fundamentos da ps. junguiana

7/25/2019 Fundamentos Da Ps. Junguiana

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Ercilia Simone DalvioMagaldiPedagoga Filsofa Especialista em Psicologia

Junguiana - UNAEP

!erapeuta - Mestre em "E PU"SP e Doutora em "E- UMESP

FUNDAMEN!#SDA

PS$"#%#&$AJUN&U$ANAA'U(!$P#S

"#MP%E)#S ES*M+#%#S


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PS$'UE

$N"#NS"$EN!E, "#%E!$#A'U(!$P#S -$NS!$N!#S PESS#A% -S#M+AS

-"#MP%E)#S"#NS"$EN!E, - E


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INCONSCIENTE COLETIVO

O inconsciente coletivo contm toda a heranaespiritual da evoluo da humanidade, nascidanovamente na estrutura cereral de cadaindiv!duo"#

O Inconsciente coletivo, na medida em $uedele possamos di%er $ual$uer coisa, parececonsistir em motivos mitol&'icos ou ima'ensprimordiais# (or isso, os mitos de todos os povosso seus reais e)poentes# Na verdade, toda amitolo'ia poderia ser entendida como umaespcie de pro*eo do inconsciente coletivo"#


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Inconsciente pessoal

O inconsciente pessoal contmmem&rias perdidas, ideias dolorosas$ue so reprimidas +isto ,es$uecidas de prop&sito, percep-essuliminares +a$uelas percep-esdos sentidos $ue no so

su.cientemente /ortes a ponto deatin'ir a consci0ncia e, .nalmente,conte1dos $ue ainda no esto

maduros para a consci0ncia"#


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consci0ncia

2 consci0ncia no se cria a si mesma3emana de pro/unde%as desconhecidas#4esperta 'radualmente na in/5ncia e

durante toda a vida desperta, a cadamanh, das pro/unde%as do sono, sur'indode uma condio inconsciente###No apenas in6uenciada pelo inconsciente,

mas emer'e dele continuamente, so/orma de inumer7veis ideias espont5nease de repentinos lampe*os de pensamento"#


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.Uma considera/0o importante so1re aconsci2ncia 3 4ue n0o pode 5aver

elemento consciente 4ue n0o ten5a oegocomo ponto de refer2ncia6 Assim7 o4ue n0o se relacionar com o ego n0oatingir8 a consci2ncia6 A partir desse

dado7 podemos de9nir a consci2nciacomo a rela/0o dos fatos ps:4uicos como ego6;

# ego , .3 um dado comple


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En4uanto muitoscientistas epensadoresconce1em comoBnica realidade ovis:vel e material7Jung7 e outros7

ampliam esteconceito para al3mdas fronteiras damat3ria6 C8 de se

pensar7 inclusive74ue a psi4ue 3 aBnica realidade7 umave> 4ue a e


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.( min5a alma7 com sua ri4ue>a deimagens7 4ue confere cor e som ao

mundo7 e a4uela certe>a racionalsumamente real 4ue c5amamoseado7 des9gurado e mesmofalsi9cado;


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!emos uma nature>a am1:gua7 somos psi4uee soma7 n0o podemos priori>ar um

aspecto em detrimento do outro7 se noscindirmos 1ipartindo essa nature>aestaremos fadados es4ui>ofreniaea7 assim osinstintos tam13m possuem esse car8teram1:guo, .Ele sempre tra> consigoconteBdos ar4uet:picos de car8terespiritual 4ue7 por um lado7 o

fundamentam e7 por outro7 o limitam666oinstinto se apresenta sempre einevitavelmente =unto com uma esp3cie devis0o do mundo7 por mais arcaica7

imprecisa e crepuscular 4ue ela se=a666os


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.!udo 4ue e


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.Sa1emos 4ue aconsci2ncia psicolgica

e seus conteBdos s0o aparte modi9c8vel dapsi4ue7 mas 4uantomais profundamentetentarmos penetrar7 aomenos indiretamente7no campo da psi4ueinconsciente7 tantomais se 9rma nossa

impress0o de 4ueestamos lidando comuma entidadeautnoma. CT


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3ti . t


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os ar4u3tipos, .certasformas e imagens denature>a coletiva7 4uesurgem por toda parte

como elementosconstitutivos dos mitos eao mesmo tempo comoprodutos autctonesindividuais de origem

inconsciente;6 #sar4u3tipos conferemsentido e signi9cado vidaps:4uica e s0o 5eran/aespiritual de todo eon da

esp3cie7 est0o presentesno inconsciente coletivos0o estruturas 4ueaparecem nas e


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O ar$utipo de maior poder, $uenos arreata e /ascina, por seu

car7ter numinoso, o de 4eus# 2e)peri0ncia com o numinoso,com o Sa'rado, um misteriumtremendum e fascinorum, para$ual$uer indiv!duo, em $ual$uer

sociedade, em $ual$uer reli'io#8 uma cate'oria $ue seapresenta com umasin'ularidade por mani/estar9secomo ima'em ar$uet!pica, porm

sua estrutura, ou se*a, oar$utipo, sempre o mesmo,emora *amais o possamosacessar diretamente, a no seratravs dessas ima'ens

ar$uet!picas#


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2 psi$ue to ampla $uanto toda e)terioridade $uelo'ramos conhecer, muitas ve%es sur'e de seus con.ns

/oras $ue nos tomam e as $uais no reconhecemoscomo nossas, mas como uma outra personalidade emmim, $ue atua dentro de sua pr&pria vontade, $ue eu,asolutamente, desconheo, so os comple


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.# conceito de ar4u3tipo foi tantas ve>es malentendido 4ue 3 dif:cil falar dele sem 4uedevamos e


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!2m sua origem no ar4u3tipo4ue emsi 3 uma forma irrepresent8vel7inconsciente e pr3-eainstintiva7 o ar4u3tiposerve de 1aseaos comple


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.# ar4u3tipopsicidetem atend2ncia de

comportar-se comose n0o estivesselocali>ado numapessoa7 mas como

se estivesse agindono espa/o pr


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Para Jung S:m1olosigni9ca a mel5ore


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No entanto7 3essencial

perce1ermos 4ues:m1olo diferencia-sede signo7 en4uantouma ins:gnia de umuniforme identi9caa4uele 4ue a usacomo um signo7 os:m1olotra>7 al3m deaspectos con5ecidos7

ainda a e


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.A interpreta/0o da cru> como s:m1olo doamor divino 3 semitica7 por4ue Iamor

divino descreve o fato a ser e7 4ue pode ter muitos outrossigni9cados6 Por outro lado7 uma

interpreta/0o da cru> 3 simblica 4uandop?e a cru> al3m de todas as e;


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# s:m1olopossuiuma signi9ca/0o

e


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