horário e catálogo de eletivas - 2016/2º

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Instituto de Economia da UFRJ Curso de Graduação em Ciências Econômicas Catálogo de Eletivas - 2016/2º 1 ÍNDICE HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS _______________________________________ 3 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À ECONOMIA - “ANÁLISE NA RETA” ___________ 5 ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “ POLÍTICA MONETÁRIA: TEORIA, OPERACIONALIDADE E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA PÓS REAL” _____________ 6 CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA - “SEMINÁRIO 2 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ELETRICIDADE” _____________________________________________________ 12 CONTEXTO INTERNACIONAL - “DEBATES ECONÔMICOS CONTEMPORÂNEOS”13 ECONOMETRIA II “TÓPICOS EM MICROECONOMETRIA APLICADA E SÉRIES DE TEMPO” ____________________________________________________________ 16 ECONOMIA APLICADA A - “MACROECONOMIA DA POLÍTICA FISCAL” ____ 17 ECONOMIA COOPERATIVA DO TERCEIRO SETOR ________________________ 18 ECONOMIA DA TECNOLOGIA __________________________________________ 20 ECONOMIA DO EMPREENDEDORISMO _________________________________ 21 ECONOMIA DO ENTRETENIMENTO - “ECONOMIA DA CULTURA” __________ 23 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS - “ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS ENERGIA” 24 ECONOMIA POLÍTICA III - “PENSAMENTO ECONÔMICO INSTITUCIONALISTA (VEBLEN- COMMONS)” ________________________________________________________ 25 ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” ____________________ 26 ESTADO E ECONOMIA “ESTADO E SOCIEDADE” _______________________ 29 ESTATÍSTICAS ECONÔMICAS - “ PROCESSOS ESTOCÁSTICOS”_____________ 31 ESTATÍSTICAS ECONÔMICAS - “ PROCESSOS ESTOCÁSTICOS”_____________ 31 FINANÇAS E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL ________________________________ 33 HISTÓRIA ECONÔMICA - “ UMA HISTÓRIA DA ECONOMIA MUNDIAL PÓS-GUERRA FRIA: 1991 2016” _________________________________________________________ 35

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Page 1: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

1

ÍNDICE

HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS _______________________________________ 3

ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À ECONOMIA - “ANÁLISE NA RETA” ___________ 5

ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “ POLÍTICA MONETÁRIA: TEORIA,

OPERACIONALIDADE E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA PÓS REAL” _____________ 6

CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA - “SEMINÁRIO 2 - TÓPICOS ESPECIAIS EM

ELETRICIDADE” _____________________________________________________ 12

CONTEXTO INTERNACIONAL - “DEBATES ECONÔMICOS CONTEMPORÂNEOS”13

ECONOMETRIA II – “TÓPICOS EM MICROECONOMETRIA APLICADA E SÉRIES DE

TEMPO” ____________________________________________________________ 16

ECONOMIA APLICADA A - “MACROECONOMIA DA POLÍTICA FISCAL” ____ 17

ECONOMIA COOPERATIVA DO TERCEIRO SETOR ________________________ 18

ECONOMIA DA TECNOLOGIA __________________________________________ 20

ECONOMIA DO EMPREENDEDORISMO _________________________________ 21

ECONOMIA DO ENTRETENIMENTO - “ECONOMIA DA CULTURA” __________ 23

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS - “ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS ENERGIA” 24

ECONOMIA POLÍTICA III - “PENSAMENTO ECONÔMICO INSTITUCIONALISTA (VEBLEN-

COMMONS)” ________________________________________________________ 25

ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” ____________________ 26

ESTADO E ECONOMIA – “ESTADO E SOCIEDADE” _______________________ 29

ESTATÍSTICAS ECONÔMICAS - “ PROCESSOS ESTOCÁSTICOS” _____________ 31

ESTATÍSTICAS ECONÔMICAS - “ PROCESSOS ESTOCÁSTICOS” _____________ 31

FINANÇAS E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL ________________________________ 33

HISTÓRIA ECONÔMICA - “ UMA HISTÓRIA DA ECONOMIA MUNDIAL PÓS-GUERRA FRIA:

1991 – 2016” _________________________________________________________ 35

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HISTÓRIA ECONÔMICA III - “ECONOMIA DA CORRUPÇÃO” _______________ 40

MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM EXCEL” ___ 42

MODELOS MACROECONÔMICOS- “FUNDAMENTOS NATURAIS DA COOPERAÇÃO NA

ECONOMIA” _________________________________________________________ 43

POLÍTICA ECONÔMICA _______________________________________________ 45

POLÍTICAS PÚBLICAS - “O ESTADO DO BEM-ESTAR SOCIAL CONTEMPORÂNEO: A

EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL” _______________________________________ 46

REGULAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE ENERGIA _____________________________ 49

REGULAÇÃO E DEFESA DE CONCORRÊNCIA - “POLÍTICA DE DEFESA DA

CONCORRÊNCIA” ____________________________________________________ 53

TEORIA E ECONOMIA - “EXPERIÊNCIAS NACIONAIS DE POLÍTICA ECONÔMICA” 55

TEORIA ECONÔMICA RECENTE - “ÉTICA E ECONOMIA” __________________ 56

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3

HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS

Álgebra Linear Aplicada à Economia -

“Análise na Reta” IEE417

2ª - 09:20/11:00

6ª - 11:10/12:50 Rolando Gárciga Sala 210

Análise Macroeconômica III -“Política

Monetária: Teoria, Operacionalidade e

Experiência Brasileira Pós Real”

IEE367 3ª/5ª - 11:10/12:50 André Modenesi Sala 206

Conjuntura Econômica Brasileira -

“Seminário 2 - Tópicos Especiais em

Eletricidade”

IEE503 6ª - 11:10/12:50 Marcelo Colomer Sala 203

Contexto Internacional - “Debates

Econômicos Contemporâneos” IEE628 2ª/5ª - 11:10/12:50 Francisco Eduardo Pires

2ª - Sala 218

5ª - Sala 216

Econometria II -“Tópicos em

Microeconometria Aplicada e Séries de

Tempo”

IEE423 6ª - 18:30/22:00 Eduardo Pontual Sala 4 do Instituto de

Psicologia

Economia Aplicada A - “Macroeconomia da

Política Fiscal” IEE516 3ª/5ª - 11:10/12:50 Denise Lobato Sala 223

Economia Cooperativa e do Terceiro Setor IEE010 4ª - 7:30/11:00 Dália Maimon Sala 3 do Anexo do

CFCH

Economia da Tecnologia IEE415 3ª/5ª - 11:10/12:50 Paulo Tigre Sala 213

Economia do Empreendedorismo IEE531 2ª/4ª- 18:30/20:10 Renata La Rovere

2ª - Sala 6 do Instituto

de Psicologia 4ª - Módulo 20 da PV

Economia do Entretenimento - “Economia

da Cultura” IEE526 3ª/5ª - 18:30/20:10 Fábio Sá Earp

Sala 1 do Anexo do

CCJE

Economia dos Recursos Naturais –

“Estratégia das Empresas de Energia” IEE615 3ª/5ª - 11:10/12:50 Marcelo Colomer Sala 210

Economia Política III – “A Escola

Institucionalista Original - Veblen,

Commons”

IEE515 6ª - 9:20/12:50 Murillo Cruz Sala 206

Economia Política IV - “Economia e

Filosofia” IEE539 3ª/5ª - 11:10/12:50 Angela Ganem Sala 218

Estado e Economia - “ Estado e Sociedade” IEE126 2ª/4ª- 18:30/20:10 Eduardo Pinto Sala 2 do Anexo do

CCJE

Estatísticas Econômicas - “Introdução aos

Processos Estocásticos” IEE511 4ª/6ª - 11:10/12:50 Getúlio Borges

4ª - Sala 210

6ª - Sala 213

Finanças e Estratégia Empresarial IEE540 3ª/5ª - 20:20/22:00 Luiz Martins Sala 1 do Anexo do

CCJE

História Econômica - “Os Últimos Vinte

Anos: Uma História Econômica Da

Economia Mundial: 1991 – 2012”

IEE506 2ª/4ª - 11:10/12:50 Luiz Carlos Prado Sala 203

História Econômica Geral III - “Economia

da Corrupção” IEE234 3ª/5ª - 11:10/12:50 Fábio Sá Earp Sala 219

Matemática Financeira I - “Matemática

Financeira com Excel” IEE624 3ª/5ª - 11:10/12:50 Nelson Chalfun Sala 228

Modelos Macroeconômicos - “Reciprocidade

e Cooperação” IEE509 6ª - 20:20/22:00 Maria Silvia Possas Módulo 3 da PV

Política Econômica IEE011 3ª/5ª - 13:30/15:30 Nicholas Trebat GPDES

Políticas Públicas - “O Estado do Bem-Estar

Social Contemporâneo: A Experiência

Internacional”

IEE613 2ª/4ª - 11:10/12:50 Celia Lessa

Kerstenetzky Sala 216

Regulação das Indústrias de Energia IEE004 3ª/5ª - 18:30/20:10 Edmar de Almeida Módulo 17 da PV

Regulação e Defesa da Concorrência -

“Política de Defesa da Concorrência” IEE529 2ª/4ª - 11:10/12:50 Camila Pires-Alves Sala 213

Teoria e Economia - “Experiências

Nacionais de Política Econômica” IEE512 4ª/6ª - 11:10/12:50

David Kupfer com

equipe de professores Sala 218

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do IE

Teoria Econômica Recente - “Ética e

Economia” IEE505 6ª - 18:30/20:10 Maria Silvia Possas Módulo 3 da PV

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ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À ECONOMIA - “ANÁLISE NA RETA”

Código da disciplina: IEE417 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Não tem

Prof.: Rolando Gárciga ([email protected])

2ª - 09:20/11:00 e 6ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11453

PROGRAMA

Indução matemática;

Propriedades básicas dos números reais;

Limite de uma sequência;

Séries de números reais;

Convergência absoluta e condicional;

Principais testes de convergência de séries;

Noções de topologia na reta;

Funções contínuas; operações;

Teorema do valor intermediário;

Teorema de Weierstrass sobre extremos de funções contínuas;

Continuidade uniforme;

Derivada num ponto;

Regra da cadeia;

Relação entre derivada e crescimento;

Teorema do valor médio;

Funções convexas;

Funções integráveis;

Teorema fundamental do cálculo;

Mudança de variável;

Integração por partes;

Teorema da média; e

Fórmula de Taylor.

REFERÊNCIAS

LIMA, E. L. - Análise Real, Vol. 1, Rio de Janeiro, IMPA. Coleção Matemática Universitária,

1999.

LIMA, E. L. - Curso de Análise, Vol.1, Rio de Janeiro, IMPA, Projeto Euclides, 1989.

LANG, S. - Analysis I, Reading, Mass., Addison-Wesley, 1968.

RUDIN, W. - Principles of Mathematical Analysis. 2nd ed., New York, McGraw-Hill, 1964.

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ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “ POLÍTICA MONETÁRIA: TEORIA,

OPERACIONALIDADE E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA PÓS REAL”

Código da disciplina: IEE367 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Economia Monetária II

Prof.: André Modenesi ([email protected])

3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 1447

OBJETIVO

O curso visa fornecer um arcabouço geral da política monetária (PM) mediante abordagem

que integre tanto seus fundamentos teóricos quanto sua operacionalidade. Na primeira parte,

destaca-se o debate regras versus discrição na condução da PM. A segunda representa o núcleo do

curso. A estrutura operacional da PM será tratada, com destaque para o processo de formação da

taxa de juros e o mecanismo de transmissão da PM. Os principais regimes monetários também serão

detalhados. Na terceira parte, a experiência de estabilização do real será analisada, tanto do ponto de

vista teórico-operacional quanto empírico. O debate contemporâneo sobre a condução da PM no

Brasil será tratado, com ênfase no chamado problema da taxa de juros.

AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de duas provas e de um trabalho (20 páginas com espaço 1,5) a

ser entregue no último dia de aula. O tema do trabalho deverá pertencer ao programa (item 3 a

seguir) e ser definido previamente com o professor. Considera-se que o(a) aluno(a) inscrito na

disciplina possui interesse e/ou conhecimento mínimo do tema e maturidade intelectual suficiente

para realizar um trabalho acadêmico de maior fôlego.

PROGRAMA

Parte I: Conceitos Básicos

1. Contextualização do Tema

1.1. As versões da Curva de Phillips: Original; Samuelson e Solow; e Expectacional

1.2. Natureza da inflação: demanda, oferta e inercial

1.3. Debate regras versus discrição

2. Controlabilidade da oferta de moeda

2.1. Exogenistas (verticalismo)

2.2. Teoria da Moeda Endógena (horizontalista)

2.3. Metas de agregados versus de taxa de juros

Parte II: Operacionalidade

3. Conceitos Básicos

3.1. Objetivos, metas intermediárias e instrumentos de política monetária

3.2. Formação e estrutura a termo da taxa de juros

3.3. Mecanismo de transmissão da política monetária

3.4. Institucionalidade brasileira

4. Regimes Monetários: teoria, operacionalidade e experiência (6-5 aulas)

4.1. Regime de metas cambiais

4.1.1. Teoria: mecanismo de ajuste automático do BP

4.1.2. Operacionalidade: diferentes sistemas cambiais

4.1.3. Padrão ouro e experiência nos 1990

4.2. Regime de metas monetárias

4.2.1. Teoria: Monetarismo Tipo I

4.2.1. Operacionalidade: a escolha do agregado

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4.2.3. Experiência nos 1970-80

4.3. Regime de Metas de Inflação

4.3.1. Teoria: Monetarismo Tipo II

4.3.2. Operacionalidade: regra de Taylor

4.3.3. Experiência a partir dos 1990

4.4. Política Monetária Não Convencional (UMP): o fim da era de ouro das metas de inflação

4.4.1. Teoria

4.4.2. Algumas Experiências: FED, BOE, BOJ e BCE

Parte III: Experiência Brasileira Pós Real

5. Experiência Brasileira

5.1. Plano Real: da âncora cambial às metas de inflação

5.2. Regime de metas de inflação: desempenho e avaliação crítica

5.3. Debate sobre as altas taxas de juros (problema da taxa de juros)

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia de cada item do programa divide-se em dois grupos, básica e complementar, e será

apresentada em aula. A lista abaixo contém as principais referências.

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Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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MODENESI, A.M., MODENESI, R.L., OREIRO, J.L., MARINS, N.M. (2013). “Convention

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NAKANE, M.I., ALENCAR, L.S. e KANCZUK, F. (2006). “Demand for bank services and market

power in Brazilian banking”. BCB, Trabalhos para Discussão, 107.

OREIRO, J.L., SILVA, G.J.C., e PAULA, L.F. (2006). “Spread bancário no Brasil: uma avaliação

empírica recente”. IN: L.F. de Paula e J.L. Oreiro (Orgs), Sistema Financeiro: uma análise do caso

brasileiro. Rio de Janeiro: Campus.

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Edward-Elgar.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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PAULA, L.F. de. (2009), “Autonomia do banco central: estabilidade de preços ou estabilidade

macoeconômica?” In: J. L. Oreiro, L. F. de Paula e R. Sobreira (orgs.). Política monetária, bancos

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_______. (2011), “O problema da taxa de juros no Brasil”. Carta Maior, 10/03.

PAULA, L.F. E PIRES, M.C. (2006). “Determinantes macroeconômicos do Spread bancário: uma

análise preliminar para o caso brasileiro“. IN: L.F. de Paula e J.L. Oreiro (Orgs), Sistema

Financeiro: uma análise do caso brasileiro. Rio de Janeiro: Campus.

PASTORE, A.C. (1996), "Por que a política monetária perde eficácia?". Revista Brasileira de

Economia, v. 50 (3).

PETTERINI, F.C. e JORGE NETO, P.M. (2003). “Competição bancária no Brasil após o plano

real”. Mimeo.

POLLIN, R. (1991), “Two theories of money supply endogeneity: some empirical evidence”.

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POOLE, W. (1970), "Optimal Choice of Monetary Policy Instruments in a Simple Stochastic Macro

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Journal of Post Keynesian Economics, vol. 28 (4), pp. 653- 71.

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Macroeconômicos Do Spread Bancário No Brasil: Mensurando O Papel Das Expectativas”. 40º

ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA (ANPEC), 2013, Foz do Iguaçu (PR).

STIGLITZ, J. (2008), “A falência das metas de inflação”. O Globo, Opinião, p. 10, 7 de junho.

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Review, vol. 90 (1), pp. 263-267.

TONOOKA, E.K., e KOYAMA, S.M. (2003). “Taxa de juros e concentração bancária no Brasil”,

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VERNENGO, M. (2006), “Money and inflation”. In: P. ARESITIS e M. SAWYER (Ed.), A

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WALSH, C. (2003), Monetary Theory and Policy. Cambridge (Ma): MIT Press.

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Pennsylvania Press.

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CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA - “SEMINÁRIO 2 - TÓPICOS ESPECIAIS

EM ELETRICIDADE” Código da disciplina: IEE503 Nº de Créditos: 02 créditos (30 horas)

Pré-requisito: Teoria Microeconômica I

Prof.: Marcelo Colomer ([email protected]) 6 ª- 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11451

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CONTEXTO INTERNACIONAL - “DEBATES ECONÔMICOS CONTEMPORÂNEOS”

Código da disciplina: IEE628

Pré-requisito: Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Prof.: Francisco Eduardo Pires de Souza ([email protected])

2ª/5ª - 11:00/12:50

Nº da turma no SIGA: 11455

PROGRAMA

I – Conteúdo

Primeira Parte – Distribuição de Renda

1. O Capital no Século XXI de Thomas Piketty

1.1. Renda e capital

1.2. A dinâmica da Relação capital/produto

1.3. A estrutura da desigualdade

1.4. Propostas para a regulação do capital no século XXI

Ref. Básica: Piketty (2014a)

2. O debate em torno ao “O Capital no Século XXI” de Thomas Piketty

2.1. Críticas teóricas e metodológicas

2.2. A defesa de Piketty

Ref. Básica: Gilles (2014), Piketty (2014b).

Ref. Complementar: McCloskey (2015), Frankel (2014), Bolle (2014), Kerstenetzky (2015).

Segunda Parte – A Estagnação Secular

3. Os fatos

Ref. Básica: Souza (2016).

Ref. Complementar: Rachel e Smith (2015)

4. As explicações teóricas e o debate

4.1. A abordagem pelo lado da demanda (insuficiência crônica de demanda agregada)

4.2. A abordagem pelo lado da Oferta (Baixo ritmo de crescimento da produtividade)

4.3. Abordagens fundadas na política/geopolítica

4.4. A abordagem Financeira

Ref. Básica: Baldwin e Teulings (2014).

Ref. Complementar: Summers (2014), Lo e Rogoff (2015), Gordon (2014), Krugman (2014).

Terceira Parte – Repensando a Política Macroeconômica após a Crise de 2008

5. Repensando a política macroeconômica no imediato pós-crise

5.1. O colapso da “grande moderação” e seu impacto sobre as idéias macroeconômicas

5.2. Elementos de uma nova abordagem à política macroeconômica

Ref. Básica: Blanchard, Dell’Ariccia e Mauro (2010).

Ref. Complementar: Stiglitz (2011), Turner (2011) e Romer (2011).

6. O que nós aprendemos?

6.1. Objetivos e instrumentos da política monetária no pós-crise

6.2. Regimes cambiais e regulação dos movimentos de capitais

Ref. Básica: Blanchard, Dell’Ariccia e Mauro (2016).

Ref. Complementar: Ostry, Gosh e Chamon (2012), Yellen (2016), Wolf (2016), Rey (2016),

Stiglitz (2016), Akerlof (2016);

7. Repensando a política macro III: progresso ou confusão?

7.1. Políticas macro-prudenciais

7.2. Repensando as políticas monetária e fiscal

Ref. Básica: Blanchard (2015a)

Ref. Complementar: Blanchard (2015b)

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BIBLIOGRAFIA

AKERLOF, G. A. (2016), O Gato na Árvore e Outras Observações: Repensando a Política

Macroeconômica II, in Akerlof, G et al. (Eds.), O que nós aprendemos? ALTA BOOKS, Editora,

Rio de Janeiro.

BALDWIN, R. e TEULINGS, C. (2014), Introduction, in Teulings, C. e Baldwin, R. (Eds.),

Secular Stagnation: Facts, Causes and Cures. VoxEU.org eBook, CEPR Press

BLANCHARD, O. (2015a), Rethinking Macro Policy: Introduction.. VOX, CEPR’s Policy Portal,

20 de abril. Disponível em http://www.voxeu.org/article/rethinking-macroeconomic-policy-

introduction.

BLANCHARD, O. (2015b), Ten Takeaways from the ‘Rethinking Macro Policy. Progress or

Confusion?’. VOX, CEPR’s Policy Portal, 25 de maio. Disponível em

http://www.voxeu.org/article/rethinking-macro-policy-ten-takeaways

BLANCHARD, O. DELL’ARICCIA, G. e MAURO, P. (2010), Rethinking Macroeconomic

Policy, IMF Staff Position Note. Fundo Monetário Internacional, fevereiro.

BLANCHARD, O. DELL’ARICCIA, G. e MAURO, P. (2016), Introdução: Repensando a Política

Macroeconômica II, in Akerlof, G et al. (Eds.), O que nós aprendemos? ALTA BOOKS, Editora,

Rio de Janeiro.

BOLLE, M. B. (2014), Resposta às críticas do Financial Times ao livro de Thomas Piketty.

Financial Times.

GILES, C. (2014), Piketty findings undercut by errors, Financial Times, 23 de maio.

GORDON, R.J. (2014), The turtle’s progress: Secular stagnation meets the headwinds, in Teulings,

C. e Baldwin, R. (Eds.), Secular Stagnation: Facts, Causes and Cures. VoxEU.org eBook, CEPR

Press

KERSTENETZKY, C.L. (20015), O capital no século XXI | Thomas Piketty. Centro Celso Furtado

de Politicas para o Desenvolvimento, Cadernos do Desenvolvimento, Volume 10, n. 16, jan-junho.

KRUGMAN, P. (2014), Four observations on secular stagnation, in Teulings, C. e Baldwin, R.

(Eds.), Secular Stagnation: Facts, Causes and Cures. VoxEU.org eBook, CEPR Press

LO, S. e ROGOFF, K. (2015), Secular stagnation, debt overhang and other rationales for sluggish

growth, six years on. BIS Working Papers No 482, Bank for International Settlements, Monetary

and Economic Departmente, January.

McCLOSKEY, D. N. (2015), Measured, Unmeasured, Mismeasured, and Unjustified Pessimism:

A Review Essay of Thomas Piketty’s Capital in the Twenty-First Century. Erasmus Journal of

Philosophy and Economics.

OSTRY, J.D., GOSH, A.R. e CHAMON, M. (2012), Two Targets, Two Instruments: Monetary and

Exchange Rate Policies in Emerging Market Economies. IMF Discussion Note, SDN/12/01.

PIKETTY, T. (2014a), O Capital no Século XXI. Editora Intrínseca.

PIKETTY, T. (2014b), Technical appendix of the book “Capital in the twenty-first century”.

Appendix to chapter 10, Inequality of Capital Ownership. Addendum: Response to FT. May 28.

RACHEL, L. e SMITH, T.D. (2015), Secular drivers of the global real interest rate. Bank of

England, Staff Working Paper No. 571, dezembro.

REY, H. (2016), Gerenciamento da Conta de Capitais, in Akerlof, G et al. (Eds.), O que nós

aprendemos? ALTA BOOKS, Editora, Rio de Janeiro.

ROMER, D. (2011), What have we learned about fiscal policy from the crisis?. IMF Conference on

Macro and Growth Policies in the Wake of the Crisis March. Disponível em

http://www.imf.org/external/np/seminars/eng/2011/res/index.htm.

SOUZA, F.E.P (2016), O Debate sobre a Estagnação Secular. Apresentação disponível em

STIGLITZ, J.E. (2011), Macroeconomics, Monetary Policy, and the Crisis. IMF Conference on

Macro and Growth Policies in the Wake of the Crisis March. Disponível em

http://www.imf.org/external/np/seminars/eng/2011/res/index.htm.

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STIGLITZ, J.E. (2016), As Lições da Crise do Atlântico Norte para a Teoria e a Política

Econômica, in Akerlof, G et al. (Eds.), O que nós aprendemos? ALTA BOOKS, Editora, Rio de

Janeiro.

SUMMERS, L.H. (2014), Reflections on the ‘New Secular Stagnation Hypothesis’, in Teulings, C.

e Baldwin, R. (Eds.), Secular Stagnation: Facts, Causes and Cures. VoxEU.org eBook, CEPR Press

TURNER, A. (2011), How should the crisis affect our views about financial intermediation?. IMF

Conference on Macro and Growth Policies in the Wake of the Crisis March. Disponível em

http://www.imf.org/external/np/seminars/eng/2011/res/index.htm

WOLF, M. (2016), Regimes Cambiais: Espanha e Reino Unido, in Akerlof, G et al. (Eds.), O que

nós aprendemos? ALTA BOOKS, Editora, Rio de Janeiro.

YELLEN, J. (2016), Muitos Objetivos, Muitos Instrumentos: Em que Ponto Estamos?, in Akerlof,

G et al. (Eds.), O que nós aprendemos? ALTA BOOKS, Editora, Rio de Janeiro.

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ECONOMETRIA II – “TÓPICOS EM MICROECONOMETRIA APLICADA E SÉRIES DE

TEMPO” Código da disciplina: 423 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Econometria I Prof.: Eduardo Pontual ([email protected])

6ª - 18:30/22:00

Nº da turma no SIGA: 11456

OBJETIVO

Este curso tem como objetivos (i) apresentar os alunos a técnicas econométricas utilizadas

em pesquisa econômica aplicada, e (ii) capacitá-los no uso de softwares econométricos, como Gretl

e Stata, montagem e análise de bases de dados, bem como na leitura e apresentação de artigos

empíricos. A primeira parte do curso concentra-se em técnicas para séries de tempo, enquanto a

segunda parte apresenta em tópicos sobre microeconometria aplicada. Espera-se que a exposição

dos alunos ao material do curso possa ser instrumental para a elaboração de estudos e pesquisas e

trabalhos de fim de curso empíricos.

AVALIAÇÃO

Média de dois trabalhos empíricos e duas provas escritas em sala de aula.

PROGRAMA

1. Introdução; Previsão e identificação de efeitos causais

2. Métodos para séries de tempo: caracterização de séries de tempo: autocorrelação

estacionariedade, raiz unitária.

3. Métodos para séries de tempo: modelos univariados (ARIMA).

4. Métodos para séries de tempo: modelos dinâmicos em econometria: ADL, ECM e

cointegração.

5. Métodos para dados de corte transversal e em painel: variáveis instrumentais

6. Métodos para dados de corte transversal e em painel: estimador de efeitos fixos

7. Métodos para dados de corte transversal e em painel: previsão contrafactual e avaliação de

impacto.

8. Métodos para dados de corte transversal e em painel: experimentos, regressões

descontínuas, diferenças-em-diferenças e métodos de pareamento.

BIBLIOGRAFIA INDICATIVA

*BUENO, R. L.S. Econometria de Series Temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

ENDERS, W. Applied Econometric Time Series, New York:Willey.

GRANGER, C. e NEWBOLD, P. Forecasting Econometric Time Series 2nd

ed.. Miami: Academic

Press, 1986.

*MOURA, R.L. e SOUZA, R.M. Estatística: Série Questões da ANPEC, 3ª ed. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2013.

STOCK e WATSON. J. Econometria. Rio de Janeiro: Pearson, 2004.

*WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria, São Paulo:Thomson, 2005.

E artigos distribuídos ao longo do curso

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ECONOMIA APLICADA A - “MACROECONOMIA DA POLÍTICA FISCAL” Código da disciplina: IEE415 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Teoria Macroeconômica II

Profa.: Denise Lobato ( [email protected]) 3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11457

EMENTA

A disciplina objetiva ser um prolongamento de Macroeconomia II. Serão estudadas as várias

formas de intervenção estatal utilizadas para retirar a economia dos momentos recessivos, promover

a redução das desigualdades sociais e produzir o avanço tecnológico. Serão também investigadas as

bases teóricas da política fiscal por meio do estudo das escolas de pensamento econômico que se

dedicaram a esse tema.

PROGRAMA

1. A evolução da intervenção estatal no capitalismo

2. A política fiscal na Escola Clássica

3. A política fiscal em Keynes e Kalecki

4. Lerner e as finanças funcionais

5. O orçamento equilibrado de Haavelmo

6. Serrano e a hipótese do orçamento superavitário expansivo

7. A Escola Novo Clássica e o ajuste fiscal permanente

8. O Novo Consenso Macroeconômico e a política fiscal subordinada ao controle dos preços e do

câmbio

8. O caso do Brasil: governos Lula, Dilma Rousseff e Temer

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ECONOMIA COOPERATIVA DO TERCEIRO SETOR

Código da disciplina: IEE010 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito:

Profa.: Dália Maimon ([email protected])

4ª - 07:30/11:00

Nº da turma no SIGA: 11458

OBJETIVOS

O objetivo do curso é qualificar os alunos para o debate em torno do conceito e valores

relacionados ao chamado “Terceiro Setor”, analisar sua trajetória desde sua origem até na

atualidade no cenário brasileiro.

EMENTA 3º SETOR

Conceitos, atores envolvidos, desafios e perspectivas.

Introdução

1. O que significa “Terceiro Setor”?

- Debates e controvérsias em torno dessa expressão

- Questões que suscita na cena da ação social e política

2. O Mercado do Terceiro Setor

3. Panorama Histórico do Terceiro Setor no Brasil: Do Conceito de Terceiro Setor a Lei das OSCIP

3. Legislação e Terceiro Setor

4. Gestão e Financiamento do Terceiro Setor

5. Recursos Humanos no Terceiro Setor

BIBLIOGRAFIA

ABONG 2014 - O Dinheiro das ONGs.

AMARAL FILHO, Marcos Jordão. Privatização no Estado Contemporâneo. São Paulo:Ícone,

1996.

AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

Arquitetura Institucional de Apoio as Organizações da Sociedade Civil no Brasil” (FGV/D3, 2013).

BARBOSA, Maria Nazaré L. A Experiência dos Termos de Parceria entre o Poder Público e as

Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. In: SUNDFELD, Carlos Ari (Coord.).

Parcerias Público-Privadas. São Paulo: Malheiros, 2005.

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. Trad. Marco Aurélio Nogueira. 10. ed. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 2003.

BRASIL, Presidente. PLANO DIRETOR DA REFORMA DO APARELHO DO

ESTADO: Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, Ministério da Administração

Federal e Reforma do Estado, 1995.

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Entre o Estado e o Mercado: o Público Não estatal. In:

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; CUNILL GRAU, Nuria (organizadores). In: O Público não

Estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.

CARDOSO, Ruth. Fortalecimento da sociedade civil. In: IOSCHPE, E. B. (org.). Terceiro

Setor: Desenvolvimento Social Sustentado. 2. ed. São Paulo: GIFE/Paz e Terra, 2000.

COELHO, Simone Tavares. Terceiro Setor: um estudo comparado entre o Brasil e os Estados

Unidos.

FERRAREZI, Elisabete. OSCIP: Saiba o que são organizações da sociedade civil de interesse

público. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2002.

FRANCO, Augusto de. A questão do fim público das organizações do terceiro setor. In: Relatório

sobre o desenvolvimento humano no Brasil. São Paulo: PNUD/IPEA, 1997.

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FRANCO, Augusto de. A Reforma do Estado e o Terceiro Setor. In: BRESSER-PEREIRA,Luiz

Carlos; WILHEIM, Jorge; e SOLA, Lourdes (orgs). Sociedade e Estado em Transformação. São

Paulo: Editora da UNESP, Brasilia: ENAP, 1999.

MÂNICA, Fernando Borges. Terceiro Setor e Imunidade Tributária. Belo Horizonte: Fórum,2005.

MÂNICA, Fernando B.; OLIVEIRA, Gustavo H. Justino de. Empresas e investimento

social.Gazeta do Povo, Curitiba, 06 ago. 2002, p.13.

MÂNICA, Fernando B Panorama histórico-legislativo do terceiro setor no Brasil:do

conceito de terceiro setor à lei das Oscip 2007 p19

MONTANTO, Carlos E. O projeto neoliberal de resposta à questão social e a funcionalidade do

“terceiro setor” – (www.pucsp.br.neils/downloads/v8_carlos_ montano)

MORALES, Carlos. Provisão de Serviços Sociais através de Organizações Públicas

Não-estatais. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; CUNILL GRAU, Nuria

(organizadores).

O Público não Estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,1999.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Mutações do Direito Administrativo. Rio de Janeiro:

Renovar, 2000.

SALOMON, Lester – Entrevista ao programa Roda Viva, 3/3/2003

SITES DE CONSULTA

www.abong.org.br e www.gife.org.br Aula 03 21/10/15 - Quadro estatístico atual das organizações

sem fins lucrativos, a versão oficial: as FASFIL. - Panorama e estatísticas atuais numa visão

acadêmica e de organizações internacionais www.ibge.gov.br/home/estatistica/economi

a/fasfil/2005.

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ECONOMIA DA TECNOLOGIA Código da disciplina: IEE415 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Economia Industrial

Prof.: Paulo Tigre ([email protected]) 3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11459

PROGRAMA

1. Teorias econômicas sobre inovação: inovação e teorias da firma, ciclos econômicos de longo

prazo, teorias neo-schumpeterianas e evolucionistas, a revolução informacional e as novas teorias

da firma.

2. Inovação e difusão tecnológica: conceitos, tipos de inovação, fatores condicionantes da difusão,

apropriação tecnológica, prospecção tecnológica: modelos de previsão

3. Fontes de inovação: P&D, inovação aberta, transferência de tecnologia, aprendizado

tecnológico, tecnologia industrial básica.

4. Inovação na indústria: sistemas setoriais de inovação, taxonomias de agregação setorial,

inovação e concentração industrial.

5. Inovação em serviços: O papel do setor serviços na economia contemporânea, conceitos e

modelos analíticos de inovação em serviços.

6. A economia do compartilhamento (sharing economy):

7. Tecnologias habilitadoras das inovações em serviços: conceito de nuvem, bigdata, padrões e

plataformas de comunicação, inovações e modelos de negócios

8. Inovação e comércio exterior

AVALIAÇÃO

Apresentação de Seminário

Prova

BIBLIOGRAFIA

Anderson, Chris. Free: o futuro dos preços. Editora Campus, 2009.

Anderson, Chris. A Cauda Longa. Editora Campus, 2006.

Bernardes, R. e Andreassi, T.(org). Inovação em serviços intensivos em conhecimento.

Editora Saraiva, 2007.

Chesbrough, H. (2006a) Open Innovation. Harvard Business School Press. (Partes

disponíveis em Google livros). http://www.slideshare.net/SiliconValleyST/business-model-

innovation-by-h-chesbrough

Freeman, C e Louçã, F. Ciclos e crises no capitalismo global Das revoluções industriais à

revolução da informação. Edições Afrontamento, 2004.

Gallouj, F. and Djellal, F. The Handbook of Innovation and Services: A Multi-disciplinary

Perspective. Edward Elgar Publishing, 2010.

La Rovere, R. (2006) Paradigmas Tecnológicos in Pelaez, V. e Szmrecsányi, T. Economia

da Inovação Tecnológica. Editora Hucitec, São Paulo

Landes, David (1969) Prometeu Desacorrentado: transformação tecnológica e

desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até o dia de hoje. Editora Campus,

2005.

Lastres, H.M.M. e Albagli, S. Informação e globalização na era do conhecimento, RJ,

Ed.Campos, 1999.

Lundvall, B-A. Technical Change and Economic Theory. In RBI Jan/Jul 2009.

Page 21: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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ECONOMIA DO EMPREENDEDORISMO

Código da Disciplina: IEE531 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Microeconômica II

Profa.: Renata La Rovre ([email protected]) 2ª/4ª - 18:30/20:10

Nº da turma no SIGA: 11460

OBJETIVO

Capacitar os alunos a enfrentar incertezas e a empreender mudanças, examinando de uma

perspectiva teórica conceitual o papel do empreendedor, agente estratégico do desenvolvimento

capitalista, bem como estimular e preparar o estudante para a geração do seu próprio

empreendimento ou para empreender em seu trabalho, disponibilizando ferramentas econômicas

para a criação de uma nova empresa.

MÉTODO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO

Nas duas primeiras unidades do programa, aulas expositivas e dialogadas com os alunos; na

elaboração do plano de negócios, orientação dos alunos por grupos de planos de negócios; após a

apresentação dos casos exitosos de empreendedorismo, os alunos deverão fazer perguntas ao

apresentador e gerar relatórios, onde serão identificados os padrões de sucesso sugeridos pela

literatura.

A avaliação será composta dos relatórios dos depoimentos dos empreendedores (nota 1) e

pelo plano de negócios (nota 2). Os relatórios de depoimentos dos empreendedores devem ser

entregues na aula seguinte aos depoimentos dos empreendedores. O plano de negócios (nota 2) será

realizado por grupos de alunos, orientados individualmente desde o primeiro dia de aula, quando os

grupos começam a ser formados, e entregue no último dia de aula. A prova será realizada para

alunos que não conseguirem ter nota 6,0 na média das notas 1 e 2 e versará sobre os principais

conceitos e temas abordados.

EMENTA

Perfil do empreendedor; Papel do empreendedor no desenvolvimento. Técnicas de identificação e

aproveitamento de oportunidades. Casos nacionais de empreendedores exitosos. Elaboração de

Planos de Negócios Programa: Introdução: Apresentação do curso (1 aula).

Unidade I – Perfil do Empreendedor: habilidades pessoais e contexto socioeconômico; papel do

empreendedor no desenvolvimento econômico (6 aulas)

Unidade II - Capacitação Empreendedora: técnicas de identificação e aproveitamento de

oportunidades; ferramentas para a idealização do plano de negócios (9 aulas).

Unidade III - Estudos de Caso: serão convidados casos exitosos de empreendimento e utilizados

casos escritos, quando estiverem disponíveis (4 aulas).

Unidade IV - Elaboração do Plano de Negócios: discussão em sala de aula e acompanhamento dos

planos de negócios elaborados pelos grupos (10 aulas).

BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios. 3ª Ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2008.

JULIEN, P.A. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. São Paulo: Saraiva,

2010. Caps. 3 e 4.

LANGLOIS, R.N. Schumpeter and Personal Capitalism. University of Connecticut Working Paper

1996-05, March 1996

Page 22: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

22

SARASVATHY, S.D; DEW, N.New market creation through transformation. Journal of

Evolutionary Economics 15, 533-565, 2005

SEBRAE. O Quadro do Modelo de Negócios: Um caminho para criar, recriar e inovar em modelos

de negócios. Brasilia: SEBRAE, 2013. Disponível em:

http://www.sebraecanvas.com.br/downloads/cartilha_canvas.pdf.

WELTER, F.; SMALLBONE, D. Institutional Perspectives on Entrepreneurial Behavior in

Challenging EnvironmentsÇ. Journal of Small Business Management 2011 49(1), pp. 107–125

WENNEKERS, S.; THURIK, R. Linking Entrepreneurship and Economic Growth. Small Business

Economics 13, 27-55, 1999.

Page 23: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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ECONOMIA DO ENTRETENIMENTO - “ECONOMIA DA CULTURA”

Código da disciplina: IEE526 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Industrial

Prof.: Fábio Sá Earp ([email protected])

3ª /5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11461

OBJETIVO

O objetivo deste curso é estudar algumas cadeias produtivas da Economia da Cultura, no

caso, as cadeias das artes visuais e da televisão. Uma das principais diferenças entre ambas é que

enquanto as artes visuais em sua quase totalidade trabalham com uma tecnologia que se estabilizou

em meados do século XIX, a televisão é fruto do progresso técnico nos campos da eletrônica e das

comunicações e continua recebendo inovações com frequência.

PROGRAMA

1. CONCEITOS BÁSICOS

. Economia da Cultura, do Entretenimento, das Indústrias Criativas

. Propriedades fundamentais

2. ARTES VISUAIS

. Definição

. Os agentes do mercado

. A dinâmica do mercado

. Histórico no Brasil

3. TELEVISÃO

. Definição e propriedades das emissões aberta e fechada

. Histórico no Brasil

. Ameaças recentes

BIBLIOGRAFIA

. Caves, Richard (2000). Creative industries: contracts between art and commerce. Harvard:

Harvard University Press.

. Vogel, Harold L. (2007) Entertainment industries economics. Cambridge: Cambridge University

Press.

. Zorloni, Alessia (2013). The economics of contemporary art: markets, strategies and stardom.

Berlim: Springer.

. Prado, Luiz C., Sá-Earp, Fabio e Kornis, George (2016). Pequeno histórico da televisão no Brasil.

Mimeo.

Page 24: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS - “ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS

ENERGIA” Código da disciplina: IEE615 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Microeconômica I Prof.: Marcelo Colomer ([email protected])

3ª /5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11452

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ECONOMIA POLÍTICA III - “PENSAMENTO ECONÔMICO INSTITUCIONALISTA

(VEBLEN-COMMONS)” Código da disciplina: IEE515 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Não tem

Prof.: Murillo Cruz ([email protected]/[email protected] preferencialmente)

6ª - 09:20/12:50

Nº da turma no SIGA: 11462

EMENTA

I – Thorstein Veblen - Aspectos Gerais da Escola Institucionalista (Original) em Economia no

Contexto da História do Pensamento Econômico

I.1 – Origens e Fontes Históricas do Pensamento Institucionalista em Economia

I.2 – A Relevância da Formação e Consolidação do Capitalismo Financeiro Corporativo

II – Thorstein Veblen (1857-1929) e a Formação do Pensamento Econômico Institucionalista

Original

II.1 - As Radicais Transformações de Nossa Atual Época: a Importância da Revolução Científica

Darwinista e o Papel da Ciência Moderna e da Biologia nas Ciências Sociais e na Psicologia

II.2 – A Estrutura Sinedóquica e Antinomica da Obra de T.Veblen: os principais Livros e Artigos de

T.Veblen; a Estrutura do Principal Curso de T.Veblen: Economic Factors in Civilization

II.3 – A Concepção de Natureza Humana para T.Veblen e a Crítica da Economia Ortodoxa

(Clássica e Neoclássica)

II4 – As Principais Categorias Teóricas de T.Veblen

II.5 – A Compreensão e a Crítica do Capitalismo Financeiro Corporativo Contemporâneo (A Teoria

da Moderna Empresa de Negócios)

III – A Recepção e o Legado da Obra de Thorstein Veblen

III.1 – As Principais Tentativas e Dificuldades de Sistematização de uma Doutrina e de uma Escola

Institucionalista em Economia

III.2 – John Commons (1862-1945); e outros fundadores do Institucionalismo Econômico

(Original)

III.3 – O Legado de Veblen: a Moderna Teoria do Consumo (Consumerism); O New Deal; o

Movimento Tecnocrático; a Teoria do Imperialismo; a Moderna Teoria das Empresas; a

Sociobiologia;

BIBLIOGRAFIA

O curso possui um pequeno conjunto de textos, artigos e ensaios, mas utiliza,

especificamente, o meu livro, recentemente editado, intitulado “Thorstein Veblen. O Teorico da

Economia Moderna”, livro este disponível (gratuitamente) em versão e.Book, na home Page e site

principal de nosso curso, no endereço https://sites.google.com/site/murillocruzfilho/

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ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” Código da disciplina: IEE539 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Política I Profa.: Angela Ganem ([email protected])

3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11463

OBJETIVO

O objetivo do curso é explorar a interdisciplinaridade da Economia com a Filosofia e a

Cultura. O objeto a ser analisado a partir de uma perspectiva crítica é a Lógica do Mercado

Capitalista: seus fundamentos e sua simbiótica extensão à sociedade, à política, à arte e às

subjetividades contemporâneas.

PROGRAMA

I. A lógica do mercado capitalista sob uma perspectiva histórico- crítica.

O mercado como ordem social em Smith, Walras e Hayek. Ordem natural, ordem racional e ordem

espontânea. O argumento hayekiano do mercado capitalista como ordem espontânea: regras e

evolução cultural. A ideia do mercado como fim da história: argumentos críticos. Do fim da história

ao fim do capitalismo? A dimensão global do capitalismo. Ideologia neoliberal e a extensão do

mercado às áreas da vida social. Problemas no Paraíso.

Bibliografia: (Hayek, F.A:1982, 1983); (Anderson, P :1992); (Ganem, A: 2009, 2012); (Zizek,

2014)

II. A lógica do mercado capitalista sob o olhar crítico das disciplinas sociais e humanas

1. Escola de Frankfurt:

História do Instituto, seu caráter interdisciplinar e foco na superestrutura cultural do capitalismo. A

abertura para a política e para a psicologia. O conceito de Indústria Cultural como elemento

indispensável para a compreensão da ideologia no capitalismo contemporâneo.

Bibliografia: (Jay,M.2008); (Adorno e Horkheimer, 1985); (Anderson,P., 1999)

2. Lógica do Mercado e Política:

A perspectiva filosófico-política de Hannah Arendt: pensar, julgar, agir. A lógica do mercado e o

aniquilamento da política como capacidade de criar algo novo. Ação política e crise da cultura.

Privatização do espaço público.

Bibliografia: (Arendt.H. 1972); (Novaes, A. 2007); (Ganem, A. 2009)

3. Lógica do Mercado e Sociedade

Sociedade de Consumidores e Cultura Consumista. Individualização sem limites. Homo Eligens

como fetiche. Medo do desemprego e da inadequação.

Bibliografia: (Bauman, Z. 1998; 2007);(Dufour, R. 2005); (Débord, G. 2005);

(Lipovestky,G.1983);( Lash C.1983)

4. Lógica do Mercado e Psicanálise.

Sociedade do Espetáculo e Cultura Narcísica. O mal estar no capitalismo: ontem e hoje. A

condição trágica do homem moderno. Características da subjetividade contemporânea. Formas de

desamparo. O homem como empresário de si. Razão Cínica.

Bibliografia: (Freud, 1997); (Birman,J, 2000; 2012); (Freire Costa J, 2004);( Zizek,S., 2006) (

Safatle,W., 2008; 2016)

5. Lógica do Mercado e Arte.

Lógica do mercado capitalista e Lógica cultural: uma simbiose perversa. Arte na Modernidade e na

Pós-modernidade. O Pós-modernismo como a Lógica Cultural do Capitalismo Tardio.

Bibliografia: (Benjamim, W. 2012); ( Harvey, D. 2011); (Jameson, F. 2006); ( Soares, J.C. 2010).

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27

BIBLIOGRAFIA ADORNO,T.,HORKHEIMER,M.(1985[1944]), A Indústria Cultural in Dialética do

Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

ANDERSON, Perry (1992), O fim da História: de Hegel a Fukuyama, RJ, Jorge Zahar Editor.

_________________(1999), As origens da Pós-Modernidade, RJ: Jorge Zahar Editores

ARENDT, Hannah (1972a), ‘’La Crise de la Culture’’, Paris, Folio- Essais.

BAUMAN, Zygmunt(1998), O Mal estar da Pós-Modernidade, RJ, Zahar.

__________________(2007), Vida para o Consumo, RJ, Jorge Zahar Editor.

__________________( 2012),Ensaios sobre o Conceito de Cultura, RJ, Zahar Editor

BENJAMIN, W. (2012), Obras Escolhidas , Brasiliense.

BIRMAN J.( 2000) , Mal estar na atualidade, Civilização Brasileira.

__________( 2012), O sujeito na contemporaneidade. Civilização Brasileira.

BODEI, Remo(2000), A Filosofia do Século XX, SP, EDUSC.

BAUDRILLARD, Jean (1970), La Societé de Consommation, Paris, Folio Essais, Denoel

COSTA, Jurandir Freire. (2004), ‘’O Vestígio e a Aura: Corpo e Consumismo na Moral do

Espetáculo’’, Rio de Janeiro, Garamond.

CORREIA, A. (2002), Transpondo o abismo: Hannah Arendt entre a filosofia e a política, Forense

Universitária.

DEBORD, Guy. (2005), A Sociedade do Espetáculo, Lisboa, Edições Antipáticas.

DUFOUR, D.R. (2005), A Arte de Reduzir as Cabeças: sobre a nova servidão na sociedade ultra

liberal, Companhia de Freud.

EAGLETON, Terry (2003), A Ideia de Cultura, SP, Fundação Editora da UNESP.

FREUD, S (1997), O Mal Estar na Civilização, RJ, Editora Imago

GANEM, A.(2009), Crítica à leitura hayekiana da história: a perspectiva da ação política de

Hannah Arendt, Nova Economia,

.___________(2012): Hayek: do mercado como ordem espontânea ao mercado como fim da

história, Revista Política e Sociedade, 93-117

____________(2015) Lógica do Mercado e Lógica Cultural no Capitalismo Atual ( no prelo)

HAYEK, F.A, ( 1983,[1937]),Direito, Legislação e Liberdade, SP, Instituto Liberal.

_____________(1983),‘’Os Fundamentos da Liberdade,’’ Editora Universidade de Brasília.

HARVEY, David (2011), Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da Mudança

Cultural, São Paulo, Edições Loyola.

JAY, Martin (2008), A Imaginação Dialética: História da Escola de Frankfurt e do Instituto de

Pesquisas Sociais, 1923-1950. RJ, Contraponto.

JAMESON, Fredric (2006), A Virada Cultural: reflexões sobre o pós-moderno, RJ, Civilização

Brasileira.

__________________(1990); O Marxismo Tardio: Adorno ou a Persistência da Dialética, SP,

UNESP/ Boitempo Editorial.

__________________(2000); Pós-Modernismo: A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio, Editora

Atica

LASH, Cristopher (1983), A Cultura do Narcisismo, Imago Editora

LIPOVESTSKY, G.(2004), O Império do Efêmero’’, São Paulo,Companhia das Letras.

________________(2006), Le Bonheur Paradoxal : essai sur la societé d’hyperconsommation,

Paris, Editions Gallimard.

NOVAIS, Adauto (2007) (org); O Esquecimento da Política, Rio de Janeiro, Agir.

SAFATLE, V.(2008), Cinismo e Falência da Crise, Boitempo Editorial

___________(2016), O Circuito dos Afetos: Corpos políticos, Desamparo e o Fim do individuo,

Autentica.

SOARES, J. C.( 2010); (org) Escola de Frankfurt: inquietudes da Razão e da Emoção, Rio, Ed

UERJ.

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Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

28

ZIZEK, Slavok. (1994): Um mapa da ideologia , Boitempo Editorial

______________2006: Como ler Lacan, Zahar.

______________(2014), Problema no Paraiso: do fim da história ao fim do capitalismo, Zahar.

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Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

29

ESTADO E ECONOMIA – “ESTADO E SOCIEDADE” Código da disciplina: IEE126 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Não tem

Prof: Eduardo Pinto ([email protected] )

2ª/4 ª - 18:30/20:10

Nº da turma no SIGA: 11464

OBJETIVO

Este curso tem como objetivos (1) discutir e analisar as principais teorias, do século XX, que tratam

das relações entre Estado e Sociedade e entre Estado e economia; bem como (2) debater, a partir

desses referenciais, a evolução histórica do Estado e de suas crises ao longo do século XX.

AVALIAÇÃO

1. Constituída de 3 atividades:

2. Prova em casa (35%)

3. Prova em sala de aula (35%)

4. Apresentação/debate de seminário (30%). Uma dupla deverá apresentar um seminário e debater

uma apresentação. A apresentação vale 70% da nota do seminário e o debate 30%;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – Elementos gerais para pensar a relação entre Estado, sociedade e economia

Unidade II – Principais eixos das teorias de Estado

2.1. Teorias do estado do “Bem-Comum” e Doutrinas Clássica e Liberal

Bibliografia: Carnoy (2008, cap. I, pag.19-49); Smith (1983, Livro V, cap. 1, pag. 171-198);

2.2. Estado em Marx

Bibliografia: Marx (1982, pag. 24-26, 71-74 e 106-136); Carnoy (2008, cap. II); Coutinho (2011,

p. 57-78)

2.3. Estado em Weber

Bibliografia: Weber (2004, Vol.2, cap. VIII, itens 5 e 6, pag. 172-186; cap. IX, seção 1, pag. 187-

192; cap. IX, seções 2 e 3, pag. 525-543);

2.4. Democracia sob o capitalismo: defensores e críticos

Bibliografia: Moreira & Barbosa & Raus (2011, cap. 2).

Unidade III – Dimensões políticas e econômicas das principais teorias de Estado do século XX

3.1. Escolha racional e a teoria negativa do Estado (teoria do Rent Seeking)

Bibliografia: Moreira & Barbosa & Raus (2011, cap. 6); Fiani (2011, cap. 7)

3.2. Neoinstitucionalistas e o papel do Estado por Douglass North

Bibliografia: Moreira & Barbosa & Raus (2011, cap. 7); Fiani (2011, cap. 8)

3.3. Neonstitucionalismo e Estado desenvolvimentista (Peter Evans e Chang)

Bibliografia: Moreira & Barbosa & Raus (2011, cap. 7); Fiani (2011, cap. 9)

3.4. Interpretações marxistas do Estado

3.5. Estado em Gramsci

3.6. Estruturalismo x Classistas: o debate Miliband x Poulantzas

3.7. O Estado numa perspectiva relacional

Bibliografia: Carnoy (2008, cap. 3 e 4); Mollo (2001); Poulantzas (1985, Segunda Parte); Pinto &

Balanco (2014)

Unidade IV – O Estado em perspectiva histórica: século XX e XXI

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4.1 O Estado do Bem-Estar Social (1945-1970): o padrão de acumulação fordista-keynesiano

4.2 A reação neoconservadora (1979-2008): o Estado neoliberal

4.3 O Estado neoliberal pós-crise (2008-2015): ruptura ou nova roupagem?

BIBLIOGRAFIA A ser definido (seminários)

REFERÊNCIAS

Carnoy, M. Estado e teoria política. Campinas/SP: Papirus, 2008

Coutinho, C. A democracia como valor universal e outros ensaios. Rio de Janeiro: Salamandra,

1984.

Coutinho, C. De Rousseau a Gramsci. São Paulo: Boitempo, 2011.

Fiani, R. Cooperação e Conflito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Marx, K. & Engels, F. Obras Escolhidas (Tomo I). Edições Avante- Lisboa/ Edições Progresso –

Moscou, 1982.

Mollo, M. R. A concepção marxista de Estado: considerações sobre antigos debates com novas

perspectivas. Revista Economia (ANPEC), v. 2, nº 2, jul-dez, editora Komedi, 2001.

Moreira, C. & Barbosa, S. & Raus, D. Teoría Política contemponeránea. Universidad Nacional

de Lanús: Argentina, 2011.

Pinto, E. Estado, bloco no poder e acumulação capitalista: uma abordagem teórica. Revista de

Economia Política, 2014.

Poulantzas, N. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro/RJ: Graal, 1985.

Smith, A. A Riqueza das Nações. Coleção Os Economista, Ed. Nova Cultura, São Paulo 1983.

Weber, M. Economia e Sociedade. Vol. 2, Brasília/DF: Editora Universidade de Brasília, 1999.

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ESTATÍSTICAS ECONÔMICAS - “ PROCESSOS ESTOCÁSTICOS”

Código da disciplina: IEE511

Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Introdução a Estatística Econômica e Estatística e Introdução a Econometria

Prof.: Getúlio Borges ([email protected])

4ª/6ª - 11:00/12:50

Nº da turma no SIGA: 11464

OBJETIVO

Apresentar os principais processos estocásticos para fins de aplicações em economia.

PÚBLICO ALVO

Estudantes da graduação em economia do IE, com desenvoltura nos tópicos cobertos em (i)

Introdução à Estatística Econômica e (ii) Estatística Econômica e Introdução à Econometria.

CARACTERÍSTICAS

Cadeira com uso intensivo de ferramentas de simulação. Ao menos 25% das aulas são em

laboratório. Apresentação de rudimentos do pacote R, especialmente de suas facilidades de

simulação.

EMENTA

Revisão de Probabilidade;

Distribuições Condicionadas; Teorema da Probabilidade Total;

Funções geradoras de momentos;

Lei dos Grandes Números;

Elementos de processos estocásticos

Definição e exemplos de processos estocásticos. Parâmetros e Espaço de Estados;

Markovianidade. Classes importantes: cadeias de Markov [tempo discreto e tempo contínuo];

O processo de Poisson e o Movimento Browniano;

Simulação: noções;

Estacionaridade e Ergodicidade;

Cadeias de Markov a tempo Discreto;

Definições e exemplos importantes;

Simulação;

Classificação de estados;

Comportamento no longo prazo;

Absorção e Tempos até a absorção;

Processos de Bernoulli, Passeio Aleatório, Filas e Processos de Ramificação;

Cadeias de Markov a tempo contínuo;

Definições e exemplos importantes;

Simulação;

Processos de Nascimento e Morte;

Equações forward e backward;

Comportamento no longo prazo;

Movimento Browniano;

Definições e exemplos;

Princípio da reflexão e aplicações;

TCL e generalizações;

Ponte Browniana e a estatística de Kolmogorov-Smirnov; e

Variação Quadrática.

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Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

32

REFERÊNCIAS

Bertsekas, D P and John N Tsitsiklis, Introduction to Probability, Athena Scientific, 2008.

De Vries, A and Meys Joris, R for Dummies, For Dummies, 2015.

Çinlar, E, Introduction to Stochastic Processes, Dover, 2013.

Hoel P, Sidney C Port and Charles Stone, Introduction to Stochastic Processes, Waveland Press,

1987.

Norris, J R, Markov Chains, Cambridge University Press, 1997.

Resnick, S I, Adventures in Stochastic Processes. Birkhauser, Boston, 2005.

Ross, S, Stochastic Processes, Wiley, 1995.

Taylor, H M and Samuel Karlin, An Introduction to Stochastic Modeling, Academic Press, 1998.

Teetor, P, R Cook Book, O´Reilly Cookbooks, 2011.

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FINANÇAS E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

Código da disciplina: IEE540

Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Teoria Microeconômica II

Prof.: Luiz Martins ([email protected])

3ª/5ª- 20:20/22:00

Nº da turma no SIGA: 11467

OBJETIVO DO CURSO

Em primeiro lugar, dotar os seus participantes dos instrumentos necessários para a

formulação e avaliação das estratégias empresariais voltadas para o crescimento da firma. Em

segundo lugar, avaliar o impacto dessas decisões estratégicas sobre as finanças e a competitividade

da firma.

MÉTODO PEDAGÓGICO

Aulas expositivas e seminários de avaliação sobre a absorção pelos alunos do conteúdo da

matéria lecionada e testes em sala de aula.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos será feita através de uma prova em sala de aula que constituirá

metade da nota final.

A outra parte da avaliação constituirá dos seguintes itens:

- presença em aula e avaliação dos testes;

- apresentação de um seminário individual sobre um texto do programa do curso escolhido em

conjunto com o professor;

- trabalho final sobre um tema do programa do curso.

OS PONTOS PRINCIPAIS DO PROGRAMA SÃO OS SEGUINTES

Economia de Empresas: definição de um marco conceitual para a análise da empresa moderna;

análise da relação entre a estrutura de capital da firma e o financiamento do seu crescimento.

Estratégia Competitiva: análise da relação entre estratégia e estrutura da firma; a integração entre

produção, comercialização e inovação; a estratégia como fator de vantagem competitiva.

Firma e Estrutura Industrial: análise dos impactos microeconômicos do crescimento da firma em

uma economia aberta; determinantes da competitividade e mudança estrutural.

Finanças: a estrutura de capital da firma; a valorização dos ativos e o crescimento do passivo; fluxo

de caixa e finanças corporativas; o valor dos ativos intangíveis; a relação entre controle e

propriedade do capital; fontes de financiamento (finance e funding).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ( OUTROS TEXTOS SERÃO DISTRIBUÍDOS EM SALA DE

AULA CONFORME O,ANDAMENTO DO CURSO)

Kupfer, D. & Hasenclever, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil.

Rio de Janeiro: Editora Campus.2002.

Lapponi, J. C. Projetos de Investimento na Empresa. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. caps 3-11.

Firma e Estrutura Industrial:

Coutinho L. e Ferraz J. C. (orgs.) (1993) Estudo da Competitividadde da Indústria Brasileira.

Campinas: MCT/Finep/PADCT. Introdução.

Economia de Empresas:

Morris, C. R. Os Magnatas. Porto Alegre: L&PM, 2007. Cap. 10.

Chandler Jr., A. (1992) "Organizational Capabilities and the Economic History of the Industrial

Enterprise". Journal of Economic Perspectivs, vol. 6, n.3, summer, pp.79-100.

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Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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Guimarães, E. A. (1982) Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro: Editora Zahar.

Woomack, J. P., Jones, D. T. e Roos, D. (1992) A Máquina que Mudou o Mundo. Ed. Campus: Rio

de Janeiro. Cap. 2.

Estratégia Competitiva:

Porter, M. E. O que é estratégia? In: Porter, M. E. (ed.) Competição: Estratégias

Competitivas Essenciais. Rio de Janeiro : Editora Campus, 1999.

Hamel, G. (1996) Strategy as a Revolution. Harvard Business Review, July-August, p. 69-82.

Miranda, J. C. e Tavares, M. C. (1999) Brasil: estratégias da conglomeração (org.) Fiori, J. L.

Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Vozes, Petrópolis, 1999.

Finanças:

Carvalho, F. J. C. Fundamentos da Escola Pós-Keynesiana: A Teoria de uma Economia Monetária,

Texto para Discussão no. 176, Rio de Janeiro, IEI/UFRJ.1988.

Kalecki, M. A Teoria da Dinâmica Econômica, São Paulo, Abril Cultural: capítulo 8. 1983.

Steindl, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo, Abril Cultural:

Apresentação, caps. 5 e 9. 1983.

Kregel, J. The Natural Instability of Financial Markets, Working Paper No. 523, The Levy

Economics Institute, December 2007.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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HISTÓRIA ECONÔMICA - “ UMA HISTÓRIA DA ECONOMIA MUNDIAL PÓS-

GUERRA FRIA: 1991 – 2016”

Código da disciplina: IEE506

Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: História Econômica Geral II

Prof.: Luiz Carlos Prado ([email protected]) 2ª/4ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11468

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este curso tem por objetivo apresentar uma história econômica da economia mundial entre

1991 – 2012. Hobsbawm considerou o século XX, como um século curto, que se estendeu da

Primeira Guerra Mundial ao fim do Socialismo Real, no início da década de 1990. Nessa linha, o

século XXI teria começado com o fim da União Soviética em dezembro de 1991. Esse período não

é normalmente tratado em detalhe no curso de História Econômica Geral II. Como o programa

dessa disciplina é muito extenso, devendo discutir todo o século XX, os últimos anos desse século

(e o século XXI) são, normalmente, pouco estudados. Sob certos aspectos, o presente curso pode

ser, também, considerado como uma introdução à história econômica do SÉCULO XXI.

REQUISITOS Como o curso pretende ser uma continuação da HEG II, considera-se pré-requisito a conclusão

daquela disciplina. Observa-se, também, que o curso exigirá disponibilidade para uma carga extensa de

leitura e, ainda, que muitos dos textos recomendados são em inglês.

OUTRAS INFORMAÇÕES A presença em sala de aula será verificada por uma lista que deverá ser assinada pelos alunos e

periodicamente conferida pelo professor. Este é um curso eletivo, onde a participação dos alunos na

discussão é fundamental, portanto, a presença será exigida, nos termos do regulamento em vigor.

Estarei disponível para atender os alunos na sala 112, sem marcação prévia, às segundas e quartas-

feiras entre 15:00 e 17:00 hrs. No entanto, estarei disponível, com marcação prévia através de meu e-mail,

em outros dias e horários.

Nos casos de cancelamentos de aulas, em razão de eventuais ausências do professor, que

serão sempre previamente comunicadas, devido a compromissos de participação em seminários

ou conferências, haverá sempre reposição, em datas e horas que serão divulgadas com

antecedência.

AVALIAÇÃO A Avaliação será realizada da seguinte forma: Os alunos deverão se organizar em grupos de até

quatro pessoas. Esses grupos deverão apresentar trabalhos com a resposta das questões levantadas no

programa. Os grupos deverão eleger um relator que vai expor as conclusões do grupo em debates que serão

organizados durante o curso. Portanto, as avaliações serão feitas através dos trabalhos e da participação nos

debates.

Primeira Avaliação

a. Trabalho preparado pelo grupo com as respostas das questões 1 à 4.

b. Apresentação de uma questão (em data que será programada) e participação nos debates.

Segunda Avaliação:

a. Trabalho preparado pelo grupo com as respostas das questões 5 à 8.

b. Apresentação de uma questão (em data que será programada) e participação nos debates

Prova Final: A Avaliação do curso será feita pelos trabalhos acima. No entanto, para os alunos que

não obtiverem Média Mínima 6 (seis) nas duas avaliações, haverá uma Avaliação Final, que será

uma Prova dissertativa convencional.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

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Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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A programação das aulas, com o detalhamento dos temas e das leituras de cada aula, é apresentada

no Plano de Aulas, que deve ser consultado em conjunto com o Programa do Curso. Toda a bibliografia

estará disponível para os alunos no primeiro dia de aula, sempre que possível o material de leitura será

disponibilizado em formato digital.

PROGRAMA DO CURSO

I - Introdução

1.1 - Um Panorama do Século XX e as Raízes do Século XXI;

1.2 - A vitória Norte-Americana na Guerra Fria: As Implicações Econômicas e Políticas;

1.3 - Liberalismo e neoliberalismo no Fim do Século XX: Um “Conceito Essencialmente

Contestado”.

Questão 1: Como estava o mundo e quais foram as consequências econômicas do fim da Guerra

Fria?

II – A Ordem Econômica Internacional Pós-Guerra Fria: A Ascensão do (neo) Liberalismo.

2.1 - Políticas Econômicas Neoliberais: o debate teórico e a vitória ideológica;

2.2 - O Apogeu do Neoliberalismo no Centro: Os governos de Thatcher (1971-1990), Reagan

(1981-1989) e Kohl (1982-1998)

2.3 - O Apogeu do Neoliberalismo na Periferia: A Crítica ao Desenvolvimentismo, O Consenso de

Washington e as Políticas de Reforma e Ajuste Estrutural.

Questão 2: O que é o neoliberalismo? Como as ideias neoliberais foram vitoriosas no Centro e na

Periferia?

III – O Fim da História? O Desaparecimento do Socialismo Real

3.1 - Problemas Econômicos da Economia Socialista: O Debate sobre a Economia da Escassez e a

Crise Econômica da URSS;

3.2 - O Fim da União Soviética;

3.3 - A Rússia e as Economias em Transição;

3.4 - O Fim do Maoísmo e o início da Transição na China

Questão 3: Por que a Economia Socialista Fracassou? Por que o Partido Comunista desapareceu na

Rússia e no Leste Europeu e liderou a transição na China?

IV- A Exuberante Década de 1990 nos EUA e na Europa. 4.1 - Os Exuberantes Anos 1990 nos EUA.

4.2 - O Mercado Único e a Expansão da União Europeia;

4.3 - Duas Versões de Integração: A União Europeia e o Nafta

Questão 4: Quais foram as razões para o boom econômico nos EUA e na União Europeia na década

de 1990?

V- Mas, a Década de 1990 não foi Exuberante? Instabilidade e Crise Financeira na Ásia,

Rússia e Américas.

5.1 - Japão: do Crescimento Acelerado à Estagnação;

5.2 - Leste Asiático: do Milagre Econômico à Crise Financeira;

5.3 - O Retorno das Crises de Dívida Soberana: México, Rússia, Brasil e Argentina.

Questão 5: Por que entre 1994 e 2000 ocorreram tantas crises cambiais? Qual a relação dessas crises

com a Globalização Financeira?

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VI - Um Desafio à Nova Ordem Econômica? A Ascensão da China e as Políticas Pós-

Neoliberais na Periferia 6.1 - A Ascensão da China

6.2 - Os BRICS e o boom das Commodities

6.3 - Pós-Neoliberalismo nas Américas: O Caso Sul-americano;

Questão 6: O Pós-Neoliberalismo foi uma reação ao Liberalismo dos anos 1990 ou foi possível

apenas pelo aumento do preço das commodities? O que tem de “pós”, no Pós-Neoliberalismo?

VII- O Retorno à Economia da Depressão: A Crise da Globalização Financeira.

7.1 - A Crise do Subprime nos EUA;

7.2 - A Crise chega à Europa;

7.3 - O Euro e a Crise nos Países da Europa Meridional;

7.4 - Brexit e além....

Questão 7: A Crise econômica iniciada em 2008 já foi superada?

VIII – Conclusão: O que será da Economia Mundial no Século XXI –Relações Econômicas

Internacionais e a Grande Recessão.

7.1 - A China Desacelera....;

7.2 - O Fim do Boom das Commodities: O Ressurgimento da Crise na Periferia, o Fim do Pós-

Liberalismo e a ascensão da “Hard Right”.

7.3 - Para onde vai a economia mundial?

Questão 8: Qual a relação entre o fim do Boom das Commodities e a Crise do Pós-Liberalismo?

Estamos no início de um novo ciclo de políticas neoliberais

BIBLIOGRAFIA(*)

Parte I:

*Arrigui, Giovanni – “The World Economy and the Cold War – 1970-1990” em Leffer, Melvyn &

Westad, Odd Arne (org), The Cambridge History of Cold War, Cambridge University Press, 2010,

pp.23-45

*Gamble, Andrew – “Two Faces of Neoliberalism” em Robison, Richard (org) The Neoliberal

Revolution: Forging the Market State, Palgrave, 2006, pp.20-35.

Judt, Tony – O Mal Ronda a Terra: Um Tratado sobre as Insatisfações do Presente, Objetiva, Rio

de Janeiro, 2010 – cap.2, pp.49-82;

Melquior, José Guilherme – O Liberalismo, Antigo e Moderno; É Realizações Editora, São Paulo,

2014, cap. 1 e 2, pp.40-93

Parte II:

*Ocampo, José Antonio. 2004. “Latin America’s Growth and Equity Frustrations During Structural

Reforms”. Journal of Economic Perspectives, Spring, 18(2), pp. 67-88.

Fonseca, Pedro Cezar Dutra – “Desenvolvimentismo: A Construção do Conceito”, IPEA, Texto

para Discussão, TD 2103, Julho de 2015.

Philip, George – “The New Economic Liberalism and Democracy in Latin America: Friends or

Enemies?” em Third World Quarterly, Vol 14, No 3, 1993, pp.555-570;

(*)

– Esta bibliografia tem o objetivo de apresentar uma visão geral, é de leitura obrigatória apenas as referências

precedidas de asterisco. No decorrer do curso, de comum acordo com os alunos, poderá haver alteração de algumas

referências, assim como redução ou ampliação da literatura obrigatória.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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*Prasad, Monica – The Politics of Free Markets: The Rise of Neoliberal Economic Policies in

Britain, France, Germany and the United States, the University of Chicago Press, 2006 ,

Introduction, pp.1-41;

*Schmidt, Ingo - “There Were Alternatives: Lessons from Efforts to Advance Beyond Keynesian

and Neoliberal Economic Policies in the 1970s”, em WorkingUSA: The Journal of Labor and

Society · 1089-7011 · Volume 14 · December 2011 · pp. 473–498;

Williamson, John - A Short History of the Washington Consensus, Paper commissioned by

Fundación CIDOB for a conference “From the Washington Consensus towards a new Global

Governance,” Barcelona, September 24–25, 2004;

Parte III:

*Hanson, Philip, The Rise and Fall of the Soviet Economy: A Economic History of the Soviet Union

from 1945, Routledge, 2014, cap.9, pp.241-255 ;

*Kornai, J – “Resource-Constrained versus Demand-Constrained Systems”, Econometrica, Vol.

47, No. 4 (Jul., 1979), pp. 801-819; Van Brabant, Jozef, M – “The Disequilibrium School and the Shortage Economy”, em The Journal of

Economic Perspectives, Vol. 4, No. 2 (Spring, 1990), pp. 157-175;

Zubok, Vladislau M. – “Unwrapping an Enigma: Soviet Elites, Gorbachev and the End of Cold

War” em Pons, Silvio & Romero, Federico, Reinterpeting the End of the Cold War: Issues,

Interpretation, Periodization, Frank Cass London & Routledge, New York, 2005.

*Zheng, Yongnian – Contemporary China: A History since 1978, John Willey & Sons, 2014, Cap 3

: Economic Reforms, pp.43-62.

Parte IV:

Bradburry, Jonnathan – “The European Union and the Contest Politics of “Ever Closer Union”: Approaches

to Integration, State Interests and Treaty Reform since Maastricht”, em Perspectives on European Politics

and Society, Vol. 10, No. 1, 17–33, April 2009;

Feinberg, Richard E- “The Political Economy of United States` Free Trade Arrangements”, The World

Economy, Vol 26, Issue 7, 2003, pp.1019-1040.

*Stiglitz, Joseph E- Os Exuberantes Anos 90: Uma Nova Interpretação da Década mais Próspera

da História, Cia das Letras, 2003, cap.1, pp.33-58 e capt. 9, pp.220-254.

Rozelle, Scott & Swinnen, Johan – “Why did the communist party reform in China, but not in the

Soviet Union?”, China Economic Review, No 20 pp. 275–287, 2009.

Parte V:

Desai, Padma – “Why Did the Ruble Collapse in August 1998?”, The American Economic Review, ,

Papers and Proceedings of the One Hundred Twelfth Annual Meeting of the American Economic

Association Vol. 90, No. 2 (May, 2000), pp. 48- 52

*Iyoda, Mitsuhiko – Poswar Japanese Economy: Lessons of Economic Growth and the Bubble

Economy, Springer, 2010, cap.7 e 8, pp.69-94.

*McLeod, Ross H & Garnault, Ross- East Asia In Crisis: From Being a Miracle to needing One?

Roultedge, London and New York, 1998, Cap. Pp.3-30;

World Bank, “Lessons and Controversies of Financial Crisis in the 1990s”, em World Bank,

Economic Growth in the 1990s, Learning from a Decade of Reform, Washington, 2005, Country

Note F, pp.242-251.

Parte VI:

*IBRD-World Bank, “The Commodity Boom Longer-Term Prospect”, em IBRD-Word Bank,

Global Economic Prospect: Commodities at the Crossroads, Washington, 2009, cap.2, pp.51-94;

*O’Neill, Jim – “Building Better Global Economic BRICs”, Global Economics Paper, N.66,

Goldman Sachs, 30th

November, 2001.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

39

Acuña, Roger Merino - “What is “post” in post-neoliberal economic policy? Extractive industry

dependence and indigenous land rights in Bolivia and Ecuador” (October 4, 2011). Disponível em

SSRN:http://ssrn.com/abstract=1938677 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1938677,

Hale, David & Hale, Hughes – “China Takes off”, Foreign Affairs, November- December, 2003,

pp.36-53

Kaltwasser, Cristóbal Rovira - “Toward Post-Neoliberalism in Latin America?”, Latin American

Research Review, Vol. 46, No. 2, 2011.

Medeiros, Carlos Aguiar de - “A China como um duplo pólo na economia mundial e a

recentralização da economia asiática”, Revista de Economia Política., Set 2006, vol.26, no.3, p.381-

400;

Ocampo, J.A & Parra, M., M. “The terms of trade for commodities in the twentieth century”.

Cepal Review, v. 79, p. 7–35, 2003;

Ocampo, José Antonio – “The Macroeconomics of Latin American Economic Boom”, Cepal

Review 93, December 2007, pp7-28;

Shleifer, Andrei & Treisman, Daniel – “A Normal Country: Russia after the Comunism”, The

Journal of Economic Perspectives, Vol. 19, No. 1 (Winter, 2005), pp. 151-174;

Vilas, Carlos M. – “The Left in South America and the Resurgence of National-Popular Regimes” -

Hersberg, Eric & Rose, Fred, (org) Latin America After Liberalism, The New Press, 2006, pp.232-

251;

Parte VII:

*Bonnati, Luigi & Fracasso, Andrea – “The German Model and the European Crisis”, Journal of

Common Market Studies, 2013 Volume 51. Number 6. pp. 1023–1039;

Bibow, Jörg – “The Euro Debt Crisis and Germany’s Euro Trilemma” – Levy Economic Institute of

Bard College, Working Paper No 721, May 2012.

*Galbraith, James – “The Great Crisis and the American Response”, Levy Economic Institute of

Bard College, Public Policy Brief, No 112, 2010.

Guillén, Arturo – La Tercera Fase de la Crisis Global: A Europa en el Centro del torbellino,2011,

Universidad Autónoma Metropolitana Iztapalapa, disponível em

http://www.ieim.uqam.ca/IMG/pdf/la_tercera_fase_de_la_crisis_global_11.pdf.;

*Prado, Luiz Carlos Delorme – A Grande Depressão e a Grande Recessão: Uma Comparação das

Crises de 1929 e 2008 nos EUA, Econômica, v.13, N.2, Dezembro 2011, pp.11-44;

Schäfer, Hans-Bernd - The Sovereign Debt Crisis in Europe, Save Banks Not States, Lecture at the

Italian Association for Law and Economics in Torino, December 2012, Electronic copy available at:

http://ssrn.com/abstract=2049299

USA – Financial Crisis Inquiry Report – Final Report of the National Commission on the Causes

of the Financial and Economic Crisis in the United States, Public Affairs, 2011

Parte VIII:

*Akyüz, Yilmaz – “Waving or Drowning: Developing Countries After the Financial Crisis”,

Research Paper No 48, South Center, Geneva, Switzerland, June 2013.

*Wei, Hao & Zao, Chuniming – “The Structure of China´s Imports: A New Framework”, China &

World Economy / 85–103, Vol. 23, No. 5, 2015;

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HISTÓRIA ECONÔMICA III - “ECONOMIA DA CORRUPÇÃO”

Código da disciplina: IEE234

Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Ciência Política e Economia Política I

Prof.: Fábio Sá Earp ([email protected]) 3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11469

OBJETIVO

O objetivo do curso é apresentar a microeconomia da corrupção, a partir da proposta de

Rose-Ackerman (1978) e das críticas mais recentes como Lambsdorf (2007) e aplicá-la a alguns

casos históricos e, sobretudo, aos recentes escândalos ocorridos no Brasil.

EMENTA

O campo da economia da corrupção

. A definição do objeto

Casos de sucesso e fracasso no controle da corrupção

. Um caso de sucesso: a Suécia

. Dois casos opostos: Cingapura e Jamaica

Microeconomia da corrupção

. O paradigma do campo: a visão da escolha pública

. Críticas contemporâneas

. Corrupção dos setores público e privado

A mensuração da corrupção no mundo

. Os índices da Transparência Internacional e sua crítica

A corrupção e seu combate no Brasil (5 aulas)

. O problema do presidencialismo de coalizão

. Constituição e fortalecimento das instituições de accountability

. O problema dos estados e municípios

. Como se frauda uma licitação

. Nem tudo acaba em pizza: casos de mudança ( Mensalão e Lava-jato)

BIBLIOGRAFIA

. Garcia, Wander e Flumian, Renan (2015). Dr. Corrupção. Como ser eleito, manter-se no poder e

ganhar muito dinheiro com a política. SP: Artem Vindem.

. Graeff, Eduardo (2011). Corruption in Brazil: from Sarney to Lula. São Paulo: Edição do autor.

. Heywood, Paul M. [ed.]. (2015) Routledhe handbook of political corruption. London: Routledge.

. Jain, Arvind K. (2001). “Corruption: a review”. Journal of Economic Surveys, vol. 15, nº 1.

. Lambsdorf, Johann G. (2005). The methodology of the 2005 Corruption Perception Index.

Transparency International e University of Passau.

. Lambsdorf, Johann G. (2007). The institutional economics of corruption and reform. Theory,

evidence and policy.Cambridge: Cambridge University Press.

. Loureiro, M.R., Abrucio, F.L. e Pacheco, R.S. [orgs.](2014). Burocracia e política no Brasil. Rio

de Janeiro: FGV Editora.

. Myint, U (2000). “Corruption: Causes, consequences and cures”. Asian-Pacific Development

Journal. Vol. 7, nº 2.

Page 41: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

41

. Olken, Benjamin A. (2005). Corruption perceptions vc. Corruption reality. The World Bank.

. Power, T. J. e Taylor, M.M. [eds.] (2011). Corruption and democracy in Brazil. Notre Dame:

University of Indiana Press.

. Rose-Ackerman, Susan (1978). Corruption: a study in political economy. New York: Academic

Press.

. Rothstein, Bo (2011). The quality of government. Corruption, Social trust and inequality in

international perspective. Chicago, The University of Chicago Press.

. Teorell, J. e Rothstein, B. (2012). Getting to Sweden. Malfeasance and bureaucratic reforms,

1720-1850. The Quality of Governance Institute, Working paper 2012:18.

. Transparency International (2009). Global corruption report 2009 – Corruption and the private

sector. Transparency International.

. Transparency International (2014). Corruption Perception Index 2014. Transparency

International.

Page 42: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM EXCEL”

Código da disciplina: IEE624 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Matemática I

Prof.: Nelson Chalfun ([email protected])

3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11470

OBJETIVO

O objetivo do CURSO é o de capacitar o participante a resolver problemas envolvendo a

aplicação de instrumentos de matemática financeira em diversos campos da economia e finanças,

tais como cálculos de antecipação/postecipação de amortizações, de rentabilidade de carteiras de

títulos de renda fixa, de alternativas de investimento, de decisão sobre compras, estoques, de análise

de viabilidade de projetos, e outras operações econômicas e financeiras.

METODOLOGIA

A metodologia segue o sistema de aulas práticas no microcomputador, utilizando o software

Excel. Em cada aula são apresentados um tipo de problema, os conceitos econômicos e financeiros

a ele associados, as funções do Excel passíveis de serem utilizadas, exercícios resolvidos e,

finalmente, a proposição de exercícios voltados para a fixação do aprendizado. Os participantes que

desejarem poderão utilizar suas calculadoras HP 12C na resolução, em paralelo, de exercícios

efetuados.

IMPORTANTE: Este não é um curso voltado para o aprendizado de planilha eletrônica. É necessário já possuir prática na utilização da planilha Excel e, para a elaboração de relatórios que incluam gráficos e tabelas, é indispensável a familiaridade com os comandos do editor de texto e do sistema Windows em geral.

Tópicos do Curso (não necessariamente nesta ordem)

1. Finalidade do uso da calculadora financeira HP 12C e da planilha eletrônica. 2. Revisão da utilização da planilha Excel 3. Comandos gerais e específicos da planilha eletrônica 4. Preparando a planilha eletrônica para as funções financeiras 5. Construindo fórmulas 6. Construindo tabelas de uso freqüente 7. Construindo tabelas com fórmulas 8. Construindo gráficos 9. Utilizando as funções financeiras principais 10. Taxas equivalentes 11. Utilização das funções calendário (dias corridos, dia360, dias úteis e feriados) 12. Fator de capitalização 13. Fator de desconto 14. Valor presente de uma série uniforme de pagamentos/recebimentos (taxa, período) 15. Valor presente de uma série de pagamentos/recebimentos 16. Valor presente líquido e taxa interna de retorno 17. Operações com títulos públicos e privados 18. Comparação entre fluxos alternativos 19. Tábuas de amortização 20. Situações reais aplicáveis a carteiras de financiamentos e a alternativas de investimento 21. Análise de Sensibilidade 22. Montagem de planos alternativos de investimento

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MODELOS MACROECONÔMICOS- “FUNDAMENTOS NATURAIS DA COOPERAÇÃO

NA ECONOMIA”

Código da disciplina: IEE509 Nº de Créditos: 02 créditos (30 horas) Pré-requisito:

Profa.: Maria Silvia Possas ([email protected])

6ª - 20:20/22:00

Nº da turma no SIGA: 11471

OBJETIVO

Conhecer o debate sobre as bases naturais da moralidade e da cooperação humanas e seu

efeito sobre o comportamento econômico. Por ser disciplina de apenas dois créditos, o enfoque é

apenas sobre autores que acreditam na existência de tais bases e pesquisam tanto quais são como

sua possível origem.

PROGRAMA

1. A Natureza Humana

1.1 Existe uma natureza humana?

Pinker (2002), cap.3

1.2. A evolução da moralidade humana

Mayr (1997), cap.12; Bowles & Gintis (2011), cap.6; de Waal (2006)*, parte I

2.Moralidade e Economia

2.1 Bases da cognição e da moral: sistemas rápido e lento

Kahneman (2011), cap.1; Greene (2013), cap.5

2.2 Sentimentos Morais e Economia

Bowles & Gintis (2011), cap.3; Gintis, Bowles, Boyd & Fehr (2005); Ostrom (2005)*; Bewley

(2005)*

AVALIAÇÃO

A Avaliação constará de debates com perguntas enviadas pela professora, pelos alunos e

seminários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEWLEY, Truman (2005).Fairness, reciprocity, and wage rigidity. In GINTIS, Herbert, BOWLES,

Samuel, BOYD, Robert & FEHR, Ernst (2005) (eds). Moral Sentiments and Material Interests -

The foundations of cooperation in economic life. Cambridge, Mass: The MIT Press, 2005.

BOWLES, Samuel & GINTIS, Herbert (2011). A Cooperative Species - Human reciprocity and its

evolution. Princeton: Princeton University Press. 2011.

De WAAL, Frans (2006). Primates and Philosophers: How morality evolved. Princeton: Princeton

University Press, 2006.

GINTIS, Herbert, BOWLES, Samuel, BOYD, Robert & FEHR, Ernst (2005). Moral Sentiments

and Material Interests: Origins, evidence and consequences. In GINTIS, Herbert, BOWLES,

Samuel, BOYD, Robert & FEHR, Ernst (2005) (eds). Moral… op. cit.

GREENE, Joshua (2013). Moral Tribes. Emotion, reason and the gap between us and them. Nova

York: The Penguin Press, 2013.

KAHNEMAN, Daniel (2011) Rápido e Devagar - Duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva.

MAYR, Ernst (1997). Isto é Biologia - a ciência do mundo vivo. São Paulo: Companhia das Letras,

2008.

OSTROM, Elinor (2005). Policies that crowd out reciprocity and collective action. In: GINTIS,

Herbert, BOWLES, Samuel, BOYD, Robert & FEHR, Ernst (2005) (eds). Moral… op. cit.

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PINKER, Steven (2002) Tábula Rasa – a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo:

Companhia das Letras, 2004.

* Leitura complementar

A professora tentará traduzir nas férias a literatura obrigatória.

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POLÍTICA ECONÔMICA

Código da disciplina: IEE011 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Não tem

Prof.: Nicholas Trebat ([email protected])

3ª/5ª - 13:30/15:30

Nº da turma no SIGA: 11330

Obs:. Oferecida para o curso de GPDES e as aulas serão no Fundão – 10 vagas estão sendo

oferecidas para o curso de Economia.

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POLÍTICAS PÚBLICAS - “O ESTADO DO BEM-ESTAR SOCIAL CONTEMPORÂNEO:

A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL”

Código da disciplina: IEE613 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito:

Profa.: Celia Lessa Kerstenetzky ([email protected])

2ª/4ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11472

EMENTA

À luz de análises recentes de economia política sobre a natureza das sociedades e economias

capitalistas, em especial sua tendência à concentração de renda e riqueza e ao entesouramento de

oportunidades, o objetivo do curso é analisar o Estado do bem-estar social como experimento

promotor de redistribuição. O enfoque multidisciplinar visa a compreender sua história e

desenvolvimento, as forças políticas envolvidas e a variedade de formas assumidas, em termos de

políticas públicas e experiências democráticas. A análise da diversidade de configurações se apoiará

em tipologias de sistemas de bem-estar. O ferramental teórico e histórico-comparativo será então

utilizado para uma aproximação ao caso brasileiro.

PROGRAMA

I - A economia política do capital no século XXI

Análise da dinâmica da economia capitalista contemporânea à luz da relação entre capital e riqueza

nacional

[Piketty (2014), caps. 3, 4, 5 e 6.]

Análise da estrutura das desigualdades econômicas no capitalismo contemporâneo

[Piketty (2014), caps. 9 e 10 e Atkinson (2015), cap. 3]

Tributação progressiva e Redistribuição: duas formas de compensação

[Piketty (2014), caps. 14 e 15; Atkinson (2015), caps. 4 e 5; caps. 6 e 7]

II - História e Perspectivas do Estado do Bem Estar (EBES)

Origem e desenvolvimento do estado do bem-estar

[Pierson (2006), Kuhnle & Sander (2010), Nullmeier & Kaufmann (2010), Kerstenetzky (2012,

caps. 1 e 4)]

EBES e desenvolvimento econômico

[Kerstenetzky (2012, cap. 3), Kerstenetzky & Kerstenetzky (2015)]

III - Regimes de Estado de Bem-estar social

Tipologia de EBES

[Esping-Andersen (1990, caps. 1, 2 e 3)]

O modelo liberal

[Castles (2010); Hacker (2002); Kerstenetzky (2012, cap.5)]

O modelo conservador

[Palier (2010), Kerstenetzky (2012, cap.5)]

O modelo social-democrata

[Kautto (2010), Kerstenetzky (2012, cap. 5)]

A perspectiva do investimento social

[Morel et al. (2012, cap. 1); Kerstenetzky 2015]

IV - Estados do Bem-estar social tardios

EBES na Ásia

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[Peng and Wong (2010)]

EBES na América Latina

[Kerstenetzky (2012, cap.6); Panorama Social 2016 CEPAL]

V. Estado do Bem-estar no Brasil

História do EBES no Brasil (parte 1)

[Santos (1978, caps. 4 e 5), Fagnani (1997), Kerstenetzky (2012, cap. 7)]

História do EBES no Brasil (parte 2)

[Draibe (2002), Kerstenetzky (2012, cap. 8), Kerstenetzky (2014), IPEA 2015]

Evolução recente das políticas de mercado de trabalho no Brasil

[bibliografia a combinar]

Evolução recente das políticas de educação no Brasil

[bibliografia a combinar]

BIBLIOGRAFIA

ATKINSON, A. (2015), Inequality: what can be done?, Cambridge, MA: The Belknap Press of

Harvard University Press.

CASTLES, F. G. The English Speaking Countries. In: CASTLES, F. et al. (eds.). The Oxford

Handbook of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press, 2010, p. 630-644.

DRAIBE, Sonia (2002), “BRASIL 1980-2000: proteção e insegurança sociais em tempos difíceis”,

Publicado nos Anais do Taller Inter-Regional “Protección Social en una Era Insegura: Un

Intercambio Sur-Sur sobre Políticas Sociales Alternativas en Respuesta a la Globalización”,

Santiago, maio 2002

ESPING-ANDERSEN, G. (1993), Changing classes – stratification and mobility in post-industrial

societies, London: Sage. Introduction and chapter 1.

ESPING-ANDERSEN, G. (2007), “Three worlds of welfare capitalism”, IN: Pierson, C. & Castles,

F. (eds.), The Welfare State Reader, Cambridge: Polity.

ESPING-ANDERSEN,G. (1990), The three worlds of welfare capitalism. Princeton: Princeton

University Press. Caps. 1, 2 e 3.

FAGNANI, E., (1997), “Políticas sociais e pactos conservadores no Brasil: 1964-1992”, Economia

e Sociedade n. 8, p.183- 238, jun. 1997.

HACKER,J., (2002), The divided welfare state – the battle over public and private social benefits in

the United States, Cambrigde: Cambridge University Press.

IPEA 2015, (Vários), Política social: acompanhamento e análise. Brasília: DISOC/IPEA.

KAUTTO, M. “The Nordic Countries”. In: CASTLES, F. et al. (eds.). The Oxford Handbook of the

Welfare State. Oxford: Oxford University Press, 2010, p. 586-601.

KERSTENETZKY, C.L. (2012), O Estado do bem-estar social na idade da razão, Rio de Janeiro:

Campus/Elsevier.

KERSTENETZKY, C.L., (2014), “The Brazilian Social Developmental State: A Progressive

Agenda in a (still) Conservative Political Society”, IN: M. Williams, The End of the Developmental

State?, Routledge

KERSTENETZKY, C.L., (2015), “Del estado de bienestar keynesiano al estado de bienestar

schumpeteriano?”, in R. Cordera Campos, M. Flores de la Vega e M.L. Fuentes Alcalá, México

Social: regressar a lo fundamental. Ciudad de Mexico: Ed. UNAM.

KERSTENETZKY, C.L. & KERSTENETZKY, J. (2015), “O Estado (de bem-estar social) como

ator do desenvolvimento: uma história das ideias”. Dados, v. 58, n. 3, Setembro. Pp. 581-615

KUHNLE, S. & SANDER, A., (2010), The emergence of the western welfare state, IN: CASTLES,

F. et al. (eds.). The Oxford Handbook of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press, 2010,

pp. 61-80.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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MOREL, N., PALIER, B. & PALME, J., (2012), Towards a Social Investment Welfare State?

Ideas, Policies and Challenges, Policy Press.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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REGULAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE ENERGIA

Código da disciplina: IEE004 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Microeconômica I

Prof.: Edmar de Almeida ([email protected]

3ª/5ª - 18:30/20:10

Nº da turma no SIGA: 11473

CONTEXTO

A partir da década dos Oitenta, indústrias tradicionalmente consideradas monopólios

naturais vêm sofrendo substanciais transformações. A crítica à forma tradicional de regulação

desses monopólios gerou ampla literatura sugerindo novas formas de regulação que permitam

introduzir incentivos à eficiência e, mais recentemente, têm emergido propostas de reestruturação

da organização industrial no sentido de aumentar as pressões competitivas e promover novas formas

de energia renováveis.

O processo de liberalização das indústrias de energia dominou a agenda da Política

Energética durante a década de 1990 até meados da década de 2000. A partir de 2005, a agenda da

política energética vem se orientando cada vez mais para o enfrentamento das questões relativas às

emissões de gases e efeito estufa e à segurança do suprimento de energia. Neste sentido, observa-se

o surgimento de novas formas de intervenção do estado no mercado de energia, buscando promover

alternativas energéticas ambientalmente sustentáveis e mais segura.

OBJETIVO

Este curso tem como objetivo apresentar aos alunos o arcabouço teórico básico da economia

da regulação de monopólios naturais, a evolução da política energética e seus impactos nas formas

de regulação dos mercados energéticos. O curso pretende mostrar como evoluiu historicamente a

política energética e a regulação das indústrias energéticas, colocando em evidência e discutindo a

evolução dos instrumentos de política energética e das formas regulação dos mercados energéticos.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA

O ensino será organizado de forma a utilizar dois conjuntos distintos de atividades

pedagógicas: aulas magistrais e estudos orientados que envolvem a participação ativa dos alunos.

Estes estudos enfocarão temas teóricos e empíricos relativos aos problemas, oportunidades e

desafios enfrentados pelos vários agentes envolvidos na regulação das indústrias energéticas.

A disciplina está estruturada em 5 módulos. Em cada uma das aulas previstas, a metodologia

procurará combinar a exposição das matérias com a discussão das questões sugeridas pelos textos-

básicos da bibliografia. As sessões de aula programadas incluem o tempo destinado aos estudos

orientados, que serão realizados sob a modalidade de seminários.

AVALIAÇÃO

A avaliação do aprendizado contém três vertentes

Apresentação de seminários (30%)

2 Provas (70%)

PROGRAMA DETALHADO: MÓDULOS

Módulo 1 - Regulação de Monopólios na Indústria de Energia

Módulo 2 – Evolução da Agenda de Política Energética e Regulação

Módulo 3 – Política Energética e Regulação no Brasil

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Descrição dos Módulos

Módulo 1 - Regulação de Monopólios na Indústria de Energia

Serviços públicos e serviços de utilidade pública. Razão de ser da regulação.

Agenda de política energética e o surgimento da regulação tradicional.

Doutrina americana do “public interest” e “public utilities”

Doutrina francesa de “Service publique”

Questões tradicionais na tarifação de serviços públicos. Custos do Serviço

Crítica à regulação tradicional e o processo de reforma e liberalização da Indústria

Regulação para Competição. Papel e definição da competição. O problema da universalização do

acesso.

Regulação por “price cap” e variantes. Regulação da qualidade de serviço. Competição por padrões.

Mudança tecnológica e regulação.

Módulo 2 - Evolução da Agenda de Política Energética Internacional

As crises de suprimento de Energia

Segurança de abastecimento a reforma da reforma

Novas políticas e instrumentos voltados para a garantia do suprimento

Restrições ambientais e novas formas políticas energéticas

A Crise de ambiental e a Política Energética

Novas políticas e instrumentos voltados para a sustentabilidade ambiental

A internalização das externalidades ambientais e a regulação

Imposto sobre carbono versus mercado de carbono

Módulo 3 – Política Energética e Regulação no Brasil

Regulação do Setor de Petróleo no Brasil

Regulação do Setor de Gás Natural no Brasil

Regulação do Setor Elétrico no Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRACE, CERI/FGV (2016) CARTILHA: TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL. ASPECTOS

REGULATÓRIOS. HTTP://CERI.FGV.BR/SITES/CERI.FGV.BR/FILES/ARQUIVOS/CARTILHA-TRANSPORTE-

DE-GAS-NATURAL-NO-BRASIL-ASPECTOS-REGULATORIOS-FGV-CERI-JUN-2016.PDF

ALMEIDA, E.; COLOMER, M. (2013) A INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL: FUNDAMENTOS TÉCNICOS E

ECONÔMICOS. SYNERGIA/FAPERJ 317 P.

BALDWIN E CAVE (1999), UNDERSTANDING REGULATION. THEORY, STRATEGY AND PRACTICE.

OXFORD.

FIANI, RONALDO (2000). TEORIA DA REGULAÇÃO ECONÔMICA: ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS

FUTURAS. DISPONÍVEL EM :

HTTP://WWW.IE.UFRJ.BR/GRC/PDFS/TEORIA_DA_REGULACAO_ECONOMICA.PDF

FINON, D. (COORDINATEUR), CHANGEMENTS DANS LES INDUSTRIES ELECTRIQUES (DIVERSOS

ARTIGOS), REVUE DE L’ENERGIE (Nº SPECIAL), Nº 485 - JANVIER-FEVRIER 1995

GILBERT (R. J.), KAHN (E. P.) (EDITORS), INTERNATIONAL COMPARISONS OF ELECTRICITY

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HUNT, S. (2002) MAKING COMPETITION WORK IN ELECTRICITY. WILEY FINANCE. 467 P.

JON HOVI Æ BJART HOLTSMARK. CAP-AND-TRADE OR CARBON TAXES? THE FEASIBILITY OF

ENFORCEMENT AND THE EFFECTS OF NON-COMPLIANCE. INT ENVIRON AGREEMENTS (2006) 6:137–155

JOSKOW (2005), REGULATION OF NATURAL MONOPOLIES.

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JOSKOW, (P.), SCHMALENSEE, (R.), MARKETS FOR POWER: AN ANALYSIS OF ELECTRICAL UTILITY

REGULATION, CAMBRIDGE, MASSACHUSSETS, THE MIT PRESS, 1983.

Page 51: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

51

JOSKOW, P, ORG. ECONOMIC REGULATION, HANDBOOK, CAMBRIDGE PRESS, MIT, 2001

JOSKOW, P., REGULATION OF NATURAL MONOPOLIES, CAMBRIDGE PRESS, MIT, 2005

KAHN, A. E., THE ECONOMICS OF REGULATION: PRINCIPLES AND INSTITUTIONS; MIT PRESS,

CAMBRIDGE (MASS) 1989 (2ND

LAFFONT, J.-J.; TIROLE, J., A THEORY OF INCENTIVES AND PROCUREMENT IN REGULATION, MIT PRESS,

CAMBRIDGE (MASS) 1993, 2ND PRINTING 1994

LEVEQUE, F (1998). ECONOMIE DE LA REGLEMENTATION. REPÈRES – LA DECOUVERTE.

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NEWBERY, D. M., PRIVATIZATION, RESTRUCTURING, AND REGULATION OF NETWORK UTILITIES, MIT

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PÉREZ-ARRIAGA, I. ET AL. (2013) REGULATION OF THE POWER SECTOR. POWER SYSTEMS. SPRINGER.

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PIGOU, A. (1932). THE ECONOMICS OF WELFARE, 4 EDITION, MACMILLAN, LONDRES.

PINTO JR , H.;TOLMASQUIM, M. (2011) MARCOS REGULATÓRIOS DA INDÚSTRIA MUNDIAL DO

PETRÓLEO. SYNERGIA EDITORA. 322 P. HTTP://WWW.SARAIVA.COM.BR/MARCOS-REGULATORIOS-DA-

INDUSTRIA-MUNDIAL-DO-PETROLEO-3892124.HTML

PINTO JR., HELDER (ORG.) (2016). ECONOMIA DA ENERGIA: FUNDAMENTOS ECONÔMICOS EVOLUÇÃO

HISTÓRICA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. 2ª EDIÇÃO. CAMPUS, RIO DE JANEIRO

SICHEL, W.; ALEXANDER, D. L. (EDS), NETWORKS, INFRASTRUCTURE, AND THE NEW TASK FOR

REGULATION, ANN ARBOR, MICHIGAN, THE UNIVERSITY OF MICHIGAN PRESS, 1996.

STAFFAN JACOBSSON, ANNA BERGEK (ET. AL.) EU RENEWABLE ENERGY SUPPORT POLICY: FAITH OR

FACTS? ENERGY POLICY 37 (2009) 2143–2146.

STOFAES, C. (1995). SERVICES PUBLICS: QUESTION D’AVENIR. RELATÓRIO PARA O “COMMISSARIAT

GENERAL DU PLAN”. EDITIONS OLILE JACOB.

VISCUSI, VERNON E HARRIGTON (1997), ECONOMICS OF REGULATION AND ANTITRUST. THE MIT PRESS.

PROGRAMAÇÃO DE AULAS

Dia Aulas Programação de aulas

30/8 Aula 1 Apresentação do Curso

01/09 Aula 2 Fundamentos da Regulação

06/09 Aula 3 Desenvolvimento da Indústria de Rede e o Surgimento

Regulação

13/09 Aula 4 Regulação Econômica Tradicional 1

15/09 Aula 5 Regulação Econômica Tradicional 2

20/09 Aula 6 Regulação Econômica Tradicional 3

22/09 Aula 7 Crise e Reforma Regulatória 1

27/09 Aula 8 Crise e Reforma Regulatória 2

29/09 Aula 9 Crise e Reforma Regulatória 3

4/10 Aula 10 Nova Agenda Regulatória 4

6/10 Aula 11 Nova Agenda Regulatória 1

11/10 Aula 12 Nova Agenda Regulatória 1

13/10 Aula 13 Nova Agenda Regulatória 1

18/10 Aula 14 Nova Agenda Regulatória 1

20/10 Aula 15 Prova 1

25/10 Aula 16 Regulação de Petróleo

27/10 Aula 17 Regulação de Petróleo

1/11 Aula 18 Regulação de Petróleo

03/11 Aula 19 Regulação de Petróleo

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Curso de Graduação em Ciências Econômicas

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08/11 Aula 20 Regulação de Petróleo

15/11 Aula 21 Regulação de Gás Natural

17/11 Aula 22 Regulação de Gás Natural

22/11 Aula 23 Regulação de Gás Natural

24/11 Aula 24 Regulação de Gás Natural

29/11 Aula 25 Regulação do Setor Elétrico

1/12 Aula 26 Regulação do Setor Elétrico

6/12 Aula 27 Regulação do Setor Elétrico

8/12 Aula 28 Regulação do Setor Elétrico

13/12 Aula 29 Prova 2

15/12 Aula 30 Prova Final

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REGULAÇÃO E DEFESA DE CONCORRÊNCIA - “POLÍTICA DE DEFESA DA

CONCORRÊNCIA” Código da disciplina: IEE529 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Industrial Profa.: Camila Pires-Alves

2ª/4ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11474

OBJETIVOS

O curso pretende apresentar aos alunos os principais conceitos utilizados na Política de

Defesa da Concorrência e seus fundamentos na teoria econômica, trazendo elementos práticos da

experiência de aplicação da lei antitruste no Brasil e no exterior. Ao final do curso, os alunos serão

capazes de avaliar os potenciais efeitos anticompetitivos de fusões e aquisições e de condutas e

discutir decisões reais de órgãos antitrustes, a partir da aplicação de tópicos de Microeconomia e

Economia Industrial.

DINÂMICA DAS AULAS E AVALIAÇÃO

O curso será composto por aulas expositivas, de conteúdo teórico e prático, mas pressupõe-

se a participação ativa dos alunos em debates sobre temas propostos.

Ao final do curso, será realizada uma simulação de avaliação e decisão sobre um caso

concreto, que esteja em análise no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Nessa

simulação, os alunos ocuparão posições reais do processo decisório no órgão, tais como:

Conselheiros, Superintendente-Geral, Economista-Chefe, e técnicos, pelo lado da autoridade; e

representantes, empresários, e economistas contratados, pelo lado das empresas proponentes ou

investigadas. Espera-se, portanto, que os alunos consigam, sob a orientação da professora, travar

debates, realizar pesquisas sobre o mercado em questão, construir a argumentação e o material de

análise do caso, e tomar uma decisão, baseados no conteúdo estudado e pesquisado ao longo do

curso. A avaliação será realizada com base no resultado e desempenho dos alunos na construção

desse material, na simulação de uma sessão de julgamento e nos debates travados em sala.

Em último encontro, haverá uma sessão de julgamento simulada em que cada parte

apresentará sua contribuição e quando serão tomadas as decisões simuladas sobre o caso analisado.

Ao longo do curso, serão propostas atividades externas complementares, não obrigatórias,

como participação em seminários na área. Além disso, o curso espera contar com a participação de

palestrantes convidados com experiência na área.

PROGRAMA

Introdução à Defesa da Concorrência

Origem e justificativas

Histórico no Brasil e nas principais jurisdições

Estágio atual e as instituições no Brasil após a nova lei (Lei 12.529/2011)

Fundamentos e conceitos básicos da política de defesa da concorrência

Conceitos econômicos básicos: Mercado relevante e poder de mercado, posição dominante,

eficiência econômica

Fundamentos jurídico-institucionais da análise antitruste: conceitos jurídicos e estrutura e

instrumentos de aplicação da lei 12.529/2011

Função repressiva: avaliação de condutas ou práticas anticompetitivas

Condutas horizontais: colusão e cartéis

Condutas verticais: restrições à concorrência intra-marca, acordos de exclusividade, venda casada,

predação e monopolização

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Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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Função de preventiva: análise de atos de concentração (ou fusões e aquisições)

Mercado relevante, concentração, poder de mercado

Atos de concentração horizontais e rivalidade entre empresas: Efeitos unilaterais e coordenados

Análise de barreiras à entrada

Eficiências e remédios

Atos de concentração verticais e conglomerados

Simulação: o processo decisório pela autoridade de Defesa da Concorrência

Nessa simulação, os alunos ocuparão posições reais do processo decisório no órgão, tais como:

Conselheiros, Superintendente-Geral, Economista-Chefe, coordenadores e técnicos, pelo lado da

autoridade; e representantes, empresários, e economistas contratados, pelo lado das empresas

proponentes ou investigadas.

Em último encontro, haverá uma sessão de julgamento simulada em que cada parte apresentará sua

contribuição e quando serão tomadas as decisões simuladas sobre o caso analisado.

BIBLIOGRAFIA (*COMPLEMENTAR)

CADE. (2016). Guia: Análise de Atos de Concentração Horizontal. Disponível em:

http://www.cade.gov.br/acesso-a-informacao/publicacoes-institucionais/guias_do_Cade/guia-para-

analise-de-atos-de-concentracao-horizontal.pdf

*CARLTON, D., PERLOFF, J. (2000). Modern Industrial Organization. N. York: Harper Collins,

2a ed.

*COMISSION NOTICE. (2000). Guidelines on Vertical Restraints, OJ 2000 291/1.

CORDOVIL, L.; CARVALHO, V. M. de; BAGNOLI, V. e ANDERS, E. C. (2011). “Nova Lei de

Defesa da Concorrência Comentada”. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

*HOVENKAMP, H. (1994). Federal Antitrust Policy. St. Paul, Minn.: West Publ. Co.

KUPFER, D; HASENCLEVER, L. (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas

no Brasil. Rio de Janeiro: Campus

*MELLO, M.T.L. (2014). Notas sobre o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, (mimeo.).

MELLO, M.T.L. & POSSAS, M.L. (2002). Direito e Economia na Análise de Condutas

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São Paulo: Singular (pp 135-159).

MOTTA, M. & SALGADO, L.H. (2015). Política de Concorrência: Teoria e Prática e sua aplicação

no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier.

POSSAS, M. (2002a). “Concorrência Schumpeteriana”. In: KUPFER, D., HASENCLEVER, L.

(org.) (2002), op. cit., cap. 17.

__________. (2002b). “Economia normativa e eficiência: limitações e perspectivas na aplicação

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Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.

SECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO/MF; SECRETARIA DE DIREITO

ECONÔMICO/MJ (2001). Guia para Análise Econômica de Atos de Concentração Horizontal.

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*USDoJ. (2011). Antitrust Division Policy Guide to Merger Remedies. Disponível em:

http://www.justice.gov/atr/public/guidelines/272350.pdf

VISCUSI, W.; VERNON, J. & HARRINGTON, J. (2000). Economics of Regulation and Antitrust.

Cambridge, Mass: MIT Press.

Resoluções do CADE.

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Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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TEORIA E ECONOMIA - “EXPERIÊNCIAS NACIONAIS DE POLÍTICA ECONÔMICA” Código da disciplina: IEE512 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Economia Industrial e Teoria Macroeconômica II

Prof.: David Kupfer ([email protected]) com equipe de professores do IE

4ª/6ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 11474

OBJETIVO

Este curso tem como objetivo retomar uma tradição do Instituto de Economia de análise

comparada de experiências nacionais de desenvolvimento econômico. Com esse foco, o curso é

dedicado a apresentar e debater as linhas mestras das políticas econômicas atualmente adotadas em

diferentes países.

Serão englobadas três dimensões principais, a saber:

Politica Macroeconômica

Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

Política Social

A expectativa é de que as atividades realizadas bem como o material elaborado ao longo do

curso por alunos e professores venham a se integrar ao Observatório de Experiências Nacionais de

Política Econômica (OEXPE), em implantação no IE.

ORGANIZAÇÂO DO CURSO

O curso será realizado na forma de seminários abordando países e dimensões de política

econômica. A turma será dividida em grupos, cada um responsável por um conjunto de países a

serem definidos na primeira aula. O curso prevê aulas expositivas de professores convidados e

apresentações dos grupos de alunos sobre seus respectivos países.

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada com base na participação dos alunos nos seminários e em um

trabalho escrito, de natureza individual, sobre uma dimensão de política econômica em um dos

países do grupo a que o aluno pertence. Alunos que não atinjam a frequência mínima de 75 % das

aulas serão automaticamente reprovados.

Page 56: Horário e Catálogo de Eletivas - 2016/2º

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2016/2º

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TEORIA ECONÔMICA RECENTE - “ÉTICA E ECONOMIA”

Código da disciplina: IEE505 Nº de Créditos: 02 créditos (30 horas) Pré-requisito: Não tem

Profa.: Maria Silvia Possas ([email protected])

6ª - 18:30/20:10

Nº da turma no SIGA: 11476

OBJETIVOS

Os objetivos deste curso são a compreensão de aspectos da relação entre ética e economia,

em particular, como esta ciência se funda na ética e algumas das questões éticas a que deve

responder, tendo como inspiração a obra de Amartya Sen

PROGRAMA

1. Introdução: O papel fundador da ética na ciência econômica

Sen, A. (1987), cap. 1.

2. As bases éticas da economia clássica

2.1. Simpathy, conveniência, prudência e benevolência e

Smith, A.(1790) Parte I, seç. I, caps. I a III, parte IV, cap.2, Parte VII, seç. II, caps. I a III.

2.2. O Utilitarismo clássico

Mill, J.S.(1863), caps.1 e 2. Bentham, J. (1974), caps I a VII (são apenas trechos do livro de 1789)

3. A Questão do ideal de Justiça e alguns debates contemporâneos, ligados à economia

3.1. A visão Rawlsiana e algumas variantes

Rawls, J. (1997) Cap 1, itens 1 a 4 e cap.2 itens 11 a 17.

3.2. O problema da Igualdade

Sen (1992) caps. 1 e 3.

3.,3 Ética e economia

Sen (1987), cap.3.

AVALIAÇÃO

1. Estudos dirigidos sobre Sen, Smith, Mill e Bentham, valendo cada 10% da primeira nota.

2. Debate sobre Utilitarismo, valendo 25% da primeira nota.

3. Seminário sobre itens 1 e 2, valendo 25% da primeira nota.

4. Trabalho sobre a JIC, valendo 10% da primeira nota.

5. Seminário sobre o item 3, valendo 25% da segunda nota.

6. Prova feita em casa sobre unidade 3, valendo 75% da segunda nota.

A presença aos debates e seminários é obrigatória e quem faltar terá que pedir requisição de

segunda chamada para poder ter outro modo de avaliação, que será prova oral.

BIBLIOGRAFIA

BENTHAM, Jeremy (1974). Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Col. Os

Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

MILL, John Stuart (1863) Utilitarismo.

RAWLS, J. (1997). Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

SEN, Amartya (1987). Sobre ética e economia. São Paulo: Companhia das Letras.

______(1992) Desigualdade Reexaminada.

SMITH, Adam (1790). A teoria dos sentimentos mor.