finanças - poupanças e fundos

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DIOGO PUBLIO JUSSARA ROCHA KARIN GALVÃO MARIA AMALIA RAFAEL NOVAIS RAMON BEZERRA TRABALHO SEMESTRAL FINANÇAS DE CURTO PRAZO

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Finanças - Apresentação a respeito da diferença entre investimento na Poupança e Fundos

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Page 1: Finanças - Poupanças e Fundos

DIOGO PUBLIOJUSSARA ROCHAKARIN GALVÃOMARIA AMALIA

RAFAEL NOVAISRAMON BEZERRA

TRABALHO SEMESTRAL FINANÇAS DE CURTO

PRAZO

Page 2: Finanças - Poupanças e Fundos

POUPANÇA X FUNDOS

Page 3: Finanças - Poupanças e Fundos

POUPANÇA

A Poupança é o investimento financeiro de baixo risco, mais tradicional e seguro do mercado.

Proporciona ao investidor a renda líquida da T.R. (Taxa Referencial) + 0,5% a.m., a cada 30 dias.

Também conhecida como disponibilidade financeira

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CARACTERÍSTICAS

•Apresenta um perfil conservador

•Percentuais de ganho abaixo dos de aplicações de maior risco

•é um dos investimentos mais populares do Brasil

•Tem destinação para investimentos do governo na área de infra-estrutura habitacional.

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HISTÓRICO•A Poupança foi inicialmente criada no século XIX como uma reserva monetária voltada para as camadas mais pobres da população

•Surgimento da Caixa Econômica

•. Em 1874 houve uma significativa alteração no regime de funcionamento da Poupança

•Em 1925 entrou em vigor um novo regulamento do sistema, a partir desse momento os juros passariam a ser estipulados pelo governo conforme as circunstâncias locais, a cada ano

Page 6: Finanças - Poupanças e Fundos

Em 1934 foi instituído o Conselho Superior, um órgão de fiscalização e controle das diversas Caixas Econômicas então existentes.

1964 foi determinada a correção monetária para os depósitos da poupança

em 2010, está previsto a taxação dos rendimentos da poupança, sobre o rendimento de investidores com saldo superior a 50 mil reais

Page 7: Finanças - Poupanças e Fundos

•Segurança: Reserva para qualquer despesa imprevista e uma garantia para o futuro;

•Rentabilidade: Boa remuneração;

•Valorização: Esperança de ver crescer o capital empregado;

•Proteção: Defesa contra eventual desvalorização do dinheiro;

•Desenvolvimento econômico: Oportunidade de associação com empresas dinâmicas;

•Liquidez: Rápida disponibilidade do dinheiro aplicado.

Page 8: Finanças - Poupanças e Fundos

TR

O TR é um índice criado

pelo governo, para

complementar os juros

pagos na poupança e é

calculado a partir da

SELIC e da média das

taxas de CDB, pré-fixado,

de 30 dias.

Page 9: Finanças - Poupanças e Fundos

Pessoas Físicas e

Jurídicas que

buscam segurança

para a realização

de seus projetos,

sem exposição aos

riscos do mercado.

QUEM USA ?

Page 10: Finanças - Poupanças e Fundos

CLASSIFICAÇÃO

Rendimento trimestral:

Com finalidade específica

Rural (caderneta verde):

Rendimento crescente

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VANTAGENS E DESVANTAGENS

VantagensDesvantagens

Excelente como fundo de reserva, uma vez que garante alguma atualização sobre o valor poupado.

A taxa de juros de 0,5% + TR, costuma oferecer rentabilidade menor do que outras aplicações.

É isento de pagamento de Imposto de Renda e de taxas de administração.

Devido à sua baixa rentabilidade e às taxas de inflação, não se apresenta rentável como um investimento.

Possui alta liquidez, onde você pode resgatar o valor automaticamente a qualquer hora.

A Poupança rende pouco e, em períodos de inflação alta, pode não ter ganho real.

Transparência nas regras de remuneração que são fixas e controladas pelo Banco Central do Brasil.

Apesar da alta liquidez, como o rendimento só ocorre no aniversário da poupança, resgatar fora desses dias não é uma boa idéia.

Os recursos depositados na poupança são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Valores até R$ 60,000 são garantidos. Neste caso, é bom aplicar no máximo R$ 60,000 na poupança, pois este valor nunca será perdido.

Se a inflação for muito alta, a poupança não é um bom investimento, pois servirá para manter o valor do seu dinheiro no tempo. Se a inflação for baixa, não ultrapassando os 6% ao ano, aí sim será um bom investimento.

Page 12: Finanças - Poupanças e Fundos

SELIC

É o Sistema Especial de Liquidação e de Custódia é um sistema eletrônico de teleprocessamento, administrado pelo Banco Central do Brasil e operado em parceria com a ANDIMA, por força de Convênio de Cooperação Operacional firmado entre as duas entidades. O Sistema efetua a custódia e o registro de operações realizadas pelas instituições que dele participam com títulos públicos federais emitidos pelo Tesouro Nacional.

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ATUALIZAÇÕES (MUDANÇAS)

para os rendimentos acima de R$50.000,00 poderá ser tributado, e assim recolher o imposto de renda.

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Simulação de um futuro, de investimento na poupança com aportes mensais. O futuro pode ser uma aposentadoria, um imóvel, a viagem dos seus sonhos ou a faculdade dos seus filhos. Tenho 5.000,00 e vou depositar todos os meses 200,00 na minha caderneta de poupança, observe a evolução do investimento.

(centavos foram desprezados)1 ano: 6.608,002 anos: 10.873,00 (um carro usado)3 anos: 14.147,00 (abertura de um negócio próprio)4 anos: 17.657,00 (reforma da casa)5 anos: 21.148,00 (compra de um carro bacana sem financiamento)10 anos: 44.689,00 (um pequeno apartamento)20 anos: 124.195,00 (uma bela casa ou uma bela aposentadoria)

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FUNDOS

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Fundos de Investimentos são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado financeiro com objetivo de remunerar o capital desse grupo.

Os investimentos podem ser em ativos como ações, CDBs, títulos de renda fixa, derivativos, commodities e títulos cambiais, entre outros.

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HISTÓRICO (ALTERAÇÕES)

surgiram, na Holanda, em 1774,

Em 1994 haviam em média 900 fundos no Brasil

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Anos e as principais mudanças nos fundos:

1957: Primeiro Fundo de investimento brasileiro foi “CRESCINCO” ROCKFELLER E MOREIRA SALLES1972: Primeiros Fundos de Investimentos – Fundos de Ações - Regulamentação Banco Central Regulamentação do Banco Central. 1985: Criação dos Fundos de Renda Fixa e Fundos de Ações.1994: CVM (Comissão de Valores Mobiliários) Dá nova formatação aos Fundos de Ações. Responsável desde 1987. Dez de 94/830 Fundos 140 bilhões.1995: Nova Legislação de Fundos de Investimentos Financeiros.2002/2004: Transferência da regulação/Supervisão dos Fundos de Investimentos do BC para a CVM2004: Instrução CVM 409: Unificação das regras de constituição, administração, funcionamento e divulgação de informações dos Fundos. Conta investimento: Permitir que recursos migrem de uma instituição financeira para outra. Sem incidência de CPMF. Dez 04/ 4800 fundos e 630 bilhões.

Page 20: Finanças - Poupanças e Fundos

DEFINIÇÃO

É um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar de seu regulamento.

Page 21: Finanças - Poupanças e Fundos

CARACTERÍSTICAS

•São administrados por bancos

•Acesso a mercados

•Compra de alguns ativos financeiros da carteira a preços mais baixos do que os investidores individuais conseguiriam

•Transferência da administração de recursos e alocação de ativos para profissionais especializados;

•Liquidez diária na maioria dos fundos

•Diluição dos custos entre os participantes;

•Busca por uma diversificação dos ativos financeiros que compõem as carteiras (ativos de renda fixa e de renda variável).

Page 22: Finanças - Poupanças e Fundos

TIPOS DE FUNDOS

• Fundo de Investimento (FI) • Fundo de Investimento em Cotas (FIC) • Fundo de Investimento Multimercado (FIM)• Fundo de Ações (FIA) • Fundos de Curto Prazo • Referenciado • Renda Fixa • Cambial –• Dívida Externa • Ações• Arbitragem • Macro.• Macro Oportunista • Equity Hedge –

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PARTICIPANTES DO MERCADO

-Investidor

-Gestor

-Administrador

-Custodiante

- Auditor

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TIPOS DE RISCO

Como qualquer investimento, os fundos estão sujeitos a riscos. Os três mais comuns no mercado são: 

-Risco de Mercado – É o risco relacionado à variação do preço de um ativo e pode ser influenciado por acontecimentos políticos, econômicos e particulares de determinada empresa ou banco. Quanto maior a volatilidade no preço de um ativo, ou seja, a variação do valor em relação à sua média, maior é o seu risco de mercado.

-Risco de Crédito – É o risco do emissor de um determinado título não cumprir suas obrigações de pagamento dos juros ou do principal na data combinada. O emissor pode ser, por exemplo, um banco (no caso de um CDB) ou uma empresa (no caso de debêntures). Em fundos de investimentos, o risco está na carteira de ativos e não na instituição que o administra.

- Risco de Liquidez - É o risco que pode surgir diante da dificuldade em se vender determinado ativo no preço de mercado e na data desejada. Pode afetar a carteira de ativos do fundo de investimento.

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TRIBUTAÇÃO

Os fundos de investimento têm incidência de IOF e Imposto de Renda. 

IOF – O IOF incide sobre o rendimento dos resgates das operações financeiras. O percentual varia de 96% a 0%, dependendo do número de dias da aplicação. Os investimentos com prazo superior a 30 dias são isentos de IOF.

Imposto de Renda – A alíquota do IR varia segundo o tipo de fundo de investimento e incide sobre o rendimento das aplicações.

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VANTAGENS E DESVANTAGENS

Vantagens Desvantagens

A comodidade para o investidor, que prefere deixar sob os cuidados de especialistas a gestão de seus recursos.

Não existe qualquer garantia oficial para investimentos em fundos no

O fundo consegue taxas mais vantajosas em várias operações do que um pequeno e médio investidor individualmente conseguiria.

A carteira de ativos de um fundo de investimento é geralmente formada por ativos de diversos tipos, com diferentes graus de risco.

As equipes de gestores acompanham e analisam o mercado diariamente em busca de boas oportunidades de investimento, o que muitas vezes o investidor não tem tempo nem condições de fazer.

O risco de um pode ser definido como o grau de incerteza na obtenção do retorno esperado investindo em um determinado fundo.

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CONCLUSÃO

Page 28: Finanças - Poupanças e Fundos

4. REFERÊNCIAS

MASAKAZU, Hoji. Administração Financeira. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

ASSAF, Neto Alexandre. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

Disponível em: http://www.fundos.com/fundosdeinvestimento.htm Acessado entre 26/05/2009 - 04/06/2009

Disponível em: http://portalexame.abril.com.br. Acessado em 28/05/2009 e 01/06/2009.

Disponível em: http://dinheirama.com/blog/2009/04/27/a-caderneta-de-poupanca-atraente-demais. Acessado em 28/05/2009

Disponível em: http://veja.abril.com.br. Acessado em 30/05/2009

Disponível em: http://www.bb.com.br/docs/pub/voce/dwn/fundos4.pdf.

Acessado em 02/06/2009

Disponível em: http://www.clube-do-dinheiro.com/2009/02/15/a-caderneta-de-poupanca/. Acessado em 04/06/2009