01 CONFORME RAT 104FG1/EPNA-3/13 15/10/2013 ABÍLIO RICARDO FLÁVIO

00 EMISSÃO INICIAL 31/07/2013 ABÍLIO RICARDO FLÁVIO

REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO

COORDENADOR DE PROJETO CREA/UF ENG. FLÁVIO CAVALLIERI 1979102181/RJ

AUTOR DO PROJ. / RESP. TÉCNICO CREA/UF ENG. ABÍLIO AUGUSTO 0500227605/SP

COORDENADOR DO CONTRATO CREA/UF ENG. FREDERICO ANDRADE 1990103352/RJ

COORD. ADJUNTO CONTRATO CREA/UF -

DESENHISTA TÉC. RICARDO SLEPICKA

NÚMERO -

CONFERIDO CREA/UF -

ESCALA NA

NÚMERO -

SÍTIO

GERAL ÁREA DO SÍTIO TWR

ESCALA NA

DATA 31/07/2013

DESENHISTA

ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE ELETRÔNICA / TRANSCEPTOR VHF DE EMERGÊNCIA

FISCAL TÉCNICO CREA/UF FABIANO GONTIJO COSTA 9891/DF

TIPO / ESPECIFICAÇÃO DO DOCUMENTO PROJETO BÁSICO PARA MODERNIZAÇÃO DE TWR / APP -ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL DE TRANSCEPTOR VHF DE EMERGÊNCIA

FISCAL OP. DO CONTRATO RUBRICA JOSÉ AUGUSTO V. SOUZA

TIPO DE SERVIÇO INSTALAÇÃO

CLASSE GERAL DO PROJETO PROJETO BÁSICO

GESTOR DO CONTRATO RUBRICA ANTÔNIO MILANEZ

SUBSTITUI A EMISSÃO INICIAL

SUBSTITUÍDA POR -

TERMO DE CONTRATO Nº TC 060,061,062,063-ST/2012/0001

CODIFICAÇÃO

GE . 22 / 400 . 83 / 02231 / 01

INFRAERO GE.22/400.83/02231/01 FL 2/12

SUMÁRIO

LISTA DE QUADROS .................................................................................................................. 3  

1   INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4  

1.1   OBJETIVO ...................................................................................................................... 4  

1.2   ABRANGÊNCIA ............................................................................................................. 4  

2   DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................................... 4  

2.1   REFERÊNCIAS NORMATIVAS ..................................................................................... 4  

3   ESCOPO DO FORNECIMENTO ......................................................................................... 5  

4   DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................................. 5  

5   COMPOSIÇÃO .................................................................................................................... 5  

6   REQUISITOS TÉCNICOS ................................................................................................... 6  

6.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ....................................................................................... 6  

6.2   CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DETALHADAS ......................................................... 6  

6.3   CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ........................................................................ 6  

6.4   RÁDIO TRANSCEPTOR VHF ........................................................................................ 7  

6.4.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................... 7  

6.4.2   DADOS DE PROJETO ........................................................................................... 7  

6.4.3   CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS .............................................................. 10  

6.5   ANTENA DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO ................................................................ 11  

6.5.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 11  

6.5.2   DADOS DE PROJETO ......................................................................................... 11  

6.6   POSTOS OPERADORES RÁDIO ................................................................................ 12  

INFRAERO GE.22/400.83/02231/01 FL 3/12

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................................ 4  

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1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

Apresentar as condições e os requisitos técnicos gerais a ser seguidos para o

fornecimento de Transceptores VHF Terra-Ar para utilização em Torres de Controle -

TWR e em Centros de Controle de Aproximação - APP.

1.2 ABRANGÊNCIA

Este documento lista uma série de especificações a ser utilizadas como

referência durante o fornecimento.

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

2.1 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

As seguintes normas são aplicáveis e devem ser observadas durante todo o

fornecimento. Essas normas são de domínio público e, assim, obtidas por meio dos

respectivos organismos responsáveis pelas publicações:

Quadro 1 - Referências Normativas

CÓDIGO TÍTULO

ANATEL CONJUNTO DE NORMAS

EUROCAE ED-136 VOICE OVER INTERNET PROTOCOL (VOIP) AIR TRAFFIC MANAGEMENT (ATM) SYSTEM OPERATIONAL AND TECHNICAL REQUIREMENTS

EUROCAE ED-137B INTEROPERABILITY STANDARDS FOR VOIP ATM COMPONENTS (PART 1: RADIO - PART 2: TELEPHONE - PART 3: EUROPEAN LEGACY TELEPHONE INTERWORKING - PART 4: RECORDING - PART 5: SUPERVISION)

EUROCAE ED-138 NETWORK REQUIREMENTS AND PERFORMANCES FOR VOICE OVER INTERNET PROTOCOL (VOIP) AIR TRAFFIC MANAGEMENT (ATM) SYSTEMS (PART 1: NETWORK SPECIFICATION – PART 2: NETWORK DESIGN GUIDELINE)

ICAO ANNEX 10 AERONAUTICAL TELECOMMUNICATIONS

ICAO DOC 9896 MANUAL ON THE AERONAUTICAL TELECOMMUNICATION NETWORK (ATN) USING INTERNET PROTOCOL SUITE (IPS) STANDARDS AND PROTOCOLS

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3 ESCOPO DO FORNECIMENTO

Fazem parte do escopo do fornecimento os seguintes itens:

Ø apresentar Certificação de Conformidade dos equipamentos;

Ø fornecer, instalar, testar/comissionar e colocar em operação os Transceptores

VHF Terra-Ar, conforme a documentação técnica do Projeto Básico;

Ø elaborar e fornecer as apostilas de treinamento dos cursos de operação e

manutenção, e ministrar os respectivos cursos, conforme documentação

técnica do Projeto Básico;

Ø fornecer um período inicial de operação assistida conforme documentação

técnica do Projeto Básico;

Ø fornecer um período inicial de manutenção conforme documentação técnica do

Projeto Básico;

Ø elaborar e fornecer o documento de instalação - “As Installed”.

4 DOCUMENTAÇÃO

A seguinte documentação deve ser obrigatória:

Ø documentação de projeto específico;

Ø documentação do usuário;

Ø documentação em nível de sistema.

5 COMPOSIÇÃO

Os Transceptores devem ser compostos no mínimo de:

Ø transceptores VHF para o Serviço Móvel Aeronáutico;

Ø antenas de transmissão/recepção;

Ø posto operador de transceptor.

Os rádios devem atender as características do Serviço Móvel Aeronáutico com

operação em AM analógica e apresentar conformidade com o Anexo 10 da ICAO,

em sua edição mais recente.

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6 REQUISITOS TÉCNICOS

São apresentadas, subsequentemente, as especificações técnicas de

fornecimento para a estação integrada como um todo, definindo suas características

gerais, e para cada item que a compõe, os requisitos específicos.

6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

A estação deve ser constituída de dois transceptores instalados em um único

bastidor.

A estação deve ser operada a partir de dois Postos Operadores Rádio (POR).

Estes postos permitirão a operação dos dois transceptores.

Uma intensidade de campo de 20uV/m na antena de transmissão/recepção

para um sinal modulado a 50%, deve fornecer uma saída em áudio, na recepção,

com, pelo menos, 15dB de relação sinal/ruído.

6.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DETALHADAS

Os rádios devem operar de forma independente e não devem apresentar

interferências mútuas.

Deve ser fornecido 01 filtro para a cavidade ressonante. A cavidade deve ficar

em série com o transceptor, filtrando os sinais emitidos e recebidos pelo transceptor,

permitindo a operação simultânea de outros transceptores sem interferência mútua.

Os rádios devem poder ser alimentados diretamente em 220/127Vac, ±10%,

60Hz e também, em adição, devem poder ser alimentados por uma tensão CC, sem

perda de funcionalidade.

6.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Os equipamentos devem operar nas seguintes condições ambientais:

Ø temperatura: -10°C a + 50°C;

Ø umidade relativa: até 95%, com fungos;

Ø altitude máxima: 3000m.

O equipamento deve ser construído obedecendo a critérios de robustez e

protegido de tal forma a poder operar sob condições climáticas severas, sem

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deterioração das características dos mesmos devido a essas condições climáticas

adversas (incluindo o uso de material anticorrosivo, contra salinidade), durante toda

a vida útil do equipamento.

Os equipamentos devem permitir o armazenamento das frequências e

programas de operação em memória não-volátil, de modo que o total

restabelecimento operacional da estação, em caso de desligamento da mesma,

ocorra imediata e automaticamente, quando do religamento.

A localização e o acesso ao comando de mudança de frequência deve ser tal

que impeça a troca involuntária de frequência de operação e, ao mesmo tempo,

permita a mudança da mesma de maneira simples, sem necessidade de ajustes ou

equipamentos adicionais.

Os equipamentos devem ser totalmente em estado sólido.

Os equipamentos devem ser construídos de forma a poderem operar

ininterruptamente, sem qualquer degradação de suas características, respeitados os

limites especificados de condições ambientais e de ciclo operacional.

Os transceptores devem ser fornecidos para instalação dentro das consoles da

Cabine de Controle da TWR.

6.4 RÁDIO TRANSCEPTOR VHF

6.4.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

Os equipamentos devem permitir comunicações terra-avião, dentro de

requisitos de qualidade descritos no Anexo 10 da ICAO, em sua última edição.

6.4.2 DADOS DE PROJETO

6.4.2.1 TRANSMISSOR

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Concepção eletrônica

Circuitos controlados a microprocessador, com interface serial externa para acesso ao Built In Test Equipment - BITE e controle do equipamento. Deve incluir display digital e teclado para acesso às funções de operação

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Geração de frequência Sintetizador com passos de frequência e separação de canais de 25kHz.

Tipo de modulação A3 (modulação em amplitude)

Estabilidade de frequência A variação da frequência em relação ao valor nominal não deve ser superior a ± 5 x 10-6 em toda a faixa de operação.

Potência de saída de RF mínima ≥ 25W (±1 dB)

Ciclo de operação

Os transmissores devem poder ser operados com tempo de transmissão contínua de até 2 minutos, para uma relação entre tempo de transmissão e tempo de espera de 1:5, sem degradação de suas características. Quando o tipo de serviço o exigir, os transmissores devem poder, opcionalmente, transmitir continuamente, na potência máxima, observado ainda o item 3.3 desta Especificação.

Modulação de pico mínima 85%

Impedância de saída de RF 50Ω

Emissão de espúrios 60dB abaixo da portadora para 2º harmônico e 70dB abaixo da portadora para os demais espúrios e harmônicos

Banda passante de áudio 300 a 3400Hz a -3dB

Distorção harmônica ≤ 5% com 80% de modulação a 1kHz

Nível de entrada de áudio (linha): Ajustável, compatível com as normas da ANATEL, para interligação à saída de sistemas de multiplexação ou cabos de pares

Impedância de entrada de áudio (linha) 600Ω ± 10%, simétrico

Ruído residual Melhor que 36dB abaixo da portadora com 80% de modulação a 1kHz

Atuação de compressor Para 20dB de variação no áudio, o nível de modulação varia, no máximo, em 2dB, sem sobremodulação

O transmissor deve possuir entrada para microfone para operação local.

6.4.2.2 RECEPTOR

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Concepção eletrônica Circuitos controlados a microprocessador, com interface externa para acesso ao BITE e controle do equipamento. Deve incluir display digital e

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teclado para acesso às funções de operação

Geração de frequência

Sintetizador com separação entre canais de 25kHz. Cada receptor deve possuir, individualmente, todo o circuito e base de tempo necessários para se obter a estabilidade requerida

Tipo de modulação A3 (modulação em amplitude)

Estabilidade de frequência A variação da frequência em relação ao valor nominal não deve ser superior a ± 1 x 10-6 em toda a faixa de operação

Impedância de entrada de RF 50Ω

C.O.E de entrada de RF ≤ 2:1

Sensiblidade Melhor que 3µV para uma relação sinal/ruído de pelo menos 15dB, com 50% de modulação de 1kHz

Largura de faixa ≥ 15kHz a -6dB

≤ 35kHz a -60dB

Gama dinâmica 3µV a 100mV, no mínimo

Proteção contra sinais de entrada excessivos Um sinal de entrada ≤ 2V não deve causar danos ao receptor

Rejeição de espúrios ≥ 70dB

Modulação cruzada

Dados um sinal útil de 3µV (-97,5dBm) e um sinal interferente de 7mV (-30dBm), afastado de 0,2MHz da frequência do sinal útil, ambos modulados a 50%, a relação sinal/ruído do receptor deve ser deteriorada no máximo em 3dB

Dessensibilização

Dado um sinal útil de 3µV (-97,5dBm), um sinal interferente de 7mV (-30dBm), afastado de 0,2MHz da frequência do sinal útil, não deve provocar uma redução do sinal útil superior a 2dB

CAG A variação do nível do sinal de saída deve ser inferior a 2dB, para uma variação do nível de entrada de 3µV a 100mV, no mínimo

Potência de saída de áudio (linha): Ajustável, compatível, com as normas da ANATEL, para interligação à entrada de sistemas de multiplexação

Distorção harmônica ≤ 5% com 80% de modulação, a 1kHz, com saída de linha máxima

Abafador Ajustável entre 2 e 30µV, pelo menos, e devendo possibilitar chaveamento entre 2 níveis pré-fixados

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O receptor deve dispor também de alto-falante e de saída para head-phone,

com controle de volume para escuta local.

6.4.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

O oscilador local do receptor não deve causar interferência dentro da faixa de

118 a 137MHz.

O transceptor deve permitir a troca de frequência de operação sem

necessidade de sintonia ou ajustes internos aos rádios.

O transmissor não deve sofrer danos para qualquer valor de C.O.E. e deve

permanecer em funcionamento normal para valores de C.O.E. de até pelo menos

2:1.

O transmissor deve permitir operação local e remota do comando “Aperte para

falar” (PTT).

O transmissor deve permitir local e remotamente, no mínimo, as seguintes

funções:

Ø colocação e retirada de operação;

Ø troca de frequência de operação;

Ø troca da potência de transmissão.

O transceptor deve oferecer, para fins de supervisão local e remota, no mínimo,

as seguintes informações:

Ø indicação de operação;

Ø potência de RF direta de saída abaixo de um limiar, na presença do comando

“aperte para falar”;

Ø índice de modulação, na presença de sinal de áudio, para modulação e do

comando “aperte para falar”;

Ø indicação quantitativa da potência de saída TX;

Ø indicação quantitativa da potência refletida;

O receptor deve oferecer, para fins de informação local e remota, no mínimo as

seguintes indicações:

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Ø indicação de atuação do abafador (SQL);

Ø indicação quantitativa do nível de entrada RX.

O receptor deve permitir, local e remotamente, as seguintes operações, no

mínimo:

Ø colocação e retirada de operação;

Ø colocação e retirada de operação do abafador;

Ø escolha entre dois níveis pré-ajustáveis de atuação do abafador;

Ø troca da frequência de operação.

6.5 ANTENA DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO

6.5.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

A antena de transmissão/recepção deve ser do tipo dipolo de meia-onda

vertical omnidirecional.

6.5.2 DADOS DE PROJETO

6.5.2.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Impedância 50Ω

C.O.E. ≤ 1,5

Ganho ≥ 1dBi

Polarização Vertical

Diagrama de radiação Omnidirecional no plano horizontal

6.5.2.2 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

Deve resistir a vento com velocidade de até 100km/h.

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6.5.2.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

O conjunto de antenas deve ter proteção adequada contra corrosão, em suas

partes e no conjunto, inclusive na fixação à torre, para resistir à ação de agentes

atmosféricos.

6.6 POSTOS OPERADORES RÁDIO

6.6.1.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

Os postos devem permitir a operação remota dos transceptores, possibilitando

o envio de PTT e áudio de transmissão e o recebimento da sinalização de Squelch e

de áudio de recepção e troca de frequência.

Capacidade de operar até 02 frequências, cada um, no mínimo.

Alto-falante embutido, com controle de volume. Amplificador de áudio com

potência mínima de 5W, 5% de distorção máxima, resposta mínima de 300 a 2.600

Hz ± 3 dB.

Microfone de mesa, com PTT e pedestal, e headset com PTT e controle de

volume, independente do alto-falante.

Possibilidade de operação instalado em console ou sobre uma mesa.

Capacidade de operar com rádios distanciados em até 100m do posto

operador.

Entrada de linha com 600Ω de impedância, e nível de entrada/saída ajustável.

Saída de áudio em linha com 600Ω de impedância para gravação.

Alimentação em 220/127Vac ± 10%, 60Hz.