hci jornal conexão, edição 13

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Ano VIII - Edição 13 - Setembro 2010 Cresce a produção de petróleo no Brasil Brasil aparece em destaque como país produtor de petróleo no relatório da US.Energy Information Administration. Páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Por Rubens Lourenço Guerrero, página 2 Conexão Sucroalcooleiro Brasil Alcança 20% da produção global de açúcar, página 4 Conexão Oil & Gas Refino Acelerado de petróleo, página 5 História de Sucesso Potencial Engenharia - Uma trajetória de sucesso, páginas 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11 Humor Piadas e quadrinhos ilariantes, página 12 Conexão Qualidade A história da qualidade, página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15

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Cresce a produção de Petróleo no Brasil

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Page 1: HCI Jornal Conexão, edição 13

Ano VIII - Edição 13 - Setembro 2010

Cresce a produção depetróleo no Brasil

Brasil aparece em destaque como país produtor de petróleo no relatório da US.Energy Information Administration. Páginas 8 e 9.

Palavra da DiretoriaPor Rubens Lourenço Guerrero, página 2

Conexão SucroalcooleiroBrasil Alcança 20% da produção global de açúcar, página 4

Conexão Oil & GasRefino Acelerado de petróleo, página 5

História de SucessoPotencial Engenharia - Uma trajetória de sucesso, páginas 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura,páginas 10 e 11

HumorPiadas e quadrinhos ilariantes, página 12

Conexão QualidadeA história da qualidade, página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados,páginas 14 e 15

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EXPE

DIEN

TE

02

Palavra da Diretoria

O Jornal Conexão é uma publicação interna

dirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Igor Morgado(HCI)

Solange Ferraz(CARMAR)

Sabrina Chiarelli(CARMAR)

Marcel Genico(CARMAR)

Leonidas Rodrigues(CARMAR)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano VIII, Edição de nº 13Setembro de 2010

Tiragem desta edição2.000 exemplares

É com imenso prazer que participo deste novo espaço inteligentemente criado para atuar como um comunicador de ideias e

opiniões relevantes que só têm a contribuir posi-tivamente ao nosso mercado.E posso afirmar que é um mercado bastante promissor, principalmente no setor Oil&Gas. É a coqueluche, o elixir do momento. Portanto, eu sinto que é este o caminho da CARMAR. Nossa principal meta e os nossos principais esforços es-tarão concentrados neste setor Estamos investindo pesado em maquinário. A CARMAR ampliou seu campo de visão e, além de atuar fortemente com conexões, entrou de ca-beça no mercado de Oil&Gas, investindo quase 10 milhões em usinagem, laboratórios, máquinas e equipamentos com o intuito de fabricar produ-tos de qualidade que atendam esse mercado que cresce a olhos vistos.Mas nada disso seria possível sem um grande en-contro, há dez anos, que mudou completamente a história da CARMAR, proporcionando um rumo novo de esperança e glória para esta em-presa que sinto imenso orgulho em fazer parte.Passávamos por um momento delicado e es-távamos à procura de alguma porta aberta que nos ajudasse a superar os problemas da época, e acabei encontrando com o Marcão da HCI. Tivemos uma conversa inicial muito boa. Depois marcamos uma visita a CARMAR com ele e o irmão Marcelo, e concretizamos o casamento CARMAR/HCI, que continua em lua de mel até os dias de hoje. A CARMAR e a HCI cresceram exponencialmente juntas. Hoje, a CARMAR

sem a HCI não estaria de pé e a HCI também não seria esse gigante no mercado sem a parceria com a CARMAR. A entrada da CARMAR na PETROBRAS foi outro motivo que qualificou a empresa como TOP no mercado. Cumprimos de maneira im-pecável todas as exigências para fornecer um produto perfeito a eles. Inclusive temos inspe-tores da PETROBRAS diariamente na empre-sa, checando se tudo esta sendo feito conforme as regras, e que comprovam diariamente que a CARMAR transformou-se num ícone de quali-dade no mercado nacional e internacional.Os projetos principais da CARMAR na atuali-dade são os ligados na área de cladiamento. São dois segmentos importantes que trabalhamos. Um é o de prestação de serviço, que desen-volvemos para a AKER. Eles desmontam uma árvore de natal que vai ao fundo do mar, fazendo uma espécie de manutenção para a PETRO-BRAS. Em seguida, eles tiram as peças e este equipamento é mandado para nós. A CARMAR tira o revestimento de tornel que tem nessa peça, faz todos os testes necessários, usina novamente e devolve a peça cheia, em perfeito estado e pronta para uso. O outro segmento de trabalho, não me-nos importante, desenvolvido atualmente pela CARMAR, é a fabricação das peças que fazem parte desta árvore de natal. A CARMAR se aperfeiçoou bastante na fabrica-ção de conexões, portanto, fazemos com excelên-cia nossas conexões. Somos uma empresa muito conceituada neste mercado. Mas agora estamos batalhando para ser a melhor empresa de produ-tos sob encomenda. Nós temos, por exemplo, carretéis que desen-volvemos para a correia transportadora da GOODYEAR. Trabalhamos também com cabos de aço e potes de selagem, tudo sob encomenda. Na verdade, são produtos que as empresas possuem e trazem para a CARMAR, que os desenvolve aplicando sua qualidade ímpar e tecnologia de ponta, resultando na produção própria das peças em grande escala e com o símbolo de qualidade CARMAR.

A importância da qualidade na gestão de produtos e serviços para alcance da efetivi-

dade e satisfação dos clientes é prioridade para a HCI. Por este motivo, o jornal Conexão

tem agora uma seção específica chamada de Conexão Qualidade.

Um espaço que proporciona a você informações privi-legiadas sobre um tema que está atrelado a história de

sucesso da HCI.

Nesta edição, confira uma matéria super interessante sobre a História deste termo tão abrangente e perseguido por todos nós: a Qualidade.

Rubens Lourenço Guerrero,DiretorComercial Carmar

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Brasil alcança 20% da produção global de açúcarSímbolo de riqueza e poder no século 17,

o açúcar, que começou a ser produzido no Brasil há 500 anos, é cada vez mais

demandado por países que estão ampliando o poder de compra e o consumo de alimentos pro-cessados. “A maior expansão do consumo per capita deverá ocorrer em regiões como a Ásia, onde a renda cresce rapidamente”, relata o Coordenador de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura, Luís Job. Nesse cenário, o País, que já é o maior produtor mundial, tem aumen-tado sua presença no mercado internacional da commodity. Ano passado, a quebra de safra na Índia e a maior procura pelo produto resultou na produção brasileira recorde de 33 milhões de toneladas, 20% do volume mundial, um cresci-mento de 10,5% em relação ao ano anterior. Com a reformulação da estrutura do Mapa há 11 anos, foi criada, em 2005, a Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAe), com setor espe-cífico para o tema, o Departamento de Cana-de-Açúcar e Agroenergia (DCAA), que representa o Mapa em acordos internacionais para coopera-ção na produção de cana, açúcar e etanol. “Nosso trabalho de acompanhamento da produção brasileira de açúcar é referência do-méstica e internacional, pois instituições públi-cas e privadas usam os dados quinzenalmente

Foto: Ilustrativa.

publicados no site. Também representamos o Mapa na Organização Internacional do Açúcar (OIA), que congrega os maiores países produ-tores, consumidores, importadores e exporta-dores de açúcar”, observa o coordenador. Ele reforça que o açúcar já é uma das commodities mais tradicionais e o trabalho do Mapa é fun-damentalmente de monitorar, tanto a produção, quanto os mercados.Números - Segundo Luís Job, a alta da produção de açúcar, em 2009, deve-se ao declínio da produção em diversos países e à redução sig-nificativa nos estoques mundiais para compen-sar o déficit da safra indiana, o que alavanca a commodity brasileira e mantém o preço do açú-car elevado no mercado internacional.Países como Índia, Estados Unidos, Tailândia, China e México deverão apresentar pequena re-cuperação na produção canavieira, além de usar seus próprios estoques. “No mercado futuro, a tendência é de queda gradativa no preço até 2011. O açúcar bruto deverá passar dos atuais US$ 480/tonelada para US$ 390/tonelada e o refinado, de US$ 540/tonelada para US$ 490/tonelada”, observa Job. Mantida essa tendên-cia de preços altos no mercado internacional, a produção de açúcar pode crescer em detrimento do álcool nas próximas duas safras.

O setor sucroenergético reúne as indústrias mais dinâmicas da economia brasileira. É um dos principais geradores de emprego e renda no País. Por ser uma commodity, o preço do açúcar é formado no mercado externo (bol-sas de Nova York e de Londres) e o interno acompanha a paridade de exportação. O produto é um dos principais da pauta de ex-portação brasileira, com receita de mais de US$ 8,2 bilhões.O contrato futuro de açúcar, negociado na Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque (ICE Futures), é referência primária dos preços não controla-dos do açúcar bruto no mundo. Outro valor de referência é o açúcar refinado negociado na Bol-sa de Mercadorias de Londres (Liffe). No Bra-sil, são formados de acordo com os princípios do livre mercado, sendo que o principal é o ín-dice da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), que influencia diretamente nos preços no mercado internacional.Em 2010, a produção de açúcar no Brasil deve alcançar 38,7 milhões de toneladas, se-gundo números da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A região Centro-Sul deve produzir 33,7 milhões de toneladas e a região Norte/Nordeste, 4,9 milhões de toneladas.

A produção de Açúcar no Brasil não para de crescer

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O Brasil vai ser um imenso canteiro de obras se todos os projetos previstos pelo Programa de Aceleração do

Crescimento (PAC), do Governo, e no Plano de Negócios da Petrobras para 2010-2014 sair do papel – sem falar em eventos esportivos como Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016, que demandam uma infinidade de obras.Na realidade, muitas obras já estão em anda-mento, ainda que não com a velocidade espe-rada. Como o próprio PAC está fortemente embasado na área de energia, são os projetos da Petrobras que estão ‘abrindo’ o caminho para a maioria dessas frentes de trabalho.Temos estaleiros em construção ou expan-são, trabalhando a pleno vapor para entregar as encomendas já feitas pela Petrobras e da Transpetro e disputar as licitações de mais de 500 embarcações de todos os tipos – incluindo plataformas, navios sondas e barcos de apoio – previstas até 2013A malha de dutos e gasodutos, ampliada nos úl-timos anos, e que ganhará mais alguns trechos e as estações de compressão, está recebendo os retoques finais em alguns projetos, principal-mente dos dutos submarinos e terrestres que vão, finalmente, escoar a grande produção de gás natural da Bacia de Santos – Mexilhão, Uru-guá-Tambaú e Tupi – a qual vem sendo adiada desde o ano passado devido ao atraso nas obras. Quando a Unidade de Tratamento de Gás Na-tural de Caraguatatuba, batizada de Monteiro Lobato, entrar em operação no litoral de São Paulo, o Brasil vai dar a partida na produção de duas descobertas históricas: a de Mexilhão, considerada a maior reserva de gás natural da plataforma continental, e de Tupi, o gigantesco campo de óleo e gás do pré-sal.Enquanto todos esperam esse gás que vai redu-zir a dependência do país das importações desse insumo energético, os canteiros de obra vão crescendo no parque de refino da Petrobras, que manteve sua estratégia de expansão nesse setor, surpreendendo aqueles que pensavam que o foco estava apenas em exploração e produção. O plano de negócios da estatal brasileira re-servou para a área de refino uma fatia substan-cial dos US$ 224 bilhões para 2010-2014. O abastecimento, que abrange refino, transporte (malha de dutos) e comercialização, ficou com 33% do total: US$ 73,6 bilhões. Embora com uma fatia maior (53%), o E&P teve um incre-mento de apenas 14% em relação ao plano anterior enquanto que o abastecimento viu seu orçamento crescer nada menos que 69,5%. Do total de recursos cerca de 50% (US$36,8 bilhões) serão aplicados na expansão do parque

Refino Acelerado

de refino, enquanto que US$ 21,4 bilhões são a melhoria da qualidade dos derivados (prin-cipalmente diesel e gasolina com menos teor de enxofre, com foco nas exportações) e pouco mais de US$ 8 bilhões para melhorias opera-cionais das plantas existentes.É verdade que do total de investimentos no abastecimento, apenas US$ 5,1 bilhões vão para novos empreendimentos. No entanto, é bom lembrar que a maior parte dos projetos já estava prevista no plano anterior e precisa-vam de uma injeção substancial de capital para seguirem em frente.De acordo com dados da própria Petrobras, no primeiro trimestre o parque de refino utilizou em torno de 92% de sua capacidade instalada – o que significa uma margem de 8% de capaci-dade ociosa, que chegar a zero com o aumento do consumo de derivados frente ao aquecimen-to da economia. Diante da necessidade de continuar suas inter-venções no parque de refino, a Petrobras mais do que dobrou o escopo do Complexo Petro-químico do Rio de Janeiro (Comperj), que terá duas unidades de 165 mil barris de petróleo por dia (bpd) cada uma. Até 2013 a Petrobras quer dar a partida na primeira unidade do Comperj, que deixou de ser petroquímica para candidatar-se a segunda maior refinaria do país, em 2018, quando as duas unidades em funcionamento somarão 330 mil bpd, perdendo apenas para a Replan, com capacidade para processar 365 mil bpd.A maior refinaria brasileira também está em

obras de modernização e ampliação, para agregar mais 32 mil bpd, ficando bem próxima dos 400 mil barris bpd. Essa posição de liderança só será solapada pela refinaria Premium I, com capacidade para 600 mil bpd, que, juntamente com mais duas refinarias, além do Comperj, vão demandar um grande volume de bens e serviços à cadeia produtiva de fornecedores. Também para 2013 está prevista a entrada em operação da Refinaria Abreu Lima (Rnest), fru-to da conturbada parceria com a estatal venezu-elana de petróleo PDVSA, que poderá resultar na incorporação total pela petroleira brasileira. Tanto que o PN 2010-2014 prevê recursos de US$10,2 bilhões para mudanças de participação societária, mas não diz em quais projetos.A primeira fase da Premium I, de 300 mil bpd, a ser construída no Maranhão, está programa-da para 2014 e a segunda, em 2016, enquanto que a Premium II (300 mil bpd) deverá iniciar suas atividades no Ceará em 2017. A expansão do refino culminará com a entrada em opera-ção da segunda unidade do Comperj, em 2018, quando a Petrobras terá ampliado em quase 1,5 milhão de bpd a sua capacidade de refino no país, que deverá chegar ao início da próxima década apto a processar em torno de 3,2 mi-lhões de bpd. Um volume bem acima da demanda projeta-da para 2020 – 2,8 milhões de bpd –, quando a petroleira pretende ingressar no clube dos produtores de mais de 5 milhões de barris de óleo equivalente/dia (petróleo e gás equiva-lente) – na reali.

Foto: Flargent

Trabalho ininterrupto das usinas, acelerando o crescimento nacional.

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Uma trajetória de sucessoA POTENCIAL ENGENHARIA S.A. des-

de a sua fundação, há 22 anos, presta ser-viços de montagem e manutenção indus-

trial, construção civil e projetos correlacionados nos segmentos de Petróleo, Cimento, Siderurgia, Mineração e Energia. Para manter suas estratégias de crescimento a empresa adotou um novo modelo de gestão já em 2006, profissionalizando-se nas áreas de gestão de pessoas, de tecnologia , de in-fraestrutura e de processos, a fim de assegu-rar condições necessárias para que a empresa continue como referência nos segmentos em que atua.O resultado destes esforços foi evidenciado nas receitas obtidas em 2006 e 2007 e nos contratos em carteira que, ao final de 2007, ultrapassavam R$ 400 milhões.Nos últimos anos cresceu consistentemente, tripli-cando suas receitas e combinando conhecimento, habilidade, experiência e comprometimento com o cliente em cada obra assumida e, desde Jul/09 está certificada nas normas ISO 9001:2008, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.A POTENCIAL tem atuado agressivamente no mercado de “PARADAS” das Refinarias da Petrobras. É importante salientar que a par-ticipação no programa de “PARADAS” se dá através de convite específico feito pela Petro-bras a um grupo seleto de empresas que têm demonstrado capacitação em planejamento, logística e execução de trabalhos complexos e de grande porte em curtos períodos de duração.Além das obras de “PARADAS” a POTENCIAL tem executado obras na modalidade EPC (En-gineering, Procurement and Construction), seja através de consórcios ou individualmente e está classificada no Cadastro da Petrobrás (CRCC) com avaliação “A” nessa especialidade de serviço.Com a alteração na composição acionária da POTENCIAL devido ao ingresso da MÉ-TODO Engenharia S.A., as duas companhias representam um grupo ainda mais sólido e for-talecido, composto por mais de 3.000 colabora-dores e responsável por uma receita equivalente a R$ 750 milhões em 2009.Com esta união, a POTENCIAL fortalece o seu posicionamento, ganha fôlego e alcança um novo patamar que permite a ela crescer e par-ticipar do novo ciclo de expansão do mercado de infraestrutura. Seus atuais diretores e sócios fundadores con-tinuam na gestão da empresa, compartilhando a administração com a MÉTODO.

Interligações para Carteira de Gasolina – Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão - RPBC – Cubatão - SP

Montagem do Turbo Expansor na RefinariaHenrique Lage (REVAP) – São José dos

Campos – SP (Consórcio PTT)

Manutenção e Montagem Torres – Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR) – Araucária - PR

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Algumas obras em execução:

Fotos: Potencial

LUBNOR – Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste – Fortaleza – CE

LUBNOR - Fortaleza – CE Manutenção de Torres, Vasos, Reatores e Permutadores de calor nas unidades operacionais da UN-LUB-NOR ( jun10/set10)

RPBC - Cubatão -SP Análise de consistência dos Projetos Básico e Pré-detalhamento, execução do Projeto de Detalhamento, suprimento de materiais e equipamentos, fabricação, construção e montagem eletromecânica, testes, pré-comissionamento, comissionamento e apoio a pré-operação das interligações das novas unidades da carteira de gasolina – CONSÓRCIO PPN - RPBC

REVAP - S. J. Campos - SP Execução do projeto executivo, Suprimento de materiais e de equipamentos, construção civil, montagem eletromecânica, pré-comissionamento e apoio ao comissionamento, pré-operação, partida, operação assistida e manutenção do Turbo expansor e do sistema de cogeração de energia - CONSÓRCIO PTT

REPAR - Araucária - PR Manutenção de Torres, Vasos, Reatores e Permutadores de calor nas unidades operacionais , no âmbito da unidade de negócio – UN-REPAR do abastecimento REFINO da Petrobrás (mai10/set10)

REPLAN - Paulínia - SP Projeto de detalhamento, fornecimento de equipamentos, componentes e materiais, construção civil, mon-tagem eletromecânica, condicionamento, comissionamento, assistência a pré-operação e à partida e apoio à operação assistida do Turbo Expansor (TG-22501) na REPLAN

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A produção média diária de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior em julho foi de 2.580.932 barris de óleo equiva-lente (boed). Esse resultado ficou 3,3% acima do volume registrado no mesmo mês de 2009, quando foram produzidos 2.498.116 boed e foi 0,7% maior do que os 2.563.193 boed, produzi-dos em junho de 2010. Considerando apenas os campos no Brasil, a produção média diária de petróleo e gás alcançou 2.335.861 barris de óleo equiva-lente, com um aumento de 3,6% em rela-ção aos 2.254.409 boed, extraídos no mesmo mês de 2009 e de 0,9% quando comparado ao volume produzido em junho de 2010. A produção exclusiva de petróleo dos campos nacionais chegou a 2.005.010 barris/dia e foi 3,4 % superior aos 1.937.587 barris/dia, pro-duzidos em julho de 2009.

Cresce a produção daPetrobras no Brasil e no mundo

Na comparação com o mês anterior (junho de 2010) o aumento da produção de petróleo de julho foi de 1,4%. Esse aumento, de 27.217 barris na produção média diária, foi conse-quência do início de operação da plataforma FPSO-Cidade de Santos, nos campos de Uru-guá e Tambaú (Bacia de Santos) e da entrada de novos poços no FPSO-Capixaba, no Parque das Baleias, no mar do Espírito Santo (Bacia de Campos). Também contribuiu para o aumento o retorno à produção da plataforma P-43, no Campo de Barracuda (Bacia de Campos), que no mês de junho se encontrava em manutenção programada. A produção de gás natural dos campos nacio-nais atingiu 52 milhões 601 mil metros cúbicos diários em julho, mantendo-se nos mesmos níveis em relação ao mês anterior e ao mesmo mês de 2009.

O volume médio de petróleo e gás natural extraídos dos campos situados nos países onde a Petrobras atua no exterior chegou a 245.071 barris de óleo equivalente por dia em julho, representando um aumento de 0,6% em rela-ção a julho de 2009. Contribuiu para o resul-tado a entrada em produção de novos poços nos campos de Akpo e de Agbami, ambos na Nigéria. Quando comparado com junho de 2010, o volume apresentou uma redução de 1,2%, devido a questões operacionais em Akpo. A produção de gás natural no exterior foi de 16 milhões 47 mil metros cúbicos, registrando um acréscimo de 1,1% em relação a junho de 2010, em função de maior produção na Argen-tina. Já em comparação com o mesmo mês do ano passado, houve uma redução de 6,7%, em decorrência de menor produção na Argentina, Estados Unidos e Venezuela.

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Alguns dos novosinvestimentos da Petrobras

Petrobras investe R$ 1,6 miem programa socialA Petrobras aplicou, desde 2006, R$ 1, 667 milhão na Incubadora de Empreen-dimentos para Egressos, projeto desenvolvido pelo ex-presidiário Ronaldo Monteiro, criador da organização não governamental Centro de Integração Social e Cultural (Cisc).

Petrobras investe R$ 66 mi naduplicação de usina de CandeiasCom previsão de produção de 217,2 milhões de litros/ano e investimentos de r$ 66 milhões, a petrobras iniCiou as obras de dupliCação da usina de biodiesel em Candeias.

Petrobras investe em produção de biodiesel no Pará e em PortugalA Petrobras lançou dois projetos de produção de biodiesel a partir de óleo de palma (dendê). Trata-se de uma usina de biodiesel própria, o projeto Biodiesel Pará, e de um projeto de produção de biodiesel em Portugal em parceria com a Galp Energia, denominado projeto Belém.

Petrobras investe na exportaçãode bunker para EuropaA Petrobras está investindo 12,6 milhões de reais para a Coppe/UFRJ desen-volver o primeiro laboratório do hemisfério sul especializado em testes com combustíveis para navios. O objetivo é fazer um produto menos poluente para conquistar novos mercados como Europa e Mar do Norte.

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As várias caras do mal“Embora tenha uma conotação negativa, o stress é um estímulo importante, que pode dar o impulso necessário para você ir adiante nos seus projetos de vida e, assim, atingir seus objetivos”, diz o psiquiatra e médico ortomolecular José Antonio Pier-rotti, do Rio de Janeiro (RJ). O problema é quando ele atinge níveis tão elevados que, além de comprometer sua rotina, provoca também ganho de peso. Para entender melhor como isso acontece, acompanhe o passo-a-passo do stress e seus efeitos sobre o organismo.Alerta: em situações de tensão, a glândula supra-renal produz os hormônios adrenalina e cortisol, que preparam o corpo para situa-ções de perigo. Esse é o chamado mecanis-mo de fugir ou lutar que ajuda o homem a sobreviver, desde os tempos da caverna. Só que o cortisol, em altas doses, estimula o apetite. É como se o corpo pedisse um alimento calórico, um doce, por exemplo, capaz de dar energia instantânea. Para pio-rar, o cortisol alia-se à insulina. Juntos, eles estimulam uma enzima responsável pelo depósito de gorduras no abdômen.Resistência: o sistema de defesa do orga-nismo mobiliza grande quantidade de cor-tisona, outro hormônio liberado em situa-ções de stress e que, comprovadamente, está associado ao ganho de peso, conforme estudo realizado pela Universidade Göte-borg, na Suécia. Nesse caso, você pode en-gordar até mesmo com a boca fechada!Exaustão: entram em ação os radicais livres, moléculas de oxigênio responsáveis pela degeneração das células, que provo-cam doenças e aceleram o processo de en-velhecimento. Nessa fase, seu organismo absorve toxinas e seu intestino deixa de funcionar com regularidade. Resultado: o ponteiro da balança sobe.Falência: o bombardeio hormonal faz com que o organismo perca a homeostase ou equilíbrio físico e psíquico. Nessa fase,

ocorrem os picos de ansiedade que levam você a comer além da conta.

Tensão sob controleJá que não dá para eliminar as preocupa-ções, aprenda a administrá-las. Quem dá as pistas é Dirce Navas Perissinotti, psicóloga especializada em stress e biofeedback do Hospital das Clínicas, em São Paulo (SP).Estabeleça metas viáveis: Se você sabe de antemão que no trabalho não vai conseguir cumprir seus prazos, seja franca com seu chefe e tente negociar novas datas.Deixe de lado a mania de perfeição: Você está atrasada para a reunião no escritório, mas quer caprichar no almoço? Prepare algo simples em vez de ficar presa na coz-inha e com o olho no relógio.Busque satisfação em outras coisas que não a comida: Pode ser um hobby, um pas-seio diferente, uma nova atividade física. Há tantas coisas boas na vida...Pare de seguir um padrão de beleza in-compatível com o seu tipo físico: Você não precisa ser magra como a Gisele Bündchen para ser atraente. Lembre-se: sempre dá para perder alguns quilos e elevar a auto-estima.Emagreça aos poucos: Achar que dá para eliminar as gorduras em tempo recorde para entrar naquele lindo vestido de festa só vai aumentar seu sentimento de culpa e a sensação de fracasso. Se, ao contrário, con-seguir afinar a silhueta num prazo razoável, vai se sentir mais confortável e menos em dívida com você mesma.Já que não dá para eliminar as preocu-pações, aprenda a administrá-las. Quem dá as pistas é Dirce Navas Perissino-tti, psicóloga especializada em stress e biofeedback do Hospital das Clínicas, em São Paulo (SP).Estabeleça metas viáveis: Se você sabe de antemão que no trabalho não vai conseguir cumprir seus prazos, seja franca com seu chefe e tente negociar novas datas.

E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, deciditriunfar... Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver cada deserto como umapossibilidade de encontrar um oásis. Decidi ver cada noite como um mistério a resolver. Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz. Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de superá-las. Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nuncativesse sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer. Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir. Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de “amigo”. Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento,“o amor é uma filosofia de vida”. Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente. Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade. E desde aquele dia já não durmo para descansar... Simplesmente durmo para sonhar.

Aprendi e decidiSAÚDE

ATENÇÃO:STRESS PODEENGORDAR!!!!

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Pudim de Leite CondensadoACREDITE, SE QUISER!

A mais citada de todas as lendas sobre a descoberta do vinho é uma versão persa que fala sobre Jamshid, um rei persa semi-mitológico que parece estar rela-cionado a Noé, pois teria construído um grande muro para salvar os animais do dilúvio. Na corte de Jamshid, as uvas eram mantidas em jarras para serem comidas fora da estação. Certa vez, uma das jarras estava cheia de suco e as uvas espumavam e exalavam um cheiro estranho sendo deixadas de lado por serem inapro-priadas para comer e consideradas possível veneno. Uma donzela do harém tentou se matar, ingerindo o possível veneno. Ao invés da morte ela encontrou alegria e um repousante sono. Ela narrou o ocor-rido ao rei que ordenou, então, que uma grande quantidade de vinho fosse feita e Jamshid e sua corte beberam da nova bebida.

A diferença entre o vinho branco e o tintoO vinho branco cuja cor predominante é o amarelo ou dou-rado, é feito a par-tir de uvas verdes e em alguns casos, de uvas tintas ou ver-melhas. Já o vinho tinto é produzido sempre a partir de uvas tintas, sendo que o que dá a cor são as cascas. Os vinhos brancos podem ser doces, semi-doces e secos e são mais difíceis de serem elabora-dos do que os tintos, pois necessitam de maiores cuidados. A presença de oxigênio na elaboração é muito dano-sa, pois este contato pode alterar a cor e prejudicar o aroma. A grande dife-rença entre o vinho branco e o vinho tinto está numa substância chamada tanino, encontrada na casca das uvas tintas. Ele é responsável não só pela cor do vinho tinto como também do sabor com suas variedades. O cham-pagne é um vinho espumante natural que resulta de uma segunda fermen-tação alcoólica do vinho. A escolha da época certa para a colheita é muito importante para a quali-dade do vinho.

Lazer & Cultura

Ingredientes- 6 colheres (sopa) de açúcar- 1 lata de leite condensado- 1 lata (a mesma medida da lata de leite condensado) de leite- 3 ovos

Modo de Preparo

1- Numa fôrma para pudim (20 cm de diâmetro) coloque 6 colheres (sopa) de açúcar e leve ao fogo médio até virar uma calda caramelada (+/- 3 minutos). Retire do fogo e vá virando a fôrma, de modo que a calda forre todo o fundo e lateral da mesma. Reserve.

2- Num liquidificador coloque 1 lata de leite condensado, 1 lata (a mesma medida da lata de leite condensado) de leite e 3 ovos e bata bem (+/- 1 minuto). Desligue o liquidificador e deixe a mistura descansar por 15 minutos (Com esta espera a espuma fica sobre a superfície, o pudim fica sem furinhos, mas macio).

3 - Com a ajuda de uma colher segure a espuma que está na superfície e despeje o conteúdo do liquidificador, com cuidado, na fôrma caramelada (reservada acima) e leve ao forno médio, em banho-maria, a 180 graus por uma hora e meia. Retire do forno, deixe esfriar e leve à geladeira por +/- 2 horas. Desen-forme e sirva em seguida

Colaboração: Patricia Martins – Ass. da Diretoria - HCI

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Tirinhas bem humoradas

Piadas e mais piadasJURISPRUDÊNCIA

No meio de um julgamento, pergunta o Juiz:- O senhor chegou em casa mais cedo e encon-trou sua mulher na cama com outro homem, correta???...- Correto, meritíssimo!!!... - diz o réu, de cabeça baixa.Continua o juiz:- Então o senhor pegou sua arma e deu um tiro na sua mulher, matando-a na hora, cor-reto???...- Correto, meritíssimo!!!... - repete o réu.- E por que o senhor atirou nela e não no amante dela???...O réu responde:- Senhor Juiz... Me pareceu mais sensato matar uma mulher uma única vez, do que um homem diferente todos os dias.Foi absolvido na hora!!!... Corno, porém sensato!!!

Colaboração: Sabrina ChiarelliAss. da Diretoria – Carmar

PÃO DE QUEIJO

O médico estava namorando a enfermeira gostosona e ela acabou engravidando.Ele não querendo que sua mulher desco-brisse, deu dinheiro à enfermeira e pediu que ela voltasse para sua cidade natal em Minas Gerais e tivesse o bebê lá.- Como vou avisá-lo quando o bebê nascer?- Mande um postal e escreva “PÃO DE QUEIJO”.Eu cuidarei de todas as despesas da criança.

Alguns meses se passaram. Um dia quando o médico chegou em casa, a esposa disse:- Você recebeu um cartão postal de Minas Gerais e eu não consigo entender o significado da mensagem.Ele leu o cartão e caiu no chão com um vio-lento ataque cardíaco. Foi levado à emergência do hospital.O cardiologista perguntou à esposa:- Aconteceu algo que possa ter causado o ataque?- Ele apenas leu este cartão postal: “Cinco pães de queijo: Três com linguiça e dois sem”

Colaboração: Sabrina ChiarelliAss. da Diretoria – Carmar

RECEITA PARA UM CASALNUNCA BRIGAR!

Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado há 50 anos e nunca tinham discutido. O repórter, curioso, per-gunta ao homem: - Mas vocês nunca discutiram mesmo? - Não. - Como é possível isso acontecer? - Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha. Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco, mas certo dia a gatinha arranhou minha esposa.

A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse: - Um. Algum tempo depois a danada da gatinha arranhou minha esposa novamente. A minha esposa olhou para a gatinha e disse: - Dois.... Na terceira vez que a gatinha lhe deu uma ar-ranhada, minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha. Eu fiquei apavorado e perguntei: - Sua ignorante desalmada! Por que você fez uma coisa dessas, mulher? A minha esposa olhou para mim e disse: - Um! Depois disso, nunca mais discutimos.

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

Rapidinha de portugues

- Manoel, vamos numa festa de aniversário de 15 anos? - Vamos sim. Mas eu só posso ficar uma semana!

Na pastelaria, Manoel entra e pede: -Tem pastel quentinho? -Acabou de sair! -Raios! A que horas ele volta??

Um temporal enorme, enxurrada descendo e o amigo fala pro Manoel: -Manoel, a enxurrada levou teu carro!! -Ah...levou nada!! A chave está aqui comigo!

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A História da Qualidade

C om o surgimento da Revolução Industri-al, a produção em massa de bens manu-faturados se tornou possível através da

divisão do trabalho e da criação de peças inter-cambiáveis. Entretanto isso criou problemas para aqueles que estavam acostumados a ter seus bens feitos sob medida.O moderno sistema industrial começou a emer-gir no final do século XIX. Nos EUA, Frederick Taylor foi o pioneiro em gerenciamento cientí-fico, retirando o planejamento do trabalho da responsabilidade dos trabalhadores e supervi-sores, e colocando-o nas mãos dos engenheiros industriais.Como a prioridade do gerente de produção era cumprir prazos, ele perderia seu emprego caso não atendesse aos programas de produção, ao passo que seria apenas repreendido se a Quali-dade estivesse ruim. Desta forma, ao perceber que a Qualidade sofria com esse sistema, criou-se

uma função separadora de inspetor-chefe.

Em 1924, o matemático Walter Shewhart introdu-ziu o controle estatístico da qualidade.

Em 1935, E. S. Pearson desenvolveu a British

Standard 600 para amostragem e aceita-ção para material recebido, mais tarde substituída pela BS

1008, adaptada da U.S. Z-1 Standard,

desenvolvida durante a II Guerra Mundial.

Em 1946 foi formada a Sociedade Americana para o Controle da Qualidade - ASQC. No mesmo ano, Kenichi Koyanagi fundou a União Japonesa dos Cientistas e Engenheiros (JUSE) e Ichiro Ishikawa foi seu 1º presidente.Em 1950, W. Edwards Deming, um estatístico que trabalhara na Bell System com George Edwards e Walter Shewhart, foi convidado pela JUSE para falar aos líderes industriais do Japão. Os ensinamentos do Dr. Deming tocaram pro-fundamente os industriais e a Qualidade, a produtividade e a competitividade japonesas foram tremendamente fortalecidas.Foram instituídos os Prêmios Deming conferidos anualmente para:- Uma empresa que tenha obtido grandes ganhos em Qualidade.- Uma divisão de uma empresa que tenha obtido grandes ganhos em Qualidade.- Uma pequena empresa por obter grandes

ganhos em Qualidade.- Um indivíduo que mostre excelente realização em teoria ou aplicação de controle estatístico da Qualidade ou que dê uma grande contribuição à disseminação das técnicas de controle estatístico da Qualidade.Nos anos 50 e início dos 60, Armand V. Feigenbaum publicou os princípios básicos do Controle da Qualidade Total (TQC). Até este momento, os esforços para a Qualidade eram direcionados primordialmente para as atividades corretivas e não para a prevenção.Para Juran, o gerente têm duas funções básicas:- Levar processos existentes a novos níveis de de-sempenho.- Manter os processos melhorados em seus novos níveis de desempenho.A concorrência estrangeira começou a amea-çar as empresas americanas na década de 70. A Qualidade dos produtos japoneses começou a superar a dos produtos americanos. Os con-sumidores tornaram-se mais exigentes na hora de comprar e começaram a pensar em preço e Qualidade em termos de vida de um produto. Tal fato forçou a gerência americana a preocupar-se mais com a Qualidade.O final dos anos 70 e os anos 80 foram mar-cados pelo esforço para a Qualidade em todos os aspectos de negócios e das organizações prestadoras de serviços, incluindo finanças, vendas, pessoal, manutenção, gerenciamento, produção e serviços.A década de 90 e os tempos atuais são marcados pela retomada da força das empresas americanas e pela crise econômica nos tigres asiáticos. O termo controle é substituído por gestão. O entendimento japonês para o termo controle é de gestão.A exigência de conhecimento dos trabalhadores é muito maior. Especialização é fundamental, mas inútil se não acompanhada de uma diversidade de conhecimentos como idiomas estrangeiros, com-putação, estatística, qualidade e fatores humanos.Enfim, Marca e Inovação se caracterizam, hoje, por vantagem competitiva às empresas. A nossa história ao longo dos tempos é o retrato da busca pela produtividade. O homem sempre tentou melhorar o seu padrão de vida, fazendo mais coi-sas e produzindo mais com menos tempo, menos gente ou menos dinheiro. E boa parte das indús-trias e setores que conseguiram sobreviver incor-porou tecnologia e processos que melhoraram a sua produtividade.Qualidade não é mais vantagem competitiva, mas requisito obrigatório - quem não possuir Quali-dade está fora do mercado.

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Aniversariantes Carmar

Aniversariantes HCI

Fonte: Depto. de RH – Carmar - Fotos: Leônidas Rodrigues

Fonte: Depto. de RH – HCI - Fotos: Rafael Antunes e Patricia Martins

Wellington E. da Cruz, 05/Set, Operador de Máquina

Viviane S. Cavalcante, 14 /Set, Desenhista Copista

Leônidas R. Pinto, 22 /Set, Aux. de Recursos Humanos

Geraldo F. Araújo,07 /Set, Torneiro Mecânico

Emerson R. Nascimento, 16 /Set, Operador de Máquina

Rubens Lourenço,28 /Set, Diretor Com. de Produto

Luiz Nicolau Gaviolli,10 /Set, Técnico em Laboratório

Ivan Jesus Custódio, 19 /Set, Desenhista Copista

José Miguel F. da Silva, 28 /Set, Torneiro Mecânico

Adalberto E. Pires, 11 /Set, Operador de Máquina

João Ribeiro da Silva, 20 /Set, Líder de Usinagem

Fábio C. Oliveira, 06 /Set, Operador de Máquina

Douglas S. de Oliveira, 16/Set, Motorista de Caminhão

Jair Villar, 28 /Set, Diretor Administra-tivo

Clayton C. da Silva, 01/Set, Assist. Negocios Internos

Weverton Pereira No-vais, 21/09, Ajudante geral

Edilma Dias Rocha dos Santos, 14/Set, Assist. contabil

Anderson A. de Souza, 12/Set, As. de Analista e desenv.

Lucas Vilela Fonseca, 27/Set, Jovem Aprendiz

Alexsandro R. da Silva, 18/Set, Motorista de Caminhão

Fernando P. dos Santos, 12/09, Ajudante Geral

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Gente Nova CarmarFonte: Depto. de RH – Carmar

CARMAR

Ana Cristina dos Santos13/09 à 02/10

Leônidas Rodrigues Pinto01/09 à 20/09

Genivaldo da Silva01/09 à 20/09

Antonio Soares da Silva01/09 à 20/09

Antonio Aparecido Cardoso01/09 à 20/09

Marcelo de Carvalho01/09 à 20/09

Reginaldo Silva Rodrigues01/09 à 20/09

Ricardo Luiz Ferraz Ferreira13/09 à 02/10

Silvio dos Santos13/09 à 02/10

Fonte: Depto de RH – HCI/Carmar

Daniel B. RodriguesInsp. de Soldagem N1

Sérgio Cardoso BispoFresador CNC

Roberto M. da SilvaMec. de Manutenção

William A. CsukaMandrilhador CNC

Aparecido Donizete da Silva13/09 à 02/10

Nelson Ferreira dos Santos01/09 à 30/09

Elias Felix13/09 à 02/10

RUMO AO FUTUROO mercado vive uma tradicional euforia que sempre marcou os momentos de mudança no país, especialmente no que tange às questões do petróleo, pré-sal, oil & gas, enfim, grandes e novos investimentos. Enquanto isso, empresas discutem oportunidades de negócios, contratos, e prestadores de serviços se mantém em alerta, vivendo uma grande expectativa de novas oportunidades junto a esses segmentos que iniciam um novo ciclo para as indústrias; e a CARMAR/HCI não poderia ficar fora disso.Visando crescimento para acompanhar toda essa transformação, a CARMAR/HCI vem investindo pesado em seu maquinário.Aumentar a capacidade produtiva, otimizando os processos de fabrica-ção, tanto nas quantidades, quanto na qualidade dos produtos fabricados; melhorar prazos; prestar serviços especializados para o atendimento a essa nova demanda que surge, tais como serviços de usinagem, soldagem, laboratório; atender e até mesmo superar as expectativas dos nossos clientes. Esses são alguns dos objetivos.Aos maquinários já adquiridos anteriormente, como máquinas de sol-dagem clading para depósito de Inconel, máquina tridimensional para medições dos equipamentos fabricados, além das máquinas CNC’s, ferra-mentas, acessórios e instrumentos de medição, foram acrescentadas as no-vas aquisições: Centro de Usinagem HELLER BEA3; torno DIPLOMAT 400; torno DIPLOMAT 560; frezadora PETRUS 50100R; mandrilhadoras WOTAN CUTMAX 2TT.E para acompanhar esse ritmo ascendente, além de incrementar a infra- estrutura, se faz necessário um investimento, de igual proporção, no quadro de profissionais, buscando mão-de-obra especializada através de contrata-ções, investindo em cursos e treinamentos para o desenvolvimento de com-petências e habilidades, conscientizando e capacitando os profissionais a cada dia. Afinal, com todas essas mudanças, para o real e completo cresci-mento da organização, se faz necessário o crescimento da organização como um todo e o comprometimento de cada um.Somados todos os equipamentos às competências atuais, a CARMAR terá sua capacidade produtiva aumentada para 3200 horas/mês, quando em ple-no funcionamento, atingindo com excelência uma boa fatia desse mercado e produzindo cada vez mais qualidade para a satisfação dos nossos clientes.

Informações: Rildo BarcelosTexto: Mário L. G. Filho

Colaboração: Solange FerrazFotos: Sabrina Chiarelli

Freza Petrus 50100R

Mandrilha Wotan Cutmax 2TT

Centro de usinagem Heller BA3

Torno CNC Vulcan 560

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