o samba que eu entrava,um novo amô eu sentia,l.ifL-í porem quo eu só durava,Emquanto o amô me doía!...Quando um amô ia apagando,¦outro amô eu áccendia,O eqraçftQ. (é çandêa^... :rò tem azeito, luméa,t- apaga so tá vazia.

Catullo <3 mesmo otii da raça.

genuíno poc-

A.IARAG,_ RIBAS.

DO MEU "TELESCÓPIO"". í"* ' j_['

"' '•'¦

A malhomatlcado meu sentimentoTem gr_iu.es equações- de. oalculo'• -:. [Integral,

Indecifráveis parn muita geritò;TÜquações do Eqnsibijidadç,Quem as poderá--resolver? ,Quem as poderá penotrar?Quem do vós, modernistas taboa-

[das,Conheçais a arllhmoti.a dos meus

[nervos,'A álgobra dás. rainhas palpltações,A geometria das minhas moléculasA mecbanlca dò meu pensamento,E. eleetrotechnica do meu systema

..'.., .. ' [cellular?Sommar,' diminuir, multiplicar, di

[vidir...PerdeLi o tempo nestas operaçõesPorque os cálculos das minhas emo

[çõesSo queih 'òs'pode resolver_ou eu!

COSTA >ia\TBIRO.

O PRATO DO DIA'¦• •¦

. ? —-*—¦

.. O fu.tur.lsmo tem estado ultima-mente entre nó» numa evidenciaimpressionante, f-

De toda a parte, de todas as es-'quinas, .de todas às columnas dc

iodos .óà. ijernaes, surgem atacan-tes denodádps, a 'bater, a. batalhar,a discutir. De: outro lado curiosos(lefensòVes .saem a campo, iaiiça

em _iste (como elles próprios se-1 *'ian_ capazes de dizer em pleno se-culo XX.'..)

Mas porque todo esse barulho,toda eesji celeuma?

Teriam por acaso os futuristasse assanhado nestes últimos dias?1'uro engano. E' verdade que mui-'a gente -lhes attribue até... a"espóàsabiiidade do levante de S.Tauio..."; .

" ' ¦ .Os futuristas estão hoje como es

fayam mezes -atraz. Nunca deixa-i"am dc com a fó cimento armado,que caracteriza os é-piríto.*' «lei-

tam, tão diversas na essência, oque já foi assignalado. por Mèdei-vos do Albuquerque O que tem decommum o estylo emphatico e precioso do Oswaldo de Audra-do com o estylo sinipios o appa-rentemento chato do-Mario de An-drado? As extravagâncias dirão ospansadlstas. Mas a3 oxtravagan-cias são os que os artistas têm depessoal. O quo -não é extruvagan-te, o que não 6 estranho, o quehão fere o senso bitolado do com-mum, 6 o quo 6 banal, o que è detodos, o que nos é familiar.

F' claro que quando nos referi-mos a futuristas, não incluímosahi, esses desoladores homens fer-rugem, que pregam renovações,mas que são incapazes de criarcousa alguma ruim que soja. Suaincapacidade os leva a copiar. Go-piam desapiedadamente. Como a

differença de potencial de sua seu-sil.itidade é incapaz de produzir amais ligeira faísca de exlravagan-cia, caem na chatice das cousas jáditos o ropisadas, sem uma aiidà-

I cia de novidade ou quando querema torça de muque, produzir algu-ma cousa fora do commum, copiamas extravagâncias alheias. Uma extravagancia copiada deixa de ser•uma extravagância — é uma inibo-cilidade.

, O futurismo tom uma grandevantagem: . seloccionodór. Espiri-tos 'ouo no passadismo poderiam,se não triumphar, mas pelo monosentrar no grosso da vulgaridade,razoável, nom ao* menos conse-guom penetrai* no futurismo, fi-cará do lado do tora. na sua incapuoida.de irremediável, na sua es-

i tevilidade inadubavel, a olharemi com Olhos compridos de almofadi-nha quebrado diante as vitrines

* kilo.-watcs dns casáB do modas. . .RIGEL Dii ()RTO\.

OS CONTOS DA VIUVA

(Conclusão)'

2." ACTO —Scciui I

Francisco, (sosinho no coubuI-torio) Sim, senhor!, o diabo da-quella viuva não ino sae da cabeça.E' bonita de verdade.. . Bouita orica... Ai!, si eu podesse... (Canta):"Al si eu podosse

Serias niinlui at. ínonoi."Dr. .Heitor (entrando). Bravos!.

Está hoje alegre... Qual a causadessa alegria?

íVnncisco (Erguendo-so da ca-doira e aproximando-so). Bôa tar-do, doutor... E1 natural... Poisu gente não tem o direito de umdia está menos muçambuzio doquo os outros? Dopois...

Dr. Heitor (Que já está senta-do) Iíoiu?, como dizes? Depois...Depois, o que?

Francisco (Com. emphase) Oamor... o amor.... (fazondo-somais intimo): A propósito, dou-tor; V. s. nunca amou?

Dr. Heitor — Ora, Francisco,deixemos de liberdades. Viosto ca;iara cumprir com as tuas obriga-ções pu P'-1'a to a'0""1''11' apaixona-do o procurar saber o que 6 oamor?

Francisco (Mostrando-se meioeneabnlado) Perdão, doutor.,, v.s. mo dosculpc... mas é quo...

Dr. «oitor — E* què. . . é quo...ó quê b que? Niio é quó nem erro...nem esse... nem tf'... nem na-da! Biista. vae p'ro diabo que to-carregue: Não -estás vendo que naona __n r> direito de perquirlres cáte dou o —o mou intimo, a minha conscien-cia, a minha vida?!!!...

Francisco (agastaiiclo^se) Naodoutor, náo é p'ra v. s. se abor-.recer com q Chico. O Chico nao olá tão máo rapaz quanto possa pa-recer. Lá isto, não!... Si me din-gi nesse assumpto a v. s. foi por-que confiei. V. s. é um moço educado, intelligonte o bem apessoa-dó... si v. s. se "armafanhoucbm a pergunta, .* eu peço deseul-.pas. .¦. •- •

'Dr. Hottoi* (desvanecendo-se e aparte) Eãte animal é... é até in-sinuantef (dando attenção as consiaerações)". Vae, Chico. 'Está nca-bado. Eu te desculpo... Mas...,olha cá cs.tás mesmo apaixonado?..E por quem?!.. •¦•'

Francisco'•Pode-sè lá viver sem ter amado,[alguém

Sem sentir dentro d'alma essa- -• [chamma cruel?"

Dr. Heitor (oliservaudo) Oh,Francisco, queres fazer-me uni fa-vor?!... Fala de tua paixão, nãote facas porem de subsequente...Sobre'ser ridículo tornas-te desfru-ctavel. '

Fninoisco — Pois bem, eu fala-rei mesmo nessa linguagem chão...Abaudonurei o pòrtuguez de Ca»

«os. deipvegar, de coailiater. cl. des ! mões e... farei de contas quo es-trair, do construir, de criar. Ttoú na picho.... ua escória social.

No -entanto .porque a voz de- uui ' fiv- Sicitor — Si .continuas, dti-consagrado.,no qüartôirãtf pússadi. *xb-te!... Náo te ouçota, .'lèv.aittoüVe-émp-betando o -sou Canças?!i

ig ¦-¦ çgg! ''gààsmà_Èài^

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Alagoa Gran.e, Cabedoilo, Campina Grande,Guarabira, Ingí,; Itebayanna, Mamauffuapo, Para- ¦ • ; ¦

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'Dr. Heitor (olhando-n de rimaI para baixo . r-ioe-vci-..*! i. Níida,FrânçiBoiò' .l**RUlfi ftlégre Diz-me cá.entrégaste o'ca não'.

I • l*.'ii.oci«co -¦ Como não, doutor,j Pois nüo haveria, de enlfegaj-o;.. .| Todas ás suas .ordens silo cumpri-I d»s. . . lA-i-stando-s.!') DcniSis, . . •! Di. Heitor i volta ruío-lhc a vis| ia i. H.in, como dises?!.. .j l'Vaiié,!«!0 -¦¦ D.ir.ri7^ aquella!! Di*. llchor (cdniirndo). i' qa_i iem an|i_elín.'!| IVancIsí ¦_ —;l gradou -mo bastáh

IO7.

i 'Dr. Holloi- _ poro.m-?!! Fraiicf.co - \*. s. iper.ialttfi ;i, liJÈierdàrle?

.• ..Dl*. DoilOI- —- 1*0111.1)110. ".';-*,•:.

4-We- PI"» ó iio-.* qu.reV;!.I (Francisco invals alot.ro » Aquçl-, Ia .senliorn ,*i q'uem y, s. tuaudou|o cartão ii u viuvu ouo en 'talei. 10'j j tal por uü.iu csinii apaixo-híi-ido... Não i_l__.'ll*> (llll; .rí-.mIo.v.;.iirpiivn o sr. me proporcionou./.Não inui^iu,'..!.. . Oh! dou lor liei;ti.'. ÇO.mo OStOU .:llÍKl'(7to!

Dl". H'1'it.oi' íi* d m Irado) (':'nio, Prauciaeo': D. Isaura Le-

,:ino.'... .. 1). Isaura l.omfs rte! fiou.?,!' (*• Silva?! . . . A qiie cnln dn| hnndi7:'.'!.. . .1 quo t.òuxoroos*jit»í.'ii.isjrcui?!

*.. *. (mim gesto <1<- du-rido i.I Não: não ti i.mssIvcí; llcviiavaudo-. ri dn i-.iíli .'.'.>. o pastíQ. .iidfj lia -*2-.ln). nüo «.'... pos7.7 Si..'., v.i;) ¦ ,1 ...noisi.i iscui coiiiiirehende. i

•)'. -ella mesuii). d.uior. .12' o!'.:'¦.ut-pino.... dn Silvk e Mello!...! Ilr. Hoitul' — Coiii.i. c i;il.'i _r.:n.Mello* no *!!'*>moV!'

l*:í'iiite7.t'o — Q i;t. vfi. u:o ms-prpíi.ndeu... Quero d 1 vc.'¦!¦ üitie á tal

j . o-ual... &t;üi tinir -uí "u i: .)!¦!j lie. lloilor — '¦ OUu:, jf)ra.i.clíícfi.i Quere.*) sí;h+'.i' do un-.a c-.*i'.-?V N**_ii ío motta. com I). ií.iurti. .11*. nio] ve -..ccolur. .* Nio lé polo rüii-l-i-lro.! ri'i;-biV\uf.. . -Ia.. . . a -i-.iia ..div;.-ção, o s_à 'ivç-ul.ho "Dfi-o

t'ermtll1r/:o'.iamiils quo h.ii. o.o mono., pcii;1-.^eir. tal coisa.

Fram-isc. —r- ll-as. dn.i>.tar! ... Ow. Babf\ o co'!-*a_ÍUi onotílo oaor...

Dr. llt.i.)' — L.&5 tv?.0 <'•- maispara oí iom|ir'.-i que crorrreiu, Fran-e'.s.'o. A muiliiôí' de iio.i. nio é .;.mosma de annos áirais'. Kr.jo ella(ilha, _efleçt.riíe o, numa __VtVvi_i':pvn-Ttnte-S'?!

tiranciiícó (il p77'''*:: c7-**: n>'.".i pnp-ão esta roo iá_*-i'_p um rival) .Rela como fóT. eu ií.-.".<-i tl.slsíirc).

''•A-nia mn!,',p om pedra .-iai-a". . .| Dr. Deiloi' Vejo qun i-T-i t,-.'' ¦••oviir.s. nâo é assim? l*oifí .lioiu.Itaaes o que bem entender. Quo-

I .i'M mi nã.o p nari.?., eo cú i: iiüe| n_o estou par*. t,o 'auxiliar.

.Çlstá*: <¦'í.vindo'.' (i.iroi;iii-;'.:;t'tln . st-ntai'-se IVae, toma o ten posto •¦¦¦¦'¦ tomo**líonvórijMidti .obre és'.o assii.mi.to*.

.t('ni>ip_i a escrevei"..Francisco (tOUll_-l)i}0 sft" 'í>SS-!-

á portai. H' n-esoio... é ura ri-I vai! Mas... ou ílo.r-Vl»*? as tlnin...'.(.PÍç os -i*o',*i'."f.'l.los uo*. joelhos ¦'¦'

i cxcogita) . *

SClíNÀ 1. 1

Dr. Jleiuo-, l.'"i,'aiu'i.c<i e d. l.aura

i I). Isaura t"e pé á Í'o,l'tá) IVOlitahle, doutor-!

'l')ú, me licença!...

i.i.i-me lU*_iii,-!j. doutor l-feitót".!-..,i Rranélscr. Olom-o-l.ati/ki-íie da |_c.a-

deira, é -í? appv-isi^iar.tio!.. ^fi. . .. thfe-i.V^tv • r«.Í!!'vrf..., "íâwíirf.iii. .

| -Di1. 'Ileirui' ¦ t i _-.-';: ti t a a d'>ü. i' Qncjr.i. e.iH.ar. ;.ex(.ç!l!e.ntte-i.çia! V.

_x'.. noute iiioíiosto sabínate i*i."topede ji_e_„ti...iTui.cNm ii'7 párt*,) llu.ai,!; i.si.;'nào mo ti.-^raija jíhíIm,! TNvuk-hhji.vii-1'?. nãn* dcsèjàvà e::,*oi*.. d viuvanqiti. . . (aep.:,a-s. ¦« -u-u.erva ).

D. isiuii-a ¦• ¦ Uout'!'-.-..-•:-. aenhòrcloutor! (feuülfiJ.as!'. . .

Iii*. lieiroi- K-*,te_d.«cIo-l!ie abi.ànj'. V .-•*.•:;i-. ipe.reee-,.. v. oxcmereço". '•.

l*'.Hiifist'!> Cgésèleiiin-ndo e ome. fnclo • .

D. Isaura (tíentahdo-se nó soüi)_\iinb.o do re.-.isber r.B s«*a cartão oCStou admirada qúaTulo dia que.3iílc» (intfi comp. 1.0to P uiei. trotninenio. Bu uão a!in*o iiada, iloutor.t_t*oltt-m.e siDceramc-Ete... Ate .-o-lo: conlrario: safou mais dispostaifi te.nho -tioui ajipetke.

Dr. Heitor (¦faüêndo-.e intimo ettials 'i.<--H'U --- Acredito. D. Isar.ra. Aervilit.j. _'u. 't 'justamentepelei suo hein éiítar tiiiõ me iate-refe.') i Ralantòactôí'

'¦: vi. c,Sç. aca-hti do passar iwr um lévrivel golpe<¦ -nüo pode nem eleve f.òífrór cho-gires '.'oitio o d. anto liontem'. Dfi-Filia. . .

,:]>-. f.-aara ¦— Pode Continuai*. ,.;,Oíle

'continuar!

IXn-. Heitor V. C'.'.*'.'. (linda es-üi Jovem"; « graciosa p. .*.'s'*Vim<'is':i) iíi riaitri-.ello .!.. . Sim., *é_"i_orjó'*ti:n .abinoW »._t.di0O.v.lior! tt. . . uni... sa..w:-.. .poi. .. tó! ?ini,

Di-. ílcltorHOBhova, si v

i): K.i;>'_Iha-rdo-sei h

PraneiMo (eindo o dc?Çeclio i .

Dr. _t"_itorsei!. . .

D. Isaura — .

''¦_._•¦../ .utiha. r..%c. sc ...,<i.í;-,n. ..-- Nfio"7^' .'id^Pt-rKyaque... (•. qaèi •.

?iien'.o f íí .-an-

3 s i* ; s _ i!-.mel. quer

1 a

e.he-

Ür; Holrot*f;c.i'-.o!

r(-ii-i*icisc<i ifi [>.-.rí,eili.omêm pá.o!. .

iW. Iratwn --• í*c;-_i.";«.-,. .díSSt istO. Ati.SOltlt. !110D'.f;<!o o o.up disse.

Dr. Keileii- - Rntáo;•'.c.? Não se saiiga?

1'i'aiieisco iá pívt.')' A;mil vso .sair. . .

D. Lsáiiia — p'lf?a". .-v,rv\... fVi.df d-.er!.

Dr. 'Heitor (dramauie*fn Isaura . . . son ea . . .

líã. '.';*-..i..ii. ca

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•.Qiioill pode ver .e

Quem pode .-iiii.-ir-le

'cm dei*..i|. d<;-taiutar-i .

*ein -lola-eo|i''.*!Illiil'es."

I'raoeisco ¦doutor Heitor-..'-. comé.lhou.tu tidos*. paia-Iíoi-.i: não esotueO i.oití.t_ qu;;.- llio

'Isio uão . dctnciítàNão foi í^Tíi nn<i o

Fui trair.--'! (vold. Isaura) Minha ss

ossa 'liiotofia...atua aaa eu. . .

oou cu. . . quehi esiá aix-lson--....p.ia 8enL'.,ra, francluco! . . . Pfaa-cisco sen admirador sincçiro que a¦ú. p\frti-t-fB. desdr- o dia t:ia que aviu... desde o Oia èm qne aqui ea-i.i\ .*. . .

¦D. -Isn-uni i-\*oU,ando-s» paro oi-v:i* o que o creado dia. Ah!...a.!... ;;!;!... ti intere...-...nfe i-ii-iio i. .o . ..

Dr. Re-itc*. ¦¦- Kiin (]é !ii;.t.éi_Q,"toao Fr-.i_.'..f-o! . . . Nílo _Á:'V'. E'lim loi.teo... lOile tem ea.sa )n!i-'.ade f. apái-Oiiiil* tvov otiaínas mn-Ih.CTí.- voja! Acvcdlt.e!.. .

F'Küh.si'0 7de_.sp'"--'.'.io. r;'1**.i.-'.:l .oieütind.-i. .. F.' uier.tivA dol-le... ..ttro! .Turo, que » om-o oquo não hOit o qne olle fl.it!'Dr. Hóttor (Rxa.*íi,i.n-;nJi:'-!*i<li —•!• .-;ir.r i.-.-*o. .náo me .rfíspei*....'* Xh!-jia-tlff1.¦'. . (V_í«jnd_--.e para* ti.Iaai)i*h) Saiba, que não dol on.a.ia.

;* cs.30 imbecil dn mo jftve.lar Sf*m..íltaiit. aiisncdo. i*ía' soa loticui';xAn quer apanhai* *:>s couros çoo;,f)ssi;t-;. Juro... Juro, pola '-tríliihafA oiip quem a ama. sou. eu,!• 1;. -Isjiujt- laoi-. doisi Rins qneiipníóg.! . . . A-tr! . . . ali! ... ah!...

Hr. HoirOr •*¦ ,S(l.li tiin.il.:tiro.. .sua roíiniia... A hé.rã.nç.i qne lhaçòubo [jor morle de

D. Isaura- — Ma-n" i lenho dinheiro..

O.s RBnUOT.:l*r.'ll¦dos. Kou .unia pulji*tem. ¦ ¦¦

D*.. -IleiloiA* F.eáliora j:isua ..ek-idad.

seu tuarido.fieii-horé.!'i c-o

. lüti u;i-o .o:.¦-'it.ii engáòu-viuvai, acredi-

tos?:

-."">" o-* seus coiiio*-7.'íâri tios disisç tjty.1 _

..eram -os seus* òoririo se 1'Oiivda.? '¦' ,.-'

a

-Olha quemK islo aqui

Sim, se-.. Ia de .. .senhor.'

D. l».i.i'- (ítcc-IUil-O o enleio)O doutor er.ti mo saindo uni gulan

Pj'au.çjftf**.1 i;.iati.i-vii.iloi. IC•-."liliiir.". (üsse .- Vi. *l-_iuii'K -r--' Não pieaii. . .* i")._-se efCPotivatneute. Mas o7* (ovitós aQ.nd nit; referi fprü-m oa t|tie eserévip qne estilo r.a f:nsn uo livreii*o pa-fi: Uup.il (.sã. . São' _,ilTRÇ_08 illfplllis. Kea.liie. .'.ie en (¦•s-j.ier-.i que .Uesüiç ei^f-fi' forinua . , .-¦ .

Di*. Heitor ((li.ífuvçaudo) íío:'i-ia tioujtditi, t-\ràti' isco i-Citifèsenta-ií-iios' Reyu m'o -rt-ii-.»9*.e que- o"p_-pt>l 'iuai,s'"lnipor,t.nl,b eva o mais-iiio'J * õ0 f-n-ii-fj?".jííTlvii-.liii':. .

"-D>pend'.'a

il. iio: p'èquo-n'0'ensaio com. o pri-ti)r7r_ elienU1 qtn- -'i.ip.roccsse;. ' '.

|:".ilii disco i pro.ara ndo vin_;a'--ae.. '..-

Mas, eu uão cites,"} oadii.Que comedia? Nós nüo '-anjos rn-lírésotitiir cm p.arjtn alsiimíi.. QhoIjistoria ('¦ esio ""sen" ;doulor,'.'...ti sr, ó que pensava uma coisa _.i.saio Óht.r.! Ah!... Isto sim .'(t'!Í.Ah!. . . ali! . . . ah! ...

I». Igaurti- O qi!.? ("«' si%.itomliinarani metlw-tne em come-tuas? Ali li ria7 educados. . .

I'i_tiçisco - -Nlul edncidos iíque tião! Kti nào pretendia da so-ntor.i cousa. aljíiima. O doutor Floitor <3 que. estava realmente ttpníso-nado pela senhor.. Descpufjãhijf!oue. nãn 'fosso eom-sponüido, ps-diu-me paia dt/.er-me lambeaiapaixonado. Queria ver so in.iV._ide..i(.'ohi*ia alitiim interesse da se-nhova pòr a!;;ii'.'_i. F.ssa é qoo . 0vi .'Jade... Kllo . que queria ara-uliar o d_uhei.ro que .iulíjava aii:{-tir.... Todos ts dias .Ue ma disin.-.dei..;; estar Kratiei.co qno qiiafidocasar com a vlnV-a pagarei os 'tca.OTÍlaiiãúóri atra*.'.tios muito liom...

¦Ki'7). é quo á S l^storla.! l.tl*.-Hioi:H.i7. ir.;;:s-. .Francls-co, ¦ eu .soii.iu-iheroe... tim p'rat-J... um le5/.'.

Di-. fleiio:- tesíurecido) Viáüiii-

ji*'-! íi. .__..! '.' .í.hldcj *:... men .¦.•*,3!j-Nunr-i, 'ir- K«í- .'-Tii--.il alguma, sv*.*1-'''-*''

L>. Isatira. (¦:'.r..lha.". ilIoBtii**»!.:.'!¦¦D., •ls.iti.ii — • Sim senhor!...'ttà-- dli'li*!Í :.¦).& -assim -os oallini ;:i

l hottoft;. .. inu.ii:.-> iaseu.a1.7-is,'.. .I u*v;an'.v_, hi.t.eis7';*' T.tido .por-ça-u-' causa do tiiriheiTo! Iri com i.vç_.-'•Dt.'

sjr!..'.... oh!... 'ah!.. .'.- 'tçliri-Ri'. Heitor (mosti*a*r.do|-BO mais lest-ra). Bem,' Francisco! Deixemos

attonto). -isto para mais logo e... vamos aoFrancisco — Ató hontom fui um ' quo mais me interessa... Gosto

homem que pouco ligou essas col-c de ti e... si pudor auxiliar-to,sas que fazem de uma hora para j contes commigo. Vamos, responde:outra a gente virar a cabcea sem j não appareceu ninguém até pstasaber como... V. s. comprohen-1 hora?de... não è verdade? Dizem que | -Francisco — Obrigado, doutor!

a*) o io 'morál .'a; ,6'sse. grupo de bravos, o oscáridaio' tomou incaliâes-

. cencias dc incêndio. .,*

Fniricisco — 1a(i váe a minha.odysséa... não- doutor, perdão! A

j minha historia..., j

é assim mesmo: a gente não liga.èv..- lá um dia.ij Esse dia foihontem. Vi u'a mulher c... nãopenso n'outra coisa!

Dr. Hoitor — Amas, então?Francisco — Sim, anio-a e...

não sei como isso findará... Kllué rica...

Dr. Heitor (admirado) Ilica?Francisco — Sim, senhor! Ilica

e.'.. bonita.Dr. Heitor (Chegando-se mais

para Francisco) — Que estás di-zendo?!--. E ella te correspon-de?

Frmicis.o — Doutor, aluda nfio.Ellii nem ao menos sahe que eu, aamo.

Dr. Heitor — Ah!, não te preci-pites, rapaz...

Francisco — Perfeitamente. Ac-coito o conselho: quem se precipi-ta cae no abysmo...

Th. Heitor — Anda cá, deixa oabysmo e... vamos adiante!

Francisco —Ora, ahi está... E'sú o que tenho a dizer.,

Dr. Heitor — E quem ella 6? Dequem è filha? Aonde mora?

Francisco — E' viuva... nadamais sei! Vi-a apenas uma vez...

Dr. Heitor (admirado) Üma sóvez?!...

Francisco —- Só uma vez!Dr. Heitor — Ouve, meu rapaz:

acho dlfficil cautares a victoria.... todavia, confesso-to; não <5 impôs-LSivel, (dando por terminada a na-

K' verdade, não appareceu até agora ninguém (retira-se).

ür. Heitor (sosiiiho). Sim, se-nhor!... E, a minha clinica?!...Cada vez mais mo desanima aermedico... Honteni nem um clicu-to! Hoje, idem... Não, hontem...apenas um. Uma pobre viuva, vi-etiina de um desastre... Sim, pobre digo bem. Pobre porque pas-sou por um grande-susto... Mas...é nté rica! Rica e. .. bonita!.. .Disse-me que o marido era^falleci-do de pouco 0. que os seus contosoram sua felicidade. ':. Ella atédeixou-me o cartão para. que lheremettesse a conta dos meus servi-ços (Procura na me.a o cartão eachando-o lõ em silencio)... Essaviuva bem podia fazer-me feliz...Bra um bom partido... Ah!, umaidéa. Prometti ao Francisco auxi-lial-o -na sua paixão e este -pande-go é quem vae resolver o meu pro-blema. (Dirigindo-se a Francisco):Francisco, anda-cá. (Escreve).

È_]ranc_S-o :— Promptq, "seu"'doutor.... ás ordens.

Pr. Heitor (lc) "Minha gentilsenhora: Hontem quando aqui es-teve ;não completou o--tratamento aque a submetti. Para éarantia dasua -saude o salvaguarda de meuuome, peço-lhe, quo logo este reee-ba, -venha ao meu consultório. Heitor de Godoy." (entregando-fl. aocreado): —- Toma. leves ao soudestino e voltes."

Francisco — Bim, .senhor*-. (sac1lh'. Heitor (sosiniVó) "^"\''i.-v.in;

ver si a viuva vem... Falarei d.uma paixão quo não existe. Si e!l.aaccoilar casarei e.então terei -mo'.;*caminho andado...; Installa..i «umoutro consultório mais decente.!Au suas amigas snvào minhns ei.'eates... O meu nome resaltarí. tmlettra de forma nos jornaes e. . .quo vida! Ah!, nestas alturas >>&rei o medico da moda, teroi po.;'ção, fortuna e íelicidado'(monologando comsigo próprio). -Quer. vi."quo a Prophylaxia Rural exigir'também os meus serviços '/1 Elisto mesmo!... E tudo mais é assim'. Isto agora íáz-me lembra:--

o ,verso do poeta (recita):"Todos têm na torra amor .Tudo (**iii .principio e íiui.Todos passíim dissaborICs.o mundo foi sempre ussini!.."

(coutiniiando a tuoiiolog-r): -E'... ó... (com emphasel "Esíümundo foi sempre assim*'. Ah!,pois é por isto mesmo qua der..dar -cabo-da minha urucubaca..;Que diabo!, agora ou nté faço mi-nhas as palavras do Francisco: Cáo Heitor não ó lá tão rpão rapa;:.quanto possa parocor.'.. Lá isto.não! (lembrando-, e da historia docreado) Homem, ó verdade!; agò-ra mo lembro: aquella do Fritmísco!... Realmente *é iuteresiiahte' osigulticativu. A... pai... .vo.':¦¦ ¦na... do por 'umu 'mulbei'

.que s-'*viu uma ve.!... E7v.lin*d! :¦'¦ Vrp:queza, essa viuva.', .'.(.'-"ris VIiivu...(pausa). Seri possivel?!... Não:não 6 possivel! O Francisco*....isto é irrisório "-('faeendo um _es-to dc duvida). Emíim, vamos ver.

kh.-iiIov. :Potle. continuar e..'. j Rindo-.-* aos doi-i. Ora, *mogirifiIlr. Heitor *••- Nal.urúlmento j quo m.. ie. ènfortioeiü-sè.' jú *q]b.. são

qiiei ciisar: '• yifo desastrados! (.rotira.^e') ú.lí-!...il». Isauru -Quem llí-b disse? (.mos ah!. .

'. «b!. . . iwiel.--

tramlo-sò sorpvez.), . I (Cae ri panno) .'7.7 ..v.-'ranclsco i.á panei. Olne. ti ao 7 ,' . -¦ . '

era o caso do uma ]>(¦ r_tíntasinha: ;:'^7_Zi-A:,i_Ai_____r___)^fit__m.*.vr_.-,b o «en intimo, a sua cottscienciu...

'

a sua vida?¦Dr. Heitor — Vma pessoa...

uni amigo! •.Francisco tá pavte) - lh! t|ue

o homèih Cuia . ao meu respeito,..'t<i i/surra — ÇÍS.Õ acredito. ..

Pode dizer-me quem ó essa pus-soa?... Quem é esse amigo?

Dr. _fcitoi* — Palavra!.' não ébrincadeira^ A senhora conhece, apessoa.

l'i'_iU';sco iii parte 1 Ali!, eubeni disse... Isso é que é ser pa-trão.-. .

D. Isaura --• Ora. doutor, deixelie cae')..das.'Dr. Heitor — Não é caçoada, jádisse! .A senhora- conhece a pessoa,é está perto do si.

l'rai'icisco tá partei Esse meupatrão é. um anjo! üm si não e!...

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D. l«iuia (mostrando-sevez mais interessada) - R' possi-vel?!... Fai^i-iiie o favor, jure;que não está a pilhetiar. j

Francisco (á parte.) F.ita!. qtie,é pgorft-i.-. é' agoi';.!

Dr. Heitor —- Juro!';..', Mas.com num Condição. Accèila?

D. Isiiufji ' «-"ii _!!:> ntni Mas...v-On não i*s'á direito,, doutor. O «r.mo fala de uma paixão que. suppo.;11I10 nao exist. e.,. estabeleceij(Míidições... •-. i

Francisco ifi. parte) -- Porque]esse homoiu mio diz logo? (levan-}••'iiòo dn cadeira . concçnando • a :

fraqueza' * -^to I1..TCÍ» lendo fraqueza devido a ey-philis; toniou 1' vjdro rie ._._«tyl, fi«on forte,' augiíicntau 3 kls., e gs^-

tou B5000. — Helena tomou ifi *¦,.••dros de óntro d .purativo, ficou ni»mesmo e gastA-u _«$080.— XCTErTY^«A fttu t>os.« t)h»rme*iaji ¦-.'

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Com as usinas cerâmicasKíssi; Bazar tein contracto,Por esse motivo vendeDo melhor e do barato'.

So tem o Bazar do Carmo,Por totlos tão conhecido,No qüe fica acima expostoPacto bastante sabido..

Esse Bazar tem ainda,Do malas uma otíicina,Quo uo gonoro fábrica,Çpusa mais perfeita o fiua.

Niio existe no Recife,Quem trabalho assim igual,Malas de couro e tambembo qualquer typo afinal..,

li' um maleiro de valor,Para o Bazar conti actadn, .Xas boas casas do t.orte,Jft tem elle trabalhado.

Trabalha-se bem em malas,Nó Manaus e no Pará,As que faz ello fazNão devem nada ás de lá..,

Até a America do Norte,Trabalhou nosso maleiro,Na sua arte ó um peritoCausa assombro ao povo inteiro.

A esse Bazar se deve,Uma visita fazer,Pois o seu proprietárioTem de tudo pra vender..,

Rua Coronel Suassuna n. 5„

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Caiietiello, Natal, MoBÓoró,Aracaty e Fortaleza.

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(Viagem conlraetttnl do agosto)Esperado do norte no dia 27

do eorrente, sahirá no dia 30para :

Maceió, lluliia, ltio de Janei-ro, Santos, raranagtiá, SfloPraneisco, llio Grande o Mon-tevidéo..

RIO GRANDE

Para EuropaPAQUETE INGLEZ

AVONE' esperado neste porto no

dia 27 de agosto corrente esairá logo após a indispensa-vel demora pura os portos deLisboa, Vigo, Cherbourgo oSouthampton.

ALMANZORA, ;>. 10 do setembroANDES, a 21 do setembro.ARLjVNZA, a S de outubro.

AVON, a 22 de outubro.N. II. — O.t paquetes Ali-

des e Avon, em suas viagenspara a Europa, não tocarão noporto de Madeira.

- RIO GRANDEITABIRA

(Viagem coiitrrictiiàl «le junho)Esperado tio sul uo dia .'«0

do corrente, sahirá uo dia 3 desetembro para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-nhão e Pará, recebendo, reco-bendo curga para : Santarém,Óbidos Parlntins, Itaeoatiara eManáos, que será cuidadosa-mente baldeada em Pará.

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Uni BrasileiroRUY BARBOSA — E* esperado

do sul a 20 de agosto, devendo sa-hir no mesmo dia para os portosde Madeira, Lisboa, Leixões, Havree Hamburgo.,

MAXA17S — Esperado do sul nodia lá do corrente, devendo Báhlrno mesmo dia para : Cabedello,Natal, Ceará, Tutoya, Marai:iiã.o,I'ará, Santarém, Parintins, Itacoa-fiara e Manáos.

RODRIGUES ALVES ¦— espera-do do norte a 19 do corrente, de-vendo sair no mesmo dia para osportos de Maceió, Bahia, Victoriae Rio de Janeiro.,

BORBOREjUA — E' esperado rVnorte no dia 14 do corrente, de-«vimIo sahir no mesmo dia para ofportos de Bahia e Rio de Janeii-0

AVISOPor contracto firmado com os armadores do vapor "ITA-

MARATY", esta empresa recebe carga para Torto Murtinbo, Por-to Esperanim, Corumbá, Cuyabá, Caceres e Assuncion, com trans-bordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO' Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor,'a agencia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO As ordens du embarques só serão entre-gues mediiiüte apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Kstaduaes.

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com osagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122 (andar terreo) _ Telp. 1.994

Para o SulPAQUETE INGLEZ

ALMANZORAE, esperado neste porto no

dia 20 de agosto, sairá logoapós a indispensável demora para os portos de : Bahia, Rio dejaneiro; Santos, Montovidéo eBuenos Ayres..

ANDES, a 3 de setembroARLANZA, a 17 de setembroAVON, a 1 de outubroALMANZORA, a 15 de outubro.

Do mez de setembro em dian-te, somente os paquetes ANDESo AVON, tocarão no porto deBahia.

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Emittem-se bilhetes para passageiros de 3.' classe de idapara as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia,Tcheco-Slovaquia, Hollanda, Sttissa, Dantzig, Dinamarca, Finlan-dia, Allemanha, Litlmania, Latvla, Bulgária, Albânia, Armênia ePalestina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo demanutenção no porto de embarque ou desembarque na Europa elambem o transporte ató as cidades era que se destinarem os pas-sageiros.

Para todas as informações referentes a passagens, fretes,encommendas, etc, trata-se com a The Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jesus u. 126, pavimento terreo. Telepho-ne 1334.

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PRÓXIMAS SAHIDAS PARA O SUL

FORT DE VAUX ., . 27 de agosto

PARA A EUROPA DA EUROPA

O PAQUETE

ALBAEsperado do sul no dia 20 de

setembro, sairá para Dakar, Lis-boa, Vigo o Bordeaux, no mes-mo dia.

O PAQUETEALBA

Esperado da Europa ruo dia19 de agosto; sahirá pff.n Ba-hia, P.l i ío Janeiro, Sniitts, Montevidío a Buenos Aires, tiu winrmo à;lí.

AMSTERDAMPRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETM

PARA A EUROPA

GELRIA, a 24 de agosto.ZEELjVNDIA, a 14 de sotembroORANIA, a 6 de outubro.

GELRIA, a 2li de outubro.FLANDItIA, a 9 de novembro.ZEELAND1A, a 23 de novembro.ORANIA, a 7 de dezembro.GELRIA, a 28 de dezembro.

TODOS OS PAQUETES ESCALARÃO EM LEIXÕE3

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

ZEELANDIAEsperado da Europa no dia 21 de agosto, seguirá no mesmo

dia para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo o BuenosAvrGH

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

GELRIAEsperado do Rio da Plata no dia 24 de agosto, seguirá no

mesmo dia para Lias Palmas, Lisboa, Leixões, Vigo, Clierbotirg,Soulhamptbn e Amsterdam.

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Í/ABA O QUXr PARA A KUMOXêflw*avíOí>. '-i-i?. ¦yAsroajiw mixtos

O VAPOR MIXTOERNST HUGO

STINNES 11Presentemente no porto," salii-

rri provavelmente nu dia 14 «iocol rente para os portos de : Ba-hia, Rio o Santos.

Dispõo ainda d? algumas ac-cúiiiiaodaçíioH na CíjaSSü IN-1ERMEDIARIA.

Companhia Nacional de Navegação Costeira\ COMPANHIA POSSUE NO RIO DE JANEIRO ARMAZEX

GERAES A' DISPOSIÇÃO DE SEUS EMBARCADORESE RECEBEDORES PARA O EFFEITO DE WARRANT

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASLINHA SUL E NORTE

ITAPEMASnhe i|iii.i'a feirr. .ti do corrente, para Maceió. Hahir.. Victo-

ria. Ria d.; ,t;.norc, 5í..it(«s, Paranaguá,, Antonina, Plo.riaimpolfs, RioGrande, PelotaB ti Porto Alegro.

ITAPOANEsperado do sul a 14 do corrente, sahirá depois de pequena de-

mora para Rio de Janeiro, directo.ITAGIBA

Sahe st.bhado 16 do corrente, para : Parahyba, Mossoró, Porta-leza..Süo Lttis e Belém.

ITABERASahe domingo 17 do corrente, para: Bahia, Rio de Janeiro, San-

tos,. Rio Grande; Pelotas e Porto Alegre.

ULYSSES DE F. CORRÊARUA OO BOM JESUS, 182

O VAPOR MIXTOELSE HUGO

STINNES 15Esperado nesto porto na pri-

meira qülíiztína de setembro,vindo do sul, proseguindo a suaviagem dfjpijis do indispensáveldemora para os portos de :

Leijíõe:*, Rotterdam, Brenion eHamburgo.

Dispõe aluda de algumas ac-commodaV;ões na CLASSE IN-1'ERMEDIARIA..

InformicüM iobn jiuiiihii, Mrgai |i «umqum! MtcM<M ag*iitM.;

HERM. STOLTZ & CIA,AreuUo MarauH de Olinda, SS, 1,* andar t-s TeloplsOM llll

¦naMuam

NIDU llilllli I í WS»COMPANHIA COMMERCIO E NAVJEGACA^

SE'DE — RIO DE JANEIRO ,POSSUEM GRANDES ARMAZÉNS NA AVENIDA ROB»*

GUES ALVES, RIO DE JANEIRO, DtfSTiNADOS ^GUARDAR MERCADOR!AS COM OU SÜM WAí5SAMT!

AVISO. Previne-se bob srs. carregadores que a* ordeno 6o embarque *S

Berêo fornecidas at4 a vespera da Bahlda dais vapores e contra enC**»**dos conhecimieotos de embarque c despachi r federaes e estaduaes.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dia* do tormino áa cargiv do Té»por a Agencia não tomará conhecimento de LiscUunações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque fierito entregues me?'**"1 te apresentação dos conhecimentos e despachos federaes 6 E9taá*us.ft» tPara cargas e encommendas, fretes, valores, trata-se com os agaltt*.

PEREIRA CARNEIRO & CiA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 e 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America River SteansNavegatlon Company", e.«*ta Companhia recebe carga para os portos <•«««Santarém, Óbidos. Parlntins, Itaeoatiara e Manáos, com transbord. enPará, tomando por base'as quatro sah'das mensae« dos vapores daq^l'**•Empreza, as quaes I6m logar ás 9 horas da manM rlo# dias 7, 14. M *2t de cada mez.

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