fratura tipo candy : yukinori murayama- rock candy

7/23/2019 Fratura Tipo Candy : YUKINORI MURAYAMA- Rock Candy

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FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO

YUKINORI MURAYAMA

ROCK CANDY EM PEAFUNDIDA DE AO


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Fratura tipo Rock Candy

signifca uma ratura com aspectode

uma Roca de !a"a ( Caramelo )raturada. Acaracter#st$ca %$sua"

desta ratura que a mesma contem

partes p"anase a"ta&ente'r$"ante(


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O autor somente enrentou a )ratura)r*+$" do tipo Rock Candy em tr,soportunidades at o presente momento:

-. / Em um c$"$ndrodo tipo 'ack 0up de 12 ton( Este cilindro deencosto se ro&peu durante a suaus$na+e&(Apresentou em sua ratura a presenade

3ocos de 4$dro+,n$o (


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5. / Em um p$n6o7 paraus$na a8ucare$ra7 de -792ton( Apresentou uma raturatpica de Rock Candy por

nitreto de Alumnio. A partirdeste pinho se passou aadicionar : Fe 0 ;$

0


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>. / Em sapatade esca%ade$ra(

Te&peratura de tra'a"o ? /[email protected]( !ratura caracterstica de)ra+$"$dade ao re%en$do( A

partir desta pea" peas similaresoramre%en$das com

es)r$a&ento e& *+ua(


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Esta apresenta86o uma conseB,nc$ada #isita de MET;UO : !RA;I = em

MEP;A( $urante esta #isita" as pessoas deMET;UO questionaram so%re:

Car+a )r$a para material MC7 Contro"edo n#el de Ncontido no %anho

met&lico.

Esta apresenta86otem a fnalidade deesc"arecer a $n3u,nc$a de A"e de Nnoao undido e o sur+$&entoda )ratura

)r*+$"(


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Esta uma$ntrodu86o a uma )raturad$st$nta que ocorre ocas$ona"&ente 7porem a"ta&ente se%era7 produ'indo um

+rande pro'"e&a na produ86o(

uma)ratura do tipo F R I (

Em geral" a )ratura )r*+$" se propagaatra#s dos gros ( trans+ranu"ar).

o caso de ao de alta resist*ncia( te&perado e re%en$do ) algumas #e'es" a

ratura se propaga entre os gros

($nter+ranu"ar ).

FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEAFUNDIDA DE AO


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$esde que o A"oi utili'ado comoa+ente deso$dante na produo deao" os undidores de ao o%ser#aram

ocas$ona"&ente 7a ocorr*ncia de)ratura )r*+$"do tipo $nter+ranu"ar

em seus undidos.


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Fratura esta conhecida como R o c k C a n d y

de

uma orma muito peculiar" comconseB,nc$as catastrGHcas(


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$epois que o n$treto de A"oi

identifcado como sendo ode pro&o%ero deeito por C. +. ,orig

e A. -. Elsea em -(J7 uma

considerel ateno oi orientada aeste)enL&eno durante estes ltimos92 anos7 e tam%m outras causas

oram colocadas / "u da c$,nc$a

CARENCE 4( ORI

C0,1A$O


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Como oA"un$o e o N$tro+,n$o7ormando o n$treto de A"un$o7 oiconsiderado o Cu"pado

pelo surgimento da ratura RockCandy desde 2.345" este te&a setornou um #erdadeiro parad$+&apara

&u$tas pessoas( Esta apresenta86otem a Hna"$dade de e6plicar este)enL&eno assim como outras

causas que promo#em a este &es&ot$po de )ratura(


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Em -(9" a ;tee" Founders7

;oc$ety o)A&er$ca ( 7. !. 7. A. )" pu%licou os resultadosde suas pesquisas ( relat8rio n9 2 )" listando as

se$s causas poss#%e$sde promo#er este tipo dede)e$to

1recipitado comple6o de n$treto de A"un$o7 1recipitado de car'o'oreto7 1recipitados de 'oretos7

1recipitados de car'onetos de liga" Rede de )err$ta7 contendo car'onetoou

car'o'oreto7 ;u")eto $nter+ranu"ar ou prec$p$tado de

su")eto(


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Acaracter#st$ca de uma ratura RockCandy conhecidaoe : apresentauma +rande ona )acetada 7 "$sa e

'r$"ante na ace da )ratura( 0ma 'a$a res$st,nc$a emduct$"$dade e'a$o %a"or de

$&pacto so nor&a"&enteassoc$ados com este tipo de )ratura(A fgura 2" e ; mostram uma ratura

tpica de Rock Candy (


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A;PECTO DA FRATURA ROCK

CANDY

!A?E @


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ROCK CANDY EM CORPO DE

UA

!A?E @


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MICRO;COPIO EETRQNICO DEARREDURA


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ROCK CANDY

!


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Aapar,nc$a desta particular ratura e6atamente como mostrada na fgura

2" e ; em um e6ame #isual e

eletrnica da parte raturada. 7eo%ser#a pouca e#id*ncia deduct$'$"$dadena supercie da ratura

e e6iste" defniti#amente uma)ratura'r$"ante( =ros indi#iduais soacilmente identifceis. ?uitas #e'ese6iste e#idencia de gros dendrticos

or$+$na$s(


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As pesquisas de ;(F(;(A( identifcaram

%*r$os atores que aumentam a

suscept$'$"$dade/ raturaintergranular. $entre estes atores

esto includos: a co&pos$86o

u#&$ca do ao" as %ar$*%e$sdoprocesso" a res$st,nc$a re"at$%a da&atr$em relao ao contorno de

+r6o e ao ta&ano" / d$str$'u$86o ea &or)o"o $ado constituinte


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OUTRO; FATORE;( A &assae a espessurado undido tam%mpodem ser ad$c$onados/ lista. O n$treto de A" oi

detectado em undido com espessura de > po"(: 22 && =7 em%ora o A" detectado na corrida

osse menor que2725S : %a"or tota"especto+r*Hco = e o n#el em Nosse menor que

2 pp&( Este precipitado de n$treto de A"promo#eu a)ratura do undido durante a operao

de seu aca'a&ento(


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Com esta pe8a7 surgiu a pr$&e$ra

d%$da so%re o teor n$&o e&*$&o de A"un$o ;o"%e" para a

)or&a86o deste tipo de de)e$to(


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FRAII


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Este gr&fco indica os #alores "$&$tes

apro$&ado em N e em A" quepodem ser tolerados em um ao com:";F C" 2"GF ?n" "HF 7i" "HF

Cr e ";HF ?o sem desen#ol#imentode ratura do tipo Inter+ranu"ar(

!


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FRAII


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FRAII


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FRAII


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O controle da %e"oc$dade dees)r$a&ento na pea #ia &udan8a

do t$po de are$a7 industrialmente pouco e)et$%o e a"ta&ente

oneroso7 ou seDa"&udar a areia de

s#"$capara areia decro&$ta ou de$rcon$ta(


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1ortanto" a maneira de se e%$tar aprec$p$ta86o de n$treto de a"un$o

nos contornos dos +r6os atra#sdo controle de:

2 S limitar o teor de A" so"%e" e

S limitar o teor de N so"%e"(


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CONTROE DO TEOR DE AUMWNIO ;OE$a quantidade de A" ad$c$onada comodeso6idante" parte se transorma em A"u&$nae

a outra A" so"%e" que est& d$sso"%$da no

a8o "#u$do(Este A" so"%e" a que precipita nos contornosdos gros so% a orma de n$treto( O controle do

teor de Al sol#el %astante co&p"eo7 pois

depende primeiramente do +rau de o$da86odo metal lquido. O uso de ;$como agente

deso$dante prZ%$o7 redu' a quantidade deO$+,n$oa n#eis re"at$%a&ente constantes(


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Ap8s a pr$&e$ra )ase de O [ I D A

V O do metal lquido" de#eTseiniciar a operao de D E

; O [ I D A V O (


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A quantidade de A" so"%e" no metal lquidodepende muito do Processo de Deso$da86o reali'ado na aciaria.Para ta"7 de#eTse:

29 T !echar o du&per de retirada de umaa

dos ornos eltricos.9 T -etirar toda a escGr$a o$dante do orno"inclusi#e / $ncrustada nos re)rat*r$os 7 comuso de 3uor$ta se necess&rio. esta operao" o

du&pertem que estar)ecado porque se noha#er&re/o$da86o do metal / medida que seret$ra a escGr$a.

;9 T O %anho met&lico tem que estar

completamente $sento de escGr$a(


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49 T !"ock$n+do %anho met&lico. $eso6idar primeiramente com : Fe 0

;$ = a ( P Rg. ton. de metal

lquido ) e em seguida com A"a ( "HRg. ton. de metal lquido ).

N6o se pode Dogar A"so're a

escGr$a porque seno ha#er& aredu86o da ;#"$ca )or&ada( Esta uma seB,nc$a que de#e ser

o%edecida operac$ona"&ente( reciso dar um certo te& o de


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N6o se pode adicionar : Fe 0 ;$ =e A"ao &es&o te&po7 porque o A"

muito mais reati#o que o : Fe 0 ;$ =(H S 1rocessamento de ; ( O

processamento de 7 corretamente tr&s

como conseqU*ncia um 'a$o teor deO$+,n$o no %anho met&lico.


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Outros )atores que complicam nadeterminao do teor de A" so"%e"

a re/o$da86o do metal mesmo

durante o processo de deso$da86oe a re/o$da86o durante o%aa&entodo metal do orno /

panela e fnalmente a re/o$da86odurante o %aa&entodo metal dapanela ao molde e do mo#imento do

metal lquido dentro do &o"de(


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As cond$8es da ca#idade do molde( e6ist*ncia ou no de ar at&os)Zr$co

) e ascaracter#st$cas do molde( e6ist*ncia ou no de u&$dade7t$pos

de gases gerados na ue$&a da

res$na ) so tam%m &u$to$&portantes7 na re/o$da86odometal lquido.


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7omente a ttulo de conec$&ento&a$or7 a adio de A"no %anho

met&lico oe e& d$a eita atra#s

de inDeo de A"em )or&a de ara&e7o mesmo acorrendo com a$ne86o de : Ca 0 ;$ =(


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O usode A" em )or&a de ara&e"

au&entao seu rend$&ento&et*"$co(

Nor&a"&enteos tra%alhos de pesquisa

D& consideram aut$"$a86o desteprocesso na ac$ar$a e a ut$"$a86ode p"u+ poroso com inDeo de

+*s ar+Ln$o no )undo da pane"a de


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Os teores de A" so"%e" para peacom espessura super$or a -22 &&

#aria de 27259S a 27292S(


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CCCC


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O =-A$E PARADIMA Z0E 7E

NECE;;ITA 0?A CERTA\UANTIDADE $E A,0?\


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A RE/O[IDAVODO METAW\UIDO7

PROOCA

D E F E I T O ;

NO FUNDIDO(


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DEFEITO TWPICO PROOCADA PORRE/O[IDAVO

!


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CONTROE DO TEOR DE NITRO]NIO;OE

A maior )onte de N so os retornos

de )und$86o7 portanto" sua utili'aode#e ser "$&$tada7 segundo muitosautores( Outra onte a pro#eniente

do ar at&os)Zr$co so% o arcoe"Ztr$co( A tcnica de !o$"$n+ da)ase o$dante da a%ricao de ao"promo#endo a ormao de +*s CO7

redu sensi#elmente a uantidade de FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO


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Oe)e$to do N pode ser redu$docom a utili'ao de elementos

esta'$"$adores de nitretos como o: Fe 0 ;$ 0


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a &a$or$ados casos" o pro%lema deRock Candy est& limitado a te&pera

e re%en$do de a8os de a"ta

res$st,nc$a( Entretanto" oi tam%mo%ser#ado a incid*ncia em aosino6ideis" especialmente em CA 0 -9

co& -5S de Cr que oramnor&a"$ados e re%en$dos( E6istem

poucos casos relatados de raturaRock Candy em material^C!



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A suscept$'$"$dade / ratura por

Rock Candy de uma corrida de aopode ser testadade #arias maneiras.O teste mais simples e &cil o teste

de que%ra do c.p. por ^e6o em >pontos7 como mostra a fgura G.



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Esta H+ura $"ustra

esue&at$ca&ente o teste de3e6o e& > pontos(

!


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O corpo de pro%a de#e ter non$&o 5792 po"( de espessura ede#e estar na condio te&perado

ou te&perado e re%en$do para adeteco de ratura Rock Candy7porque os tra%alhos de pesquisas de

7.!.7.A. re#elaram que em outrascondi_es de tratamento trmico" noapresentam o mesmo +rau ou n$%e"de )ratura( necess&rio a'er um

enta"e no corpo de pro#a para FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO


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altamente recomendel que" ocorpo de pro#a seDa eito de uma

re+$6o &a$s prG$&a da )ratura

rea" da pe8a( E6iste uma norma daA7? qual seDa" A;TM A 2> que um requerimento suplementar 7 ;

que pro#* um teste de ataueu#&$co co& )oto+raHas de

co&para86o( Este teste consiste naimerso do corpo de pro#a em uma

so"u86o -- de 4C" e& *+ua a [email protected] FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO


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TE;TE DE ATA\UE \UWMICO

?A1A $E !OO=-A!


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Zuando os teores res$dua$s de A" so'a$os7 ou seDa" &enor ue 27252S7

osG$dos ormados por re/o$da86ocom o Fee com o Mnso 86idos de

'a$a esta'$"$dade7 de acordo com o

DIARAMA DE EIN4AM



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DIARAMA DE EIN4AM

?nO

!eO

co



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O 86ido de !e : FeO = se orma no ao

lquido por re/o$da86o7 de#ido / suaa"ta concentra86o no metal lquido.1orem a sua posio nod$a+ra&a de

E""$n+a& indica ser um G$do$nst*%e"( 1or ser $nst*%e"7 poder& serredu$dopor qualquer elemento com&enor ener+$a "$%re de $''s7 por

e6emplo peloC7 ormando +*s de CO( _os$a ^$""ard $''s



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o caso de ao ao &an+an,s t$po

4adHe"d7 o MnOormado por re/o$da86o7 de#ido a sua a"ta

concentra86o7 poder& tam%m ser

redu$do pelo C7 ormando g&s de CO(



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AO AO CAR!ONO RAU ^C!

$OY-A7 701E-!


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5` 0 $e#ido / 'a$a esta'$"$dadedestes 86idos poder& ocorrer umareduo pelo Cdo ao" com a produode g&s CO7 pro#ocandoporos$dades

superHc$a$s7 como mostra a fgura P.



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AO AO MANAN]; TIPO 4ADFIED

1O-O7


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RE/O[IDAVO COM O ARATMO;FRICO

CO?1-


61/140


RE/O[IDAVO COM O ARATMO;FRICO

A ! C

!eOH5.

;2

H.

?nO .43 .2

7iO 4.4P 4H.55

!


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!a#orecem ta&'Z& a ormao de$nc"uses n6o &et*"$casdeo$/

su")eto do t$po II7 que soprec$p$tados em contornos de+r6os como eutZt$cos7 como

mostram as fguras 22 e 2.

Zuando os teores res$dua$s de A"

so 'a$os7 ou seDa" &enor ue27252S7


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AO FUNDIDO RAU ^C!

O>


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AO DE !AI[A IA TEMPERADO EREENIDO

?


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?


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A&or)o"o+$a da incluso no

met&lica de o$/su")etotam%mdepende do teor deCar'ono e doteor de A"un$o ad$c$onado no

metal lquido" como mostra o gr&fcoda fgura 24.



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MORFOOIA DA INCU;VO DE O[I/

Mn;

!


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MORFOOIA DA INCU;VO DE O[I/Mn;

TIPO I Q A--E$O$A$ATIPO II Q !

essenc$a" e%$tar a ormao de o6iTsuletos TIPO II( Apresena deCa no metal lquido promo#e a ormao deo6iTsuletos TIPO I com uma dure'a ele#ada. O o6iTsuleto TIPO I tem orma arredondada no estado'ruto de )und$86o(



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\UADRO RE;UMO

"HF

"HF

AUMWNIO ;OE

PORO;IDADE;

DO!RA; ;UPERFICIAI;

O[I/;UFETO TIPO II

ITRETO DE AUMWNIO PROE

CO?CE-E

VA

1-OY,E?A

$E1E$E $O EO-$E



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U O OC C U O

RECOMENDAbE;(

$e acordo com as pesquisas de

7.!.7.A. n6o e$ste nenhuma+arant$a de pre%en$r a ormao da

)ratura de Rock Candy de#ido /

ormao de nitreto de Al com somenteumcontro"e de A"ou de Nso&ente. 1ara pre%en$ra ormao de ratura

-oc Cand de%e/se FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO


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?anter o n#el de No mais 'a$o poss#%e"( Restr$n+$r a adio de A" ao n$&o

poss#el para somente a deso$da86o( Oecessopromo#e a ormao do deeito.

?anter uma %e"oc$dade de es)r$a&ento omais a"to poss#%e"7 ap8s a so"$d$Hca86o(

@a'amento a -(9>@C(

Adicionar T$ou


72/140

CAR!O!ORETO;(

A precipitao da ase comple6a de

car'o'oretos oi identifcado emalguns aos de modo a promo#er a

ratura Rock Candy( O ! adicionado

ao ao com o prop8sito de aumentar asua te&pera'$"$dade(



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A fgura 2H mostra o eeito de

272259S ! e a te&peratura deausten$t$a86o so%re a durea deapGs t,&pera de um ao com 2759S

C(

!


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Com uma peuena uant$dade de! se o%tm um eeito muito grande

so%re a te&pera'$"$dade7principalmente para os aos de 'a$ocar'ono( O !orma car'onetos

est*%e$sen$tretos nos aos.



75/140

RECOMENDAbE;( As seguintes orienta_es podem pre#enir a

precipitao de car%o%oretos nos contornos dos gros: A quantidade de !de#e estar de 2722-S a 2722>S7 Os prec$p$tados de ! aumentam com o aumento de !

ou de C7 A"ta te&peratura de%aa&ento ( ;.! Q

-([email protected]) tende aau&entar a ormao doscompostos de !7

A"ta te&peratura de austeniti'ao au&enta a

tend*ncia de ormao e precipitao decar'o'oretos7 e Es)r$a&ento r*p$do da temperatura de austeniti'ao

pre%$ne a prec$p$ta86o de car'o'oretos(



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PRECIPITADO DE !ORETO(

Os precipitados se&$/cont#nuo7

o%ser#ados metalogr/fcamente" oramidentifcados como sendo %oretos

comple6os do tipo Fe5!( A precipitao

desta ase ainda n6o Z 'e&co&preend$da( Aparente&ente7 amaior causa deste enmeno a

uant$dade de ! FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO


77/140

RECOMENDAbE;(

?anter o teor de ! a%ai6o de 2722>S7 Es)r$aro undido o mais r&pido poss#el ap8s

a sua solidifcao" M$n$&$ar a quantidade de elementos de

liga no ao" porque estes elementos so

locais a#oreis / precipitao de %oretos" 4o&o+en$ar/s altas temperaturas ( 2.3;N

C ) de modo a dissol#er os precipitados et*mpera de modo a e#itar a reTprecipitao.



78/140

CAR!ONETO; DE EEMENTO; DEIA(

!oi #erifcado ratura tipo Rock Candyem ao de 'a$a "$+a e identifcado

como sendo car'oneto co&p"eo de

liga do tipo : FeMnCr =[CY(Car'oneto co&p"eo de Cr oireportado a sua ormao na

temperatura FRATURA TIPO ROCK CANDY EM PEA FUNDIDA DE AO


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RECOMENDAbE;

Trata&ento tZr&$co apropr$ado demodo a es)r$arrapidamente datemperatura de austeniti'ao.



80/140

FERRITA EM REDE COM PRECIPITADO;(

$ois aos de mdio teor de ?n ( 2"GHF e"F ) apresentaram ratura do tipo -oc

Cand na pea em condio as cast ( !oireportado tam%m que estes aos

apresentaram -oc Cand na condiote&perada e te&perada X re%en$da7 no

entanto" n6o apresentaram este tipo deratura com o ao na condio

nor&a"$ada X re%en$da(



81/140

O e6ame metalogr&fco re#ela apresena de uma rede de )err$ta com

precipitao de uma ase$nter+ranu"ar( Este precipitado oiidentifcado como sendocar'o'oretoem um caso e como sendo car'oneto

em outro caso.A micrografa seguinte mostra este

caso.



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FERRITA EM REDE

!


83/140

RECOMENDAbE;(

A ormao da rede de )err$ta uma

uno da te&pera'$"$dade e da%e"oc$dade de es)r$a&ento ap8s asolidifcao. O trata&ento tZr&$co

soluciona este pro%lema.



84/140

;UFETO; INTERRANUAR EPRECIPITADO;(

$ois aos ( um em 1>2 e o outro um ao aoMn/Mo) apresentaram ratura Rock

Candy ap8s t,&pera(;u")etos do t$po II oram encontrados em

a&'os os a8os e car'o'oreto e& u&a8o(Apre%en86o / ormao de suletos tipo


85/140

A aHn$dade re"at$%a dosdeso$dantespara os e"e&entosde

interesse mostrada na ta%ela 2.


86/140

AFINIDADE REATIA

AYE,A 2



87/140

OUTRO; FENQMENO; DEFRAII


88/140

Fra+$"$dade por Re%en$do: Te&per E&'r$tt"e&ent =

Este pro%lema ocorre quando se a're#enimento de >-@ C a 9>@ C(


89/140

A;PECTO DO; RVO;

?


90/140

A;PECTO DO; RVO;

!-A0-A


91/140

MICRO;COPIA EETRQNICA DEARREDURA

Comparao microgr&fca de uma ratura)r*+$" de uma raturadct$"(



92/140

FRATURA DCTI

$


93/140

FRATURA DCTI

Z0AO MAIOR OTAMAN4O$OAE

AO -E$O- $O1-EC


94/140

Fra+$"$dade por 4$dro+,n$o: 4ydro+en E&'r$tt"e&ent =

Este tipo de ragilidade pro#ocada pela a%soro

de 4 durante a )us6o7 na so"da+e&7 emtrata&ento tZr&$co ou em ser%$8o. Aos dea"ta res$st,nc$a7 especialmente aqueles

contendoN$ so mais suscept#%e$sa estepro%lema. O en#elhecimento a : 52J@ C a >[email protected] = restaura as propriedades. A ragili'ao se#era

por hidrog*nio produ' uma apar*nciacaracterstica denominada de Hseye 3akes

no ao.



95/140

O 4$dro+,n$oem conDunto com

N$tro+,n$o7 so"%e$sno ao" poder&promo#er a ormao de !"oo"e em uno do teor de A" so"%e"7 de

acordo com o gr&fco 2.


96/140

DIARAMA CRWTICO PARA

FORMAVO DE !O^4OE X

=-M!


97/140

!O^4OE

!


98/140

!O^4OE

!


99/140

!O^4OE

!


100/140

!O^4OE

!


101/140

!O^4OE

!


102/140

O 4$dro+,n$oem conDunto com aquantidade de Mndo metal lquido

poder& promo#er ou no o surgimentode Hseye no undido" de acordocom o gr&fco 2.



103/140

INFU]NCIA DE 4 E Mn ;O!RE

FI;4EYE

=-M!


104/140

FI;4EYE

?


105/140

FI;4EYE

?AC-O !


106/140

FI;4EYE COM ORIEM EM E;CRIA

E7C`-


107/140

DETA4E DO FI;4EYE

E7-00-A !


108/140

FI;4EYE

1O-O7


109/140

FI;4EYE

E>A?E @


110/140

FI;4EYE

E>A?E @


111/140

M$n$ 0 Hseye co& u&a $nc"us6o

p"ana no centro

?


112/140

TRINCA INTERRANUAR

PROOCADA POR 4IDRO]NIO

!


113/140

TRINCA INTERRANUAR


!


114/140

TRINCA INTERRANUAR


!


115/140

TRINCA INTERRANUAR


!


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TRINCA INTERRANUAR


!


117/140

Tr$nca de T,&pera: \uenc Crack$n+ =

esta uma ratura que ocorre comes)r$a&ento de te&pera( ormalmente

este pro%lema atri%udo / trans)or&a86o&artens#t$ca7 principalmente / temperaturaMs de incio da transormao" assim como na

caracterstica do meio de esriamento" no

sistema de carregamento da carga edistri%uio" etc. A +eo&etr$aa' parte na

locali'ao e direo da propagao da trinca.


TRINCA DE T]MPERA


118/140

TRINCA DE T]MPERA

!A?E @


119/140

TRINCA DE T]MPERA

!


120/140

TRINCA DE T]MPERA

!A?E @


121/140

Tr$nca ;o' A"$&entadores

: Crack$n+ Under R$sers =esta uma tr$ncaque ocorre so' a"$&entadores

de#ido / se+re+a86o de e"e&entos de "$+a oupor uma inadequada escolha da temperatura de

prTaquecimento de corte ou arcTair. Asegregao pode ser de#ido ao %o"u&e$nadeuado do a"$&entador ou por

conta&$na86o de e"e&entos u#&$cos da

"u%a ou pelo uso $nadeuado de ot/tops (Em peas de +rande porte critico o%o"u&e

do alimentador e eliminao de ontes de A"7 P7 ;e C(



122/140

4ot 0 Crack$n+ e ;uperauec$&ento

O chamado 4ot 0 Crack$n+ uma

trinca indu'ida por su")etoseraramente por car%onetos e 86idos."mais a tens6o trat$%a aplicada. O

elemento ; reage com o Feormando :Fe 0 ; = e conseqUentemente

ormando o euttico f Fe 0 : Fe 0 ; = g7com ponto de uso Q [email protected](


4OT CRACKIN


123/140

4OT / CRACKIN

!


124/140

FRATURA DE ;UPERA\UECIMENTO

@A1O-


125/140

FRATURA FRI POR CIAEM

!


126/140


!


127/140


!


128/140

M E P ; A

O \ U E A M O ; F A < E R N E

; T E M O M E N T Oh

Deter&$naros parmetros atua$sde

teordeA"7 N7 4 eMor)o"o+$a da incluso de

O$/su")eto de Mn(



129/140

E M \ U E M A T E R I A h

In$c$a"&enteem material que sore

em tra'a"ouma"to I&pacto(

M a t e r $ a " M C(



130/140

\UAI;

PARiMETRO; h Eh



131/140

A U M W N I O

0tili'ar c. p. de an&lise qumica" antes

e apGsa deso$da86odo metal lquido.An&lise #ia espectrometria.



132/140

N I T R O ] N I O

0tili'ar c. p. de an&lise qumica antese

depo$sda$ne86o de +*s ar+Ln$o no ornoeltrico.

An&lise #ia espectrometria.



133/140

4 I D R O ] N I O

0tili'ar c. p. de an&lise qumica antese

depo$sda$ne86o de +*s ar+Ln$o no ornoeltrico.

$eterminar o teor de 4em la%orat8rioeterno(



134/140

MORFOOIA DE O[I/;UFETO DEMn

0tili'ar c. p. de an&lise qumica antes eapGsouso de : Ca 0 ;$ = na panela de

#a'amento.An&lise #ia metalografa 8ptica eeletrnica de #arredura.



135/140

A;TM 0 A 2> : TE;TE DE ATA\UE\UWMICO =0tili'ar c. p. de p"ata)or&a de

%aa&ento(An&lise #ia #isual e co&parat$%ocom omapa de A;TM(

1ara #erifcar o n#%e" de n$treto deA"un$o(



136/140

IN_ETOR DE ARAME DE AUMWNIO EDE : Ca 0 ;$ =

Co&e8ara procurar )a'r$cantesdestesequipamentos eouproetar estesequipamentos.

E7E O 7A,O

1A-A A?O$E-


137/140

PANEA DE A


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PANEA DE A


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A N I ; E D E C U ; T O

Proetar o custo do metal lquido para

que a carga ria contenha J2S deretLrno(Rea"$arpelo menos > corr$das desta

maneira e deter&$nar todos osparj&etros determinados nacond$86o atua"(



140/140

FUNDIR C( P( COM E;PE;;URAE;CAONADA

$eterminar a %e"oc$dade dees)r$a&ento rea"doc(p( no &o"de de are$a(

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