governo do estado do acre concorrência nacional nº …...aquisiÇÃo e instalaÇÃo de...

GOVERNO DO ESTADO DO ACRESecretaria de Estado da Gestão Administrativa

Secretaria Adjunta de Compras e Licitações PúblicasDepartamento de Licitações

Comissão Especial de Licitação - CEL 01

Concorrência Nacional Nº 002/2009 – Acordo de Empréstimo Nº 7625 – BR - BIRD

Avenida Getúlio Vargas, nº 300 – Sobreloja - Centro - Rio Branco/AC -CEP 69900-660 Fone: (0**68) 3212 7500 e-mail: [email protected]

1

AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO(EXPANSÃO DIRETA) E INSTALAÇÃO DE REDE HIDRÁULICA COM

ISOLAMENTO TÉRMICO

PROCESSO CPL N.º 0011903-5/2009

O Governo do Estado do Acre, através da Comissão Especial de Licitação 01,designada pelo Decreto Nº. 3.747, de 06/01/2009, com efeito retroativo a partir de05/01/2009, publicado no Diário Oficial do Estado Nº. 9.964 - Ano XLII*, de07/01/2009 e competência designada pelo Decreto Nº 3.825, de 05/02/2009, publicadono Diário Oficial do Estado Nº 9.985 - Ano XLII*, de 06/02/2009, torna público, para oconhecimento dos interessados, que estará reunida no dia 02 de julho de 2009 às 10:30horas, na sala de reunião da Comissão Especial de Licitação 01, situada na AvenidaGetúlio Vargas, nº 300, Sobreloja, Centro, Rio Branco–Acre, CEP 69.900-660, nestacidade a fim de receber, abrir e examinar os Envelopes contendo as Propostas e osDocumentos dos interessados em participar da licitação na modalidade ConcorrênciaNacional - N.º 002/2009, do tipo menor preço por lote, sob a forma de execuçãoindireta, que poderá ser retirado no período de 28/05/2009 à 26/06/2009 tudo emconformidade com as regras estipuladas no Acordo de Empréstimo n.º 7625-BR,celebrado no dia 19 de dezembro de 2008, entre o Banco Internacional paraReconstrução e Desenvolvimento - BIRD e a República Federativa do Brasil, parafinanciamento do Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento EconômicoSustentável do Estado do Acre - PROACRE, conforme faculta o § 5º do art. 42 da Lein.º 8.666, de 21.06.1993 e suas alterações subseqüentes e legislação correlata e demaisexigências deste Edital. O presente Edital poderá ser retirado acessando o sitewww.licitacao.ac.gov.br ou excepcionalmente na Secretaria Adjunta de Compras,Licitações e Contratos do Estado do Acre, situada na Avenida Getúlio Vargas, n° 300,Sobreloja - Centro – Rio Branco-AC – CEP: 69.900-660 no horário de 08:00 às 18:00horas, no período acima, AS EMPRESAS, OS REPRESENTANTES OUINTERESSADOS QUE ACESSARAM O EDITAL VIA INTERNET SE OBRIGAM AACOMPANHAR O DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO COM VISTAS A POSSÍVEISALTERAÇÕES.

1. DO OBJETO

1.1 Constitui objeto da presente licitação a Fornecimento e Instalação deEquipamentos de Ar Condicionado (Expansão Direta) e Instalação de RedeHidráulica com Isolamento Térmico, em conformidade com os anexos: Projeto Básicode Ar Condicionado; Memorial Descritivo e Especificações Técnicas dos Equipamentos;Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro.

mailto:[email protected]

www.licitacao.ac.gov.br






2

1.2 As despesas decorrerão da(s) unidade(s) orçamentária(s) - Programa deTrabalho: 721.607.1378.0000 – Estruturação Física e de Equipamentos da Rede deCuidado do SUS; ; Componente: 3 Empreendedorismo em Comunidades UrbanasPrioritárias; Sub-componente: 3.2 Atividades de Saúde para Inclusão Social -Elemento de Despesas: 44.90.52.00 – Equipamentos e Material Permanente, Fonte deRecursos: 100 (OGE-CP) e 500 (BIRD).

2. DOS ANEXOS DO EDITAL

2.1 Constituem Anexos deste Edital:

Anexo I - Especificações Detalhadas dos Equipamentos Anexo II - Memorial Técnico dos Sistemas de Ar Condicionado e Vetilação

Mecânica- Anexo III - Cronograma Físico-Financeiro - Anexo IV - Carta Proposta da Licitante - Anexo V - Planilha Orçamentária - Anexo VI - Experiência e declaração do responsável técnico – (Apenas para

propostas referentes ao lote I) Anexo VII - Garantia de Proposta (Fiança Bancária) - Anexo VIII - Garantia de Execução Contratual - Anexo IX - Carta de Apresentação da Documentação - Anexo X - Minuta do Contrato -

2.2 Caso existam divergências entre o edital de licitação e os Anexos que o integram,prevalecem os termos do edital.

3. DO PAGAMENTO

3.1 O pagamento será efetuado até o 30° (trigésimo) dia após a instalação dosequipamentos, através da apresentação da nota fiscal devidamente atestada por servidorresponsável com as devidas requisições, certidões da Fazenda Estadual (Pessoa Física eJurídica).

4. DO LOCAL DE ENTREGA E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

4.1 – ENTREGA: No Departamento de Patrimônio da Secretaria de Estado de Saúde,localizada na Avenida Nações Unidas, nº 1809, Estação Experimental, “Antigo prédio daFIRB” – Rio Branco/AC, Fone: (68) 3227-6797.

4.2 – INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS: Na Maternidade e Clínica de MulheresBarbara Heliodora, localizada na Avenida Getúlio Vargas, nº 811, Centro, Fone (68) 3224-1290.







3

5. DA ABERTURA, DIA, HORA E LOCAL

5.1 A abertura dos envelopes relativos à habilitação e à proposta será efetuada daseguinte forma:

5.1.1 Até o dia 02 de julho de 2009 às 10:30 horas, recebimento dos envelopes nº1 e nº 2, bem como abertura do Envelope nº 1, contendo a documentaçãoreferente à habilitação.

5.2 O endereço para a entrega e abertura dos envelopes é:

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - 01Avenida Getúlio Vargas, nº 300 - Centro - Rio Branco/AC - CEP 69.900-660

Telefone: (068) 32127500 - e-mail: [email protected]

5.3 Não havendo expediente na data marcada, a reunião será realizada no primeirodia útil subseqüente, à mesma hora e local, salvo por motivo de força maior, ou qualqueroutro fator ou fato imprevisível.

5.4 Os envelopes de documentação e proposta encaminhados à Entidade de Licitaçãoapós a data e horário fixado no presente Edital, serão devolvidos, ainda fechados, aosrespectivos remetentes.

5.5 A Licitante que pretender obter esclarecimentos sobre o Edital e seus anexosdeverá solicitá-los por escrito, por meio de carta, telegrama ou fac-símile, enviados aoendereço abaixo, até 10 (dez) dias antes da data estabelecida para a apresentação daspropostas. A Entidade de Licitação responderá por escrito, às solicitações deesclarecimentos recebidas tempestivamente e encaminhará cópias das respostas,incluindo explicações sobre as perguntas, sem identificar sua origem, a todos que játenham retirado ou venham a retirar o Edital, no seguinte endereço:

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - 01Avenida Getúlio Vargas, nº 300 - Centro - Rio Branco/AC - CEP 69.900-660

Telefone: (068)32127500 - e-mail: [email protected]

5.6 A Entidade de Licitação não se responsabiliza por editais que não tenham sidoobtidos diretamente da Comissão Especial de Licitação 01. Desta forma, não serãoaceitas reclamações sobre adendos ou esclarecimentos.

5.7 A Licitante poderá retirar, substituir ou modificar sua proposta depois deapresentada, mediante o envio de comunicação, por escrito e devidamente assinada porseu representante autorizado. Esta comunicação deverá estar acompanhada dacorrespondente substituição ou modificação da proposta. Todas as comunicaçõesdeverão:









4

5.7.1 Ser apresentadas nos envelopes correspondentes onde deverão estaridentificados claramente com os termos “RETIRADA”, “SUBSTITUÇÃO” ou“MODIFICAÇÃO”, conforme o caso; e5.7.2 Ser recebidas pelo Comprador antes da data limite indicada para aapresentação das propostas.

5.8 A Comissão Especial de Licitação 01 receberá a documentação da empresapessoalmente ou por qualquer sistema de entrega, a critério da Licitante. A Licitantedeverá assegurar-se de que a proposta seja recebida pela referida Comissão até a data ehora limites, não cabendo à mesma nenhuma responsabilidade sobre os desvios ouatrasos. As propostas recebidas após o prazo não serão consideradas pela Comissão deLicitação.

6. DA REPRESENTAÇÃO LEGAL

6.1 As empresas interessadas poderão estar presentes por meio de um representantelegal, com poderes para intervir nas fases do procedimento licitatório, desde que omesmo exiba, no ato da entrega dos envelopes, documento que o identifique comorepresentante da Licitante; caso contrário, ficará impedido de manifestar-se e/ouresponder pela empresa.

6.2 Nenhuma pessoa física, ainda que credenciada por procuração legal, poderárepresentar mais de uma Licitante.

7. DA PARTICIPAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS

7.1 Poderão participar todos que atendam às condições deste EDITAL e seus Anexos,inclusive quanto à documentação exigida para habilitação;

7.2 A Licitante arcará integralmente com todos os custos de preparação e apresentação desua proposta, independente do resultado do procedimento licitatório.

7.3 Em circunstâncias excepcionais, a Entidade de Licitação poderá solicitar aprorrogação do prazo de validade das propostas, por escrito, bem como a extensão davalidade da correspondente Garantia de Proposta, não sendo admitida a introdução dequaisquer modificações na proposta.

7.4 A licitante poderá recusar a solicitação de extensão do prazo de validade daspropostas. Neste caso, nenhuma penalidade lhe será aplicada.

7.5 A proposta e quaisquer documentos deverão ser apresentados em português, idiomaem que também serão redigidos os Contratos.

7.6 A licitação será pelo menor preço por lote e o proponente, poderá escolher o (s) lote(s) de seu interesse, apresentando proposta contendo as especificações detalhadas do objetoproposto.







5

7.7 Serão aceitos documentos em outros idiomas, desde que acompanhados de traduçãopara o português, caso em que tal tradução prevalecerá sobre os originais.

7.8 Uma Licitante, incluídos todos os membros de um consórcio, associação, ou grupo,suas filiais ou empresas que fazem parte de um mesmo grupo econômico ou financeiro,somente poderá apresentar uma única proposta. Caso uma Licitante participe em mais deuma proposta, estas propostas não serão levadas em consideração e serão rejeitadas pelaEntidade de Licitação.

7.8.1 Para tais efeitos entendem-se que fazem parte de um mesmo grupo econômicoou financeiro, as empresas que tenham diretores, acionistas (com participaçãoem mais de 5%), ou representantes legais comuns, e aquelas que dependam ousubsidiem econômica ou financeiramente a outra empresa.

7.9 Nenhuma empresa ou instituição vinculada à Entidade de Licitação será elegível paraparticipar deste processo licitatório.

7.10 Os documentos relativos à habilitação (Envelope nº 1) e à proposta de preços(Envelope nº 2) serão apresentados em original, por qualquer processo de cópia,devidamente autenticados.

7.11 Os documentos relativos para habilitação (Envelope nº 1) e à proposta de preços(Envelope nº 2) deverão ser entregues sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas emenvelopes devidamente fechados e identificados apropriadamente, nos termos dos itens 5e 6.

7.12 Se os envelopes não estiverem fechados e identificados conforme o dispostoanteriormente, a Entidade de Licitação não assumirá qualquer responsabilidade peloextravio ou violação das propostas.

7.13 É responsabilidade do Concorrente examinar todas as instruções, formulários, termose especificações contidos nos Documentos de Licitação. A não apresentação de toda ainformação ou documentação requerida nos Documentos de Licitação poderá causar arecusa da proposta.

8. DA HABILITAÇÃO (Envelope n.º 1)

8.1 Os documentos relativos à habilitação serão entregues à Comissão Especial deLicitação 01 em envelope devidamente fechado, contendo externamente os seguintesdizeres:

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - 01Concorrência Nacional N.º 002/2009

Acordo de Empréstimo N.° 7625 – BR - BIRDFornecimento e Instalação de Equipamentos de Ar Condicionado (Expansão Direta) e

Instalação de Rede Hidráulica com Isolamento Térmico







6

LOTE (S) N.º (s) (informar o(s) lote (s) para o(s) qual (is) a empresa estáconcorrendo)

ENVELOPE N.º 1 - HABILITAÇÃO

8.2 Para fins de habilitação, as empresas devem apresentar no Envelope nº 1 -“Documentos de Habilitação”, a documentação referente ao (s) lote (s) que estaráconcorrendo, conforme elencada a seguir, dentro de seus respectivos prazos de validade,permitida a substituição dos documentos de habilitação dos itens 8.2.1 e 8.2.2, que jáconstem no Certificado de Registro Cadastral – CRC, sendo assegurado o direito dolicitante de apresentar documentação atualizada e regularizada dentro do Envelope nº 1.

8.2.1 Relativos à situação jurídica:

a) registro comercial, no caso de empresa individual;

b) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamenteregistrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso desociedades por ações, acompanhado dos documentos de eleição de seusadministradores;

c) decreto de autorização, devidamente publicado, em se tratando deempresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato deregistro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgãocompetente, quando a atividade assim o exigir;

d) inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhadade prova de investidura ou nomeação da diretoria em exercício

8.2.2 Relativos à regularidade fiscal:

a) Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica doMinistério da Fazenda (CNPJ-MF);

b) Prova de Inscrição no cadastro de contribuinte Estadual ou municipal,relativo ao domicílio ou sede do licitante.

c) Certidão de Regularidade de Situação perante o Fundo de Garantia porTempo de Serviço - CRS, emitida pela Caixa Econômica Federal - CEF;

d) Certidão Negativa de Débito - CND, comprovando sua regularidade,relativa a seguridade social;

e) Certidão Negativa, ou Certidão Positiva com efeitos de Negativa, dedébitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União,comprovando a regularidade com a Fazenda Federal;

f) Certidão Negativa, ou Certidão Positiva com efeitos de Negativa,emitida pelo Estado relativo ao domicílio ou sede do Licitante, relativa a







7

tributos estaduais, comprovando a regularidade para com a FazendaEstadual;

g) Certidão Negativa, ou Certidão Positiva com efeitos de Negativa,emitida pelo Estado, relativa ao domicílio ou sede do Licitante, da dívidaAtiva da Fazenda Estadual;

h) Certidão Negativa de Débito - CND, ou Certidão Positiva com efeitosde Negativa, emitida pelo Município relativo ao domicílio ou sede doLicitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objetocontratual, comprovando a regularidade para com a Fazenda Municipal;

8.2.3 Relativos à situação econômico-financeira:

a) Certidão Negativa de Falência ou Recuperação Judicial expedida peloscartórios distribuidores da sede da Licitante, com data de expedição nuncasuperior a 60 (sessenta) dias, contados da data de apresentação dadocumentação, quando na mesma não estiver estipulado o prazo de validade;

b) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício socialjá exigível e, apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situaçãofinanceira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balançosprovisórios.

b.1. a comprovação da boa situação financeira será baseada na apresentaçãode índices com obtenção de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) eLiquidez Corrente (LC), maiores que um (>1), resultantes da aplicação dasfórmulas:

LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

SG = ___________Ativo Total________________

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

LC = _______Ativo Circulante______

Passivo Circulante

8.2.3.1 As Licitantes que apresentarem resultado igual ou menor que um(< 1) em qualquer dos índices acima, deverão comprovar o capital mínimoequivalente a 10% (dez por cento), devendo a comprovação ser feitarelativamente à data da apresentação da proposta na forma da lei.

c) garantia de proposta, nos termos do subitem 11.1.







8

8.2.4 Comprovação de qualificação técnica, referente ao (s) lote (s) de seuinteresse constando:

a) Atestado ou Declaração de Capacidade Técnica, fornecida por pessoajurídica de direito público ou privado, comprovando que a empresaLicitante forneceu objeto compatível em características, quantidades eprazos, com o objeto do respectivo Lote.

b) Para o Lote I, a licitante deverá comprovar:

b.1 - Relação de Serviços Requeridos para o Lote I:

SERVIÇOS REQUERIDOS UN QUANT.Execução de Sistema de Ar Condicionado do tipo Expansão

Direta (Água Gelada)

TR 50

b.2 Relação de Equipe Técnica Mínima:

RELAÇÃO DE EQUIPE TÉCNICA MÍNIMA

Quant. Discriminação

01 Engenheiro Civil ou Técnico Equivalente.

01 Engenheiro Mecânico

01 Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Técnico Equivalente.

01 Engenheiro Eletricista.

b.3 Relação de Equipamentos Mínimos:

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS

Ordem Discriminação Un. Quant Tipo, Pot./Capacidade

01 Caminhão carroceria de madeira Un 1,00 4 Ton02 Caminhão Munk Un 1,00 10 Ton

c) É recomendável que as empresas realizem vistoria nos locais onde serealizarão os serviços. As características do local não poderão sermotivo de questionamento pelas empresas que não realizarem a visitatécnica.

c.1 A visita técnica será efetuada no dia 30/06/2009, sendo que olocal de saída para a visita dar-se-á às 09:00 horas na Secretaria deInfra-estrutura e Obras Públicas – SEOP na Via Chico Mendes, 805,Bairro Triângulo – Segundo Distrito, Rio Branco – AC.







9

c.2 As empresas deverão se credenciar até o dia 29/06/2009, naSecretaria de Infra-estrutura e Obras Públicas – SEOP na Via ChicoMendes, 805, Bairro Triângulo – Segundo Distrito, Rio Branco –AC.

c.3 Os Atestados de Visitas serão entregues a partir do primeiro diaútil seguinte ao dia da visita no endereço acima.

8.2.5 Carta de apresentação da documentação, conforme modelo constante emanexo.

8.3 As empresas estrangeiras não estabelecidas no Brasil terão que juntar:

8.3.1 Comprovação, pelos meios usuais no país de origem da Licitante, de suaregularidade jurídico/fiscal;

8.3.2 Comprovação da capacidade jurídica do representante que, em nome daLicitante, firme a proposta;

8.3.3 Demonstrativos financeiros e contábeis, a fim de comprovar que a Licitantetem a capacidade financeira necessária para executar o Contrato;

8.3.4 Comprovação de sua capacidade técnica, demonstrada pelos meios usuaisno país de origem da Licitante, demonstrando a aptidão da Licitante para aexecução de obra pertinente e compatível com o objeto do Edital, de acordo com asexigências do subitem 5.2.4, no que couber.

8.3.5 Garantia de proposta, nos termos deste Edital;

8.4 A proposta submetida por um Consórcio deverá atender aos seguintes requisitos:

8.4.1 Apresentação do compromisso público ou particular de constituição deConsórcio subscrito pelos consorciados;

8.4.2 A indicação da Empresa Líder, com poderes específicos para receber asinstruções relativas à execução do Contrato em nome de todos os demais membros;







10

8.4.3 Comprovação de qualificação técnica, sendo permitido o somatório dosquantitativos de cada consorciado e qualificação econômico-financeira por meio dosomatório dos valores de cada consorciado.

8.4.4 Não será permitida a participação de empresa consorciada, na mesmaLicitação, em mais de um Consórcio ou isoladamente;

8.4.5 Responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados emConsórcio, tanto na fase de Licitação quanto na da execução do Contrato;

8.4.6 A Licitante vencedora fica obrigada a promover, antes da celebração doContrato, a constituição e o registro do Consórcio.

8.5 Documentos apresentados com a validade expirada acarretarão a inabilitação doproponente. Os documentos relativos à regularidade fiscal (exceto alínea “a” do sub-item8.2.2), que não possuírem prazo de validade, somente serão aceitos com datas de retiradasnão excedentes a 60 (sessenta) dias de antecedência da data prevista para apresentação daspropostas.

9. DA PROPOSTA (Envelope n.º 2)

9.1 A proposta deverá ser entregue à Comissão Especial de Licitação 01 em envelopeseparado do que contenha os documentos para habilitação, apresentando, externamente,os seguintes dizeres:

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - 01Concorrência Nacional N.º 002/2009

Acordo de Empréstimo N.° 7625 – BR - BIRDFornecimento e Instalação de Equipamentos de Ar Condicionado (Expansão Direta) e

Instalação de Rede Hidráulica com Isolamento TérmicoLOTE (S) N.º (s) (informar o(s) lote (s) para o(s) qual (is) a empresa estáconcorrendo)

ENVELOPE N.º 2 – PROPOSTA

9.2 Na proposta deverão constar:

9.2.1 O nome, razão social, endereço da empresa e número do Cadastro Nacional dePessoas Jurídicas – CNPJ-MF; nome, RG, CPF e indicação do (s) lote (s) parao(s) qual (is) a empresa está concorrendo;

9.2.2 Endereço residencial, estado civil e nacionalidade do responsável pelaassinatura do Contrato;

9.2.3 Número da conta corrente, da agência e do banco, em que será efetuado opagamento.

9.2.4 O prazo de validade, não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data finalprevista para sua entrega;







11

9.2.5 Carta Proposta da Licitante, indicando características técnicas de todo oproduto ofertado, incluindo especificação de marca, modelo, prospecto,procedência e outros elementos que de forma inequívoca identifiquem econstatem as configurações cotadas. O valor global do lote proposto deverá serexpresso em algarismos e por extenso, em moeda corrente brasileira. O preçoofertado deverá cobrir todas as despesas relacionadas à execução do Contrato,inclusive materiais, equipamentos, mão-de-obra, instalações, seguros, tributos eencargos de natureza social, trabalhista, previdenciária, fiscal ou para-fiscal.

9.2.6 Orçamento detalhado do custo por lote, em planilhas, conforme modeloanexo, acompanhado das respectivas planilhas de composição de custo unitário,constando os quantitativos, custos unitários, custos parciais e custo total dasaquisições especificadas, em moeda corrente brasileira;

9.2.7 A Licitante deverá elaborar a planilha orçamentária levando em consideraçãoque as aquisições objeto desta Licitação devem ser entregues completamenteinstalados. Em conseqüência, ficará a cargo da Licitante, prever qualquer serviçoou material necessário, mesmo quando não expressamente indicado no orçamentoestimado em planilhas de quantitativos e preços unitários, não lhe cabendo,posteriormente, quaisquer acréscimos de pagamentos decorrentes, caso não tenhase manifestado expressamente, indicando as divergências encontradas entre asplanilhas, projetos e especificações.

9.2.8 Assinatura ou rubrica, identificada por meio de carimbo oudatilograficamente.

9.2.9 Não se admitirá proposta que apresente valor global simbólico, ou irrisório,de valor zero, excessivo ou manifestamente inexeqüível.

9.3 Os custos unitários dos serviços apresentados pelos licitantes, serão a base de cálculopara as suas propostas e, em caso de erro na transposição ou multiplicação dos dados,a proposta será corrigida, pela equipe técnica da Contratante com base nos custosunitários apresentados, da seguinte forma:

9.3.1 O erro de multiplicação de preço unitário pela quantidade correspondente,terá corrigido o seu produto;

9.3.2 O erro de adição será retificado tomando as parcelas corrigidas esubstituindo o total proposto pelo corrigido;

9.3.3 Na hipótese de erro no preço unitário cotado não será admitida retificação.

10. DO PROCEDIMENTO

10.1 Os trabalhos da Comissão Especial de Licitação 01, na reunião de abertura,obedecerão aos trâmites abaixo estabelecidos:

10.1.1. No local, dia e hora previstos no presente Edital, a Comissão Especial deLicitação 01 receberá os envelopes contendo a documentação (Envelope n.º 1), os







12

quais serão abertos ante os representantes das Licitantes, recolhendo os envelopescom as propostas (Envelope n.º 2).

10.1.2. Inicialmente, serão abertos e lidos em voz alta os envelopes coma aidentificação: "RETIRADA" e o envelope com a proposta correspondente não seráaberto uma vez que estes serão devolvidos ao Concorrente sem abrir. Não serápermitida a retirada de nenhuma proposta, a menos que a comunicação de retiradainclua uma autorização válida que solicite a retirada e que esta seja lida em voz altano ato de abertura. A seguir, serão abertos e lidos em voz alta os envelopesidentificados “SUBSTITUIÇÃO” e seu conteúdo será trocado com a proposta queestiver sendo substituída. A proposta substituída será devolvida ao Concorrente semabrir. Não será permitida a substituição de uma proposta, a menos que acomunicação de substituição inclua uma autorização válida que solicite asubstituição, e que esta tenha sido lida em voz alta no ato da abertura. Os envelopesidentificados “MODIFICAÇÃO” serão abertos e lidos em voz altaconcomitantemente com a proposta correspondente. Não será permitida amodificação de uma proposta, a menos que a comunicação de modificação incluauma autorização válida que solicite a modificação e que esta tenha sido lida em vozalta no ato de abertura. Somente serão consideradas aquelas propostas que tenhamsido abertas e seus conteúdos lidos em voz alta no ato da abertura.

10.1.3. Todos os demais envelopes deverão ser abertos, um de cada vez, e lidos emvoz alta como segue: o nome do Concorrente e se há modificações; o preço daproposta e qualquer outro detalhe que o Comprador considere pertinente. Neste atode abertura não se poderá recusar nenhuma proposta, exceto as entregues comatraso.

10.1.4. Será lavrada ata circunstanciada da reunião, onde constarão todas asocorrências, que será assinada pelos membros da Comissão Especial de Licitação01 e pelas Licitantes que participarem da reunião.

10.2 As decisões quanto à habilitação e classificação serão comunicadas oficialmenteaos Licitantes.

10.3 Depois de encerrado o prazo para recebimento dos envelopes, com osdocumentos de habilitação e com as propostas, nenhum outro poderá ser recebido.

10.4 A Comissão Especial de Licitação 01 inabilitará as Licitantes e desclassificará aspropostas que não contiverem as informações requeridas nos itens acima,respectivamente, ou que contrariarem este Edital, ressalvados os erros e omissõessanáveis.

10.5. A critério da Comissão Especial de Licitação 01 poderão ser relevados erros ouomissões formais, de que não resultem prejuízo para o entendimento das propostas.

10.6. Para auxiliar na análise, avaliação e comparação das propostas, a Entidade deLicitação poderá solicitar aos licitantes os esclarecimentos que julgar necessários arespeito de suas propostas, inclusive o detalhamento dos preços unitários. A solicitação e







13

a resposta deverão ser feitas por escrito (carta, telegrama ou fax). É vedada a alteração dopreço ou substância da proposta, sendo, entretanto, possível a correção de errosaritméticos.

11 DAS GARANTIAS

11.1 GARANTIA DE PROPOSTA

11.1.1 A Licitante deverá fornecer, como parte integrante do Envelope n. 2,Garantia de Proposta de 1% (um por cento) do valor apresentado em suaproposta, dentre as seguintes modalidades: caução em dinheiro, seguro-garantia, fiança bancária, a fim de proteger a Entidade de Licitação contraatos ou omissões da Licitante, arroladas abaixo:

a) Caso a Licitante retire sua proposta durante o período de validadedefinido no Edital e na Garantia de Proposta, e

b) Se a Licitante vencedora deixar de assinar o Contrato ou nãoapresentar a Garantia de Execução Contratual.

11.1.2 Caso a Licitante apresente a garantia por meio de fiança bancáriadeverá utilizar o modelo constante do Anexo VII.

11.1.3 O depósito indicado no subitem 11.1.1 deverá obedecer ao seguinte:

a) Caução em dinheiro (moeda corrente) Os depósitos da garantia deproposta poderão ser realizados através de depósito, seguindoorientações da Secretaria de Estado de Fazenda.

b) Caução em fiança bancária ou seguro-garantia também deverão estarcontidos no Envelope n. 2.

11.1.4 A Garantia de Proposta das Licitantes não vencedoras ser-lhes-árestituída no prazo de até 10 (dez) dias, contado a partir da homologação daadjudicação. A Garantia de Proposta das Licitantes inabilitadas ser-lhes-árestituída no prazo de 10 (dez) dias, contado a partir do encerramento da fasede habilitação; no caso de interposição de recurso o prazo de devolução serácontado a partir do julgamento definitivo dos recursos.

11.1.5 A Garantia de Proposta da Licitante vencedora será liberada quandoassinado o Contrato, mediante apresentação da Garantia de ExecuçãoContratual.

11.2 GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

11.2.1 A Licitante vencedora prestará Garantia de Execução, no percentualde 3% (três por cento) do valor do Contrato, numa das seguintesmodalidades: seguro-garantia, fiança-bancária ou caução em dinheiro.







14

11.2.2 Caso a Licitante vencedora preste garantia por meio de fiançabancária deverá utilizar o modelo constante em anexo.

11.2.3 O depósito da garantia de execução contratual deverão ser entreguesconforme instruções da Entidade de Licitação.

11.2.4 A Garantia de Execução será liberada e restituída pela Entidade deLicitação à Licitante no prazo de 10 (dez) dez dias do efetivo cumprimentodas obrigações contratuais.

12 DO JULGAMENTO

12.1. O julgamento das propostas será feito pelo tipo menor preço por lote.

12.2. No caso de empate entre duas ou mais propostas, o desempate ocorrerá por sorteioa ser realizado durante a sessão de julgamento das propostas de preços.

12.3. A decisão da Comissão Especial de Licitação 01 somente será consideradadefinitiva após homologação e adjudicação pelo Órgão Solicitante.

12.4. O resultado desta Licitação será comunicado oficialmente aos licitantes.

13 DOS RECURSOS

13.1. Dos atos praticados pela Entidade de Licitação poderá haver recurso no prazo de 5(cinco) dias úteis, contado da intimação do ato ou da lavratura da ata, conforme o caso.

13.2. Os recursos contra atos praticados pela Comissão Especial de Licitação 01 ououtros atos da Administração decisão de habilitação, inabilitação e julgamento daspropostas terão efeito suspensivo.

13.3. Os recursos serão dirigidos ao presidente da Comissão Especial de Licitação 01, aqual poderá reconsiderar sua decisão ou submetê-los devidamente informado àapreciação superior pelo Órgão Solicitante.

13.4. Depois de decididos os recursos eventualmente interpostos, e informada a decisão atodos os Licitantes, o processo de Licitação será submetido ao órgão solicitante, para quese proceda à devida homologação e conseqüente adjudicação.

14 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

14.1. O descumprimento das obrigações e demais condições do Edital sujeitará aLicitante às seguintes sanções, quando for o caso:

I. Advertência;II. Perda da garantia de proposta em favor da Entidade de Licitação; eIII. Suspensão temporária de participação em licitações e impedimento decontratar com a Entidade de Licitação por prazo não superior a 2 (dois) anos.







15

14.2. Fica facultada a defesa prévia da Licitante, em qualquer caso de aplicação depenalidade, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da intimação do ato.

14.3. As sanções previstas neste Instrumento poderão ser relevadas na hipótese de casofortuito e força maior, ou a ausência de culpa da Licitante, devidamente comprovadasperante a Entidade de Licitação.

14.4. As sanções pelo descumprimento das obrigações contratuais estão previstas noTermo de Contrato, parte integrante deste Edital.

15 DO CONTRATO

15.1 A Licitante vencedora deverá firmar o Contrato, no prazo de 05 (cinco) dias úteis,contados da data da convocação. Para fins de contratação, a licitante vencedora deveráindicar:

15.1.1 Nome, RG, CPF, endereço residencial, estado civil e nacionalidade doresponsável pela assinatura do Contrato;

15.1.2 O número da conta corrente, da agência e do banco em que será efetuadoo pagamento.

15.2 Na hipótese da empresa vencedora se recusar a assinar o Contrato, a Entidade deLicitação convocará a segunda empresa classificada e, assim, sucessivamente, na ordemde classificação, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas.

15.3 O presente Edital, seus anexos, bem como a Proposta da Licitante, integrarão oContrato independentemente de transcrição.

16 FRAUDE E CORRUPÇÃO

16.1 As Licitantes deverão observar os mais altos padrões éticos durante o processolicitatório e a execução do contrato, estando sujeitas às sanções previstas na legislaçãobrasileira e nas diretrizes do BIRD.

16.2 O conceito de práticas corruptas compreende os seguintes atos:

a) “prática corrupta” significa oferecer, entregar, receber ou solicitar, diretaou indiretamente, qualquer coisa de valor, com a intenção de influenciar demodo indevido a ação de outra pessoa;

b) “prática fraudulenta” significa qualquer ato, falsificação ou omissão defatos que, de forma intencional ou irresponsável induza ou tente induzir umindivíduo a erro, com o objetivo obter benefício financeiro ou de qualqueroutra ordem, ou com a intenção de evitar o cumprimento de uma obrigação;







16

c) “prática colusiva” significa uma articulação entre duas ou mais partescom o propósito a atingir um objetivo incorreto, inclusive influenciar demodo inadequado as ações de uma outra parte;

d) “prática coercitiva” significa prejudicar ou causar dano ou ameaçar causardano, direta ou indiretamente, a qualquer parte interessada ou à suapropriedade, para influenciar de modo incorreto as ações de uma parte;

e) “prática obstrutiva” significa destruir, falsificar, alterar ou ocultar provasem investigações ou fazer declarações falsas a investigadores, com oobjetivo de impedir materialmente uma investigação do Banco de alegaçõesde prática corrupta, fraudulenta, coercitiva ou conlusiva; e/ou ameaçar,perseguir ou intimidar qualquer parte interessada, para impedi-la de mostrarseu conhecimento sobre assuntos relevantes à investigações ou ao seuprosseguimento, ou atos cuja intenção seja impedir materialmente oexercício dos direitos do Banco de promover inspeção auditoria.

16.3 O BIRD poderá impor sanção sobre uma empresa ou pessoa física, inclusivedeclarando-a inelegível, indefinidamente ou por prazo determinado, para a outorga decontratos financiados pelo BIRD se, em qualquer momento, constatar o envolvimento daempresa, diretamente ou por meio de um agente, em práticas corruptas, fraudulentas,colusivas, coercitivas ou obstrutivas ao participar da licitação ou da execução umcontrato financiado pelo organismo.

16.4 Considerando os propósitos das cláusulas acima, o licitante vencedor, comocondição para a contratação, deverá concordar e autorizar que o BIRD e/ou pessoas porele formalmente indicadas possam inspecionar o local de execução do contrato e todos osdocumentos, contas e registros relacionados à licitação e à execução do contrato.

17 DO CONFLITO DE INTERESSES

17.1 Um Concorrente não deverá ter conflito de interesse. Os Concorrentes quetenham conflito de interesses serão desclassificados. Neste sentido, se considerará queum Concorrente tem conflito de interesse com uma ou mais das partes participantes nestalicitação, se:

17.1.1 Contam com acionistas majoritários em comum;

17.1.2 Receberem ou tiverem recebido subsídio direto ou indireto de qualquer umadelas;

17.1.3 Possuírem o mesmo representante legal nesta licitação;

17.1.4 Mantiverem uma relação, direta ou por intermédio de terceiros, que lhespermita obter informação sobre outras propostas, ou influenciar sobre as mesmasou sobre as decisões do comprador, com relação à esta licitação;







17

17.1.5 Apresentem mais de uma proposta para a licitação. Esta regra não restringe aparticipação de sub-contratadas em mais de uma proposta, nem a participação naqualidade de Concorrente e sub-contratadas simultaneamente.

17.2 Estão impedidas de participar da licitação:

17.2.1 Licitante cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros deconselho técnico, consultivos, deliberativos, administrativos ou sócios, pertençamou tenham pertencido à Entidade de Licitação até 6 (seis) meses anteriores à datade publicação da licitação.

17.2.2 O autor, pessoa física ou jurídica, do projeto básico ou executivo, diretamentedas obras e ou serviços;

17.2.3 Pessoa física ou jurídica que tenha sido indicada, nesta mesma licitação,como subcontratada de outro Licitante. Não há impedimento para subcontratadosexceto para os casos em que os subcontratados sejam intercambiados entre si;

17.2.4 Empresas suspensas ou declaradas inidôneas pela Entidade de Licitação, deacordo com a legislação vigente.

17.3 Não será admitida a participação de Licitantes que tenham sido declaradas,temporária ou permanentemente, incursas em práticas de corrupção, nos termos dasdiretrizes do BIRD.

18 DA CONFIDENCIALIDADE

18.1 Não será divulgada aos Licitantes nem a qualquer outra pessoa que não estiveroficialmente envolvida no processo desta licitação, nenhuma informação relacionadacom a revisão, avaliação, comparação e qualificação das propostas, nem asrecomendações para a adjudicação do Contrato. A confidencialidade estenderá até apublicação da outorga do contrato.

18.2 Qualquer intenção por parte de um Licitante de influenciar a Comissão Especialde Licitação 01 na revisão, avaliação, comparação e qualificação das propostas ou nasdecisões de adjudicação do Contrato, poderá acarretar a recusa de sua proposta.

18.3 Não obstante ao disposto no subitem acima, a partir da data de abertura daspropostas e até a data de adjudicação do Contrato, algum Licitante desejar se comunicarcom a Comissão Especial de Licitação 01 sobre qualquer assunto relacionado com estalicitação, deverá fazê-lo por escrito.

19 DESCONFORMIDADE, ERROS E OMISSÕES SANÁVEIS

19.1 Sempre e quando uma proposta se adéqüe substancialmente ao Edital, a ComissãoEspecial de Licitação 01 poderá dispensar qualquer desconformidade ou omissão







18

sanável, quer omissão involuntária, quer porque o requisito não estava claramenteestabelecido nos documentos de licitação, que não constitua um desvio significativo.

19.2 Sempre que se trate de desconformidades, erros ou omissões de natureza sanável,geralmente relacionada com aspetos formais ou omissões que tratem da verificação dedados ou informação de tipo histórico (pré-existente), a Comissão Especial de Licitação01 poderá relevar a desconformidade ou solicitar que o Licitante apresente a informaçãoou documentação necessária, dentro de um prazo razoável. Nesse caso, não se solicitaráou permitirá a alteração do preço da proposta. Se o Licitante não apresentar a informaçãoou documentação solicitada, no prazo indicado, sua proposta poderá ser recusada.20 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

20.1 Os serviços deverão ser executados rigorosamente dentro das especificaçõesestabelecidas neste Edital e seus Anexos, sendo que a inobservância desta condiçãoimplicará recusa, com a aplicação das penalidades contratuais.

20.2 Caso a Licitante se recuse a executar os serviços propostos ou venha a fazê-lofora das especificações estabelecidas, a Entidade de Licitação poderá independentementede qualquer aviso ou notificação, rescindir o contrato e optar pela convocação dos demaisLicitantes na ordem de classificação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.

21 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

21.1 Fica assegurado à Entidade de Licitação o direito de:

21.1.1 Adiar a data de abertura das propostas da presente Licitação, dandoconhecimento aos interessados, notificando-se, por escrito, às Licitantes que játenham retirado o Edital, com a antecedência de pelo menos 24 (vinte e quatro)horas, antes da data inicialmente marcada;

21.1.2 Anular ou revogar, no todo ou em parte, a presente Licitação, a qualquertempo, desde que ocorrentes as hipóteses de ilegalidade ou interesse público, dandociência aos interessados;

21.1.3 Alterar as condições deste Edital ou qualquer documento pertinente a estaLicitação, fixando novo prazo, não inferior a 30 (trinta) dias, para a abertura daspropostas, a contar da publicação das alterações.

21.2 A participação nesta Licitação implicará aceitação integral e irretratável dasnormas do Edital; do Memorial Técnico dos Sistemas de Ar Condicionado e VentilaçãoMecânica e demais anexos bem como das diretrizes do BIRD e na observância dospreceitos legais e regulamentares, ressalvados o direito de impugnação e recurso.







19

21.3 O Foro para solucionar os litígios decorrentes deste Edital é o da Justiça Federal –Seção de Rio Branco - Acre.

Rio Branco-AC, 21 de Maio de 2008

José Guilherme Silva de SousaPresidente

Jadson de Almeida CorreiaMembro

Thaísa Batista MonteiroMembro







20

ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS DOS EQUIPAMENTOS

LOTE I

1.1 - UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO - URL 70 TR, COM AS ESPECIFICAÇÕES

MÍNIMAS:

CARACTERÍSITCAS TÉCNICAS GERAISCAPACIDADE EFETIVA = 75 TRPOTÊNCIA VENTILQDORES = 6 KW CADAPOTÊNCIA TOTAL = 118 KWEFICIÊNCIA COP = 2,2 ADIMEFICIÊNCIA POT/CAP = 1,6 KW/TRCARGA R22 CIRC A/B = 35/35 KG

EVAPORADOR CASCO TUBOVAZÃO = 40,2 M3/HTEMPERATURA ENTRADA = 11,6 °CTEMPERATURA SAÍDA = 6,0 °CFATOR INCRUSTAÇÃO = 0,0440 M2.K/KWPRESSÃO MÁXIMA = 2068 KPADIÂMETRO CONEXÃO = 4" ANSIDIÂMETRO DRENO = 3/4" NPT

CONDENSADOR A AR ALETADOVAZÃO DE AR = 20,8 FT3/MINTEMPERATURA ENTRADA = 40,0 OCNUM VENTILADORES : 4ROTAÇÃO VENT : 1140 RPMPRESSÃO DISP DESC = 3 MMH2O

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAISNUMERO DE ESTÁGIOS CAPACIDADE = 6EST 1 = 16,6 %EST 2 = 33,3 %EST 3 = 50,0 %EST 4 = 66,6 %EST 5 = 83,6 %EST 6 = 100,0 %MIN VAZÃO ÁGUA = 3,8 L/S

COMPRESSORES SCROLL/CIRCUITO ANUM COMPRESSORES = 3MODELO COMP = SZ185CORRENTE NOM COMP = 48,8 APOTÊNCIA NOM COMP = 16,400 KWCOR ROTOR BLOQ COMP = 380,0 APOTÊNCIA NOM CIRC A = 52,200 KW

COMPRESSORES SCROLL/CIRCUITO BNUM COMPRESSORES = 3







21

MODELO COMP = SZ185CORRENTE NOM COMP = 48,8 APOTÊNCIA NOM COMP = 16,400 KWCOR ROTOR BLOQ COMP = 380,0 APOTÊNCIA NOM CIRC B = 52,200 KW

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASTIPO PAINEL PART : DIRETAFREQUÊNCIA = 60 HZTENSÃO = 220 VFATOR DE POT (MAX) = 0,92CORRENTE NOM TOTAL = 336,8 ACORRENTE NOM CIRC A = 157,4 ACORRENTE NOM CIRC B = 157,4 ACORRENTE NOM VENT = 22,0 A

1.2 - BOMBA DE ÁGUA GELADA COM AS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:

CARACTERÍSTICAS GERAISBOMBA CENTRÍFUGAFLUÍDO = ÁGUAVAZÃO DE ÁGUA GELADA = 42,0 M3/HALTURA MANOMÉTRICA TOTAL DE 30 M.C.A.ROTAÇÃO 1750 RPM

MATERIAL CONSTRUTIVO DA BOMBACORPO A48 CL30BUCHA PROTETORA SAE 1020ROTOR A48 CL30EIXO SAE 1045TAMPA SUCÇÃO/PRES A48 CL30ANEL DE DESGASTE A48 CL30

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESTIPO ROTOR: FECHADON° DE ESTÁGIOS : 1 ESTÁGIO - RADIALDN. SUCÇÃO MM: 80 MM - 8 F - ANSI B 16.1-250 LBSNORMA FLANGE SUCÇÃO: ANSI B 16.1-250 LBSDN. RECALQUE MM: 50 MM - 8 F - ANSI B 16.1-250 LBSNORMA FLANGE PRESSÃO: ANSI B 16.1-250 LBSCAVALETE: I-40DN. EIXO BOMBA: DN. 32 MMMOTOR ELÉTRICO CARCAÇA: 132SDN. EIXO: 38 MMVEDAÇÃO COM GAXETA AMIANTO

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASPARTIDA "SOFT STARTED'FREQUÊNCIA = 60 HZTENSÃO = 220 VMOTOR TRIFÁSICO







22

B.H.P= 6,91 CVMOTOR DE 10 CV COM 4 POLOSCORRENTE NOMINAL 26,30 A

1.3 - UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR AHU-01 COM AS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:

CARACTERÍSTICAS GERAISCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO TOTAL: 18,4 KWCAPACIDADE REFRIGERAÇÃO SENSÍVEL: 12,8 KWVAZÃO DE AR INSUFLAÇÃO = 2.970 M3/HVAZÃO DE AR RETORNO = 2.530 M3/HVAZÃO DE AR EXTERNO = 439 M3/H

CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA SELEÇÃOTEMPERATURA BULBO SECO AR EXTERNO: 35,3°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO AR EXTERNO: 27,5°CTEMPERATURA BULBO SECO DE ENTRADA AR À SERPENTINA: 20,5°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE ENTRADA DO AR À SERPENTINA: 15,0°CTEMPERATURA BULBO SECO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 7,5°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 7,1°CTEMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DE 9°C

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURA

OS GABINETES DEVEM TER PAREDES INTERNAS LISAS E DE FÁCIL LIMPEZA E DESINFEÇÃO.REVESTIMENTOS FIBROSOS EXPOSTOS AO FLUXO DE AR E NÃO PROTEGIDOS POR PELÍCULARESISTENTE E LIMPÁVEL NÃO SÃO ACEITÁVEIS. OS PAINÉIS SERÃO DE DUPLA PAREDE TIPO“SANDWICH”, COM O ISOLAMENTO

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESCAIXA DE MISTURA COM TAMADAS DE AR EXTERNO E DE RETORNO COM DAMPERS.FILTRO GROSSO G4 NA CAIXA DE MISTURA (ANTES DA SERPENTINA)SERPENTINA COM 9 ALETAS POR POLEGADA OU MENOSFILTRO FINO CLASSE F8 NA SAÍDA DA UNIDADEATENUADOR DE RUÍDOPOLIA MOTORA REGULÁVEL E POLIA MOVIDA FIXAENTRADA DA ÁGUA GELADA A 6,0 °CVAZÃO APROXIMADA DE ÁGUA GELADA DE 2,84 M3/HDENSIDADE DO AR PARA ALTITUDE DE 153 M

LIGAÇÃO HIDRÁULICA À ESQUERDA DA SERPENTINA OLHANDO PELO LADO DA ENTRADA DEAR EXTERNO

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASPARTIDA "CONVERSOR DE FREQUÊNCIA"FREQUÊNCIA 60 HZ, TENSÃO 220 V, TRIFÁSICOB.H.P= 1,89 CVCORRENTE NOMINAL 6,47 A

PRESSÃO ESTÁTICAEXTERNA: 200 PATOTAL ESTIMADA (EXT.+FILT.+SERP.+ETC).: 1000 PA







23


CARACTERÍSTICAS GERAISCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO TOTAL: 17,4 KW

CAPACIDADE REFRIGERAÇÃO SENSÍVEL: 11.9 KW

VAZÃO DE AR INSUFLAÇÃO = 2.800 M3/H

VAZÃO DE AR RETORNO = 2.361 M3/H

VAZÃO DE AR EXTERNO = 439 M3/H

CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA SELEÇÃOTEMPERATURA BULBO SECO AR EXTERNO: 37,7°C

TEMPERATURA BULBO ÚMIDO AR EXTERNO: 27,9°C

TEMPERATURA BULBO SECO DE ENTRADA AR À SERPENTINA: 20,9°C

TEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE ENTRADA DO AR À SERPENTINA: 15,4°C

TEMPERATURA BULBO SECO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 8,1°C

TEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 7,3°C

TEMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DE 8°C



INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESCAIXA DE MISTURA COM TAMADAS DE AR EXTERNO E DE RETORNO COM DAMPERS.

FILTRO GROSSO G4 NA CAIXA DE MISTURA (ANTES DA SERPENTINA)

SERPENTINA COM 9 ALETAS POR POLEGADA OU MENOS

FILTRO FINO CLASSE F8 NA SAÍDA DA UNIDADE

ATENUADOR DE RUÍDO

POLIA MOTORA REGULÁVEL E POLIA MOVIDA FIXA

ENTRADA DA ÁGUA GELADA A 6,0 °C

VAZÃO APROXIMADA DE ÁGUA GELADA DE 2,70 M3/H

DENSIDADE DO AR PARA ALTITUDE DE 153 M

LIGAÇÃO HIDRÁULICA À DIREITA DA SERPENTINA OLHANDO PELO LADO DA ENTRADA DE AREXTERNO

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASPARTIDA "CONVERSOR DE FREQUÊNCIA"

FREQUÊNCIA 60 HZ, TENSÃO 220 V, TRIFÁSICO

B.H.P= 1,89 CV

CORRENTE NOMINAL 6,47 A

PRESSÃO ESTÁTICAEXTERNA: 200 PA

TOTAL ESTIMADA (EXT.+FILT.+SERP.+ETC).: 1000 PA








24










CARACTERÍSTICAS GERAISCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO TOTAL: 11,4 KWCAPACIDADE REFRIGERAÇÃO SENSÍVEL: 8,8 KWVAZÃO DE AR INSUFLAÇÃO = 2.354 M3/HVAZÃO DE AR RETORNO = 2.138 M3/H







25

VAZÃO DE AR EXTERNO = 216 M3/HCONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA SELEÇÃO

TEMPERATURA BULBO SECO AR EXTERNO: 37,7°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO AR EXTERNO: 27,9°CTEMPERATURA BULBO SECO DE ENTRADA AR À SERPENTINA: 23,4°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE ENTRADA DO AR À SERPENTINA: 17,0°CTEMPERATURA BULBO SECO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 12,0°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 11,4°CTEMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DE 13,5°C








CARACTERÍSTICAS GERAISCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO TOTAL: 37,7 KWCAPACIDADE REFRIGERAÇÃO SENSÍVEL: 29,8 KWVAZÃO DE AR INSUFLAÇÃO = 7.751 M3/HVAZÃO DE AR RETORNO = 7.124 M3/HVAZÃO DE AR EXTERNO = 626,4 M3/H

CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA SELEÇÃOTEMPERATURA BULBO SECO AR EXTERNO: 35,9°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO AR EXTERNO: 27,5°CTEMPERATURA BULBO SECO DE ENTRADA AR À SERPENTINA: 23,0°C







26

TEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE ENTRADA DO AR À SERPENTINA: 16,5°CTEMPERATURA BULBO SECO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 11,4°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 10,8°CTEMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DE 13°C



INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESCAIXA DE MISTURA COM TAMADAS DE AR EXTERNO E DE RETORNO COM DAMPERS.FILTRO GROSSO G3 NA CAIXA DE MISTURA (ANTES DA SERPENTINA)SERPENTINA COM 9 ALETAS POR POLEGADA OU MENOSFILTRO FINO CLASSE F7 NA SAÍDA DA UNIDADEATENUADOR DE RUÍDOPOLIA MOTORA REGULÁVEL E POLIA MOVIDA FIXAENTRADA DA ÁGUA GELADA A 6,0 °CVAZÃO APROXIMADA DE ÁGUA GELADA DE 5,83 M3/HDENSIDADE DO AR PARA ALTITUDE DE 153 MLIGAÇÃO HIDRÁULICA À ESQUERDA DA SERPENTINA OLHANDO PELO LADO DA ENTRADA DEAR EXTERNO





CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA SELEÇÃOTEMPERATURA BULBO SECO AR EXTERNO: 35,3°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO AR EXTERNO: 27,5°CTEMPERATURA BULBO SECO DE ENTRADA AR À SERPENTINA: 22,9°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE ENTRADA DO AR À SERPENTINA: 16,7°CTEMPERATURA BULBO SECO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 11,9°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 11,4°CTEMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DE 13,5°C








27





PRESSÃO ESTÁTICAEXTERNA: 200 PATOTAL ESTIMADA (EXT.+FILT.+SERP.+ETC).: 1000 PA1.9 - UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR AHU-07, COM AS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:





INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESCAIXA DE MISTURA COM TAMADAS DE AR EXTERNO E DE RETORNO COM DAMPERS.







28

FILTRO GROSSO G3 NA CAIXA DE MISTURA (ANTES DA SERPENTINA)SERPENTINA COM 9 ALETAS POR POLEGADA OU MENOSFILTRO FINO CLASSE F7 NA SAÍDA DA UNIDADEATENUADOR DE RUÍDOPOLIA MOTORA REGULÁVEL E POLIA MOVIDA FIXAENTRADA DA ÁGUA GELADA A 6,0 °CVAZÃO APROXIMADA DE ÁGUA GELADA DE 6,23 M3/HDENSIDADE DO AR PARA ALTITUDE DE 153 M

LIGAÇÃO HIDRÁULICA À ESQUERDA DA SERPENTINA OLHANDO PELO LADO DA ENTRADA DEAR EXTERNO





CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA SELEÇÃOTEMPERATURA BULBO SECO AR EXTERNO: 35,9°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO AR EXTERNO: 27,5°CTEMPERATURA BULBO SECO DE ENTRADA AR À SERPENTINA: 22,5°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE ENTRADA DO AR À SERPENTINA: 16,4°CTEMPERATURA BULBO SECO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 10,9°CTEMPERATURA BULBO ÚMIDO DE SAÍDA AR DA SERPENTINA: 10,4°CTEMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DE 12,5°C



INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESCAIXA DE MISTURA COM TAMADAS DE AR EXTERNO E DE RETORNO COM DAMPERS.FILTRO GROSSO G4 NA CAIXA DE MISTURA (ANTES DA SERPENTINA)SERPENTINA COM 9 ALETAS POR POLEGADA OU MENOSFILTRO FINO CLASSE F8 NA SAÍDA DA UNIDADEATENUADOR DE RUÍDOPOLIA MOTORA REGULÁVEL E POLIA MOVIDA FIXA







29

ENTRADA DA ÁGUA GELADA A 6,0 °CVAZÃO APROXIMADA DE ÁGUA GELADA DE 5,58 M3/HDENSIDADE DO AR PARA ALTITUDE DE 153 M




1.11 - BOMBA DE RECIRCULAÇÃO IN LINE, COM AS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:

CARACTERÍSTICAS GERAISBOMBA CENTRÍFUGAFLUÍDO = ÁGUAVAZÃO DE ÁGUA GELADA = 42,0 M3/HALTURA MANOMÉTRICA TOTAL DE 30 M.C.A.ROTAÇÃO 1750 RPM

MATERIAL CONSTRUTIVO DA BOMBACORPO A48 CL30BUCHA PROTETORA SAE 1020ROTOR A48 CL30EIXO SAE 1045TAMPA SUCÇÃO/PRES A48 CL30ANEL DE DESGASTE A48 CL30

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESTIPO ROTOR: FECHADON° DE ESTÁGIOS : 1 ESTÁGIO - RADIALDN. SUCÇÃO MM: 80 MM - 8 F - ANSI B 16.1-250 LBSNORMA FLANGE SUCÇÃO: ANSI B 16.1-250 LBSDN. RECALQUE MM: 50 MM - 8 F - ANSI B 16.1-250 LBSNORMA FLANGE PRESSÃO: ANSI B 16.1-250 LBSCAVALETE: I-40DN. EIXO BOMBA: DN. 32 MMMOTOR ELÉTRICO CARCAÇA: 132SDN. EIXO: 38 MMVEDAÇÃO COM GAXETA AMIANTO

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASPARTIDA "SOFT STARTED'FREQUÊNCIA = 60 HZTENSÃO = 220 VMOTOR TRIFÁSICOB.H.P= 6,91 CV







30

MOTOR DE 1 CV COM 4 POLOSCORRENTE NOMINAL 3,08 A

1.12 - AR CONDICIONADO TIPO MULTISPLITSPLIT 120.000 BTUS, COM AS

ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:

CONDENSADORATIPO MULTISPLITCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO DE 120.000 BTUS/HVENTILADOR AXIALCOMPRESSOR SCROLLVAZÃO DO AR = 4300 M³/HDESCARGA HORIZONTAL PRESSOSTATO ALTA E BAIXAPESO = 307 KG

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASFREQUÊNCIA = 60 HZTENSÃO = 220 VTRIFÁSICO

EVAPORADORATIPO MULTISPLITCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO DE 120.000 BTUS/HVAZÃO DO AR = 6800 M³/HPET = 150 PAINSUFLAÇÃO HORIZONTALFILTRAGEM GROSSA G317 HALETAS/POLEGADAPESO = 161 KG

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASFREQUÊNCIA = 60 HZTENSÃO = 220 VTRIFÁSICO

1.13 – EXAUSTORES, COM AS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:

EXAUSTORESTIPO CAIXA DE EXAUSTÃO

VAZÃO DO AR = 700 M³/H, 5 MMCAMOTOR = 0,2 CV, 4 PÓLOS, 220 V, TRIFÁSICO, 60 HZ, 800 RPMVELOCIDADE DE DESCARGA = 8,2 M/SDUPLA ASPIRAÇÃONÍVEL DE RUÍDO = 64 dB(A)DIMENSÕES = 510X700X510 MM (ALTURA X PROFUNDIDADE X LARGURA)POSIÇÃO 180 (HORIZ - HORIZ)PESO DO VENTILADOR = 34 KGNÍVEL DE RUÍDO = 64 dB(A)







31

TIPO MURO 100FABRICADO EM PLÁSTICO ABSVAZÃO DO AR = 95 M³/H, 4,8 MMCANÍVEL DE RUÍDO = 41 dB(A)CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS = POTÊNCIA 12 W, TENSÃO 127 V, FREQUÊNCIA 60 HZ

TIPO MURO 150 BFABRICADO EM PLÁSTICO ABSVAZÃO DO AR = 340 M³/H, 10,4 MMCANÍVEL DE RUÍDO = 51 dB(A)CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS = POTÊNCIA 25 W, TENSÃO 127 V, FREQUÊNCIA 60 HZ

LOTE II

1.1 - AR CONDICIONADO TIPO SPLIT HI-WALL 7.000 BTUS, COM AS ESPECIFICAÇÕES

MÍNIMAS:

CONDENSADORATIPO MINISPLITCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO DE 7.000 BTUS/HCOMPRESSOR TIPO ROTATIVO

EVAPORADORATIPO MINISPLIT HI-WALLVENTILADOR COM TRÊS VELOCIDADESCONTROLE REMOTO

FUNÇÕES: VELOCIDADE DO AR, MODO FRIO, QUENTE/FRIO MODO AUTOMÁTICO, TIMER, SLEEP,DESUMIDIFICADOR, SWING E RELIGAMENTO AUTOMÁTICONÍVEL DE RUÍDO EM CONFORMIDADE COM AS NORMASFILTRO DE AR COM TELA LAVÁVEL

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICASFREQUÊNCIA = 60 HZTENSÃO = 220 VBIFÁSICO


MÍNIMAS:


EVAPORADORATIPO MINISPLIT HI-WALLVENTILADOR COM TRÊS VELOCIDADESCONTROLE REMOTOFUNÇÕES: VELOCIDADE DO AR, MODO FRIO, QUENTE/FRIO MODO AUTOMÁTICO, TIMER, SLEEP,DESUMIDIFICADOR, SWING E RELIGAMENTO AUTOMÁTICO







32

NÍVEL DE RUÍDO EM CONFORMIDADE COM AS NORMASFILTRO DE AR COM TELA LAVÁVEL



MÍNIMAS:


EVAPORADORATIPO MINISPLIT HI-WALLVENTILADOR COM TRÊS VELOCIDADESCONTROLE REMOTOFUNÇÕES: VELOCIDADE DO AR, MODO FRIO, QUENTE/FRIO MODO AUTOMÁTICO, TIMER, SLEEP,DESUMIDIFICADOR, SWING E RELIGAMENTO AUTOMÁTICONÍVEL DE RUÍDO EM CONFORMIDADE COM AS NORMASFILTRO DE AR COM TELA LAVÁVEL


1.4 - AR CONDICIONADO TIPO SPLIT UNDERCELING 12.000 BTUS, COM AS

ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS:










33


MÍNIMAS:




1.6 - AR CONDICIONADO TIPO SPLIT CASSETE 18.000 BTUS, COM AS ESPECIFICAÇÕES

MÍNIMAS:


EVAPORADORATIPO MINISPLIT CASSETEVENTILADOR COM TRÊS VELOCIDADESCONTROLE REMOTO




MÍNIMAS:

CONDENSADORA







34

TIPO MINISPLITCAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO DE 24.000 BTUS/HCOMPRESSOR TIPO ROTATIVO





MÍNIMAS:











35

ANEXO – II

MEMORIAL TÉCNICO DOS SISTEMAS DEAR CONDICIONADO E VETILAÇÃO MECÂNICA

HOSPITAL MATERNIDADEBÁRBARA HELIODORA

(ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DESAÚDE EM RIO BRANCO – ACRE)


ESTADO DO ACRESecretaria de Estado da Gestão Administrativa

Secretaria Adjunta de Compras, Licitações e ContratosDepartamento de Licitações


Concorrência Nacional Nº 002/2009 - Acordo de Empréstimo N° 7625 - BR - BIRD


36

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADODE UM ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE (E A S )

OBRA - HOSPITAL MATERNIDADE BÁRBARA HELIODORALOCAL - RIO BRANCO – ESTADO DO ACRECLIENTE: SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA, OBRAS PÚBLICAS E

HABITAÇÃO

Departamento Emissor: Departamento de EngenhariaAplicação: SISTEMA AR CONDICIONADO HOSPITALAROutros Interessados:

REVISÕES

Nº Revisor data Aprovação Descrição

01 TERMACON 05/11/2008 Alterações no sistema com Fancoils02 TERMACON 12/11/2008 Alterações no sistema de Ventilação03 TERMACON 21/11/2008 Alterações disposição equipamentos04 TERMACON 21/01/2009 Descrição das bombas IN LINE

05 TERMACON 01/04/2009Alterações especificações

equipamentos

OBSERVAÇÕESA 1ª versão foi finalizada em 05/11/2008;Não foram dispostos no sistema: tanque de Termo-acumulação, Bombas de Água Condensada,

Conversores de Freqüência para as bombas do anel primário de água gelada e VAVs.







37

ÍNDICE

I ÍNDICE...........................................................................................................................................37

II MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DA INSTALAÇÃO..................................................39

1 NORMAS E DOCUMENTAÇÕES UTILIZADAS........................................................................391.1 NORMAS TÉCNICAS ADICIONAIS APLICÁVEIS NA EXECUÇÃO DAEMPREITADA.....................................................................................................................................39

2 PRELIMINARES ............................................................................................................................462.1 RELAÇÃO DOS DESENHOS DESTE MEMORIAL: ..............................................................472.2 OBJETIVO...............................................................................................................................492.3 TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ...............................................................................502.4 ESPECIFICAÇÕES CRÍTICAS E MANDATÓRIAS ...............................................................51

3 GENERALIDADES ........................................................................................................................533.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................533.2 DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA TÉRMICA ..........................................................................543.3 CONTROLE DE UMIDADE RELATIVA NAS AHU´s ............................................................543.4 VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DOS MOTORES DAS AHU´s..............................................583.5 ISOLAMENTO DOS DUTOS DE AR ......................................................................................58

4 COMPONENTES DA INSTALAÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...................644.1 URL - UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO.................................................................644.2 Estação de Bombeamento (Bomba de Água Gelada - BAG)...................................................674.3 Bombas em Linha (Controle Umidade)...................................................................................694.4 AHU (AIR HANDLING UNITS): CONDICIONADORES DE AR ..........................................704.5 EXAUSTORES CENTRIFUGOS E AXIAIS.............................................................................774.6 DUTOS DE AR EXTERIOR, INSUFLAÇÂO E RETORNO ....................................................784.7 REDE HIDRÁULICA...............................................................................................................814.8 REDE ELÉTRICA E QUADROS ELÉTRICOS DE FORÇA E DE AUTOMAÇÃO ................864.9 INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO E DE CONTROLE DDC (BMS) ......................................92

5 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................................1045.1 CORREÇÕES ........................................................................................................................1045.2 COORDENAÇÃO DA EMPREITADA COM OUTRAS ESPECIALIDADES .......................1055.3 DOCUMENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DA INSTALAÇÃO ......................................................1065.4 SUBMETIMENTOS ...............................................................................................................1065.5 MANUAIS DO PROJETO .....................................................................................................1075.6 TRANSPORTES .....................................................................................................................1085.7 SUPERVISÃO DE MONTAGEM ..........................................................................................1095.8 IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES DO SISTEMA...................................................................109







38

5.9 PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ...................................................................................1106 INFORMAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA .............................................110

6.1 Condições Externas ...............................................................................................................1116.2 Condições Internas ................................................................................................................1116.3 Taxa de Iluminação/ Dissipação dos Equipamentos.............................................................1116.4 Densidade/Renovação de Ar..................................................................................................111

7 PRÉ-OPERAÇÃO E RECEBIMENTO DO SISTEMA ................................................................1117.1 Limpeza das Instalações ........................................................................................................1117.2 Pré-operação .........................................................................................................................1137.3 Recebimento...........................................................................................................................113

8 DOCUMENTAÇÃO GERAL .......................................................................................................1138.1 Documentos que acompanham a Proposta ...........................................................................1148.2 Documentos Contratuais .......................................................................................................114







39

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DA INSTALAÇÃO

NORMAS E DOCUMENTAÇÕES UTILIZADAS

NORMAS TÉCNICAS ADICIONAIS APLICÁVEIS NA EXECUÇÃO DA

EMPREITADA

As normas específicas para instalações de HVAC que se enumeram a seguir devem ser

observadas na execução do projeto executivo da instaladora e no fornecimento e execução do

sistema de ar condicionado, ventilação mecânica e automação.

Referências Gerais

Para o projeto, fabricação, montagem, ensaios dos equipamentos e seus acessórios

principais e operação, bem como em toda a terminologia adotada, serão seguidas as

prescrições das publicações da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Estas normas deverão ser complementadas quando necessário por uma ou mais das

normas aplicáveis publicadas pelas seguintes entidades:

ARI - Air Conditioning and refrigeration Institute;

ASHRAE - American Society of Heating, Refrigeration and Air conditioning

Engineers;

NEC - National Electrical Code;

NFPA - National Fire Protection Association;

SMACNA - Sheet Metal and Air conditioning Contractor National Association;







40

Os materiais a fornecer serão novos, de boa qualidade e adequados a sua função no

conjunto da instalação. Esses materiais são necessariamente fabricados conforme as últimas

revisões das normas da ABNT e, no caso de omissão destas, de acordo com as outras normas

mencionadas no primeiro parágrafo e na lista acima.

A instalação será executada, inspecionada, testada, comissionada, ajustada, balanceada,

e documentada (com catálogos, manuais de operação/manutenção e relatório de

comissionamento), conforme as exigências das publicações mais recentes da ASHRAE.

Referências Específicas

O ar na descarga dos ventiladores obedecerá a velocidades limites indicadas nas normas

acima, não podendo exceder 10 m/s.

Os níveis de emissão sonora das unidades de tratamento de ar e dos ventiladores

deverão estar de acordo com a Norma ARI STANDARD 575. Os níveis de emissão sonora

das URL’s instaladas no exterior também deverão estar de acordo com a Norma ARI

STANDARD 575. Adicionalmente o nível de ruído dos compressores das URL´s medido a

1.0 metro de distância, não excederá 75 dBA. Quando o nível de ruído for susceptível de

causar elevação do nível de ruído nos espaços condicionados, então as URL’s deverão ser

fornecidas com mantas de proteção acústica nos compressores. Todos os equipamentos

montados externamente ao espaço condicionado, selecionados pelo concorrente, deverão ser

equipados com dispositivos de atenuação de ruído, de modo a que o nível de ruído junto aos

limites da propriedade não exceda 51 dB na escala A - dB(A).







41

Dependendo do espectro sonoro do ventilador oferecido na sua seleção para das “Air

Handling Units” –AHUs, os concorrentes deverão incluir atenuadores de som passivos nos

dutos de insuflação e de retorno, de forma a que o nível de ruído nas salas com ocupação

diurna não exceda NC 40. As salas com ocupação noturna terão um nível de ruído de NC 30.

Devem ser ainda observadas as especificações aplicáveis das seguintes Normas e

Prescrições:

NBR 16401-1 de 04-09-2008. “Instalações centrais de ar-condicionado para

conforto – Parâmetros de projeto”;

NBR 07256: 2005. “Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde

(EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações”;

NBR 13485. “Sistemas da qualidade - Artigos médicos”;

NBR 13534. “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde;

Requisitos para segurança.”;

NBR 13971: 1997. “Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação –

Manutenção programada.”;

Portaria nº3214 de 1978 do Ministério do Trabalho; “Normas regulamentadoras de

segurança e saúde no trabalho.”;

NR 7. “Programa de Controle Médico de Saúde Operacional”;

Resolução nº 9 da Agência Nacional de Vigilência Sanitária - ANVISA, de 16 de

Janeiro de 2003;







42

Resolução nº218 de 28/06/73 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CONFEA;

Portaria 3523 de 28/08/1998 do Ministério da Saúde;

Resolução RE 176 de 24/10/2000 da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do

Ministério da Saúde;

SBCC – RN 005: 1997. “Teste em áreas limpas.”;

NBR 14679. “Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de

serviços de higienização.”;

RESOLUÇÃO RDC nº189, 18 de Julho de 2003. “Dispõe sobre a regulamentação

dos procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos

de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, altera o Regulamento Técnico

aprovado pela RDC nº50, de 21 de fevereiro de 2002 e dá outras providências.”;

Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. “Dispõe sobre o Regulamento

Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de

estabelecimentos assistenciais de saúde.”;

Portaria Interministerial nº482 de 16 de abril de 1999 do Ministério da Saúde em

conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego;

Portaria nº 272 de 08 de abril de 1998 do Ministério da Saúde SVS/MS;

Norma Regulamentadora NR 15. “Atividades e Operações Insalubres, do

Ministério do Trabalho e Emprego.”;

ABNT NBR 5410: 2004. “Instalações elétricas de baixa tensão.”;







43

ABNT NBR 9442: 1986. “Materiais de construção – Determinação do índice de

propagação superficial de chama pelo método do painel radiante.”;

ABNT NBR 10719: 1989. “Apresentação de relatórios técnico-científicos.”;

ABNT NBR 14518: 2000. “Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais.”;

ABNT NBR 14880: 2002. “Saídas de emergência em edifícios – Escadas de

segurança – Controle de fumaça por pressurização.”;

SMACNA – Fire, Smoke and Radiation Dampers Installation Guide for HVAC

Systems – 2002;

UL 555:1999 – Standard for Fire Dampers;

UL 555S:1999 – Standard for Smoke Dampers;

DIN 4102-6: 1977. “Fire Behaviour of Materials and Building Components –

Ventilation Ducts, Definitions, Requirements and Tests.”;

EN 779: 2002. “Particulate air filters for general ventilation – Determination of the

filtration performance.”;

USA MIL STD 282: 1995. “Filter units, protective clothing, gas-mask components

and related products: Performance-test methods.”;

NN 3.05 – Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina

Nuclear, de 19 de abril de 1996 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN);

ANSI/ASHRAE/IESNA Standard 90.1, “Energy Standard for Buildings Except

Low-Rise Residential Buildings”, 2004;







44

ARI 550/590, “Standard for water chilling packages using the vapour compression

cycle”, 1998;

EUROVENT-CECOMAF, the European Committee of Air Handling and

Refrigeration Equipment Manufacturers “Reglamento de Instalaciones Térmicas en los

Edifícios” (RITE), Real Decreto 1751/1998, Espanha;

USGBC – LEED, “Green Building Rating System for Core and Shell Development

“, 2005;

EN 13779, “Ventilation for non-residential buildings – Performance requirements

for ventilation and room-conditioning systems”, 2005;

EN779: “Eficiência de filtros grossos por ensaio gravimétrico com poeira

padronizada e a dos filtros finos em relação a retenção de partículas 0,4m”;

ISO 7730, “Moderate thermal environments – Determination of the PMV and PPD

indices and specification for thermal comfort”, 1994;

CIBSE – Chartered Institution of Building Services Engineers;

HSC – Health and Safety Commission;

CIBSE TM 13, “Minimising the risk of Legionnaires disease”, CIBSE, 2002;

ASHRAE Guideline 12, “ Minimising the risk of Legionellosis associated with

Building Water Systems”, 2000;

“Guide to Legionellosis – Operation and Maintenance”, Application Guide 19,

BSRIA, 2000;







45

“Legionnaires disease : the control of Legionella bacteria in water systems” Guide

18, Health and Safety Commission, 2000;

ISO 1996-1:2003;

ISO 1996-2:1987;

ISO 1996-2/AMD1:1998;

ISO 1996-3:1987;

NEEB PROCEDURAL STANDARDS FOR BUILDING SYSTEMS

COMMISSIONING;

ASTM-A-283: Chapas de aço carbono de qualidade estrutural;

ASTM-A-570: Chapas finas e tiras de aço carbono laminado a quente;]

ASTM-A-573: Chapas de aço carbono estrutural com tenacidade melhorada;

NBR-6649 e NBR-6650: Chapas finas de aço carbono p/ usos estruturais;

AWS-A-5.1: Eletrodos para soldagem manual;

NBR-6109, BR-6351, NBR-6352, NBR-7007, NBR-7012, NB-143 e ASTM-A-36:

Perfis de aço laminado para fins estruturais;

ASTM-A-53, ASTM-A-106 ou ABNT-NBR-6321: Tubos com diâmetro externo

com até 273 mm;

ASTM-A-193 e 194: Parafusos e porcas para unir tubulações;

ASTM-A-307: Parafusos e porcas para uso geral;

NBR-574: Símbolos de solda;







46

AWS A 5.1: 1991: Specification for covered carbon steel welding electrodes.

Código ASME, Seção IX, 1992: Welding and Brazing Qualifications;

AWS A 5.20.1979 - Specification for carbon steel electrodes for flux cored arc

welding;

AWS D 1.1, 1992 - Structural welding code shield arc welding.

Nota: Em caso de colisão entre as fontes citadas aplica-se sempre a mais restritiva,

exigente ou a que corresponde à maior qualidade técnica dos conceitos utilizados.

PRELIMINARES

A firma que for escolhida para executar este trabalho apresentará à Secretaria de Infra-

estrutura, Obras Públicas e Habitação do Estado do ACRE:

Um projeto Executivo com detalhes construtivos de toda a instalação

devidamente compatibilizada com as características dos equipamentos que se

propõe instalar. Nomeadamente as vazões de ar e de água gelada e as pressões

estáticas de todas as bombas e ventiladores deverão ser recalculados para as

características físicas dos Chillers e AHU´s selecionados na sua proposta.

Um cronograma físico/financeiro completo para a conclusão dos trabalhos

dentro do prazo indicado na sua proposta, compatibilizado com as datas de

execução da Obra Civil.

O Projeto Executivo a ser apresentado será constituído no mínimo por:







47

Memorial descritivo dos sistemas e equipamentos de ar condicionado e

ventilação mecânica propostos; e

Plantas descritivas e desenhos de fabricação, (Shop Drawings). Estes desenhos

serão utilizados como base dos desenhos “as built” a fornecer com os manuais

de operação, manuais de manutenção, relatório do commissioning como se

descreve no parágrafo 8, (Documentação).

Atentar-se às notas e às observações descritas no memorial descritivo e dispostas nos

desenhos.

RELAÇÃO DOS DESENHOS DESTE MEMORIAL:

Prancha 01: MAT_IAC_TER_DUT_01.dwg - “Instalações AR Condicionado

Planta Térreo” (Planta Baixa do Térreo com as redes de dutos, difusão de ar e locação dos

equipamentos);

Prancha 02: MAT_IAC_COB_DUT_02.dwg - “Instalações AR Condicionado

Planta Cobertura” (Planta Baixa da Cobertura com as redes de dutos, difusão de ar e locação

dos equipamentos);

Prancha 03: MAT_IAC_CRT_DUT_03.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos dos Cortes” (Planta de Cortes com as redes de dutos, difusão de ar e locação dos

equipamentos);

Prancha 04: MAT_IAC_GER_FLX_04.dwg - “Instalações AR Condicionado

Fluxograma Hidráulico” (Fluxograma coma as vazões e dimensões da rede hidráulica);







48

Prancha 05: MAT_IAC_AHU_ELET_05.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos de Elétrica” (Diagramas de Força, comando e Automação das unidades de

tratamento de ar AHU-01 ao 04);



tratamento de ar AHU-05 ao 08);



tratamento de ar AHU-09 e 10);

Prancha 08: MAT_IAC_CAG_ELET_08.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos de Elétrica” (Diagramas de Força, comando e Automação da Central de Água

Gelada (Unidade resfriadora de líquido e estação de bombeamento);

Prancha 09: MAT_IAC_GER_DET_09.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos com Detalhes Parte 1” (Detalhes técnicos das instalações, fabricações e

montagens);



montagens);



montagens);







49



montagens);

Prancha 13: MAT_IAC_AHU_PAR_13.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos para seleção das unidades de tratamento de ar AHU-01 à 05” (Condições

necessárias e fundamentais para seleção dos equipamentos);

Prancha 14: MAT_IAC_AHU_PAR_14.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos para seleção das unidades de tratamento de ar AHU-06 à 10” (Condições

necessárias e fundamentais para seleção dos equipamentos); e

Prancha 15: MAT_IAC_GER_REF_15.dwg - “Instalações AR Condicionado

Desenhos com referências das AHUs” (Referências de unidades).

NOTA: A empresa instaladora deverá utilizar as plantas 13 e 14 para seleção dos

equipamentos do tipo expansão indireta FAN&COIL para Estabelecimentos

Assistenciais de Saúde.

OBJETIVO

O presente memorial descritivo, que complementa o Projeto Básico dos sistemas de ar

condicionado central expansão indireta, ar condicionado tipo expansão direta e ventilação

mecânica, tem como objetivo definir a nova instalação de ar condicionado para as

dependências do HOSPITAL MATERNIDADE BÁRBARA HELIODORA, na cidade de Rio

Branco - AC, fornecendo as especificações técnicas dos equipamentos a serem instalados e os

requisitos necessários para a sua montagem, commissioning e manutenção.







50

Obedecendo ao especificado neste projeto básico, os Proponentes selecionam os

equipamentos que se propõem fornecer, que deverão atender as características nas plantas 13

e 14.

Com base neste trabalho o empreiteiro designado para executar a obra, o Contratado,

apresentará o projeto executivo no prazo de 15 dias, com desenhos mostrando em plantas

baixas e cortes e outros detalhes referidos acima:

A implantação dos equipamentos que selecionou para a sua proposta, com

todos os seus detalhes técnicos e catálogos dos fabricantes.

Rede de dutos de ar, para atender às características de operação desses

equipamentos, tomando como base as vazões e dimensões indicados no

Projeto Básico.

Rede de tubulações, para atender às características de operação desses

equipamentos.

A Fiscalização e o Autor do Projeto Básico, analisarão imediatamente o projeto

executivo, liberando para construção imediata as partes do projeto executivo susceptíveis de

serem aprovadas. Se necessário, o Contratado fará revisões ao Projeto Executivo para que

fique de acordo com a especificação básica.

TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Estão incluídos na empreitada os trabalhos de construção civil necessários à execução

dos trabalhos de ar condicionado, como demolições, aberturas para passagem dos dutos,







51

rebocos, pinturas, impermebilização das lajes sob os equipamentos de tratamento de ar,

pontos de dreno e de força.

ESPECIFICAÇÕES CRÍTICAS E MANDATÓRIAS

As seguintes especificações devem ser obedecidas rigorosamente no projeto executivo.

Não utilizar refrigerantes com alto impacto ambiental.

Todos os fluidos refrigerantes utilizados terão necessariamente de obedecer aos

parâmetros que se seguem:

Todos os refrigerantes para uso nesta instalação terão ODP (Ozone Depletion

Potential) igual ou menor que 0,08 e GWP (Global Warming Potential) inferior

a 1300.

80% da quantidade total de refrigerante deve ser puro ou uma mistura

azeotrópica.

Acrônimos:

BMS – Building Automation System.

HCF – Hydrofluorcarbon.

TLV-TWA – Threshold Limit Value – Time Weighed Average.

Motores Elétricos







52

Cada motor elétrico especificado/ instalado para o desenvolvimento deve atender aos

requisitos definidos em “Acordo Voluntário do CEMEP” para motores de muito alta

eficiência EFF1.

Exceções serão somente aceitas nos seguintes casos:

Motores com potência nominal do motor mais baixa do que 1,5 kW (2CV);

Motores de baixo uso com um número de horas trabalhadas previstas por ano

menor do que 500.

Eficiência Das Unidades Resfriadoras de Líquido, Água (URL)

O cumprimento deste requisito implica no cumprimento das condições descritas a

seguir, para o refrigerador de líquido a selecionar.

O equipamento de refrigeração selecionado deve atender às seguintes condições:

Ser baseado em URL’s resfriados a ar e operados eletricamente;

Atender aos requisitos mínimos de eficiência expressos na tabela 1, a seguir:

Tipo do

compressor

Carga

nominal

COP

@ 100%

NPLV

Scroll >80 TR 2,2 3,7

Tabela 1 – Requisitos mínimos de eficiência para URL’s







53

NPLV deve ser avaliado de acordo com ARI 550/590. De acordo com ARI 550/590, o

cálculo do NPLV é feito como segue:

NPLV = 0,01 x COP100% + 0,42 x COP75% + 0,45 x COP50% + 0,12 X COP25%;

Referências:



LEED, “Leed Core & Shell”, 2005;

GENERALIDADES

INTRODUÇÃO

O Sistema de Ar Condicionado projetado para as salas de cirurgia, parto, pré-parto, UTI

e isolamento, trata-se de uma instalação de resfriamento indireto do tipo ar-água, sem

aquecimento, visando a obtenção de condições internas de conforto e de qualidade do ar

ambiente, por intermédio do controle da temperatura e da umidade, da filtragem eficiente e

da renovação adequada do ar ambiente.

As demais unidades para as instalações administrativas são equipamentos do tipo

expansão direta para aplicações de conforto.

Como representada nos desenhos e indicada a seguir, a temperatura ambiente e a

Umidade Relativa, das salas cirúrgicas é controlada pelo pessoal de cirúrgia, a partir de um

quadro de controle instalado dentro da própria sala, com indicadores digitais de temperatura,

umidade relativa e pressão diferencial instalados. Nomeadamente a temperatura nas salas







54

cirúrgicas pode variar entre extremos de 18ºC a 22ºC com 40 a 55% de umidadade. Nas salas

de Pré-parto, salas auxiliares às salas de cirurgia, UTI Infantil e isolamento pode variar entre

extremos de 21ºC a 24ºC com 40 a 60% de umidade relativa. Na sala UTI Neonatal serão

mantidos 22ºC a 26ºC com a umidade relativa variando de 40 a 60%.

DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA TÉRMICA

Os sistemas de distribuição de potência térmica instalados às salas de cirurgia, sala de

parto e UTIs (Neonatal e Infantil) devem cumprir as seguintes condições:

O controle da carga térmica deve estar baseado na variação do fluxo de água,

nas serpentinas das unidades de tratamento de ar, controlada pela posição da

válvula de comando de três vias. A controladora DDC recebe o input da

temperatura e umidade relativa dos sensores remotos e manda um sinal

analógico de 0-10 Vdc para posicionar o atuador da válvula na posição correta.

O sistema hidráulico de distribuição de água gelada será formado por um único

anel de água gelada que forma o circuito entre as bombas de água gelada, as

unidades refrigeradoras de água, a tubulação de alimentação de água gelada

(AAG), as unidades de tratamento de ar e a tubulação de retorno (RAG)

voltando à estação de bombeamento;

CONTROLE DE UMIDADE RELATIVA NAS AHU´s

As unidades das Salas e cirúrgica e das salas de isolamento, possuem uma bomba de

recirculação de água gelada que permite controla a umidade relativa no espaço sem o uso de

umidificadores a vapor cujo consumo é absurdo.







55

Por não ser este método de controle de umidade de uso corrente, achamos que se impõe

uma explicação completa do princípio de funcionamento e das limitações que introduz na

seleção das unidades de tratamento de ar.

O grande conteúdo de umidade do ar exterior durante todo o ano permite que se dispense

a utilização de umidificadores quando pudermos evitar que o processo de resfriamento remova

água do ar, desnecessariamente.

Os parâmetros que determinam a capacidade de desumidificação de uma dada serpentina

são principalmente a vazão de ar e a temperatura de entrada da água gelada.

A vazão de ar na serpentina.

A vazão de ar calculada pelo processo psicrométrico é a mínima quantidade de ar que

satisfaz simultaneamente a carga de resfriamento (Carga Térmica Sensível) e a carga térmica

correspondente à desumidificação (Carga Térmica Latente). Abaixo mostramos como estas

cargas variam tipicamente numa dada AHU quando a quantidade de ar varia para cima e para

baixo das condições ideais de cálculo:

Base: Consideraremos uma AHU (Fancoil), selecionado para uma Carga Total de10 TR de carga total com a quantidade nominal de ar de 7000 m3/h. Nestascondições temos:

Carga Latente (desumidificação) 3,0 TR.

Se a quantidade de ar for incrementada para 8000 m3/h, passamos a ter uma cargatotal maior, digamos, 10,5 TR :







56

Carga Latente (Desumidificação) 2,0 TR.

Se a quantidade de ar aumentar ainda mais, por exemplo para 9000 m3/h entãotemos uma carga total de 10,8 TR, com:

Carga Latente (Desumidificação) Zero.

Se por outro lado a quantidade de ar for reduzida para 6500 m3/h, a carga total caipara 9,0 TR e a Carga Latente aumenta,

Carga Latente (Desumidificação) 3,9 TR

Como verificamos acima este método conseguiria por si só controlar a umidade relativa,

mas não o utilizamos por exigir a utilização de AHU especiais. A ASHRAE designa este

método de controle de umidade relativa no espaço como “Face and Bypass controle”.

A Temperatura de entrada da Água Gelada.

Ao selecionar uma serpentina escolhemos a vazão de água gelada adequada ao tipo de

instalação e às características do processo em causa. O diferencial de temperatura na

serpentina pode variar de 3K a mais de 10K em instalações com acumulação térmica.

Consideramos que como no nosso caso mantemos constante a vazão na serpentina e variamos

a temperatura da água na entrada da serpentina.

Base: Com base nos valores máximos de carga latente e sensível, indicados pelocálculo de carga térmica, selecionamos uma serpentina de 10 TR de carga térmica







57

total, com uma vazão constante de água gelada, de 5,36 m3/h, uma temperatura deentrada de água gelada de 6,0ºC e uma temperatura de saída de água gelada de11,6ºC. Nesta posição de trabalho a unidade corretamente selecionada vai manterno espaço uma umidade relativa de 50% num dia de condições máximas externas.

Carga Latente (desumidificação) 3,0 TR.

Se a Temperatura da água for aumentada para 8ºC a capacidade total daserpentina decresce para 9 TR e a desumidificação da serpentina é reduzida deforma acentuada:

Carga Latente (Desumidificação) 1,5 TR.

Se a Temperatura da água gelada for aumentada para 9ºC, acapacidade da serpentina decresce um pouco mais para 8,5 TR e adesumificação desaparece, ficando a unidade a trabalhar comserpentina seca. A Carga Térmica Sensível é nesta posição igual àCarga Térmica Total.

Carga Latente (Desumidificação) Zero.

O algoritmo de controle da umidade relativa

O algoritmo de controle da umidade relativa para programação das controladoras fica,

portanto resumido ao seguinte processo simplificado:

A unidade funciona com uma temperatura de entrada à serpentina de 6ºC, assegurandoque as cargas latentes e sensíveis máximas previstas na seleção da AHU são obtidasquando necessário. Estas são as posições extremas no dia mais quente e mais úmido doano.

Considerando uma queda da umidade relativa do espaço. Quando o PID do sistemaautomático de controle verifica que a umidade relativa do espaço tratado está descendo eatingiu 52,5%, elimina a influencia da função proporcional e entra em contagem o valordo tempo da função integral. O output para a válvula fica agora sendo incrementado pelo







58

tempo em que o erro é mantido e a temperatura da água gelada tende a subir na direçãodos 9,0ºC, reduzindo cada vez mais a capacidade latente da serpentina até que a umidaderelativa vai atingir os 50%.

Considerando uma subida da umidade relativa do espaço. O processo anterior é revertidoe a temperatura da água gelada atingirá os 6,0ºC se necessário.

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DOS MOTORES DAS AHU´s

Como pode ser verificado nas peças desenhadas anexas, algumas das unidades de

tratamento de ar, AHU´s, tem o seu motor acionado por um variador de freqüência.

A seleção do relação de transmissão de velocidade nestes ventiladores deve ser tal que

a rotação que assegura a vazão de ar insuflado do projeto seja obtida com uma freqüência de

acionamento do motor de 45 Hz, durante os testes iniciais, com os filtros na condição limpa.

Logo que os filtros começam a ficar bloqueados, a quantidade de ar insuflado tende a

cair. O transmissor de pressão estática instalado sobre a serpentina vai verificar que existe

uma menor queda de pressão correspondente à redução de vazão. O algoritmo de controle da

controladora manda acelerar o motor de forma a manter a vazão de projeto durante toda a vida

dos filtros fino/absolutos. Os medidores individuais de pressão nos filtros darão indicação de

quando estes têm de ser limpos ou substituídos.

ISOLAMENTO DOS DUTOS DE AR

Os níveis de isolamento para dutos de fornecimento e de retorno de ar devem atender

aos seguintes requisitos:







59

Níveis mínimos de isolamento

Os dutos de fornecimento e retorno deverão atender aos requisitos estabelecidos na

tabela 1. A Tabela 2 estabelece a “Zona climática” de acordo com ASHRAE 90.1 (2004). A

zona climática a utilizar para este projeto é a zona 1A.

I. Zona climática a de acordo com a tabela 2;

II. A espessura se aplica aos materiais de isolamento com uma condutividade

térmica de 0,04 W.m-1.ºC-1 a 20 ºC. Para outros materiais, o seguinte ajuste precisa ser feito:

– Dutos planos:

t= tref. λ/ λref

– Dutos circulares:

Zona

Climática

(ASHRAE 90.1)

Espaço

Exterior Ventilado

Espaço

Exterior

n/ventilado

Espaços

condicionados

1 50 mm 40 mm 30 mm

2 50 mm 40 mm 30 mm

3 50 mm 40 mm 30 mm

4 50 mm 40 mm 30 mm

5 50 mm 40 mm 30 mm

6 60 mm 40 mm 30 mm

7 60 mm 40 mm 30 mm

8 60 mm 60 mm 40 mm







60

t= Di / 2 . eλ / λref . in (Di + tref) / Di

t – espessura;

tref – espessura de referência;

λ – Condutividade térmica;

λref – condutividade térmica de referência;

Di – Diâmetro interno do material de isolamento;

Para dutos colocados no ambiente exterior ou em espaços sem controle de temperatura e

fortemente ventilados (ex., estacionamentos fechados) uma espessura adicional de 20 mm é

necessária para diâmetros maiores do que 600 mm, e 10 mm nos demais casos.

Número da

zonaCritérios térmicos Nome







61

1 5000 < CDD10 ºC

Muito quente –

Úmido (1A)

Seco (1B)

2 3500 < CDD10 ºC ≤ 5000Quente - Úmido

(2A), Seco (2B)

3A e 3B 2500 < CDD10 ºC ≤ 3500Morno - Úmido

(3A), Seco (3B)

3C

CDD10 ºC ≤ 2500

e

HDD18 ºC ≤ 2000

Morno - Marinho

4A e 4B

CDD10 ºC ≤ 2500

e

2000 < HDD18 ºC ≤ 3000

Misto - Úmido

(4A), Seco (4B)

4C 2000 < HDD18 ºC ≤ 3000 Misto - Marinho

5A, 5B e 5C 3000 < HDD18 ºC ≤ 4000

Frio – Úmido

(5A), Seco (5B),

Marinho (5C)

6A e 6B 4000 < HDD18 ºC ≤ 5000Frio – Úmido

(6A), Seco (6B)

7 5000 < HDD18 ºC ≤ 7000 Muito frio

8 7000 < HDD18 ºC Subártico







62

Tabela 2 – Zona climática de acordo com ASHRAE 90.1

Referências



LEED, “Leed Core & Shell”, 2005.

ISOLAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA

A tubulação de distribuição de energia térmica deverá cumprir as seguintes condições:

A espessura mínima do isolamento das tubulações de água gelada deverá

cumprir os requisitos seguintes:

Diâmetro do tubo Temp água 5,0ºC a

10ºC

Temp água >

10,0ºC

<= 35 mm Espessura 20 mm Espessura 20 mm

36 a 60 mm Espessura 30 mm Espessura 20 mm



> 140 mm Espessura 40 mm Espessura 30 mm







63

A espessura indicada aplica-se aos materiais de isolamento com condutividade térmica

de 0,04 W.m-1.ºC-1 a 20 ºC.

Para outros materiais com condutividade térmica diferente, o seguinte ajuste deverá ser

feito:

t= Di / 2 . eλ / λref . in (Di + tref) / Di

t – espessura;

tref – espessura de referência;

λ – condutividade térmica;

λref – condutividade térmica de referência;

Di – diâmetro interno do material de isolamento;

Para as tubulações colocadas no ambiente externo ou em espaços sem controle de

temperatura e fortemente ventilados (ex., estacionamento de veículos fechado) uma espessura

adicional de 20 mm será necessária para diâmetros maiores do que 60 mm e 10 mm para os

outros casos.

A proteção mecânica das tubulações aparentes será feita em chapa de aço galvanizado

#28, (mínima bitola), aplicada com cintas de aço inox e pintada com um primário mordente

sem chumbo, (Não utilizar plumbato de cálcio), especial para chapa galvanizada. Não será

aceite a perfuração da proteção metálica com rebites ou parafusos. Não será permitida a

proteção em chapa de alumínio liso ou canelado. Nos pontos onde for necessário passar sobre

a tubulação, deverão ser instalados degraus em chapa de aço galvanizado por imersão com

estrutura de suporte em perfilados metálicos também galvanizados. A impermeabilização







64

que garante as propriedades do isolamento deverá estar disponível durante o ciclo de vida do

isolamento. Os isolamentos do tipo Armaflex não precisarão de proteção metálica dentro das

Casas de Maquina sendo pintados nas cores especificadas com tinta do próprio fabricante do

isolamento.

Referências:



LEED, “Leed Core & Shell”, 2005.

COMPONENTES DA INSTALAÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

A instalação aqui especificada consiste principalmente nos seguintes equipamentos e

serviços:

URL - UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO.

Fornecer e instalar como é definida neste Memorial e na sua peça desenhada, uma

unidade refrigeradora de líquido, com capacidade térmica nominal de 85 TR, com no mínimo

dois circuitos de refrigeração com compressores do tipo SCROLL com partida Direta, Part

winding ou Star/Delta e com condensador(es) resfriados a ar. A unidade selecionada pela

proponente deve obedecer aos critérios aqui estabelecidos e indicados a seguir, e nos

desenhos.







65

A unidade deverá ter uma capacidade de 85 Toneladas de Refrigeração (TR), resfriando

41 m3/h de água, de 11,6ºC para 6,0ºC, quando o ar ambiente externo estiver a 36ºC.

A energia absorvida pelo compressor quando a plena carga não deve exceder 1,6

kW/TR, e o valor integrado em carga parcial, NPLV deve ser inferior a 1,50 kW/TR. O

evaporador deve ser selecionado com um fator de incrustação de 0,2092 cal/s.cm.K, (0,0005

Btu/hr.ft2.(F.in)), com uma queda de pressão máxima de 50 kPa.

Os motores dos compressores deverão ser alimentados com 220 V - 3 Fases - 60 Hz.

Não serão consideradas chaves de partida direta ou autotransformador.

A unidade deverá ter todos os seus componentes, evaporador, condensador, separadores

de óleo, compressores, sistema de lubrificação, centro de controle micro-processado e toda

tubulação/fiação de interligação dos componentes, montados em fábrica numa única base. As

unidades deverão ser completamente carregadas com óleo e refrigerantes, e testadas em

fábrica, num banco de ensaios compatível com a norma Standard 550-92, da ARI. O cliente

reserva o direito de assistir ao teste na fábrica num ponto de teste a 100%.

O motor deve ser de dois pólos, para serviço contínuo, tipo gaiola de esquilo.

Uma lubrificação adequada deve ser dada ao compressor durante a operação da unidade.

O evaporador deverá ser do tipo shell-and-tube , para alimentação por válvula de

expansão preferivelmente eletrônica. O evaporador seve ser calculado para uma pressão de

trabalho de 120 psig do lado do refrigerante e deve ser testado com uma pressão de 300 psig.

O casco deve ser fabricado com chapas de aço laminado com juntas soldadas. Os cabeçotes

de aço carbono serão mandrilados para acomodar os tubos. O lado do refrigerante deverá ser

projetado, testado, e fabricado de acordo com o Código ASME Para Aquecedores e Vaso de

Pressão Seção VIIII, Divisão 1. Os tubos devem ser de alta eficiência, em cobre eletrolítico.

Cada tubo deve ser expandido mecanicamente contra os furos do cabeçote, de tal forma que o







66

dispositivo fique a prova de vazamentos. Os tubos serão individualmente recambiáveis. A

velocidade do fluido dentro dos tubos não deve exceder 3.6 m/s. O evaporador deverá possuir

válvula de alívio de pressão que atenda ás últimas recomendações do Código de Segurança

15 da ASHRAE para refrigeração mecânica.

O condensador deve ser do tipo de serpentina, fabricado para uma pressão de trabalho

de 300 psig do lado do refrigerante e testado com uma pressão de 450 psig. Deve possuir

uma secção de sub-resfriamento do líquido refrigerante para melhorar a eficiência do ciclo de

refrigeração. Os tubos devem ser de alta eficiência e bem acabados internamente. O

condensador deve possuir dispositivo de segurança de alivio de pressão fabricado de acordo

com recomendações da norma ASHRAE 15 para Refrigeração Mecânica.

A unidade deverá ser equipada com controle microprocessado alojado em caixa

protegida, montado, ligado e testado em fábrica. O painel de controle deverá possuir um

painel gráfico do tipo LCD ou semelhante, com um mínimo de 4 linhas x 10 cm. Esse

mostrador deverá exibir todos os parâmetros do sistema, em unidades do sistema métrico de

medidas. A programação digital dos dados essenciais à operação da unidade, será feita através

de um teclado de boa qualidade, e incluirá :

Temperatura de saída da água gelada;

Percentagem de limitação de corrente;

Limite de capacidade de demanda;

Relógio para programação da partida/paragem, da URL, bombas e torres de

resfriamento. A programação será de sete dias por semana, permitindo a

inclusão de feriados;

Controle remoto da temperatura da água gelada, (remote cw reset por pwm);







67

O funcionamento dos dispositivos de segurança e as paragens por razões de segurança,

também devem ser anunciados no painel, que deverá registrar o dia e a hora, a causa do

desligamento e o tipo de rearmamento executado. Os desligamentos que ocorrem por atuação

dos dispositivos de segurança e que necessitam rearmamento manual e da atenção do

operador, incluirão:

Alta pressão de condensação;

Baixa pressão de evaporação;

Falha do motor elétrico;

Mau funcionamento dos sensores; e

Interrupção do fluxo de água do condensador ou do evaporador;

O painel deverá possuir um sistema de senha de acesso para prevenir a mudança dos

setpoints do sistema por pessoas não autorizadas permitindo controle local ou remoto da

unidade. O painel de controle deverá possuir interface com sistema de automação edifício, no

Padrão Bacnet Nativo, Standard 135-2005 da ASHRAE, permitindo não só a operação de

ligar e desligar a máquina por controle remoto mas também a leitura remota dos parâmetros

principais.

Estação de Bombeamento (Bomba de Água Gelada - BAG)

Uma estação de bombeamento de água gelada com único circuito (anel), contendo como

fluido de transmissão térmica pela rede isolada a água. Esta estação de bombeamento

consiste em duas bombas centrífugas de água gelada, BAG-01 e BAG-1R (reserva). Estas

bombas tem rotação fixa e a sua vazão individual corresponde à vazão nominal das URL´s

com um diferencial de temperatura de 5,6ºC.







68

Nota: As bombas serão colocadas sobre uma base flutuante de concreto com um

peso igual a 200% do peso das bombas. Esta laje será suportada com quatro apoios de

mola e borracha de neoprene dimensionados para uma deflexão mínima de 35 mm com

uma eficiência de isolamento vibratório de 90%.

As características Técnicas para seleção das Bombas de Água Gelada (BAG)

apresentam-se informadas na tabela abaixo:

Referência BAG-01 e BAG-1R (Reserva)

Quantidade 02

Serviço Circulação de Água Gelada

Montadas sobre Bases de Inércia

Vazão 41,00 m3/h

Altura Manométrica Total

Requerida30 m.c.a.

Fluido água limpa

Temperatura de Operação 0 C a 50 C

Densidade 1.0

Pressão Max. Trabalho 1000 kPa

Velocidade angular 1750 rpm

Construção das BAG Back Pull Out

Tipo Centrífuga

Posição do eixo Horizontal ou vertical (IN-LINE)

Posição do eixo Horizontal ou vertical (IN-LINE)

Vedação do eixo Gaxeta







69

Tipo de acionamento Direto

Tipo de Acoplamento Elástico

Apoios anti-vibratórios Mola e placa neoprene 12mm ranhurada

Tensão 220 Vac Trifásica 60 Hz

Bombas em Linha (Controle Umidade)

Ao controle de umidade das zonas atendidas pelas unidades de tratamento de ar AHUs

1, 2, 3, 4, 7 e 8 serão utilizadas bombas em linha, que deverão ser selecionadas em função das

características apresentadas pelo fabricante das AHUs às serpentinas de resfriamento das

mesmas. Dessa maneira a vazão de cada bomba deverá ser igual ao valor utilizado (efetivo)

de vazão de água gelada que passa na respectiva serpentina, e a altura manométrica total da

bomba deverá ser o dobro da perda de carga verificada na serpentina selecionada. O

contratado deverá verificar a planta de detalhes quanto a interligação hidráulica da bomba em

linha com a tubulação de alimentação de água gelada e efetivar o processo de seleção e

compra do equipamento, em questão, de acordo com os parâmetros apresentados pelo

fornecedor das unidades de tratamento de ar (AHUs). As seis bombas de circulação

centrífugas com bocas em linha que fazem parte da empreitada deverão possuir rotação fixa,

corpo da bomba e suporte do motor em ferro fundido com ligações roscadas, impulsor em

tecnopolímero ou ferro fundido, empanque mecânico em carbono/cerâmica, proteção

termoamperométrica incorporada e condensador permanente quando em tensão monofásica.

A seguir seguem as condições gerais para seleção:

Referência BAGL-AHU1, 2, 3, 4, 7 e 8

Quantidade 06

Serviço Recirculação de Água Gelada







70

Montada sobre Bases de inércia

VazãoIgual vazão efetiva na serpentina selecionada para a

capacidade de refrigeração total

Altura Manométrica

Total Requerida

Igual a duas vezes a perda de carga na serpentina de

resfriamento

Velocidade angular Em função do maior rendimento

Construção das BAG Back Pull Out

Tipo IN LINE

Tensão 220 Vac Trifásica 60 Hz ou 110 Monofásica

AHU (AIR HANDLING UNITS): CONDICIONADORES DE AR

Um conjunto de condicionadores de ar para as Salas Cirúrgicas 1 a 3, salas auxiliares às

salas cirúrgias, sala de parto, sala de pré-parto, UTIs e isolamentos, onde uma alta asepsia do

ar tem de ser obtida, essas serão do tipo modular, com caixa de mistura com registros de

Retorno/Ar_Novo, filtragem grossa do tipo G4, serpentina de refrigeração por Água Gelada

com as características legais, Ventilador centrifugo de alta eficiência com impelidor do tipo

Backward Curved Aerofoil acionado por variador de frequencia (ver plantas de elétrica e dos

parâmetros para seleção haja vista que nem todas as AHU possuirão variadores de

frequência), iluminação interna, visores de vidro nas portas, atenuador de som capaz de

eliminar o ruído do ventilador obtendo um nível de ruído nos ambientes correspondente a

NC30 (Noise Criteria, Filtragem Fina do tipo F8 (ASHRAE) ou F7 (ver desenhos partes

integrantes do projeto básico) e secção de Filtragem Absoluta em algumas unidades como

indicado nos desenhos anexos. Nas unidades destinadas às salas de isolamento os difusores

possuirão caixas terminais para instalação dos filtros absolutos (reinteramos que as plantas







71

devem ser verificadas, por exemplo, a AHU-05 da sala de Pré-Parto não possuirá filtragem

absoluta).

Na entrega da unidade esta será testada com uma pressão de 500 Pa. A perda de ar por

fugas não deve exceder 0,5 % da vazão total da unidade.

Estas AHU´s encarregar-se-ão da filtragem, resfriamento e desumidificação do ar que

será distribuído pela rede de dutos. A performance das serpentinas dos condicionadores será

estabelecida em conformidade com a norma A.R.I. 410.

Os ventiladores obedecerão às velocidades limites de descarga indicadas na norma

ABNT NBR-6401. A fim de assegurar níveis adequados de esforços ou vibrações a serem

transmitidos às estruturas, foram previstos calços antivibratórios, conforme indicado nos

desenhos. Estes calços antivibratórios de mola com insertos de borracha de neoprene

ranhurada serão selecionados para uma absorção de 96% considerando que as molas terão

uma deflexão de 35 mm e que a frequencia natural de vibração da estrutura será de 200 Hz.

Estas unidades são constituídas por uma caixa metálica, do tipo modular com painéis

em sandwich, (ou seja o isolamento é aplicado entre painéis de aço), para operação à

intempérie, englobando um ou mais ventiladores centrífugos, com impelidores do tipo

Backward Curved blades (Limit-Load), motor de alta eficiência, bateria de filtragem com

filtros grossos do tipo descartáveis, filtros finos com eficiência mínima de 98%

(grav.ASHRAE), serpentina de resfriamento e desumidificação servida por água gelada com

9 lâminas por polegada. Os desenhos anexos mostram a posição onde estas unidades deverão

ser instaladas e as características técnicas de cada condicionador aos seus respectivos setores

de atendimento (zonas).

A serpentina das unidades com controle de Umidade Relativa no espaço tem a

possibilidade de variar a temperatura da água circulando na serpentina modulando entre 6,0ºC







72

e 9,8ºC. Quando a temperatura de entrada de água na serpentina está no seu nível inferior, a

carga térmica latente (Desumificação), está no seu valor máximo. Alternativamente quando a

água está circulando na serpentina a 9,8ºC a serpentina opera seca, sendo a carga sensível da

serpentina igual à carga total. Para obter este controle da desumidificação estas serpentinas

dispõem de uma pequena bomba de recirculação, do tipo em linha e de uma válvula de três

vias onde é obtida a temperatura correta de água gelada, para as condições de umidade

prevalentes nessa altura. Todo este processo é automático e controlado pelo BMS (Building

Automation System).

Todas as unidades do tipo “Fan&Coil” possuirão válvulas de 3 vias motorizadas com

atuadores do tipo proporcional que serão alimentados em 24 Vac e controlados por sensores

de temperatura ambiente (sinal de 0 a 10 Vdc).

Os ventiladores das unidades com filtragem absoluta serão acionados por variadores de

freqüência de modo a manter a vazão de ar insuflado constante durante o ciclo de vida útil dos

filtros. À medida que os filtros forem ficando obstruídos pela sujidade que retêm o ventilador

aumenta a sua rotação para manter a vazão constante. A medição e o controle da vazão é

feita mantendo a perda de pressão na serpentina constante. Um transmissor de pressão envia

um sinal analógico de 4-20 mA para a controladora que por sua vez comanda a velocidade do

variador com uma das saídas analógicas.

Características Construtivas das AHU’s.

Gabinete

O gabinete dos condicionadores será constituído por uma estrutura auto-suportada,

modular, com módulo para absorvedor de ruído, módulo do ventilador, módulo da serpentina,

filtros finos e grossos e câmara de mistura. O acesso a cada uma destas câmaras será feito por







73

portas individuais com visores de vidro. As unidades disporão de iluminação interna com

lâmpadas de baixo consumo devidamente protegidas. A construção é de dupla parede,

(Sandwich), com o isolamento térmico/acústico confinado entre painéis metálicos internos e

externos.

O gabinete será suportado por isoladores de vibração de placa de Neoprene ranhurada

com mola de aço com uma absorção de vibração em excesso de 96%. As molas ficarão

instaladas sobre seis blocos de concreto com uma altura de 100 mm para permitir montar um

sifão e obter uma drenagem eficaz dos condicionadores.

As unidades condicionadoras com ventilador Limit Load, deverão ser selecionadas com

baixo nível de ruído. O espectro sonoro das unidades selecionadas pelo concorrente deverá

ser analisado e se necessário estas deverão ser equipadas com uma célula de atenuação

acústica na insuflação e um atenuador de ruído no Retorno de ar.

Filtros

pre-filtros (filtros grossos – G4)

Os pré-filtros do ar exterior serão do tipo descartável, tipo G4, com eficiência

gravimétrica para pó sintético padrão ASHRAE 52.1 Arrestance, maior ou igual a 90%.

filtros secundários de bolsa(Finos)







74

AHU-01 a 04: Os filtros secundários finos serão classe F8, (EU8), com uma eficiência

mínima de 94% (Classificação de acordo com a EM 779:2002) – ver Norma ABNT NBR

7256:2005.

AHU-05 a 10: Os filtros secundários finos serão classe F7, (EU7), com uma eficiência

mínima de 89% (Classificação de acordo com a EM 779:2002) – ver Norma ABNT NBR

7256:2005.

filtros absolutos para salas cirúrgicas 1 a 3 e salas de isolamento (A3)

A Filtragem Absoluta do ar para as Salas Cirúrgicas e de Isolamentos será do tipo A3

(ABNT NBR 7256:2005), ou seja MERV 14 (Minimum Efficiency Reporting Values), de

acordo com a classificação da Norma 52.2 da ASHRAE. Estes filtros são testados pelo

método “DOP Penetration Test” ( dioctyl phthalate ou bis-2-ethylhexyl phthalate) o que

constitui uma medida da penetração de partículas com um diametro superior a 0,3 micras, o

que inclui bactérias. O DOP não é uma medida de eficiência.

Certificação dos filtros absolutos

Certificação do teste na fábrica dos filtros absolutos. Todos os filtros absolutos serão

numerados pelo fabricante e fornecidos com o certificado de teste dos mesmos.

Instalação dos filtros absolutos

Os filtros absolutos devem ser instalados de modo a não permitir fugas entre os filtros,

na armação e na mídia filtrante. Sempre que possível, os filtros absolutos devem ser







75

aplicados nas caixas dos difusores terminais. As salas de isolamento e de alto risco disporão

de difusores com caixas para instalação dos filtros absolutos. Às salas de cirurgia 1, 2, 3 e

parto, as unidades (módulos) de filtragem absoluta ficarão colocadas em compartimento

especial da AHU. No seu posicionamento dentro das unidades ou nos difusores terminais,

deverá ser eviatada a formação de turbulências que sobrecarreguem de forma desigual a face

do filtro. Velocidades pontuais com valores muito altos podem danificar a midia filtrante.

Suficiente espaço, no mínimo 500 mm, deve ser considerado antes e depois do filtro absoluto

para assegurar a sua inspeção, teste e manutenção.

Portas de acesso com juntas de borracha sintética, de tamanho suficiente devem ser

consideradas em ambos os lados dos filtros. O pleno das unidades onde o filtro absoluto é

colocado deve ser equipado com luzes em ambas as faces do filtro. Na superfície externa da

unidade devem ser colocados manómetros de coluna inclinada com liquido colorido ou de

diafragma Dwyer, indicando a perda de pressão em todos os bancos de filtros. O range dos

manómetros para os filtros G4 deverá ser de 0-200 Pa e o dos filtros finos e absolutos deverá

ser de 0-600 Pa.

Isolamento e revestimento interno

Os gabinetes serão isolados termicamente com manta de isolamento de lã de vidro, ou

poliuretano expandido, aplicado entre painéis metálicos ou plásticos. O isolamento não poderá

estar visível dentro da unidade permitindo que o gabinete possa ser limpo internamente com

água a alta pressão ou vapor.

Pintura:







76

A pintura dos gabinetes será feita com uma demão de zinco mordente, seguida de duas

demãos de esmalte de alta resistência do tipo epoxi.

Bandejas de condensados

A bandeja de condensados será formada por um tabuleiro em chapa de aço inoxidável

ou plástico resistente, devidamente isolado contra condensações na face inferior. Esse

tabuleiro deverá ser dimensionado de modo a capturar toda a água condensada com

velocidades de face na serpentina de 2,5 m/s. Se as velocidades na serpentina excedem 2,5

m/s então a unidade deve dispor de eliminadores de gotas colocados na face da serpentina. A

serpentina não deve ser apoiada dentro do tabuleiro e o espaço entre a bandeja e a parte

inferior da serpentina deve permitir a lavagem dessa área sem dificuldade.

serpentinas

Os tubos de ½” das serpentinas serão em cobre, expandidos mecanicamente para

interferência e contato adequados com as lâminas.

As lâminas serão em alumínio, num numero inferior a 400 por metro linear e poderão

dispor de modificação na sua superfície para reduzir o fator de bypass da serpentina.

Os coletores serão fabricados também em tubos de cobre sem costura, sendo soldados

aos tubos das serpentinas com solda de alto teor de prata. Deverão possuir dispositivos de

purga de ar de acionamento manual nos pontos mais altos dos coletores de retorno e de

entrada.

ventiladores







77

Os ventiladores serão totalmente construídos em chapa de aço galvanizado, do tipo

LIMIT LOAD, com pás fixadas por processo de soldagem.

Os rotores dos ventiladores serão balanceados estática e dinamicamente, e operarão

sobre mancais de rolamentos auto – compensadores e auto - alinhantes.

motores e transmissão

Os ventiladores serão acionados por motores de alta eficiência de 4 pólos, 220Vac-3f-

60Hz, por meio de polias e correias. A polia do motor deverá ser do tipo de diâmetro

ajustável. Todos os motores serão de indução, assíncronos e à prova de respingos.

A seleção da relação de transmissão de velocidade nestes ventiladores deve ser tal que

a rotação que assegura a vazão de ar insuflado do projeto seja obtida com uma freqüência de

acionamento do motor de 45 Hz, durante os testes iniciais, com os filtros na condição limpa

Características Técnicas para Seleção das AHUs

Os condicionadores de ar serão do tipo modular, com especificações adequadas para

aplicações hospitalares de alta asepsia, construção sandwich, isolamento de 25 mm de

poliuretano e têm as características técnicas informadas nas plantas 13, 14 e 15.

EXAUSTORES CENTRIFUGOS E AXIAIS

Um conjunto de exaustores para a ventilação de áreas específicas, com as caracteristicas

indicadas nos desenhos.







78

Uma caixa metálica, do tipo modular para operação à intempérie, englobando um ou

mais ventiladores centrífugos, com impelidores do tipo Forwarded Curved Blades, (Siroco),

com motor de alta eficiência. Os desenhos anexos mostram a posição onde estas unidades

deverão ser instaladas e as características técnicas de cada caixa de ventilação ou ventilador

centrifugo ou axial.

Características de construção dos ventiladores de exaustão:

Gabinete: o gabinete dos ventiladores em caixa será constituído por uma

estrutura auto-suportada, modular. O acesso aos ventiladores será feito por

portas individuais;

Pintura: a pintura dos gabinetes será feita com uma demão de zinco mordente,

seguida de duas demãos de esmalte de alta resistência. As unidades serão do tipo

para colocação à intempérie;

Motores e transmissão. Os ventiladores serão acionados por motores de alta

eficiência de 4 pólos, 220V-3f-60Hz, por meio de polias e correias. A polia do

motor deverá ser do tipo de diâmetro ajustável. Todos os motores serão de

indução, assíncronos e à prova de respingos.

DUTOS DE AR EXTERIOR, INSUFLAÇÂO E RETORNO

Redes de dutos de baixa pressão para condução e distribuição do ar, em chapa de aço

galvanizada, isolada com lã de vidro com barreira de vapor de alumínio ou poliestireno

expandido como se mostra nos desenhos anexos aplicada com cola do fabricante e cintada

eficazmente com cintas plasticas aplicadas sobre cantoneiras de chapa galvanizada 28# a cada

30 cm.







79

A rede de dutos será equipado com portas de acesso para inspeção e limpeza de acordo

com a norma vigente. Estas deverão ser dispostas a espaços regulares não superiores a 6

metros e próximas a curvas e derivações.

Os dutos serão construídos de acordo com as normas mais recentes da SMACNA ou da

ABNT NBR 16401-1 de 04-09-2008, completamente maquinados, com juntas longitudinais

do tipo Pitsburgh, seladas com mastique 3M adequado para selagem de dutos e juntas

transversais do tipo TDC feito em máquina conformadora de rolos e seladas com juntas de

borracha Buna ou similar, aprovada.

O nível de selagem do duto é classificado como classe A, (ASHRAE, SYSTEMS,

2008), para os dutos de insuflação e de retorno que estão colocados fora do espaço tratado. O

nível A significa que a selagem eficaz do duto tem de ser feita nas juntas longitudinais, nas

juntas transversais e nas penetrações de paredes e lajes. Os dutos serão construídos em

comprimentos de 1,1 metros.

A Normas mencionadas, especificam os tipos de reforços transversais necessários para

as dimenções do duto e espessura da chapa utilizada. Em caso de colisão aplica-se a mais

restritiva. Todos os dutos serão testados contra vazamentos durante a construção, com

máquina de teste calibrada e aprovada. A pressão de operação dos dutos com filtros terminais

atinge 500 Pa, pelo que a pressão estática do teste destes dutos será de 750 Pa.

Os dutos sem filtros absolutos terminais serão testados com uma pressao de teste de

500 Pa. O nível de estanqueidade a alcançar em todos os dutos é defenido pela ABNT NBR

16401-1:2008, como Classe 4 ou seja 4 mililitros por segundo por m2 de area de duto.

Para se obter este nível de estanqueidade, será necessário que o duto seja executado por

firma especializada, não sendo aceite juntas artesanais feitas na viradeira. Os testes de pressão







80

serão executados da forma mais rigorosa possível e qualquerduto que falhe o teste terá de ser

reparado ou substituído.

A Fiscalização reserva-se o direito de mandar a contratada substituir o sub-empreiteiro

de fabricação ou de montagem dos dutos se não for comprovado que este tem experiência em

trabalhos desta natureza para instalações hospitalares.

Os desenhos que acompanham este Memorial mostram as redes de distribuição de ar

projetadas. Se algum trecho de duto tiver que ser modificado, o projeto executivo a ser feito

pela contratada deverá obedecer aos seguintes critérios:

O cálculo da nova rede de dutos será feito pelo método de reganho estático, com

uma velocidade inicial máxima de 7 m/s;

A velocidade terminal mínima a ser utilizada será de 2.5 m/s;

As derivações no duto principal serão feitas como está indicado no manual da

SMACNA;

As derivações secundárias serão feitas com “sapatos”, como está indicado nos

desenhos;

As saídas para grelhas a partir dos dutos serão feitas com um espigoto equipado

com lâminas de equalização de fluxo;

No que concerne à fabricação dos dutos, aplicam-se as seguintes exigências técnicas:

A chapa de aço galvanizada a ser utilizada para a construção dos dutos será de

boa qualidade, preferivelmente do processo SENDZIMIR;

A fiscalização irá instruir o instalador a fazer os testes de verificação da

qualidade da chapa, que consistem em fazer uma junta do tipo Pittsburgh, na







81

Lockformer, abrir a junta, aplanar a chapa a martelo e novamente refazer a

junta Pittsburgh. A chapa ou a camada de zinco, nesse caso, não deve partir-

se. Se a chapa testada não for aprovada, todos os dutos fabricados com chapa

do mesmo lote deverão ser substituídos;

As juntas longitudinais serão do tipo Pittsburgh, feitas à máquina com uma

conformadora do tipo Lockformer, tal como se especifica no Manual da

SMACNA;

Os cotovelos serão construídos, sempre que possível, com um raio interno igual

a ¾ da largura do duto, para evitar-se o uso de veias direcionais. Onde não for

possível aplicar este padrão, as curvas serão fabricadas de acordo com os

critérios estabelecidos na tabela a seguir:

Largura do duto até 500mm: 1 veia.

Largura do duto de 501 até 1000 mm: 2 veias.

Largura do duto acima de 1000 mm: 3 veias.

REDE HIDRÁULICA

Rede de tubulações de aço preto schedulle 40, isolada como segue:

Duas camadas de poliuretano expandido de 48 kg/m3, aplicadas com juntas

desencontradas, na espessura indicada;

Alternativamente a tubulação poderá ser isolada com espuma de borracha

polimerizada com coeficiente 0,035 @ 50C, densidade standard, aplicada

com cola e fita do mesmo fabricante;







82

Alternativamente com poliuretano injetado numa camisa de chapa de aço

galvanizado bitola 26#. Para manter a camisa de chapa uniformemente

afastada do tubo durante a injeção do isolamento serão utilizados “plugs” de

poliuretano de alta densidade com um diametro de 25 mm entre o tubo e a

camisa. O aspecto geral da tubulação deverá ser muito bom depois da

aplicação do isolamento, não sendo aceite variações no desalinhamento da

camisa superiores a 5mm por metro.

Esta rede hidráulica assegura a circulação de Água Gelada entre os diferentes

componentes da instalação. A rede será suportada por suportes de perfil de aço galvanizado a

quente, sem cambotas de madeira, para não interromper a continuidade do isolamento

térmico. Os suportes envolvem o tubo por fora da camisa de chapa de aço sendo o peso do

tubo suportado internamente por plugs ou meias cana de poliuretano de alta densidade ou por

plugs de borracha de alta densidade no caso do isolamento Armstrong.

A rede hidráulica de água gelada será formada por um anel.

A vazão de água gelada nas serpentinas será controlada por válvulas de três vias, sendo

que nas serpentinas das unidades com controle de umidade relativa a vazão será obturada pelo

fechamento da entrada dessas válvulas de três vias quando a bomba desliga. Essa válvula de

três vias do tipo modulante proporcional, vai manter a temperatura de entrada de água na

serpentina no valor que assegura o controle da umidade relativa desejado.

Tubos e acessórios







83

O sistema hidráulico deverá ser constituído por tubos e componentes capazes de

suportar uma pressão máxima de trabalho de 980 kPa, a uma temperatura de 5 a 50 ºC.

A tubulação de água gelada no interior do edifício será isolada como indicada

anteriormente. A tubulação isolada exposta ao sol será protegida contra os raios ultra- violetas

(UV), com uma cobertura de chapa da aço galvanizado devidamente cintada, sem perfurar a

barreira de vapor. As tubulações serão lixadas ou escovadas externamente, para remoção de

sinais de oxidação e protegidas como se indica a seguir.

A tubulação será escovada até a condição SA3 da norma SIS 055900-1967, protegida

com uma aplicação de primário anti-corrosivo, totalizando 290 micrometros de espessura

seca, sendo 1) demão de 40 micrometros de espessura seca de tinta Epóxi Shop Primário, na

cor vermelha, seguida de 2), duas demãos, cada uma com 125 micrometros de espessura seca

de Primário Epóxi Poliamida, de alta espessura. Estas tintas não deverão ter chumbo na sua

composição.

Serão instalados os seguintes acessórios na rede hidráulica:

Válvulas de borboleta de alavanca com memória até ao diâmetro de 5”;

Duas válvulas de gaveta com haste ascendente nas saídas da tubulação de água

gelada saindo da CAG.

Válvulas de retenção do tipo Duo-Check em todas as bombas;

Duas válvulas de gaveta e uma válvula de balanceamento e medição de vazão,

em todas as unidades de tratamento de ar;







84

Dois termômetros bi metálicos para inserção em tubos de água gelada, com

caixa em aço inox, mostrador de 100 mm de diâmetro e escala 0-50C, em cada

chiller e em cada unidade de tratamento de ar (AHU);

Ligações de 1/2" com válvula de macho esférico para manômetros em todas as

unidades de tratamento de ar, nas bombas e no chiller.

Válvula de 3 vias p/ controle nas unidades condicionadoras.

DIRT LEG como se mostra no desenho de detalhes em todas as serpentinas.

Filtros e outros itens mostrado no desenho de detalhes técnicos.

Observação: a partida e o comissionamento da instalação serão feitos com dois

manômetros padrão de alta qualidade, corpo em aço inoxidável, enchimento de glicerina, um

com escala de 0 – 600 kPa, e outro com escala de 0-1000 kPa, 150 mm de diâmetro, cujo

fornecimento faz parte desta empreitada. Após a regulagem dos equipamentos, estes

manômetros serão removidos e entregues à fiscalização na sua embalagem original.

Segue a especificação geral dos materiais e acessórios principais a serem utilizados na

instalação hidráulica:

Tubulação para água gelada DN 15

a DN 65DIN 2440, ASTM-A-53

Tubulação para água gelada acima

de DN 80SCH 40, ASTM-A-53

Registros de Gaveta DN15 a DN 65 Classe 150







85

Válvulas acima DN 80 a DN 150

Válvulas do tipo borboleta com sede de

borracha Buna, braço de ajustamento com

memória, para inserção entre duas flanges

Válvulas acima de DN 200

Válvulas do tipo borboleta com sede de

borracha Buna, volante de ajustamento com

engrenagem, para inserção entre duas flanges

Válvulas de retenção Classe 150, Duo-check

Válvulas de regulação de vazão

Classe 150, com bloqueamento da haste

de regulação, com tomadas de pressão para

manômetro. O isolamento térmico destas

válvulas deve ser feito com a caixa do

fabricante, que permite o acesso à válvula

para medição

Válvulas de Controle com atuador

proporcional

Classe 150, com atuador proporcional,

sinal 0–10 Vdc, corpo de bronze, ligação

roscada

Eliminadores de ar Classe 150, 3/4”

Filtros em Y

Classe 150, corpo em ferro fundido,

ASTM-A-216, com flange ANSI B 165 com

elemento filtrante Mesh 20 inox ou bronze,

substituível

Termômetros bimetálicos com poço

de latão

Diâmetro de 100 mm, haste de 102 mm,

escala 0-50 oC, rosca de ½”, aço inox, com

poço de latão, para instalação em tubulação







86

REDE ELÉTRICA E QUADROS ELÉTRICOS DE FORÇA E DE AUTOMAÇÃO

A instalação será executada em estrita concordância com as Normas aplicáveis da

ABTN, NEC e da concessionária de energia elétrica.

A tensão de alimentação dos Fan coils, do Chiller e das bombas será em 220 Vac.

trifásica, 60 Hz, com terra. Já a dos Fancoletes, splits e ventiladores axiais será 220V bifásico-

monofásica.

Toda a instalação elétrica deverá ser aparente e atendendo os itens que seguem:

Eletrodutos

Os eletrodutos rígidos deverão ser em PVC na cor cinza escuro.

Os eletrodutos flexíveis deverão ser metálicos, com capa plástica, conectados por box

roscado, com engate de conexão rápida. Os eletrodutos serão do tipo SEALTUBO-N e box

CMZ (S.P.T.F.), usados nos motores.

Os eletrodutos deverão ser especificados de forma independente para circuitos de força,

co-mando e controle, conforme os critérios abaixo:

a) eletrodutos exclusivos para cabos de força;

b) eletrodutos exclusivos para cabos onde a tensão de trabalho é igual ou inferior a

24.VAC;







87

c) eletrodutos exclusivos para cabos de comando onde a tensão de trabalho seja

superior a 24 VAC.

Os eletrodutos deverão ter uma ocupação máxima de 40% de sua área útil. No caso de

eletrodutos de força o número de cabos será limitado a 10(dez) cabos.

Os eletrodutos deverão possuir diâmetros mínimos de 3/4”.

Eletrocalhas

As eletrocalhas deverão ser em aço galvanizado, perfuradas, e com tampa na parte

superior.

Suportes

Todos os suportes para eletrodutos deverão ser do tipo canaleta perfurada, com seção

quadrada, em aço galvanizado com trilho que permitam a fixação de braçadeiras deslizantes.

As canaletas perfuradas quando apoiadas diretamente nas paredes, deverão ser fixadas

com buchas de expansão plásticas e parafusos auto-atarrachantes. As canaletas quando

suspensas deverão ser sustentadas por barras de aço galvanizado roscadas, permitindo o

alinhamento vertical e horizontal.

Na montagem das canaletas, deverão ser utilizados acessórios para mudança de direção

e ba-ses, não sendo permitido a soldagem das peças.







88

As extremidades das canaletas seccionadas deverão ser tratadas com tinta a base de

cromato de zinco.

Caixas de passagens

As caixas de passagens deverão ser utilizadas em todas as mudanças de direção, tanto

na horizontal quanto na vertical.

Deverão ser de PVC com tampa removível a prova de estanqueidade, com junta de

borracha e deverão possuir entradas lisas (sem rosca), em qualquer posição.

Todas as caixas de passagem, eletrodutos e quadros serão adequadamente nivelados e

fixados com braçadeiras para perfil especial, de modo a constituírem um sistema de boa

aparência e ótima rigidez mecânica.

Condutores

Os condutores para o sistema de força deverão ser de cobre, tipo dupla isolação, classe

0,6/1KV, bitola mínima de 2,5 mm². Os demais condutores deverão ser do tipo simples

isolação, 750 V, singelos, com bitola mínima de 1,0 mm2 para controle e 1,5 mm² para

comando.

As ligações dos condutores de comando aos bornes dos quadros e equipamentos

deverão ser feitas por terminais pré-isolados de compressão. Os cabos de força deverão ser

conectados diretamente aos bornes, não devendo ter as suas pontas estanhadas. A ligação dos







89

cabos de força aos motores deverá ser feita por meio de conectores do tipo sindal e isolados

com fita auto-fusão.

Os condutores devem ter as seguintes cores:

a) fase R – amarelo

b) fase S – branco

c) fase T – cinza

d) comando 110 ou 220 VCA – preto

e) comando <= 24 VCA – marrom

f) positivo CC – vermelho

g) negativo CC – azul claro.

Deverão ser evitadas as emendas dos condutores, quando necessário estas deverão ser

feitas dentro das caixas de passagens, utilizando terminais apropriados e isolados com fita de

auto-fusão.

Os cabos serão ligados aos terminais dos motores por meio de conectores apropriados.

Todas as ligações dos cabos aos bornes do quadro elétrico serão feitas por teminais pré-

isolados, de compressão até o cabo 4,0 mm2 e por terminal YA-L e tubo termo-encolhível,

para cabos acima de 4,0 mm2.

Os cabos serão identificados e amarrados apropriadamente, com anilhas e cintas

plásticas.

Quadro Elétrico das AHUs e CAG







90

Serão montados e instalados conforme esquemas (desenhos em dwg). O quadro da CAG

(QE-CAG) será localizado na cobertura da sala de pré parto, próximo à URL e as Bombas em

local abrigado. O quadro da CAG será alimentado diretamente do Quadro Geral de Baixa

Tensão (QGBT) do cliente. Os disjuntores gerais deverão ser fornecidos pela empreiteira.

Os quadros elétricos serão construídos em chapa de aço carbono com a espessura de 2,0

mm, com bom acabamento. A preparação das superfícies para pintura incluirá: o desengraxe,

decapagem e fosfatização habituais neste tipo de equipamento.

O acabamento consistirá no mínimo na aplicação de um primário mordente, seguido de

duas camadas de esmalte epóxi, semi-brilhante.

O tipo, dimensões e quantidade de módulos, serão determinados pelas características

dos componentes.

A tensão de utilização para os circuitos de força é de 220 Vac, trifásica, 60 Hz, com

terra.

A tensão de utilização para os circuitos de comando é de 220 V, 60 Hz. Os barramentos

serão de secção rectangular, em cobre eletrolítico estanhado ou prateado, com capacidade

igual a 1,2 vezes o somatório das cargas distribuídas

Os barramentos que se prolonguem por mais de um módulo serão interligados com elos

de ligação.

A ordem de posicionamento das fases nos barramentos será da frente para trás e de cima

para baixo, na seqüência R-S-T.







91

As entradas e saídas de cabos serão feitas pela parte superior do quadro.

As aberturas para a entrada de cabos serão protegidas com uma flange amovível de

fenolita.

Deverão ser previstas borneiras para as saídas aos equipamentos, componentes externos

da automação e para os intertravamentos de comando e controle.

A montagem e acabamento de todas as partes do quadro deverá ser feita de modo

esmerado, com todos os condutores acomodados em calhas, firmemente ancorados á estrutura

do quadro.

O quadro disporá também de: a) um relé de monitoração da condição da rede, com saída

para a automação e um contato para corte do circuito de comando; b) um relé de máximo e

mínimo e de falta de fase; e c) circuitos de interface com a automação para assegurar as

funções definidas na Lista de Pontos.

Os controladores DDC da Automação serão alojados no QA-CAG , bem como o seu

trafo 220-24 V, filtro de linha, supressor de surtos e fusível.

Alimentação Elétrica dos Condicionadores.

Cada condicionador possuirá um quadro de força e comando individual (QE-AHU)

contendo os órgãos de comando e força da unidade, bem como, um quadro de automação

(QAFC). A empreitada de instalações elétricas disponibilizará um quadro de força de

30x30cm para alojamento do disjuntor trifásico. A partir deste disjuntor, a contratada do







92

sistema de ar condicionado efetivará as ligações de força do quadro, deste quadro

propriamente dito até o QEFC.

O QEFC deverá possuir fusíveis para cada fase do tipo diazed ou NH.

Faz parte desta empreitada toda a fiação elétrica necessária à alimentação dos Fan Coils.

Desde o ponto de força disponibilizado no quadro de força que abriga o disjuntor geral da

casa de máquinas em questão até as interligações finais aos motores de alta eficiência dos Fan

Coils.

O cliente deverá disponibilizar os pontos de força para alimentação dos Fan coils e das

unidades de expansão direta.

INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO E DE CONTROLE DDC (BMS)

Generalidades

Sistema de controle e automação do tipo DDC, com servidor local e acesso à distância

via Internet e pelo menos dez, (10) licenças e software para dez utilizadores simultâneos. A

topologia da rede está representada no desenho anexo. O software de gerenciamento será

instalado no Servidor que é uma plataforma Java de alta qualidade.

Também faz parte da empreitada o fornecimento de uma Estação de Trabalho

formada por um computador semelhante, instalado na engenharia de manutenção. Só

estes dois computadores fazem parte da empreitada. A infraestrutura será no entanto

preparada para a instalação de computadores adicionais se o cliente assim o entender.







93

O software de automação com protocolo BACnet, ASHRAE Standard 135, e ISO

Global Standard (Protocolo internacional aberto, defenido pela ASHRAE) é modular, inclui

programa de controle da manutenção dos equipamentos de ar condicionado, e deve poder

ser expandido no futuro a monitorar e/ou controlar outros subsistemas do edifício como

iluminação, controle de acesso e deteção de incêndio. Na empreitada deverão ser incluídos

treinamento e operação assistida.

Os equipamentos a instalar obedecerão às seguintes especificações mínimas:

A. Protocolo de comunicação Bacnet NATIVO, (ASHRAE Standard 135:2005), do

tipo aberto.

B. Compatibilidade com equipamentos de outros fabricantes, também com Protocolo

Aberto Bacbet.

C. Comunicação no bus dos controladores sobre padrão elétrico EIA 485, com uma

velocidade 156.000 bits/segundo.

D. Comunicação no Bus Primário entre as unidades controladoras de rede, (Gateways),

o Servidor e as Estações de Trabalho a 100 Mbaud, sobre protocolo padrão de mercado, como

Ethernet, Token Ring ou equivalente.

E. Interface Homem/Máquina do tipo gráfico, com telas interativas múltiplas e

dinâmicas. O software do fabricante dos equipamentos de automação será fornecido com

numero ilimitado de licenças para utilização simultânea no mínimo por 10 operadores. Essas

licenças poderão ser para supervisão local ou remota.







94

F. Rede de Controladores do tipo DDC, inteligentes, autônomos, com memória própria

do tipo Flash Ram, processadores duplos de 32 bits, com porta EIA 232, para comunicação

direta com Laptop e/ou Terminal portátil de comunicação, sem o auxílio das Estações de

Supervisão.

G. A comunicação entre a estação e o servidor será feita com uma rede de dados

ETHERNET dedicada em cabo USTP Classe 5 a 100 Mbits/seg, em comunicação com o

servidor já existente onde reside o software de aplicação. O computador será fornecido com

Windows Vista Business e com a última edição do Microsoft Office.

Os critérios que determinaram a escolha do sistema de controle DDC especificado

foram principalmente os que têm impacto direto na eficiência e no consumo da instalação e no

controle de umidade das salas cirúrgicas.

A Pressão estática na rede de distribuição de ar das salas de cirurgia será controlada por

variadores de freqüência nos motores de alta eficiência dos ventiladores das AHUs.

Transmissores de Pressão Diferencial montados conforme detalhes nos desenhos gerenciam a

qualidade da filtragem de forma a manter a vazão insuflada da rede num valor prefixado.

Os sensores de temperatura e umidade relativa ambiente ao verificar as condições no

espaço tratado (relevamos que um valor de setpoint é determinado pelo corpo técnico

hospitalar, fundamentado na faixa operacional de temperatura e umidade indicado na Norma)

emite um sinal de 0 a 10 Vdc para a controladora autônoma independente e esta mediante

uma ação lógica de programação e uma tabela de conversão de valores de resistência,

voltagem e temperatura, emite um comando de saída analógica que gerencia a abertura ou

fechamento da válvula de três vias do tipo proporcional. As válvulas de três vias quando

fechadas, por ficarem dispostas no by-pass permitem recircular a água gelada na rede







95

hidráulica sem aumentar a pressão na rede (a vazão da bomba de água gelada em operação é

constante).

Conjunto de Controladoras DDC, para comando local das diversas máquinas, colocadas

próximo aos equipamentos controlados. As entradas das controladoras serão configuráveis

como digitais ou analógicas. Não será permitida a configuração de uma entrada analógica

para servir mais de uma entrada digital. Cada Condicionador terá uma controladora dedicada.

Todas as controladoras DDC, terão dois processadores com tecnologia de 32 bits, (Intel),

memória Flash e memória RAM mínima de 2 MB, e capacidade para armazenar os últimos

3200 eventos na eventualidade de falha de comunicação com a unidade controladora de rede.

Todas as controladoras são autônomas podendo funcionar sem o apoio da Estação Central de

Supervisão, e podem ser acessadas com uma porta RS485 através de um Laptop.

O Software de Supervisão será um produto de linha do fabricante do equipamento de

automação. Será exigida comprovação de que o programa utilizado está em uso generalizado

internacionalmente, e sendo utilizado em instalações no Brasil. Serão fornecidas originais do

software em CD Rom. O software utilizado pelas estações de trabalho para acessar o sistema

é o Internet Explorer 6.0 da Microsoft.

O Software de Supervisão incluirá uma função Manutenção que gerencia a manutenção

preditiva dos equipamentos, imprimindo relatórios com as funções a serem executadas em

determinado dia, com base na data e no número de horas de funcionamento de cada peça de

equipamento.

Faz parte da empreitada o fornecimento dos softwares de programação lógica e gráfica e

o treinamento na sua utilização. O cliente designará dois engenheiros para serem treinados na

modificação e manutenção do programa de supervisão. O treinamento consiste num curso de

programação, com a duração mínima de duas semanas, precedido de duas semanas de







96

treinamento no departamento de engenharia do instalador para presenciar a configuração do

programa de supervisão para este projeto.

O sistema fornecido estará completo com ferramentas de programação gráfica e lógica

de modo a que o cliente não tenha qualquer limitação de acesso ou falta de ferramentas

necessárias para configurar e/ou alterar a programação do sistema. Por outras palavras, o

cliente não vai depender do instalador, fornecedor ou fabricante do equipamento para

completo acesso ao seu programa, para fazer a manutenção, modificar ou refazer a

programação do sistema de automação que adquiriu. O treinamento referido tem o objetivo de

colocar o cliente em posição de reinstalar e/ou modificar o programa que adquiriu,

independentemente da intervenção de outras entidades. A fábrica do equipamento assegurará

o fornecimento de upgrades e revisões do software por um período mínimo de 10 anos.

Todos os sensores e transdutores necessários para executar as funções indicadas fazem

parte da empreitada.

Fornecimento e montagem de um interface com o medidor de energia elétrica da

concessionária, para indicação simultânea do valor da Demanda em kW, e dos valores de

kW.h acumulados e de kVAr.h.

Fornecimento e montagem dos painéis elétricos necessários à supervisão com todos os

transformadores, disjuntores, relés, chaves e dispositivos de sinalização necessários.

Fornecimento e montagem de toda a fiação entubada, conduites ou calhas, necessária à

interligação dos quadros aos componentes.







97

Após a conclusão da instalação será feita a calibração de todos os transdutores e

demonstrando à fiscalização que o sistema está livre de defeitos, assegurando as funções

indicadas.

A instalação será executada, testada e documentada (com catálogos e manuais de

operação e manutenção) conforme as exigências das publicações mais recentes da ASHRAE –

American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers.

Hardware e produtos

Servidor e estações de supervisão

Computador, compatível com Windows VISTA, XP, com processador Dual Core2 de

2,0 GHz, com 2 Mb de RAM, com 250 GB hard disk, leitor/gravador de CD/DVD , placa de

rede Ethernet e 4 entradas USB 2.0. Uma saída paralela e duas saídas série para a ligação de

periféricos:

1. Operating System. O sistema operativo é o Windows VISTA BUSINESS.

Incluir Microsoft Office 2007 Professional

2. Mouse. A interface primária do operador será um mouse sem fio de dois

botões.

3. Keyboard. O keyboard será de 101 teclas com teclado numérico dedicado com

tecla de Enter separada.

4. Monitor colorido. Será de alta resolução, SVGA, 21”, não entrelaçado.

5. Impressora de alarmes e mensagens. Impressora de jato de tinta, capaz de

impressão a cores de texto e gráficos.







98

Estação de supervisão

Computador, compatível com Windows VISTA, XP, com processador Dual Core2 de

2,0 GHz, com 2 Mb de RAM, com 250 GB hard disk, leitor/gravador de CD/DVD , placa de

rede Ethernet e 4 entradas USB 2.0. Uma saída paralela e duas saídas série para a ligação

de periféricos:

1. Operating System. O sistema operativo é o Windows VISTA BUSINESS.

Incluir Microsoft Office 2007 Professional

2. Mouse. A interface primária do operador será um mouse sem fio de dois

botões.

3. Keyboard. O keyboard será de 101 teclas com teclado numérico dedicado com

tecla de Enter separada.

4. Monitor colorido. Será de alta resolução, SVGA, 21”, não entrelaçado.

5. Impressora de alarmes e mensagens. Impressora de jato de tinta, capaz de

impressão a cores de texto e gráficos.

Hardware de campo

O hardware de campo terá as características a seguir indicadas:

Local area network gateway ( Unidade controladora de rede )

Esta unidade, assegura as comunicações entre o sistema da rede primária sob

padrão Ethernet a 10 Mbaud e a rede secundária sob padrão ARCNET a 156







99

kbaud, operando como uma Gateway ou Router, convertendo os sinais

recebidos e transmitidos aos respectivos protocolos de transmissão.

Possui saídas Ethernet para a rede primária e saídas para expansão a pelo menos

outras 5 Gateways. Cada Gateway da expansão será capaz de servir até 98

controladoras DDC. Cada gateways também têm saída RS232 para um modem

de alta velocidade do tipo Hayes.

Ambas as redes, primária e secundária, serão do tipo "peer-to-peer" networks,

permitindo aos módulos de controle comunicar com igual autoridade.

A Gateway suportará uma rede secundária onde poderão residir até 100

controladores autónomos. A rede incluirá todos os acessórios necessários para

a sua eficiente operação.

Módulos autónomos inteligentes

Cada módulo é capaz de operação DDC em modo autônomo, (stand-alone). O

banco de memória de memória não volátil é formado por Flash Ram ou

EEPROM. Também possui um módulo input-output com conversor A/D,

relogio-calendário e protetores contra transientes e picos de linha. Em operação

autônoma o buffer da memória do módulo será capaz de armazenar as últimas

32000 medições.

Todos os dados dos pontos, os algoritmos e o software de aplicação na rede local

poderão ser modificados a partir da ECS, ou dos módulos pela sua porta

EIA232.







100

Cada módulo executará programas de aplicação, cálculos, e comandos através

do seu microprocessador residente. A base de dados e todos os programas de

aplicação para cada módulo de control serão armazenados em memória não

volátil dentro do módulo de controle e transmitidos para a base de dados da

ECS. O programa e os parâmetros de controle podem ser lidos pela ECS em

qualquer altura, modificados e descarregados automaticamente para a memória

do módulo.

Cada módulo de controle será ligado aos outros módulos e à unidade gateway de

controle pela rede de comunicação EIA485 a 156000 bits/seg. Cada módulo de

controle terá diagnósticos de auto-teste, o que permite ao módulo informar

automaticamente a ECS de qualquer mal função ou condições de alarme que

excedem os parâmetros desejados como determinado pelo input do programa de

aplicação.

Todos os módulos possuirão hardware e software para executar loops de

controle DDC/PID.

Cada módulo contem uma porta série para o interface com um computador

portátil ou terminal portátil para operações de manutenção. Toda a rede poderá

ser interrogada através desta porta.

Processamento do I/O

a) Digital outputs: As saídas digitais serão de 24 V dc, para relay com contatos de

220V com 5,0A de corrente máxima.







101

b) Universal inputs: As entradas universais que podem ser configuradas com digitais

ou analógicas, aceitam inputs de tipo Thermistor - 10K Ohm at 25 C, 0-5VDC - 10K Ohm

máximo de impedância, 0-20mA - 24 VDC loop com 250 Ohm de impedância de entrada, ou

contato seco - 0.5mA maximum current. As entradas digitais, podem ser associadas

paralelamente, configurando-se para analog input.

c) Analog output: Saídas analógicas em modo de voltagem 0-10VDC, e em modo

de corrente, 4-20mA.

Instrumentação e controle

Esta empreitada inclui todos os sensores e transdutores indicados nos diagramas. O

equipamento DDC oferecido terá de ser capaz de ler esse tipo de transdutores, que poderão

estar presentes em futura expansão do sistema.

1. Dispositivos de entrada de sinais

a) Sensores de Temperatura. Sensores são do tipo resistivo com precisão dentro

de 1% da sua gama de utilização.

a1) Sensores usados para obter a média de uma massa de ar misturada são do tipo

Averaging e tem uma precisão de + - 0,5 ºC.

a2) Sensores de temperatura ambiente terão uma precisão de + - 0,25 ºC, na gama de

5,0 a 35,0 C.

a3) Sensores para água gelada e de condensação de terão uma precisão de +/- 0,125 ºC

em toda a sua gama de aplicação.







102

b) Instrumentos de Pressão

b1) Transmissores diferenciais de pressão para ar com uma gama de 0 a 250 Pa, para

controle da pressão estática. Estes transmissores terão uma saída de 4 a 20 mA.

Software

O software a ser fornecido deverá possuir todas as funções requeridas nesta

especificação. Os softwares são modulares no seu desenho para maior flexibilidade na sua

expansão ou revisão.

O software inclui:

Database de entrada de dados, completa

Configuração e todos os programas de aplicação necessários para obter a

seqüência de operação indicada.

Gráficos de cada sistema e sub-sistema

Limites de alarme e mensagens de alarme para todos os alarmes críticos

Limites de alarme e mensagens de alarme para todos os alarmes não críticos

Configuração dos relatórios e sumários de pontos necessários.







103

Software do sistema

A) A Estação Central de Supervisão mostrará na tela em 256 cores a seguinte

informação do Sistema:

Plantas dos diversos pisos mostrando o estado dos equipamentos e os valores

das grandezas adequadas. As localizações do equipamento e dos sensores

também serão assinaladas.

Na ocorrência de um alarme crítico o programa interromperá a operação em

curso, faz o gerenciamento do alarme e volta à mesma posição anterior.

O sistema de software será programado para dar, no mínimo, um gráfico

separado para:

i) Cada grupo de equipamento monitorada

ii) Cada andar e zona controlada

iii) Cada programação horária

iv) Cada relatório

B) Senhas de Acesso (Passwords): O acesso dos operadores ao sistema será

controlado com senhas de acesso com pelo menos 50 níveis diferentes. Os usuários com nível

máximo de acesso poderão modificar as senhas ou impedir o acesso de qualquer outro usuário

com um nível inferior de acesso.

Generalidades

O fornecimento e montagem dos seguintes controles fazem parte desta empreitada:







104

Pressostatos diferenciais para água, no circuito de água gelada, para proteção do

chiller e indicação do estado das bombas.

Válvulas 3 vias para cada condicionador com atuador proporcional, sinal de 0-

10Vdc, e CV devidamente calculados para a vazão e perda de pressão da serpentinas.

Uma controladora DDC autônoma para cada AHU e uma controladora para a

CAG, programáveis, com as funções e pontos indicados nos desenhos da elétrica.

Uma Unidade de Gerenciamento da rede.

Sensores, transdutores e transmissores para cada função controlada.

Pressostatos diferenciais para ar, para indicação do estado dos condicionadores e

de bloqueamento dos filtros de ar tal como se define nos desenhos.

Transmissores de pressão para os filtros finos, absolutos e para o circuito de

água gelada secundário..

CONDIÇÕES GERAIS

CORREÇÕES

O contratado deverá corrigir prontamente todo trabalho que for considerado pela

fiscalização como estando em desacordo com os documentos contratuais. Essas

correções estarão isentas de ônus para o contratante;







105

Se, durante o período de garantia de uma ano após a recepção provisória da

instalação, qualquer parte do trabalho aqui especificado apresentar defeitos, o

CONTRATADO deverá corrigi-los prontamente, logo que receba comunicação

do CONTRATANTE, substituindo ou reparando o equipamento ou serviço

defeituoso;

O CONTRATADO garante que todos os equipamentos fornecidos, sistemas,

materiais, softwares e demais componentes de sua instalação, estarão livres de

defeitos pelo período mínimo de um ano, a contar da data de recepção provisória

da instalação por parte do cliente.

COORDENAÇÃO DA EMPREITADA COM OUTRAS ESPECIALIDADES

O CONTRATADO deverá:

Coordenar com a CONTRATADA quaisquer alterações necessárias ao

planejamento dos trabalhos, de forma a minimizar disrupções ao andamento da

empreitada;

Quando necessário, proteger os trabalhos das outras especialidades;

Coordenar suas tarefas com as dos outros contratados;

Reparar qualquer dano causado por seu trabalho ao edifício e seus

equipamentos, sem custo adicional para a CONTRATANTE







106

DOCUMENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DA INSTALAÇÃO

A instalação será executada, testada e documentada (com catálogos e manuais de

operação e manutenção) conforme as exigências das publicações mais recentes da ASHRAE –

American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers.

SUBMETIMENTOS

Desenhos da instalação: quando da instalação dos equipamentos, um mínimo de três

cópias dos desenhos respectivos deverão ser submetidos à CONTRATANTE, o qual deverá

receber também: a) uma lista completa dos equipamentos e materiais que serão colocados na

obra; b) catálogos do fabricante e c) instruções de instalação. Os desenhos deverão mostrar

todas as fiações e diagramas esquemáticos.

Os desenhos de instalação terão que ser aprovados pela fiscalização da obra antes que

qualquer equipamento seja instalado. O cliente terá cinco dias úteis para rever os desenhos

apresentados pelo instalador.

Todos os desenhos terão que ser revistos e corrigidos para constituírem os desenhos as

built que mostrem a instalação tal como foi construída. O sistema não será considerado

completo ou recebido provisoriamente até que os desenhos as built sejam recebidos e

aprovados pelo cliente. O contratado deverá entregar ao cliente, ao final da instalação, três

cópias de desenhos “as built” aprovadas, acompanhadas dos manuais da instalação e cópias

dos originais desses documentos em CD-ROM.







107

MANUAIS DO PROJETO

Os manuais de referência para o sistema deverão conter um manual de operação e um

manual de engenharia específico para esta instalação, nos quais deverão estar incluídas a

documentação técnica do fabricante, a documentação dos softwares e o manual do

comissionamento do sistema.

Manual de operação

Este manual deverá conter, no mínimo, o seguinte: uma descrição geral do sistema e

dos seus parâmetros de funcionamento e a seqüência de operação dos subsistemas.

Manual de engenharia

Este manual deverá incluir informações detalhadas sobre:

a) publicações técnicas do fabricante dos equipamentos, com descrição de seus

componentes;

b) esquemas detalhados de montagem de todos os equipamentos em campo;

c) instruções de verificação de todos os parâmetros e ajustamentos que deverão ser

executados em campo; e

d) terminologia básica e comandos de uso freqüente.







108

Instruções de operação

O contratado fornecerá instruções completas de operação e manutenção do sistema ao

pessoal designado pelo cliente como se indica acima. Esse treinamento será de no mínimo

quatro semanas, feito com a instalação em operação após a recepção provisória e terá lugar na

obra.

Testes e aceitação provisória da instalação

Após o término dos serviços, o contratado dará partida à instalação e fará todas

as configurações, balanceamentos e calibragem necessárias, na presença do

pessoal de operação do cliente. Far-se-á, em seguida, um teste de aceitação

provisória do sistema com a presença da fiscalização.

Quando a operação for considerada satisfatória pela fiscalização, o sistema será

aceito provisoriamente e o prazo de garantia de um ano começará a ser contado

dessa data.

TRANSPORTES

Todos os materiais a serem fornecidos pela Contratada são considerados postos no

canteiro.

A Contratada será responsável pelo transporte horizontal e vertical de todos os materiais

e equipamentos desde o local de armazenagem no Canteiro até o local de sua aplicação

definitiva.







109

A Contratada deverá prever e prover em todas as operações de transporte os respectivos

seguros, quando aplicáveis.

SUPERVISÃO DE MONTAGEM

A Contratada deverá manter na obra, durante o período de montagem da instalação,

engenheiro(s) ou técnico(s) especializados para acompanhamento dos serviços. Esses

profissionais deverão fazer também a supervisão técnica da qualidade dos serviços.

A Contratada não deverá permitir que os serviços executados e sujeitos a inspeções por

parte da Contratante sejam ocultados pela construção civil, sem a aprovação ou a liberação

desta.

IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES DO SISTEMA

Todas as peças de equipamento, incluindo URL’s, motores, bombas, AHU’s,

ventiladores e as válvulas principais, deverão possuir uma placa de plástico de acrílico

multicamada, com letras gravadas a branco, contendo todas as informações necessárias à sua

perfeita identificação.

As placas de identificação deverão ser fixadas na parte externa dos equipamentos, e ter

um tamanho que permita a sua leitura a dois metros de distancia, em local previamente

acertado com a Fiscalização.

As tubulações serão identificadas com bandas coloridas de acordo com as normas em

vigor e ter setas indicando o sentido de circulação dos fluidos.







110

Todos os dutos entrando os shafts, ou atravessando paredes, terá etiquetas indicando o

serviço, a origem e o destino.

Os QE e as fiações serão identificadas com etiquetas descrevendo o seu código de

acordo com os desenhos as built.

PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Até à recepção dos equipamentos pelo cliente após os testes finais, a responsabilidade

pela proteção adequada contra danos ou roubo será da responsabilidade da Contratada.

A Contratada deverá deixar a instalação limpa e em condições adequadas, realizando no

mínimo os seguintes serviços:

Limpeza das máquinas e aparelhos.

Remoção de qualquer vestígio de cimento, reboco ou outros materiais. Graxas e

manchas de óleo devem ser removidas com solventes adequados.

Limpeza de superfícies metálicas expostas.

INFORMAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA

A capacidade da instalação foi calculada utilizando o Programa E20-II, HAP v 4.12 da

Carrier.

Os parâmetros de cálculo utilizados foram os seguintes:







111

Condições Externas

Temperatura de bulbo seco TBS: 35,5C

Temperatura de bulbo úmido TBU: 28,5C

Altitude: 163 m

Condições Internas

Temperatura de bulbo seco TBS: 23,0C (±1C) Geral

Temperatura de bulbo seco TBS: 21,0 -23,0C (±1C) Cirurgia comum

Temperatura de bulbo seco TBS: 18,0 - 23,0C (±1C) Cirurgia alto risco

Umidade Relativa Interna 50,0 % (±5 %)

Taxa de Iluminação/ Dissipação dos Equipamentos

Dissipação devida ás luzes (média)..............: 18 W/m2

Densidade/Renovação de Ar

Ar exterior (por pessoa)..................................: 27 m3/h

PRÉ-OPERAÇÃO E RECEBIMENTO DO SISTEMA

Limpeza das Instalações







112

Antes da pré-operação, a Contratada deverá deixar a instalação limpa e em condições

adequadas, realizando no mínimo os seguintes serviços:

Limpeza das máquinas e aparelhos.

Remoção de qualquer vestígio de cimento, reboco ou outros materiais. Graxas e

manchas de óleo devem ser removidas com solventes adequados.

Limpeza de superfícies metálicas expostas.

Limpeza com escova metálica de todos os vestígios de ferrugem ou de outras

manchas.

Limpeza da rede de dutos. A limpeza de toda a rede de dutos será feita por

meios mecânicos a partir das bocas de acesso, ou com ar comprimido nos locais

mais remotos, até que se comprove a não existência de sujeira no interior da

mesma.

A rede de tubulações de água gelada será limpa com detergente não aniônico,

operação das bombas durante 30 minutos, seguida de lavagem com água limpa.

Após esta operação o sistema será limpo quimicamente com produto comercial

adequado para remover a camada aderente na superfície interna das tubulações.

Após nova lavagem seguem-se a neutralização e passivação dos tubos. Esta

operação será repetida até que a água removida do sistema não apresente

coloração. A partida do sistema de água gelada será feita com o filtro em

posição, e o mesmo será limpo no mínimo três vezes a intervalos de 100 horas,

até que não haja resíduos no filtro.







113

Pré-operação

A contratada deverá efetuar, na presença do fiscal da Contratante, a pré-operação do

Sistema de Ar Condicionado, no sentido de avaliar o seu desempenho e o de seus

componentes, como também simular todas as condições de falha. A Contratada deverá

providenciar todos os materiais, equipamentos e acessórios necessários à condução da pré-

operação.

Depois de encerrada a pré-operação, a Contratada deverá corrigir todos os defeitos que

forem detectados nessa tarefa. Deverá também limpar todos os filtros, substituindo-os, se

necessário.

Recebimento

Após a montagem começarão os teste de pré-operação da instalação e de todos os

equipamentos e componentes que integram o sistema. Se todas as condições de desempenho

dos mesmos forem satisfatórias, dentro dos parâmetros assumidos, a instalação será

considerada aceita provisoriamente, começando a contar o período de garantia de um ano, até

à recepção definitiva.

DOCUMENTAÇÃO GERAL

A Contratada, após a conclusão com sucesso dos testes finais, entregará ao cliente um

manual de manutenção e de operação completo para as instalações de ar condicionado, com

toda a informação referida pela ASHRAE nas suas publicações mais recentes e, também um

relatório de comissionamento do sistema.







114

A Contratada deverá fornecer, ainda, todas as documentações solicitadas ao longo dos

itens deste relatório.

Toda a documentação técnica a ser fornecida por proponentes e pela Contratada será e-

laborada em formatos padronizados (unifilares, trifilares e esquemáticos).

Documentos que acompanham a Proposta

Carta proposta com a discriminação dos equipamentos e serviços oferecidos, suas

quantidades e preços unitários. Também será incluída a indicação das marcas, modelos e

características técnicas dos equipamentos oferecidos e de todos os componentes que fazem

parte do seu fornecimento.

Documentos Contratuais

A Contratada apresentará para análise e aprovação os seguintes documentos técnicos

dentro dos prazos aqui estabelecidos.

Dentro de 15 dias após a assinatura do contrato:

i) Projeto Executivo da Instalação.

Até 10 dias depois de completados os testes e balanceamento dos sistemas:

i) Relatório completo dos testes e do commissioning de acordo com o

manual NEEB.

ii) Manuais da instalação como descrito acima

iii) Desenhos “asbuilt” em meio eletrônico.







115

ANEXO III - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Obra: INSTALAÇÃO DA CENTRAL DE AR CONDICIONADO DA MATERNIDADE BÁRBARA HELIODORA

Mun.: RIO BRANCO - ACRE

End.: AV. GETÚLIO VARGAS

BDI = 21,03% LEIS SOCIAIS =165,90%

CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO

ITEM DISCRIMINAÇÃO MESES TOTAIS %TOT.

ACUM.

01 02

01 EQUIPAMENTOS 61,10%

02 REDE DE ÁGUAGELADA

25,64%

03 SISTEMA DEPROTEÇÃO

13,26%

TOTAL DO MÊS - R$ >>> 100,00%

TOTAIS ACUMULADOS - R$ >>>

TOTAIS ACUMULADOS - % >>> 73,92% 100,00%

Rio Branco - Acre, 4 de fevereiro de 2008.

Raimundo Monteiro daSilva Neto

Fábio AugustoAraújo Gallo

Engenheiro EletricistaEngenheira Civil -

SEOP

CREA 7369-D/AC CREA 8314-D/AC







116

ANEXO IV - CARTA PROPOSTA DA LICITANTE

Data: ______

À ___(Entidade de Licitação)___

Referência: Concorrência Nacional Nº 002/2009 - Acordo de Empréstimo N° 7625 - BR - BIRD

Prezados Senhores,

Tendo examinado as condições do Edital e dos Anexos que o integram, nós, abaixoassinados, propomos para o Lote X (indicar) a entregar os equipamentos e concluir suasinstalações previstas no mencionado Edital, pelo preço global de R$ ___ (___)___.

Outrossim, declaramos que:

a) Aceitamos todas as condições impostas pelo Edital e seus anexos;

b) As instalações serão executadas e concluídas dentro do prazo fixado no Edital;

c) Esta proposta compreende todas as despesas com mão-de-obra (inclusive leissociais), materiais, ferramentas, transportes, equipamentos, seguros, impostos edemais encargos necessários à perfeita execução de toda a obra;

d) Concordamos em manter a validade desta proposta por um período de 60(sessenta) dias, contado da data final prevista para sua entrega.

Até que o contrato seja assinado, esta proposta constituirá um compromisso de nossaparte, observadas as condições de Edital.

___(localidade)___, em ___ de ___ de _____ .

___(assinatura)___

___(nome por extenso)___

___(cargo)__







117

ANEXO V – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

GABINETE DO SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO

LOTE I

Obra:INSTALAÇÃO DA CENTRAL DE AR CONDICIONADO DA MATERNIDADE BÁRBARAHELIODORA



BDI = 21,03% LEIS SOCIAIS = 165,90%







118

ORÇAMENTO DISCRIMINADO

PreçoUnitário

Preço

Total

Item Especificação Un Quant.

1.0 EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÃO

1.1 UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO - URL - 70 TR UN 1,00

1.2 BOMBA DE ÁGUA GELADA UN 2,00

1.3 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR - AHU 01 UN 1,00








1.11 BOMBA DE RECIRCULAÇÃO IN LINE UN 6,00

1.12 AR CONDICIONADO TIPO MULTISPLIT 120.000 BTUS UN 1,00

1.13 EXAUSTORES VB 1,00

2.0 REDE DE ÁGUA GELADA

2.1 TUBO DE AÇO CARBONO SCH40 ASTMA120 SEM COSTURA Ø4" M 58,00

2.2 TUBO DE AÇO GALVANIZADO DIN2440 ASTMA53 SEM COSTURA Ø2 12" M 146,00







119

2.3 TUBO DE AÇO GALVANIZADO DIN2440 ASTMA53 SEM COSTURA Ø2 " M 44,00

2.4 TUBO DE AÇO GALVANIZADO DIN2440 ASTMA53 SEM COSTURA Ø 1 1/2 " M 20,00

2.5 TUBO DE AÇO GALVANIZADO DIN2440 ASTMA53 SEM COSTURA Ø 1 1/4 " M 178,00

2.6 TUBO DE AÇO GALVANIZADO DIN2440 ASTMA53 SEM COSTURA Ø 1" M 12,00

2.7 CHAPA DE ALUMÍNIO LISO M² 96,00

2.8 CINTA DE ALUMÍNIO DE 15MM M 244,00

2.9 SELO P/ CINTA DE ALUMÍNIO DE 15MM UN 654,00

2.10 VÉU DE VIDRO M² 644,00

2.11 FRIO ASFALTO KG 56,00

2.12 REGISTRO ESFERA ø1/2 " UN 30,00

2.13 UNIAO 1/2" (CAVALETES) UN 16,00

2.14 CURVA RAIO LONGO AÇO CARBONO SCH40 4" (REDE) UN 14,00

2.15 CURVA RAIO LONGO AÇO GALVANIZADO 2 1/2"(REDE) UN 16,00

2.16 CURVA RAIO LONGO AÇO GALVANIZADO 2"(REDE) UN 4,00

2.17 CURVA RAIO LONGO AÇO GALVANIZADO 1 1/4"(REDE) UN 28,00

2.18 CURVA RAIO LONGO AÇO GALVANIZADO 1 "(REDE) UN 4,00

2.19 CURVA RAIO LONGO AÇO GALVANIZADO 1/2" (CAVALETES) UN 32,00

2.20 T CURVA AÇO CARBONO SCH40 4"(REDE) UN 8,00

2.21 T AÇO GALVANIZADO DIN2440 2 1/2"(REDE) UN 8,00

2.22 T AÇO GALVANIZADO DIN2440 2"(REDE) UN 4,00



2.25 T AÇO GALVANIZADO DIN2440 1"(REDE) UN 2,00

2.26 T AÇO GALVANIZADO DIN2440 1/2"(REDE) UN 8,00







120

2.27 VALVULA 3 VIAS COM ATUADOR PROPORCIONAL E TERMOSTATO UN 8,00

2.28 MANÔMETRO ø1/2" UN 8,00

2.29 MANOVACOMETRO ø1/2" UN 2,00

2.30 TERMÔMETRO ø1/2" UN 22,00

2.31 PURGADOR DE AR SARCO W13 UN 3,00

2.32 FLOW SWITCH UN 1,00

2.33 POÇO TERMOMETRO ROSCA BSP 1/2" UN 22,00

2.34 MEIA LUVA ø3/4" UN 22,00

2.35 MEIA LUVA ø1/2" UN 4,00

2.36 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO PARA URL UN 4,00

2.37 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO PARA BOMBAS UN 8,00

2.38 AMORTECEDORES E BORRACHA NEOPRENE 15X15X15CM UN 60,00

2.39 CAIXA EXPANSÃO 500 LITROS COM DRENO, ENCHIMENTO, BOIA E LADRÃO UN 1,00

2.40 CONCRETO E ARMAÇÃO METÁLICA PARA BASE DE INERCIA DAS BOMBAS 10 CM UN 2,00

2.41 CANTONEIRA L 3X3X1/4" KG 88,00

2.42 CHAPA 1/2" KG 44,00

2.43 CHUMBADOR 1/2" UN 112,00

2.44 INTERLIGAÇÃO DA URL (INCLUSIVE MATERIAIS) VB 1,00

2.45 INTERLIGAÇÃO DE AHU (INCLUSIVE MATERIAIS) VB 8,00

2.46 INTERLIGAÇÃO DE BOMBA DA ESTAÇÃO PRINCIPAL (INCLUSIVE MATERIAIS) VB 2,00

2.47 INTERLIGAÇÃO DE BOMBA IN LINE (INCLUSIVE MATERIAIS) VB 6,00

3.0 SISTEMA DE PROTEÇÃO, AUTOMAÇÃO E CONTROLE

3.1 QUADRO ELÉTRICO QE - CGA UN 1,00

3.2 QUADRO ELÉTRICO AHU UN 8,00







121

3.3 CABEAMENTOS E INFRAESTRUTURA VB 1,00

Rio Branco - Acre, 17 de fevereiro de 2009. T o t a l >>>>>

Fábio Augusto Araújo GalloRaimundo Monteiro da Silva

Neto

Engenheira Civil - SEOP Engenheiro Eletricista


LOTE II

Obra: INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DA MATERNIDADE BÁRBARA HELIODORA









122

BDI = 21,03% LEIS SOCIAIS = 165,90%

ORÇAMENTO DISCRIMINADO

Preço Unitário

Preço TotalItem Especificação Un Quant.

1.0 EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÃO

1.1 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT HI-WALL 7.000 BTUS UN 5,00



1.4 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT UNDERCELING 12.000 BTUS UN 1,00


1.6 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT CASSETE 18.000 BTUS UN 3,00



Rio Branco - Acre, 4 de fevereiro de 2009. T o t a l >>>>>

Fábio Augusto Araújo Gallo Raimundo Monteiro da Silva Neto

Engenheira Civil - SEOP Engenheiro Eletricista








123

ANEXO VI

(apenas para propostas referentes ao lote I)

EXPERIÊNCIA E DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

À: ___(Entidade de Licitação)___

Endereço: ___

Ref.: Proposta para fornecimento e instalação de central de ar-condicionado Referentes ao LOTE I desteEdital.

Prezados Senhores,

Tendo examinado o Edital nº ___(inserir o nº)___, eu, ___(nome do profissional)___,portador da carteira e registro o CREA número ____, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicaçãopela empresa ___(razão social da Empresa Licitante)___, como responsável técnico pelos trabalhos objeto dalicitação em referência.

Nos termos do edital, informo abaixo a minha experiência:

ITEMNº

(1)

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

(2)

Nº REGISTRONO CREA

(3)

EMPRESA

EXECUTORA

(4)

__(Local e Data)_______________________________

Profissional(nome e assinatura)

____________________________Empresa Licitante

(responsável - nome, cargo e assinatura)







124

ANEXO VII - GARANTIA DE PROPOSTA

(FIANÇA BANCÁRIA)

À ___(Entidade de Licitação)___

Considerando que ___(nome Empresa Licitante)___ doravante denominada“Licitante” submeteu sua proposta datada de ___(data)___ para o fornecimento dos bens___(indicar o lote)___ conforme Edital n.º ___.

Saibam todos que, pela presente, ___(Instituição que fornecerá a garantia)___,com sede em ___(endereço)___, declara constituir-se fiador solidário, da __(nome daEmpresa Licitante)__, com renúncia ao benefício de ordem, em conformidade com odisposto no artigo 828, inciso I do Código Civil e dos artigos 261 e 262 do CódigoComercial, junto a ___(Entidade de Licitação)___ pela quantia de R$ ___ (___).___(Instituição que fornecerá a garantia)___ compromete-se, pela presente, a indenizar a___(Entidade de Licitação)__ até o limite do valor acima, caso a empresa ___(nome daLicitante)___ descumpra com as obrigações de sua proposta nos termos do Edital delicitação.

As condições de execução desta garantia são:Se a Licitante retirar sua proposta durante o período de validade da mesma;

ouSe a Licitante for notificado da aceitação de sua proposta pela Entidade de

Licitação durante o período de validade da mesma, e:a) deixar de assinar o Contrato de acordo com o Edital;b) deixar de fornecer a Garantia de Execução Contratual, de acordo com oEdital.

Esta garantia permanecerá em vigor até ___(_____)___ dias após o prazo devigência da proposta mencionado no Edital, podendo ser solicitada a prorrogação por meiode comunicação da Entidade de Licitação à Licitante, que deverá obter a concordância doBanco.

___(Data) ______(Assinatura do Banco) ___

___(Testemunhas) ______(Chancela) ___







125

ANEXO VIII - GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

À ___(CONTRATANTE)___

CONSIDERANDO que ___(nome da CONTRATADA)___, doravantedenominada “CONTRATADA”, compromete-se, conforme Contrato n.º ___, datado de ___de ___ de ___, a fornecer os bens conforme ___(indicar o lote) nele descritos;

CONSIDERANDO que ficou estabelecido no Edital que a CONTRATADAdeverá apresentar comprovante da Garantia de Execução Contratual no valor especificadono Contrato; e

CONSIDERANDO que concordamos em dar esta garantia da CONTRATADA;DECLARAMOS nossa condição de fiador solidário, com renúncia ao benefício

de ordem, em conformidade com o disposto no artigo 828, inciso I do Código CivilBrasileiro e dos artigos 261 e 262 do Código Comercial, perante ___(qualificar aCONTRATANTE)___, pela CONTRATADA, até a soma de ___(valor da garantia emalgarismos e por extenso)___, comprometendo-nos pelo presente documento a pagar,mediante solicitação da CONTRATANTE, por escrito, declarando a inadimplência daCONTRATADA no cumprimento de suas obrigações contratuais, e sem contraditar aquantia, até o limite de ___(valor da garantia)___, como acima mencionado, dispensada aapresentação de provas ou razões quanto ao valor especificado na sua solicitação.

ATESTAMOS que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada,satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demaisresoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achando-se os signatáriosdevidamente autorizados à prática deste ato.

Esta garantia terá validade até ___ (______)___ dias após a vigência doContrato, conforme as condições estabelecidas.

___(Data)______(Assinatura do Banco)___

___(Testemunhas)______(Chancela)___







126

ANEXO IX - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃOData: _______

À ___(Entidade de Licitação)___Referência: Tomada de Preços Nº XXX/2009 - Acordo de Empréstimo N° 7625 - BR -BIRD

Execução de _________

Prezados Senhores,___(nome da empresa)___, CNPJ-MF n.º ___, sediada ___(endereço completo)___,

tendo examinado o Edital, vem apresentar a presente proposta para execução dos serviços nelereferidos.

Outrossim, declara que:a) A nacionalidade da Empresa Licitante é ___ (indicar a nacionalidade) ___;b) Declara, sob as penas da lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos

para sua habilitação no presente processo licitatório, assim como que está ciente daobrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;

c) Declara, sob as penas da lei, que não mantém em seu quadro de pessoal menores de18 (dezoito) anos em horário noturno de trabalho ou em serviços perigosos ouinsalubres, não executando, ainda, qualquer trabalho com menores de 16 (dezesseis)anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos.

d) Não estamos participando como Concorrentes em mais de uma proposta nestaLicitação, bem como não estamos em nenhuma situação que possa se configurarcomo conflito de interesse;

e) Nossa empresa, suas afiliadas, subsidiárias, incluindo qualquer subcontratada oufornecedora de qualquer parte do Contrato, não foram declaradas inelegíveis peloBanco para apresentar propostas;

f) Está devidamente cadastrado no Cadastro de Fornecedores do Estado de _____,cuja regularidade de situação poderá ser confirmada, nos termos da legislação;

g) Não está cadastrado no Cadastro de Fornecedores do Estado de ______,apresentando a documentação equivalente.

Esta proposta constituirá um compromisso de nossa parte, observadas ascondições do Edital.

Localidade, aos ___ dias de ___ de ______ (assinatura) ___







127

ANEXO X - MINUTA DO CONTRATO

PROCESSO N.º

CONTRATO N.º QUE ENTRE SI CELEBRAMA ____(nome e sigla da Entidade deLicitação)___, E A EMPRESA___(nome)___

Aos ___ dias do mês de ___ do ano de ___, ___(nome e sigla da EntidadeCONTRATANTE)___, sediada na ___(endereço completo)___, doravante denominadaapenas CONTRATANTE, neste ato representada pelo(a) seu(sua) ___(indicarrepresentante(s) legal(is))___, RG n.º ___(número)___, CPF n.º ___(número)___, e afirma ___, CNPJ/MF n.º ___, estabelecida no ___, em ___, doravante denominadaCONTRATADA, neste ato representada pelo Sr.(a) ___, ___(nacionalidade)___, RG n.º___, CPF n.º ___, residente e domiciliado na ___, celebram o presente Contrato, decorrenteda Tomada de Preços n.º ___/___, realizado nos termos do Acordo de Empréstimo N.º7625-BR, firmado entre o Estado do Acre da República Federativa do Brasil e o BancoInternacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD, conforme faculta o § 5º do art.42 da Lei n.º 8.666, de 21.6.93, com suas alterações subseqüentes e legislação correlata,sujeitando-se às normas dos supramencionados diplomas legais, mediante as Cláusulas econdições a seguir estabelecidas:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

Constitui objeto do presente Contrato, a contratação de empresa para oFornecimento e Instalação de Equipamentos de Ar Condicionado (Expansão Direta) eInstalação de Rede Hidráulica com Isolamento Térmico, em conformidade com os anexos:Projeto Básico de Ar Condicionado; Memorial Descritivo e Especificações Técnicas dosEquipamentos; Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro, documentos queconstituem parte integrante do presente Contrato.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO LOCAL DE ENTREGA E INSTALAÇÃO:

Local de Entrega: No Departamento de Patrimônio da Secretaria de Estadode Saúde, localizada na Avenida Nações Unidas, nº 1.809, Estação Experimental, “Antigo prédioda FIRB” – Rio Branco/AC, Fone: (68) 3227-6797.

Local de Instalação: Na Maternidade e Clínica de Mulheres Barbara







128

Heliodora, localizada na Avenida Getúlio Vargas, nº 811, Centro, Rio Branco/AC, Fone (68)3224-1290.

CLÁUSULA TERCEIRA - PRAZO DE EXECUÇÃO E VIGÊNCIA DO CONTRATO

O prazo para execução da obra será de 60 (sessenta) dias contados a partirda Ordem de Serviço.

Parágrafo único – A vigência do contrato será de 120 (cento e vinte) dias.

CLÁUSULA QUARTA - DO PAGAMENTO

O pagamento será efetuado até 30° (trigésimo) dia após a instalação dosequipamentos, mediante apresentação da nota fiscal devidamente atestada por servidorresponsável com as devidas requisições, certidões da Fazenda Estadual (Pessoa Física eJurídica).

Parágrafo Primeiro – O representante da CONTRATANTE deverá conferir os serviçosnas datas finais de cada período de aferição e atestar o pagamento a ser feito àCONTRATADA, por meio de certificado específico.

Parágrafo Segundo –. O valor do serviço realizado deverá referir-se apenas a itens ou aatividades incluídas no Orçamento discriminado. Itens das obras para os quais nenhumatarifa ou preço tenha sido cotado não serão pagos, considerando-lhes cobertos por outrospreços e tarifas.

Parágrafo Terceiro – No caso de eventual atraso de pagamento, o valor devido deverá seracrescido de compensação financeira no valor de 0,5% (meio por cento) ao mês, apuradosdesde a data prevista para tanto até a data de sua efetivação, calculados pro rata die, sobre ovalor da parcela em atraso.

Parágrafo Quarto – Os valores referidos nesta Cláusula incluem todos os encargostrabalhistas, previdenciários, tributários, fiscais e comerciais resultantes da execução desteContrato, bem como deslocamentos da equipe técnica, os quais são de exclusivaresponsabilidade da CONTRATADA

CLÁUSULA QUINTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Para garantir o cumprimento do presente Contrato, a CONTRATANTE seobriga a:

I. Efetuar o pagamento na forma convencionada neste Instrumento;II. Permitir o livre acesso da CONTRATADA aos locais onde serão realizados os

serviços;







129

III. Fiscalizar a execução dos serviços por um representante da CONTRATANTE, a quemcompete também anotar todas as ocorrências relacionadas com a execução doContrato, determinando o que for necessário para regularizar as faltas ou defeitosobservados, submetendo à autoridade competente da CONTRATANTE o queultrapassar a sua competência, em temo hábil, para adoção das medidas convenientes.

CLÁUSULA SEXTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Todas as obrigações, exigências, normas, condições de fornecimento einstalação, garantias para o Lote I e no que couber para o Lote II estão previstos no ProjetoBásico e Memorial Técnico Descritivo dos Sistemas de Ar Condicionados e VentilaçãoMecânica, parte integrante deste processo, bem como:

I. Entregar os bens, devidamente embalados, de forma a não serem danificados durante aoperação de transporte e de carga e descarga, assinalando na embalagem a marca, destinoe, quando for o caso, número da Licença de Importação ou documento equivalente, comas especificações detalhadas ou documento equivalente, para conferência;

II. Entregar os bens adquiridos sempre acompanhados dos respectivos manuais técnico-operacionais, redigidos em português;

III. A empresa contratada ficará obrigada a trocar, imediatamente, o material que vier aser recusado, sem nenhum custo adicional para a CONTRATANTE;

IV. Cumprir fielmente o presente Contrato, de modo que no prazo estabelecido, asinstalações sejam entregues inteiramente concluídas e acabadas, em perfeitas condiçõesde uso e funcionamento;

V. Observar, na execução das instalações, as leis, os regulamentos, as posturas, inclusivede segurança e medicina do trabalho e de segurança pública, bem como as normas daAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

VI. Qualquer atraso na execução das obrigações assumidas deverá, obrigatoriamente,constar de justificativa protocolada na Secretaria de Estado de Saúde, órgão emitente daNota de Empenho, dirigida à autoridade competente, até o 2º (segundo) dia útil anterior àdata prevista para a entrega do material;

VII. A Contratada deverá apresentar no ato da entrega dos produtos guia de importaçõesdevidamente expedidas pela Receita Federal do Brasil na hipótese dos mesmos nãoserem de procedência nacional.

VIII. Fornecer ferramentas, materiais novos de primeira qualidade e mão-de-obra adequadanecessários à instalação e manutenção dos equipamentos;







130

IX. Executar ensaios, verificações e testes de materiais, bem como acompanhamentotecnológico da instalação, quando exigidos pela fiscalização;

X. Dar integral cumprimento ao Memorial Técnico dos Sistemas de Ar Condicionado eVentilação Mecânica, bem como sua proposta e ao Edital, os quais passam a integrar esteInstrumento, independentemente de transcrição;

XI. Apresentar seus empregados convenientemente uniformizados e/ou com identificaçãomediante crachás e equipados com os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), deacordo com a função e os riscos potenciais das atividades executadas pelos mesmos,assim como providenciar todos os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs)demandados pela instalação, de acordo com as normas de segurança;

XII. Responsabilizar-se:

a) por quaisquer danos causados por seus empregados, dentro da área e dasdependências dos locais onde serão executados os serviços;

b) por quaisquer acidentes na execução das instalações, inclusive quanto àsredes de serviços públicos, o uso indevido de patentes, e, ainda, por fatos deque resultem a destruição ou danificação da obra, inclusive aqueles que, nahipótese de mora da Contratada decorram de caso fortuito ou força maior,estendendo-se essa responsabilidade até a assinatura do “Termo deRecebimento Definitivo da Instalação” e a integral liquidação de indenizaçãoacaso devida a terceiros;

c) pelo perfeito e eficiente funcionamento de todas as instalações,responsabilidade esta que, na forma da lei, subsistirá mesmo após a aceitaçãoprovisória ou definitiva;

d) pela qualidade e a quantidade dos materiais empregados, assim como oprocesso de sua utilização, cabendo-lhe, inclusive, a execução das re-instalação, não aceitas pela fiscalização, devam ser refeitos;

e) pelo pagamento de seguros, impostos, taxas e serviços, encargos sociais etrabalhistas, e quaisquer despesas referentes à instalação;

f) pela correção dos defeitos notificados pela CONTRATANTE ou pelaFiscalização, a CONTRATADA terá 20 (vinte) dias úteis para as respectivascorreções;

XIII. Substituir o material incorporado às instalações, sem ônus para a CONTRATANTE,caso não esteja de acordo com os padrões de qualidade e durabilidade necessários, comoprevistos no Contrato e em seus anexos;

XIV. Manter, durante a execução do contrato, todas as condições da habilitação equalificação exigidas na licitação;







131

XV. Indicar representante aceito pela CONTRATANTE, para representá-la na execução doContrato.

XVI. Garantir a presença permanente do responsável técnico no local de execução dainstalação, identificado na proposta apresentada, sendo que a substituição somente seráadmitida em situações excepcionais por profissionais de qualificação idêntica ousuperior, com aprovação prévia da CONTRATANTE.

CLÁUSULA SÉTIMA - DA GARANTIA

A CONTRATADA prestou garantia no valor de R$ ______ (___),correspondente a 3% (três por cento) do valor do Contrato, na modalidade de __________.

Parágrafo Primeiro - A CONTRATANTE fica autorizada a utilizar a garantia para corrigirimperfeições na execução do objeto deste Contrato ou para reparar danos decorrentes da açãoou omissão da CONTRATADA ou de preposto seu ou, ainda, para satisfazer qualquerobrigação resultante ou decorrente de suas ações ou omissões.

Parágrafo Segundo - A autorização contida no parágrafo anterior é extensiva aos casos demultas aplicadas, depois de esgotado o prazo recursal.

Parágrafo Terceiro - A CONTRATADA se obriga a repor, no prazo de 48 (quarenta e oito)horas, o valor da garantia que vier a ser utilizado pela CONTRATANTE.

Parágrafo Quarto - A garantia prestada será retida definitiva, integralmente ou pelo saldoque apresentar, no caso de rescisão por culpa da CONTRATADA, sem prejuízo daspenalidades cabíveis.

Parágrafo Quinto - A garantia será restituída, automaticamente, ou por solicitação, somenteapós o integral cumprimento de todas as obrigações contratuais, inclusive recolhimento demultas e satisfação de prejuízos causados à CONTRATANTE.

Parágrafo Sexto - A garantia prestada será retida definitivamente, integralmente ou pelosaldo que apresentar, no caso de rescisão por culpa da CONTRATADA, sem prejuízo daspenalidades cabíveis.

CLÁUSULA OITAVA – FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

A CONTRATANTE indicará um representante, que atuará em nome daAdministração e que se responsabilizará:

a) Pela fiscalização da execução do objeto do presente Contrato;

b) Pelo recebimento e aprovação, em nome da CONTRATANTE, dos relatórios e outrosprodutos a serem entregues pelo CONTRATADO;

c) Pelo recebimento e aprovação das faturas para pagamento.







132

CLÁUSULA NONA - PADRÃO DE QUALIDADE

O CONTRATADO se obriga a executar os serviços utilizando-se dos maiselevados padrões de competência e integridade profissional e ética.

Parágrafo Primeiro - O CONTRATADO se obriga, durante a execução dos serviços, amanter a equipe apresentada na proposta. Não será admitida a substituição de quaisquermembros da equipe-chave, salvo em caso fortuito ou de força maior, devidamentecomprovado, e desde que essa alteração, previamente autorizada pelo CONTRATANTE,mantenha pelo menos a mesma qualidade e características da equipe apresentada na proposta.Se houver necessidade de substituição, a CONTRATADA deverá providenciar umprofissional com qualificação equivalente ou superior.

CLÁUSULA DÉCIMA - DA GARANTIA DE FUNCIONAMENTO E DAASSISTENCIA TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS

A Contratada oferece garantia de no mínimo 12 (doze) meses para a unidade para todos osequipamentos sendo, Mínimo de 03 (três) meses para os serviços de instalação.

Parágrafo Primeiro – A Contratada prestará assistência técnica autorizada, por pessoajurídica autorizada pelo fabricante dos equipamentos.

Parágrafo Segundo - Os equipamentos estarão sujeitos a aceitação pela Secretaria de Estado deSaúde, a qual caberá o direito de recusar, caso o(s) material (ais) não esteja (am) de acordo como especificado;

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO

O objeto contratado será recebido da seguinte forma:

a) Provisoriamente, no ato da entrega por Servidor ou Comissão, que procederá àconferência de sua conformidade com as especificações. Caso não haja qualquerimpropriedade explicita, será aceito esse recebimento;

b) Definitivamente, em até 05 (cinco) dias após a instalação e atestado o devidofuncionamento;

Parágrafo Primeiro - O embargo do recebimento definitivo do objeto não implicará dilação doprazo de entrega nem servirá de base para justificar qualquer atraso.

Parágrafo Segundo - O recebimento não exclui a responsabilidade da Contratada pelaqualidade do material fornecido.







133

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - CESSÃO

Não será permitida a cessão no todo ou em parte das obrigações assumidasneste instrumento.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Pela inexecução total ou parcial do Contrato a CONTRATANTE poderá,garantida a prévia defesa, aplicar à CONTRATADA as seguintes sanções:

a) Advertência;

b) Multa equivalente a 0,5% (meio por cento) por dia de atraso, calculadasobre o valor da fatura correspondente ao evento não cumprido, até o limite de 10% (cincopor cento) do valor total do Contrato.

c) Suspensão temporária de participação da CONTRATADA em licitação eimpedimento de contratar com a CONTRATANTE, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

d) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a AdministraçãoPública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovidaa reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedidasempre que a CONTRATADA ressarcir a CONTRATANTE pelos prejuízos resultantes edepois de decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

Parágrafo Primeiro - As sanções previstas nas alíneas a, c e d, do caput desta Cláusulapoderão ser aplicadas juntamente com a alínea b, facultada a defesa prévia daCONTRATADA, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

Parágrafo Segundo - As multas e outras sanções previstas neste Instrumento poderão serrelevadas na hipótese de caso fortuito e força maior, ou a ausência de culpa daCONTRATADA, devidamente comprovadas perante a CONTRATANTE.

Parágrafo Terceiro - As multas serão recolhidas, via depósito, à conta da CONTRATANTE.Se a CONTRATADA não fizer prova, dentro do prazo de cinco dias, de que recolheu o valorda multa, do seu crédito será retido o valor da multa, corrigido, aplicando-se, para este fim, osíndices aprovados para atualização dos débitos fiscais.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO

O descumprimento de qualquer Cláusula ou de simples condição deste Contrato,assim como a execução do seu objeto em desacordo com o estabelecido em suas Cláusulas eCondições, dará direito à CONTRATANTE de rescindi-lo mediante notificação expressa,sem que caiba à CONTRATADA qualquer direito, exceto o de receber o estrito valor







134

correspondente às obras realizadas, desde que estejam de acordo com as prescrições orapactuadas, assegurada a defesa prévia.

Parágrafo Primeiro – Este Contrato poderá, ainda, ser rescindido nos seguintes casos:

a) atraso injustificado por mais de 30 (trinta) dias consecutivos no inícioda execução da obra;

b) decretação de falência, pedido de concordata ou dissolução daCONTRATADA;

c) alteração do Contrato Social ou a modificação da finalidade ou daestrutura da CONTRATADA, que, a juízo da CONTRATANTE,prejudique a execução deste pacto;

d) transferência dos direitos e/ou obrigações pertinentes a este Contrato,sem prévia e expressa autorização da CONTRATANTE;

e) cometimento reiterado de faltas, anotadas no diário de ocorrências;

f) no interesse da CONTRATANTE, mediante comunicação comantecedência de ___(_______)___ dias, com o pagamento dos serviçosrealizados até a data comunicada no aviso de rescisão;

g) no caso de descumprimento da legislação sobre trabalho de menores,nos termos do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da ConstituiçãoFederal.

Parágrafo Segundo – Na hipótese do Contrato ser rescindido por negligência daCONTRATADA, esta ficará sujeita às seguintes conseqüências, sem prejuízo de outrassanções contratuais e legais:

a) Assunção imediata do objeto do Contrato pela CONTRATANTE, noestado e local em que encontrar; e

b) Ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material epessoal empregados na execução do contrato, pela CONTRATANTE,necessários à sua continuidade, na forma da lei.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DOS PREÇOS E CRÉDITOSORÇAMENTÁRIOS

O presente Contrato é no valor de R$ ___ (___) de acordo com os valoresespecificados na Proposta. Os preços contratuais não estão sujeitos a reajustes.

Parágrafo único - Todas as despesas decorrentes dos serviços, objeto do presente Contrato,correrão à conta dos recursos consignados no Programa de Trabalho ___, Fonte de Recurso___, Elemento de Despesa ____, Nota de Empenho n.º_____, de ___/___/___, no valor de R$___ (___).







135

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - FRAUDE E CORRUPÇÃO

A CONTRATADA deverá observar os mais altos padrões éticos durante oprocesso licitatório e a execução do contrato, estando sujeitas às sanções previstas nalegislação brasileira e nas diretrizes do BIRD.

O conceito de práticas corruptas compreende os seguintes atos:

f) “prática corrupta” significa oferecer, entregar, receber ou solicitar, direta ouindiretamente, qualquer coisa de valor, com a intenção de influenciar de modoindevido a ação de outra pessoa;

g) “prática fraudulenta” significa qualquer ato, falsificação ou omissão de fatosque, de forma intencional ou irresponsável induza ou tente induzir umindivíduo a erro, com o objetivo obter benefício financeiro ou de qualqueroutra ordem, ou com a intenção de evitar o cumprimento de uma obrigação;

h) “prática colusiva” significa uma articulação entre duas ou mais partes com opropósito a atingir um objetivo incorreto, inclusive influenciar de modoinadequado as ações de uma outra parte;

i) “prática coercitiva” significa prejudicar ou causar dano ou ameaçar causardano, direta ou indiretamente, a qualquer parte interessada ou à suapropriedade, para influenciar de modo incorreto as ações de uma parte;

j) “prática obstrutiva” significa destruir, falsificar, alterar ou ocultar provas eminvestigações ou fazer declarações falsas a investigadores, com o objetivo deimpedir materialmente uma investigação do Banco de alegações de práticacorrupta, fraudulenta, coercitiva ou conlusiva; e/ou ameaçar, perseguir ouintimidar qualquer parte interessada, para impedi-la de mostrar seuconhecimento sobre assuntos relevantes à investigações ou ao seuprosseguimento, ou atos cuja intenção seja impedir materialmente o exercíciodos direitos do Banco de promover inspeção auditoria.

Parágrafo Primeiro - O BIRD poderá impor sanção sobre uma empresa ou pessoafísica, inclusive declarando-a inelegível, indefinidamente ou por prazo determinado,para a outorga de contratos financiados pelo BIRD se, em qualquer momento,constatar o envolvimento da empresa, diretamente ou por meio de um agente, empráticas corruptas, fraudulentas, colusivas, coercitivas ou obstrutivas ao participar dalicitação ou da execução um contrato financiado pelo organismo.

Parágrafo Segundo - Considerando os propósitos das cláusulas acima, aCONTRATADA concorda e autoriza que o BIRD e/ou pessoas por ele formalmente







136

indicadas possam inspecionar o local de execução do contrato e todos osdocumentos, contas e registros relacionados à licitação e à execução do contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA PUBLICAÇÃO

A publicação do presente Contrato no Diário Oficial, por extrato, seráprovidenciada até o 5° dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de20 (trinta) dias daquela data, correndo as despesas a expensas da CONTRATANTE.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DO FORO

O Foro para solução de qualquer conflito decorrente deste Contrato é o daJustiça Federal – Seção de Rio Branco - AC.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Declaram as partes que este Contrato corresponde à manifestação final,completa e exclusiva do acordo entre elas celebrado.

E, por assim estarem de pleno acordo, assinam o presente Instrumento, em 02(duas) vias, de igual teor e forma, para todos os fins de direito, na presença das duastestemunhas abaixo, que a tudo assistiram.

______________________ ______________________________

CONTRATANTE CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

NOME ____________________________ NOME ____________________________

CPF ______________________________

CI: _______________________________

CPF ______________________________

CI: ________________________________


governo do estado do acre concorrência nacional nº …...aquisiÇÃo e instalaÇÃo de...

Documents