fraturas e luxacoes da coluna vertebral

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Page 1: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

FRATURAS E LUXAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL

Page 2: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

ANATOMIA

Page 3: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Coluna cervical

Coluna cervical alta: complexo occipitocervical: occipital, atlas(C1) e áxis (C2).

Coluna cervical baixa: da 3ª à 7ª vértebra cervical.

LESÕES DA COLUNA CERVICAL

Page 4: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

ANATOMIA

COLUNA CERVICAL ALTACOLUNA CERVICAL ALTA

Page 5: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

ANATOMIA

• Osso occipital:

constituído

pelas partes

basilar,

condilares e

escamosa.

FRATURAS DO CÔNDILO OCCIPITAL

Page 6: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do côndilo occipital

Mecanismo de trauma: acidentes envolvendo traumas de alta energia, tais como acidentes automobilísticos ( na grande maioria ) e acidentes ocorridos na prática esportiva.

Raras, acometem principalmente indivíduos jovens do sexo masculino.

Page 7: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do côndilo occipital

Classificação de Anderson e Montesano:• Tipo I : fratura impactada do côndilo occipital,

tendo como mecanismo de trauma a carga axial do crânio sobre o atlas;

• Tipo II : fratura do côndilo occipital, como parte de uma fratura da base do crânio;

• Tipo III : fratura-avulsão do côndilo occipital pelo ligamento alar, causada por rotação ou inclinação lateral da cabeça ou pela associação dos dois movimentos (lesão potencialmente instável).

Page 8: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do côndilo occipital

Quadro clínico

• O TCE acompanha a grande maioria dessas fraturas, dificultando o

diagnóstico.

• Pode haver associação dessas lesões às fraturas de vértebras

cervicais.

• É inespecífico: dor na face posterior do pescoço e espasmos da

musculatura paravertebral cervical.

Page 9: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do côndilo occipital

Diagnóstico:

• É extremamente difícil;

• A tomografia computadorizada (TC) é o exame de escolha.

Page 10: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Tomografia Computadorizada

Page 11: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do côndilo occipital

Tratamento:

conservador: colar tipo Philadelphia para

os tipos I ou II e imobilização mais rígida,

com halogesso ou gesso tipo Minerva,

para as do tipo III.

Prognóstico:

se a lesão for isolada, é favorável.

Page 12: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do atlas

ANATOMIA

Page 13: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas isoladas do arco posterior: resultantes da compressão vertical sobre a cabeça em extensão.

“Fratura de Jefferson”: uma compressão axial (vertical) do crânio sobre o atlas força-o sobre o áxis, determinando a sua ruptura nos pontos mais fracos, que são os arcos anterior e posterior, com conseqüente afastamento das massas laterais.

Fraturas do Atlas

Page 14: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

(A) Diagrama e (b)Radiografia de perfil de uma fratura do anel posterior de C1 (Fratura de Jefferson).

Page 15: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do Atlas

Fraturas de Jefferson: é importante

saber se houve ou não a ruptura do

ligamento transverso. Se o afastamento

for maior do que 7 mm, houve ruptura

(método de Spencer).

Page 16: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Acima, tomografia transoral de uma fratura do anel de C1. Em baixo, TC de uma fratura do anel de C1( anterior e posterior).

Page 17: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura de Jefferson: Tratamento:

redução por tração craniana e imobilização

por 3 a 4 meses.

Se houver ruptura do ligamento transverso,

faz-se a artrodese occipitocervical.

Page 18: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Luxações do Atlas- Áxis

Puras ( sem fratura do dente do áxis ):

. Raras;

. Só são possíveis por um violento mecanismo de flexão com ruptura do ligamento transverso e projeção do dente do áxis para o canal neural, havendo traumatismo medular geralmente incompatível com a vida.

Page 19: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Luxações do Atlas- Áxis

As subluxações determinadas por instabilidade já existente como nas displasias do dente de áxis e na artrite reumatóide são as mais freqüentes.

Page 20: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Tipos da luxação de C1-C2. (A)Luxação de C1 com ruptura do ligamento transverso (usualmente fatal). (B) Subluxação de C1 com fratura da odontóide. (C) Luxação de C1, deslizando sobre a odontóide. (D)Subluxação rotatória.

Page 21: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Luxações do Atlas- Áxis

Diagnóstico:

• Radiográfico

• Tomografia computadorizada.

Page 22: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Radiografia transoral mostrando subluxação rotatória fixa de C1-C2.

Page 23: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Luxações do Atlas- Áxis

Tratamento:

• Luxação C1- C2: sempre cirúrgico

• Após a redução , são feitos o amarrilho

metálico e a artrodese entre os arcos

posteriores de C1- C2.

Page 24: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do dente do áxis

Anatomia

Page 25: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do dente do áxis

Podem ou não apresentar desvio.

O seu mecanismo é pouco claro: estudos

biomecânicos sugerem que ocorram por

forças de cisalhamento.

Page 26: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do dente do áxis

Classificação segundo Anderson e D’Alonso:

• OBS: relacionam a altura do traço com o prognóstico.

Tipo I : fratura do ápice do dente de áxis;

Tipo II : fratura atingindo o corpo do áxis;

Tipo III : fratura da base do dente do áxis;

Page 27: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Classificação de Anderson e D’Alonzo Classificação de Anderson e D’Alonzo das fraturas do odontóidedas fraturas do odontóide

Page 28: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas do dente do áxis

tipo I e III : conservador (redução,

feita geralmente por tração e

imobilização)

tipo II : cirúrgico, pelo alto índice

de pseudo-artrose.

Tratamento:

Page 29: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura do enforcado ( Espondilolistese traumática do áxis )

Fratura típica por hiperextensão-distração;

É a fratura dos pedículos de C2 com deslizamento do

corpo dessa vértebra sobre C3.

Apesar do grande escorregamento de C2 sobre C3,

poucas vezes condiciona lesão medular, porque, ao

contrário de produzir um estreitamento do canal espinhal,

produz um alargamento.

Page 30: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura do enforcado ( Espondilolistese traumática do áxis )

Classificação segundo Levine:• Tipo I: não possuem nenhuma angulação, têm até 3 mm

de desvio anterior e são estáveis;

• Tipo II: angulação > 10º e desvio > 3 mm, são

aparentemente causadas por hiperflexão e são instáveis;

• Tipo IIa: apresenta alargamento posterior do espaço

discal não observado nas fraturas tipo II padrão;

• Tipo III: angulação e desvio graves, por causa da

luxação de uma ou ambas facetas de C2-C3.

Page 31: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Tipos de espondilolistese traumática Tipos de espondilolistese traumática do Áxisdo Áxis

Page 32: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura do enforcado

Tratamento:

• Redução por tração é feita geralmente com facilidade;

• Deve ser seguida de imobilização por cerca de 3 meses;

• Quando não há desvio ou o desvio é muito discreto, pode ser feita a imobilização de imediato sem redução.

Page 33: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

COLUNA CERVICAL BAIXACOLUNA CERVICAL BAIXA

Page 34: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fraturas de C3 a C7

Fraturas e Luxações da Coluna Cervical BaixaFraturas e Luxações da Coluna Cervical Baixa

Luxações de C2-C7Luxações de C2-C7- risco de lesão medular importante- risco de lesão medular importante- necessidade do uso de colar cervical na emergência- necessidade do uso de colar cervical na emergência

Page 35: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Incidência lateral da coluna cervical.(A) radiografia inicial na sala de emergência é negativa para fratura; C7 não foi visualizada.(B) tração no ombros revela uma fratura-luxação de C6 e C7.

Page 36: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Mecanismo de trauma

• desde pequenas quedas de alturas até grandes

acidentes de trânsito com trauma de alta

energia.

• as causas mais freqüentes das lesões fechadas

são: acidentes de trânsito, quedas e mergulhos

em lugares rasos.

Page 37: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Força de carga axial com o pescoço em flexão causando laceração dos ligamentos posteriores e luxação.

Page 38: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Força de carga axial com o pescoço em posição neutra

causando uma fratura explosiva cominutiva.

Page 39: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Tipos de fraturas

• “Fraturas de padejador de argila”: C7, C6 e

T1; fraturas através do processo espinhal

na sua base.

• “Fratura sentinela”: posterior, no processo

espinhal; o fragmento posterior solto pode

colidir com a medula espinhal.

Page 40: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura da apófise espinhal de C6, não associada com

lesão neurológica: “Fratura do padejador de argila”

Page 41: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Tratamento

• Objetivos: coluna cervical anatomicamente alinhada, estável e com função neurológica máxima.

• Metilprednisolona: facilita recuperação neurológica.• Urgência da redução quando há lesão neurológica.• Conservador: - Luxação e fratura redutíveis: tração longitudinal com

halo craniano. - Redução fechada: pesos crescentes e monitoração. - Tração esquelética com grampo craniano (Grampo de

Gardner-Wells).

Page 42: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Um leito rotatório de lado para lado pode ser usado durante a primeira semana após a lesão para ajudar a prevenir úlceras de pressão, atelectasia pulmonar e

pneumonia.

Page 43: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

(A) Tratamento ambulatorial de

luxação reduzida em um halo e colete. (B) Halo de baixo perfil

fixado a colete de gesso com esticadores ajustáveis.

Page 44: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral
Page 45: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Tratamento Cirúrgico

• Indicações: - déficit neurológico progressivo face a luxação

persistente - neurocompressão não corrigida pelo realinhamento

fechado - persistência de lesão incompleta da medula espinhal - luxações instáveis que foram reduzidas• Redução aberta com fixação interna• Artrodese • Descompressão• Laminectomia (abolida atualmente)

Page 46: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

(A) Fratura-luxação facetária unilateral de C5-C6.

(B) Redução e fixação com clampes laminares.

Page 47: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral
Page 48: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

COLUNA TORACOLOMBAR

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO• Mecanismos de trauma mais frequentes: acidentes

automobilísticos, quedas, esportes e atos de violência.• São as fraturas mais comuns do esqueleto axial – 89%.• Instabilidade da coluna: lesões ósseas, neurológicas ou ambas.

Page 49: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Anatomia e Biomecânica

• Coluna Torácica:12 vértebras alinhadas em cifose, com

angulação variando de 20º a 45°Corpo da vértebra torácicaPedículos com formato tubularProcessos articulares: superiores e

inferiores

Page 50: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral
Page 51: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Biomecânica Biomecânica vertebralvertebral

• EstabilidadeEstabilidade

• ElasticidadeElasticidade

• Proteção nervosaProteção nervosa

Page 52: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral
Page 53: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Vértebra torácica

Page 54: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Coluna Lombar

• 5 vértebras alinhadas em lordose, com angulação variando de 40° a 60°

• Corpo da vértebra lombar é maior que o da torácica

• Pedículo em forma oval

• Pars Interarticular

Page 55: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Vértebra Lombar

Page 56: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

História Clínica

• História do trauma

• Observar se há presença de hematomas no dorso do paciente

• Palpar todos os processos espinhosos

• Fazer a avaliação neurológica

Page 57: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Avaliação Neurológica

• Déficit completo:Ausência de qualquer

função (motora ou sensitiva) caudal à lesão da coluna espinhal

Reflexo bulbo cavernoso presente – ausência de choque espinhal

Page 58: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Avaliação Neurológica

• Déficit incompleto:

Persistência de alguma função neurológica abaixo do nível da lesão

Melhor prognóstico

Poupança sacral: continuidade pelo menos parcial dos tratos corticoespinhal e espinotalâmico

Page 59: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Poupança Sacral

Page 60: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Exame das extremidades inferiores

Page 61: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Dermátomos

Page 62: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Classificação de Frankel

A. Função motora e sensitiva ausente.

B. Sensibilidade presente e função motora ausente.

C. Sensibilidade presente, função motora ativa, mas não útil.

D. Sensibilidade presente, função motora ativa e útil.

E. Função motora e sensitiva normais. 

Page 63: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Colunas de Frank Denis

CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

Page 64: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Classificação das fraturas

– CLASSIFICAÇÃO AO: DE ACORDO COM AS PRINCIPAIS FORÇAS QUE

DETERMINARAM AS LESÕES:

• A - Compressão (perda da altura do corpo vertebral)

• B - Distração (ruptura do segmento anterior ou posterior)

• C - Rotação (desvios rotacionais)

Page 65: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Classificação das fraturas

Fratura do tipo A: compressão do corpo vertebral

Page 66: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Classificação das fraturas

   Fraturas do tipo B: lesão dos elementos anteriores e posteriores por distração

Page 67: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Classificação das fraturas

     Fraturas do tipo C: lesão dos elementos anteriores e posteriores com rotação

Page 68: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratture tipo Fratture tipo Deficit neurologici Deficit neurologici tipotipo A. 65% A. 65% A. 14%A. 14% B. 15% B. 15% B. 27%B. 27% C. 20% C. 20% C. 60%C. 60%

Magerl et Al. - 1461 fratture toraco-Magerl et Al. - 1461 fratture toraco-lombarilombari

tipo Atipo B

tipo c fratturedeficit

0

20

40

60

80

100

fratture

deficit

Page 69: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

OBJETIVOS:

• Restaurar o alinhamento espinhal, prevenindo o desenvolvimento de deformidade espinhal progressiva, dor e instabilidade.

• Proporcionar condições ótimas para função, recuperação e regeneração das estruturas neurais.

Page 70: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

OBJETIVOS:

• Diminuir a incidência de complicações não-espinhais (úlceras, tromboflebite profunda, embolia pulmonar, pneumonia e ITU).

• Proporcionar condições ótimas para reabilitação e restauração de todas as funções.

TRATAMENTO

Page 71: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura do tipo A

• A maioria é estável, com lesão da parte anterior do corpo vertebral. O tratamento conservador indicado é o uso de órteses: (OTLS, Jewett) por 6 a 12 semanas.

TRATAMENTO

Page 72: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

CONSERVADOR:

Page 73: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral
Page 74: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

CONSERVADOR:• Órtese toracolombosacral

Page 75: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

CONSERVADOR:• Órtese toracolombosacral

Page 76: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura do tipo B

• Freqüência maior de danos neurológicos. • Indicação cirúrgica.• Exceção das fraturas tipo Chance (lesão

puramente óssea, instável em flexão, mas com bom potencial de consolidação), nas quais são indicadas órteses por um período de 12 semanas.

TRATAMENTO

Page 77: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura do tipo C

• Lesões mais graves

• Maior associação com déficits

neurológicos.

• Necessidade de fixação cirúrgica de

todo o segmento acometido, associado

com artrodese.

TRATAMENTO

Page 78: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

Page 79: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

FraturaFratura ToráxicaToráxica

Page 80: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral
Page 81: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura por Fratura por explosão explosão lombarlombar

(dupla via)(dupla via)

Page 82: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Fratura-Fratura-luxação coluna luxação coluna

lombarlombar

(dupla via)(dupla via)

Page 83: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

Page 84: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

Page 85: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

TRATAMENTO

Page 86: Fraturas e Luxacoes Da Coluna Vertebral

Obrigado !!!