gustavo oliveira violato alex sandro maia fernandes eduardo rodrigues poço

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Gustavo Oliveira Violato Alex Sandro Maia Fernandes Eduardo Rodrigues Poço Felipe Carvalho Martins Joaquim Neto Dias Leandro Resende de Pádua Ney Rafael Secco Rodrigo Badia Piccinini Vitor Gabriel Kleine Professor Orientador: André Valdetaro Gomes Cavalieri

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Gustavo Oliveira Violato Alex Sandro Maia Fernandes Eduardo Rodrigues Poço Felipe Carvalho Martins Flávio Luiz Cardoso Ribeiro. Professor Orientador: André Valdetaro Gomes Cavalieri. Joaquim Neto Dias Leandro Resende de Pádua Ney Rafael Secco Rodrigo Badia Piccinini - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

Gustavo Oliveira Violato Alex Sandro Maia Fernandes Eduardo Rodrigues PoçoFelipe Carvalho Martins Flávio Luiz Cardoso Ribeiro

Joaquim Neto Dias Leandro Resende de PáduaNey Rafael SeccoRodrigo Badia Piccinini Vitor Gabriel Kleine

Professor Orientador: André Valdetaro Gomes Cavalieri

Page 2: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

2

PROJETO CONCEITUAL

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 3: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

3

PROJETO CONCEITUAL

PRÉ-PROJETO

• Missão da aeronaveTransporte de Carga

Maximizar pontuação

• RestriçõesCumprir itens do regulamento

Confiabilidade

1. Projeto Conceitual

1.1. Pré-Projeto

1.2. Metodologia de Projeto

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 4: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

4

PRÉ-PROJETO

PROJETO CONCEITUAL

1. Projeto Conceitual

1.1. Pré-Projeto

1.2. Metodologia de Projeto

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho Pontual

Page 5: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

5

PROJETO CONCEITUAL

METODOLOGIA DE PROJETO

•Fluxograma:

1. Projeto Conceitual

1.1. Pré-Projeto

1.2. Metodologia de Projeto

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 6: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

6

PROJETO CONCEITUAL

Configuração inicial

Estimativa da polar de arrastoDesempenho em subida e

decolagemEstimativa da massa do avião Carga útil – pontuação

1. Projeto Conceitual

1.1. Pré-Projeto

1.2. Metodologia de Projeto

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 7: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

7

PROJETO CONCEITUAL

1. Projeto Conceitual

1.1. Pré-Projeto

1.2. Metodologia de Projeto

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 8: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

8

AERODINÂMICA

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho Pontual

Page 9: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

9

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

AERODINÂMICA

PERFIL DAS ASAS

• Modificação do perfil Selig1223

Estrutura mais resistente.

Menor peso estrutural.

Melhora de características aerodinâmicas.

Perfil 10% mais espesso:

S1223HG[1] SELIG, M. Et Al, Summary of Low-Speed Airfoil Data Vol. 1, 2,3. Soartech Publications, 1995

Base para modificações: XFOIL

Page 10: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

10

AERODINÂMICA

PERFIL DAS ASAS

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

-20 -10 0 10 20 30a (º)

CL

S1223 experimentalS1223HG experimentalS1223 (Selig)

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 11: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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AERODINÂMICA

ASAS

Biplano: Vlocal V∞

Vlocal>V∞

Vlocal<V∞

ClVlocal < ClV∞

ClVlocal > Clv∞

Cl adimensionalizado por V∞

não prediz estol.

Códigos Vortex Lattice normalmente utilizados calculam ClV∞;

Solução: Programar um código Vortex Lattice.

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 12: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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AERODINÂMICA

ASAS

0,4m

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 13: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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AERODINÂMICA

ASAS

Acerto das incidências

Aumento corda aileron (estol)

Escolha do afilamento

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 14: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

14

AERODINÂMICA

EMPENAGEM HORIZONTAL

Base para o projeto:CHT=0,4

S (m2) A c/4 (º)

0,198 4,5 0,45 -16

Perfil RG14 invertido

CLEH cumpre requisitos.

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 15: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

15

AERODINÂMICA

EMPENAGEM VERTICAL

1° Tentativa: CVT Instabilidade em Espiral.

Base de projeto:

Critérios de qualidade de

vôo.Perfil NACA 0014

Alojamento de servos:

•Menor arrasto;

•Maior funcionalidade.S (m2) A c/4 (º)

0,0420,82

30,7 17,8

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 16: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

16

AERODINÂMICA

FUSELAGEM

Projetado para evitar

descolamento*

Passeio do CG com

carregamento minimizado

Diminuição da área frontal

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem

2.6.Avião Completo

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho* Hoerner, S.F. , Aerodynamic Drag – Practical Data, Otterbein Press - 1951

Page 17: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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AERODINÂMICA

AVIÃO COMPLETO1. Projeto

Conceitual2.

Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 18: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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AERODINÂMICA

AVIÃO COMPLETO

0

0,5

1

1,5

2

0 0,1 0,2 0,3 0,4CD

CL

0

0,5

1

1,5

2

0 5 10 15 20a (º)

CL

- Cl x alfa

- Polar de Arrasto

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

2.1.Perfil das Asas

2.2.Asas

2.3.Empenagem Horizontal

2.4.Empenagem Vertical

2.5.Fuselagem 2.6.Avião

Completo3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 19: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

19

CARGAS E ESTRUTURAS

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 20: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

20

CARGAS E ESTRUTURAS

PROJETO ESTRUTURAL

Confiabilidadena construção

Rigidez Estabilidade

Resistência

Leveza

Projeto Estrutural

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 21: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

21

CARGAS E ESTRUTURAS

MATERIAIS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Barra de Balsa

Chapa de Balsa

Fibra de

Carbono

Fibra de Vidro

ρ (kg/m3) 200 160 1760 2110

σut (MPa) 26 7,4 4300 2415

σuc (MPa) 15 4,2 - -

τu (MPa) 3,1 0,73** - -

Critério de falha

Invariantesde Von

Mises*

Invariantesde Von

Mises*

Hoffman

Hoffman

* AICHER S & KLOCK W. Linear versus quadratic failure criteria for inplane loaded wood based panels. ** Verificado em ensaio de torção pura.

Page 22: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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CARGAS E ESTRUTURAS

ENVELOPE DE VÔO1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

CondiçãoLimite

(nz=2,45)

CondiçãoÚltima (nz=2,70)

Condição última = 1,1 x Condição limite

Page 23: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

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-80-60-40

-200

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25

y (m)Mom

ento

Fle

tor

(N.m

)

Mx - Asa Superior Mx - Asa Inferior

CARGAS E ESTRUTURAS

ASAS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

FZ na condição

última (N)

Asa inferior 211,2

Asa Superior 258,0

•Esforços diminuem rapidamente para a ponta.•Carregamentos diferentes em cada asa.

Page 24: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

24

CARGAS E ESTRUTURAS

ASAS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Otimização da estrutura:

Compressão: menor resistência.

(balsa)Dimensões variáveis ao longo da envergadura.

EstruturasDiferenciadas.

Page 25: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

25

CARGAS E ESTRUTURAS

EMPENAGENS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

EH EV

Cl 1,05 0,52 1,00

Mx (N.m) -4,87 1,01 -0,42

Mz (N.m) 1,00 0,19 0,10

Sx (N) -5,14 -0,87 -1,78

Sz (N) 23,91 -4,98 7,23

T (N.m) -0,73 -0,73 0,14

•V=Vd=18m/s•Esforços na raiz.

(balsa) (balsa)

Page 26: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

26

CARGAS E ESTRUTURAS

ANÁLISE ESTRUTURAL DAS ASAS E EMPENAGENS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

• Cálculo de tensões e deslocamentos por teoria de viga de paredes finas. (Aircraft Structures. Megson, T.H.G.)

• Análise de falha pelo critério de variantes de Von Mises.

Resultados da análise de

falha para seção da raiz.

Material

Dimensõese posicionamento

Esforços

Tensões

Page 27: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

27

CARGAS E ESTRUTURAS

FUSELAGEM1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem

3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

•Cargas principais:- Pouso (Aceleração 2g);- Esforços das empenagens;- Esforços do motor.

Em solo, caixa de carga apoiada no trem de pouso principal.

Em vôo, caixa de carga apoiada nas asas.

•Otimização:

Alívio da estrutura:

Page 28: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

28

CARGAS E ESTRUTURAS

TAIL BOOM

Ensaio de rigidez:

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Cargas oriundas das empenagens.

Sanduíche de fibra de

carbono e honeycomb.

Principal requisito: Rigidez.

Page 29: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

29

CARGAS E ESTRUTURAS

JUNÇÃO DAS ASAS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção

das Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

• Cargas:– Carga lateral em curva;– Carga de compressão em

pouso;– Carga de tração em vôo.– Torção.

• Análise em Nastran (elementos finitos).

Fibra de carbono

unidirecionalEspuma de PVC

Alta rigidez e baixo peso.

Page 30: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

30

CARGAS E ESTRUTURAS

TREM DE POUSO PRINCIPAL1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

• Fatores de carga normal e horizontal: 2,0 e 0,7.

TREM DE POUSO DO NARIZ

• Haste de aço com garfo de alumínio para prender a roda.

• Resistência comprovada por testes.

Carga de pouso

suportada por meia

estrutura.

Índice de falha de Hoffman

(Otimização limitada pela

rigidez).

Análise em Nastran com elementos de

laminado.

Page 31: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

31

CARGAS E ESTRUTURAS

PESO FINAL

-Peso vazio = 4,589 kgf-Contribuição de cada componente do avião (kgf):

0,285

0,389

0,726

0,823

0,900

0,9960,1060,0970,078

0,189

Tail Boom ParafusosEV EHTrem de Pouso AviônicosFuselagem Conjunto do MotorAsa Superior Asa Inferior

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso

Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 32: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

32

ESTABILIDADE

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 33: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

33

ESTABILIDADE

ESTABILIDADE ESTÁTICA1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade

4.1.Estabilidade Estática

4.2.Estabilidade Dinâmica

4.3.Qualidade de Vôo

5. Controle6. Desempenho

Fatores que indicam estabilidade e boa qualidade de vôo:

Látero-direcional:

Longitudinal: Margem estática entre 10% e 16%;

CGavião

CAaviã

o

Enflechamento (5,5° - c/4); Diedro (3,2°).

Page 34: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

34

ESTABILIDADE

ESTABILIDADE DINÂMICA

Linearização das equações e cálculo auto-valores da matriz de estado.

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade 4.1.Estabilidade

Estática

4.2.Estabilidade Dinâmica

4.3.Qualidade de Vôo

5. Controle6. Desempenho

Derivadas de estabilidade

(Vortex Lattice)

Estimativa dos momentos de inércia.

Utilizada a Norma MIL (com adaptações).

Cálculo do fator de amortecimento e freqüência

natural.

Page 35: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

35

ESTABILIDADE

QUALIDADE DE VÔO LONGITUDINAL1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade 4.1.Estabilidade

Estática 4.2.Estabilidade

Dinâmica 4.3.Qualidade

de Vôo5. Controle6. Desempenho

Período fugoidal Período curto

z wn (rad/s) z fn (Hz)wn (rad/s

)

Subida 0,174 1,08 0,409 1,53 9,65

Cruzeiro 0,107 0,883 0,487 1,56 9,78Nível 1>0,04)

Não tripulado, portanto pode ter freqüência natural maior.

Segundo pesquisas, esse comportamento é desejável.

* PETERS M.E.; ANDRISANO D. The determination of longitudinal flying qualities requirements for light weight unmanned aircraft.

Nível 2

Page 36: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

36

ESTABILIDADE

QUALIDADE DE VÔO LÁTERO-DIRECIONAL

Nível 1(Estável)

Velocidade de

subidaz

wn (rad/s

)

t1/2(s)

Rolamento

- -0,204

Dutch roll 0,388 4,68 -

Espiral - - 19,2

Nível 1(t1/2 < 1,0s)

Nível 1(z>0,19; zwn>0,35 rad/s e wn>1 rad/s)

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade 4.1.Estabilidade

Estática

4.2.Estabilidade Dinâmica

4.3.Qualidade de Vôo

5. Controle6. Desempenho

Page 37: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

37

CONTROLE

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 38: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

38

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle 5.1.Controle

Longitudinal

5.2.Controle Látero-Direcional

6. Desempenho

CONTROLE

CONTROLE LONGITUDINAL

Empenagem horizontal inteiramente móvel:

CL máximo e mínimo com folga.

Escolha acertada: Recuperação de mergulho.

Vídeo(futuramente... à noite)

Page 39: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

39

CONTROLE

CONTROLE LÁTERO-DIRECIONAL1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle 5.1.Controle

Longitudinal 5.2.Controle

Látero-Direcional

6. Desempenho

Emp. Vert. (Cvt)

Instabilidade em espiral.

Obrigatório diminuir EV

Controle Látero-direcional prejudicado.

Solução: Aumento de Ailerons.

Novo problema: Guinada adversa.

Solução Final: Ensaios em vôo e uso de ailerons diferenciais.

Page 40: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

40

CONTROLE

CONTROLE LÁTERO-DIRECIONAL1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle 5.1.Controle

Longitudinal 5.2.Controle

Látero-Direcional

6. Desempenho

Análise de efetividade dos ailerons no XFOIL:

Não há precipitação do estol.

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

-5 0 5 10alfa (º)

Cl

Alfa maxAlfa minDeflexão (º)-12-8-404812

Page 41: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

41

CONTROLE

CONTROLE LÁTERO-DIRECIONAL

Cálculo das derivadas de controle por Vortex Lattice e correção por resultados do XFOIL.

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle 5.1.Controle

Longitudinal 5.2.Controle

Látero-Direcional

6. Desempenho

Situação Limitante

Deflexão Máxima*

Ailerons Curva Nivelada 4,0°

Leme Curva Nivelada 5,5°

Profundor Subida -25,0°

* Com relação à fuselagem.

Page 42: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

42

CONTROLE

CONTROLE LÁTERO-DIRECIONAL1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle 5.1.Controle

Longitudinal 5.2.Controle

Látero-Direcional

6. Desempenho

- Ensaio em túnel:

Page 43: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

43

DESEMPENHO

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 44: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

44

DESEMPENHO

DESEMPENHO: REQUISITOS

•Objetivo principal: Cálculo de desempenho para obtenção da carga total máxima na competição.•Análise crítica do regulamento FAR 23

Mais Crítico

* Perda de pontos por carga útil não compensa a bonificação.

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

Page 45: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

45

DESEMPENHO

DESEMPENHO1. Projeto

Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 15005

10

15

20

Altitude densidade (ISA) (m)

Ca

rga

Úti

l (K

g)

DecolagemSubidaCruzeiroRaio MínimoArremetidaPouso

São José dos Campos: ~20°C

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46

DESEMPENHO

DESEMPENHO

Previsão de Carga Útil

Carga Útil = 14,039-0,0004*(H)

13,3

13,4

13,6

13,7

13,8

13,9

200 500 800 1.100 1.400 1.700

Altitude Densidade (m)

Car

ga

Úti

l (K

g)

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade

5. Controle

6. Desempenho

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48

DESEMPENHO

DESEMPENHO

FAR 23 - §23.51(4).

15 15.5 16 16.5 17 17.5 1812

12.5

13

13.5

14

14.5

15

Carga total(kg)

Vel

ocid

ade

de d

ecol

agem

(m/s

)

Restrição da decolagem

Restrição da subida

Ponto ótimo de decolagem (massa máxima)

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6.

Desempenho

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49

DESEMPENHO

DESEMPENHO

Desempenho Pontual

Altitude Densidade 600 m

Propriedade: Valor:

Velocidade de Stall: 10,9 m/s

Velocidade de decolagem: 12,8 m/s

Velocidade adequada para cruzeiro: 14,4 m/s

Velocidade máxima de vôo (Limitada pelo Cl min):

16,8 m/s

Razão de planeio (Alcance máximo): (-)6,575°

Velocidade vertical em planeio (Alcance máximo):

1,8 m/s

Distância para parada completa em pouso: 227,75 m

Velocidade ao passar a marca de 122m no pouso:

8,5 m/s

Raio mínimo de Curva Nivelada: 27 m

1. Projeto Conceitual

2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle6.

Desempenho

Page 50: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

50

AERODINÂMICA

ASAS

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

-1,25 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 1,25y/(b/2)

Cl V

loca

l

Asa inferior

Asa superior

Cl estol perf il

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

-1,25 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 1,25y/(b/2)

Cl V

Asa inferior

Asa superior

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-1,25 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 1,25y/(b/2)

Su

sten

taçã

o l

oca

l ad

imen

sio

nal

e

no

rmal

izad

a

Asa inferior

Asa superior

Distribuição Elíptica

• Estol na região dos ailerons:1. Projeto

Conceitual2.

Aerodinâmica

3. Cargas e Estruturas

4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

Page 51: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

51

CONTROLE

CONTROLE LÁTERO-DIRECIONAL1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas4. Estabilidade5. Controle 5.1.Controle

Longitudinal 5.2.Controle

Látero-Direcional

6. Desempenho

Análise de efetividade dos ailerons no XFOIL:

Não há precipitação do estol.

-0,9

-0,4

0,1

0,6

-10 -5 0 5 10

df (º)

DCl

Teórico [5] Alfa=6ºAlfa=3º Alfa=0º

Page 52: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

52

CARGAS E ESTRUTURAS

ASAS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

-70-55-40-25-10

520

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25

y (m)

Mom

ento

Fle

tor

(N.m

)

Mx - Asa Superior Mx - Asa Inferior

Mz - Asa Superior Mz - Asa Inferior

Page 53: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

53

CARGAS E ESTRUTURAS

ASAS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

-50-20104070

100

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25

y (m)

Esfo

rço

Cor

tant

e (N

)

Sx - Asa Superior Sx - Asa Inferior

Sz - Asa Superior Sz - Asa Inferior

Page 54: Gustavo Oliveira Violato  Alex Sandro Maia Fernandes  Eduardo Rodrigues Poço

54

CARGAS E ESTRUTURAS

ASAS1. Projeto

Conceitual2. Aerodinâmica3. Cargas e

Estruturas 3.1.Materiais 3.2. Envelope

de Vôo 3.3.Asas

3.4.Empenagens

3.5.Fuselagem 3.6.Tail Boom 3.7.Junção das

Asas 3.8.Trem de

Pouso 3.9. Peso Final4. Estabilidade5. Controle6. Desempenho

0

4

8

12

16

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25

y (m)

Mom

ento

Tor

sor

(N.m

)

Asa Superior Asa Inferior