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GINSENG Luciane do Rocio Chezini Nome botânico: Panax ginseng Família: Araliaceae Parte utilizada: raiz Histórico: O ginseng tem como seu habitat natural a China, Coréia, Japão e Nepal, embora hoje também seja cultivado na Rússia e outros países. 1 A raiz espessa desta herbácea atinge 1m de comprimento quando é arrancada com a idade de 10 anos. As raízes secundárias lembram as formas, as pernas de uma figura humana e a base do caule a cabeça. 1 Deve a esta semelhança o nome de ginseng = homem-raiz, e possivelmente também a reputação de curar a impotência. 1 O ginseng partilha esta fama com a mandrágora, cuja raiz tem também forma humana. Quer a sua eficácia se deva a este simbolismo ou a sua composição química, o ginseng é utilizado pelos chineses e japoneses há milênios. 1 É conhecida como "erva milagrosa", "raiz que cura os males" ou ainda "raiz da vida eterna", por ter propriedades de retardar o envelhecimento. 1 Talvez seja a única erva medicinal que se adapte integralmente a filosofia oriental que trata o universo como um todo. 1

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Page 1: GINSENG - uepg.br · incrementar os níveis de dopamina e noradrenalina no tronco central, diminuindo ao mesmo tempo o teor de serotonina. No entanto não se observaram modificações

GINSENG Luciane do Rocio Chezini

• Nome botânico: Panax ginseng

• Família: Araliaceae

• Parte utilizada: raiz

• Histórico:

O ginseng tem como seu habitat natural a China, Coréia, Japão e Nepal, embora hoje também seja cultivado na Rússia e outros países. 1

A raiz espessa desta herbácea atinge 1m de comprimento quando é arrancada com a idade de 10 anos. As raízes secundárias lembram as formas, as pernas de uma figura humana e a base do caule a cabeça. 1

Deve a esta semelhança o nome de ginseng = homem-raiz, e possivelmente também a reputação de curar a impotência. 1

O ginseng partilha esta fama com a mandrágora, cuja raiz tem também forma humana. Quer a sua eficácia se deva a este simbolismo ou a sua composição química, o ginseng é utilizado pelos chineses e japoneses há milênios. 1

É conhecida como "erva milagrosa", "raiz que cura os males" ou ainda "raiz da vida eterna", por ter propriedades de retardar o envelhecimento. 1

Talvez seja a única erva medicinal que se adapte integralmente a filosofia oriental que trata o universo como um todo. 1

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• Aspectos botânicos: Se trata de uma planta arbustiva e perene, pertencente a família das

Araliaceaes, caracterizada por ter um crescimento lento e uma altura que varia entre 30 e 70cm. Apresenta pequenas e numerosas flores que logo se transformam em bagas de cor vermelho claro cujo diâmetro cheia a medir 1cm, guardando em seu interior uma ou duas sementes por fruto. 2

Cada baga apresenta pecíolos alargados com forma lanceolada. A raiz é de cor branca e pode alcançar a altura entre 20 e 30cm de profundidade e 20mm de diâmetro. O peso da mesma alcança uns 200 gramas aproximedamente. Cada raiz contem um numero importante de raízes secundarias e uma serie de pequenos anéis de cor branco amarelado no extremo inferior. Os meses apropriados para a colheita correspondem a setembro e outubro. 2

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• Aspectos agronômicos: O ginseng é uma planta originária da China, Coréia e Japão, que cresce

em lugares sombrios e em bosques abundantes em coníferas. Hoje em dia praticamente não se encontram variedades silvestres. O fato de ter que ser resguardada do sol, faz com que seu cultivo seja em terraços especiais que promovem a sombra adequada. 2

O solo deve ser de ótima qualidade já que o futuro desenvolvimento da planta está subordinado a numerosos fatores ambientais. O regime de chuvas não deve superar os 1200 mm e a temperatura do solo deve manter-se constante a maior parte do ano. É bom salientar que os melhores cultivos são obtidos de solos virgens, e se ali já foi anteriormente cultivado o ginseng, deve-se esperar entre 10 e 15 anos para sua reutilização, devido à voracidade desta planta pelas reservas minerais do solo aonde cresceu. 2

As variedades silvestres são as melhores do ponto de vista terapêutico. Mas, devido à escassez delas, necessita-se cultivá-las para poder responder as exigências do mercado atual. Os cultivos manuais fornecem melhores espécies

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que os cultivos mecanizados, o qual deve ser realizado com pessoas eficientes, cuidadosas e pacientes. 2

A reprodução só é possível através das sementes, obtendo-se a melhor qualidade quando se utilizam sementes selecionadas de plantas de cinco anos de vida. 2

O extremo cuidado que requer o seu cultivo e a escassez de variedades silvestres que podem ser encontradas hoje em dia, fazem do ginseng um produto caro. 2

• Composição química:

- saponinas (proto-panaxadiol, proto-panaxatriol) - vitaminas (B, B2, B12 e C) - glicosídeos (ginosídeos) - sesquiterpenos - amido - goma - mucilagem - aminoácidos - ácido fólico - ácido nicotínico - ácidos graxos - enzimas: amilase e colina - esteróides (semelhantes aos hormônios sexuais) - sais minerais como: ferro, cobalto, cobre, cálcio, magnésio e manganês. 1

Gingenósidos (saponinas triterpênicas): se encontram na raiz em uma

proporção de 2 a 3%, São conhecidos também como panaxósidos e podem ser classificados em : 1. Grupo danmarano: a. Derivados do protopanaxadiol: Rb1, Rb2, Rb3, Rc, Rd, Rh2. 2 2. Derivados do protopanaxatriol: Re, Rf, Rg1, Rg2, Rh1. 2

Óleo essencial panaceno (0,05%): limonelo, terpineol, sitosterol, citral e alcoois de poliacetileno: panaxilol, panaxidol, panaxinol, panaxitriol e falcarinol. 2

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Outros: glicídeos (entre eles polissacarídeos chamados de panaxanos), oligoelementos, vitaminas B e C, ácidos orgânicos (acético, cítrico, málico, pirúvico), enzimas (amilase, glicolase), aminoácidos (tirosina, lisina, histidina, arginina, etc), mucilagem, etc. 2

A respeito da existência de fitoestrógenos (estriol e estrona) somente foram reportados algumas informações que falam da sua presença nos escassos exemplares silvestres encontrados. 2

• Estudos Etnofarmacológicos: Não mais considerado como uma panacéia mágica, hoje o ginseng é valorizado

pelos fitoterapeutas, principalmente como um estimulante e um tônico tomado diariamente para prevenir o estresse e as indisposições menores, como os resfriados. A raiz pode ser mascada ou triturada e, a partir do pó, prepara-se um chá. 3

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• Atividades Farmacológicas / Experimentos e eficácia clínica: A raiz do ginseng vem sendo considerada desde meados da década de 60 como

uma planta adaptógena. Este conceito implica que seus componentes ativos não estão destinados a combater uma enfermidade específica, sendo que seu emprego está destinado a aumentar o potencial da capacidade de defesa de um organismo frente a agressores externos, tanto de ordem física ou psíquica. Esta particularidade não seria exclusiva do ginseng, sendo que também aparece em outras plantas, tais como o Eleutherecoccus senticosus, Schizandra chinensis, Withania somnifera, Ocimum sanctum, Rhodiola rosea e Hopea dichotoma, entre outras. 2

As características que deve reunir uma planta adaptógena são 4: 1. Possuir uma ação anti-fadiga frente aos esforços físicos ou mentais. 2. Aumentar a resistência ao estresse. 3. Tende a normalizar os estados patológicos do organismo, devido principalmente

a excessos ou deficiências dos mecanismos de homeostase. 4. Ser inócuo do ponto de vista toxicológico. 2

Os ginsenósidos da raiz seriam os responsáveis por grande parte das ações

farmacológicas do ginseng, porém, alguns deles apresentam efeitos antagônicos entre si. Por outro lado, os polissacarídeos presentes na raiz teriam grande importância na função imunomoduladora. 2

As ações farmacológicas do ginseng podem ser classificadas da seguinte maneira: 2

Ação sobre o Sistema Nervoso Central: Foi relatado sobre a conveniência de padronizar os produtos do ginseng, lembrando que alguns componentes podem ter efeitos conflitantes. É assim que a maneira de exemplo foi comprovado que os gingenósidos Rb2, Re e Rg1 teriam um efeito estimulante sobre o sistema nervoso central, enquanto que os gingenósidos Rb1 e Rc seriam inibitórios. 2

Os primeiros ensaios realizados com extratos padronizados demonstraram que as zonas mais profundas do sistema nervoso central eram menos sensíveis a este produto que as zonas corticais. 2

Estudos feitos com ratos determinaram que os extratos de ginseng administrados por via intraperitoneal durante cinco dias, em uma dose de 50mg/Kg, conseguiram

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incrementar os níveis de dopamina e noradrenalina no tronco central, diminuindo ao mesmo tempo o teor de serotonina. No entanto não se observaram modificações da enzima fosfodiesterase, a não ser uma diminuição do nível de AMP cíclico quando se quadruplicaram as doses. Este decréscimo de AMP cíclico foi observado no tronco cerebral. 2

Quanto a atividade circulatória, é interessante destacar que durante a primavera e o verão, o fluxo a nível de sistema carótido-cerebral esquerdo diminui biologicamente e nos meses de outono e inverno ocorre o mesmo no lado direito. Foi comprovado que o déficit no lado esquerdo está relacionado com a diminuição da capacidade de adaptação que tem algumas pessoas frente a diferentes circunstâncias. 2

Um trabalho realizado no Centro Médico de Diagnósticos Eletrográficos de Buenos Aires determinou que a administração de ginseng melhorava o fluxo sanguíneo cerebral em pacientes com sintoma de envelhecimento e arteriosclerose. Também comprovaram a diminuição dos efeitos depressivos daqueles pacientes que estavam medicados com psicofármacos. 2

De diferentes testes realizados em ratos, gatos e coelhos, observou-se que o ginseng diminui o efeito depressor de substâncias como o hidrato de cloral e fenobarbital; ao mesmo tempo que incrementa o transporte do aminoácido fenilalanina e do fósforo orgânico livre. 2

Ação anti-stress – Reflexos- Memória - Aprendizagem: A partir de uma prova piloto realizada na década de 40 com 100 soldados russos (equivalentes em peso, altura e aptidão física) os quais deviam correr 3 km na localidade de Vladivostok, se pode constatar que aqueles que haviam tomado previamente extratos de ginseng eram os que obtiam as melhores marcas. A partir deste momento, começaram a realizar em série, diferentes testes de resistência em animais. 2

A capacidade de resistência de ratos expostos a situações de stress (correntes elétricas, iluminação intensa, imersão aquática, exposição frio-calor, etc.) foi avaliada há muito tempo atrás em numerosos estudos padronizados controlados a duplo-cego, demonstrando-se uma maior capacidade física e menor esgotamento de forças naqueles animais que previamente haviam sido tratados com extratos de ginseng. 2

Do mesmo modo, pode-se comprovar também uma maior resistência em ratos submetidos a agressões tóxicas (agentes químicos), biológicas (agressão bacteriana, transplante de tumores, etc.) que previamente haviam sido tratados com extratos de ginseng. Esta faculdade de maior resistência a situações de stress se explica através da influência que tem o ginseng sobre a atividade neuroendócrina. 2

Neste sentido, as plantas adaptógenas possuem a particularidade de aumentar a capacidade de trabalho (ação estimulante) em forma resistente (ação tônica) com uma só aplicação. Esta faculdade adaptógena estaria determinada pela ativação do eixo hipófise-suprarenal, aumentando a secreção de adrenalina e cortisol por meio da estimulação de ACTH, até em presença de dexametasona. A atividade anti-stress parece depender mais da glândula supra-renal do que da hipófise, já que animais hipofisectomizados resistiam melhor a situações de stress, respecto a animais adrenalectomizados. 2

Quanto a atividade do ginseng a respeito de mecanismos de resposta reflexa e memória, as mesma também foram estudadas. As primeiras evidências sobre uma melhor capacidade de resposta a estímulos reflexos em animais de laboratório tratados com ginseng e a grupos de controle, foram desenvolvidas nas décadas de 50 e 60 sobre tudo na União Soviética. 2

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Estudos similares foram constatados mais tarde em humanos. Uma das primeiras evidências foram encontradas em grupos de telegrafistas e operadores de rádio, os quais foram divididos em dois grupos. Aqueles que tomaram ginseng demonstraram melhor capacidade de memória e menor porcentagem de erros. 2

Um importante trabalho realizado com 540 pacientes geriátricos, divididos em três grupos (um com ginseng, outro com placebo e o último com vitaminas) determinou uma melhor capacidade de resposta global (adaptação à internação, memória, reflexos e energia) no grupo que foi tratado unicamente com ginseng. 2

Outra prova realizada no departamento de Medicina Interna do Hospital Cantonal de Basilea (Suíça) permitiu trabalhar com dois grupos de pacientes aos quais se administrou ginseng e placebo respectivamente. O grupo que tomou ginseng demonstrou uma melhor capacidade de reação diante de diferentes estímulos em relação ao grupo controle. Esta melhoria não foi muito importante nos pacientes entre 31 e 39 anos, mas sim significativa nos de maior idade o que indica a utilidade do ginseng a partir dos quarenta anos. 2

A atividade biológica dos primeiros ativos contidos no ginseng se diferenciam claramente dos efeitos estimulantes próprios das anfetaminas e derivados. 2

Efeitos sobre o aparelho Cardiovascular: A respeito de seus efeitos sobre a pressão arterial, os gingenósidos demonstraram ter ações paradoxais, já que enquanto uns contribuem para o decréscimo da pressão arterial, outros a elevam. Isto tem a ver com os vários efeitos que apresentam seus princípios ativos: colinérgicos, histaminérgicos, serotoninérgicos e papaverinérgicos. Estudos realizados pelo instituto de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Zurich informaram que o gingenósido Rg1 em baixas doses provoca uma diminuição suave da pressão arterial, mas de curto tempo de ação. Ao contrário, em altas doses a eleva. 2

Os gingenósidos Re e Rc administrados em forma intravenosa em altas doses provocam um suave incremento da pressão arterial a qual permanece um certo tempo e logo decresce lentamente. 2

O extrato total de ginseng administrado sob a forma endovenosa em cães, produziu um efeito hipotensivo, devido a uma provável interferência no ingresso de cálcio ao interior da célula muscular durante a fase de excitação-contração, inibindo o efeito vasoconstritor, segundo estudos realizados no Centro Médico da Universidade de Nova York. 2

Os extratos totais administrados a ratos em concentrações de 1:20.000 e 1:50.000 provocaram um efeito de bradicardia e um aumento do tom e amplitude da musculatura lisa. As saponinas da raiz vermelha de ginseng demonstraram estimular o processo de angiogênese em células endoteliais de veia umbilical humana. A respito da musculatura estriada observou-se contrações tônicas de grande duração que não se modificavam com a administração de tubocurarin.2 Conclusivamente, podemos dizer que o ginseng tem uma ação reguladora da pressão arterial, dependendo da padronização do produto feito que a aumente ou diminua. 2

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• Toxicidade De acordo com os primeiros estudos de Israel Brekhman a raiz de ginseng não

alterou o incremento de toxicidade em animais em crescimento. Em testes realizados com roedores com sobrecarga de 1 a 5 g/Kg p.o. de extrato seco de ginseng padronizado, evidenciaram uma boa tolerância por parte dos animais, não observando-se nenhum caso de morte, calculando-se no homem a DL50 por cima dos 5000mg/Kg de peso corporal, enquanto que na cobaia a DL50 p.o. é superior aos 2000mg/Kg. 2

Em ratos aos quais foram administrados oralmente 2,1 Kg de extratos de ginseng enriquecidos com vitaminas, somente observou-se um aumento de peso moderado, sem apresentar sinais de toxicidade aguda. Em provas de toxicidade aguda em longo prazo com doses de 105 e 210 mg/Kg durante 25 semanas, não se produziram fenômenos de intolerância nem teratogênicos. A administração de 40 mg/Kg por via oral de extratos padronizados de ginseng a ratas prenhadas ao longo de quinze dias não provocaram alterações fetais. 2

Em provas de toxicidade subaguda (sobrecargas de três semanas) e crônica (sobrecargas de 100 dias) os animais submetidos não mostraram danos ou alterações relevantes nos controles hematológicos, ponderais e macroscópicos de rim, estômago, cápsulas supra-renais e fígado. A administração de 720 mg de extrato de ginseng administrado oralmente a ratas durante 20 dias tampouco produziu efeitos adversos. 2

As provas realizadas em ratos e coelhos durante as primeiras semanas de prenhez, aos quais se administrou extratos padronizados de ginseng em doses respectivas de 40 e 20 mg/Kg,não demonstraram nenhum efeito teratogênico em suas crias. Do mesmo modo, a administração durante o período de lactação tampouco afetou o desenvolvimento e crescimento das crias. Finalmente, um estudo realizado no Japão e

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que abordou mais de 500 indivíduos que tomavam ginseng não evidenciou sinais de toxicidade. 2

• Especialidades Farmacêuticas:

Ginseng 4

Ginseng bioplus Natus gerin

Ginseng (associado) 4

Geriaton Geriavite Infabra ginseng reforçado Megabrain Natus gerin Vitergan master

Ginseng, extrato 4

Ginsana Ginseng

Ginseng, extrato (associado) 4

Cápsulas Pharmaton Longevit plus Virilon

Ginseng, extrato seco (associado) 4

Gerovital Poliseng Vitaseng

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Referências Bibliográficas:

1- TESKE M., TRENTINI A. M. Herbarium: compêndio de fitoterapia. Ed. Herbarium Laboratório Botânico. Curitiba, Paraná. 1995. 2- ALONSO, J. R. Tratado de fitomedicina – bases clínicas e farmacológicas. Isis. Buenos Aires: 1998. 3- Segredos e virtudes das plantas medicinais. Ed. Reader’s Digest Brasil Ltda. Rio de Janeiro, 1999.

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4- DEF 2002-2003

5- botit.botany.wisc.edu 6- www.ginseng.org.au 7- www.herbs.org 8- www.feenkraut.de 9- www.g-netz.de 10- http://www.benuts.com/store/images/products/panaxginseng.jpg