geopolítica da ásia

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GEOPOLÍTICA DA GEOPOLÍTICA DA ÁSIA ÁSIA

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Page 1: Geopolítica da ásia

GEOPOLÍTICA DA GEOPOLÍTICA DA ÁSIAÁSIA

Page 2: Geopolítica da ásia
Page 3: Geopolítica da ásia

As monçõesAs monções

Monção de verão (chuvosa) Monção de inverno (seca)

Sid

nei M

oura

Ocorrem no sul e no sudeste da Ásia, que é influenciado pelo vento monçônico.Sua principal característica é: as precipitações pluviométricas, marcando duas estações, uma seca e outra chuvosa.

Page 4: Geopolítica da ásia

CONFLITOS DA CAXEMIRACONFLITOS DA CAXEMIRA

Page 5: Geopolítica da ásia

Conflitos na ÍndiaConflitos na Índia

Disputas estão concentradas em dois estados, o Punjab e a Caxemira.

Têm sua origem em:

• disputas territoriais e de poder;

• rivalidades étnicas;

• diferenças de caráter religioso.

Região situada ao norte da Índia, ultrapassa as fronteiras do país e se estende por terras da China e Paquistão.

Page 6: Geopolítica da ásia

Querem anexar a Caxemira ao seu território.

ÍNDIA

Sid

nei M

oura

O Paquistão e a guerrilha muçulmana separatista.

O controle da Caxemira significa:

• localização estratégica, junto à fronteira da China;

• dispor de nascentes;

• das águas do curso médio do rio Indo;

• de vales férteis apropriados à atividade agrícola.

Page 7: Geopolítica da ásia

Lutam pela independência e pela formação do Estado do Kalistão.

Local sagrado para os sikhs, onde se reunia a cúpula do movimento separatista.

Punjab Outro foco de conflito.

Entre os sikhs e os hindus.

Intensificou-se em 1984, após o assassinato da primeira-ministra indiana Indira Gandhi.

O provável motivo teria sido ela ter ordenado a invasão do Templo Dourado de Amritsar.

Page 8: Geopolítica da ásia

Már

io Y

oshi

da

Oriente Médio – Divisão Política

Page 9: Geopolítica da ásia

ORIENTE MÉDIOORIENTE MÉDIOM

ário

Yos

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Page 10: Geopolítica da ásia

Posição estratégicaPosição estratégica

No passado foi uma das mais ricas e civilizadas regiões do mundo, quando o mundo muçulmano difundia notáveis saberes científico, artístico e filosófico para o resto do mundo.

O Oriente Médio é uma região estratégica.

Situado entre a Europa, a África e o restante do continente asiático.

No período entre a Primeira Guerra Mundial e após a Segunda é que se consolidou o processo de independência e as fronteiras entre os países foram sendo delimitadas.

Page 11: Geopolítica da ásia

Interesses externosInteresses externos

Dessa forma, garante-se certo controle sobre reservas de petróleo e gás natural e oleodutos e gasodutos existentes ou que estão em projeto e em construção nos países da região.

Na atual política de “guerra contra o terrorismo”

Os Estados Unidos e outros países europeus acentuaram a presença no Oriente Médio e na Ásia Central.

E promoveram o apoio a governos pró-ocidentais.

Page 12: Geopolítica da ásia

Países como o:

• Irã;

• Kasaquistão;

• Quirquistão;

• Tajiquistão;

• Usbequistão.

Por outro lado

Nos últimos anos

A Rússia e a China também têm assegurado influência nos países do Oriente Médio e Ásia Central.

Estreitaram nos últimos anos laços comerciais e de cooperação tecnológica e militar com a Rússia e a China.

Page 13: Geopolítica da ásia

O islamismo e o fundamentalismo O islamismo e o fundamentalismo islâmicoislâmico

Contando também com:

• turcos;

• persas;

• judeus;

• curdos;

• armênios e outros.

No Oriente Médio, a população é predominantemente árabe.

A maior parte dos habitantes dessa região professa a religião islâmica ou muçulmana.

Os judeus formam o segundo maior grupo religioso.

Page 14: Geopolítica da ásia

Observe o mapa.Observe o mapa.O mundo islâmico

Már

io Y

oshi

da

Page 15: Geopolítica da ásia

A questão palestina e o Estado de A questão palestina e o Estado de IsraelIsrael

Transformando a região em palco de permanentes conflitos com os árabes.

Com a criação do movimento sionista no século XIX milhares de judeus, de todas as partes do mundo, começaram a migrar para a Palestina.

Em 1917, a Palestina foi ocupada pelos ingleses.

Page 16: Geopolítica da ásia

Acompanhe a linha do tempo:

1948 - Os ingleses retiraram-se da Palestina, e Israel constituiu-se Estado.

Janeiro de 1949 – Terminaram os combates, que conferiram a Israel novas áreas. Foram assinados acordos de armistício.

1964 – Criada a Organização para Libertação da Palestina.

1967 – Eclodiu outro conflito armado, a Guerra dos Seis Dias.

1969 – Yasser Arafat assumiu a presidência da OLP.

1973 – Egito, Síria e Jordânia envolveram-se em nova guerra com Israel.

1979 – Por meio do Acordo de Camp David, Israel concordou em devolver ao Egito a península do Sinai.

1988 – O líder da OLP reconheceu o Estado de Israel.

Setembro de 1993 – Arafat (OLP) e o primeiro-ministro israelense assinaram na Casa Branca um acordo de paz.

Page 17: Geopolítica da ásia

1947 – A partilha da Palestina 1948 – Estado de Israel

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Fonte: Le Monde Diplomatique, 2005.

Page 18: Geopolítica da ásia

1967 – Guerra dos seis dias

Dando início a uma violenta guerra.

A partilha da Palestina entre árabes e judeus, causou grande insatisfação aos povos árabes.

Logo após a criação do Estado de Israel, os exércitos dos países árabes vizinhos atacaram o país.

Page 19: Geopolítica da ásia

Foi criada a Autoridade Nacional Palestina – representante legal dos palestinos, responsável pela administração dos seus territórios.

Atualmente – Israel e territórios da ANP

ATUALMENTE:

Parte da Cisjordânia e Gaza foram devolvidas aos palestinos.

Tornaram-se regiões autônomas e de administração palestina.

Page 20: Geopolítica da ásia

São várias as questões pendentes para um acordo de paz mais duradouro entre os dois povos.

Além disso, há sempre a questão de como grupos extremistas judeus e palestinos irão encarar um processo de negociação que de fato encaminhe a região para a paz.

As terras palestinas encontram-se divididas. Hamas OLP

Gaza

Detém o controle

Cisjordânia

Page 21: Geopolítica da ásia

Irã – Revolução Islâmica e oposição ao Irã – Revolução Islâmica e oposição ao OcidenteOcidente

Revolução Islâmica em 1979.

Até 1979 o Irã foi um dos principais aliados dos Estados Unidos entre os países do Oriente Médio.

O atual governo do Irã se distanciou da Europa e dos Estados Unidos e fortaleceu as relações com a China e a Rússia.

Com Reza Pahlevi, o Irã construiu toda a política econômica e social do país apoiada no modelo ocidental.

Page 22: Geopolítica da ásia

Iraque e Afeganistão – guerras e Iraque e Afeganistão – guerras e ocupaçãoocupação

Parte dos conflitos atuais do Iraque nasceu em 1979 com a instauração da ditadura do governo de Saddam Hussien.

O novo governo, apoiado pelos Estados Unidos, envolveu-se em uma longa guerra contra o Irã pela disputa de uma faixa de terra ao sul da fronteira entre os dois países.

Esse fato deflagrou a guerra Irã-Iraque. No fim da década de 1980, os dois países assinaram um acordo de paz.

Page 23: Geopolítica da ásia

Guerra e ocupação do Guerra e ocupação do AfeganistãoAfeganistão

Invasão norte-america no Afeganistão, em 2002.

No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram atingidos pela maior ação terrorista de toda a História.

O atentado foi atribuído à rede terrorista internacional Al Qaeda.

Que mantinha naquele momento sua base no Afeganistão.

Em 2002, diante na negativa em entregar Bin Laden, os Estados Unidos invadiram o Afeganistão,depuseram o governo Taleban, estabeleceram um novo governo.

Page 24: Geopolítica da ásia

Guerra e ocupação do IraqueGuerra e ocupação do Iraque

Tropa estadunidense no Iraque (2003).

Depois da ocupação do Afeganistão, os estadunidenses miraram um novo alvo: o Iraque.

Os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido argumentavam que o Iraque constituía um risco à segurança mundial.

Enquanto ocorria o trabalho dos inspetores da ONU, os Estados Unidos e o Reino Unido deslocaram milhares de soldados ao Oriente Médio.

Page 25: Geopolítica da ásia

Em 2003, deslocadas as tropas e já em condições de combate, tomaram a decisão unilateral de atacar o Iraque.

A ofensiva militar resultou na derrubada do regime ditatorial de Saddam Hussein, sua posterior prisão e enforcamento.

A ocupação militar que sucedeu a ofensiva, apesar de ter possibilitado a realização de eleições parlamentares em janeiro de 2005, não conseguiu estabilizar o país.

Ficou comprovado que o Iraque não produzia armas de destruição em massa, principal alegação que justificou a ação militar das tropas ocidentais.