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TRAUMATISMO DOS TRAUMATISMO DOS MEMBROS SUPERIORESMEMBROS SUPERIORES
Dr: Edson Lopes

TRAUMATISMO DOS MEMBROS SUPERIORES
OBJETIVOS:
LISTAR AS MAIS COMUNS FRATURAS DOS MEMBROS SUPERIORES
DEMONSTRAR O DIAGNÓSTICO CLÍNICO E RADIOLÓGICO DAS FRATURAS MAIS COMUNS DOS MEMBROS SUPERIORES
PLANEJAR UM TRATAMENTO RACIONAL DAS FRATURAS MAIS COMUNS DOS MEMBROS SUPERIORES

FRATURAS DA CLAVÍCULA Anatomia:
Primeiro osso a se ossificar (5ª semana)
Ossificação membranosa
Conecta o Tronco à Cintura Escapular e Braço
Palavra derivada do latin “chave” – Clavis
Superfície acromial e esternal

FRATURAS DA CLAVÍCULA Anatomia:

FRATURAS DA CLAVÍCULA FUNÇÕES DA
CLAVÍCULA:
Força e Estabilidade do Braço
Movimentação da Cintura Escapular
Inserções Musculares
FUNÇÕES DA CLAVÍCULA:
Proteção das Estruturas Neurovasculares
Função Respiratórias
Cosmética

FRATURAS DA CLAVÍCULA CLASSIFICAÇÃO
DAS FRATURAS:
Grupo 1 (terço médio)
Grupo 2 (terço lateral)
Grupo 3 (terço medial)

FRATURAS DA CLAVÍCULA LESÕES
ASSOCIADAS:
Lesões Esqueléticas Associadas
Lesões dos Pulmões e Pleura
LESÕES ASSOCIADAS:
Lesões do Plexo Braquial
Lesões Vasculares

FRATURAS DA CLAVÍCULA TRATAMENTO: Conservador

FRATURAS DA CLAVÍCULA TRATAMENTO:
Redução Incruenta

FRATURAS DA CLAVÍCULA TRATAMENTO:
Cirúrgico

FRATURAS DA CLAVÍCULA COMPLICAÇÕES: Retardo
de Consolidação(acima de 3 meses)Pseudartrose (acima de 6 meses)

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
Definição Anatomia

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
Anatomia

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
Diagnóstico: História clínica:
Mecanismo do trauma Exame físico:
Inspeção Palpação Sensibilidade Pulso periférico Crepitação Deformidade Impotência funcional

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
Diagnóstico: Radiológico
AP Perfil

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
TRATAMENTO: Conservador Cirúrgico:
Redução incruenta sub anestesia + imobilização
Redução cruenta + fixação interna

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
TRATAMENTO: Conservador

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
TRATAMENTO: Cirúrgico

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
COMPLICAÇÕES: Vasculares

FRATURAS DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
COMPLICAÇÕES: Neurológicas

FRATURA DO ANTEBRAÇO
INTRODUÇÃO: Correspondem a 10 a 14%de todas as
fraturas O principal objetivo do tratamento é
manter os movimentos de prono-supinação
É necessário restaurar o comprimento, corrigir as deformidades angulares e rotacionais

FRATURA DO ANTEBRAÇO Classificação AO/ASIF:
Tipo A: Fratura do rádio e/ou ulna com traço simples
Tipo B: Fratura do rádio e/ou ulna com traço simples, com fragmento em “asa de borboleta”, de um ou outro
Tipo C: Fratura segmentar ou cominutiva

FRATURA DO ANTEBRAÇO Fratura-luxação de
Galeazzi: Fratura do 1/3 distal
do rádio com luxação rádio-ulnar distal

FRATURA DO ANTEBRAÇO Fratura-luxação de
Monteguia: Fratura do 1/3
proximal da ulna com luxação da cabeça do rádio, com ou sem fratura da cabeça, do colo e da diáfise do rádio.

FRATURA DO ANTEBRAÇO TRATAMENTO:
Conservador: Fratura sem desvio Aceita-se desvio angular de até 10 graus Imobilização axilo-palmar
Cirúrgico: Redução incruenta Osteossíntese com placa e parafusos
(neutraliza as tensões rotacionais) Osteossíntese com haste intra-medular
(indicação restrita) Fraturas cominutivas (enxerto ósseo)

FRATURA DO ANTEBRAÇO TRATAMENTO:
Cirúrgico: Redução incruenta Osteossíntese com
placa e parafusos (neutraliza as tensões rotacionais)
Osteossíntese com haste intra-medular (indicação restrita)
Fraturas cominutivas (enxerto ósseo)

FRATURA DO ANTEBRAÇO COMPLICAÇÃO:
Sinostose rádio-ulnar
Pseudo-artrose Infecção

FRATURA DO RÁDIO DISTAL ANATOMIA:
Articulações: Rádio-escafóide Rádio-semilunar Rádio-ulnar distal

FRATURA DO RÁDIO DISTAL ANATOMIA

FRATURA DO RÁDIO DISTAL
DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Dor Edema Deformidade óssea Impotência funcional da Mão e Punho

FRATURA DO RÁDIO DISTAL DIAGNÓSTICO
RADIOLÓGICO: AP/Perfil Articulações:
Rádio-escafóide Rádio-semilunar Rádio-ulnar distal
Ossos do carpo (fraturas ou luxações)

FRATURA DO RÁDIO DISTAL CLASSICAÇÃO DE
FRYKMAN: Colles Smith Barton

FRATURA DO RÁDIO DISTAL
TRATAMENTO: Grupos de tratamento:
Fase de crescimento Esportista e/ou economicamente ativos Inativos

FRATURA DO RÁDIO DISTAL TRATAMENTO:
Fase de crescimento: Geralmente não
cirúrgico Aceita-se pequenos
desvios (remodelação) Até 25º dorsal
(mesmo sentido do movimento e próximo da epífise)
Contato ósseo de 50% Acima de 25º dorsal –
redução incruenta

FRATURA DO RÁDIO DISTAL TRATAMENTO:
Fase de crescimento: Tratamento
cirúrgico com fios de Kirschner

FRATURA DO RÁDIO DISTAL

FRATURA DO RÁDIO DISTAL COMPLICAÇÕES:
Consolidação viciosa Disfunção do N. Mediano Artrose rádio-cárpica Rigidez articular dos dedos Ruptura tendinosa Distrofia simpático reflexa

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
ANATOMIA: 70% das lesões ocorrem no Escafóide

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
ANATOMIA:

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO Fraturas do
Escafóide: Frequente em adulto
jovem Queda com o punho
em hiper-extensão Edema e dor à
palpação da tabaqueira anatômica
Rx: Ap com desvio ulnar e perfil

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
TRATAMENTO: Sintomas clínicos com Rx negativo: tala
gessada axilo-palmar incluindo o Polegar por 10 a 14 dias; reavaliar em seguida.
Não deslocada: gesso por 6 a 12 semanas
Deslocada: tratamento cirúrgico (redução interna e fixação com Fio de Kirschner ou parafuso de Herbert).

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
TRATAMENTO: Cirúrgico: Redução
interna e fixação com Fio de Kirschner ou parafuso de Herbert

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
COMPLICAÇÕES: Necrose do polo proximal do Escafóide Consolidação viciosa Pseudo-artrose

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
COMPLICAÇÕES: Necrose do polo proximal do Escafóide

FRATURA DOS OSSOS DO CARPO
COMPLICAÇÕES: Pseudo-artrose do
Escafóide (técnica cirúrgica de Matti-Russe)
