fundamentos teóricos da educação física escolar

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FUNDAMENTOS TERICOS DA EDUCAO FSICA

Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

Fundamentos tericos da Educao Fsica EscolarProf. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

OBJETIVOS DA EDUCAO FSICAOs objetivos e as propostas educacionais da educao fsica foram se modificando ao longo dos ltimos anos acompanhando diversas tendncias, e todas elas, de algum modo, ainda hoje influenciam a formao do profissional e suas prticas pedaggicas. Na pedaggicas. educao fsica, assim como em outros componentes curriculares, no existe uma nica forma de pensar e implementar a disciplina na escola. escola.

Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

HISTRICO DA EDUCAO FSICA NO BRASILCHEGADA NO BRASIL EM 1810 - ACADEMIA REAL MILITAR

FASE HIGIENISTA - AT 1930 FASE DA MILITARIZAO (1930 - 1945) FASE DA PEDAGOGIZAO (1945 - 1964) FASE COMPETITIVISTA (1964) FASE POPULAR (APS ABERTURA DEMOCRTICA) FASE COM TENDNCIA SOCIAL (ATUALIDADE)Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

FASE HIGIENISTA - EUGENIA (at 1930)EUGENIA: Estudo de medidas scio-sanitrias, sociais e educacionais que influenciam fsica e mentalmente, o desenvolvimento das qualidades hereditrias dos indivduos e portanto das geraes. Viso da mulher frgil que deveria se tornar forte e sadia para gerar filhos. Liberao da Educao fsica para mulheres com prole. (S em 1979 o CND derrubou deliberao de sua autoria que proibia a mulher de praticar determinados esportes).Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

FASE DA MILITARIZAO (1930 - 1945)Constituio de 1937 - Finalidade de promover a disciplina moral e o adestramento fsico de maneira a prepara-lo para o cumprimento dos seus deveres para com a economia e a defesa da nao. A Educao Fsica era vista como poderoso auxiliar no fortalecimento do Estado e possante meio para o aprimoramento da raa. Defesa contra o comunismo e assegurar o processo de industrializao. Militarizao do corpo: - Moralizao do corpo pelo exerccio fsico - O aprimoramento incorporado raa - Ao do Estado sobre o preparo fsico e suas repercusses no trabalho.Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

FASE DA MILITARIZAOA Educao Fsica passou a ser obrigatria em conjunto com Ed. Moral e Cvica. Sugeriu-se inclusive a esterilizao de doentes para impedir a gerao de prole Desporto de alto nvel busca de talento esportivo

1942 - Volta-se para o desenvolvimento econmico. Criao do SENAI. O dono da indstria no era apenas o patro do seu empregado, mas tambm o seu educador. Alm do desporto servir para solidificar a unidade da empresa, desenvolvia a sade e consequentemente a sua capacidade de trabalho. Controle da Massa.Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

FASE DA PEDAGOGIZAO (1945 1964)Fim do Estado Novo, pr-elaborao de uma carta magna, que gerou um debate por parte de diversos educadores sobre os rumos da educao. Na prtica houve apenas uma regulamentao do funcionamento e controle do que j estava estabelecido. A Educao Fsica passou a ser vista como uma prtica meramente educativa. A formao acadmica na Educao Fsica era bastante diferenciada das demais faculdades, pois para essa exigia-se apenas o curso secundrio e tinha a durao de dois anos, diferentemente de outras faculdades criadas mesma poca (Pedagogia, Filosofia e Letras) que tinha a durao de quatro anos. A habilitao do profissional de Educao Fsica tambm era diferenciada dos demais cursos. Formavam-se profissionais nos seguintes nveis: tcnicos, especialistas, monitores e professores. Em 1945 o curso de Educao Fsica passa de 2 para 3 anos e em 1950 passa-se a exigir para a prestao do vestibular, o certificado de concluso do curso clssico ou cientfico.Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

FASE COMPETITIVISTA (1964)Teve incio com a revoluo. Existia uma censura a imprensa e as artes que contradiziam os interesses militares. Expoentes da poltica, literatura, artes, msica e intelectuais das mais diversas reas eram vigiados e perseguidos, sendo muitos deles obrigados a se exilarem. Esta fase tem um carter altamente tecnicista. Educao Fsica = Desporto de alto nvel Atleta heri

Seleo de 1970 (Mxico). Atletas militares medalhistas em olimpadas. Eleva o esprito ufanista/exagerado Brasileiro. Propaganda mostra a fora do povo Brasileiro e a necessidade de se acreditar no Pas.Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

DCADA DE 80Inicia-se a discusso do objeto de estudo da Educao Fsica, se Educao Fsica era ou no cincia, se devia estar na universidade ou no; So abertos vrios programas de mestrado na rea; A partir de um programa do MEC, vrios docentes foram estudar fora do pas; na dcada de 1980 eles retornam, em diferentes estados e universidades; H um novo panorama poltico-social resultante da abertura poltica e da redemocratizao do pas (lembra o movimento das diretas-j); Alguns professores de Educao Fsica passam a cursar o mestrado na rea de Educao. Dessas consideraes resultou um perodo de crise que culminou com lanamento de diversos livros e artigos que buscavam, alm de criticar as caractersticas reinantes na rea, elaborar propostas e pressupostos que viessem a tornar a educao fsica mais prxima da realidade e da funo escolar.Prof. Ms. Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges

OUTRO EXTREMOOs alunos que decidem o que vo fazer na aula, escolhendo o jogo e a forma como querem pratic-lo, e o papel do professor se restringe a oferecer uma bola e marcar o tempo. Praticamente o professor no intervm.

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AS NOVAS ABORDAGENS Humanista; Fenomenolgica; Psicomotricidade; Baseada nos Jogos Cooperativos; Cultural; Desenvolvimentista; Interacionista-Construtivista; Crtico-Superadora; Sistmica; Crtico-Emancipatria; Sade Renovada; Baseada nos Parmetros Curriculares Nacionais (PCNs/Brasil,1998)

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Abordagens

Aulas Abertas

Construtivista

Crtico Superadora

Aptido Fsica

Desenvolvimentista

Educao Fsica Plural

Principais Autores

Hildebrandt & Laging

Joo Batista Freire

Coletivo de Autores

Markus V. Nahas; Dartagnam P. Guedes Fundamentos da Aptido Fsica relacionada Sade Fisiologia Corbin; Bouchard Promoo da prtica e manuteno da Aptido Fsica Estilo de Vida Ativo

Go Tani

Jocimar Daiolio

Obras e publicaes rea Base Autores de Base Finalidades Objetivos Temtica Principal

Concepes Aberta de Ensino Sociologia Hessischer Kugturminis-ter

Educao Fsica de Corpo Inteiro Psicologia Jean Piaget; Michael Foucault Construo do Conhecimento

Metodologia do Ensino da Educao Fsica Sociologia Poltica Saviani e Libneo

Educao Fsica: uma Abordagem Desenvolvimentista Psicologia Gallahue

Educao Fsica Escolar uma Abordagem Cultural Antropologia Marcel Mauss

Construo coletiva Histria de vida na construo do movimento conhecimento sobre as diversas possibilidades de Movimento, contextualizando o sentido dos mesmos

Transformao Social

Adaptao

Historicidade da Cultura Corporal Diversidade Pluralidade

Cultura Popular Ldica

Cultura Corporal

Aprendizagem Motora

Contedos

Brincadeiras Populares, Jogo Simblico e de Regras

Conhecimento sobre o Jogo, esporte, dana, ginstica

Programas de atividades fsicas: escolares; comunitrios

Habilidades Bsicas, Jogo, Esporte, Dana

Historia Cultural das formas de Ginstica, as Lutas, as Danas, os Jogos, os Esportes

Estratgia Metodolgica

Temas geradores e co-deciso

Resgatar o conhecimento do Aluno

Reflexo e Articulao com o Projeto Poltico Pedaggico

Motivao e incentivo para adeso de um estilo de vida ativo

Aprendizagem do, sobre e atravs do Movimento

Valorizao das diversas formas de expresso da Cultura do Movimento

Avaliao

No punitiva, Auto-avaliao

No punitiva, Auto-avaliao

Avaliao baseada no fazer coletivo

No punitiva Auto-avaliao

Privilegia a Habilidade, Observao Sistematizada

Considera as diferenas individuais como essencial

No mbito escolar, os professores ainda se preocupam com a formao de atletas.PAES, 2001

FERREIRA, 1984

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A identificao com o esporte-espetculo a que parece estar submetida a Educao Fsica na instituio escolar constitui uma ameaa aos propsitos ltimos da educao. Ela absorve e passa a utilizar, em seu processo de ensino uma concepo autoritria. O papel do professor apresenta-se apenas como disciplinador, servindo-se de metodologias que controlam a participao do aluno, impedindo-lhe o crescimento pessoal e social.

FERREIRA, 1984

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A escola parece estar se prestando ao desenvolvimento de uma ideologia de reproduo, acrtica, identificando-se mais com a instituio desportiva cujos valores so: desempenho mximo, vitria a qualquer preo, glria, vantagens de ser campeo, submisso do homem, disciplina autoritria e possibilidade, no mais das vezes ilusria, de ascenso social. Parece que a escola, ... acredita no fato de um campeo ser necessrio para estimular a prtica do esporte por um grande nmero de pessoas.

CONTRA-PONTOA educao fsica entendida como uma disciplina curricular que introduz e integra o aluno na cultura corporal, formando o cidado que vai produzi-la, reproduzi-la e transform-la, instrumentalizando-o para usufruir jogos, esportes, danas, lutas e ginsticas em beneficio do exerccio critico da cidadania e da melhoria da qualidade de vidaBETTI, 1994

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Portanto devemos considerar que no apenas um p a chutar uma bola, mas um sujeito histrico, num contexto cultural especfico etc. E ainda, do ponto de vista da motricidade humana, no poderamos fixar nossa ateno simplesmente no sujeito que chuta, muito menos apenas na bola chutada. Nossa ateno ter que se fixar na ao de chutar, que no pertence ao sujeito nem bola. Antes, um acontecimento original, pertencente ao momento particular do encontro entre o sujeito motivado para chutar, que s existe naquele momento histrico, estaremos nos dirigindo simultaneamente para o sujeito e a bola. A palavra chave, nesse caso, interao. Quando investigamos o fenmeno da motricidade humana, descrevemos a face cultural do gesto, descrevemos o visvel que no vem desacompanhado, mas antes, traz consigo tudo aquilo que no se v. FREIRE: 1992, p. 117 apud CORDEIRO: 2008, p. 29

DARIDO, 2007

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Aps o perodo formal de aulas, os alunos deveriam ter condies de manter uma prtica esportiva regular, se assim o desejassem, sem o auxlio de especialistas. Esse objetivo torna-se mais passvel de ser atingido quando os alunos vivenciam as diferentes prticas da cultura corporal e compreendem o seu papel na sociedade.

CASTEELLANI: 1991, p. 221 apud CORDEIRO: 2008, p. 30

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Temos ento o compromisso de difundir a compreenso do elemento bsico que o Movimento Humano, na busca da superao orgnica e biolgica, o que torna o ser humana eminentemente cultural. [...] Desta forma entendemos que aquilo que define a Conscincia Corporal do Homem a sua compreenso a respeito dos signos tatuados em seu corpo pelos aspectos socioculturais de momentos histricos determinados. faz-lo sabedor de que seu corpo sempre estar expressando o discurso hegemnico de uma poca e que a compreenso do significado desse discurso, bem como de seus determinantes, condio para que ele possa vir a participar do processo de construo do seu tempo e, por conseguinte, da elaborao dos signos a serem gravados em seu corpo.

DIMENSES DOS CONTEDOSCom a finalidade de alcanar os objetivos educacionais: O que se deve saber? (dimenso conceitual); O que se deve saber fazer? (dimenso procedimental); E como se deve ser? (dimenso atitudinal).

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Dimenso conceitualConhecer as transformaes pelas quais passou a sociedade em relao aos hbitos de vida (diminuio do trabalho corporal em decorrncia do surgimento das novas tecnologias) e relacion-las s necessidades atuais de atividade fsica; Conhecer as mudanas pelas quais passaram os esportes. Por exemplo, que o futebol, quando chegou ao pas, era jogado apenas por uma elite, que o voleibol mudou as suas regras em funo da televiso etc.; Conhecer os modos corretos de execuo de vrios exerccios e prticas corporais cotidianas, como: levantar um objeto do cho, como se sentar diante do computador, como realizar um exerccio abdominal adequadamente etc.

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Dimenso procedimentalVivenciar e adquirir alguns fundamentos bsicos dos esportes, danas, ginsticas, lutas, capoeira. Por exemplo, praticar a ginga e a roda da capoeira;Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges Ms.

Vivenciar diferentes ritmos e movimentos relacionados s danas, como as danas de salo, danas regionais e outras; Vivenciar situaes de brincadeiras e jogos.

Dimenso atitudinalValorizar o patrimnio de jogos e brincadeiras do seu contexto; Respeitar os adversrios, os colegas e resolver os problemas com atitudes de dilogo e no-violncia; Predispor-se a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo; Reconhecer e valorizar atitudes nopreconceituosas relacionadas habilidade, sexo, religio e outras; Adotar o hbito de praticar atividades fsicas visando a insero em um estilo de vida ativo.

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BETTI, 1994 in Darido, 2007

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No se trata de propor que a educao fsica na escola se transforme num discurso sobre a cultura corporal, mas de sugerir que haja uma ao pedaggica com ela.

DARIDO, 2007

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A questo que se coloca por ora a seguinte: que produtos da atividade humana construdos no processo devem ser assimilados pelas novas geraes? Ou, que contedos os alunos devero adquirir a respeito da educao fsica a fim de se tornarem preparados e aptos para enfrentar as exigncias da vida social, o exerccio da cidadania e as lutas pela melhoria das condies de vida, de trabalho e de lazer?

AVALIAOA avaliao em educao fsica deve considerar a observao, a anlise e a conceituao de elementos que compe em a totalidade da conduta humana, ou seja, a avaliao deve estar voltada para a aquisio de competncias, habilidades, conhecimentos e atitudes dos alunos.Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges Ms.

Ela deve abranger as dimenses cognitiva (competncias e conhecimentos), motora (habilidades motoras e capacidades fsicas) e atitudinal (valores), verificando a capacidade de o aluno expressar sua sistematizao dos conhecimentos relativos cultura corporal em diferentes linguagens - corporal, escrita e falada.

EQUVOCOS preciso cuidado, entretanto, para no incidir em alguns enganos que vem ocorrendo: na tentativa de acertar, e porque ouviram falar na diversificao de instrumentos, h professores utilizando provas de conhecimento sobre histria, regras e contexto de algumas modalidades. Nesses casos, em vez de um ensino sistematizado, voltado integrao do aluno na esfera da cultura corporal, assiste-se a uma preparao rpida para a realizao da prova, em uma aula terica que a precede. Os alunos "decoram" as informaes e as esquecem rapidamente. Mais uma vez, observa-se a a confuso entre os processos de ensinar e de avaliar.

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Avaliao e as dimenses dos contedosO que estamos propondo na dimenso conceitual evitar utilizar apenas provas escritas em que se deve responder exatamente conforme o que foi apresentado pelo professor, mas sim observar o aluno durante todas as aulas e, de for o caso, em provas escritas ou orais, solicitando a sua interpretao dos conceitos apresentados.

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Avaliao na dimenso atitudinalPara avaliar os contedos atitudinais, conhecer aquilo que os alunos realmente valorizam quais so as suas atitudes, necessrio que surjam situaes de conflito. Durante as situaes de aprendizagem, em jogos, esportes, ginsticas, conhecimento sobre o corpo, danas e lutas, os alunos so submetidos a inmeros desafios. Eles devem se adaptar aos novos movimentos; ao uso do espao e do material; a determinadas regras; a expressar sentimentos, inibies e dificuldades; enfim, variveis que compem em um ambiente de ensino e de aprendizado bastante complexo. No raro, eclodem conflitos nessas situaes.

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Avaliao na dimenso atitudinalComo afirmam Betti e Zuliane (2002), o professor de educao fsica dono de uma condio privilegiada para avaliar valores e atitudes, uma vez que os comportamentos tornam-se muito evidentes nas aulas pela natureza dos seus contedos e estratgias.Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges Ms.

Espera-se dessa forma que, na avaliao empreendida pela educao fsica, observem-se alunos na sua capacidade de aprender a reconhecer, na convivncia e nas prticas pacficas eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

Avaliao na dimenso procedimentalEspecificamente quanto s habilidades motoras e as capacidades fsicas, possvel avaliar o aluno pelo seu progresso nos testes fsicos, sempre comparando o seu resultado consigo prprio, nas tarefas cotidianas das aulas, nas diferentes habilidades motoras, deve-se adotar o mesmo procedimento, informando, estimulando e apontando os progressos de cada aluno em relao ao que ele j realizava. Avaliar a capacidade dos alunos de coletar notcias as quais tambm se podem anexar comentrios pessoais dos jovens sobre as matrias jornalsticas.Prof. Ms. Joo Batista Franco Borges Ms.

Tambm possvel propor a confeco de livros, reunindo textos e figuras pesquisados pelos estudantes, juntamente com textos produzidos por eles, com base em suas observaes ou na anlise de outras atividades. Alm disso, as notcias podem ainda ser organizadas em painis, numa parede da sala de aula ou de qualquer outro espao da escola, cujos temas podem ser: formas corretas de realizar caminhadas, importncia da atividade fsica, Olimpadas, Copa do Mundo, lazer e trabalho, problemas de postura...

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASCORDEIRO, Celso Alberto da Cunha; RIBEIRO, Claudia Maria; MORAES, Fernando Cesar de Carvalho. Linguagem na Educao Infantil VI: Linguagem corporal. Cuiab: EdUFMT, 2008. DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educao fsica: Possibilidades de interveno na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007. FERREIRA, Vera Lcia da Costa. Prtica de Educao Fsica no 1 grau: modelo de reproduo ou perspectiva de transformao?. So Paulo, IBRASA, 1984. PAES, Roberto Rodrigues. Educao fsica escolar: o esporte como contedo pedaggico do ensino fundamental. Captulo II. pp. 35-83, Canoas, ULBRA, 2001.

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