historia da aviacao militar

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Conteúdo Páginas Exército Brasileiro 1 Aviação do Exército Brasileiro 15 Aeronave 19 Aviação militar 25 Helicóptero 26 Referências Fontes e Editores da Página 31 Fontes, Licenças e Editores da Imagem 32 Licenças das páginas Licença 34

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Relata a história da aviação militar aplicada ao exército brasileiro

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  • ContedoPginas

    Exrcito Brasileiro 1Aviao do Exrcito Brasileiro 15Aeronave 19Aviao militar 25Helicptero 26

    RefernciasFontes e Editores da Pgina 31Fontes, Licenas e Editores da Imagem 32

    Licenas das pginasLicena 34

  • Exrcito Brasileiro 1

    Exrcito Brasileiro

    Exrcito Brasileiro

    Smbolo do Exrcito BrasileiroPas Brasil

    Corporao Foras Armadas do Brasil

    Subordinao Ministrio da Defesa

    Misso Fora Terrestre

    Sigla EB

    Criao 1822

    Patrono Lus Alves de Lima e Silva

    Marcha Cano do Exrcito

    Lema Brao forte, mo amiga

    Cores Verde Oliva

    Mascote Jaguar

    Histria

  • Exrcito Brasileiro 2

    Guerras/batalhas Guerra da Independncia (18211824)Confederao do Equador (1824)Guerra da Cisplatina (1825-1828)Revolta dos Mals (1835)Cabanagem (1835-1840)Guerra dos Farrapos (1835-1845)Balaiada (1838-1841)Revolta Praieira (1848-1849)Guerra do Prata (18511852)Guerra Grande (1864-1865)Guerra do Paraguai (18641870)Revolta da Armada (1893-1894)Revoluo Federalista (1893-1895)Guerra de Canudos (18961897)Guerra do Contestado (1912-1916)Primeira Guerra Mundial (1917-1918)Revoluo Constitucionalista (1932)Segunda Guerra Mundial (1942-1945)Operao Power Pack (19651966)Guerra FriaGuerrilha do Araguaia (1972-1974)Atos de violncia organizada no Rio de Janeiro em 2010(2010)Misses da ONUSuez (1956-1967)Angola (1995-1997)Timor-Leste (1999)Haiti (2004-presente)

    Logstica

    Efetivo 222.869 militares [1]

    Comando

    General-de-exrcito Enzo Martins Peri

    Comandantesnotveis

    Lus Alves de Lima e SilvaManuel Lus OsrioFloriano PeixotoHermes da FonsecaEurico Gaspar DutraArtur da Costa e Silva

    Sede

    Quartel General Braslia, DF

    Setor Militar Urbano QGEx - Bloco B

    Centro de Comunicao Social doExrcito

    Seo de Relaes Pblicas

    Internet www.eb.mil.br [2]

    O Exrcito Brasileiro (EB) uma das trs Foras Armadas do Brasil, responsvel, no plano externo, pela defesa dopas em operaes eminentemente terrestres, e, no interno, pela garantia da lei, da ordem e dos poderesconstitucionais. O Comandante Supremo o Presidente da Repblica.Entre 1808 e 1967, o responsvel pela gesto do Exrcito foi o Ministrio da Guerra. De 1967 a 1999, passou a serdenominado Ministrio do Exrcito. Desde 1999, na estrutura do Governo do Brasil, o Exrcito est enquadrado noMinistrio da Defesa, ao lado da Marinha e da Fora Area.

  • Exrcito Brasileiro 3

    Em tempos de paz, as tropas do Exrcito esto continuamente preparando-se para atuar em situaes de conflito ouguerra. Alm disso, so empregadas para a defesa da faixa de fronteira (tarefa conjunta com a fora area) e paralevar alimentos e servios mdicos a pontos isolados do territrio, participao e coordenao de campanhas sociaise pesquisas cientficas (como as desenvolvidas no Centro Tecnolgico do Exrcito (CTEx) e garantir a democraciabrasileira, apoiando as eleies. Na rea da educao, cita-se como exemplo o Instituto Militar de Engenharia (IME),um dos mais proeminentes estabelecimentos de ensino superior do Brasil na linha cientfico-tecnolgica.Alm de possuir o maior efetivo entre os exrcitos da Amrica Latina, com 222.869 soldados, e uma reserva de280.000 homens, que so convocados anualmente para apresentao, durante os cinco anos subsequentes aodesligamento (reserva que pode chegar a quase quatro milhes, se considerarmos os brasileiros em idade para prestaro servio militar), o Exrcito Brasileiro tambm possui a maior quantidade de veculos blindados da Amrica do Sul,somados os veculos blindados para transporte de tropas e carros de combate principais.[3] Possui uma grandeunidade de elite, com efetivos de comandos e de foras especiais, especializada em misses no convencionais, aBrigada de Operaes Especiais, nica na Amrica Latina,[4][5][6] alm de uma Fora de Ao Rpida Estratgica,formada por unidades de elite altamente mobilizveis e preparadas (Brigada de Operaes Especiais, Brigada deInfantaria Paraquedista,[7][8]1 Batalho de Infantaria de Selva (Aeromvel)[9] e 12 Brigada de Infantaria Leve(Aeromvel)[10] para atuar em qualquer parte do territrio nacional, em curto espao de tempo, na hiptese deagresso externa.[11] Alm disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas caractersticos doterritrio brasileiro como o pantanal (17 Batalho de Fronteira),[12] a caatinga (72 Batalho de InfantariaMotorizado),[13][14] a montanha (11 Batalho de Infantaria de Montanha) e a selva. As unidades de selva possuemrenome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo. So formadaspor militares da regio amaznica e oriundos de outras regies, profissionais especialistas em guerra na selva[15] peloCentro de Instruo de Guerra na Selva. Essas unidades so enquadradas pelas 1, 2, 16, 17 e 23 Brigada deInfantaria de Selva.

    Histria

    As Batalhas dos Guararapes, episdios decisivosna Insurreio Pernambucana, so consideradas a

    origem do Exrcito Brasileiro.

    A histria do Exrcito Brasileiro comea oficialmente com osurgimento do Estado brasileiro, ou seja, com a independncia doBrasil. Entretanto, mobilizaes de brasileiros para guerra existemdesde a colonizao do Brasil. A data da primeira Batalha dosGuararapes (19 de abril de 1648), no contexto das invasesneerlandesas do Brasil, na qual o exrcito adversrio dos Pases Baixosfoi formado genuinamente por brasileiros (brancos, negros eamerndios), tida como aniversrio do Exrcito Brasileiro, comopodemos constatar em seu braso das armas a data 1648, na imagem aolado.[16]

    Em 1822 e 1823, o recm criado exrcito brasileiro derrotou a resistncia portuguesa independncia, nas regiesnorte-nordeste do pas e na provncia da Cisplatina, assim como evitando a desfragmentao do territrio nacionalnos anos seguintes.[17] O Exrcito Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquiaera dividido em dois ramos: o de 1 Linha, que era o Exrcito de fato; e o de 2 Linha, a Guarda Nacional, formadapelas antigas milcias e ordenanas herdadas dos tempos coloniais, comandadas por lderes regionais, grandeslatifundirios e proprietrios de escravos conhecidos a partir da independncia, pelo ttulo genrico deCoronis.[18][19]

  • Exrcito Brasileiro 4

    Soldados do Exrcito Brasileiro sendo recebidoscomo libertadores. Norte da Itlia, final de

    setembro de 1944, durante a Segunda GuerraMundial.

    Internamente, ao longo do perodo monrquico brasileiro e no comeodo sculo XX, o exrcito reprimiu com sucesso vrias rebelies erevoltas, tanto civis como militares, tais como a Guerra de Canudos e aGuerra do Contestado. Por trs vezes (entre 1889 e 1894, durante eimediatamente aps a Proclamao da Repblica; entre 1930 e 1945,durante o primeiro perodo Vargas; entre 1964 e 1985, durante oRegime militar no Brasil), assumiu pela fora o comando do Pas,impondo sua viso poltico-social e modelos de desenvolvimentoeconmico que julgava apropriados. Nesse ltimo perodo de exercciodo poder, no auge da Guerra Fria, militantes de esquerda recorreram guerrilha contra o regime, sendo derrotados. Lentamente, aps pressespopulares, crises econmicas, bem como o desgaste natural de anos noexerccio do poder, a abertura poltica tornou-se inevitvel, sendo

    conduzida do lado do regime pelo general Ernesto Geisel. Com a promulgao da Lei da Anistia em 1979, o Brasillentamente iniciou a volta democracia, que se completaria na dcada de 1980, com o Exrcito e as demais ForasArmadas se afastando do ncleo poltico, a partir da promulgao da atual constituio, em 1988.[20]

    Externamente, durante o sculo XIX o exrcito se restringiu a conflitos militares relacionados com os pases do ConeSul, com os quais o Brasil faz fronteira. Participou de uma srie de eventos blicos na regio, como a Guerra daCisplatina,[21] que resultou na independncia do Uruguai; a Guerra do Prata, contra foras argentinas; a Guerra doUruguai, na qual interveio em conflitos internos desse pas; e a Guerra do Paraguai, na qual formou uma Alianacom seus vizinhos para combater o ditador Solano Lpez, no maior conflito j visto na Amrica do Sul.Durante o sculo XX o exrcito teve modesta participao nas duas Guerras Mundiais, do lado Aliado. Na I Guerraenviou em 1918 uma Misso Militar Frente Ocidental e, em 1944 durante a II Guerra, contribuiu no combate aoNazifascismo com uma Diviso de Infantaria na Campanha da Itlia. Desde o fim da dcada de 1950 tem atuado emdiversas misses de paz patrocinadas pela ONU. Esse papel foi incrementado aps o trmino da Guerra Fria, cenriono qual o exrcito foi chamado a respaldar uma poltica externa brasileira independente, alm de enviar diversosobservadores militares para vrias regies do mundo em conflito. No ano de 2004, o Exrcito Brasileiro passou acomandar as foras de paz que se encontram no Haiti.[22][23]

    Organizao

    Quartel General do Exrcito, em Braslia.

    Os maiores escales organizacionais do Exrcito so o Estado-Maiordo Exrcito (rgo de direo geral) e os rgos de direo setorial:Comando de Operaes Terrestres, Departamento-Geral do Pessoal,Departamento de Educao e Cultura do Exrcito, Departamento deCincia e Tecnologia, Comando Logstico, Departamento deEngenharia e Construo e Secretaria de Economia e Finanas.

    O brao operacional do Exrcito denominado Fora Terrestre e constitudo pelas divises de exrcito, brigadas, unidades de combate ede apoio ao combate.

    O Exrcito est organizado em vrios Grandes Comandos, unidades e subunidades espalhadas por todo o Brasil. Oterritrio nacional dividido, conforme a rea de atuao de cada uma, em:Comandos Militares do Brasil Comando Militar da Amaznia - CMA - com sede na cidade de Manaus - AM e jurisdio sobre o territrio da

    12 Regio Militar;

  • Exrcito Brasileiro 5

    Parada militar em Salvador, Bahia.

    Mapa dos pelotes de fronteira do ExrcitoBrasileiro nos estados de Roraima, do Amazonas,

    do Acre e de Rondnia.

    Comando Militar do Norte - CMN - com sede na cidade de Belm -PA e jurisdio sobre o territrio da 8 Regio Militar;

    Comando Militar do Nordeste - CMNE - com sede na cidade doRecife - PE e jurisdio sobre os territrios das 6, 7 e 10 RegiesMilitares;

    Comando Militar do Oeste - CMO - com sede na cidade de CampoGrande - MS e jurisdio sobre o territrio da 9 Regio Militar;

    Comando Militar do Planalto - CMP - com sede na cidade deBraslia - DF e jurisdio sobre o territrio da 11 Regio Militar;

    Comando Militar do Leste - CML - com sede na cidade do Rio deJaneiro - RJ e jurisdio sobre os territrios das 1 e 4 RegiesMilitares;

    Comando Militar do Sudeste - CMSE - com sede na cidade de SoPaulo - SP e jurisdio sobre o territrio da 2 Regio Militar; e

    Comando Militar do Sul - CMS - com sede na cidade de PortoAlegre - RS e jurisdio sobre os territrios das 3 e 5 RegiesMilitares.

    Regies Militares do Brasil

    Soldados do Exrcito Brasileiro durante o desfilemilitar do Dia da Independncia de 2003 em

    Braslia.

    1 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Rio deJaneiro e do Esprito Santo, e sede do Comando na cidade do Rio deJaneiro - RJ;

    2 Regio Militar - com jurisdio sobre o estado de So Paulo, esede do Comando na cidade de So Paulo - SP;

    3 Regio Militar - com jurisdio sobre o estado do Rio Grande doSul, e sede do Comando na cidade de Porto Alegre - RS;

    4 Regio Militar - com jurisdio sobre o estado de Minas Gerais,exceto a rea do Tringulo Mineiro, e sede do Comando na cidadede Belo Horizonte MG;

    5 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Paran e deSanta Catarina, e sede do Comando na cidade de Curitiba - PR;

    6 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados da Bahia e de Sergipe, e sede do Comando na cidade deSalvador - BA;

    7 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Rio Grande do Norte, da Paraba, de Pernambuco e deAlagoas, e sede do Comando na cidade do Recife - PE;

  • Exrcito Brasileiro 6

    Soldados do Exrcto, sediados no 50 Batalhode Infantaria de Selva, na cidade de Imperatriz(Maranho), em uma apresentao no dia 15 de

    Novembro de 2011, Dia da Repblica.

    8 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Par, doAmap, do Maranho e a rea do Estado do Tocantins limitada aoSul pelos municpios de Wanderlndia, Babaulndia e Xambio(estes inclusive), e sede do Comando na cidade de Belm - PA;

    9 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Mato Grossodo Sul e do Mato Grosso, e sede do Comando na cidade de CampoGrande - MS;

    10 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Cear e doPiau, e sede do Comando na cidade de Fortaleza - CE;

    11 Regio Militar - com jurisdio sobre o Distrito Federal, osestados de Gois e do Tocantins (exceto a rea sob jurisdio da 8Regio Militar) e a rea do Tringulo Mineiro, e sede do Comandona cidade de Braslia - DF; e

    12 Regio Militar - com jurisdio sobre os estados do Amazonas, do Acre, de Roraima e de Rondnia, e sede doComando na cidade de Manaus - AM.

    Estrutura do Exrcito Brasileiro

    Armas, quadros e servios do Exrcito

    Braso das Armas do Exrcito Brasileiro.

    Os oficiais do Exrcito Brasileiro esto divididos em Armas, Quadros eServios, de acordo com a especialidade e a rea de atuao.

  • Exrcito Brasileiro 7

    Armas

    (Infantaria) (Cavalaria) (Artilharia) (Engenharia) (Comunicaes)

    Quadros

    (Quadro de Material Blico) (Quadro de EngenheirosMilitares)

    (Quadro Complementar deOficiais)

    (Quadro Auxiliar de Oficiais)

    Servios

    (Intendncia) (Sade) (Servio de Assistncia Religiosa doExrcito)

    Os subtenentes e sargentos do Exrcito Brasileiro esto divididos em Armas, Quadros e Servios, da mesma formados oficiais, contudo com qualificaes militares (QMS) mais especficas s atividades da Fora. Infantaria (INF) Cavalaria (CAV) Artilharia (ART) Engenharia (ENG) Comunicaes (COM) Intendncia (INT) Manuteno de Comunicaes (MNT COM) Manuteno de Armamento (MNT ARMT) Mecnico Operador (MEC OP) Mecnico de Viatura Auto (MEC VTR AUTO) Aviao Apoio (AV AP) Aviao Manuteno (AV MNT)

  • Exrcito Brasileiro 8

    Auxiliar de Sade (AUX SAU) Auxiliar de Enfermagem (AUX ENF) Sade Apoio (SAU AP) Topgrafo (TOPO) Msico (MUS) Corneteiro/Clarim (CORN/CLA)

    Educao

    Desfile dos cadetes da Academia Militar dasAgulhas Negras durante cerimnia de entrega do

    espadim aos cadetes do primeiro ano.

    O Exrcito Brasileiro mantm uma das mais fortes estruturaseducacionais superiores do Brasil, atuando nos mais diversos ramos.

    Entre suas principais instituies de Ensino Superior, esto: AMAN - Academia Militar das Agulhas Negras EsAO - Escola de Aperfeioamento de Oficiais ECEME - Escola de Comando e Estado-Maior do Exrcito IME - Instituto Militar de Engenharia EsFCEx - Escola de Formao Complementar do Exrcito EsSEx - Escola de Sade do Exrcito EsSA - Escola de Sargentos das ArmasAlm dessas, possui importantes centros de formao, como a EsPCEx- Escola Preparatria de Cadetes do Exrcito, a EsSA - , a EsIE - Escola de Instruo Especializada, a EsACosAAe -Escola de Artilharia de Costa e Antiarea, a EsCom - Escola de Comunicaes, a EsEFEx - Escola de EducaoFsica do Exrcito, a EsSLog - Escola de Sargentos de Logstica, a EASA - Escola de Aperfeioamento de Sargentosdas Armas, o CIAvEx - Centro de Instruo de Aviao do Exrcito, os CPOR - Centro de Preparao de Oficiais daReserva, os NPOR - Ncleo de Preparao de Oficiais da Reserva, os Tiros de Guerra e os Colgios Militares.

    Desde 1991 as mulheres obtiveram o direito de ingressar no Exrcito Brasileiro. A primeira turma femininaformou-se em 1992 na Escola de Administrao do Exrcito, atual Escola de Formao Complementar do Exrcito.Nos nveis fundamental e mdio mantm o Sistema Colgio Militar, integrado por 12 estabelecimentos de ensino,com turmas entre o 6 ano do Ensino Fundamental e o 3 ano do Ensino Mdio.

    Bomba atmicaSegundo fontes internacionais o Brasil j possui secretamente a tecnologia para a produo de uma bombaatmica.[24] O ex-ministro e general Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de SeguranaInstitucional no governo de Fernando Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil j domina o conhecimento e sequisesse, poderia dirigir a tecnologia construo da bomba nuclear.[25] O Exrcito Brasileiro atravs de seuInstituto Militar de Engenharia (IME) j adquiriu tecnologia suficiente para que assim que o governo brasileirodesejar, construir a bomba atmica mais poderosa entre todas, a bomba atmica termonuclear.[26]

    Causou polmica em 2009 uma tese de doutorado do fsico brasileiro Dalton Ellery Giro Barroso produzida noIME, intitulada Simulao numrica de detonaes termonucleares em meios Hbridos de fisso-fuso implodidospela radiao. Mantida sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada em livro, provocando um estrondoso choqueentre o governo brasileiro e a Agncia Internacional de Energia Atmica (AEIA). O fsico desenvolveu clculos eequaes que permitiram interpretar os modelos fsicos e matemticos de uma ogiva W87, com informaes cobertasde sigilo, mas que vazaram acidentalmente.

  • Exrcito Brasileiro 9

    Misses e projetos

    Haiti

    Soldado brasileiro com uma menina haitiana.

    Porto Prncipe (Haiti) - O ex-ministro dasRelaes Exteriores, Celso Amorim, durantevisita s tropas brasileiras que participam da

    misso de paz da Organizao das Naes Unidas(ONU) para a Estabilizao no Haiti (Minustah).

    No ano de 2001, Jean-Bertrand Aristide venceu as eleiespresidenciais do Haiti, sendo que menos de 10% da populao votou.A oposio negava-se a aceitar o resultado, criando um impasse. Noano de 2004, por meio de negociaes mediadas pela comunidadeinternacional, em especial a OEA e o CARICOM, Aristide aceitoudissolver seu gabinete ministerial. No entanto, a oposio continuouinsatisfeita, e a violncia que surgiu no incio do ms de fevereiro nacidade de Gonaves se espalhou pelo pas.

    As foras rebeldes comearam a ocupar todas as cidades importantesdo pas, quase sem nenhuma resistncia. Frana e Estados Unidosculpavam Aristide pela onda de violncia, enquanto os pases doCARICOM pediam pela manuteno da democracia no pas, natentativa de impedir o surgimento de um precedente a justificar golpescontra governos democraticamente constitudos na regio.

    Com a renncia de Aristide e seu quase imediato exlio na RepblicaCentro-Africana, o Conselho de Segurana das Naes Unidas cria aresoluo 1.592 de 2004, que solicita a criao de uma forainternacional para assegurar a ordem e a paz no Haiti. No entanto,Aristide denuncia que fora sequestrado por fuzileirosnorte-americanos, sendo ento forado a renunciar por um grupo dehaitianos e civis estadunidenses, informao negada pelos EstadosUnidos. Esta ao tambm teria tido o apoio do governo francs.

    Aps negociaes, e por ter o maior contingente, o Brasil assumiu ocargo de coordenao da recm-formada Misso das Naes Unidaspara a estabilizao no Haiti, ou simplesmente MINUSTAH.

    Amaznia

    Um UH-60 Black Hawk do exrcito brazileiro durante uma misso na Amaznia.

    O Exrcito, presente na Amaznia desde oincio do sculo XVII, vem ampliando seudispositivo pela instalao de diversasunidades de fronteira. Tais unidadesrepresentam polos de crescimento, em tornodos quais, como ocorreu no passado,crescem ncleos habitacionais. Atualmente,a Fora dispe de cerca de 25.000 militaresservindo na regio amaznica, e j h planosconcretos previstos pela Estratgia Nacionalde Defesa, para aumentar em curto prazo oefetivo para 30.000 soldados na regio, foi

  • Exrcito Brasileiro 10

    aprovado pelo Ministrio da Defesa, o plano com oramento de R$ 1 bilho para praticamente dobrar o nmero deunidades na fronteira at 2018, com a criao de vinte e oito novos pelotes especiais de fronteira, seroprioritariamente clulas de vigilncia militar, deixando a preocupao de vivificao da fronteira em segundo plano,no mesmo plano, tambm est previsto a modernizao por R$ 140 milhes dos pelotes j existentes.[27]

    InvestimentosRecentemente, para se adequar a Estratgia Nacional de Defesa, lanada pelo Ministrio da Defesa, o Exrcitoapresentou a Estratgia Brao Forte, um plano de reequipamento e modernizao que ir investir 150 bilhes dereais.[28]

    Est em andamento no Exrcito, o projeto do sistema Combatente Brasileiro do Futuro (COBRA),[29] que visaequipar os soldados de infantaria do Exrcito Brasileiro, com sistemas de armas, comunicaes, localizao, e visonoturna, tudo integrado, o que permitiria que os militares do mesmo peloto se comunicassem a distncia,percebessem a presena do inimigo atravs de infravermelho, e vrias outras funes, tudo integrado ao equipamentoe armamento, este projeto vai se basear no sistema FELIN do Exrcito Francs.[30]

    A Estratgia Brao Forte, tambm prev a substituio dos fuzis utilizados pelo Exrcito, adotando-se um novomodelo de calibre 5.56mm, sendo o moderno fuzil de assalto brasileiro Imbel IA2, o mais cogitado para asubstituio, j que o fabricante a empresa IMBEL, estatal administrada pelo prprio Exrcito Brasileiro. Apreviso inicial seria a aquisio de duzentas mil unidades.[31]

    Com tecnologia inteiramente nacionais, o Exrcito desenvolveu e j est em produo um lote inicial da Arma LeveAnticarro (ALAC), tambm chamado no EB de Canho Sem Recuo Descartvel 84 mm, armamento criado paraproteger os soldados de infantaria brasileiros contra blindados inimigos, capaz de perfurar blindagens de ao comespessura de at 250mm. Atinge um alvo com preciso a at 300 metros de distncia em apenas um segundo emeio.[32] Outro armamento com tecnologia desenvolvida pelo Centro Tecnolgico do Exrcito o Mssil MSS 1.2AC, que possui alcane til de at 2.000 metros de distncia e pode ser usado contra casamatas, barcos, pequenasedificaes e helicpteros.[33]

    Militar brasileiro entregando doces para crianasem favela de Porto Prncipe.

    Dentre alguns projetos em andamento da estratgia, j foi firmadocontrato com a empresa italiana Iveco, para a construo com projetonacional de propriedade do EB, de dois mil blindados VBTP-MRGuarani, para transporte de tropas.[34] Tambm j foram entregues pelaAlemanha, encomenda de duzentos e cinquenta carros de combateLeopard 1A5[35] que iro compor as unidades de cavalaria. J est emproduo, um lote inicial do veculo de reconhecimento Gacho, que aerotransportvel e foi desenvolvido em parceria entre o ExrcitoBrasileiro e o Exrcito Argentino, visando o emprego de forasespeciais.[36] Tambm j foram encomendadas cento e vinte unidadesda viatura de reconhecimento Marru junto a empresa brasileiraAgrale.

    O Exrcito determinou a elaborao do Projeto Estratgico ASTROS 2020, a fim de dotar a Fora Terrestre de meios capazes de prestar um apoio de fogo de longo alcance, com elevada preciso e letalidade. O Projeto ASTROS 2020 contm no seu escopo e estrutura as seguintes etapas: criao e implantao de: uma Unidade de Msseis e Foguetes; um Centro de Instruo de Artilharia de Msseis e Foguetes; um Centro de Logstica de Msseis e Foguetes; uma Bateria de Busca de Alvos; paiis de munies; e uma Base de Administrao e Campo de Instruo de Formosa (CIF); modernizao do atual 6 Grupo de Lanadores Mltiplos de Foguetes, transformando-o em 6 Grupo de Msseis e Foguetes; desenvolvimento de dois novos armamentos: o foguete guiado, utilizando-se a concepo do atual foguete SS 40, da famlia de foguetes do sistema ASTROS II, em uso pelo Exrcito Brasileiro, e o mssil ttico de cruzeiro com alcance de 300 km; e construo de Prprios Nacionais Residenciais (PNR) e

  • Exrcito Brasileiro 11

    outras instalaes necessrias ao bem-estar da famlia militar na Guarnio de Formosa (GO). As duas Unidades deMsseis e Foguetes estaro estruturadas com um Comando e Estado-Maior, uma Bateria Comando e trs Baterias deMsseis e Foguetes mobiliadas com viaturas e equipamentos em fase de desenvolvimento com base no atual sistemaASTROS II. O sistema ASTROS 2020 possibilitar a realizao do lanamento, partindo das plataformas da novaviatura lanadora mltipla universal na verso MK-6, dos vrios foguetes da famlia ASTROS e tambm do mssilttico de cruzeiro de 300 km.[37]

    Equipamento

    Aeronave C-130 Hrcules da FAB lana homensda Brigada de Infantaria Paraquedista do Exrcito

    Brasileiro.

    Armas de infantaria

    M964 FAP, verso do FN FAL 50.41. M964, verso do FN FAL 50.50. M964A1, verso do FN FAL 50.63 (conhecido como PARA-FAL,

    por ter sido usado inicialmente pela Brigada de InfantariaPra-quedista. Posteriormente teve o uso estendido a toda Fora deAo Rpida Estratgica e demais unidades de pronto emprego).

    IMBEL MD97 (usado pela Brigada de Operaes Especiais). IA2 novo fuzil padro (substituindo o FAL). H&K G-36C (usada pela Brigada de Operaes Especiais). M4A1. (usada pela Brigada de Operaes Especiais). AK-47 (Norinco China) (usada pela Brigada de Operaes Especiais). Metralhadora 9 M972, verso da submetralhadora Beretta M12. Heckler & Koch MP5 (usada pela Brigada de Operaes Especiais). Pistola H&K USP (usada pela Brigada de Operaes Especiais). Pistola Glock 17 (usada pela Brigada de Operaes Especiais). Pistola Imbel 9mm conhecida como M973. TC MD-1 nova pistola padro (substituindo as M973 e M975) Pistola M975 verso da Beretta model 92. Barrett M82A1. (usado pela Brigada de Operaes Especiais). Heckler & Koch PSG1. (usado pela Brigada de Operaes Especiais). PGM .338 MINI-HECATE (usado pela Brigada de Operaes Especiais). H&K MSG-90 (usado pela Brigada de Operaes Especiais). IMBEL AGLC .308 fuzil de preciso. Lana-granadas Milkor MGL Mk1 de 40mm (usado pela 1 Brigada de Infantaria de Selva). Lana-granadas M79 de 40mm (usado na 1 Brigada de Infantaria de Selva).[38]

    Escopeta Benelli M4 (usado pela Brigada de Operaes Especiais e pela Polcia do Exrcito). Escopeta Remington 870 12mm (usada na 1 Brigada de Infantaria de Selva e Brigada de Infantaria

    Pra-quedista). Escopeta Franchi SPAS-15 (usado pela Brigada de Operaes Especiais). FN Minimi SPW (usada pela Brigada de Operaes Especiais). FN Minimi nova metralhadora leve padro de infantaria. (substituindo o FAP). FN MAG metralhadora leve. MG3 metralhadora leve usada nos tanques Leopard 1A. FN M2HB metralhadora pesada. 127 Carl Gustav 84mm. 1.500 AT-4 84mm. (sendo substitudo pelo ALAC)

  • Exrcito Brasileiro 12

    1000+ ALAC (substituindo o AT-4) 12 ERYX.(sendo substitudo pelo MSS 1.2) 20 MILAN.(sendo substitudo pelo MSS 1.2) 400+ MSS 1.2 MAS 5.1 (Em desenvolvimento) (uso em helicpteros)

    Veculos blindados

    Um CC Leopard 1A1 do 1 RCC do ExrcitoBrasileiro.

    O M109 o obuseiro auto-propulsado maismoderno do Exrcito Brasileiro.

    220 Leopard 1A5BR (Todos foram entregues. O ltimo lote chegouao Brasil no dia 02 de fevereiro de 2012)

    45 Leopard 1A1 - unidades mantidas em servio pelo bom estado 28 M60A3 TTS Patton - 28 ativos, dos 91 originais, em Campo

    Grande, os demais em reserva. 409 EE-9 Cascavel (45 foram repotencializados) sero substitudos

    pelo VBTP-MR. 213 EE-11 Urutu (121 foram repotencializados) sero substitudos

    pelo VBTP-MR. 584 M113B. (376 sero repotencializados e 208 sero recuperados) 13 VBTP-MR Guarani (estimativa de 2.044 unidades)

    Artilharia

    50 M108 105mm. (sero desativados quando chegarem os novosM109 A5 plus)[39]

    73 M109 155mm. (37 da verso A3 e 36 da verso A5 plus, em fasede aquisio)

    20 ASTROS II 108/180/300mm. (sero modernizados para a versoASTROS 2020)[40]

    30 ASTROS 2020 [41]

    +-100 AV-SS 12/36

    60 ASTROS HAWK 92 M114 155mm. 36 L118 105mm. 72 OTTO Melara Mod 56 R 105mm. 320 M101 105mm. 19 M102 +100 M2 Morteiro raiado de 120mm 209 M30 Morteiro raiado de 107mm 1019 M936 AGR Morteiro de 81mm 1050 M949 AGR Morteiro de 60mm

  • Exrcito Brasileiro 13

    Artilharia antiarea 4 Pantsir S1 (01 bateria) (processo de aquisio). 36 Gepard (processo de recebimento). 38 Oerlikon 35mm. (em processo de modernizao) 24 Bofors 40mm L/70. (em processo de modernizao). 103 Bofors 40mm L/60 (em processo de desativao). 16 RBS-70 mkII (mais encomendados) 118 Igla SA-18 24 Igla SA-24

    Aeronaves Lista de aeronaves das foras armadas brasileirasO Exrcito opera com vrios helicpteros, entre eles esto: 18 Helibras Fennec (HA-1) - ligao, observao e ataque 15 Helibras HB 350 (HA-1) - utilitrio, ataque 34 Helibras Pantera (HM-1) - transporte, manobra e ataque 04 Sikorsky UH-60L (HM-2 - transporte, manobra, ataque 08 Eurocopter Cougar (HM-3) - transporte 04 EC.725BR Caracal - (16 encomendados)

    Ligaes externas Pgina oficial do Exrcito Brasileiro [2]

    Pgina oficial da Brigada de Operaes Especiais [42]

    Pgina oficial do Comando da Aviao do Exrcito [43]

    Pgina que simula o desenvolvimento do exrcito brasileiro [44]

    Base Militar Web Magazine - Banco de Dados de Aeronaves Militares Brasileiras [45]

    O Lapa Azul : Documentrio brasileiro de 2007 que relata as experincias dos pracinhas brasileiros, do IIIBatalho do 11 Regimento de Infantaria, da Fora Expedicionria Brasileira (FEB), durante a II Guerra Mundial.

    Guia do Militar - Banco de dados de todas as guarnies e organizaes militares do Exrcito Brasileiro [46]

    Referncias[1] Dirio oficial da Unio (http:/ / www. in. gov. br/ visualiza/ index. jsp?jornal=1000& pagina=1& data=21/ 03/ 2013) Decreto 7.964, de 21 de

    maro de 2013.[2] http:/ / www. eb. mil. br/[3] (http:/ / www. militarypower. com. br/ mundo. htm) Military Power - Stio acessado em 27/06/2010[4] (http:/ / www. bdaopesp. eb. mil. br/ ) Stio oficial da Brigada de Operaes Especiais[5] (http:/ / www. defesanet. com. br/ sof/ cb_bda_opesp_1. htm) Defesanet - Stio acessado em 27/06/2010[6] (http:/ / tropaselite. t35. com/ BRASIL_Brigada_de_Operacoes_Especiais_Parte-1. htm) Stio Tropas Elite - Acessado em 27/06/2010[7] (http:/ / www. militarypower. com. br/ combatentes. htm) Military Power - Stio acessado em 27/06/2010[8] (http:/ / www. bdainfpqdt. eb. mil. br/ ) Stio oficial da Brigada de Infantaria Pra-quedista[9] (http:/ / www. 1bis. eb. mil. br/ ) Stio oficial do 1 Batalho de Infantaria de Selva (Aeromvel))[10] (http:/ / www. bdaamv. eb. mil. br/ ) Stio oficial da 12 Brigada de Infantaria Leve (Aeromvel)[11] (http:/ / tropaselite. t35. com/ BRASIL_FORCA DE ACAO RAPIDA. htm) Stio Tropas Elite[12] (http:/ / www. 17bfron. eb. mil. br/ ) Stio oficial do 17 Batalho de Fronteira[13] (http:/ / www. 72bimtz. eb. mil. br/ ) Stio oficial do 72 Batalho de Infantaria Motorizado[14] (http:/ / www. militarypower. com. br/ tropas. htm) Military Power - Stio acessado em 27/06/2010[15] (http:/ / www. cigs. ensino. eb. br/ ) Stio oficial do Centro de Instruo de Guerra na Selva - Acessado em 27/06/2010[16] Celso Castro "A Inveno do Exrcito Brasileiro" Jorge Zahar Editor, 2002 ISBN 8571106827 Pgs 71 a 76 Visualizao em Google Livros

    (http:/ / books. google. com. br/ books?id=Gg6wf7ziC9AC& pg=PA71& dq=guararapes+ leitura+ exercito& hl=pt-BR& sa=X&

  • Exrcito Brasileiro 14

    ei=JsUwUfKAK6aT0QG3t4H4AQ& ved=0CC8Q6AEwAA#v=onepage& q=guararapes leitura exercito& f=false)[17] "Histria do Exrcito Brasileiro" (http:/ / www. infoescola. com/ curiosidades/ historia-do-exercito-brasileiro/ ). Pgina acessada em 11 de

    outubro de 2012.[18] "Annaes do Senado do Imprio do Brasil; Link (http:/ / books. google. com. br/ books?id=B3A0AQAAMAAJ& pg=PA220& dq=coroneis+

    exercito+ 1+ linha+ guarda+ nacional& hl=pt-BR& sa=X& ei=JgorUbSdBYWi9QSh4YDwDA& ved=0CC8Q6AEwAA#v=onepage&q=coroneis exercito 1 linha guarda nacional& f=false); 4 seo em 1866, 12 legislatura - 1 a 30 de junho, Vol.II" Pg. 6, 2 coluna(direita); ISBN 1162094648

    [19] Vrios autores, Unesp/Konrad Adenauer Stiftung "Sistema poltico brasileiro: uma introduo" pg.25 tem b) Visualizao em GoogleLivros (http:/ / books. google. com. br/ books?id=bkdLPRtRl-MC& pg=PA25& dq=coronelismo+ guarda+ nacional& hl=pt-BR& sa=X&ei=vAcrUduMDJLy8AS54oGIBA& ved=0CEoQ6AEwBQ#v=onepage& q=coronelismo guarda nacional& f=false)

    [20] Alves Soares, Samuel. Google books (http:/ / books. google. com. br/ books?id=J3V9eGiMdVEC& pg=PA110& dq=Controles+ e+autonomia:+ as+ Foras+ Armadas+ e+ o+ sistema+ poltico+ brasileiro+ + reduo+ da+ carestia& hl=pt-BR& sa=X&ei=MZ4nUbOiM4L88gSBz4GwCQ& ved=0CDEQ6AEwAA#v=onepage& q=Controles e autonomia: as Foras Armadas e o sistemapoltico brasileiro+ reduo da carestia& f=false). UNESP. Pgina 110. ISBN 8571396256

    [21] Adriana Lopez e Carlos G.Mota "Histria do Brasil; Uma Interpretao" Ed. SENAC So Paulo 2008 ISBN 9788573597899 pgina 364,seo "Ameaas Externas" - 1 pargrafo Visualizao no Google Livros (http:/ / books. google. com. br/ books?id=HC4NToFBJxcC&pg=PA364& dq=brasil+ derrotado+ cisplatina& hl=pt-BR& sa=X& ei=w8qnUcKGIKu20AHw-4Fo& ved=0CDUQ6AEwAQ#v=onepage&q=brasil derrotado cisplatina& f=false)

    [22] Vrios autores: "O Brasil na Amrica Latina" AnnaBlume Ed. 2007 - google books (http:/ / books. google. com. br/books?id=tcNCg3PHlVoC& pg=PA40& dq=brasil+ comando+ de+ paz+ foras+ haiti& hl=pt-BR& sa=X&ei=K7slUcPENIeg9QSVgYGICQ& ved=0CC8Q6AEwAA#v=onepage& q=brasil comando de paz foras haiti& f=false) - Pgina 40. ISBN9788574197623

    [23] "Entenda a participao do Brasil na misso de paz no Haiti" (http:/ / noticias. terra. com. br/ brasil/ noticias/0,,OI825686-EI306,00-Entenda+ a+ participacao+ do+ Brasil+ na+ missao+ de+ paz+ no+ Haiti. html). Pgina acessada em 21 de fevereiro de2013.

    [24] Entrevista com pesquisador alemo Deutsche Welle em DW-World (http:/ / www. dw-world. de/ dw/ article/ 0,,5564374,00. html) Acessadoem 10/01/2010.

    [25] Zequinha Barreto Socialismo e Democracia (http:/ / zequinhabarreto. org. br/ ?p=2641) Acessado em 10/01/2011.[26] 24 Horas News (http:/ / www. 24horasnews. com. br/ index. php?mat=327910) Acessado em 10/01/2011.[27] http:/ / www. noticiasdaamazonia. com. br/ 6605-pelotoes-de-fronteira-vao-ser-celulas-de-vigilancia/ Notcias da Amaznia[28] http:/ / defesamilitarbrasil. blogspot. com/ 2009/ 06/ exercito-planeja-gastar-150-bilhoes-de. html Defesa Militar[29] http:/ / www. forte. jor. br/ tag/ combatente-brasileiro/ Foras Terrestres[30] http:/ / www. aereo. jor. br/ 2009/ 11/ 05/ sagem-felin/ Poder Areo[31] http:/ / www. militarypower. com. br/ brasil. htm Military Power[32] http:/ / www. tecnodefesa. com. br/ index. php?option=com_content& view=article& id=325:programa-alac& catid=36:materias&

    Itemid=54 Tecnodefesa[33] http:/ / www. dct. eb. mil. br/ index. php?option=com_content& view=article& id=64& Itemid=71 Departamento de Cincia e Tecnologia

    do Exrcito Brasileiro[34] http:/ / www. forte. jor. br/ 2009/ 04/ 02/ comeca-a-producao-do-primeiro-vbtp-mr-para-o-eb/ Foras Terrestres[35] http:/ / www. forte. jor. br/ tag/ leopard-1a5/ Foras Terrestres[36] http:/ / www. 4x4brasil. com. br/ forum/ showthread. php?t=16253 4x4 Brasil[37] http:/ / www. epex. eb. mil. br/ index. php/ astros-2020[38] Jones, Richard D. Jane's Infantry Weapons 2009/2010. Jane's Information Group; 35 edition (January 27, 2009). ISBN 978-0-7106-2869-5.[39] "" (http:/ / www. infodefensa. com/ ?noticia=exercito-brasileiro-adquire-36-obuseiros-autopropelidos-m-109a5). Infodefesa.com - Stio

    acessado em 19/04/2013[40] http:/ / www. operacional. pt/ os-programas-de-modernizacao-do-exercito-brasileiro/[41] http:/ / www. brasil. gov. br/ noticias/ arquivos/ 2012/ 06/ 28/ defesa-tera-r-1-527-bilhao-do-pac-equipamentos[42] http:/ / www. bdaopesp. eb. mil. br/[43] http:/ / www. cavex. eb. mil. br/[44] http:/ / www. defesabr. com/[45] http:/ / www. basemilitar. com. br/[46] http:/ / www. guiadomilitar. com. br/

  • Aviao do Exrcito Brasileiro 15

    Aviao do Exrcito Brasileiro

    Bolacha da Aviao do Exrcito 1988.

    Aviao do Exrcito

    A Aviao do Exrcito (AvEx) o segmento areo do ExrcitoBrasileiro e foi recriada com o objetivo primaz de proporcionaraeromobilidade ao mesmo. Alm disso, ela carrega consigo odesgnio de ser um vetor de modernidade para, com isso,constituir-se num plo de absoro, domnio e difuso detecnologia e doutrina deste segmento da guerra moderna. Paratanto, a cada dia, a Aviao do Exrcito vem se desenvolvendopelo constante aprimoramento tcnico-profissional de seusintegrantes, pelo adestramento operacional de seus elementosorgnicos e pelo aperfeioamento das doutrinas atinentes aoemprego da aviao em prol da Fora Terrestre.

    HistricoPrimrdios

    A origem da Aviao do Exrcito tem como cenrio os campos de batalha de Humait e Curupaiti, na Guerra daTrplice Aliana- 1867. Ao Patrono do Exrcito Luiz Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, coube o pioneirismode empregar bales cativos em operaes militares na Amrica do Sul, com a finalidade de observar as linhasinimigas. Foi o chefe militar que, sempre a frente dos acontecimentos, j estava atento a importncia da 3 dimensodo campo de batalha para o desdobramento das manobras. Legou ao Exrcito Brasileiro a honra de ter sido a 1 foraa utilizar bales para observao e busca de informaes, o que possibilitou as foras aliadas observar as formidveisfortificaes paraguaias de Curupaity e Humait, e assim auxiliar de maneira decisiva no planejamento e amontagem da ofensiva de grande porte. Aps a Guerra, foi criado o Servio de Aerostao Militar, cujas atividadesbalonsticas se desenvolveram por mais quarenta e sete anos.Em 1911, na fbrica de Cartuchos e Artefatos de Guerra do Exrcito, no bairro do Realengo, no Rio de Janeiro, oalagoano e ento tenente Marcos Evangelista da Costa Vilella Junior comeava seus trabalhos de construo de umavio. Um ano mais tarde, Vilella, solicitou apoio ao ento ministro da Guerra, Vespasiano de Albuquerque, que onegou.A falta de apoio oficial no desanimou o Tenente, que, paciente e obstinadamente enfrentou a carncia de recursos,levando adiante seu projeto de construo de um avio construdo com materiais nacionais. Seis anos mais tarde, eleconclua e voava com xito em seu primeiro avio: o Aribu. O aparelho era um monoplano construdo com materialnacional, exceto o motor, de 50 cavalos, importado da Frana. A estrutura era de madeira e a cobertura de tela. Ahlice fora desenhada e construda por Vilella, empregando madeira nacional.Em 1913, foi criada a Escola Brasileira de Aviao (EsBAv) no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro - RJ, ocasioem que foram adquiridos os primeiros avies do Exrcito de fabricao italiana.

  • Aviao do Exrcito Brasileiro 16

    Capito Ricardo Kirk, patrono da Aviao do Exrcito Brasileiro, e o memorial a sua memria, em Taubat, onde esto depositados seus restosmortais.

    Durante o ano de 1914, o governo tentava abafar as sedies de grupos populacionais na regio do Contestado. OGeneral Setembrino de Carvalho verificou a necessidade de reconhecer, assinalar as posies dos redutos e conduziros fogos da Artilharia, para isso convocou a EsBAv e o Ten Kirk para o servio de Explorao area. Coube ao 1Ten Ricardo Kirk o primeiro emprego do avio em operaes militares no Brasil. Brevetado na Frana 1912, foi oprimeiro oficial do EB a pilotar avies. O Ento, Tenente Aviador Ricardo Kirk, Diretor da Escola de Aviao eComandante do Destacamento de Aviao, faleceu nesta campanha em 1 de maro de 1915 durante uma misso dereconhecimento areo onde hoje est localizado o municpio de General Carneiro-PR. Em reconhecimento pelo seupioneirismo e inmeros feitos, o Ten Kirk foi promovido post mortem ao posto de Capito. Tambm por suaimportncia, considerado, por todos os aviadores da Fora Terrestre, como o maior heri da Aviao do Exrcito.Seus restos mortais repousam em um memorial ao lado da pista da Base de Aviao de Taubat.Ainda em 1917, o Major Villela iniciou a construo de um segundo aparelho, batizado Alagoas. Era um avioconsideravelmente mais desenvolvido do que o Aribu. Aproveitando a fuselagem de um avio Bleriot, Vilellaprojetou as asas e hlices e dotou o aparelho de um motor Luckt, importado, de 80 cavalos. Contando, desta vez,com recursos do Ministrio da Guerra, Vilella concluiu mais rapidamente o aparelho. Em novembro de 1918,apresentou-o s autoridades militares e imprensa, realizando um vo de demonstrao no Campos dos Afonsos. Oavio elevou-se a cerca de 800 metros de altura e voou suavemente. Mais tarde o Maj Vilela foi o oficial maisgraduado a compor a nova arma de Aviao, sendo o primeiro Brigadeiro da Aeronutica Brasileira.Com o trmino da 1 GM, o EB resolveu retomar as atividades da Aviao. Para isso deu incio a sua escola deformao de aviadores militares 1919, precursora do atual Centro de Instruo de Aviao do Exrcito (CIAvEx).Iniciou suas atividades com aparelhos, Of Av e mecnicos conseguidos junto ao governo francs. Entre osinstrutores mesclavam-se oficiais do EB. Durante esse perodo podemos citar como fatos importantes: odesdobramento da Av Militar no RS 1921, com quartis em Alegrete e Santa Maria; a Revoluo de 1922 e 1924em SP, onde tomaram parte Av militares pelos dois lados conflitantes; a ampliao do Campo dos Afonsos e aconstruo de mais edificaes no aquartelamento. Nesta fase de amadurecimento a Av Militar tomava impulso eadquiria experincia.Chegamos assim ao ano de 1927, onde a Av Militar adentra numa nova era de reorganizao e desenvolvimento. O marco foi a criao da novssima Arma de Aviao 13 Jan de 1927, que terminava definitivamente com o perigoso perodo de estagnao de 1922-1926. Dentre as medidas de criao da nova arma podemos observar: a criao da Diretoria da Av Militar; a fixao de efetivos para o quadro de Of, atraindo oficiais de outras armas e garantindo um acesso de Cadetes oriundos da Escola Militar, a transferncia dos oficias que j possuam o diploma militar de aviao; 2 Ten para os Cadetes que escolhessem a aviao e a transferncia de Cap e 1 Ten com menos de 30 anos que requeressem e fossem aprovados no curso da escola de aviao militar. Merece destaque a aprovao do estatuto da Av Militar e do regulamento para os exerccios e combate da Av, baseado na doutrina francesa a mais desenvolvida na poca. Como curiosidade a matrcula dos avies da escola iniciava-se pela letra k de Kirk, e para os Regimentos empregava-se apenas nmeros (exceo feita as aeronaves de instruo desta unidades que tinham a

  • Aviao do Exrcito Brasileiro 17

    letra T). Em 1932, so adquiridos aparelhos de treinamento ingleses e durante a Revoluo de 32, dezenas deavies de observao e de caas americanos.O estandarte da Av foi criado em 21 Jan 1932 e o Hino dos aviadores em 10 Nov 1935.O ano de 1931 marca o incio das atividades do correio areo militar, que junto com o correio areo naval,formariam o correio areo nacional. O CAM traria repercusses profundas na evoluo da aviao militar e nodesenvolvimento do prprio pas. Nascido da inspirao de jovens oficiais teve o apoio ento ministro da guerra, quevinha marcando sua administrao por uma srie de iniciativas, pelas quais o EB se tornava menos pesado ao errionacional, prestando servios em tempo de paz. Mais importante que tudo isso, era nsia incontida dos jovens pilotospor se libertarem do cilindro terico, de 10 Km em torno dos Afonsos. Por fim permitiu a aviao descobriraeronauticamente o Brasil interior.A partir de 1933 a aviao iniciou a etapa seguinte do seu desenvolvimento, que foi o seu desdobramento peloterritrio nacional, principalmente para a direo Sul, por onde se estendia a maior poro do dispositivo do EB. Odecreto que reorganizou a aviao criou: as unidades areas do Exrcito, que se compunham de aviao, aeroestaoe artilharia antiarea. Foram criadas trs zonas militares areas e os sete Regimentos de Aviao (RAv). Elesficavam assim distribudos: 1 RAv no Rio de Janeiro; o 2 Rav em So Paulo; o 3 RAv em Porto Alegre; o 4 RAvem Belo Horizonte; o 5 RAv em Curitiba; o 6 RAv no Recife e o 7 RAv em Belm. De imediato foram ativados o1, 3 e 5 RAv, sucessivamente, ao longo de 1934 1936 foram sendo criados os destacamentos de Campo Grandee de Fortaleza; os ncleos do 4 e do 7 RAv.Por decreto presidencial, em 20 de janeiro de 1941, foi criado o Ministrio da Aeronutica, atribuindo-se ForaArea Brasileira a exclusividade da realizao de estudos, servios ou trabalhos relativos atividade area nacional,extingindo-se a Aviao Naval Brasileira e a Aviao Militar, encerrando a fase inicial da Aviao do Exrcito.O Renascimento da Aviao do Exrcito

    Brev dos Aviadores do Exrcito aps a recriao daAviao do Exrcito 1988.

    As experincias e constataes colhidas dos conflitos blicos, apsa Segunda Grande Guerra mostraram a necessidade da foramilitar terrestre dominar e utilizar a faixa inferior do espao areo,buscando mobilidade ttica e o aumento do poder de combate.Acompanhando a evoluo de outros exrcitos, o ExrcitoBrasileiro conscientizou-se da necessidade de implantar umaaviao prpria e, com isso, propiciar um maior poder, mobilidadee flexibilidade Fora Terrestre. Buscando a modernizao e aadequao da Fora ao novo cenrio, na dcada de 80, o Estado-Maior do Exrcito iniciou os estudos doutrinrios doemprego de aeronaves de asas rotativas em proveito das foras de superfcie.Os estudos culminaram na criao da Diretoria de Material de Aviao do Exrcito (DMAvEx) e do 1 Batalho deAviao do Exrcito (1 BAvEx), em 1986. Fisicamente, a Aviao passou a tomar forma com a instalao do 1BAvEx na cidade de Taubat-SP, em janeiro de 1988. Esta localidade foi escolhida, dentre outras, por sua posioestratgica no eixo Rio - So Paulo e por sua proximidade aos importantes centros industriais e de pesquisa na reada aviao, como a Embraer, Helibras e Centro Tcnico Aeroespacial. Outro marco da implantao foi aconcorrncia realizada, em 1987, que culminou com a aquisio de 16 Helicpteros HB 350 L1 - Esquilo (HA-1) e36 SA - 365 K Pantera (HM-1) do Consrcio Aeroespatiale/Helibras e com a entrega, em abril de 1989, do primeirohelicptero Esquilo ao 1 BAvEx. Aps o recebimento das 52 aeronaves adquiridas e em face da reorganizao daAvEx e da necessidade de mais helicpteros, por meio de um termo aditivo ao contrato com o consrcioAeroespatiale/Helibras, foi comprado um lote de 20 AS 550 A2 FENNEC (verso da Anv HA-1).

  • Aviao do Exrcito Brasileiro 18

    Vista area da Base de Aviao de Taubat 1996.

    Organizao

    Atualmente a Aviao do Exrcito composta por um Comandode Aviao do Exrcito (CAvEx), sediado em Taubat - SP, eintegrado por seis unidades: o 1 Batalho de Aviao do Exrcito(1 BAvEx), 2 Batalho de Aviao do Exrcito (2 BAvEx), oBatalho de Manuteno e Suprimento de Aviao do Exrcito, oCentro de Instruo de Aviao do Exrcito, a Base de Aviao deTaubat e o prprio CAvEx.

    Alm dessas unidades fazem parte da Aviao do Exrcito o 4Batalho de Aviao do Exrcito (4 BAvEx), situado em Manaus- AM, subordinado ao Comando Militar da Amaznia, o 3Batalho de Aviao do Exrcito (3 BAvEx), situado em Campo Grande - MS e a Diretoria de Material de Aviaodo Exrcito, situada em Braslia - DF, responsvel pela gesto do material.

    Aos batalhes de aviao do exrcito cabe o emprego operacional das aeronaves, enquanto as demais unidadesrespondem pelo suporte necessrio em manuteno, ensino, operao de aerdromos e outras necessidadesadministrativas.

    Aeronaves

    Aeronave Origem Emprego Designao Quantidade

    Eurocopter AS-550 C2 Frana Reconhecimento e ataque HA-1 19

    Helibrs HB-350L Frana Reconhecimento e ataque HA-1 16

    Eurocopter AS-365K Frana Emprego geral HM-1 33

    Sikorsky UH-60L Estados Unidos Emprego geral HM-2 4

    Eurocopter AS-532 Cougar Frana Transporte HM-3 8

    Eurocopter EC-725 Frana Transporte HM-4 2 (+14)

    Batalhes de Aviao

    Unidade Nome Esquadrilhas Aeronaves Base de Aviao

    1 Batalho deAviao do Exrcito

    Batalho Falco 1 Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque e2 Esquadrilha de Emprego Geral

    HA-1 Fennec, HM-1 Panterae HM-4 Caracal

    Base de Aviao deTaubat

    2 Batalho deAviao do Exrcito

    Batalho Guerreiro 1 Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque e2 Esquadrilhas de Emprego Geral

    HA-1 Fennec, HM-1 Panterae HM-3 Cougar

    Base de Aviao deTaubat

    3 Batalho deAviao do Exrcito

    Batalho Pantera 1 Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque e1 Esquadrilha de Emprego Geral

    HA-1 Fennec e HM-1Pantera

    Base Area deCampo Grande - MS

    4 Batalho deAviao do Exrcito

    Batalho Cel.Ricardo Pavanello

    2 Esquadrilhas de Emprego Geral HM-1 Pantera, HM-2 BlackHawk, HM-3 Cougar

    Base Area deManaus

  • Aviao do Exrcito Brasileiro 19

    Ligaes externas Pgina do 4 Batalho de Aviao do Exrcito [1]

    Pgina do Comando de Aviao do Exrcito [43]

    Pgina Fundao Museu da Tecnologia de So Paulo [2]

    Referncias[1] http:/ / www. 4esqdavex. eb. mil. br/[2] http:/ / www. museutec. org. br/ resgatememoria2002/ old/ enciclop/ cap002/ 022. html/

    AeronaveAeronave qualquer mquina capaz de sustentar voo, e a grande maioria tambm capaz de alar voo por meiosprprios. Ele contrabalana a fora da gravidade utilizando ou sustentao esttica ou sustentao dinmica de umaeroflio, ou em alguns casos a fora para baixo devida a trao de motores a reao.[1]

    Apesar de foguetes e msseis tambm serem capazes de viajar pela atmosfera, no so normalmente consideradosaeronaves por no terem asas e terem que contar com a trao do foguete como meio primrio de sustentao.A atividade humana que se relaciona com aeronaves chamada de aviao. Aeronaves tripuladas so voadas por umpiloto a bordo, enquanto aeronaves no tripuladas so comandadas por controle remoto ou controladasautonomamente por computadores a bordo.

    Histria da aviao

    "Icarus e Daedalus" por CharlesPaul Landon.

    A histria da aviao remonta a tempos pr-histricos. O desejo de voar estpresente na humanidade provavelmente desde o dia em que o homempr-histrico passou a observar o voo dos pssaros e de outros animais voadores.Ao longo da histria h vrios registros de tentativas mal sucedidas de voos.Alguns at tentaram voar imitando pssaros: usar um par de asas (que nopassavam de um esqueleto de madeira e penas, imitando as asas dos pssaros),colocando-os nos braos e balanando-os.

    Muitas pessoas acreditavam que voar fosse impossvel, e que era um poder almda capacidade humana. Mesmo assim o desejo existia, e vrias civilizaescontavam histrias de pessoas dotadas de poderes divinos que podiam voar; oupessoas que foram carregadas ao ar por animais voadores. O exemplo mais bemconhecido a lenda de Ddalo e caro. Ddalo, aprisionado na ilha de Minos,construiu asas feitas com penas e cera para si prprio e seu filho. Porm caroaproximou-se demais do Sol e a cera das asas derreteu, fazendo ele cair no mar e

    morrer. A lenda era um aviso sobre as tentativas de alar aos cus, semelhante histria da Torre de Babel na Bblia,e exemplifica o desejo milenar do homem de voar.

    Muito provavelmente foi o artista e inventor italiano Leonardo da Vinci a primeira pessoa a se dedicar seriamente aprojetar uma mquina capaz de voar carregando um ser humano. O primeiro voo bem sucedido de um balo de arquente foi o da passarola construda por Bartolomeu de Gusmo, um portugus nascido no Brasil colonial que alouvoo em 8 de agosto de 1709 na corte de Dom Joo V de Portugal, em Lisboa, porm no sobreviveram descriesdetalhadas do aparelho, provavelmente porque foram destrudas pela Inquisio

  • Aeronave 20

    Santos Dumont, inventor do 14-bis.

    Orville Wright e Wilbur Wright, os Irmos Wright.

    A controvrsia sobre o primeiro voo de uma aeronave mais pesada que o ar grande. Geralmente so creditadosAlberto Santos Dumont[2] ou os Irmos Wright[3] (mais exatamente, Orville Wright). Foi o voo do 14-Bis, em Paris,o primeiro de um avio na histria da aviao registrado publicado e sem artifcios externos. Especialistasargumentam sobre o uso de trilhos e catapultas nas operaes de decolagem das aeronaves dos irmos Wright, esobre o testemunho do voo do 14-Bis em Paris pelo pblico e autoridades de aviao.Enquanto isto, os irmos Wright no realizaram voos pblicos, buscando realizar seus voos sozinhos ou com apresena de poucas testemunhas - embora tenham tentado realizar demonstraes para foras armadas dos EstadosUnidos, da Frana, do Reino Unido e da Alemanha, sem sucesso - buscando evitar o "roubo de informaes" porparte de outros aviadores, e em busca de aperfeioar a aeronave o suficiente para obter a patente de seu avio(ironicamente, Santos Dumont colocava todas as suas invenes no domnio pblico).A histria moderna da aviao complexa. Desenhistas de aeronaves esforaram-se para melhorar continuamentesuas capacidades e caractersticas tais como alcance, velocidade, capacidade de carga, facilidade de manobra,dirigibilidade, segurana, autonomia e custos operacionais, entre outros. Aeronaves passaram a ser feitas demateriais cada vez menos densos e mais resistentes. Anteriormente feitas de madeira, atualmente a grande maioriadas aeronaves usa materiais compostos - como alumnio e fibras de carbono. Recentemente computadores tmcontribudo muito no desenvolvimento de novas aeronaves e componentes.

  • Aeronave 21

    ClassificaoAeronaves podem ser divididas em dois grupos distintos:

    Mais leve do que o arAeronaves mais leves do que o ar, aerstatos, fazem uso de um gs menos denso do que o ar ao seu redor, comohlio ou ar aquecido, como modo de alar e sustentar voo. Tais aeronaves so chamadas de aerstatos.

    Bales

    Balo de ar quente.

    Um balo aquece ar sua volta com o uso de inflamadores. O ar aquecidotorna-se menos denso que o ar ao seu redor, e sobe e fica presa nocompartimento de ar do balo, que o faz alar voo.

    Um balo, no ar, guiado pelas correntes de vento, isto , uma pessoa nopode "pilotar" o balo, apenas control-la.

    Bales possuem uma capacidade muito pequena de carga, podendo carregarde duas a no mximo sete pessoas, dependendo do volume do compartimentode ar quente. Seu alcance, ou, mais precisamente, o tempo mximo de voo deum balo, limitado pela quantidade de combustvel carregado a bordo, queno muito.

    Dirigveis

    Dirigveis so usados como um meio de propaganda por vriasgrandes empresas.

    Dirigveis fazem uso de um gs menos denso que o aratmosfrico, geralmente, hlio. O gs lacrado em umacmara de ar de dimenso suficientemente grande parapermitir sua sustentao. Normalmente carregam maispeso do que bales no dirigveis, at dez pessoas emdeterminados modelos atuais, e peso similar de cargapaga, podem ser carregadas sem dificuldades.

    Dirigveis diferenciam-se dos bales pelo fato de que arota de voo de um dirigvel no somente pode sercontrolada, como tambm sua velocidade. Isto porquedirigveis possuem hlices que a propulsionam, e umleme. Um dirigvel moderno pode atingir velocidadesde at 100km/h, entretanto, no passado j foi possvelobservar velocidades de at 130km/h, como o caso do dirigvel Hindenburg.

  • Aeronave 22

    Mais pesado do que o arAeronaves mais pesadas do que o ar usam uma asa e/ou outras partes de sua estrutura como meio de sustentao. Agrande maioria capaz de alar voo por meios prprios. Tais aeronaves so chamadas de aerodinos.

    Avies

    Avies, ou aeronaves de asas fixas, alam e sustentam voo atravs de reaes aerodinmicas que acontecem quandoo ar passa em determinada velocidade pela suas asas. Todo avio necessita de um trecho de terra longo e plano(geralmente, parte de um aeroporto), para conseguir alcanar a velocidade necessria para a decolagem, bem comopara frear seguramente em uma aterrisagem.Alguns avies so adaptados de modo a permitir seu pouso e decolagem em um corpo de gua, como lagos e rios debaixa correnteza. Eles so conhecidos como hidroplanos.Avies podem ser divididos em trs categorias:

    Avies a pisto e turbo-hlices

    Um Dash 8, da De Havilland.

    Avies a pisto e turbo-hlices mono e multimotores fazem uso demotores de combusto, que por sua vez, fazem girar uma hlice,que cria o empuxo necessrio para a movimentao da aeronave frente. De maneira geral, so relativamente silenciosos, maspossuindo velocidades, capacidade de carga e alcance menores doque similares a jato. Sua operao, no entanto, tende a ser maiseconmica do que avies a jato, o que torna avies a pisto eturbo-hlices opes mais econmicas para pessoas que querempossuir avio prprio ou para pequenas companhias de transportede passageiros e/ou carga.

    Avies a jato

    Um Airbus A320 da BMI.

    Avies a jato fazem uso de turbinas para a criao da foranecessria para a movimentao da aeronave para frente usando oprincpio de ao e reao. Normalmente, os avies a jato criamum empuxo maior do que avies que fazem uso de hlices. Devidoa sua maior compacidade e menor complexidade, as aeronaves ajato podem ser construdas para carregar mais peso. Alm disso,devido ao fator restritivo da hlice (arrasto) que no possuem,podem desenvolver maior velocidade do que aeronaves comhlices. Uma questo porm o som criado por um motor a jato,

    que, especialmente em modelos mais antigos, tende a ser elevado (poluio sonora).

    Motores a reao podem produzir muito mais trao que motores a hlice em velocidades altas, sendo o meio maiseficiente de voar em alta altitude, podendo operar acima de 40000 ps, onde sua eficincia aproximadamente igualaos melhores motores a pisto.[4]

    Grandes widebodies, como o Airbus A340 e o Boeing 777, podem carregar centenas de passageiros e vriastoneladas de carga, podendo pecorrer uma distncia de at 13 mil quilmetros, pouco mais que um quarto dacircunferncia terrestre.Avies a jato desenvolvem elevadas velocidades de cruzeiro (700 a 900km/h) e velocidades de decolagem e pouso situadas na faixa entre 180 a 280km/h. Numa operao de aterrisagem, devido a seu formato otimizado para a

  • Aeronave 23

    aerodinmica de alta velocidade, o avio a jato faz grande uso de dispositivos hiper-sustentadores como flaps nasasas para permitir a reduo de velocidade sem perda sustentao, e, aps o pouso, de empuxo reverso nos motores(deflexo do fluxo de gases do motor para frente, com o intuito de diminuir a velocidade da aeronave).

    Avies super-snicos

    Avies super-snicos fazem uso de motores especiais que geram a potncia necessria para o voo super-snico.Alm disso, o desenho do avio super-snico sensivelmente diferente daquele usado em outros tipos de aeronaves,de modo a superar do modo mais fcil a chamada "barreira do som", que um fenmeno de compressibilidade do ar.Podem alcanar velocidades de at Mach 1 a 3.Duas desvantagens dos avies super-snicos so a poluio sonora criada em voo super-snico e os altos gastos commanuteno e operao.Com a aposentadoria do Concorde, em 2003, avies super-snicos esto, por enquanto, limitados apenas a finsmilitares. Outro avio super-snico que foi desenvolvido para fins no-militares foi o sovitico Tupolev Tu-144, quealou voo pela primeira vez dois meses antes do Concorde, foi a primeira aeronave comercial a ultrapassar Mach 2,mas foi pouco usado para usos comerciais, por um curto perodo de tempo.

    Helicpteros

    A versatilidade dos helicpteros tornam-nos muitoteis em operaes mdicas, policiais e jornalsticas.

    Os helicpteros, ou aeronaves de asas rotativas, alam e sustentamvoo graas s suas ps, que agem como asas rotativas e tambmpropulsionam a aeronave. Helicpteros possuem extremamanobrabilidade, podendo voar de r e pairar no ar, por exemplo.Um rotor traseiro, montado no plano horizontal, contrape otorque do rotor principal, evitando que todo o corpo (fuselagem)do helicptero gire em seu eixo vertical sem controle, e tambmfaz as funes de leme.

    Helicpteros podem decolar e pousar verticalmente, sem anecessidade das longas pistas de pouso e decolagem das quais osavies necessitam. Porm, helicpteros so lentos (at 300km/h) epossuem alcance e capacidade de carga limitada.

    Planadores

    O funcionamento de um planador essencialmente a mesma de um avio, exceto que o planador no possui motores.Isto torna a decolagem impossvel para um planador, por meios prprios. A maioria dos planadores precisam serlanados do ar, atravs de outro avio, ou atravs de outro mecanismo como catapultas, mas no possuem meiosprprios de decolar e de aumentar e/ou manter sua altitude por muito tempo.Certos planadores, denominados motoplanadores, possuem um motor que permite ao planador decolar e sustentarvoo, podendo tal motor ser escamoteado para completar o perfil aerodinmico de sua fuselagem. Porm, taisaeronaves so consideradas planadores porque so projetados especialmente e apenas para planeio.Uma vez no ar, o piloto de planador procura gui-lo atravs de correntes de ar ascendentes provenientes do soloaquecido, ou de correntes orogrficas, com o intuito de maximizar a distncia a ser pecorrida ou a sua permannciaem voo.[5] Planadores possuem alcance limitado por esses fatores climticos e, embora tivessem sido usados pelosaliados na Segunda Guerra Mundial para desembarque rpido de tropas e armamentos, so mais usados hoje em diacomo aeronave de desporto e treinamento de pilotos. Apesar disso ainda existem verses militares. [6]

    Da mesma maneira, girocpteros so muito semelhantes aos helicpteros, mas seu rotor principal no motorizado,sendo necessrio um curto espao plano de solo para decolar e pousar.

  • Aeronave 24

    Usos de aeronaves

    Um F-15 Eagle e um P-51 Mustang voando lado a lado. Ambos soexemplos de aeronaves especialmente desenhadas para uso militar.

    Uso civil

    Esto includas nesta categoria aeronaves que fazemvoos regulares de transporte de carga e passageiros(geralmente, usando avies), e a aviao geral,aeronaves como helicpteros servindo foras policiais,mdicas ou equipes jornalsticas, pequenos avies detreinamento, etc.

    Uso militar

    O nmero de aeronaves de uso militar pequeno,quando comparado ao nmero de aeronaves de usocivil. Esto includas nesta categoria caas, helicpterose outros avies especialmente criados com intuito militar, bem como avies e helicpteros fabricados para uso civilmas modificados para usos militares menores, como transporte de carga e soldados e treinamento de pilotos.[1] dictionary.com Definio de aeronave - em ingls (http:/ / dictionary. reference. com/ browse/ aircraft)[2] Biografia de Alberto Santos-Dumont (http:/ / santos-dumont. net/ indexalberto. html)[3] Biografia de Orville e Wilbur Wright. (http:/ / educacao. uol. com. br/ biografias/ orville-e-wilbur-wright. jhtm)[4] [ NASA's Beginners Guide to Aeronautics, em ingls. (http:/ / www. hq. nasa. gov/ pao/ History/ SP-468/ ch10-3. htm)[5] Marshall Brain e Brian Adkins, Como funcionam os planadores, traduzido por HowStuffWorks Brasil (http:/ / viagem. hsw. uol. com. br/

    planador3. htm)[6] ECSBDefesa- Evoluo dos planadores para fins militares. (http:/ / www. ecsbdefesa. com. br/ fts/ Planadores. pdf)

    Ligaes externas Air onLine - site de aviao (http:/ / www. aironline. com. br) (em portugus) AltoVoo.com - Portal de aviao brasileira (http:/ / www. altovoo. com) (em portugus)

  • Aviao militar 25

    Aviao militarAviao militar ou aeronutica militar a utilizao de aeronaves com fins militares, seja em operaes decombate ou em operaes de apoio. Apesar de, atualmente, ser comum o uso dos dois termos com o mesmosignificado, verdadeiramente, "aeronutica militar" um termo mais abrangente que inclui a aviao militar (uso deaeronaves mais pesadas que o ar) e a aerostao militar (uso de aeronaves mais leves que o ar).

    Funes na aviao militarConforme o tipo de operaes, a Aviao militar inclui: Aviao de combate, incluindo caas, caas-bombardeiro torpedeiros e bombardeiros; Aviao de informao, incluindo aeronaves de patrulha, de reconhecimento e foto, de alerta antecipado, de

    guerra electrnica e de reconhecimento meteorolgico; Aviao de transporte e apoio logstico, incluindo aeronaves de transporte de assalto, de transporte ttico, de

    transporte estratgico, de transporte especial e de reabastecimento areo; Aviao de busca e salvamento, incluindo aeronaves de busca e salvamento geral e de busca e salvamento em

    combate. Aviao de instruo, incluindo aeronaves de instruo bsica, de instruo elementar, de instruo

    complementar e de converso operacional.Dentro da aviao militar existem duas reas especiais de aviao que se destinam a actuar em ambientesespecficos: Aviao naval, a aviao militar que se destina a actuar em ambiente martimo; Aviao ligeira militar ou aviao do exrcito, a aviao dotada de helicpteros (aeronaves de asas rotativas) e

    avies leves destinada a cooperar diretamente com as foras terrestres.

    Organizao da Aviao MilitarAt 2 Guerra Mundial a maioria dos pases no possua Foras Areas independentes, estando as respectivasAviaes Militares integradas nos seus Exrcitos ou Marinhas, conforme eram foras aeroterrestres ou aeronavais. Apartir do momento em foram criadas Foras Areas independentes, as aviaes militares sofreram diversos tipos deorganizao, conforme o pas. Basicamente passaram a existir trs tipos de organizao:1.1. Toda a Aviao Militar, ficou integrada na Fora Area Independente;2. A Aviao Naval manteve-se integrada na Marinha, ficando o resto da Aviao Militar da responsabilidade da

    Fora Area;3.3. A maioria da Aviao Militar ficou integrada na Fora Area, sendo que a Marinha e o Exrcito mantiveram

    pequenos corpos de servios areos.

    Ligaes externas (em portugus) Iinstitutodeengenharia [1] - Dez aeronaves militares que quase deram certo.

    Referncias[1] http:/ / www. institutodeengenharia. org. br/ site/ noticia. php?id_sessao=4& id_noticia=3770

  • Helicptero 26

    HelicpteroHelicptero (do grego hlix (espiral) e ptryks (asa)[1]) um tipo de aeronave de asas rotativas, maispesada que o ar, propulsada por um ou mais rotores horizontais maiores (propulsores) que, quando girados pelomotor, criam sustentao e propulso necessrias para o voo. Devido ao fato de as ps do rotor girarem em torno deum mastro, so classificados como aeronave de asa rotativa, o que os distingue das aeronaves de asa-fixaconvencional (avio).Em contraste com aeronaves de asa fixa, isso permite que o helicptero possa decolar e pousar verticalmente, pairare ir para frente, para trs e lateralmente. Esses atributos permitem aos helicpteros serem utilizados em reascongestionadas ou isoladas em que as aeronaves de asa fixa no seriam capaz de pousar ou decolar. A capacidade depairar por longos perodos de tempo e de decolagem e aterragem vertical permite aos helicpteros realizar tarefasque as aeronaves de asa fixa no podem executar.Os helicpteros foram desenvolvidos e construdos durante a primeira metade de sculo XX, com alguma produo ealcance limitado, mas foi s em 1942 que um helicptero projetado por Igor Sikorsky atingiu a produo em largaescala,[2] com 131 aeronaves construdas.[3]

    HistriaA primeira ideia pouco prtica de um helicptero foi concebida por Leonardo da Vinci no sculo XV, mas esquecidaat a inveno do avio no sculo XX.Desenvolvedores como Louis Breguet, Paul Cornu, Juan de La Cierva y Codorniu, mile Berliner, e Igor Sikorskyabriram caminho para este tipo de aeronave. O primeiro voo bem-sucedido e registrado de um helicptero ocorreuem 1907, realizado por Paul Cornu, na Frana. Entre 1920 e 1926 o Argentino Raul Panteras Pescaras fez vriostestes aportando o desenvolvimento do ajuste angular das ps para melhor controle da futura aeronave. Porm, oprimeiro voo de um helicptero completamente controlvel foi demonstrado por Hanna Reitsch em 1937 em Berlim,Alemanha conduzindo um Focke-Wulf Fw 61.No incio da dcada de 1940 Igor Sikorsky esteve na base do aparecimento do Sikorsky R-4. E, em 1941 adaptouflutuadores num Vought-Sikorsky VS-300 tornando-o o primeiro helicptero anfbio prtico do mundo.[4] Em 1946,foi lanada a produo do Bell 47B, que atingia uma velocidade de 140km/h, com duas pessoas a bordo.Entretanto, no fim dos anos 50, os helicpteros comeam a especializar-se e a desenvolver-se, atingindo velocidadesde 260km/h, com at 44 lugares a bordo.[carecede fontes?]

    Tornando-se um smbolo de poder, o helicptero veio a ser tambm uma fonte de prestgio para determinadoshomens de negcios. Tudo comeou quando a companhia norte-americana Bell no ganhou uma encomenda dehelicpteros de observao, acabando, em 1965, por adaptar o projecto rea civil. Este helicptero veio a ser ummodelo popular entre os homens de negcios, apreciadores do conforto.[carecede fontes?]

    Nos anos 70, acabou por ser melhorado, readquirindo o seu interesse militar, pelo que foi vendido a foras armadasde todo o Mundo. Ainda no campo militar, surgiu o AH-64 Apache, que veio a constituir a base dos helicpterosmodernos.[carecede fontes?]Wikipedia:Por favor seja claroNa dcada de 1990, surge o AgustaWestland EH101, um helicptero diversificado que suporta o transporte depassageiros, operaes militares e de salvamento no mar. Com as melhorias da tecnologia, o consumo decombustvel baixou. Os nveis de rudo foram reduzidos, o mesmo sucedendo com as vibraes. Desta forma, passatambm a haver um menor desgaste da estrutura.[carecede fontes?]

    Em termos militares, a fuselagem feita de forma a diminuir as possibilidades de os helicpteros serem detectados por radares, tendo esta sido uma das preocupaes dos engenheiros aeronuticos durante os anos 90. Uma das possibilidades fazer com que o helicptero no emita uma quantidade elevada de calor, para no ser detectado por

  • Helicptero 27

    infravermelhos.[carecede fontes?]

    Desta forma, o helicptero um meio de transporte que tem evoludo. Depois de ter sido usado ora em termos civis,ora para fins militares, adquiriu um estatuto especial entre outras formas de transporte. Acaba, assim, por se revelarfundamental para situaes de salvamento, de guerra ou mesmo como meio de transporte de luxo.Wikipedia:Evitetermos vagosO helicptero tambm muito utilizado por emissoras de televiso de muitos pases ao redor do planeta. No Brasil, oComandante Hamilton Rocha (conhecido como Cmte Hamilton[5]) foi o pioneiro nesta rea. Alm de pilotar amquina, ainda atua como reprter (formado em jornalismo) fazendo a narrativa de ocorrncias e monitoramento dotrnsito na cidade de So Paulo.

    Mquinavoadora de

    Leonardo daVinci.

    Helicptero de Paul Cornu em1907.

    Helicptero de tienneOehmichen em 1923.

    Cierva C.30 de1933.

    Focke-Wulf Fw 61 (1936). Sikorsky R-4 de 1944,o primeiro helicpteroproduzido em massa.

    Helicptero anfbioSikorsky HH-52

    Seaguard.

    Finalidades

    Helicptero Bell 206, um dos mais produzidos dahistria.

    Os helicpteros tm utilizaes militares e civis, como transporte detropas, apoio de infantaria, apoio no combate a incndios, resgate deacidentados nas metrpoles, operaes entre navios, transporte deequipes para plataformas petrolferas, transporte de empresrios,evacuao sanitria, guindaste areo, polcia e vigilncia de civis,transportes de bens (alguns helicpteros podem levar cargas quepodem ser lanadas de paraquedas) etc.Wikipedia:Evite termos vagos

    Gerando sustentao

    Nas aeronaves convencionais, o perfil (formato da seco transversal)da asa (ou aeroflio) projetado para defletir o ar para baixo com grande eficincia. Essa deflexo causa dois efeitos:uma reao contrria e uma diferena de presso. A reao tem como princpio a terceira lei de Newton, e gera umafora contrria deflexo, neste caso, para cima. A diferena de presso, por sua vez, baseia-se no princpio deBernoulli, onde o ar movimenta-se com maior velocidade na parte superior e menor na parte inferior do aeroflio.Isso causa respectivamente baixa e alta presso. Essa diferena de presso aliada com a reao deflexo do ar causaa fora de sustentao no aeroflio. No entanto, quanto maior a sustentao produzida, maior a fora de arrastogerado pelo aeroflio. O helicptero faz uso do mesmo princpio, excetuando-se o fato de ao invs de mover aaeronave inteira, apenas as asas (ps, no caso de asas rotativas) que se movimentam atravs do ar.

  • Helicptero 28

    Estabilidade

    Helicptero para uma pessoa Dornier Do-32.

    Painel de instrumentos de um helicptero.

    A estabilidade inerente s aeronaves de asa-fixa. No caso de umarajada de vento, ou uma perturbao nos comandos de voo causaralguma variao na atitude da aeronave, seu desenho aerodinmicotender a corrigir o movimento, voltando ao equilbrio. Vrios modelosde avio permitem ao piloto soltar os comandos em pleno voo,mantendo-se no curso sem a ajuda de piloto automtico. Em contraste,os helicpteros so muito instveis. Um simples voo pairadoconstantemente requer correes do piloto. Caso o helicptero sejaperturbado em alguma direo, ele tender a continuar aquelemovimento at que o piloto o corrija na direo contrria. Pairar umhelicptero semelhante a equilibrar um basto na palma damo.[carecede fontes?]

    Quase todos os ajustes que se faz em um dos comandos de vooproduzem efeitos que requerem compensaes nos outros comandos.Movendo o cclico frente resulta em aumento da velocidade, mas emcontrapartida tambm causa uma reduo na sustentao, que por suavez ir requerer mais efeito do coletivo para compensar essa perda.Aumentar o coletivo reduz a RPM do rotor por causar mais arrastosobre as ps, requerendo a abertura da manete de potncia do motorpara manter a rotao constante. Se o motor est transferindo mais

    potncia ao rotor, isso causar mais torque e ir requerer mais ao do rotor de cauda, o que resolvido ajustando ospedais.Helicpteros pequenos podem ser to instveis que pode ser impossvel de o piloto soltar o manche cclico durante ovoo.[carecede fontes?] Enquanto nas aeronaves de asa-fixa o piloto senta esquerda, nos helicpteros ocorre o inverso.Isso ocorre para que os pilotos de avio possam ajustar os rdios, manetes e outros controles com a mo direita. Noshelicpteros o piloto senta direita para manter a mo mais forte (geralmente a direita) no cclico o tempo inteiro,deixando os rdios e outros comandos para a mo esquerda, que pode ser retirada do coletivo durante o voo.[carecedefontes?]

    Vantagens e desvantagens

    Mil Mi-12, o maior helicptero j produzido.

    Comparando com os avies, os helicpteros so muito maiscomplexos, mais caros na compra e na manuteno e operam comreduzida velocidade, com pouca autonomia e com pouca capacidade decarga. A vantagem obtm-se na capacidade de manobra: helicpterospodem parar, inverter a trajetria e, acima de tudo, podem decolar epousar com voo vertical. Dependendo do reabastecimento e daquantidade de carga, um helicptero pode viajar para qualquer lugardesde que haja espao no local de aterrissagem.

  • Helicptero 29

    Tipos de rotores

    Notar

    MD Helicopters MD Explorer, helicptero Notar.

    uma denominao comercial de um determinados helicpteros(como o MD 520 Notar, por exemplo) que no apresentam rotortraseiro[6] para contrariar o torque produzido pelo rotor principal. Pararealizar essa tarefa, usa uma conduta de ar, proveniente da turbina,expelindo gases controlados por lamelas ou persianas, que fazem omesmo efeito de um rotor de cauda. So helicpteros de pequeno portepor essas razes, no entanto como no tm rotor de cauda, podem sermais seguros no pouso para as pessoas no exterior, j que no existeum objecto rotativo potencialmente cortante, que na maioria das vezesest fora do alcance visual do piloto. Este helicptero pode ser visto nofilme Speed, de Sandra Bullock e Keanu Reeves.

    Tandem

    Helicptero Bristol Belvedere do tipo tandem(rotor gmeo) com uma porta de carga grande ede levantamento externo, usado para transportarparaquedistas, para evacuao de vtima e para

    erguer cargas grandes.

    Tandem um tipo de helicptero dotado de dois rotores, um dianteiro eum traseiro. Eles giram em sentido contrrio um do outra: o dianteirogira em sentido anti-horrio e o traseiro em sentido horrio, sem que asps colidam entre si. Assim cada um anula o efeito de torque produzidopelo outro. Para que possa virar direita, o rotor dianteiro move-separa a direita e o traseiro esquerda, para virar a esquerda o rotordianteiro vira para a esquerda e o traseiro, direita. Os helicpterosTandem, alm de alcanarem grande velocidade, carregam quantidadesmaiores de peso.

    Rotor coaxial

    Kamov Ka-26, helicptero do tipo rotor coaxial.

    um tipo de helicptero que possui dois rotores montados no mesmoeixo, rodando em sentidos contrrios, para eliminar o efeito de torque.O fabricante Kamov tem como base esta tcnica nos helicpteros quefabrica.

  • Helicptero 30

    Fenestron

    RAH-66 Comanche, helicptero do tipoFenestron.

    uma denominao comercial de um determinado helicptero, em queo seu rtor traseiro, encontra-se protegido por uma conduta. um doshelicpteros usados pela Guarda Costeira dos Estados Unidos.

    Bibliografia

    Rodrigues da Silva, Paulo: Helicoptero: conhecimentos tcnicos,noes fundamentais. Editora Asa (BRASIL), 2006. ISBN9788586262197

    Joffily, Kleber Sampaio. Aerodinamica Do Helicoptero. EditoraKleber Sampaio Joffily, 2000. ISBN 8590121119

    [1][1] Cottez 1980, p. 181.[2][2] Munson 1968[3] Hirschberg, Michael J. and David K. Dailey, "Sikorsky." US and Russian Helicopter Development In the 20th Century (http:/ / vtol. org/

    History. htm). American Helicopter Society, International. 7 July 2000.[4] Sikorsky Timeline (http:/ / www. sikorsky. com/ vgn-ext-templating-SIK/ v/ index.

    jsp?vgnextoid=208ae39d40a78110VgnVCM1000001382000aRCRD) - pgina visitada em 24 de Maio de 2014.[5] http:/ / www. cmtehamilton. com. br[6] Acrnimo da expresso inglesa no tail rotor.

    Ligaes externas Histria do helicptero (http:/ / www. helis. com) (em ingls) D para voar de helicptero na Lua? (http:/ / mundoestranho. abril. com. br/ tecnologia/ pergunta_287902. shtml)

    (em portugus) Museu da Aviao Ligeira do Exrcito francs e do helicptero (http:/ / www. operacional. pt/

    museu-da-alat--aviacao-ligeira-do-exercito-frances/ ) (em portugus)

  • Fontes e Editores da Pgina 31

    Fontes e Editores da PginaExrcito Brasileiro Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=38960811 Contribuidores: Abrivio, Afren, Albmont, Alexanderps, Alexg, Alexnip, Almeida Gomes, Anderson BuenoPereira, Andrevruas, Angeloleithold, Antoan, Arouck, Babacao8, Bernardo Henriques, Beto, Bisbis, Borret, Braz Leme, Brnunes, CASPEREARK, Camponez, Capmo, Carlos Luis M C da Cruz,Carlos28, Chronus, Ciro, Clara C., Clarice Reis, Colaborador Z, Coltsfan, Comando, CommonsDelinker, Crtico, Cybershore, DIEGO RICARDO PEREIRA, Daimore, Dalillama, Danielbirck,Dantadd, Darwinius, Denistav, Der kenner, Desoriginaliza, Diotti, Dpc01, Dvulture, E2m, Edsondiehl, ElberFabio, Eliasguilherme, Fabiano Tatsch, Fabiomn1965, Fasouzafreitas, Felipe P,Felipearturpn, Ffcunha, Fulviusbsas, GOE, GRS73, Gabbhh, Gatoxanti1, Gbiten, Gdamasceno, Gean, Gerson cabuloso, Gersonloyola, Guilherme Paula, Guilmann, Gukdi, HVL, Hanoi, HenriqueMarcato, Hipoptamo, Iguita93, Izahias, Jbribeiro1, Jo Lorib, Joaocarlospatricio, Joaopchagas2, Joaopofonseca, Jocelio, Juniorpetjua, Kaktus Kid, Kascyo, Kim richard, Kloky, Lapaazul, LauroPortela, Lcchueri, Leandromartinez, Lecen, Lijealso, Limongi, Loco085, Lord Mota, Luan, Luan Silva rezende, Lucas Laurenzetti, Lucasxsjt2, Luizkarla, Marc Sena, Marcos Elias de OliveiraJnior, Marlon Lima, Mateus Nascimento, Mateus RM, Matheus Faria, Matheus Felipe CMB, Musashijapan, Mwaldeck, NH, Nando1462, Nelson Teixeira, Nerun, Neste-computador,Nestoresteves, Nice poa, Noclador, Nuno Tavares, OS2Warp, Olympiobr, Osiris.vargas, Papercut.616, Pelagio de las Asturias, Picture Master, Pikolas, Raafael, RafaAzevedo, Rafatico, Renanpb,Renataangelica, Ricadito, Riquepqd, Rsevero, Rdi, Simoes mello, Sonali, Sr Atoz, Stephano, Stuckkey, Sulista, SuperBraulio13, Tess1, Tonyjeff, Tumnus, Unbaratocha, Victor R12, VitorMazuco, Vivaelcelta, Xexeo, Yanguas, 474 edies annimas

    Aviao do Exrcito Brasileiro Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=38372642 Contribuidores: 2(L.L.K.)2, Abrivio, Alexanderps, Beto, ChristianH, Chronus, Degu93, Denistav,Joaocarlospatricio, Lgtrapp, Nice poa, Picture Master, RafaAzevedo, 26 edies annimas

    Aeronave Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=39000422 Contribuidores: 333, Ademirfer, Alfredo castilho, Antero de Quintal, Bruno Guerreiro, Cachorro Louco, Carlos28,CommonsDelinker, Guilherme flightmarket, Guilmann, GuimlBR, Jack Bauer00, Jo Lorib, Joaosantossouto, Jsobral, Juntas, Kbd, Leslie, Lgtrapp, Marcric, Neto 14, Nuno Tavares, O CoRVo,OS2Warp, P. S. F. Freitas, PatrciaR, Rei-artur, Ricadito, Rjclaudio, Rodrigo Ventura, Ruy Pugliesi, Sampayu, Square87, TheVulcan, ThiagoRuiz, Vittau, 49 edies annimas

    Aviao militar Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=35521715 Contribuidores: 2(L.L.K.)2, Carlos28, Ciro, Csar Nogueira, Denistav, EuTuga, Fernacam, Get It, Gtfddes,Guilmann, Jsobral, Leslie, Lgtrapp, Lijealso, Mach2 br, Mschlindwein, Nuno Tavares, PauloMSimoes, RafaAzevedo, Rodrigo Ventura, Rui Silva, Sukhoi-35, Zehluis, 17 edies annimas

    Helicptero Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=39001463 Contribuidores: 333, 555, Aerofree, Alecacia, Andreas Herzog, Angelanyrbd, Braz Leme, Bruno Latine, Carlos28,Chronus, Ciro, Cmteuan, CommonsDelinker, DCandido, Daimore, Daniduc, Eamaral, Eco-friend, Fasouzafreitas, Flip, Francisco Paiva Junior, Freedom, GOE2, GRS73, Get It, Girino,Gnomoazul, Gustavo Siqueira, Jack Bauer00, Joarezpj, Kbd, KiraTHO, LeonardoG, Leosls, Leslie, Luan, Luz28, Majtec, Manuel Anastcio, Marcos Elias de Oliveira Jnior, Mario.baiao,Maxtremus, Menrik, Meops, Mibaango, Mschlindwein, Muriel Gottrop, NFM, Nelmindo, Nelson Teixeira, Nero, Nuno Tavares, Panglossa, Reynaldo, Rodrigo Ventura, Rdi, Sampayu,Santana-freitas, Spoladore, Stuckkey, Vigia, WikiFer, Zdtrlik, 93 edies annimas

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    Fontes, Licenas e Editores da ImagemFicheiro:Coat of arms of the Brazilian Army.svg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Coat_of_arms_of_the_Brazilian_Army.svg Licena: Public DomainContribuidores: Brazilian ArmyFile:Flag of Brazil.svg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Flag_of_Brazil.svg Licena: Public Domain Contribuidores: Brazilian GovernmentFicheiro:Meirelles-guararapes.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Meirelles-guararapes.jpg Licena: Public Domain Contribuidores: User:TetraktysFicheiro:Massarosaw.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Massarosaw.jpg Licena: Creative Commons Attribution-Sharealike 3.0 Contribuidores: Durval Jr.Ficheiro:Brasilia QG.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Brasilia_QG.jpg Licena: Creative Commons Attribution-Sharealike 3.0,2.5,2.0,1.0 Contribuidores:LecomteBFicheiro:P9071444 copy.jpg Fonte: 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