gestão do chão de fábrica na prática i

7/26/2019 Gesto Do Cho de Fbrica Na Prtica I

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Coletnea com os melhores artigos sobre gesto do cho defbrica escritos pelos engenheiros do Blog Industrial Nomus

Gesto do Cho de fbrica

na prtica I: melhores artigos


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ndice

Passo a passo para gerar um bom relatrio de anlise de utilizao de capacidade

5 Diferenas entre o apontamento de cho de fbrica em tempo real e o retroativo

6 dicas para implantar o apontamento no cho de fbrica

6 Benefcios de controlar o cho de fbrica com um sistema de gesto de PCP

Como calcular e aumentar a eficincia do cho de fbrica com OEE na prtica

Gesto do Cho de fbrica na prtica I: melhores artigos

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Gesto do cho de fbrica

O controle de cho de fbrica essencial para que qualquer indstria consigaanalisar sua produtividade, eficincia e disponibilidade de recursos. Porm,sua implantao exige uma mudana na rotina da empresa, o que causamuitas dvidas nos gestores.

Pensando nisso e com o intuito de esclarecer as principais questes sobre oassunto, o Blog Industrial Nomus lanou o eBook Gesto e controle do chode fbrica, com uma coletnea dos artigos com mais popularidade sobre otema no blog.

Boa leitura!

Gesto do Cho de fbrica na prtica I: melhores artigos 3


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Passo a passo para gerar umbom relatrio de anlise de

utilizao de capacidade

Artigo 1

Engenheiro de Produo formado pelo CEFET e especialista em implantao de sistemas de gestoIndustrial na Nomus. Celso j atuou em fbricas de diversos setores, como: metal-mecnica, materiais

de escritrio, artefatos de concreto, perfurao, cabos e cordas navais, txtil (confeco e tinturaria),reciclagem de metal, dentre outros segmentos.

Celso Monteiro


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Para todas as empresas que visam controlar o seu cho de fbrica, umrelatrio que demonstre a utilizao da capacidade de sua fbrica umpedido quase que unnime.

Analisando por mquina ou por centro de trabalho, a informao de quantotempo produtivo foi consumido em relao capacidade disponvel umadas informaes mais poderosas que um gestor industrial pode ter.

Com tal informao, a empresa pode alocar melhor seus recursos,identificando os que so ociosos, gargalos e at mesmo extrair dados dequais so as principais causas de parada de mquina e agir preventivamentesobre eles.

Para auxiliar empresas que buscam obter tais controles em sua indstria,conhea alguns passos que sero de grande valia se aplicados corretamente.



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1. Cadastre todos os centros detrabalho

O cadastro de centros de trabalho o primeiro passo a ser dado. Com ele,conseguimos identificar todos os grupos de mquinas que esto disponveisna fbrica, o que tambm facilitar a anlise de disponibilidade de cada umdeles.

Para te ajudar nesta etapa, sugiro que leiam os 4 passos fundamentais praidentificar os centros de trabalho da sua fbrica. Acompanhe os seguintescentros de trabalho:



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2. Cadastre todos os recursos

Para cadastrar os centros de trabalho, obrigatoriamente,voc deveranalisar todas as mquinas disponveis em sua fbrica. Aps concluir essaetapa, o segundo passo j est praticamente encaminhado, restando apenasrelacionar as mquinas com os centros de trabalho identificados. Seguindo oexemplo dado para o centro de trabalho, vamos imaginar os seguintesrecursos :



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3. Cadastre calendrios e os relacione aosrecursos

O terceiro passo para construir um bom relatrio de anlise de utilizao da capacidade identificar os perodos

de disponibilidade das mquinas atravs do seu calendrio. Em algumas empresas, nem sempre temos umcalendrio padro para todos os recursos. s vezes, um determinado grupo de mquinas (centro de trabalho)trabalha em mais turnos ou em regime de hora extra, por isso importante caracterizar cada mquina com seudevido calendrio, o que determina que o relatrio de anlise de utilizao de capacidade seja calculado combastante realismo.

Para facilitar o exemplo, vamos assumir que todas as mquinas possuem o mesmo calendrio padro de 8h diriase com 1h para o almoo entre 12h e 13h:



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4. Identifique as excees decalendrio

Assim como tivemos a caracterizao calendrio padro, para que tambmgeremos a nossa anlise de utilizao de capacidade, precisamos relacionaras suas excees. Ao falar em excees de calendrio eu me refiro a feriados,manutenes programadas, seres e qualquer evento que altere a disposiodo calendrio relacionado a cada recurso.

Este passo realizado com o intuito de garantir que no consideremos umacapacidade disponvel maior no relatrio do que a observada na prtica no

cho de fbrica.



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5. Configure um roteiro deproduo para todos os produtos(opcional)

Este passo no obrigatrio para o relatrio de anlise de utilizao decapacidade, porm, traz um plus em vrios outros resultados relativos aoscontroles no cho de fbrica, dentre eles:

Comparao entre tempo previsto x tempo realizado para cada etapa doroteiro de produto

Custo de produo previsto x real

Controle de localizao de ordens e pedidos na produo

Para a Anlise de utilizao de capacidade, o roteiro no necessrio. Paraeste relatrio, no necessrio saber qual produto foi produzido, quaisetapas foram apontadas nem o conhecimento de qual operao foi realizadaem um tempo maior ou menor que o previsto. Somente a informao dotempo que a mquina esteve alocada em atividades produtivas versus osperodos de inatividade so levados em considerao. Porm, acredito queseja interessante identificar neste post que a especificao do roteiro importante para outras rotinas e que pode auxiliar em anlises maisdetalhadas do cho de fbrica.



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6. Cadastre atividades

O cadastro de atividades nada mais do que acaracterizao do que cada mquina pode realizar,tanto de forma produtiva quanto improdutiva. Nestaetapa, temos que analisar mquina a mquina, todasas atividades de produo e de paradas que podem serrelacionadas a cada recurso.

Para facilitar a compreenso, imagine os seguintesrelacionamentos entre atividades x recursos:



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7. Realizeapontamentos

Sem os apontamentos, nada do que foi configuradoanteriormente ser til. O registro de toda e qualqueratividade da mquina, seja ela produtiva ou no, desuma importncia para o controle de cho de fbricade uma indstria, e , particularmente neste post, paraa obteno do relatrio de anlise de utilizao decapacidade.

A implantao dos apontamentos no cho de fbricapode ser feito tanto de forma retroativa quanto emtempo real. Temos alguns posts no blog que tratamsobre os apontamentos:

6 Dicas para implantar o apontamento no cho defbrica

5 Diferenas entre o apontamento de cho defbrixa em tempo real e retroativo

Para chegarmos a um resultado final, vamosconsiderar a seguinte relao de apontamentos para amquina Corte 01 na semana de 01/02/16 a 05/02/16 :



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8. Analise os resultados

Com os apontamentos j lanados, basta agora analisar os resultados.

Na semana de 01/02/16 a 05/02/16, a mquina Corte 01 ficou alocada emProduo a por 62,92% do tempo. Em atividades produtivas (Produo +Setup) foram contabilizadas 29:20h , representando 73,34% do tempo totaldisponvel.



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Em relao s paradas, temos o seguinte ranking:



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5 Diferenas entre oapontamento de cho de fbrica

em tempo real e o retroativo

Artigo 2

Engenheiro de Produo formado pelo CEFET e especialista em implantao de sistemas de gestoIndustrial na Nomus. Celso j atuou em fbricas de diversos setores, como: metal-mecnica, materiais

de escritrio, artefatos de concreto, perfurao, cabos e cordas navais, txtil (confeco e tinturaria),reciclagem de metal, dentre outros segmentos.

Celso Monteiro


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5 Diferenas entre oapontamento de cho de fbricaem tempo real e o retroativo

O controle de cho de fbrica em uma indstria primordial para qualquerempresa que busca obter anlise de produtividade, eficincia edisponibilidade de seus recursos. Para que tais indicadores sejam calculados,uma ferramenta se mostra primordial em todas as anlises: Apontamentos.

Com apontamentos bem feitos e uma equipe motivada para efetuar seuslanamentos corretamente, a fbrica ganha informaes valiosas paraqualquer deciso.

Embora existam alguns dispositivos que consigam fazer apontamentos deforma automtica, por meio de sensores instalados em cada mquina, noentrarei no mrito desse tipo de apontamento neste artigo. Ao invs disso,focarei nos apontamentos realizados pelos prprios funcionrios da sua

fbrica. Ao pensar dessa maneira, temos basicamente dois tipos deapontamentos: Apontamentos em tempo real e apontamentos retroativos.

Em linhas gerais, para facilitar a compreenso do texto, eis uma explicaode cada um:



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O que apontamento em temporeal?

o apontamento onde as informaes de produo so passadas em temporeal para anlise, ou seja, assim que uma atividade iniciada na mquina, ooperador informa o seu incio. Ao finaliz-la, o mesmo tambm informa oseu fim, com a durao do apontamento sendo calculada entre o intervaloem que o apontador finalizou o apontamento (data/hora fim) e o momentoem que o mesmo abriu o registro (data/hora incio).

O que apontamento retroativo?

o apontamento onde as informaes de produo so passadas com atrasopara anlise. Nesse tipo de apontamento geralmente as mquinas possuemfichas de produo que so recolhidas com uma certa frequncia (dia, turno,hora) e as informaes escritas nessas fichas so compiladas para algumaplanilha ou sistema.

O objetivo deste artigo no dizer qual dos tipos de apontamento omelhor, mas sim identificar as diferenas entre eles e tentar auxili-lo adecidir qual opo a mais vantajosa para a sua realidade.



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1. Tempo das operaes

Apontamento em tempo real

Mais indicado para operaes de mdia e longa durao, pois a diferena detempo em que apontador precisa abrir o apontamento e ao seu final encerra-lo, no representa significncia na anlise da produo. Por este mesmomotivo, operaes com curta durao no so muito indicadas para osapontamentos em tempo real pois obriga que o operador paralize seutrabalho para informar o incio e o fim de sua produo e essa paralizao

pode representar uma diferena significante para a anlise de produo.

Apontamento retroativo

Pode ser utilizado em todas as duraes, porm, em operaes de curtadurao se destaca como a melhor escolha. Os operadores podem preenchera ficha de produo com seus horrios de incio, fim e produo e depois os

prprios operadores ou um supervisor pode lanar os registros no sistema ouem uma planilha, o que no traria desvios na anlise de tempos da operao.



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2. Responsvel pelosapontamentos


Quando realizamos apontamentos em tempo real o mais indicado que cadaoperador seja responsvel pelos seus registros. Seria quase impossvel umapontador ser capaz de iniciar e encerrar os apontamentos de todo um grupode mquina no exato momento em que eles ocorrem. Por esta questo, o

operador da mquina a pessoa mais indicada para controlar seus registros.

Apontamento retroativo = prprio operador eapontador/supervisor

Apontamentos retroativos podem ser feitos tanto pelo operador quanto porum apontador ou supervisor, encarregado de passar para o sistema ou uma

planilha todas as informaes que o operador escreveu em sua ficha deproduo. Por mais que o operador possa fazer esse registro, o mais indicadoseria um apontador ou supervisor realiz-los.



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3. Rapidez na anlise dasinformaes


Com apontamentos em tempo real a fbrica possui informaes atualizadasinstantaneamente de quantidade produzida, tempos e previso de trmino.Caso alguma ao corretiva precise ser tomada, o apontamento em temporeal o ideal para que a mesma ocorra rapidamente.


O Apontamento retroativo atrasa medidas corretivas, e tambm noconsegue prever atrasos na entrega de uma determinada ordem ou operaocom rapidez. Somente depois de todos os registros da ficha de produoserem passados para planilhas ou sistema que a empresa poder analisar os

desvios ocorridos.



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4. Estrutura para implementao


Para implementar apontamentos em tempo real, a fbrica precisa prepararestrutura na fbrica, com terminais de apontamento, cabeamento edocumentao necessria para que os operadores saibam a ordem que serapontada, recurso utilizado e a sua operao. So importantssimos um bomtreinamento e o acompanhamento desses apontamentos com frequncia,para que os operadores no se esqueam de iniciar e nem de encerrar seus

registros.


Para a implementao do apontamento retroativo a fbrica precisa criar ummodelo de ficha de produo e orientar os operadores a registraremcorretamente a ordem, operao, horrios e quantidade produzida . Aps

esse preenchimento, estabelecer uma frequncia com que as fichas serorecolhidas e delegar a funo de registrar os apontamentos das fichas em umsistema ou planilha a um apontador ou uma equipe de apontadores, para quepossam ser analisados em forma de grficos e relatrios pelo setor industrial.

http://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/09/como-funciona-a-implantacao-de-um-erp-para-uma-industria-de-manufatura/http://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/09/como-funciona-a-implantacao-de-um-erp-para-uma-industria-de-manufatura/


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5. Necessidade de um sistemainformatizado


impossvel realizar o controle de apontamentos em tempo real sem autilizao de um sistema informatizado utilizando apenas planilhas.Somente com um sistema, como o Nomus PCP, a empresa ter validaes eferramentas suficientes para confiar nos dados fornecidos e controlar a

fbrica de forma assertiva.


O apontamento retroativo pode ser feito em planilhas ou em um sistemainformatizado, porm, o mais indicado que o mesmo seja feito em umsistema pois as informaes podem ser integradas com vrias reas daempresa, como vendas, compras e no apenas disponvel em planilhas dosetor industrial.



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6 dicas para implantar oapontamento no cho defbrica

Artigo 3

Engenheiro Mecnico Industrial formado na UERJ e especialista em implantao de sistemas de gestoIndustrial na Nomus. Thiago j atuou em fbricas de diversos setores, como: Embarcaes, perfurao

submarina, metal-mecnica, materiais de escritrio, alimentcio, cosmticos e tubulao.

Thiago Leo


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6 dicas para implantar oapontamento no cho de fbrica

A Nomus est no mercado ajudando indstrias na mudana de cultura,principalmente no cho de fbrica, h mais de 10 anos. E durante este tempoconstatamos que nem sempre fcil mudar a cultura dos funcionrios nocho de fbrica.

normal que em alguns momentos exista bastante resistncia para mudar acultura e rotina de uma equipe e este problema impacta diretamente a

performance da sua indstria, j que para evoluir voc precisar implantarmtodos eficazes de produo.

Pensando nisso, preparei 6 dicas para implementar o apontamento no chode fbrica da sua indstria. Confira



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1. Comunicao interna clara

No adianta criar um sistema e toda uma metodologia ideal para oapontamento da sua fbrica se sua equipe no seguir esta estratgia. Paraobter um retorno dos funcionrios do cho de fbrica na hora deimplementar um sistema de apontamento, importante o envolvimento dagerncia e superviso da sua fbrica na comunicao desta nova rotina.

Voc precisa reunir todos os funcionrios que sero impactados e ento agerncia dever passar as diretrizes de como o sistema de apontamento irfuncionar e sua importncia para a empresa. importante deixar claro de

que TODOS devero aderir essa rotina e que no sero permitidas nenhumaconcesso.



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2. Treinamento na prtica

A segunda dica para implantar um sistema de apontamento no cho defbrica de maneira eficaz investir em treinamentos On the job, ou seja, naestao de trabalho do funcionrio e tambm em treinamentos em sala dereunio ou auditrios. Dessa forma, o funcionrio ter contato com asinstrues tanto em um momento reservado(off line) quanto no dia a dia detrabalho.

Isso importante para deixar o perodo de transio e adaptao as novasrotinas mais fcil e rpido. Ao treinar em sua prpria estao, o profissional

ter menos resistncia e perceber de forma mais prtica o que dever fazerpara colocar o sistema em funcionamento.



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3. Controle sobre o andamento

Voc precisa definir controles que possibilitem a superviso agir de imediatoquando os procedimentos de apontamento no esto sendo seguidos. preciso identificar e corrigir falhas e omisses no seu sistema de

apontamento o quanto antes para garantir a confiabilidade das informaese o funcionamento do sistema.

Por exemplo, o Nomus PCP tem um relatrio chamado Monitoramento deRecurso onde podemos visualizar os recursos na fbrica e as informaessobre os apontamentos. Sendo assim, possvel acompanhar a ordem queest sendo trabalhada, o funcionrio que est no recurso, se o recurso estcom alguma atividade no produtiva como manuteno, se o apontamentoestourou o tempo planejado para a atividade e etc.



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4. Ranking e indicadores

Outra dica de resultado criar um sistema que mea a produtividade dosseus funcionrios e a transforme em um rank, onde possvel visualizardesde o melhor colocado at o pior. Esta prtica muito interessante e

normalmente motiva sua equipe tanto para disputar os primeiros lugares,quanto para evitar os ltimos, gerando uma maior produtividade geral parasua fbrica.

Veja abaixo um exemplo de Ranking de Operadores ( Top 10 ):



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5. Motivao da equipe

Ser reconhecido uma das melhores formas demotivao, portanto, a quinta dica criar uma formade reconhecimento para os melhores colaboradoresdo ranking da sua fbrica. Algumas sugestes so:

Financeiro: O reconhecimento financeiro pode serdireto ou indireto. Direto quando a empresa dbnus(dinheiro) aos seus funcionrios porprodutividade e indireto quando a empresa d

benefcios em forma de servios ou produtos, porexemplo ingressos para o cinema ou uma cafeteiranova.

Moral: Premiao com placa na festa de final de anoda empresa, ou em um evento da fbrica.

Uma detalhe importante que esse processo deveenvolver a famlia do funcionrio. Observei quequando esse reconhecimento chega at a famlia, orendimento emocional e profissional do funcionrio

aumenta exponencialmente, pois ele alm de serreconhecido no trabalho, tambm ser reconhecidoem casa, se tornando ainda mais um bom referencialdentro de casa.

Alguns exemplos de benefcios que chegam at afamlia: Ingressos para eventos com a famlia (teatro,cinema, parque, etc), aumento no ticket alimentao,

vale almoo/jantar para a famlia, dentre outros.

Muitos me perguntam sobrecomo se motivar. Motivaobasicamente a unio de dois

poderes: razo e emoo.

Nader El-KHouri



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6. Separar joio do trigo

Ainda que siga todas as dicas acima, ainda podero haver funcionrios quegostam de lutar contra o sistema, que so pessoas que no querem mudare que acabam influenciando toda a equipe negativamente.

Para sanar este tipo de problema, o papel da gerncia e superviso deidentificar as pessoas que no querem seguir o plano estabelecido pelaempresa e demiti-las.

Muitos erram pois identificam o funcionrio problemtico mas ficam dandochances e mais chances para tentar recuper-lo. Se voc seguiu todas asdicas anteriores e mesmo assim existe esta pessoa que no est seadaptando ao novo sistema, esta uma atitude inevitvel e que dever sertomada.

Lembre-se, ningum insubstituvel!



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6 Benefcios de controlar ocho de fbrica com umsistema de gesto de PCP

Artigo 4

Engenheiro de Produo pela UERJ, trabalhou em diversos projetos de consultoria com a Coppe da UFRJe participa de projetos de implantao do Nomus PCP desde 2011.

Joo Pimenta


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6 Benefcios de controlar o chode fbrica com um sistema degesto de PCPA globalizao trouxe uma competitividade acirrada para o setor industrial e,com o aumento de concorrentes, diminuem os preos de venda e aumenta-se a necessidade de ter um controle muito bem estruturado da produo.Para fazer este controle da produo com preciso, o gestor industrialpoder recorrer ao amplamente utilizado conceito do apontamento de

produo.

Esse apontamento direcionado ao recurso produtivo. O objetivo doapontamento mapear tudo que acontece na fbrica por recurso e comessas informaes deve ser possvel planejar e organizar o sistema produtivode uma forma melhor.

Alguns focos para melhoria com base nos apontamentos so: Reduzir

desperdcio, aumentar a velocidade de produo, diminuir a ociosidade dasmquinas, diminuir as filas, aumentar a qualidade dos produtos, diminuir osproblemas em mquinas etc.

Com a experincia que vivenciei com implantao de sistemas de gesto emfbricas, percebi alguns benefcios certos ao implementar um sistema focadono controle do cho de fbrica. Confira:



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1. Analisar os recursos maissobrecarregados e os maisociosos da fbricaCom um sistema informatizado para o apontamento no cho de fbrica possvel avaliar os recursos mais sobrecarregados e mais ociosos da suafbrica. Dessa forma, voc poder avaliar como utilizar melhor os recursos doseu negcio.

Essa informao muito valiosa, j que com ela possvel realizar diversasmelhorias, como evitar parar a produo devido a uma quebra de mquinaque estava sobrecarregada ou reorganizar seuscentros de trabalho paradiminuir o tempo ocioso de alguma etapa e assim melhorar o leadtime dasua produo.

Exemplo prtico no sistema Nomus PCP:

http://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/05/4-passos-fundamentais-para-identificar-os-centros-de-trabalho-da-sua-fabrica/http://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/05/4-passos-fundamentais-para-identificar-os-centros-de-trabalho-da-sua-fabrica/http://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/05/4-passos-fundamentais-para-identificar-os-centros-de-trabalho-da-sua-fabrica/


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2. Planejar o cho de fbrica

Um sistema de apontamento de produo permite tambm planejar toda aproduo organizando as operaes pendentes por recurso produtivo. Comisso, voc poder diminuir o tempo de ociosidade das suas mquinas ecolaboradores, definindo exatamente o que precisa ser feito no cho defbrica.

O aumento da produtividade pode ter um impacto impressionante no lucrode uma fbrica. Voc pode ter uma noo disto baixando a nossa planilhapara o clculo do impacto da produtividade no lucro de uma indstria.

http://material.nomus.com.br/planilha-calculo-do-impacto-da-produtividade-no-lucrohttp://material.nomus.com.br/planilha-calculo-do-impacto-da-produtividade-no-lucrohttp://material.nomus.com.br/planilha-calculo-do-impacto-da-produtividade-no-lucrohttp://material.nomus.com.br/planilha-calculo-do-impacto-da-produtividade-no-lucrohttp://material.nomus.com.br/planilha-calculo-do-impacto-da-produtividade-no-lucro


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3. Acompanhar o andamento daproduo

Dependendo das caractersticas da sua indstria, pode ser praticamenteimpossvel gerenciar quais ordens esto atrasadas e quais esto em dia semum controle bem estruturado.

Com um sistema de apontamento da produo possvel acompanhar estasordens de acordo com a data de entrega e ver em qual etapa da produo seencontram. Com isso voc pode ter uma ideia muito mais concretas do

cumprimento dos prazos de entrega da sua produo e evitar surpresasindesejadas.



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4. Monitorar os recursos dafbrica em tempo real

Com o sistema de apontamento da produo voc sabe o que estacontecendo em cada uma das suas mquinas do cho de fbrica em temporeal. Com isso, voc poder tomar inciativas no curto prazo, como identificarmquinas com baixa produtividade e/ou ociosas, gerenciar as noconformidades e outras eventualidades que podem desacelerar ou at pararsua produo.




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5. Estabelecer polticas depremiao dos funcionrios

O sistema de apontamento do cho de fbrica tambm permite aumentar aprodutividade dos seus colaboradores incentivando o bom desempenho compremiaes para os funcionrios mais produtivos. Voc poder proporcionaruma concorrncia sadia e justa para impulsionar a sua produo produo.

Voc poder calcular a produtividade atravs da comparao do tempodisponvel e do tempo produtivo ideal. Estimular aumento da produtividadede um funcionrio igual a estimular a velocidade no processo produtivo.




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6. Analisar a produo porrecurso

Avalie a produo dos recursos dentro do perodo que desejar no seu sistemade apontamento industrial. Dessa forma, voc poder verificar perodosespecficos e tambm gerar relatrios de desempenho e estatsticas.




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Caso precise manter a rastreabilidade das ordens de produo que foramproduzidas no perodo, tambm possvel saber qual funcionrio/recurso foiresponsvel por determinada atividade e ento analisar seu desempenho eprodutividade.




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Como calcular e aumentar aeficincia do cho de fbricacom OEE na prtica

Artigo 5

Engenheiro de Produo pela UERJ, trabalhou em diversos projetos de consultoria com a Coppe da UFRJe participa de projetos de implantao do Nomus PCP desde 2011.

Joo Pimenta


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Um dos objetivos mais recorrentes para implantao de qualquer sistemaque vise o controle do cho de fbrica o aumento da produtividade, mas oque significa produtividade?

A produtividade pode ser definida de uma forma simples: a relao entre aproduo e os recursos utilizados para produzir determinado produto.

Mas vamos l, qual o tipo de relao estamos falando e o que podemosconsiderar como recursos produtivos?

Recursos produtivos so as pessoas, mquinas ou at mesmo os materiaisutilizados na produo. Dependendo do recurso podemos escolher vriostipos de relao para calcular a produtividade:

Matria prima perdas no processo produtivo

Pessoas velocidade na produo

Mquinas disponibilidade para uso

Ento, com isso podemos tirar um conceito ou objetivo mais elaborado parao nosso cho de fbrica, diminuir perdas, aumentar a velocidade de produo

e melhorar a utilizao da capacidade da mquina.

Parece complicado? Vamos simplificar sem perder nenhuma dessas valiosasformas de calcular produtividade. Para isso, vamos utilizar o conceito daeficincia geral de equipamento, conhecido como OEE.



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OEE Overall EquipmentEffectiveness Eficincia geral de

equipamentoOEE um conceito criado por Seiichi Nakajima para avaliar a eficincia deuma operao produtiva qualquer. Essa mtrica surgiu dentro do conceitoTPM (Total Productive Maintenance) para garantir boas prticas produtivas.

O OEE possui 3 pilares principais para avaliar a produo da empresa, das

mquinas ou das pessoas. Esse j um ponto positivo, esse conceito podeser aplicado individualmente ou para a fbrica inteira. Os 3 pilares so:

1. Disponibilidade ou Utilizao

A disponibilidade leva em considerao as paradas no planejadas noprocesso produtivo.

O tempo em produo ou capacidade utilizada equivale ao tempo em que amquina est produzindo ou realizando alguma atividade planejada.



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Normalmente as paradas no planejadas mais usuais so:

Falta de mo de obra;

Falta de matria-prima; Falta de ordem de produo;

Manuteno corretiva;

Falta de Luz;

E as planejadas:

Produo

Setup

Manuteno preventiva

Acha impraticvel controlar essas paradas? Utilize a seguinte frmula paraeste controle:

Onde capacidade disponvel normalmente equivalente 85% da cargahorria praticada pela empresa. no ndice de 15% entram as paradasplanejadas.



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2. Desempenho ou performance

O desempenho leva em considerao a perda de

velocidade no processo produtivo e pode ser calculadoda seguinte forma:

O tempo produto ideal o tempo esperado parafabricao de determinado produto em circunstncias

ideais.

Naturalmente para conseguir controlar o desempenho preciso fazer um estudo para definio do tempoideal de fabricao dos produtos em cada uma dasetapas do processo produtivo.

3. Qualidade

Equivale a relao entre o tempo produtivo total e o

tempo investido em peas com defeito. Podemoscalcul-lo atravs da frmula:

Essa anlise pode gerar vrios relatrios que podemser teis para tomada de deciso no curto, mdio e

longo prazo. Exemplos: problemas mais recorrentes,mquinas/operadores com menor ndice de qualidade,produtos com maior nmero de defeitos, etc.



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OEE Exemplo de clculo do OEE

Mas e agora, como aplicar este clculo na prtica da sua indstria?

Repare que cada um dos pilares gera um ndice em percentual. Para calcularo OEE basta multiplicar os ndices:

Vamos pegar um exemplo prtico e bem simples de um dia de produo:

Para fabricar 10 unidades do produto x so necessrias 7 horas e 30minutos no Recurso X.

O Recurso X opera 8 horas por dia ( j descontando os 15%) Capacidadedisponvel.

Registros coletados na produo:

Apontamento para o produto X no Recurso X de 7 horas e 45 minutos paraproduo de 10 unidades

Registro de no conformidade de 1 unidade do produto X



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Calculando OEE em 4 passos

1.

A capacidade disponvel da mquina de 8 horas, porm s foramregistrados apontamentos totalizando 7 horas e 45 minutos em capacidadeutilizada.

2.

O tempo ideal de produo da mquina de 7 horas e 30 minutos, porm otempo de produo real foi de 7 horas e 45 minutos.

3.

Das dez peas registradas uma no foi aprovada no teste de qualidade.

4.



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Exemplo do OEE em um sistema de gesto:

Na imagem acima podemos ver todas essas informaes tratadasanteriormente em um relatrio do sistema Nomus PCP. J est achando maisfcil ?



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Informaes bsicas para umcontrole eficiente de cho de

fbricaTodas as informaes utilizadas no nosso exemplo foram extradas de umcontrole de cho de fbrica simples, veja:

Calendrio de produo

Defina os horrios que seu recurso vai funcionar:



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Roteiro de produo por produto

No roteiro de produo registramos o tempo ideal de fabricao de todas as

operaes do processo produtivo de um produto.

Cada operao tem um tempo diferente e pode ser relacionada ao recursoem que est deve ser executada.

Uma operao pode ser feitas em diversos recursos diferentes, cada um comseu tempo.



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Registro de no conformidade

Indique os produtos no aprovados pela qualidade com os motivos da

reprovao e as no conformidades encontradas.

A operao/ordem em que a no conformidade ocorreu garante arastreabilidade de qual mquina/operador gerou a no conformidade.



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Apontamento no cho de fbrica

Registre com preciso tudo que feito no cho de fbrica. Hora de incio e

fim dos apontamentos, qual funcionrio realizou o processo produtivo emqual recurso, a atividade realizada (setup, parada, produo) e qual a ordemde produo foi atendida.



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Entre em contato e coloqueo que aprendeu em prtica.

Chegou a hora de colocar em prtica


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A Nomus desenvolve softwares completos para indstrias e possui ummtodo de implantao, idealizado e aplicado por engenheiros, que ir

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gestão do chão de fábrica na prática i

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