grupos ii plano de ensino 1s 2013

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Grupos II Plano de ensino 1s 2013 19/02 Apresentação do Plano de Ensino. Contrato de trabalho, avaliação e bibliografia. Plano de Ensino 26/02 Saúde Mental Coletiva e o trabalho com/em grupos. MARAZINA, I., Trabalhador de Saúde Mental: Encruzilhada da loucura, in SaúdeLoucura 1, Hucitec, SP: 1990. 05/03 Saúde Mental Coletiva e o trabalho com/em grupos. Bleger,J. Psico-higiene e psicologia institucional, Porto Alegre: Artmed, 1984.capitulo 2 12/03 Objetivos e Concepções do Movimento Institucionalista. BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992. Cap 1 e 2. 19/03 Concepções do Movimento Institucionalista. BAREMBLITT, G, Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992. Cap. 3 26/03 O Inconsciente - Um estudo crítico. NAFFAH NETO, A, O Inconsciente - Um Estudo Crítico, SP: Ática, 1985. Cap. 1 e 2 02/04 O Inconsciente - Um estudo crítico. NAFFAH NETO, A, O Inconsciente - Um Estudo Crítico, SP: Ática, 1985. Cap 3 e 4 09/04 Ampliação dos conceitos: A transferência Institucional. BAREMBLITT, G., Cinco Lições sobre a Transferência, SP: Hucitec, 1991. pag. 12 a 88. 16/04 Ampliação dos conceitos: A transferência Institucional. BAREMBLITT, G., Cinco Lições sobre a Transferência, SP: Hucitec, 1991. pag. 89 a 138. 23/04 O desejo e outros conceitos no Movimento institucionalista. BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992.- Cap.4 30/04 O desejo e outros conceitos no Movimento institucionalista. BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992.- Cap.5 07/05 Roteiro para uma intervenção institucional padrão. BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992.- Cap. 6

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Grupos II Plano de ensino 1s 2013

19/02 Apresentação do Plano de Ensino. Contrato de trabalho, avaliação e bibliografia. Plano de Ensino

26/02 Saúde Mental Coletiva e o trabalho com/em grupos.  MARAZINA, I., Trabalhador de Saúde Mental: Encruzilhada da loucura, in SaúdeLoucura 1, Hucitec, SP: 1990.

05/03 Saúde Mental Coletiva e o trabalho com/em grupos.  Bleger,J. Psico-higiene e psicologia institucional, Porto Alegre: Artmed, 1984.capitulo 2

12/03 Objetivos e Concepções do Movimento Institucionalista.  BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992. Cap 1 e 2.

19/03 Concepções do Movimento Institucionalista.  BAREMBLITT, G, Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992. Cap. 3

26/03 O Inconsciente - Um estudo crítico.  NAFFAH NETO, A, O Inconsciente - Um Estudo Crítico, SP: Ática, 1985. Cap. 1 e 2

02/04 O Inconsciente - Um estudo crítico.  NAFFAH NETO, A, O Inconsciente - Um Estudo Crítico, SP: Ática, 1985. Cap 3 e 4

09/04 Ampliação dos conceitos: A transferência Institucional.  BAREMBLITT, G., Cinco Lições sobre a Transferência, SP: Hucitec, 1991. pag. 12 a 88. 

16/04 Ampliação dos conceitos: A transferência Institucional.  BAREMBLITT, G., Cinco Lições sobre a Transferência, SP: Hucitec, 1991. pag. 89 a 138. 

23/04 O desejo e outros conceitos no Movimento institucionalista.  BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992.- Cap.4

30/04 O desejo e outros conceitos no Movimento institucionalista.  BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992.- Cap.5

07/05 Roteiro para uma intervenção institucional padrão.  BAREMBLITT, G., Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes, RJ: Rosa dos Tempos, 1992.- Cap. 6

14/05 Avaliação Individual  Todos os conteúdos trabalhados até esse momento do programa.

21/05 Apresentação Seminários

28/05 Apresentação Seminários

04/06 Apresentação Seminários

11/06 Apresentação Seminários

18/06 Apresentação Seminários

25/06 Apresentação Seminários

Metodologia de ensino

As aulas serão ministradas de forma expositiva, onde os textos funcionarão como dispositivos para a articulação necessária para que os objetivos da disciplina sejam alcançados. Por esse motivo, a leitura prévia dos textos indicados é fundamental, pois as aulas abordarão o tema apresentado nos mesmos, exigindo dos alunos, um

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contato anterior com o conteúdo exposto. No inicio de toda aula serão entregues atividades dirigida extra-classe, resumos/anotações e/ou questões, elaborados pelo aluno (individualmente). Para discussão, debate e efetiva participação, o que terá função de avaliação continuada do conteúdo. Assim sucessivamente durante todo o semestre.

Recursos didáticos

As aulas serão divididas em 3 tempos(tendo como condição básica a leitura previa dos textos): * Entrega de atividade dirigida extra-classe; * Aulas expositivas empregando: quadro negro, retro-projetor e/ou power-point; * Resolução intensiva de questões/exercícios. Estudos dirigidos em sala de aula.

Processo de avaliação da disciplina

O aluno será avaliado em termos do quanto atingiu os objetivos da disciplina. Basicamente, apropriação dos conceitos e a capacidade de reflexão e articulação. Bem como sua utilização de modo coerente. A avaliação será realizada por meio de dois instrumentos distintos: * Prova individual com questões dissertativas, referentes a todo o conteúdo ministrado (caso perca a prova deverá realizá-la ao final do semestre), * Realização de pesquisa sobre a atuação do psicólogoTendo como referencial a Analise Institucional. A pesquisa deverá ser realizada em grupo. Deverão apresentar resultado final do trabalho para a turma bem como entregar refle. xão critica sobre o mesmo.

Critérios de avaliaçãoA avaliação final será de acordo com o sistema proposto pela UNIMEP, usando conceitos A, B, C, D e E, de acordo com a Resolução 08/2000, do CONSEPE. É considerado aprovado na disciplina o aluno que, cumprida a freqüência regimental, obtiver conceitos A, B, C. É considerado reprovado o aluno que, mesmo cumprindo a freqüência regimental, obtiver D e E. Conceito A: aplica-se ao aluno cujo desempenho indique domínio dos elementos fundamentais para o cumprimento pleno dos objetivos da disciplina. Conceito B: aplica-se ao aluno cujo desempenho demonstre compreensão dos principais elementos para o comprimento dos objetivos da disciplina. Conceito C: aplica-se ao aluno cujo desempenho demonstre compreensão dos elementos suficientes para os objetivos da disciplina sejam cumpridos em parte, sem comprometer a base de sua formação. Conceito D: aplica-se ao aluno cujo desempenho demonstre não ter havido domínio suficiente de elementos para que os objetivos da disciplina sejam cumpridos satisfatoriamente. Conceito E: aplica-se ao aluno cujo desempenho demonstre não ter havido compreensão dos elementos relativos à disciplina, não permitindo que os objetivos relativos à disciplina sejam alcançados.

Informações complementares

A articulação desta disciplina com outras que compõem o currículo se dá pela via da problematização dos vetores dos processos de produção de subjetividade. Como parte do pressuposto de que a clínica é uma Ética (um modo de instalação do humano), e não um modo de tratamento, articula-se com todas aquelas que por um lado apresentam as teorias psicológicas da constituição do sujeito - Psicanálise I e II, por exemplo - e seus desdobramentos técnicos - isto é, TTP I e II - e por outro com aquelas que abordem as relações dos indivíduos com instituições que, em rede, compõem a sociedade: a família, a educação, o trabalho, etc., que se desdobram em práticas supervisionadas - os estágios Pensar sobre os processos de produção de subjetividade é dar contemporaneidade à psicologia, ao mesmo tempo em que propiciar uma reflexão sobre a implicação do psicólogo no trabalho com as instituições que engendram esses processos é problematizar a ética das práticas psi, na medida em que não se delimita o campo de análise e intervenção a partir da hierarquização do mercado ou das antinomias que a produziu.