folha regional de cianorte - edicao 588
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Edicao 588 da Folha Regional de Cianorte com circulação em 04 de janeiro de 2013TRANSCRIPT
Sexta-Feira, 04 de Janeiro de 2013 - Ano 12 - Edio 588 - R$ 2,00Fone: (44) 3018-2876 - Site: www.folharegionaldecianorte.com - E-mail: folhadecianorte@gmail.com
Tatinha: de auxiliar administrativo a chefe do Poder Executivo
Seus pais ajudaram a abrir as primeiras ruas e construir as primeiras casas do munic-pio de Jussara, de origem hu-
milde e trabalhadora, no dia 02 de maro de 1970 no imagi-navam que estava nascendo o futuro prefeito do ento recm
emancipado municpio.Moacir Luiz Pereira Valenti-
ni, mais conhecido como Tati-nha, cresceu brincando e pos-
teriormente trabalhando nas ruas empoeiradas e na zona rural de terra vermelha.----------------------Pg. 08
Bongiorno aclamado PrEsidEnTE da amEnorTENa manh de ontem,
quinta-feira, os prefeitos dos municpios que for-mam a AMENORTE (Asso-ciao dos Municpios do Mdio Noroeste do Para-n), atendendo a convi-te do deputado estadual Jonas Guimares, estive-ram reunidos no anfiteatro da Prefeitura Municipal de Cianorte, para escolha de sua diretoria, sendo que na ocasio o prefeito de Cianorte, Claudemir Ro-mero Bongiorno foi acla-mado como presidente da Associao, que conta com o deputado Jonas Guima-res como presidente de honra do rgo, que re-presentar 12 municpios, totalizando mais de 158 mil habitantes.------------------Pg. 05
sai as primeiras
mudanas no secretariado
municipalde cianorteFoi publicado nesta
quinta-feira os primeiros atos assinados pelo pre-feito Claudemir Romero Bongiorno. Entre eles v-rias portarias exonerando a pedido diversos ocupan-tes em cargo em comisso e renomeando alguns, s que em outras funes. A grande novidade est re-lacionada com a nova se-cretaria a de Integrao Governamental.------------------Pg.06
mais um jovEm PErdE a vida na Pr 323
O jovem Rhamon Oliveira Gimenez Sepulveda, 19 anos, morreu ontem (02), por volta
das 21h15 em um acidente de trnsito, na PR-323, prximo ao trevo de Marab. Ele diri-
gia um veculo Fiesta quando colidiu com uma carreta da Usina de Tapejara.
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A oferta de crdito imo-bilirio oferecido pela Cai-xa Econmica Federal (CEF) cresceu 35% na regio No-roeste do Paran na compa-rao entre 2012 e 2011. No total, foi oferecido R$ 1,27 bilho no ano passado contra
R$ 941 milhes no ano ante-rior. De acordo com a asses-soria de imprensa da Caixa, o volume superou a expecta-tiva de financiamento imobi-lirio para a regio, que era de R$ 1,1 bilho.---------------------Pg.05
crdiTo imoBilirio no
noroEsTE do Paran crEscE
35% Em 2012
copel fecha 2012 com atendimento a 4 milhes
de unidades consumidoras
A Copel fechou 2012 com balano bastante positivo em todas as suas reas de atuao gerao, transmisso e distribuio de energia, alm das telecomunicaes. Entre as prin-cipais conquistas do ano que passou, a Companhia alcanou a marca de quatro milhes de unidades consumidoras atendidas diretamente em seu mercado cativo. E, ainda, garantiu parcerias que levaram ao arremate de milhares de quilmetros de linhas de transmisso a se-rem construdas pas afora. ----------------------------------------------------------Pg.02
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Sexta-Feira, 04 de Janeiro de 2013 - Fone: (44) 3018-2876 - Website: www.folharegionaldecianorte.com - E-mail: folhadecianorte@gmail.com - Endereo: Av. Gois, 871
A Copel fechou 2012 com balano bastante positivo em todas as suas reas de atua-o gerao, transmisso e distribuio de energia, alm das telecomunicaes. Entre as principais conquistas do ano que passou, a Companhia alcanou a marca de quatro milhes de unidades consu-midoras atendidas diretamen-te em seu mercado cativo. E, ainda, garantiu parcerias que levaram ao arremate de mi-lhares de quilmetros de li-nhas de transmisso a serem construdas pas afora.
O crescimento no nme-ro de unidades consumidoras atendidas pelo sistema Copel no mercado cativo, atrelado subsidiria Distribuio, re-presentou uma injeo de 600 mil megawatts-hora (MWh) no fornecimento de energia em todo o Estado, passan-do dos 16,8 milhes de MWh fornecidos nos nove primei-ros meses de 2011 para 17,4 milhes de MWh no mesmo perodo do ano passado, so-mente neste segmento. Com quatro milhes de ligaes, a Companhia atende, hoje, mais de dez milhes de ha-bitantes de todas as regies do Paran.
Os investimentos em Dis-tribuio, nos ltimos dois anos, tm sido os mais eleva-dos da histria da Copel. Em 2012, a Companhia injetou um total de cerca de R$ 650 milhes somente nesta rea. Destes, cerca de R$ 450 mi-lhes foram nos sistemas el-tricos de mdia e baixa ten-ses, onde se concentra a maioria dos consumidores. Os R$ 200 milhes restantes foram investidos no sistema eltrico de alta tenso (su-bestaes e linhas de 69 ki-lovolts kV e 138 kV). Para 2013, a previso de investi-
coPEl fEcha 2012 com aTEndimEnTo a 4 milhEs dE unidadEs consumidoras
mentos ainda mais robustos, de cerca de R$ 750 milhes.
Alm das obras para liga-o de novos consumidores e aumento vertical de consu-mo, h tambm investimen-tos na melhoria da qualidade de fornecimento e na reno-vao de equipamentos e re-des, bem como para evitar interrupes em locais rela-cionados com a realizao da Copa 2014.
TransmissoNa rea de transmisso de
energia, a Copel incorporou sua rede, em 2012, um total de 76,64 quilmetros de no-vas linhas, alm de sete no-vas subestaes, nas tenses de 34,5 kilovolts (kV) at 138 kV. Um acrscimo de 294,19 megavolts-amperes (MVA) de potncia ao sistema, que ab-sorveu investimentos da or-dem de R$ 180 milhes.
As concesses arremata-das pela Companhia no ano que passou envolvem parce-rias com empresas como a Eletrosul, Elecnor e a gigante chinesa State Grid. Somen-te com esta ltima, a Copel construir um total de 3,2 mil quilmetros de linhas de transmisso, em trs dife-rentes projetos. Um deles, arrematado em leilo recen-temente, inclui a estatal fe-deral Furnas. Somados, eles garantiro a duplicao dos ativos de linhas de transmis-so da Copel para os prxi-mos anos.
As novas linhas a serem construdas e operadas cor-taro os estados do Paran, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Maranho, Minas Gerais, Gois e Mato Grosso, marcan-do a estratgia de expanso fortemente abraada pela Co-pel nos ltimos trs anos.
gEraoCom a inaugurao da
Usina Hidreltrica Mau, em dezembro, a Copel somou ao seu parque um empreen-dimento capaz de gerar 361 megawatts de energia o su-ficiente para abastecer uma cidade de um milho de ha-bitantes. Foram R$ 1,4 bilho em investimentos.
Em 2012 foram tambm foram praticamente conclu-das as obras da Pequena Cen-tral Hidreltrica Cavernoso II, no centro-oeste do Estado. Com 19 megawatts de potn-cia, a nova PCH ser inaugu-rada ainda este ms.
Para alm das fronteiras do Estado, a Companhia con-duz a todo vapor as obras da Usina Colder, no Mato Gros-so, que ter capacidade ins-talada de 300 megawatts. Antes mesmo de completar dois anos desde o incio da construo, metade das obras do empreendimento j est concluda. E o ano ainda foi marcado pela assinatura, por parte da Copel, de Acordo de Cooperao Tcnica com oito grandes empresas do setor eltrico nacional e interna-cional para fazer estudos de viabilidade tcnica, econmi-ca e ambiental do complexo hidreltrico da bacia do Rio Tapajs, no Par. O complexo composto por cinco usinas, totalizando 10.682 megawat-ts de capacidade instalada o que seria suficiente para atender ao consumo de duas cidades como So Paulo.
Na rea de Telecomunica-es, a Copel completou em 2012 a implantao da rede de fibra ptica em todos os 399 municpios do Estado. Fato que tornou o Paran o primeiro Estado brasileiro a ter 100% de cobertura de rede digital, com um investi-mento de R$ 200 milhes em infraestrutura.
O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ-mico e Social (Ipardes) e a Secretaria de Estado da Fa-mlia e Desenvolvimento So-cial (Seds) finalizaram o es-tudo sobre a vulnerabilidade das famlias paranaenses. A partir de dados do Cadastro nico para Programas Sociais (Cadnico), do governo fe-deral, foi gerado o ndice de Vulnerabilidade das Famlias
Investimentos em distribuio, nos ltimos dois anos, chegou a casa dos R$ 650 milhes
governo conclui estudo sobre situao de vulnerabilidade das famlias paranaenses
Paranaenses (IVFPR), que orienta a seleo e incluso das famlias no Programa Fa-mlia Paranaense.
O IVFPR uma ferramen-ta de apoio para os munic-pios. Por meio do ndice dada prioridade s famlias que se encontram em pio-res situaes, direcionando o foco das intervenes em cada situao.
O estudo teve incio em
2011 e comeou a ser uti-lizado j em fevereiro de 2012, a partir da metodolo-gia desenvolvida pelo Ipar-des. Essas informaes es-to disponveis no sistema desenvolvido para acompa-nhamento do pblico alvo do Programa Famlia Para-naense, coordenado pela Secretaria da Famlia e com participao de mais 17 se-cretarias de Estado.
O ndice valorado na for-ma de um nmero decimal que vai de 0 a 1. Quanto mais prximo de 1, mais vulnervel considerada a famlia. Para seu clculo foram considera-dos os seguintes indicadores: adequao do domiclio, perfil e composio familiar, acesso ao trabalho e renda e condi-es de escolaridade.
Segundo a tcnica da as-sessoria de gesto de infor-mao da Secretaria da Fa-mlia e uma das autoras do estudo, Louise Nazareno, a existncia de qualquer uma das precariedades relaciona-das ao domiclio, por exemplo, j sinaliza aes ou reavalia-o de programas relaciona-dos melhoria de moradia das famlias. possvel ob-servar que, neste recorte da populao,