fisica quimica (joana cordeiro)

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Page 1: Fisica quimica (joana cordeiro)

Escola Secundária João de Barros

Disciplina de Ciências e Físico-Química 8ºG

2010/2011

Símbolos Químicos

Trabalho Realizado Por:

Joana Cordeiro – Nº12

Professor: Carlos André

Data de entrega: 16.02.2011

Page 2: Fisica quimica (joana cordeiro)

Tântalo Foi descoberto em 1802 por Anders G. Ekeberg em minerais provenientes da Suécia

e Finlândia e isolado por Jons Berzelius em 1820, no Laboratório Nacional de Los

Alamos os cientistas desenvolveram um carbeto de tântalo (composto de grafite )

que é um dos materiais mais duros sintetizados.

Características principais

O tântalo é um metal cinzento, pesado, dúctil, muito duro, resistente a corrosão por

ácidos e um bom condutor de calor e electricidade. Em temperaturas abaixo de 150

°C o tântalo é quase completamente imune ao ataque químico, mesmo pela

agressiva água régia. Somente é atacado pelo ácido fluorídrico, ácido que contém o

ion fluoreto ou mediante fusão alcalina. O elemento tem um ponto de fusão apenas

menor que o do tungstênio e o rênio. Alcança o estado de oxidação máximo do

grupo: +5.

Aplicações Quotidianas

O principal uso do tântalo é como óxido , um material dielétrico, para a produção de

componentes eletrônicos, principalmente capacitores, que são muito pequenos em

relação a sua capacidade. Por causa desta vantagem do tamanho e do peso os

principais usos para os capacitores de tântalo incluem telefones, pagers,

computadores pessoais, e eletrônicos automotivos

O tântalo também é usado para produzir uma série de ligas que possuem altos

pontos de fusão, alta resistência e boa ductilidade. O tântalo de carbono , um tipo

de carbeto muito duro, é usado para produzir ferramentas de cortes, furadeiras e

máquinas trefiladoras. O tântalo em superligas, é usado para produzir componentes

de motores de jatos, equipamentos para processos químicos, peças de mísseis e

reatores nucleares. Filamentos de tântalo são usados para a evaporação de outros

metais como o alumínio.

Por ser não-irritante e totalmente imune à ação dos fluidos corporais, é usado

extensivamente para produzir equipamentos e implantes cirúrgicos em medicina e

odontologia. O óxido de tântalo é usado para elevar o índice de refração de vidros

especiais para lentes de câmera.

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Cúrio

É um elemento químico de símbolo Cm, de número atómico 96 (96 protões e 96 electrões) com massa atómica 247 u. É um elemento metálico, sintético, transurânico, do grupo dos actinídeos. Foi descoberto em 1944 por uma equipe de estado-unidenses composta por Glenn Seaborg, Ralph James, e Albert Ghiorso, produzido pelo bombardeamento do plutônio com partículas alfa. O cúrio-242 e cúrio-244 podem ser utilizados como fontes de energia portátil, em marcapassos e instrumentos de localização remotos.

História

O cúrio foi pela primeira vez sintetizado na Universidade da Califórnia (Berkeley) por Glenn T. Seaborg, Ralph A. James, e Albert Ghiorso em 1944. O elemento foi quimicamente identificado no Laboratório de metalurgia (atualmente conhecido por "Laboratório Nacional de Argonne") na Universidade de Chicago. Foi o terceiro elemento transurânico descoberto, mesmo sendo o segundo da série. O cúrio-242 (meia-vida de 163 dias) e um nêutron livre foram obtidos bombardeando um alvo de plutônio – 239 com partículas alfa num ciclotron em Berkeley.

Aplicações quotidianas

Há poucas aplicações comerciais para o cúrio. Pode ser útil em geradores

termoelétricos. O cúrio-242 e Cu-244 são utilizados como fontes de energia portátil,

já que pode gerar em torno de 2 watts de energia térmica por grama. É usado em

marcapassos coronários artificiais, em instrumentos operando em locais remotos na

Terra, e em missões espaciais.

Caracteristicas principais

O cúrio é um tanto semelhante ao terra rara gadolínio, porém com uma estrutura

cristalina mais complexa. Quimicamente reativo, é um metal de aspecto branco-

prateado (a maioria dos seus compostos trivalentes são ligeiramente amarelos),

maleável e, devido a sua elevada radioatividade, brilha no escuro. O elemento é

mais eletropositivo que o alumínio.

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Érbio O érbio é um elemento químico de símbolo Er , de número atômico 68 ( 68 protões e 68 electrões ) com massa atómica 167,2 u, pertencente ao grupo dos lantanídios. À temperatura ambiente, o Érbio encontra-se no estado sólido. Faz parte do grupo das terras raras. Foi descoberto em 1843 pelo sueco Carl Gustaf Mosander, do mineral gadolinita de Ytterby. cidade da Suécia.

História

O érbio foi descoberto por Carl Gustaf Mosander em 1843. Mosander separou da

"yttria" , um mineral da gadolinita, três frações que chamou de "yttria", "érbia", e

"térbia". Ele nomeou o novo elemento em homenagem a cidade de Ytterby. Após

1860 , aquele que era conhecido como como térbia passou a ser chamado de érbio

e, após 1877, aquele conhecido como érbia foi rebatizado de térbio. O Er2O3

razoavelmente puro foi isolado independentemente em 1905 por Georges Urbain e

Charles James.

Aplicações quotidianas

Os usos diários do érbio são variados. É usado geralmente como filtro fotográfico e devido a sua resistência é útil como aditivo metálico. Outros usos:

Usado em tecnologia nuclear como um absorvente de neutrões.

Usado como dopante em amplificadores ópticos a fibra (EDFAs). Quando adicionado ao vanádio como liga diminui a dureza e melhora a sua

condição de ser trabalhado. O óxido de érbio apresenta uma coloração rosada , por isso, é usado para

tingir vidros e em esmalte para porcelanas . Esse vidro é usado, então, para produzir óculos de sol e jóias baratas.

Caracteristicas principais É um elemento metálico trivalente que na forma pura

é maleável, macio, relativamente estável no ar, não oxidando tão rapidamente

quanto alguns outros metais terras raras. Seus sais são coloridos, e o elemento tem

faixas de absorção espectral no visível, ultravioleta e próximo do infravermelho que,

associado com a sua configuração electrónica lhe confere cores pastéis muito

bonitas.

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Kripton

Krípton ou Kriptônio é um elemento químico de símbolo Kr de número atómico 36 (36 protões (ou Protões) e 36 de massa atómica igual a 83,8 u. À temperatura ambiente, o crípton encontra-se no estado gasoso.É um elemento do grupo dos gases nobres, 18 (VIIIA ou 0) da Classificação Periódica dos elementos. Foi descoberto em 1898 por William Ramsay e Morris Travers em resíduos da evaporação do ar líquido. Sua principal aplicação é para a fabricação de lâmpadas incandescentes e fluorescentes.

História

Foi descoberto em 1898, por William Ramsay e Morris Travers, em resíduos de evaporação do ar líquido. Em 1960, a Oficina Internacional de Pesos e Medidas definiu o metro em função do comprimento de onda da radiação emitida pelo isótopo Kr-86 em substituição à barra padrão. Em 1983 a emissão do crípton foi substituída pela distância percorrida pela luz em 1/299.792.458 segundos.

Aplicações quotidianas

A definição do metro era, entre 1960 e 1983, baseada na radiação emitida pelo átomo excitado de crípton; na verdade, o metro era definido como 1.650.763,73 vezes o comprimento de onda da emissão vermelha-alaranjada de um átomo de Kr-86.É usado, isolado ou misturado com néon e árgon: em lâmpadas fluorescentes; em sistemas de iluminação de aeroportos, já que o alcance da luz vermelha emitida é maior que a comum inclusive em condições climatológicas adversas; e nas lâmpadas incandescentes de filamento de tungsténio de projectores cinematográficos. O laser de Krípton é usado em medicina para cirurgia da retina do olho.O Krípton-85 é usado em análises químicas incorporando o gás em sólidos, processo no qual se formam criptonatos cuja atividade é sensível às reacções químicas produzidas na superfície da solução. Também é usado flash fotográficos para fotografias de alta velocidade, na detecção de fugas em depósitos selados e para excitar o fósforo de fontes de luz sem alimentação externa de energia

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Caracteristicas principais

O Krípton é um gás nobre incolor, inodoro, insípido, de muito pequena reactividade, caracterizado por um espectro de linhas verde e vermelha-alaranjada muito brilhante. É um dos produtos da fissão nuclear do urânio. O Krípton sólido é branco, de estrutura cristalina cúbica centrada nas faces, igual aos demais gases nobres.

Para propósitos práticos, pode-se considerá-lo um gás inerte, mesmo que existam compostos seus formados com o flúor. Além disso, pode formar hidratos com a água, de forma que seus átomos ficam enclausurados na rede de moléculas de água. Também se têm sintetizado solvatos com hidroquinona e fenol.

Cobre O cobre é um elemento químico de símbolo Cu (do latim cuprum), número atômico 29 (29 prótons e 29 elétrons) e de massa atómica 63,6 uma. À temperatura ambiente o cobre encontra-se no estado sólido.Classificado como metal de transição, pertence ao grupo 11 (1B) da Classificação Periódica dos Elementos. É um dos metais mais importantes industrialmente, de coloração avermelhada, dúctil, maleável e bom condutor de eletricidade.O cobre é utilizado atualmente, para a produção de materiais condutores de eletricidade (fios e cabos ), e em ligas metálicas como latão e bronze.

História

O cobre nativo, o primeiro metal usado pelo homem, era conhecido por algumas

das mais antigas civilizações que se tem notícia e tem sido utilizado pelo menos há

10.000 anos - onde atualmente é o norte do Iraque foi encontrado um colar de

cobre de 8700 a.C.; porém o descobrimento acidental do metal pode ter ocorrido

vários milênios antes. Em 5000 a.C. já se realizava a fusão e refinação do cobre a

partir de óxidos como a malaquita e azurita. Os primeiros indícios de utilização do

ouro não foram vislumbrados até 4000 a.C. Descobriram-se moedas, armas,

utensílios domésticos sumérios de cobre e bronze de 3000 a.C., assim como

egípcios da mesma época, inclusive tubos de cobre.

Page 7: Fisica quimica (joana cordeiro)

Os egípcios também descobriram que a adição de pequenas quantidades de

estanho facilitava a fusão do metal e aperfeiçoaram os métodos de obtenção do

bronze; ao observarem a durabilidade do material representaram o cobre com o

Ankh, símbolo da vida eterna.

Aplicações quotidianas

Os compostos cuprosos (Cu+) e cúpricos (Cu++) são muito diversos apresentando um vasto leque de aplicações. O cloreto cuproso é usado extensivamente como catalisador, como agente dessulfurizante ou ainda como branqueador na indústria petrolífera. O cloreto cúprico usa-se como mordente na tinturaria têxtil e como agente oxidante em corantes. Tem também aplicação como fungicida. O óxido cuproso usa-se na pintura de cascos de navios, de madeira ou aço, para proteger da acção desgastante da água do mar. O nitrato cúprico é usado para sensibilizar superfícies à luz, enquanto o fluoreto se utiliza como opacificador em esmaltes, vidros e cerâmicas. O sulfato de cobre é usado como fungicida, insecticida e como aditivo dos solos, para evitar que as deficiências de cobre afectem as colheitas.

O metal é utilizado na cunhagem de moedas, fabrico de tubos de canalização, peças decorativas, etc.

Caracteristicas principais

O cobre é um metal de coloração vermelha característica, dúctil e maleável, que se cristaliza no sistema isométrico (cúbico), na classe hexaoctaédrica. Os cristais são usualmente malformados e em grupos ramificados e arborescentes. Apresenta-se em incrustações, na forma de escamas e em massas irregulares; por vezes, chega a formar fios. Sua dureza oscila entre 2½ e 3 e o peso específico entre 8,8 e 8,9. A fratura é serrilhada. As superfícies de fratura, que ficam expostas, perdem o brilho.

O cobre metálico nativo, símbolo químico Cu, contém muitas vezes quantidades diminutas de prata, de bismuto, de mercúrio, de arsênio e de antimônio. Funde-se a 1.083ºC, sob a forma de um glóbulo. Dissolve-se prontamente no ácido nítrico, tomando a solução uma cor azul intensa ao juntar-se um excesso de hidróxido de amônio. Pode ser reconhecido por sua cor vermelha nas superfícies recentes, sua fratura serrilhada, sua alta densidade e sua maleabilidade.